Gestão Empresarial

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Nova regra fiscal: como a tecnologia pode ajudar?

A nova regra fiscal está sendo o assunto do momento. Alguns veem a proposta anunciada pelo governo com pessimismo, considerando os impactos que o novo conjunto de normas irá trazer. Mas, uma coisa é certa: a melhor forma para se adequar é estar preparado e, neste aspecto, contar com o apoio da tecnologia é sempre uma boa opção.

Apresentada pelo Ministério da Fazenda, essa proposta prevê a substituição do atual teto de gastos com o intuito de equilibrar as contas públicas do país, visando reduzir o déficit primário e aumentar o superávit já em 2024, tendo como previsão para os anos seguintes elevá-lo para 0,50% em 2025 e 1% em 2026.

Essas mudanças serão refletidas no crescimento e aquecimento econômico do País em um futuro breve – que irá agregar maior estabilidade da economia brasileira estimulando e atraindo investimentos públicos e/ou internacionais. É importante destacar que o projeto não consiste na criação de novos impostos ou atualizações de alíquotas tributárias, mas sim uma atualização acerca de novas empresas ou modalidades que não estão adequadas as estas leis, tais como os segmentos de games, comércio eletrônico e, principalmente, a Inteligência Artificial.

Qualquer tipo de alteração em regras gera impactos, tendo em vista que muitos acabam sendo retirados da chamada “zona de conforto” e precisam estar ainda mais atentos em cumprir as obrigações fiscais. E, levado em conta que o Brasil é um dos países que detém um sistema tributário complexo, eleva ainda mais as dificuldades para manter uma administração em dia, bem como acompanhar as constantes alterações e novas medidas governamentais.

Neste aspecto, é fundamental que as empresas invistam o quanto antes em ações que mantenham o departamento fiscal da companhia atualizado, o que irá impedir que sofra consequências como multas e penalizações mediante o não cumprimento dessas obrigações. Contudo, essa prática ainda é um desafio para muitas organizações, uma vez que não possuem implementado um sistema administrativo eficiente e automatizado.

Certamente, fazer uma gestão manual assertiva diante da alta demanda de serviços e Dados é praticamente impossível. Afinal, a suscetibilidade de chances de erros e falhas dos processos e atividades repetitivas aumentam significativamente. Deste modo, não há como negar como a tecnologia faz-se necessária nos aspectos gerenciais, desde a implementação de novas práticas até mesmo o acompanhamento das mudanças fiscais.

Através do uso de um ERP, como exemplo, é possível obter maior confiabilidade no acesso a informações, Compliance e segurança nos processos. Mas, de nada adianta aderir uma ferramenta de gestão que não possua a capacidade de administrar a organização por completo, criando a necessidade de implementar mais sistemas que, ao invés de ajudar, acabam atrapalhando.

É importante que o software de gestão seja totalmente integrado em todos os departamentos da empresa e, principalmente, traga informações e resultados contábeis e fiscais nativamente, que irão ajudar em tomadas de decisões e no fortalecimento para sobrevoar possíveis turbulências, como é o caso da nova regra fiscal.

Apesar de o arcabouço fiscal ainda não ter sido aprovado, engana-se quem pensa que as mudanças irão parar por aí. Mais alterações fiscais deverão acontecer em ritmo acelerado após os atrasos provocados pela pandemia e chegada da nova gestão do governo. Contudo, não podemos enxergar tais alterações sempre com pessimismo, afinal, as medidas anunciadas têm o intuito de equalizar a economia brasileira, zerando as dívidas através da cobrança daqueles que estão sonegando suas obrigações.

Diante disso, não existe fórmula mágica ou algum caminho alternativo para lidar com a atual situação, a não ser estar preparado. Por isso, o quanto antes as empresas buscarem colocar os seus sistemas em ordem e os adequarem mediante a nova proposta, melhor será o seu desempenho o crescimento. Essa, sem dúvidas, não é uma tarefa fácil, mas ter a ajuda da tecnologia sempre fará a diferença.

Por Renan Fellipe, executivo de contas da G2.

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Inforchannel

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Gestão financeira: sua empresa está preparada para o futuro?

O futuro já começou.

Certamente, em algum momento, você já ouviu essa frase — afinal, se anos atrás essa afirmação era algo meramente especulativo, hoje, com os avanços da transformação digital, vemos a sua consolidação na prática.

Se antes o dinheiro circulava majoritariamente através dos bancos tradicionais, agora, vemos o fascínio pelo pagamento instantâneo cair no gosto popular. Isso porque, as transações se tornaram mais rápidas, digitais e seguras – evidenciando a necessidade de todos se adaptarem, frente ao atual cenário. Não há como negar os constantes impactos que as inovações tecnológicas vêm contribuindo na realização das operações financeiras.

Diante da consolidação do mercado B2B (business to business), temos o Pix como um grande exemplo da aderência desse movimento. Criado pelo Banco Central em 2020, o sistema age como um grande facilitador das transações bancárias – não à toa que, de acordo com dados da própria instituição, 71% da população brasileira o utilizam, enquanto 38% das transações ocorrem no modelo B2B.

Apesar de ser uma das soluções mais famosas do mercado hoje, não podemos nos restringir apenas a esse exemplo, já que estamos diante da próxima etapa para a revolução financeira: o blockchain. Esse novo recurso tem a promessa de modificar a economia global, tornando o histórico de qualquer ativo digital inalterável e transparente, com base na utilização das criptomoedas.

Analisando estas novas demandas, podemos afirmar que o futuro já está acontecendo diante dos nossos olhos. Contudo, para além da mudança da forma que administramos as finanças, os desafios que a área financeira enfrenta são diversos e, justamente por isso, trazem à tona a importância de as empresas adequarem os seus métodos de gestão em favor do atual cenário.

Neste aspecto, não podemos deixar de falar sobre a importância das fintechs no momento atual. Até porque, tais plataformas fazem jus ao ato de priorizar as pessoas no centro das operações, retirando o foco exclusivo da aplicação do dinheiro, como é praticado pelos bancos tradicionais.

Essa nova modalidade abriu um leque de opções para os consumidores, com o desenvolvimento de soluções digitais, inovadoras e disruptivas para facilitar a abertura de uma conta através de um aplicativo em poucos toques — simplificando algo, até então, extremamente burocrático. Levando em conta todo o contexto atual, estar preparado não é mais uma recomendação, mas uma necessidade.

Diante desta obrigatoriedade de sobrevivência, alcançar a gestão financeira do futuro com êxito vai além de investir nos mais modernos recursos e criações. Na verdade, essa jornada envolve um conjunto de ações gerenciais que promovam a sua efetivação – afinal, mais do que aderir novos formatos de serviços, é crucial, antes de tudo, estruturar os departamentos do negócio, a fim de se prepararem para o que está por vir.

A eficiência operacional é a chave para o futuro, e, dentre as ações mais importantes nessa missão, investir em um BackOffice robusto, estruturar os processos, definir estratégias e aprimorar os sistemas são as que mais ajudam na consolidação e entrada da companhia no digital. Com essas ações, a empresa deixa de ser refém de tarefas manuais e repetitivas, passando a vislumbrar os efeitos promissores de uma gestão eficiente.

E, em se tratando da área financeira, esse conjunto, certamente, abre margem para a chegada de diversas melhorias processuais. Deste modo, se a empresa está em busca de adaptar suas práticas gerenciais, contar com o apoio de uma consultoria especializada nessa jornada, que ofereça uma solução completa de alto nível de mercado e que contemple ao todo as perspectivas tecnológicas envolvidas na área financeira, é um grande diferencial no rumo ao sucesso.

As perspectivas da gestão financeira do futuro nos bombardeiam constantemente, na medida em que somos sujeitados a transformações a todo o momento. Uma prova disso é o embedded finance, que consiste no movimento das empresas desenvolverem suas próprias frentes de finanças nos negócios — reforçando ainda mais a necessidade de adequação e atualização dos modelos operacionais frente a essa tendência.

O mercado financeiro está na linha de frente dos que mais têm a se beneficiar com todas as criações tecnológicas, visando facilitar ainda mais o dia a dia. E, considerando a alta adesão populacional, cabe às organizações a árdua tarefa de o quanto antes, buscarem se adaptar ao atual momento que estamos vivendo.

Afinal, se tempo é dinheiro, o futuro não espera.

Beatriz Silva – gerente de relacionamento da G2, consultoria especializada em SAP Business One

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As lições de gestão que a Copa deixa ao Brasil

Vida que segue. Essa vem sendo a frase mais dita e ouvida por muitos após a sofrida eliminação do Brasil para a Croácia. Mas, o brasileiro não desiste nunca, e as expectativas com o tão esperado hexa em 2026, já começaram. Entretanto, além do show de futebol que presenciamos durante a vigésima edição da Copa do Mundo, também é fundamental enfatizar o espetáculo de gestão que o mundial apresentou aos telespectadores.

A edição deste ano, realizada no Catar, vem sendo alvo de críticas em relação às normas e condutas éticas do país – ao mesmo tempo que, positivamente, também chama a atenção para a eficiência e controle de gestão do comitê organizacional. Estádios construídos próximos uns dos outros, obras que serão desmontadas e reaproveitadas, bola com sensor de movimentos, hotéis, novas estradas, entre tantos outros pontos, são exemplos na prática de que mais do que paixão, o esporte também é gestão.

Para que fossem obtidos êxitos nos resultados, foi necessário um planejamento antecipado, levando em conta todos os gastos que seriam exigidos. De acordo com dados da Front Office Sports, apurados pela Statista, a Copa do Mundo de 2022 teve um custo quase 19 vezes maior do que a última edição na Rússia, em 2018, totalizando US$ 220 bilhões. Mesmo sendo esse o mundial mais caro da história, todas as obras e investimentos feitos integram o plano de desenvolvimento do Catar até 2030.

Já o Brasil, que foi sede do mundial há oito anos, ainda hoje, soma dívidas das construções de estádios – muitos subutilizados – e das obras de infraestrutura, que são alvos de processos judiciais. Nesta análise, o sucesso da realização da Copa do Catar só foi possível graças à visão e maturação da ideia de que os clubes esportivos são também empresas que demandam uma gestão assertiva.

Se, antes, tínhamos a ideia de que apenas a Europa aplicava esse conceito, os árabes também mostraram que estão ativos nessa corrida. E o que isso deve inspirar nosso país? Em tudo. O Brasil é conhecido por ser o país do futebol, uma referência na geração de lendas dos esportes, mas ainda está atrás de outras nações que entenderam a importância de fazer uma gestão esportiva eficiente.

O fato de termos enraizado o sentimento de amor pelo clube, inibe que muitos reconheçam que o esporte é um negócio, e identifiquem a necessidade de investir em ações gerenciais que permitam o desenvolvimento do time e a definição de estratégias de atuação. Durante cada edição do mundial, os países se tornam vitrines para mostrarem os seus talentos e atraírem investidores – mas, para almejar tal resultado, é primordial ter os processos alinhados.

E, justamente nessa missão, uma ferramenta de gestão é uma importante aliada, já que sua versatilidade permite que a empresa atue com foco em analisar métricas de gastos, investimentos, indicadores de desempenho dos adversários e, até mesmo, identificar futuras oportunidades para crescimento, atingindo maior visibilidade e rendimentos tangíveis.

Teremos pela frente mais quatro anos de preparação. E assim como tudo na vida evolui, a próxima edição da Copa do Mundo será sediada em três países, que deverão conciliar diversos aspectos de cultura, clima, moeda, transporte, divisão de gestos e lucros, e outros assuntos envolvidos no planejamento. Pode parecer uma desordem, à princípio, mas a proposta já se mostra mais passível de ser organizada com êxito, pois, desde o início, já está sendo desenvolvido o plano de gestão englobando todos os cenários possíveis.

É importante que o Brasil comece a interiorizar que os clubes precisam muito mais do que fazer a alegria dos torcedores, gerindo negócios com eficiência e qualidade. Até porque, mais do que esperar pela tão sonhada sexta estrela, é fundamental trabalhar para garantir vitórias consecutivas de organização e transparência no esporte brasileiro.

Por Paulo Pimentel, executivo comercial da G2, consultoria especializada em SAP Business One.

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Chumbo Grosso Manaus
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Gestão financeira: sua empresa está preparada para o futuro?

O futuro já começou. Certamente, em algum momento, você já ouviu essa frase — afinal, se anos atrás essa afirmação era algo meramente especulativo, hoje, com os avanços da transformação digital, vemos a sua consolidação na prática. Se antes o dinheiro circulava majoritariamente através dos bancos tradicionais, agora, vemos o fascínio pelo pagamento instantâneo cair no gosto popular. Isso porque, as transações se tornaram mais rápidas, digitais e seguras – evidenciando a necessidade de todos se adaptarem, frente ao atual cenário.

Não há como negar os constantes impactos que as inovações tecnológicas vêm contribuindo na realização das operações financeiras. Diante da consolidação do mercado B2B (business to business), temos o Pix como um grande exemplo da aderência desse movimento. Criado pelo Banco Central em 2020, o sistema age como um grande facilitador das transações bancárias – não à toa que, de acordo com dados da própria instituição, 71% da população brasileira o utilizam, enquanto 38% das transações ocorrem no modelo B2B.

Apesar de ser uma das soluções mais famosas do mercado hoje, não podemos nos restringir apenas a esse exemplo, já que estamos diante da próxima etapa para a revolução financeira: o blockchain. Esse novo recurso tem a promessa de modificar a economia global, tornando o histórico de qualquer ativo digital inalterável e transparente, com base na utilização das criptomoedas.

Analisando estas novas demandas, podemos afirmar que o futuro já está acontecendo diante dos nossos olhos. Contudo, para além da mudança da forma que administramos as finanças, os desafios que a área financeira enfrenta são diversos e, justamente por isso, trazem à tona a importância de as empresas adequarem os seus métodos de gestão em favor do atual cenário.

Neste aspecto, não podemos deixar de falar sobre a importância das fintechs no momento atual. Até porque, tais plataformas fazem jus ao ato de priorizar as pessoas no centro das operações, retirando o foco exclusivo da aplicação do dinheiro, como é praticado pelos bancos tradicionais. Essa nova modalidade abriu um leque de opções para os consumidores, com o desenvolvimento de soluções digitais, inovadoras e disruptivas para facilitar a abertura de uma conta através de um aplicativo em poucos toques — simplificando algo, até então, extremamente burocrático.

Levando em conta todo o contexto atual, estar preparado não é mais uma recomendação, mas uma necessidade. Diante desta obrigatoriedade de sobrevivência, alcançar a gestão financeira do futuro com êxito vai além de investir nos mais modernos recursos e criações. Na verdade, essa jornada envolve um conjunto de ações gerenciais que promovam a sua efetivação – afinal, mais do que aderir novos formatos de serviços, é crucial, antes de tudo, estruturar os departamentos do negócio, a fim de se prepararem para o que está por vir.

A eficiência operacional é a chave para o futuro, e, dentre as ações mais importantes nessa missão, investir em um BackOffice robusto, estruturar os processos, definir estratégias e aprimorar os sistemas são as que mais ajudam na consolidação e entrada da companhia no digital. Com essas ações, a empresa deixa de ser refém de tarefas manuais e repetitivas, passando a vislumbrar os efeitos promissores de uma gestão eficiente. E, em se tratando da área financeira, esse conjunto, certamente, abre margem para a chegada de diversas melhorias processuais.

Deste modo, se a empresa está em busca de adaptar suas práticas gerenciais, contar com o apoio de uma consultoria especializada nessa jornada, que ofereça uma solução completa de alto nível de mercado e que contemple ao todo as perspectivas tecnológicas envolvidas na área financeira, é um grande diferencial no rumo ao sucesso.

As perspectivas da gestão financeira do futuro nos bombardeiam constantemente, na medida em que somos sujeitados a transformações a todo o momento. Uma prova disso é o embedded finance, que consiste no movimento das empresas desenvolverem suas próprias frentes de finanças nos negócios — reforçando ainda mais a necessidade de adequação e atualização dos modelos operacionais frente a essa tendência.

O mercado financeiro está na linha de frente dos que mais têm a se beneficiar com todas as criações tecnológicas, visando facilitar ainda mais o dia a dia. E, considerando a alta adesão populacional, cabe às organizações a árdua tarefa de o quanto antes, buscarem se adaptar ao atual momento que estamos vivendo. Afinal, se tempo é dinheiro, o futuro não espera.

Beatriz Silva é gerente de relacionamento da G2, consultoria especializada em SAP Business One.

Sete motivos para não contratar um ERP

Ter uma gestão eficiente é o desejo de toda empresa. Entretanto, para atingir tal objetivo, é fundamental alinhar as diretrizes de processos e modelos gerenciais, a fim de obter o benefício procurado.

Neste aspecto, investir no Enterprise Resource Planning, mais conhecido por ERP, é considerado a porta de entrada para muitas empresas. Porém, mais do que encontrar a ferramenta correta, é fundamental entender primeiramente qual será o seu propósito de utilização na organização.

O ERP possui diversas funcionalidades, como automatizar processos manuais, ampla capacidade de armazenamento, unificação de dados e registros, melhoria nos fluxos de trabalho, além de promover uma melhor comunicação para as áreas. Toda essa gama de benefícios, certamente, brilham os olhos de todo o gestor que, muitas das vezes, se vê perdido em como administrar as diversas frentes da companhia.

Mesmo diante de tamanhas vantagens, é importante frisar que o software surge como uma ferramenta de auxílio e, para que, de fato, haja efetividade na sua implantação, é crucial frisar por um preparo e alinhamento das estratégias e ações.

Por isso, listo sete motivos que não devem ser confundidos e utilizados como justificativas para sua empresa contratar um ERP.

  1. Achar que o software sozinho irá solucionar os desafios da empresa. O ERP é um importante aliado na reformulação de processos, mas o sistema em si não tem a capacidade de sanar todas as dificuldades da companhia – uma vez que ele precisa ser adequado e estruturado para atender os pontos de dificuldade.
  2. Considerar o ERP como solução especialista para todas as áreas. O software tem uma ampla capacidade de adequação, já que tem, em sua matriz, a fácil integração aos mais diversos sistemas. Entretanto, o ERP não pode ser considerado um sistema especialista, pois ele atende funcionalidades mais básicas de qualquer empresa, o que não é pouco – às vezes é mesmo o básico bem feito que faz sucesso.
  3. Acreditar que o ERP exclui a necessidade de se investir em pessoas. Este tipo de sistema elimina tarefas manuais ou repetitivas e, por isso, é comum que os gestores pensem em diminuição de custos com colaboradores. Entretanto, não só os usuários de um ERP, e sim todo o time, incluindo a alta gestão, precisam de investimentos em treinamentos para aprendizado constante.
  4. Não investir na organização dos processos da empresa. Se a organização tem resistência em aderir à um controle de gestão, provavelmente o ERP não será um bom investimento. Afinal, a sua implantação age com foco em remodelar as práticas gerenciais, reestruturar processos e adotar boas práticas do mercado.
  5. Excluir a equipe do processo de escolha do ERP. Investir em um software de gestão impactará todo o time e, por isso, todos precisam estar a par do processo de escolha. Afinal, uma vez aderido, os colaboradores serão os responsáveis por alimentá-lo e, assim, precisam estar preparados e se sentirem inclusos na escolha da ferramenta – caso contrário é muito comum que se crie uma enorme resistência ao uso.
  6. Ter restrições aos serviços em nuvem. Se os gestores tiverem insegurança quanto ao ERP que é disponibilizado em nuvem estará na contramão do mercado. Afinal, este tipo de sistema vem sendo amplamente comercializado nessa modalidade, o que também facilita a integração do mesmo com outros sistemas também preparados para este tipo de ambiente.
  7. Não priorizar compliance. De nada adianta investir em soluções e serviços, se a companhia não está engajada em cumprir com obrigações fiscais, normas e controles estabelecidos pelo mercado ou órgão regulador. E, uma vez o ERP aderido, é fundamental que seja interiorizada a disciplina, em prol do sucesso de toda a corporação.

Todos esses motivos devem ser colocados e pensados na hora de aderir à um ERP. Por se tratar de uma decisão desafiadora que exige um olhar clínico quanto a tais pontos que precisam ser sanados antes de sua implementação, contar com o apoio de uma consultoria especializada e preparada é o melhor caminho.

Isso porque, a presença de profissionais qualificados, parcerias e soluções adequadas à cada negócio, além de trazer mais segurança, amplia em muito as chances de melhores resultados.

*Por Glaucia Viera, sócia proprietária da G2.

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Como integrar o SAP Business One com o seu e-commerce

Hoje em dia, contar com ferramentas que permitem acompanhar e controlar as vendas e processos do negócio é uma grande oportunidade de crescimento. Por isso, vamos explicar melhor sobre como integrar o SAP Business One e o seu e-commerce.

Ao integrar o SAP B1 com o seu e-commerce, é possível automatizar processos, melhorar a produtividade, reduzir erros e aumentar o lucro. Isso porque o software ERP permite integrar todos os dados da organização em um único sistema, como um planejador de recursos corporativos. 

Com isso, é possível controlar não apenas as vendas, mas todas as informações relacionadas ao processo de compra online de forma rápida e segura. Continue a leitura para saber mais! 

O que é ERP para e-commerce?

A sigla Enterprise Resource Planning, ou ERP, é uma ferramenta que tem como objetivo integrar e automatizar processos da área administrativa do e-commerce. 

A plataforma permite gerenciar o setor financeiro, logístico, de vendas, estoque e marketing. Ou seja, é uma integração total e extremamente vantajosa para uma loja online. 

Ao automatizar as etapas operacionais das vendas e da gestão do negócio como um todo, é possível se beneficiar com a redução de erros manuais cometidos no processo. 

Além disso, a integração SAP e-commerce diminui o tempo necessário para a organização das fases de venda, como confirmação do pagamento, emissão de nota fiscal e controle de estoque. 

Isso porque o SAP Business One permite centralizar os dados oriundos de todas as áreas da empresa em tempo real. Por isso, é considerado uma solução de gerenciamento para todo tipo de negócio. 

A ferramenta é personalizável e se ajusta aos processos de qualquer empresa, independentemente do porte. Isso acontece porque ele tem a capacidade de mesclar com outros aplicativos usados na empresa, integrando todas as informações em um único sistema.

Quais são as vantagens de integrar o SAP Business One?

Como visto, automatizar a operação do e-commerce oferece inúmeras vantagens para todo o processo de vendas. Por meio da implementação SAP e-commerce, a operação ganha tempo e escalabilidade necessários para aumentar seus resultados. Veja só algumas vantagens!

Automatização dos processos 

Os colaboradores terão disponibilidade para outras tarefas, pois a automatização (RPAs) agiliza os processos. Além disso, os usuários dos sistemas não precisarão alimentar as informações em dois sistemas. Isso porque quando ele fizer no e-commerce, está registrado automaticamente no SAP Business One. 

Customer Experience 

Na maioria das vezes, a experiência do cliente também será mais ágil. Por exemplo, ao comprar online, o cliente já recebe uma notificação do status do pedido.

Além disso, é possível oferecer um atendimento personalizado de qualidade via SAC, já que o contato entre cliente e empresa é facilitado. Inclusive, você pode fornecer uma experiência multicanal, eliminando possíveis gargalos que podem levar à insatisfação do cliente.

Facilidade no acesso dos dados 

Com a integração do SAP Business One, tudo o que diz respeito ao financeiro que for registrado no e-commerce estará disponível no ERP. Então, todos os dados já estarão integrados em um único lugar. 

Dessa forma, todas as operações financeiras são centralizadas e automatizadas, ganhando mais confiabilidade e segurança durante um grande volume de transações.

Além disso, você administra as atividades bancárias e de contabilidade, controla as contas a receber e a pagar e ainda tem acesso a demonstrativos de resultados de forma completa e facilitada. 

Estoque atualizado em tempo real 

A cada compra no e-commerce o SAP Business One irá atualizar o seu estoque em tempo real. 

Por isso, a precisão de dados será ainda maior, já que é possível gerir de forma mais efetiva a entrada e saída de mercadorias, níveis de estoque e localização dos itens para evitar problemas nos pedidos. Além disso, todas as informações estarão integradas com diversos canais de venda online. 

Monitoramento e tratamento de erros 

Em uma única tela a sua equipe pode ter acesso a todo o ambiente de integração, o que facilita a análise de dados. Essa integração permite que você tenha uma visão completa da operação do seu e-commerce em poucos cliques. 

Assim, você acompanha os resultados do negócio com relatórios personalizados e em tempo real para tomar decisões rapidamente. 

Acompanhamento de status de pedidos 

Seus pedidos ficam rastreados e você acompanha todas as fases do status de entrega. Além disso, a centralização das informações do negócio permite escolher estratégias mais inteligentes para potencializar as vendas. 

Também é possível obter dados importantes sobre seus clientes e realizar campanhas de marketing personalizadas, promoções específicas e gerar mais vantagens e fidelização.

O que o SAP B1 oferece para o e-commerce?

Como visto anteriormente, são muitas as vantagens de integrar o SAP Business One ao seu e-commerce. Dentre eles, economia de tempo, controle de contas e agilidade em ações, como emissão de boletos bancários.

Aliás, o SAP B1 é um dos principais software de gestão do mercado e totalmente acessível para pequenas e médias empresas. 

Além disso, permite acompanhar todas as evoluções digitais e já vem com a integração com e-commerce nativa, oferecendo benefícios exclusivos para o comércio eletrônico. 

Portanto, ao contar com a integração é possível aprimorar os serviços da empresa, reduzir erros no processo e aumentar os lucros.

O SAP Business One permite realizar a integração com as principais plataformas de e-commerce do mercado, como VTEX, Tray e Magento. Além disso, possibilitará o aumento dos canais de venda com conexões diretamente com os maiores marketplaces do país. 

Como integrar o SAP Business One no seu e-commerce?

As soluções de gestão integradas, como o SAP Business One, são um investimento estratégico pela sua capacidade de tornar o e-commerce mais inteligente e integrado. As rotinas administrativas ficam mais automatizadas e com maior nível de integração. 

Por isso, toda empresa moderna necessita da tecnologia para ganhar competitividade e atingir os seus objetivos comerciais. Mas, antes de optar pela contratação do SAP Business One é preciso saber quais são as reais necessidades da empresa. 

Para isso, o primeiro passo é procurar uma consultoria especializada, como a G2. Assim, é possível conhecer as dores do negócio e escolher os módulos disponíveis com mais assertividade. 

Em relação ao custo, a implantação do software pode variar de acordo com o segmento e necessidades do negócio. Afinal, você pode optar por um plano com menos aplicações ou escolher um pacote mais amplo. 

Conte com a G2 para integrar o SAP Business One ao seu e-commerce

Há mais de 20 anos no mercado, a G2 busca facilitar a gestão de pequenas e médias empresas. Com ampla experiência na implantação do SAP Business One, oferecemos pacotes que atendem às necessidades de diferentes negócios.

Além disso, oferecemos venda de licenças, suporte e manutenção dos produtos e soluções SAP. Quer saber mais sobre a integração do SAP e-commerce? Entre em contato com a nossa equipe! 

omnichannel

Omnichannel: o que é e exemplos

Com o avanço das tecnologias, muitas lojas passaram a investir nas vendas online e na comunicação em diferentes canais. Nesse cenário, o omnichannel ganha força. 

A seguir, vamos explicar o que significa esse termo, quais tecnologias adotar e por que é importante para a sua empresa. Boa leitura!

O que é o Omnichannel?

De forma geral, omnichannel significa comunicação em múltiplos canais. Para isso, combina características particulares de cada um, visando a construção de uma única experiência para o consumidor.

Dessa forma, possibilita que o cliente tenha acesso ao estabelecimento por diferentes canais, seja loja física, online, redes sociais ou aplicativos. Isso permite que o consumidor tire dúvidas com facilidade, já que pode se comunicar com a empresa da forma que lhe convém. 

O grande diferencial é que o cliente não precisa mudar de canal para resolver um problema ou fazer uma compra. Dessa forma, o omnichannel fortalece a relação entre consumidor e empresa, oferecendo uma vivência constante em todos os canais. 

Um exemplo dessa estratégia são as lojas Renner, que mesmo dentro de uma loja permite efetuar a compra pelo celular. 

Por que utilizar várias formas de contato com o cliente?

Com o avanço das tecnologias, os consumidores encontraram novas formas de fazer compras e resolver problemas. Através de um notebook, tablet ou smartphone, qualquer ação é feita com comodidade e rapidez. 

Então, oferecer canais online para comprar e se relacionar já pode ser considerado um requisito para marcas que querem se destacar no mercado. 

Nesse sentido, investir em uma experiência melhor para os seus clientes possibilita diversos benefícios. Afinal, quando o cliente recebe um atendimento de excelência, o seu estabelecimento ganha também. 

O grande objetivo do omnichannel é deixar o consumidor mais satisfeito. Além disso, a sua marca ganha a chance de melhorar os serviços oferecidos, as vendas, processo de fidelização e a imagem do negócio.

Para isso, toda a estratégia omnichannel é pensada para otimizar esses processos, permitindo que o cliente realize qualquer ação com facilidade. 

Mesmo sendo praticado por algumas marcas, essa estratégia ainda é relativamente recente. Por isso, pode ser um diferencial para o seu negócio se destacar diante da concorrência. 

Quais vantagens a empresa terá sendo omnichannel?

Como visto nos tópicos anteriores, o omnichannel tem muitas vantagens para oferecer aos negócios. Aliás, o objetivo é oferecer benefícios ao estabelecimento e ao cliente, que desfruta de uma experiência de qualidade.

Com os canais integrados, é possível compreender melhor o comportamento do cliente e preparar uma jornada mais assertiva. Com isso, é possível garantir o mesmo padrão de qualidade em todos os pontos de contato. 

O resultado são clientes mais satisfeitos com a experiência em todas as etapas de compra. Sem contar que a sua empresa ganha mais valor no mercado. 

Com o tempo, o seu negócio também pode reduzir custos. Isso porque poderá concentrar todas as informações em um só lugar, melhorando o desempenho como um todo. Além disso, o omnichannel oferece outras vantagens. Vamos explicar as principais a seguir!

Garante mais qualidade no atendimento ao cliente 

Como os canais de atendimento interagem entre si, fica mais fácil obter conhecimento sobre o cliente. Como consequência, é possível criar condições para oferecer uma experiência cada vez melhor. 

Aliás, ao atender bem, você não só atrai o cliente como estimula o consumo daqueles que já conhecem o seu negócio. 

Aproxima a loja do consumidor 

Com estratégias omnichannel, o cliente pode escolher a forma que lhe convém para entrar em contato com o estabelecimento. 

Aliás, a integração entre os canais permite que o consumidor faça um contato rápido e eficaz. Por exemplo, ele poderá começar o atendimento via telefone ou e-mail e, em um segundo momento, voltar a fazer contato via WhatsApp. 

Quando os canais estão integrados, é possível dar continuidade ao atendimento a partir do momento em que foi interrompido. Isso aproxima o consumidor da empresa, já que ele percebe que está sendo ouvido e não perdido em meio aos canais de atendimento. 

Promove a fidelização dos clientes 

Não é novidade que um bom atendimento fideliza clientes. Aliás, isso é uma realidade em estabelecimentos de diversos setores. 

Então, quando você oferece diferentes canais e permite que o cliente tenha uma boa experiência em todos eles, você promove a fidelização dos consumidores. 

Melhora a reputação da marca

Ao oferecer novas experiências ao cliente, a sua marca se destaca no mercado. E quando o consumidor é bem atendido, poderá fazer comentários positivos e boas avaliações, além de indicar a marca para outras pessoas.

Portanto, a sua marca ganha mais valor no mercado e se destaca diante dos concorrentes. 

Potencializa o faturamento 

Ao navegar entre os diferentes canais, o consumidor tem contato com outras mercadorias, o que pode estimular a compra de mais produtos. 

Além disso, como as operações acontecem com facilidade e garantem uma boa experiência, é provável que o cliente volte a fazer novos pedidos. Portanto, o omnichannel contribui para melhorar o faturamento. 

Qual ferramenta utilizar para facilitar o atendimento?

Agora que você já sabe o que é omnichannel e a sua importância, veja como colocá-lo em prática. Para te ajudar, listamos 5 dicas!

Tecnologia e ciência de dados

Em suma, para colocar a estratégia em prática é preciso contar com a tecnologia integrada, dando suporte aos diferentes canais, seja na área de logística, financeira ou de CRM.  

Também é importante conhecer o seu público e estabelecer a sua base de clientes. Para isso conte com a coleta e análise de dados, algoritmos e processos de business intelligence

A dica é contar com a ajuda de software que facilitem o controle de dados. A Zendesk, por exemplo, é uma empresa de CRM que tem como objetivo melhorar o relacionamento com os clientes. Com um software flexível e dimensionável, consegue atender às necessidades de qualquer empresa. 

Avalie os seus canais

Para aplicar o omnichannel é fundamental identificar seus canais de comunicação. Todos os pontos de contato com o cliente são importantes, desde a equipe de vendas até chatbot do site. 

Em seguida, avalie os resultados e a relevância de cada um na estratégia. A dica é escolher os canais que você tem mais condições de garantir a qualidade do serviço. 

Mantenha o online e o offline sempre alinhados 

Muitas empresas acreditam que o omnichannel envolve apenas canais digitais. Na verdade, a estratégia inclui também as vendas e comunicação offline. 

Sendo assim, é fundamental manter todos os canais alinhados nesse tipo de estratégia. 

Monitore os resultados 

Assim como todas as estratégias, o omnichannel também exige monitoramento e controle dos resultados. Para isso, procure adotar KPIs relevantes para a sua empresa, evitando as métricas de vaidade. 

E claro, sempre que necessário faça melhorias para oferecer uma experiência cada vez melhor ao consumidor. 

Conclusão

Oferecer uma boa experiência ao cliente é fundamental para garantir bons resultados para o seu negócio. Por isso, investir na estratégia omnichannel pode ser um grande diferencial para colocar a sua marca em destaque no mercado. 

Independente do seu modelo de negócio, nós temos a melhor solução em ERP para uma gestão mais eficiente do seu negócio. Conheça nossos segmentos!

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B2B, B2C, B2B2C e B2B4C – Saiba o que é!

As siglas como B2B, B2C, B2B2C e B2B4C determinam algumas formas de fazer negócio no mundo. Resumidamente, é possível escolher entre dois caminhos: vender para consumidores ou vender para empresas.

No entanto, não há como negar que o comércio se tornou algo muito mais complexo do que essas simples relações. Hoje é possível contar com novas ferramentas e formas de fazer negócio. 

Por isso, é importante conhecer os tipos de modelo de negócio para criar soluções mais eficientes em sua empresa. A seguir, vamos explicar mais sobre esses quatro modelos. Boa leitura!

O que é um modelo de negócio?

Modelo de negócio é a forma como uma organização cria e entrega valor aos seus clientes. Trata-se de uma visão macro de todas as etapas que compõem as ações realizadas pela empresa. 

Embora seja um conceito relativamente simples, muitos gestores ainda ficam em dúvida quando é preciso documentar o passo a passo do negócio.

A metodologia mais amplamente utilizada para estruturar o modelo de negócio de uma empresa é o Business Model Canvas, ou simplesmente Canvas.

Criado nos anos 2000, a metodologia é uma ferramenta gráfica que permite visualizar os pilares do funcionamento da organização. Por exemplo, o segmento de clientes mais atrativos para o negócio, fontes de receita e a estrutura de custo de todas as operações. O Canvas também propõe a definição de outras cinco áreas de ação fundamentais para o funcionamento do negócio. Ao identificar os tipos de modelo negócio, como B2B, B2C, B2B2C e B2B4C, é possível esclarecer dúvidas e trazer bons insights para sua organização.

Quais são os principais modelos de negócios (B2B, B2C, B2B2C e B2B4C)?

Antes de tudo, os tipos de modelo de negócio existentes não têm a ver somente com o tempo de implementação no mercado. Isso porque existem e são formados desde antes da era digital.

Isso implica e muito na forma como eles foram criados, desenvolvidos e aplicados. Aliás, os modelos de negócios mais disruptivos também acabaram usando esses primeiros modelos como base para explorar novas possibilidades de negócios. A seguir, vamos explicar os modelos B2B, B2C, B2B2C e B2B4C.

Modelo de negócio B2B 

Nesse modelo, o foco é a venda de soluções de empresas para empresas, e não envolve o consumidor final. Por exemplo, atacadistas, fornecedores do ramo industrial, mineradoras, prestadores de serviços, entre outros. 

Existem também várias empresas B2B no setor de serviços, como terceirizadoras, assessorias, consultorias e agências.  

Sendo assim, o processo de compra e venda tem a finalidade de suprir uma necessidade da empresa para que esta sim atenda o consumidor final.

No business to business, a empresa que vende deve ser capaz de demonstrar que o seu produto ou serviço é bom. Em seguida, é preciso encontrar formas de convencer o comprador de que oferece o melhor custo-benefício para uma relação de longo prazo.

Modelo de negócio B2C 

Nesse caso, o produto ou serviço destina-se ao consumidor final, como lojas de vestuário, salão de beleza, supermercados, restaurantes, entre outros. Diferente do B2B que tem relação focada no racional, no B2C a ação de venda tem maior apelo emocional. 

Esse modelo é conhecido também pelo termo “vendas diretas”, já que envolve uma operação de consumo feita diretamente para o consumidor. Aliás, é o tipo de negócio mais comum, já que abrange todo o varejo e seus inúmeros segmentos, inclusive o e-commerce do varejo.

No B2C é possível segmentar os consumidores em grupos, criar personas e pensar em ofertas que atendam às necessidades dos públicos específicos. Além disso, é possível contar com vários canais de comunicação para dialogar com eles. 

Modelo de negócio B2B2C 

B2B2C é a junção das duas siglas anteriores: B2B e B2C. Em outras palavras, define uma empresa que tem como público-alvo outras empresas.

Em outras palavras, é quando uma empresa oferece o produto ou serviço diretamente ao consumidor, mas com um canal intermediário, como um marketplace. Como exemplo, podemos citar Mercado Livre ou Submarino. 

Ao pagar uma taxa comercial e de serviços, as companhias utilizam essas plataformas para chegar ao consumidor final. Ou seja, aproveitam de toda a estrutura do espaço virtual e se beneficiam de campanhas de marketing e atratividade de outras marcas. 

Resumidamente, uma empresa B2B2C é um tipo de negócio em que as transações comerciais acontecem de empresa para empresa e, então, para o público-alvo.

Modelo B2B4C

O modelo de negócio B2B4C existe para ajudar outras empresas, mas também acaba beneficiando o consumidor. A missão é resolver problemas do dia a dia dos operadores, garantindo uma melhor experiência ao cliente final. 

Nesse modelo de negócio é fundamental conhecer a jornada do consumidor, ou seja, todas as etapas que ele enfrenta até finalizar uma compra. Com esses dados, ficará mais fácil otimizar todos os setores da empresa, garantindo mais qualidade na entrega final. 

Com isso, aumenta as chances de se destacar no mercado e atender um consumidor cada vez mais exigente. 

Como saber o melhor modelo de negócio para a minha empresa?

Como visto, B2B, B2C, B2B2C e B2B4C são modelos que definem mercados e formas de monetização, a partir de soluções atentas às necessidades dos usuários. 

Portanto, um bom planejamento estratégico é fundamental para a implementação do modelo de negócio dentro de uma empresa. A partir dessa definição, a empresa terá mais sucesso para alcançar seus objetivos a curto, médio e longo prazo. 

Aliás, o modelo de negócio permite que a empresa seja capaz de adaptar-se ao cenário no qual ela se insere. Permitindo mais assertividade em períodos incertos, como o da pandemia de Covid-19. 

Portanto, para definir o modelo ideal é fundamental investir tempo e estudo sobre a geração de valor, monetização e outros aspectos. Ou seja, além de conhecer os tipos de modelo de negócio, é importante entender como eles impactam todo um mercado. 

Esse processo ajudará gestores e empreendedores a dominar os principais desafios do setor de atuação, alinhando oportunidades para atuar de forma mais eficiente. 

Conclusão 

O comércio tornou-se algo muito mais complexo do que a relação cliente-loja. Portanto, gestores e empreendedores precisam se adaptar e buscar novas formas de vender e se relacionar com o consumidor. 

Por isso, vale a pena estudar mais sobre os tipos de modelo de negócio, como B2B, B2C, B2B2C e B2B4C. Dessa forma, é possível encontrar a melhor opção para criar e entregar mais valor ao cliente, destacando a sua marca diante dos concorrentes. 

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ESG

ESG: o que é e qual o impacto para as empresas

Se você lê sobre investimentos provavelmente já conhece ou ouviu algo sobre ESG. Mas você sabia que a sigla também é usada para se referir às melhores práticas de um negócio? Para entender melhor, reunimos algumas informações para você saber sobre ESG: o que é e por que impacta as empresas. 

O que é ESG?

ESG é a sigla em inglês para “environmental, social and governance”, usada para medir as boas práticas relacionadas a esses temas em uma empresa. Mas, afinal, o que isso significa?

Para entender a ESG, o que é e como funciona para as empresas, conheça o significado de cada letra. 

  • Environmental (ambiental): a primeira letra diz respeito às práticas da empresa relacionadas à conservação do meio ambiente. Ou seja, a atuação sobre assuntos como a poluição, desmatamento, aquecimento global e emissão de carbono, entre outros.
  • Social: a letra S está relacionada às práticas sociais adotadas para lidar com as pessoas que fazem parte da empresa e a comunidade do seu entorno. Nesse tópico, são consideradas atitudes relacionadas à proteção de dados, engajamento da equipe e respeito à legislação trabalhista vigente. 
  • Governance (governança): a última letra, por fim, tem relação com a administração da empresa. Ou seja, a conduta corporativa, a relação com governos e a existência de um canal de denúncias. 

Em outras palavras, ESG está relacionado a atitudes que buscam minimizar os impactos no meio ambiente. Dessa forma busca construir um mundo mais justo e responsável para as pessoas, mantendo os melhores processos de administração. 

Além disso, também é usado como critério de investimento. Em vez de analisar apenas os índices financeiros, investidores também podem observar fatores socioambientais e de governança de uma empresa. 

Por essa razão, os princípios da ESG ganham cada vez mais destaque no setor empresarial. Afinal, a sociedade tem passado a valorizar cada vez mais os negócios que respeitam o meio ambiente e as pessoas. 

Como surgiu o ESG?

Para entender mais sobre o ESG: o que é e como impacta nas empresas, veja como a sigla surgiu. 

O ESG surgiu em 2005 em um relatório intitulado “Who Cares Wins”, em português “Ganha quem se importa”. 

O artigo queria mostrar como empresas engajadas com causas sociais e ambientais poderiam ter melhores resultados. Dessa forma, os critérios ESG passaram a ser considerados para tomar decisão sobre investimentos. Além disso, servem como incentivo para as empresas adotarem melhores práticas ambientais, sociais e de governança.

Hoje, os critérios ESG estão sendo cada vez mais utilizados pelas empresas. Por isso, apontam para um caminho sem volta no mundo dos investimentos. 

O que define uma empresa ESG?

Para entender na prática sobre a ESG: o que é e por que ela impacta nas empresas, veja como colocar os critérios em ação. Para ficar mais fácil, vamos dar alguns exemplos de boas práticas e atitudes de acordo com os pilares do ESG.

Princípios ambientais (E): 

  • Empenho da companhia em adotar uma alternativa sustentável, que visam reduzir o impacto do processo produtivo no meio ambiente.
  • Iniciativas voltadas para a redução do uso excessivo de recursos da natureza.
  • Estabelecimento de metas aplicáveis para reduzir a emissão de poluentes. 
  • Adoção de boas práticas com descarte de lixo e de plástico.
  • Desenvolvimento de embalagens sustentáveis.
  • Iniciativas direcionadas a projetos de proteção e preservação do meio ambiente. 

Princípios sociais (S):

  • Atitudes que visam aprimorar o relacionamento com as pessoas e a sociedade.
  • Aderir aos direitos trabalhistas.
  • Posicionamento em causas sociais e beneficentes.
  • Apoio à diversidade e inclusão no meio empresarial.
  • Preocupação com a experiência do consumidor em cada uma das etapas de consumo. 

Princípio de governança (G):

  • Adoção de políticas e práticas direcionadas ao controle da companhia.
  • Composição e diversidade do conselho de administração e diretoria.
  • Relacionamento com os acionistas e com a imprensa. 
  • Política de remuneração dos diretores.
  • Comportamento institucional em relação às políticas anticorrupção e lavagem de dinheiro.
  • Não envolvimento da empresa e diretores em fraudes, denúncias, escândalos e similares. 
  • Valorização da transparência, equidade e responsabilidade corporativa.

Quais são as vantagens para a empresa

Além de vantagens para o meio ambiental e social, o ESG também garante benefícios para as empresas. Para começar, a empresa poderá reduzir custos operacionais e aumentar os ganhos de produtividade. 

Com uma sociedade cada vez mais preocupada com ações voltadas à ecologia e preservação do meio ambiente, a empresa poderá fidelizar mais clientes. Além disso, também é possível melhorar a imagem e reputação do negócio. 

A adoção de boas práticas também possibilita emitir green bonds, que são títulos de dívida com destinação para projetos que promovem impactos positivos no meio ambiente. 

Além disso, é possível ter acesso às linhas de crédito verde, ou seja, aquelas voltadas para o financiamento de projetos sustentáveis. Geralmente, essas linhas contam com taxas de juros menores e prazos mais acessíveis.

Ao adotar as práticas ESG, a empresa terá oportunidades de acessar novos nichos de mercados e desenvolver produtos. Também é possível melhorar os índices de satisfação, atração e retenção de talentos entre os funcionários. 

No ambiente interno, a empresa garante maior equidade e transparência, que serão diferenciais importantes para alocação por parte dos investidores. Além disso, garante mais diversidade social, que permite opiniões e pontos de vista diferentes. Isso contribui de forma positiva em todas as decisões do negócio.

Com tantos benefícios, a empresa também ganha vantagem competitiva frente aos concorrentes no longo prazo. Dessa forma, também há mais segurança para o investidor e ampliação da quantidade de fundamentos disponíveis para analisar a aplicação de um investimento. 

O que são investimentos ESG?

Como falamos anteriormente, o ESG também é usado como critério de investimento. Dessa forma, busca impulsionar os setores mais sustentáveis e induzir boas práticas de gestão corporativa.

Assim, é possível promover o crescimento de organizações que se preocupam com práticas sociais, ambientais e de governança. 

É por essa razão que o ESG assume um papel cada vez mais fundamental no meio financeiro e empresarial. Afinal, está diretamente relacionado a impactos positivos em todo o mundo. 

Além disso, trata-se de mudanças que afetam as regras sociais e que transformam as relações entre pessoas, empresas e tecnologia de forma significativa. Portanto, cada vez mais fundos de investimentos incorporam critérios de sustentabilidade em seus modelos de avaliação das empresas. 

Conclusão

Como visto anteriormente, as boas práticas sociais e ambientais estão diretamente relacionadas ao sucesso da empresa a longo prazo. Além disso, cada vez mais investidores buscam empresas que adotem critérios do ESG. 

Agora que você já sabe mais sobre a ESG: o que é e como atua nas empresas, que tal definir algumas práticas para inserir no seu negócio?