Gestão Empresarial

ERP e e-commerce: entenda essa importante relação

Se o que você pretende é ganhar agilidade, produtividade e melhores condições de gerenciamento para a sua loja virtual, então o ERP é o software que não pode faltar na sua lista de estratégias.

A sigla em inglês quer dizer Enterprise Resource Planning, que traduzida reflete exatamente o que todo e-commerce precisa: planejamento dos recursos da empresa. Entenda, neste post, a importante relação entre ERP e e-commerce!

Agilidade para gerar notas fiscais

Emitir notas fiscais e controlar todas as informações quando a loja virtual está em expansão tende a se tornar uma atividade um pouco lenta. Ou seja, algo inversamente proporcional, que vai de encontro ao seu crescimento. Nesse caso, o ERP é a solução porque as taxas são calculadas automaticamente, e isso agiliza no processo de geração de notas fiscais — sejam elas eletrônicas ou físicas.

Padronização que ajuda a organizar

Imagine se cada colaborador resolve estipular um método próprio de organização na sua loja. Isso pode gerar uma dor de cabeça daquelas. Para não correr esse risco, a adoção do software é de extrema urgência, pois com ele você contribui para a eliminação dos vícios da equipe e, assim, garante uma administração mais estratégica.

Facilidade na hora de calcular o ICMS

O ERP é capaz de gerar guias com o imposto devidamente calculado. Dessa maneira, você ganha tempo e evita os atrasos referente às entregas ou a qualquer outra eventualidade relacionada.

Fidelização de clientes com o ERP

Um software que ajuda a melhorar o relacionamento com os clientes? Exatamente isso, pois  trata-se de uma ferramenta de gestão. Com o banco de dados organizado, as táticas tendem a se tornar mais efetivas, seja por meio de informativos, de criação de conteúdo, da produção de newsletters, de promoções, dentre outras.

Atendimento às obrigações fiscais como SPEDs

Configurar essa ferramenta na loja virtual não é nenhum bicho de sete cabeças, já que as operações se tornam adaptáveis.

Automaticamente, logo quando o sistema é configurado, a gestão de dados começa efetivamente devido à troca de informações, que é inerente.

Por exemplo, o Sistema Público de Escrituração Digital (SPEAD) entra nesse pacote de integração. Ou seja, isso facilita a gestão de questões relacionadas às obrigações fiscais

Nesse caso, as referências ligadas a vendas conversam com a emissão de notas fiscais, que também passam a ter acesso ao estoque. Enfim, uma verdadeira sincronia.

Melhoria na gestão de contas e estoque

Outra vantagem que não pode ficar de fora tem a ver com a centralização. Você consegue obter as informações referentes ao fluxo de caixa em um único espaço. Com tudo organizado, é possível ter uma noção da receita, o que te permite planejar outras ações no intuito de manter a saúde do negócio.

Além disso, o seu estoque se mantém na medida certa, pois com os relatórios de vendas gerados, a informação acerca dos produtos passa a ser mais eficiente. Dessa maneira, você tem a chance de investir nos itens cuja demanda é mais significativa.

Os desafios diários de um empreendedor que atua no e-commerce são muitos. Apesar disso, hoje em dia já é possível contar com diversas ferramentas de gestão. O ERP te ajuda a manter a casa em ordem, por isso, é o tipo de solução que não pode passar despercebido.

Gostou das nossas dicas sobre ERP? Está em busca de uma solução inteligente para o seu negócio? Então entre em contato conosco!

CRM vs. ERP: qual é o melhor para a minha empresa?

Se você busca planejar e controlar o uso e aplicação dos recursos da sua empresa, então precisa de um ERP. Agora, se você quer gerenciar melhor o relacionamento da sua empresa com os seus clientes, o CRM provavelmente será a ferramenta ideal.

Mas, afinal de contas, você sabe o que são eles e qual é o melhor para a sua empresa? Este post foi elaborado para esclarecer suas dúvidas sobre o assunto. Continue a leitura e descubra mais sobre essas duas ferramentas.

ERP

ERP é a sigla para Enterprise Resource Planning (Planejamento dos Recursos Empresariais) e trata-se de um software que integra todos os processos e dados de uma organização em um só sistema, e abrange:

  • gestão financeira;
  • gestão de estoque;
  • gestão fiscal;
  • gestão de vendas;
  • gestão de produção e serviços;
  • e outros processos, de acordo com a especialidade do sistema.

Além do setor financeiro, o ERP auxilia no controle de processos de produção, indicando se há gargalos ou outras deficiências, e apoiando os recursos humanos na gestão de pessoas, verificando o excesso de horas extra.

Outra característica desse sistema é a possibilidade de redução dos custos operacionais, indicando se há desperdício de materiais ou ociosidade em algum ponto, fatores que impactam negativamente o caixa de sua empresa.

CRM

CRM é a sigla para Costumer Relationship Management (Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente) e trata-se de um software que integra marketing, vendas e serviços de atendimento (SAC). Ele ajuda a descobrir informações essenciais sobre seus clientes, tais como:

  • perfil de compra;
  • produtos da sua preferência;
  • frequência das suas compras;
  • canal de compras predileto (loja física, e-commerce, telemarketing);
  • meios de pagamento que utiliza;
  • localização geográfica desses clientes e muito mais.

O principal objetivo de um CRM é trabalhar uma metodologia com foco no cliente, buscando sua constante satisfação com os produtos ou serviços da empresa e sua fidelização, gerando compras recorrentes.

Se sua empresa busca aumentar a produtividade do seu time de vendas, o CRM será seu maior aliado. Por meio dele, é possível automatizar uma grande quantia de atividades de seu time de vendas, deixando-os disponíveis para o que realmente importa: vender.

Diferenças entre ERP e CRM

Os sistemas ERP diminuem radicalmente os erros nos registros de entrada e saída de recursos financeiros e mercadorias, evitam redundância de registros, asseguram informação estruturada e confiável e reduzem custos com mão de obra.

Isso porque automatizam o compartilhamento de dados entre os diversos processos empresariais, agilizando a apuração de resultados e possibilitando o planejamento de ações para aumentar a rentabilidade do negócio.

Um bom ERP permite, ainda, a geração de relatórios completos sobre sua empresa e a possibilidade de acesso a essas informações por diversos meios, seja um smartphone, notebook ou tablet.

O ERP é um sistema voltado apenas para a gestão interna, sendo mais indicado para empresas de médio e grande porte, que apresentam uma boa taxa de crescimento e precisam manter a padronização de seus processos.

Contudo, pequenas empresas podem utilizá-lo. Atualmente, existe uma grande variedade de opções disponíveis, algumas até gratuitas. Portanto, avaliar quais são as reais necessidades de sua empresa é fundamental.

Já os sistemas CRM permitem estabelecer e gerenciar o funil de vendas, automatizar algumas ações de interação com os clientes para potencializar as vendas, integração com as redes sociais para otimização de captura de dados sobre os clientes e controlar negociações e contratos.

Devido ao grande volume de informações que são gerados a cada contato com o cliente, a utilização de blocos, agendas e planilhas torna-se algo confuso e poderá acarretar na perda de informações importantes.

Esse sistema permite, ainda, planejar as ações da equipe de vendas, delegar tarefas eletronicamente, interagir com outros usuários a distância (interação virtual), conhecer melhor o perfil dos clientes e adequar as campanhas de marketing e as ações de vendas às peculiaridades individuais ou de grupos estratificados.

Por ser um sistema mais simples, sua adoção deverá ocorrer, preferencialmente, desde o início das atividades da empresa, independentemente de seu tamanho, trazendo mais segurança às informações de seus clientes, organizando e centralizando-as em um único lugar.

Qual é o melhor sistema

Antes de tomar qualquer decisão, é essencial que sua empresa possua, de maneira clara, a compreensão de quais são os objetivos ao adotar qualquer uma dessas ferramentas e, também, qual a disponibilidade de recursos para adquiri-las.

Outro ponto crucial é ter a certeza de que a sua equipe compreende a importância da utilização correta desse sistema e que estão dispostos a adotá-lo em seu dia a dia. De nada adianta investir em ferramentas, se sua equipe não as utilizarão.

A inserção de qualquer sistema novo em uma empresa poderá encontrar algum tipo de resistência e objeções de uso, portanto, possuir jogo de cintura e argumentos que comprovem sua necessidade é essencial.

O sistema CRM assegura que o relacionamento com os seus clientes passe para um patamar de excelência nunca antes experimentado, e contribui expressivamente para o aumento das vendas e do faturamento.

Além de trabalhar o relacionamento, o CRM é uma ótima fonte de dados para as equipes de marketing trabalharem, embasando decisões estratégicas de médio e longo prazo.

O sistema ERP assegura a gestão completa de todos os processos empresariais, facilitando sua gestão, proporcionando uma visão ampla da situação de sua empresa e gerando informações em tempo real.

Ele permite saber, por exemplo, como está a saúde financeira da sua organização e identificar quais processos estão contribuindo ou prejudicando os resultados alcançados. Deixando sua empresa organizada e proporcionando o pleno controle do negócio.

Lembre-se que, independentemente do sistema, alimentá-los com informações corretas é essencial para que, ao se tomar decisões estratégicas, essas possuam o maior nível de efetividade possível.

O ideal para qualquer empresa seria adotar ambos os sistemas, a fim de alcançar o controle total de suas atividades e, assim, experimentar um crescimento sadio e sustentável.

Escolher entre ERP e CRM é um dilema para muitos gestores empresariais, mas quando o assunto é melhoria geral da gestão de uma empresa, obviamente o primeiro sistema é a melhor escolha.

Você sabia que existem sistemas ERP que contêm um módulo de CRM integrado, unindo o melhor desses dois mundos? Faça uma boa pesquisa e descubra as melhores opções do mercado.

E então, conseguimos esclarecer suas dúvidas sobre CRM e ERP? Aproveite e entre em contato conosco para conhecer nossas soluções!

Vende-se (v. 2017)

Praia de Santo André – BA, Janeiro de 2017.

O tão aguardado 2017 chegou e durante minhas férias de 1 semana, encontrei inspiração pra começar mais um ano de trabalho.

Clamamos tanto pelo fim de 2016 – não foi isso que você tanto viu na sua timeline do facebook? – e agora que 2017 chegou vamos ter que fazer acontecer porque o Zé do Picolé já está fazendo.

O registro da prova é meu, eu na areia repensando 2016, Zé no mar performando em 2017.

O de camisa amarela e chapéu na imagem é Zé do Picolé, claro, os demais, minha família, preservei os filhotes que ficaram como “caras pintadas”. Zé oferecia seu produto na areia como todos os outros sorveteiros até que num certo ponto entrava no mar e oferecia seus sorvetes aos banhistas, deve ter lido sobre estratégias do tipo “oceano azul”e incorporou-as literalmente ao seu negócio, não se intimida quando seus clientes estão lá, no tal do oceano azul, entra nele e fatura mais que a concorrência.

Tive lá o meu papel no episódio mesmo estando na areia, após Zé distribuir os picolés no mar à minha família, faltava o que? O pagamento. Logo sou apontada por meu marido e entendo, sou o endereço de cobrança. Zé segue vendendo para praticamente todos os banhistas que estão na água e depois vem ao meu encontro, me chama de “neném”, pede para eu “por favor” segurar o menu de picolés pra ele e assim que eu faço o “favor”, pede para que eu aproveite e já peça um picolé pra mim também. Escolho o sabor Tapioca, Zé então incrementa sua venda, me diz o valor da conta e eu efetuo o pagamento. Fim do ciclo de venda. Oportunidade “Win”.

Inspirado(a) pra faturar? Então vamos aproveitar a vibe para checar algumas das tendências indicadas pela Forbes para este ano:

  1. Um novo personagem: Subject Matter Expert, o SME
    A estratégia de venda do Zé funciona para o Zé, carismático que só, mas dependendo do seu business, o clássico vendedor precisa de um upgrade, os clientes se encantam com os Experts. Anote aí! Você vai mandar ao cliente um Expert no assunto e não um Vendedor, essa é a nova!
  2. Vendas e Conteúdo totalmente integrados
    Ah, isso eu quero fazer melhor em 2017! Acho que é o estado da arte, quando você consegue apoiar seu lead/cliente com informação adequada e a qualquer momento prover de forma fácil o “carrinho de compras” caso ele esteja decidido a comprar.
  3. E-mails? Somente para comunicação externa!
    Também gosto, preciso convencer o pessoal lá da empresa, não faz todo sentido? Nós já usamos muito na G2, por sermos parceiros Google todo mundo fica on line utilizando o Hangouts e comigo sempre funciona melhor se me deixam um recado por lá, respondo muito mais rápido!
  4. Receita recorrente, ai que bom!
    Se você pensa em receber investimentos, receita recorrente é bom, se você quer previsibilidade, recorrência é bom, se você quer se atualizar no mercado, recorrência com prestação de serviço é bom! Nós fazemos isso atualmente, foi difícil a mudança mas hoje oferecemos nosso produto como serviço e já temos nossa preciosa recorrência.

Voltando ao Zé me rendo em concordar que o atrevido está mandando bem no início do seu 2017, mesmo que ele não saiba se o picolé de tapioca tem um bom sabor ou não seja um SME, me conquistou.

Que ele seja uma inspiração pra você também fazer que o seu ano seja muito melhor que o tal finado 2016.

Axé do Zé!

Fonte: Forbes

5 dicas para aperfeiçoar a gestão de e-commerce

Uma empresa sem uma boa administração tem grandes chances de falhar, isso todos nós sabemos. E no e-commerce isso não é diferente. Se você não fizer uma gestão eficaz, há grandes chances de que os resultados não sejam satisfatórios.

Pensando nisso, selecionamos neste post 5 dicas para você aperfeiçoar a gestão de e-commerce e passar a ter resultados impactantes e positivos para o seu negócio. Continue a leitura e confira!

1. Faça uma projeção do crescimento financeiro

Para uma empresa crescer, o primeiro passo é projetar o crescimento financeiro. O famoso “passo maior que a perna” não pode ser dado, pois isso pode te prejudicar. Isso significa que você precisa estipular uma meta real, que a sua empresa realmente consiga alcançar.

Para que o crescimento seja possível, é necessário investir em alguns pontos, como: contratar novos colaboradores, buscar a inovação e o diferencial do que você oferece em relação aos concorrentes no mercado sem deixar de se dedicar ao marketing.

Sabemos que, além disso, é possível investir na profissionalização da gestão financeira, o que trará resultados mais rápidos e eficazes para o seu negócio.

2. Conheça o seu público-alvo

Para ter uma gestão de e-commerce de sucesso, é necessário que você conheça os seus potenciais cliente. Isso não quer dizer que você precisa conhecer cada pessoa que consome o seu produto, mas sim que consiga, ao menos, entender o que cada consumidor procura, quais são os principais objetivos deles, etc.

Fazendo essa segmentação, além de trazer mais facilidade para a equipe de vendas, você estará fornecendo informações para o setor de marketing, que irá, consequentemente, direcionar suas campanhas para o público-alvo correto.

3. Defina métricas

Se algo não está dando certo, é preciso mudar. Definindo métricas para o seu e-commerce, você estará em constante atualização, buscando a solução dos problemas e a otimização dos processos, para ter controle de tudo e, consequentemente, ajustar o que não vem dando certo.

Algumas das métricas que podem pedir um pouco mais de atenção são: inadimplência, retorno sobre o investimento em uma campanha específica, taxa de conversão dos usuários, taxa de abandono de carrinho, entre outros.

4. Invista certo

Para que você consiga chegar nos resultados esperados, é necessário fazer investimentos no momento certo. Para isso, primeiramente, procure entender os retornos de cada campanha, de cada mês e de cada produto. Assim, será possível se planejar melhor.

Realizando um investimento certo, além de aumentar as vendas, seu e-commerce passará a ter mais acessos e pessoas conhecendo seus produtos.

5. Fique atento à realidade do mercado

Para que você consiga realizar uma gestão de e-commerce eficaz, é indispensável manter-se atento às realidades do mercado a qual sua empresa está exposta. Assim, você terá noção das tendências e o que os concorrentes ainda não possuem, para então diferenciar seus produtos.

Esteja sempre ligado e busque mais conhecimento, pois assim, quando for seguir a dica anterior, saberá o lugar certo para investir e trazer novos consumidores para o seu e-commerce.

E então, gostou das nossas dicas para aperfeiçoar a gestão de e-commerce? Você conhece outras sugestões relacionadas à gestão de negócios? Deixe um comentário e contribua para a discussão do assunto!

ferramentas de e-commerce

4 ferramentas indispensáveis na gestão de e-commerce

As ferramentas de e-commerce são essenciais para se alcançar uma gestão eficiente dos negócios online, afinal, a tecnologia é crucial para se realizar uma análise precisa de tantos dados e informações que são diariamente produzidos.

Aliás, se você pensa que uma loja virtual não exige tanta organização quanto uma loja física, comece a pensar diferente!

Com o crescimento do mercado via internet, esses negócios precisam estar ainda mais preparados e organizados para atender o consumidor, o que só é possível por meio de uma boa gestão.

Diante disso, preparamos este post para que você compreenda a importância da gestão de e-commerce e ainda descubra algumas ferramentas que podem mudar o seu dia a dia! Quer aprender? Fique atento!

Por que investir em uma boa gestão de e-commerce?

Antes de apresentarmos as opções de ferramentas que podem ajudá-lo a gerir melhor seu e-commerce, é interessante que você compreenda as razões para investir em gestão. Afinal, todo empreendedor no ambiente virtual quer crescer, e isso só é possível com gestão e organização.

Confira a seguir as maiores razões para não deixar de executar essa estratégia:

Ajuda a ter um bom planejamento

A primeira noção que um empreendedor virtual deve ter é de que está abrindo um negócio e, por isso, é necessário ter todos os cuidados de uma empresa comum, o que inclui um bom planejamento estratégico. Mais do que isso, é preciso seguir esse planejamento e, para tal, a gestão se torna imprescindível.

Como no processo de gestão você analisará seus resultados e identificará pontos a serem aperfeiçoados com o foco sempre no crescimento de seu negócio, seu planejamento estratégico acaba sendo mais eficiente.

Previne falhas

Não há dúvidas de que uma boa gestão de e-commerce contribui para a prevenção de falhas, já que o gestor tem sempre em mãos os dados necessários para tomar decisões acertadas.

Uma gestão eficiente permite que o marketing, vendas e pós-vendas trabalhem de maneira integrada, evitando as perdas e as falhas que podem comprometer seu relacionamento com o cliente.

Fideliza clientes

O consumidor contemporâneo é muito exigente e seletivo. Como ele tem acesso a todas as empresas à distância de um clique, consegue pesquisar e realizar negócios com aquelas que se mostram mais preparadas e aptas a satisfazê-lo.

Portanto, quanto mais organizado e bem gerenciado é o seu e-commerce, mais clientes ele atrai e fideliza. Afinal, todo cliente busca uma experiência de compra positiva e negócios sérios e com boa reputação no mercado.

Aumenta a rentabilidade do negócio

Uma consequência automática de uma gestão de e-commerce é o aumento de sua rentabilidade. Em resumo, negócios bem estruturados são os que mais crescem e vendem no mercado virtual.

Portanto, se você deseja solidificar sua loja online, não descuide de sua gestão, desde o lançamento e exposição dos produtos ao marketing e controle de vendas.

Quais as melhores ferramentas de e-commerce?

Agora que você já sabe como é importante gerir seu e-commerce com zelo e atenção, apresentaremos as melhores ferramentas disponíveis no mercado para isso.

Cada uma das opções abaixo pode ser adquirida e utilizada com facilidade e traz benefícios expressivos para o seu negócio. Continue a leitura e anote essas dicas valiosas!

1. Google Analytics

Essa é uma das principais ferramentas para que você consiga fazer uma ótima gestão de e-commerce. Por meio dela, é possível ter controle do número de visitas, quais páginas foram visualizadas, origem do tráfego e origem geográfica dos visitantes.

Além disso, a ferramenta executa comparações entre os perfis dos visitantes, apresenta de maneira detalhada o caminho que os usuários fazem até finalizar uma compra, entre muitos outros recursos.

E o melhor: a Google oferece o recurso de forma totalmente gratuita. Assim, você tem acesso ao Google Analytics com todas as suas funcionalidades sem pagar nada. Resumindo, se você ainda não utiliza esse programa, está perdendo tempo!

2. Google Page Speed

Mais um recurso ofertado pela Google e também extremamente relevante para sua gestão de e-commerce. Como você sabe, uma das premissas para fazer o cliente ficar mais tempo em sua loja virtual e realizar compras é que o site seja simples e fácil de navegar.

Google Page Speed é a ferramenta ideal para isso, pois otimiza a velocidade e a performance da sua loja virtual.

É importante mencionar que essa também é uma ferramenta gratuita e muito fácil de ser operada. Basta acessar o site e colocar a URL do seu e-commerce para ver dois blocos, um com a análise do mobile e outro com a do desktop.

Além disso, com o uso desse aplicativo você tem acesso a sugestões de melhorias técnicas e de acessibilidade, para que o tempo de carregamento do site seja aprimorado e simplifique o acesso do cliente.

3. Similar Web

Já conhece o Similar Web? Essa ferramenta é voltada para o marketing digital e permite que você conheça e analise diversas informações sobre os seus concorrentes, como:

  • as palavras-chave utilizadas em suas postagens;
  • o posicionamento no Google;
  • as principais fontes de tráfego utilizadas;
  • de onde são os visitantes que mais compram.

Com tudo isso, é possível realizar uma boa análise de dados e ter um insight para melhorar o direcionamento das suas campanhas e, consequentemente, aumentar as conversões do seu e-commerce.

4. Sistema de gestão

Nossa última sugestão é uma ferramenta poderosa na gestão de seu negócio virtual. Isso porque ter um sistema de gestão de e-commerce integrado — como o ERP — é uma excelente escolha para otimizar os números e manter a organização de sua empresa.

Esse programa transforma o dia a dia do empreendedor, simplificando diversas de suas maiores responsabilidades. Por meio dele, você poderá, por exemplo:

  • visualizar todos os produtos em estoque;
  • separar as mercadorias para remessa;
  • dar baixa no estoque;
  • conferir o nível mínimo de estoque;
  • gerar vários tipos de relatórios e gráficos;
  • controlar os pagamentos e recebimentos;
  • emitir nota fiscal.

Por serem extremamente completas, ferramentas desse tipo são pagas. Porém, é preciso enfatizar que todas essas funcionalidades tornam a gestão do e-commerce muito mais ágil e, portanto, é um investimento inteligente.

Mas fique atento! Planeje e pesquise bastante na hora de contratar um sistema de gestão, pois existem diversos no mercado e cada um traz um foco diferente. Além disso, há programas de alto custo que oferecem recursos que não servirão às suas necessidades.

E então, gostou de conhecer as melhores ferramentas de e-commerce? Seguindo as nossas dicas, você conseguirá desfrutar de uma gestão muito mais eficiente e qualificada.

Dessa forma, sua loja virtual poderá crescer e conquistar ainda mais clientes. Por isso, não perca mais tempo! Comece a utilizar esses recursos a seu favor!

Se você gostou das dicas e quer ter acesso a mais um conteúdo importante para o seu negócio, confira os 5 sistemas tecnológicos que auxiliam a gestão de sua empresa!

Mitos sobre gestão de pessoas que você precisa conhecer

Há muitos profissionais das mais diversas áreas e até mesmo dentro de Recursos Humanos que encaram como verdade alguns dos mitos sobre Gestão de Pessoas.

As pessoas são os bens mais valiosos dentro de qualquer organização. Então, uma correta gestão do capital humano pode trazer inúmeros benefícios.

Neste artigo, listamos os principais mitos que você deve eliminar da sua vida e da sua equipe. Acompanhe!

Incentivo financeiro é suficiente para motivar

Há vários outros fatores que atraem, motivam e retêm mais os profissionais do que recompensa financeira. É claro que um bom salário e incentivos são importantíssimos fatores motivacionais, mas há estudos que dizem que a motivação, quando apenas ligada a questões financeiras, dura muito pouco se fatores como clima organizacional, liderança, ambiente de trabalho não estiverem compatíveis.

Uma boa gestão de pessoas alia a parte financeira a um plano de carreira estruturado, transparência na comunicação, gestores preparados e um clima saudável!

O RH é o responsável pela Gestão de Pessoas

A área de Recursos Humanos deve ser responsável pelo suporte à Gestão de Pessoas, mas em hipótese alguma deve ter essa atividade como sua. Os gestores devem ser preparados para lidarem com as pessoas, desenvolvê-las, resolver conflitos e fazerem seu papel de gestão.

Ninguém melhor do que os próprios gestores para acompanharem e avaliarem os funcionários das empresas. Afinal, a entrega da equipe é 80% de responsabilidade deles.

Realizar pesquisas mostra o trabalho do RH

O trabalho de “bastidores” da área de Recursos Humanos nem sempre é valorizado pelos funcionários e ainda há gente que acha que a aplicação de pesquisas internas em grande quantidade mostra a presença da área. Mas quem pensa assim, engana-se muito!

Pesquisas de clima, entre outras, são fundamentais para medir o nível de satisfação e direcionarem as ações necessárias. Contudo, pesquisas superficiais não dão resultado, o que não ocorre quando se faz uma boa pesquisa anual, por exemplo. Tal ação estrutura corretamente as decisões que devem ser tomadas de acordo com a performance. Lembre-se: às vezes “mais é menos”.

Não é necessário gastar com tecnologia

Principalmente em empresas menores, gastar com softwares modernos não é prioridade. Mas, na realidade, gastos com tecnologias não são despesas e, sim, investimento. Trabalhos manuais demandam mais tempo, apresentam maior possibilidade de erro e consequentemente são retrabalho.

O custo-benefício da tecnologia deve ser levado em consideração. Afinal, ao contrário do trabalho manual, quanto mais automatizadas, as atividades são feitas de forma mais ágil, economizando um tempo precioso que pode ser voltado para atividades mais estratégicas.

Qualquer treinamento é sempre bom

Com um amplo leque de treinamentos disponíveis no mercado, há quem possa acreditar que qualquer treinamento é bom, mas fazer capacitações sem um prévio levantamento real das necessidades dos funcionários pode ser uma grande perda de tempo e dinheiro.

O Plano de Desenvolvimento Individual, por exemplo, é um bom momento de avaliar individualmente as necessidades de treinamento de cada funcionário. Então, quando bem direcionados, os treinamentos gerarão retorno a ser avaliado por meio dos resultados da organização.

Hoje desvendamos alguns dos mitos de Gestão de Pessoas. Gostou do nosso artigo? Compartilhe sua opinião deixando seus comentários!

Ano Novo, vida nova! Saiba como manter a motivação no trabalho

O ano de 2016 não foi o que se pode chamar de um ano fácil. Turbulências econômicas e políticas, baixa confiança dos investidores e insegurança por parte dos empreendedores marcaram o período.

Mas esses não são motivos para desanimar. O ano de 2017 pode trazer boas oportunidades de recuperação e retomada de crescimento econômico.

E para você já começar o novo ano com bastante energia, hoje vamos mostrar 5 dicas para manter a motivação no trabalho! Acompanhe!

1. Faça uma análise do ano que passou

Para manter a motivação no trabalho, é necessário fazer uma análise crítica do ano que passou. Reflita sobre o que foi positivo e sobre aquilo que não funcionou como o previsto e analise cada ponto. Entenda o que não deu certo: foi por falha humana, técnica ou o contexto influenciou nessa etapa?

Pense no que poderia ser diferente em uma nova tentativa e como seria possível melhorar os resultados. Esse exercício deve ser feito sem a intenção de encontrar culpados ou de apontar erros da equipe, mas com o intuito de refletir conjuntamente sobre o que pode ser aperfeiçoado.

2. Trace metas realistas para o próximo período

Depois de fazer uma análise do tempo que passou, é importante traçar metas realistas para o que se pretende no próximo ano. É importante revisar os indicadores de médio e longo prazo traçados anteriormente e adequá-los à nova realidade. É preciso também repensar os planos que foram ousados e desafiar aqueles que estão muito confortáveis.

As metas não devem ser tão distantes da realidade da empresa a ponto de desmotivarem a equipe, mas também não devem ser conservadoras a ponto de deixarem o time passivo.

3. Comemore e registre os seus progressos

Quando se faz uma análise do período que passou, é possível perceber quanto progresso foi conseguido.

Comemorar cada avanço e fazer registros é muito importante para manter a motivação no trabalho. Isso pode ser feito com um almoço especial, uma gratificação, um passeio da equipe ou até mesmo um reconhecimento durante a reunião de gerências.

Quando uma conquista é comemorada, ela ganha muito mais força para ser repetida.

4. Crie mecanismos para manter a equipe motivada

É importante criar mecanismos para manter a motivação dos colaboradores. Isso pode ser feito por meio de ações simples, mas que mostrem que há sempre um objetivo maior a ser conquistado.

Mas não basta que apenas o gestor se sinta motivado: toda a equipe precisa participar desse movimento. Um desafio fora do escritório, a participação em um concurso de inovação, o lançamento de uma batalha de ideias internas: vale tudo para estimular e manter a equipe motivada.

5. Busque novas referências

Para manter a motivação no trabalho, é importante olhar para fora. Sim, fora da própria realidade, fora do próprio negócio e até do país.

O que as empresas que são referência no seu ramo estão fazendo de inovador? É preciso tirar a equipe da zona de conforto e estimulá-la a fazer diferente. Para isso, é importante não perder alguns valores de vista, como sustentabilidade, inovação e capacitação constante.

Por mais que 2016 não tenha sido o melhor ano da vida da sua empresa, é preciso aproveitar tudo o que ele ensinou para fazer de 2017 um grande período!

Quais atitudes você vai tomar para manter a motivação no trabalho e crescer com a sua equipe? Conte para a gente deixando um comentário neste post!

Matriz BCG: entenda de que forma ela pode ajudar sua empresa

Desenvolvida por Bruce Henderson para o Boston Consulting Group na década de 70, a matriz BCG foi criada com o objetivo de proporcionar uma análise prática da participação de produtos e empresas no seu mercado, servindo para embasar as decisões estratégicas dos gestores de marketing e vendas, com base no potencial e no crescimento dessas companhias.

Por meio do emprego dessa metodologia, o empresário terá uma análise gráfica da sua realidade e da realidade dos seus produtos. Sendo assim, a matriz BCG é uma ferramenta muito importante para orientar os investimentos de uma empresa.

Montando a matriz BCG

Ao se iniciar uma matriz BCG, deve-se traçar um plano cartesiano com quatro quadrantes (matriz 2×2). Na lateral esquerda, trace uma linha vertical que vai do 0% ao 20%, deixando o 10% alinhado com o centro da matriz. Essa linha representa o crescimento de mercado em %.

Após isso, na parte superior, trace uma linha horizontal que saia do 10x até o 0,1x. Assim como no caso anterior, o valor central, no caso o número 1, deverá estar alinhado com o centro da matriz. Essa linha representa a participação relativa no mercado da empresa ou produto.

Agora, para organizar a matriz você deve nomear cada quadrante de acordo com as seguintes especificações: o quadrante superior esquerdo deve ser nomeado de “Estrela”; o superior direito de “Interrogação”; o inferior esquerdo de “Vaca leiteira”; e o inferior direito de “abacaxi”.

Com a matriz em mãos, faça uma listagem com os produtos que você deseja analisar para, em seguida, iniciarmos a classificação de cada um deles segundo a matriz BCG.

Entendendo uma matriz BCG

Como dito anteriormente, a matriz BCG proporciona um embasamento para a tomada de decisões sobre os investimentos em produtos e/ou serviços que sua empresa oferece.

Ao inserir os dados na matriz, temos 4 possíveis resultados:

  • Construir: ao se chegar a esse resultado, deve-se investir para ampliar a participação de mercado do seu produto.
  • Manter: nessa situação, recomenda-se apenas manter a participação do produto ou serviço no mercado, sem realizar maiores investimentos.
  • Colher: esse resultado indica que o momento é de desfrutar dos resultados de um produto ao máximo.
  • Abandonar: ao se chegar a esse resultado, significa que está na hora de retirar, gradativamente, o produto do seu mix.

Mas como podemos chegar a essas conclusões? Para isso, precisamos levar em conta os indicadores de participação relativa de mercado e o crescimento de mercado de cada produto e inseri-los na matriz.

Um produto considerado como “estrela” possui uma grande participação de mercado, além de uma projeção para crescimento rápido. Nesse cenário, geralmente, encontra-se um grande número de concorrentes diretos.

Por sua vez, um produto “interrogação” apresenta um mercado com crescimento rápido, mas ainda não possui uma participação realmente significativa no mercado.

Se o produto for uma “vaca leiteira”, ele possui uma grande representatividade no mercado, mas apresenta um estágio de maturidade avançado e um ritmo de crescimento menor.

Quando um produto é considerado um “abacaxi” significa que ele perdeu sua representatividade no mercado e seu crescimento está cada vez menor, ou seja, está na hora dele sair do seu mix de produtos.

Utilizando a matriz BCG

Usar uma matriz BCG é simples e não apresenta mistérios. Você vai precisar apenas do conhecimento que você possui sobre o mercado e o seu produto. Com a taxa de crescimento do mercado do seu produto (vamos supor que seja de 3%) você deverá marcar um ponto na linha vertical.

Já com a posição relativa desse produto (em comparação ao seu maior concorrente), você vai marcar um ponto na linha vertical. Supondo que você venda 20% a mais do que ele, coloque uma marcação no 1,2x.

Após essas duas marcações, é só traçar uma linha desses pontos até a linha paralela do gráfico e, no ponto em que essas linhas se encontram, coloque um círculo representando o produto. É importante lembrar que, quanto maior a participação do produto, maior deverá ser o círculo. Ao analisarmos esses dados, teríamos um produto “vaca leiteira”.

Depois desse post, com certeza você conseguirá utilizar uma matriz BCG sem problemas! Ficou alguma dúvida? Deixe sua opinião em nossos comentários e participe de nossa comunidade!

Dicas para conquistar sinergia empresarial

5 dicas para conquistar sinergia empresarial

Empresas são baseadas em pessoas, processos e produtos. Mas podemos dizer que o pilar mais importante dos três é o conjunto de profissionais que faz parte de cada time, pois abrange os responsáveis pela execução dos processos, criação dos produtos e demais funções dentro de uma organização.

Por isso, a sinergia empresarial é fundamental para que um negócio extraia o melhor de seus recursos humanos atuando como equipe. Ela facilita a execução de rotinas e evita erros, tornando o ambiente de trabalho mais eficaz e inteligente. Assim, a companhia pode atuar de maneira estratégica, com rotinas mais inteligentes e bem estruturadas.

Neste artigo, você vai entender por que essa sinergia é importante e como ela gera influência positiva na rotina do negócio. Além disso, será apresentado 10 dicas para estabelecê-la no ambiente corporativo. Confira!

A busca mútua por resultados

A palavra “sinergia” tem como significado cooperação, coesão, união, participação e outros termos da mesma natureza. Quando aplicada a uma empresa, envolve ter todos os funcionários — dos mais baixos aos mais altos cargos — trabalhando individual e coletivamente por resultados para eles, para os colegas e para o negócio.

Isso quer dizer ajuda mútua em tarefas quando necessário, troca geral de informações e dados para agilidade de processos e redução de erros, compartilhamento de ideias em prol do aperfeiçoamento de pessoas e departamentos, entre tantos outros fatores.

Ou seja, o estímulo à sinergia empresarial permite que a organização trabalhe de maneira conjunta para buscar resultados a médio e longo prazo. Sempre que ocorrerem problemas, setores diferentes atuarão lado a lado para solucioná-los com agilidade e precisão. Isso criará soluções mais eficazes e inovadoras.

Da mesma forma, a sinergia empresarial torna a execução de serviços mais eficaz. Toda a companhia atuará em conjunto para solucionar demandas de clientes e parceiros comerciais com agilidade. Isso reduzirá prazos, melhorará a produtividade como um todo e, como consequência, criará novas oportunidades de negócio.

O apoio ao planejamento estratégico

Aqui, dois termos que também compõem a sinergia empresarial são muito importantes: motivação e comprometimento. Lembre-se de que nem o melhor planejamento estratégico funciona com equipes desmotivadas e não comprometidas com suas tarefas, seus setores, outros colaboradores e o negócio como um todo.

Em outras palavras, os líderes de cada área devem atuar continuamente. É preciso incentivar os profissionais de todos os setores a engajarem-se em uma rotina de trabalho com mais integração e colaboração.

Quando o plano de ações do empreendimento é definido, os colaboradores devem ser envolvidos e, assim, fazer com que as operações planejadas realmente funcionem. Os funcionários precisam ser apresentados a esse plano — no mínimo, às partes que tangem seus departamentos e suas funções.

Dessa forma, eles podem se comprometer com os demais elementos, com as pessoas envolvidas e com os objetivos. Vale ressaltar que, sem esse comprometimento, a empresa terá grandes dificuldades para conquistar uma sinergia empresarial.

Como consequência, os times não atuarão lado a lado em busca de mais performance e, assim, erros serão mais frequentes. Isso impedirá que o empreendimento atinja suas metas de médio e longo prazo, seja por baixa performance ou por falhas constantes.

A importância da empatia e a técnica Rapport

Quando falamos em sinergia empresarial, algo que não pode ser deixado de lado é a técnica Rapport. Essa palavra tem origem francesa e significa “trazer de volta” ou então “criar uma relação”.

O método Rapport tem origem na psicologia e hoje é muito utilizado no meio empresarial. Ele funciona como um feedback com empatia, ou seja, um retorno dado aos colaboradores, porém sabendo se colocar no lugar do ouvinte.

A ideia é saber conversar de forma adequada, com calma, deixando o ouvinte tranquilo e vendo o feedback como uma crítica construtiva e não um “corretivo” que está sendo passado. Essa técnica precisa ser aplicada no dia a dia empresarial!

10 dicas para você, gestor, conquistar a sinergia empresarial

Para maximizar as chances de o empreendimento atingir a sinergia empresarial, é importante que o gestor invista em uma série de estratégias. Elas evitam erros, aumentam o engajamento de profissionais e tornam o ambiente de trabalho mais eficaz.

Dessa forma, todos podem atuar de acordo com as demandas externas e podem criar uma rotina de trabalho de alta performance. Confira, abaixo, 10 dicas para manter o ambiente corporativo com um alto nível de sinergia empresarial!

1. Esteja aberto a opiniões e ideias

Nas reuniões — e mesmo no expediente —, muitos funcionários não opinam ou dão sugestões por receio da não aceitação dos superiores. E, muitas vezes, eles têm boas ideias. Então, escute os colaboradores e dialogue.

Deixe claro que pontos de vista são bem-vindos e serão discutidos, mas apenas aceitos se forem bons e úteis. Se possível, crie canais de comunicação e faça encontros para que sugestões possam ser dadas pelos profissionais de cada área.

Isso criará uma maior integração entre a gestão de cada setor e os times responsáveis pela execução dos processos diários. Ao mesmo tempo, cada colaborador dará feedbacks e indicará sugestões que possam ser incorporadas aos processos internos.

2. Acabe com repartições e separações

A comunicação fica mais rápida quando as pessoas dividem o mesmo espaço (e torna-se facilitada, nesse caso, pela interação pessoal). Portanto, sempre que possível, disponibilize espaços realmente corporativos — e colaborativos —, pois não há sinergia empresarial sem comunicação otimizada.

Essa natureza espacial potencializa até mesmo o fluxo e a lapidação de ideias em equipe. É importante que o ambiente corporativo reafirme o compromisso do negócio em criar um ambiente de trabalho realmente integrado.

Portanto, estruture setores com poucas separações, que auxiliem pessoas a trocarem ideias e a terem uma rotina que seja de fato colaborativa. Isso ampliará a sinergia operacional e o engajamento interno.

3. Deixe claros os sensos de responsabilidade individual e cooperativismo

Nenhuma pessoa envolvida com o negócio pode ver a cultura de sinergia como brecha para ser dependente ou esperar que alguém faça seu trabalho. Todos devem saber quando é necessário ajudar alguém e como atuar pensando no próximo.

Portanto, mantenha bem definido o papel de cada profissional dentro da cadeia operacional do negócio, evitando que um colaborador deixe de executar seus processos. E não há problema algum em auxiliar outro funcionário quando surge um imprevisto, sem contar que uma tragédia pode ocorrer na empresa, por exemplo.

E, para exemplificar a atuação com influência no conjunto, cada empregado deve saber que precisa se comprometer a dar o melhor de si para não sobrecarregar outras pessoas. Nesse sentido, um bom esquema para distribuir rotinas é fundamental.

Gestores podem investir em sistemas de gestão e novas metodologias para criar um ambiente em que o papel de cada time e cada profissional é claro e compreendido por todos. Isso evitará atrasos e manterá o fluxo de trabalho com maior agilidade e performance.

4. Mantenha o equilíbrio emocional e sua confiabilidade

Superiores não são balizadores de negócios por acaso. Eles servem, de certa forma, além de gerenciadores, como modelos para todas as outras pessoas envolvidas. Por isso, não perca o controle emocional — esse tipo de atitude intimida, o que vai contra a participação e a comunicação, afastando as pessoas.

Porém, também não seja passivo. Não aceite o que não pode ser aceito, faça as correções necessárias, elogie sem exageros, critique construtivamente. Além disso, mantenha uma postura respeitável e profissional, de maneira a somar com as dicas acima.

Nesse sentido, uma boa estratégia para ganhar a confiança de profissionais é utilizar métricas de desempenho de forma estratégica. Junto a rotinas de feedback operacional, o gestor pode identificar como cada time atua e, a partir da análise dos dados de cada área, sugerir mudanças que facilitem a busca por objetivos e demais fatores que impactam no sucesso das estratégias do empreendimento.

5. Solicite feedbacks dos funcionários

Não fazer isso é um erro comumente cometido nas empresas, pois boas soluções para aperfeiçoamentos internos podem sair das pessoas que lidam diariamente com processos, outros colaboradores e clientes. As equipes precisam, também, ter a palavra diante dos superiores e conversarem entre si.

O feedback de funcionários impacta, inclusive, no sucesso de outras estratégicas citadas neste artigo. Criando canais de comunicação, o gestor evita que boas ideias sejam descartadas. Todas as sugestões serão avaliadas e, assim, a empresa poderá identificar pontos a serem otimizados a partir do conhecimento de outros profissionais.

6. Crie um objetivo comum

Para desenvolver a sinergia é imprescindível que se crie um objetivo comum entre os colaboradores da empresa. Eles precisam compreender que quando atuam unidos receberão uma recompensa ou premiação.

Em uma equipe de vendas, por exemplo, pode ser estimulada uma meta coletiva de X novos cliente captados por mês. Caso ela seja alcançada, toda a equipe recebe um bônus em dinheiro, viagem, brinde etc.

7. Seja sempre transparente com a sua equipe

O gestor tem um papel importante para desenvolver a sinergia em sua equipe. É preciso que ele aja com transparência para que inspire confiança nos seus liderados. Dessa forma, há mais chances de se desenvolverem os preceitos da sinergia empresarial.

Quando isso não acontece, pode parecer que o gestor é manipulado ou age com falsidade, omitindo fatos sobre a empresa para a equipe.

8. Reconheça os seus próprios erros

Todos nós somos seres humanos e por conta disso podemos cometer erros e falhas. Saber reconhecê-las é importante para que a equipe saiba que pode fazer o mesmo.

O objetivo aqui não é tolerar qualquer tipo de erro, mas sim deixar claro que isso pode acontecer e que por mais grave que seja uma falha, ela precisa ser comunicada. Quanto antes um problema é resolvido, menos ele interfere no todo.

9. Proporcione momentos de descontração entre os membros da equipe

Para que a sinergia se desenvolva, é preciso que exista uma confiança mútua entre todos os membros de uma equipe. De tal modo, laços de companheirismo e amizade devem ser desenvolvidos.

Uma boa forma de fazer com que as relações entre os colaboradores sejam estreitadas é proporcionar momentos de descontração, como confraternizações e happy hours. Assim, o ambiente de trabalho será mais agradável em todos os momentos e situações.

10. Seja disciplinado

O gestor de uma equipe precisa ser disciplinado e manter tudo sempre muito bem organizado em suas tarefas do dia a dia. Como o líder é visto como um exemplo, ao ter esse tipo de atitude, fará com que os demais profissionais também ajam dessa forma. Isso é relevante para que se desenvolva a sinergia.

Estimulando a sinergia empresarial, seu negócio pode posicionar-se melhor no mercado e atingir suas metas com maior facilidade. Você está pronto para isso? É recomendado que você coloque as nossas dicas em prática e conquiste mais resultados positivos para a sua empresa.

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