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Data Driven: como a tecnologia pode transformar a gestão das empresas?

O uso da tecnologia já uma realidade nas organizações. Diferentemente do que se especula, sua eficácia não é resultante de fórmulas mágicas ou achismos, mas sim de gestão eficaz. Atualmente, diversas empresas já utilizam os dados como principal elemento para tomadas de decisões estratégicas. No entanto, mais do que coletar informações, é importante analisá-las corretamente, algo que, através do Data Driven, se torna muito mais prático.

Em tradução livre, o Data Driven pode ser considerado como a gestão baseada em dados. Tendo em vista que se trata de um recurso que pode ser aplicado em qualquer tipo de negócio, independentemente do segmento, um estudo da MicKinsey estima que, até 2025, a cultura Data Driven seja o principal pilar utilizado nas organizações para aprimorar os métodos de gestão.

Contudo, não é preciso esperar até lá para perceber as mudanças do mercado com o avanço da transformação digital. Isso é, se antes existia a necessidade de formar equipes especializadas em determinadas áreas, hoje, esse trabalho é substituído através do uso de tecnologias como a Inteligência Artificial (IA), que distribui orientações e informações de forma precisa.

Então, a tecnologia irá substituir a mão de obra humana? Obviamente que não. É importante salientar que todo recurso embasado nela é mais uma forma de auxiliar na maior assertividade operacional, já que toda e qualquer IA precisa ter um algoritmo programado pelo ser humano.

E, em se tratando do Data Driven, não seria diferente. Quando utilizada, a ferramenta traz insights significativos, auxiliando desde a ter uma melhor compreensão das dores enfrentadas no negócio, até a garantir uma maior otimização no atendimento, fidelização e satisfação do cliente, rápido crescimento em escala, melhor produtividade, análises e indicativos de performance em tempo real – dando margem para identificar e solucionar possíveis gargalos na produção de forma rápida e efetiva.

Por sua vez, mesmo que esse seja um serviço que traga vantagens para as companhias, ainda assim, existe o desafio que faz parte de diversas organizações: a mudança do pensamento cultural. Assim, aquele velho discurso: “sempre foi assim, mudar para quê?”, se torna ainda mais obsoleto.

Além disso, a falta de estrutura e preparo também engloba a lista de obstáculos que implicam o processo de migração da empresa para uma nova forma de gestão. Nesse cenário, contar com o apoio de um ERP é um importante auxílio durante a jornada, gerando análises e registrando cada etapa no intuito de garantir maior assertividade e a implementação do recurso, bem como assegurar sua total segurança e visualização de dados fiéis.

Todos querem fazer parte da transformação digital, porém, é necessário começar desde já a se preparar para atribuir um novo conceito na organização, disseminando que há espaço para todos. O Data Driven é um importante auxiliador nessa jornada, por ajudar na digitalização da empresa e automatizar funções, potencializando o desenvolvimento da equipe que passa a atuar com maior proatividade e protagonismo, tendo, como guia, dados e registros precisos para uma melhor tomada de decisão.

O cenário atual exige das organizações a importância de estarem munidas de recursos tecnológicos, principalmente levando em conta a alta quantidade de dados e informações que precisam ser analisadas diariamente e que fogem do alcance da mão de obra humana. Precisamos enfatizar que toda tecnologia tem o intuito de contribuir e aprimorar os processos, mas seu sucesso dependerá exclusivamente do quão bem-preparadas as empresas estiverem para aderi-las. Afinal, mesmo que doa mudar, os resultados sempre valerão a pena.

Por Juliana Najara, gerente de produtos da G2 Tecnologia.

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Channel 360˙

integração via API

Integração via API, o que é?

O avanço tecnológico e a era digital trouxeram grandes mudanças para o setor empresarial. Com a integração via API, por exemplo, é possível automatizar muitos processos, otimizando o uso de dados e reduzindo custos. 

A seguir, vamos explicar como funciona esse sistema e todos os benefícios que ele oferece para o seu negócio. Boa leitura!

O que é integração via API?

A sigla API é a abreviação de Application Programming Interface que, em português, significa Interface de Programação de Aplicativos.

Ou seja, é um conjunto de aplicações que permite a construção de uma interface inteligente, configurando um meio de comunicação entre dois sistemas. 

Essa interface permite ligações entre os recursos necessários para o bom desempenho de um software. Em outras palavras, as APIs fazem a intermediação da comunicação entre os dois sistemas. 

É por meio da integração via API que os dados são trocados, permitindo a automatização de tarefas pré-definidas. Assim, quando uma informação do sistema é obtida, outra ação é iniciada de forma automática.

De forma geral, a integração é usada para que aplicativos interligados via internet conversem entre si, sem a necessidade de intervenção humana.

Benefícios da integração via API

Com o avanço das tecnologias, as APIs têm facilitado diversas rotinas de trabalho dentro das empresas. Isso porque proporciona mais eficiência, acelerando o crescimento do negócio. A seguir listamos alguns benefícios. Confira!

Facilidade para integrar 

A facilidade de integração está entre as principais vantagens das APIs. Com padrões definidos, os desenvolvedores encontram facilidade para integrar o código. 

Por isso, é um sistema completamente acessível para integrar qualquer tecnologia que você utilize em sua empresa. 

Automatização de processos 

O trabalho com as APIs também é uma ótima forma de diminuir as atividades manuais. Isso porque muitas demandas passam a ser automatizada, ajudando a economizar tempo ao lidar com a tecnologia. 

Inovação para sua empresa 

A automação de algumas demandas é uma das maiores inovações para empresas na era digital. Portanto, quando você investe nessas tecnologias, o seu negócio ganha destaque no mercado. 

Com a integração via API, você consegue melhorar a operação de diferentes processos da organização. Como consequência, aumenta a eficiência de serviços, agilizando o desenvolvimento do seu negócio.

Melhora na comunicação 

Um fator chave na integração via API é a comunicação, já que o sistema atua recebendo e transmitindo os dados de uma empresa. 

Logo, isso facilita a comunicação entre os setores, melhorando o aproveitamento de todos os dados que circulam na empresa. 

Outros benefícios são notórios no dia a dia das empresas. Dentre eles, a redução dos gastos operacionais com a área de TI e praticidade para a gestão de diversos processos.

Além disso, outra vantagem que deve ser levada em consideração ao implementar um sistema é o aumento da fidelização dos clientes. 

Isso porque uma conexão via API permite que as empresas customizem os sistemas para agradar cada tipo de consumidor. Dessa forma, é possível aumentar a fidelização e a produtividade na empresa.

Conheça alguns tipos de APIs

Ao todo, existem quatro tipos de APIs que podem ser usadas em aplicativos: APIs públicas ou abertas, privadas ou internas, de parceiros e compostas. 

A escolha dependerá das necessidades específicas de cada negócio. Ou seja, do uso pretendido com a integração via API. Para entender melhor, vamos explicar cada um dos tipos.

API pública ou aberta

Uma API pública pode ser utilizada por qualquer empresa ou desenvolvedor. Ou seja, não é de uso exclusivo da empresa responsável pelo desenvolvimento. 

De modo geral, as APIs públicas podem ser gratuitas ou comercializadas com a opção de compra ou limite de uso. Como exemplos, podemos citar: Google Drive e Google Maps.

API interna ou privada

Diferentemente das APIs públicas, as integrações privadas são de uso exclusivo das organizações para as quais foram desenvolvidas. Essa interface dá acesso a sistemas e dados internos da empresa, por isso, só pode ser acessada pelos próprios desenvolvedores. 

Esse tipo de API é mais utilizado em ambientes corporativos e têm como função integrar sistemas internos ou diferentes setores. Além disso, também pode otimizar a comunicação interna, construir novos sistemas e aumentar a produtividade. 

API de parceiros

Nesse caso, são disponíveis apenas para desenvolvedores externos ou consumidores selecionados e autorizados. Geralmente, são usados para negócios B2B.

A API de parceiros incorpora mecanismos de autenticação, autorização e segurança muito fortes. Por isso, parceiros possuem direitos e licenças para conseguir acessá-la. 

É comum que as empresas não monetizem as APIs de parceiros, pois são pagos pelos serviços específicos e não somente pelo uso da API.

API composta

Esse tipo de API combina duas ou mais APIs, com o objetivo de criar uma sequência de operações relacionadas ou interdependentes.

Nesses casos, são benéficas para lidar com comportamentos de API complexos ou fortemente relacionados. Também podem ser usados para melhorar a velocidade ou desempenho em relação às APIs individuais.  

Por que apostar em um sistema de integração via API?

Muitas empresas adotam a integração via API em seus negócios para ganhar eficiência e agilidade em tarefas que podem deixar de ser manuais. Aliás, essa é a nova realidade para muitos negócios. 

Por meio da integração via API, diversas funções podem ser automatizadas. Por exemplo, emissão de notas fiscais, automação de marketing, questões de logística, entre outras. 

Ao integrar diferentes sistemas, essas ferramentas garantem maior grau de eficiência. Isso porque automatizam atividades burocráticas que levariam muito tempo para serem finalizadas manualmente.

Além da otimização de processos, a integração também reduz os custos da empresa a curto prazo. Por isso, cada vez mais empresas têm apostado nessa estratégia para aproveitar os dados da melhor forma possível.

Portanto, usar a integração via API é uma boa estratégia. Ainda mais se a empresa puder contar com uma boa plataforma, como a Zendesk, por exemplo. 

A plataforma de CRM e open API permite que você conecte os dados de seus clientes com toda a empresa por meio de APIs. Dessa forma, facilita toda a comunicação na empresa. 

Conclusão

Como visto, a automatização de processos é uma realidade na era digital. Isso porque o uso de tecnologias facilita a execução de muitos processos que levariam muito mais tempo para serem feitos de forma manual. 

Além disso, os dados coletados são usados com mais precisão, o que garante inúmeras vantagens para o seu negócio. Por isso, vale a pena planejar e implementar a integração via API na sua empresa. 

omnichannel

Omnichannel: o que é e exemplos

Com o avanço das tecnologias, muitas lojas passaram a investir nas vendas online e na comunicação em diferentes canais. Nesse cenário, o omnichannel ganha força. 

A seguir, vamos explicar o que significa esse termo, quais tecnologias adotar e por que é importante para a sua empresa. Boa leitura!

O que é o Omnichannel?

De forma geral, omnichannel significa comunicação em múltiplos canais. Para isso, combina características particulares de cada um, visando a construção de uma única experiência para o consumidor.

Dessa forma, possibilita que o cliente tenha acesso ao estabelecimento por diferentes canais, seja loja física, online, redes sociais ou aplicativos. Isso permite que o consumidor tire dúvidas com facilidade, já que pode se comunicar com a empresa da forma que lhe convém. 

O grande diferencial é que o cliente não precisa mudar de canal para resolver um problema ou fazer uma compra. Dessa forma, o omnichannel fortalece a relação entre consumidor e empresa, oferecendo uma vivência constante em todos os canais. 

Um exemplo dessa estratégia são as lojas Renner, que mesmo dentro de uma loja permite efetuar a compra pelo celular. 

Por que utilizar várias formas de contato com o cliente?

Com o avanço das tecnologias, os consumidores encontraram novas formas de fazer compras e resolver problemas. Através de um notebook, tablet ou smartphone, qualquer ação é feita com comodidade e rapidez. 

Então, oferecer canais online para comprar e se relacionar já pode ser considerado um requisito para marcas que querem se destacar no mercado. 

Nesse sentido, investir em uma experiência melhor para os seus clientes possibilita diversos benefícios. Afinal, quando o cliente recebe um atendimento de excelência, o seu estabelecimento ganha também. 

O grande objetivo do omnichannel é deixar o consumidor mais satisfeito. Além disso, a sua marca ganha a chance de melhorar os serviços oferecidos, as vendas, processo de fidelização e a imagem do negócio.

Para isso, toda a estratégia omnichannel é pensada para otimizar esses processos, permitindo que o cliente realize qualquer ação com facilidade. 

Mesmo sendo praticado por algumas marcas, essa estratégia ainda é relativamente recente. Por isso, pode ser um diferencial para o seu negócio se destacar diante da concorrência. 

Quais vantagens a empresa terá sendo omnichannel?

Como visto nos tópicos anteriores, o omnichannel tem muitas vantagens para oferecer aos negócios. Aliás, o objetivo é oferecer benefícios ao estabelecimento e ao cliente, que desfruta de uma experiência de qualidade.

Com os canais integrados, é possível compreender melhor o comportamento do cliente e preparar uma jornada mais assertiva. Com isso, é possível garantir o mesmo padrão de qualidade em todos os pontos de contato. 

O resultado são clientes mais satisfeitos com a experiência em todas as etapas de compra. Sem contar que a sua empresa ganha mais valor no mercado. 

Com o tempo, o seu negócio também pode reduzir custos. Isso porque poderá concentrar todas as informações em um só lugar, melhorando o desempenho como um todo. Além disso, o omnichannel oferece outras vantagens. Vamos explicar as principais a seguir!

Garante mais qualidade no atendimento ao cliente 

Como os canais de atendimento interagem entre si, fica mais fácil obter conhecimento sobre o cliente. Como consequência, é possível criar condições para oferecer uma experiência cada vez melhor. 

Aliás, ao atender bem, você não só atrai o cliente como estimula o consumo daqueles que já conhecem o seu negócio. 

Aproxima a loja do consumidor 

Com estratégias omnichannel, o cliente pode escolher a forma que lhe convém para entrar em contato com o estabelecimento. 

Aliás, a integração entre os canais permite que o consumidor faça um contato rápido e eficaz. Por exemplo, ele poderá começar o atendimento via telefone ou e-mail e, em um segundo momento, voltar a fazer contato via WhatsApp. 

Quando os canais estão integrados, é possível dar continuidade ao atendimento a partir do momento em que foi interrompido. Isso aproxima o consumidor da empresa, já que ele percebe que está sendo ouvido e não perdido em meio aos canais de atendimento. 

Promove a fidelização dos clientes 

Não é novidade que um bom atendimento fideliza clientes. Aliás, isso é uma realidade em estabelecimentos de diversos setores. 

Então, quando você oferece diferentes canais e permite que o cliente tenha uma boa experiência em todos eles, você promove a fidelização dos consumidores. 

Melhora a reputação da marca

Ao oferecer novas experiências ao cliente, a sua marca se destaca no mercado. E quando o consumidor é bem atendido, poderá fazer comentários positivos e boas avaliações, além de indicar a marca para outras pessoas.

Portanto, a sua marca ganha mais valor no mercado e se destaca diante dos concorrentes. 

Potencializa o faturamento 

Ao navegar entre os diferentes canais, o consumidor tem contato com outras mercadorias, o que pode estimular a compra de mais produtos. 

Além disso, como as operações acontecem com facilidade e garantem uma boa experiência, é provável que o cliente volte a fazer novos pedidos. Portanto, o omnichannel contribui para melhorar o faturamento. 

Qual ferramenta utilizar para facilitar o atendimento?

Agora que você já sabe o que é omnichannel e a sua importância, veja como colocá-lo em prática. Para te ajudar, listamos 5 dicas!

Tecnologia e ciência de dados

Em suma, para colocar a estratégia em prática é preciso contar com a tecnologia integrada, dando suporte aos diferentes canais, seja na área de logística, financeira ou de CRM.  

Também é importante conhecer o seu público e estabelecer a sua base de clientes. Para isso conte com a coleta e análise de dados, algoritmos e processos de business intelligence

A dica é contar com a ajuda de software que facilitem o controle de dados. A Zendesk, por exemplo, é uma empresa de CRM que tem como objetivo melhorar o relacionamento com os clientes. Com um software flexível e dimensionável, consegue atender às necessidades de qualquer empresa. 

Avalie os seus canais

Para aplicar o omnichannel é fundamental identificar seus canais de comunicação. Todos os pontos de contato com o cliente são importantes, desde a equipe de vendas até chatbot do site. 

Em seguida, avalie os resultados e a relevância de cada um na estratégia. A dica é escolher os canais que você tem mais condições de garantir a qualidade do serviço. 

Mantenha o online e o offline sempre alinhados 

Muitas empresas acreditam que o omnichannel envolve apenas canais digitais. Na verdade, a estratégia inclui também as vendas e comunicação offline. 

Sendo assim, é fundamental manter todos os canais alinhados nesse tipo de estratégia. 

Monitore os resultados 

Assim como todas as estratégias, o omnichannel também exige monitoramento e controle dos resultados. Para isso, procure adotar KPIs relevantes para a sua empresa, evitando as métricas de vaidade. 

E claro, sempre que necessário faça melhorias para oferecer uma experiência cada vez melhor ao consumidor. 

Conclusão

Oferecer uma boa experiência ao cliente é fundamental para garantir bons resultados para o seu negócio. Por isso, investir na estratégia omnichannel pode ser um grande diferencial para colocar a sua marca em destaque no mercado. 

Independente do seu modelo de negócio, nós temos a melhor solução em ERP para uma gestão mais eficiente do seu negócio. Conheça nossos segmentos!

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5 plataformas de e-commerce que você precisa conhecer

Marcar presença no mundo digital passou a ser um requisito importante para marcas de diferentes setores. Por isso, investir em uma plataforma de e-commerce pode ser um ótimo investimento. 

A seguir, vamos explicar como funciona esse negócio e suas vantagens. Boa leitura!

O que é uma plataforma de-commerce?

O e-commerce, ou comércio eletrônico, é uma modalidade de negócio em que as transações comerciais são realizadas totalmente online. 

A modalidade começou a ganhar força com a popularidade da internet, em meados dos anos 2000. A partir daí, o processo de evolução foi rápido, permitindo que cada vez mais pessoas comprassem pela internet. 

Nesse tipo de comércio, todas as etapas de compra são feitas de forma online. Ou seja, desde a escolha do produto pelo cliente até a finalização do pedido, incluindo o pagamento. 

A única etapa realizada no mundo físico é a da logística de entrega das encomendas.

Qual é o diferencial das lojas online regulares?

Uma plataforma de e-commerce é um sistema completo e pré-configurado que facilita a criação de um site. Essa facilidade se dá porque a plataforma oferece toda a estrutura para o lojista criar a sua loja online, sem precisar iniciar todas as configurações do zero.

Ao contratar uma plataforma de e-commerce, o lojista ficará responsável por toda a infraestrutura necessária para vender online. Ou seja, cadastrar os produtos, fazer a divulgação da loja e contratar um meio de pagamento. 

Aliás, é comum as pessoas confundirem o termo e-commerce e marketplace. Quando nos referimos a um e-commerce estamos falando de empresas e marcas que possuem um site próprio. 

Já o marketplace é uma plataforma que permite o cadastro de diferentes marcas e produtos em um único espaço virtual. Como a Amazon, Americanas e Submarino, por exemplo.

Vale ressaltar também que é possível criar um site para uma loja virtual sem a plataforma de e-commerce, mas é um processo mais complexo. Isso porque demanda tempo, investimento e profissionais especializados para isso.

Por que as pessoas preferem uma plataforma de e-commerce?

Não é novidade que a internet oferece praticidade aos usuários. Pelo próprio smartphone é possível fazer compras com mais facilidade, além de acompanhar descontos e promoções divulgadas online. 

Essas são algumas das razões que explicam o crescimento das compras online. Mas não é só isso! Um e-commerce também oferece outras vantagens. 

Preço

Em primeiro lugar, os preços dos produtos na internet costumam ser mais baixos. Afinal, quando o lojista conta com uma plataforma de e-commerce os custos com o investimento são mais baixos. 

Aliás, também é possível economizar com aluguel de loja, salário e comissões de vendedores e outros gastos que o espaço físico exige. 

Comodidade

Não é necessário sair de casa e perder horas no trânsito para comprar um produto. Basta ligar o seu notebook, tablet ou smartphone e acessar o e-commerce. Em pouco minutos é possível conferir os produtos disponíveis e efetuar a compra.  

Essa praticidade, sem dúvidas, atrai mais consumidores. Além disso, ao divulgar o seu negócio online, novos usuários podem se interessar por seus produtos ou serviços.

Acessibilidade 

Diferente das lojas físicas, que ficam abertas em horários determinados, o e-commerce pode ser acessado 24 horas por dia, todos os dias da semana. 

Aliás, todas as etapas são cumpridas em poucos cliques, o que torna a busca por determinado produto mais rápida e prática.

Além disso, o consumidor tem mais tempo e liberdade para escolher o produto e finalizar a compra. 

Por onde começar a sua plataforma de e-commerce?

Embora ofereça praticidade, as vendas em um e-commerce devem ser bem planejadas para garantir os resultados esperados. Para começar, o primeiro passo é escolher a plataforma de e-commerce para a sua loja.

É através dela que você fará o cadastro dos produtos, as imagens e descrição. A plataforma também está relacionada ao acompanhamento dos pedidos, formas de pagamento e recebimento do dinheiro. 

Por isso, a escolha é fundamental para o sucesso das suas vendas. A seguir, confira 5 opções de e-commerce para o seu negócio!

Adobe commerce 

Essa plataforma de e-commerce é open source e líder em inovação e liberdade de customização para marcas da indústria B2B e B2C. 

Antes conhecida como Magento, a companhia foi adquirida pela Adobe em 2018, tornando-se a solução mais completa do mercado digital. Aliás, conta com todas as tecnologias de marketing cloud e inteligência artificial. 

A plataforma também possui um robusto portfólio de ferramentas omnichannel, que ajudam as empresas a integrarem as experiências de compras físicas e digitais.

Loja Integrada 

A Loja Integrada é uma plataforma de e-commerce que permite que qualquer pessoa comece um negócio e continue sem pagar taxas. Aliás, tanto nas opções pagas quanto na gratuita, não cobra comissão sobre as vendas dos produtos.

A plataforma de e-commerce também entrega uma experiência fácil e muito humana para cada lojista. Dessa forma, a criação da loja pode ser feita em poucos minutos. 

Além da tecnologia, a companhia conta com uma rede de apoio para outras necessidades, como agências, lojas de aplicativos, serviços, materiais educativos, entre outros. O lojista também pode acessar um espaço público para tirar dúvidas e trocar experiências. 

Sendo assim, cada lojista consegue se desenvolver e otimizar seus negócios por conta própria. Por isso, é uma aposta segura e rápida para quem fizer o negócio acontecer ou crescer. 

Nuvemshop

Líder no comércio digital da América Latina, a Nuvemshop foi eleita a melhor plataforma de e-commerce pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) em 2020. A empresa também foi premiada na mesma categoria em 2017 e 2019.

A plataforma destaca-se pela disponibilidade de layouts modernos, aplicativos para dispositivos móveis, associação com outros canais de vendas, entre outros. 

Além disso, oferece uma solução completa para e-commerce de grandes marcas, o Nuvemshop Empresarial. Por meio dessa ferramenta é possível aumentar suas receitas através da internet. 

VTEX

A VTEX também está entre as melhores plataformas de e-commerce. Isso porque oferece uma solução de comércio global totalmente integrada com marketplace e OMS nativos. 

Dessa forma, ajuda empresas de diferentes setores a operar todo o processo de vendas com mais eficiência, aumentando os lucros. Além disso, oferece uma experiência diferenciada ao cliente final.

Entre os clientes da plataforma podemos incluir: Walmart, Coca-Cola, Carrefour, Nestlé e outras. Em 2020, a empresa foi classificada como “Visionária”, no Quadrante Mágico para Comércio Digital da Gartner. 

Shopify 

A Shopify nasceu no Canadá e vem conquistando o varejo global desde 2004. A empresa foi criada para democratizar o e-commerce, por isso conta com um vasto conteúdo de ajuda, uma comunidade e um suporte local. 

Com soluções intuitivas, um ecossistema com APIs abertas e uma App Store com mais de 5500 apps, a empresa é preferência para diversos negócios. 

No portfólio, reúne marcas como Grupo Arezzo, Zee.Dog, Grand Gru, Cia Marítima e muitos outros.

Conclusão 

Neste texto, reunimos algumas opções de plataformas de e-commerce para ajudar a começar ou aumentar o faturamento do seu negócio no mundo digital.

Como visto, existem diversas opções para os mais diferentes objetivos e perfis.  Por isso, avalie o seu nicho, público-alvo e qual opção atende melhor suas necessidades.

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Big Data

Big Data: saiba tudo sobre

Se você possui um negócio, sabe como as informações internas e externas sobre o seu mercado são decisivas para a tomada de decisão. Nesse contexto, o Big Data surge como uma ferramenta para criar estratégias com alvos bem definidos. 

Para isso, coleta, processa e armazena dados de diferentes características e permite fácil acesso às informações. 

A seguir, vamos explicar como utilizar a ferramenta para aumentar a produtividade, reduzir custos e tomar decisões mais inteligentes. Boa leitura!  

O que é Big Data?

O Big Data nada mais é do que o conjunto de informações presentes nos bancos de dados de servidores e empresas. A premissa é que os dados fiquem disponíveis na rede mundial de computadores e possam ser acessados de forma remota. 

No entanto, engana-se quem pensa que Big Data está relacionado a bancos de dados e informações online. Na verdade, é uma coleção de informações de fontes tradicionais e digitais internas e externas à empresa. 

O conceito ganhou uma nova abordagem nos anos 2000, quando Doug Laney escreveu um artigo que hoje é a definição mais conhecida de Big Data. O conceito passou a ser dividido em 5’Vs. A seguir explicaremos cada um deles.  

Volume

Acompanhamento de leads, redes sociais, interação com sites, histórico de compras… O volume de dados que criamos diariamente gera uma quantidade de informações impressionante. 

Logo, o volume influência em dois pontos: armazenamento e análise. Hoje em dia está mais fácil armazenar esses dados, já que existe a possibilidade de comprimir arquivos e armazená-los na nuvem.

Já a análise se torna cada vez mais simples, principalmente com o uso das ferramentas para o Big Data.

Velocidade 

Hoje, os dados são transferidos, armazenados e baixados em velocidades muito altas. Além da conexão com a internet, esse processo inclui a forma como esse conteúdo é trabalhado e expandido rapidamente também. 

Como as fontes oferecem cada vez mais dados, é preciso contar com um gerenciamento dessas informações em tempo real.

Variedade 

Os dados são oferecidos de diversas cores, formas e tamanhos. Isso inclui planilhas, dados estruturados, documentos em texto, vídeos ou imagens. Portanto, é preciso entender a variedade e como cada um dos formatos deve ser analisado e armazenado. 

Variabilidade

Os dados não são elementos consistentes, isso significa que podem mudar a qualquer momento. Se pensarmos nas redes sociais, elas não geram informações de forma regular. 

Isso porque são totalmente dependentes da ação dos usuários, que não ficam 24 horas por dia conectados à internet. Logo, existem desafios no gerenciamento. 

Vínculo

Com um volume tão grande de dados, é provável que você perca o controle quando realmente precisar. Afinal, não é fácil conectar e transformar informações através de diferentes plataformas. 

Portanto, é preciso correlacionar os elementos, criar hierarquias e ligações para os dados, ou seja, criar vínculos entre eles. 

Como é feita a gestão?

A principal característica dos dados é que eles sejam acessíveis. Aliás, não importa se são estruturados, como planilhas e tabelas, ou estruturados, como imagens e blocos de texto.

Afinal, diversos dados podem compor o Big Data, desde informações de controle de estoque até dados de navegação do cliente no site ou app. 

Então, sejam números, mapa de localização, dados demográficos ou históricos de acesso, todos esses dados compõem o Big Data. É por isso que o termo causa bastante confusão.

Naturalmente, quanto mais digitalizado for o negócio, mais dados ele terá à disposição no Big Data. No entanto, empresas de diferentes setores apresentarão diferentes tipos de informações.

Tudo dependerá das ferramentas que cada empresa tem para coletar, armazenar e processar esses dados. Para entender melhor, vamos dividir o processamento de dados em etapas. 

Coleta de dados

Essa é a etapa responsável por reunir todo o volume e diversidade de informações. 

Enquanto são coletadas, é necessário que passem por uma filtragem ou formatação, eliminando erros e dados incompletos. Esse cuidado é fundamental para que não haja prejuízo nas próximas etapas. 

Integração dos dados

Nesse momento, é hora de integrar os dados. Como eles são de características e formatos diferentes, devem receber tratamentos específicos. 

Portanto, devem ser definidos critérios de validação, aceitação e segurança, conforme suas fontes.

Análise e modelagem dos dados 

Trata-se de uma das fases mais importantes no Big Data, já que é a etapa onde os dados começam a se transformar em informações. 

Para isso, é necessário ter profissionais capacitados e o suporte de tecnologias de inteligência artificial para tornar o trabalho mais exato.

Além disso, é importante pesquisar novos tipos de visualização de dados para que sejam feitas descobertas valiosas e garantam uma melhor interpretação das informações. 

Interpretação dos dados

A fase de interpretação dos dados é aquela que faz valer todo o investimento em Big Data. Afinal, é aqui que você vai conseguir os insights que vão garantir os diferenciais competitivos ao seu negócio. 

Com esses resultados é possível segmentar o público e o mercado com facilidade, efetuar análises de marketing e mensurar a satisfação do cliente. Também é possível precificar os serviços e produtos mais adequadamente.

Quais as aplicações do Big Data em diferentes setores?

Atualmente, o que faz o Big Data ser tão utilizado é a aplicação em inúmeros contextos. 

Na maioria dos casos, o uso está vinculado à geração de resultados melhores em relação ao lucro e ao relacionamento com o cliente. Veja a seguir alguns setores que podem aplicar o Big Data.

Comportamento do usuário 

Nesses casos, o usuário pode ser rastreado e coletado com o apoio do Big Data.Assim, o profissional da área pode dispor dados com organização e intuir determinadas ações de acordo com o comportamento prévio.  

Por exemplo, com base no histórico de compras, o sistema pode indicar a possibilidade de um cancelamento do serviço ou produto adquirido. Além disso, pode prever como o cliente vai reagir a determinadas estratégias. 

Dessa forma, é possível criar anúncios otimizados para gerar mais conversões e vendas. Também permite estudar quais formas de comunicação funcionam melhor com o público.

Logística 

Em suma, nesse setor, o uso de análise de dados ajuda a gerar eficiência na definição das melhores rotas para deslocar o produto. Para isso, permite otimizar o transporte e gerenciar os riscos que podem surgir. 

Da mesma forma, empresas conseguem antecipar demandas para preparar os produtos, acelerando a separação no estoque. 

Otimização de preços 

Com o Big Data é possível processar e analisar dados para uma otimização dinâmica dos preços. 

Isso porque permite analisar a concorrência, preferências do usuário, contexto socioeconômico e outras questões que podem interferir no preço. Como consequência, maximiza as vendas e a lucratividade em tempo real. 

Detecção de fraudes

A análise de dados permite detectar os riscos de fraudes e antecipá-las com rapidez. Nesse caso, qualquer sinal que indique a possibilidade de fraude já levanta um alerta para a empresa. 

Então, ficará mais fácil agir de forma preventiva para combater os riscos. 

Assistentes virtuais 

Os assistentes virtuais são exemplos de como transformar dados em aplicações inteligentes. Os dados de interações do usuário é coletado para criar diálogos e interações espontâneas.

O sistema também permite personalizar a abordagem de comunicação, que sejam coerentes com perfil do cliente e tom de voz da marca.

Saúde

Na área da saúde o Big Data pode ajudar a prever doenças nas pessoas com base em uma série de dados históricos. 

Também permite detectar as chances de algum quadro clínico ocorrer a partir de padrões de outras doenças. 

Nesse setor, é importante destacar a presença de internet das coisas, o IoT. Esses dispositivos conseguem monitorar e acompanhar as condições de um paciente, gerando uma quantidade significativa de dados. 

Conclusão 

Como vimos anteriormente, o Big Data surgiu para facilitar o gerenciamento do seu negócio. Dessa forma, é possível aumentar os lucros e melhorar a experiência e o relacionamento com o cliente. 

Por isso, vale a pena investir nessa ferramenta para fazer uma gestão mais eficiente do seu negócio.

o que são fintechs

O que são Fintechs?

O número de empresas que criam soluções inovadoras para o setor financeiro cresce a cada dia. Conhecidas como Fintechs, esses negócios são a nova tendência mundial que veio para transformar a relação das pessoas com o dinheiro.

Na verdade, com o avanço da tecnologia, hoje as Fintechs oferecem soluções fáceis em diversos setores econômicos. Aliás, esse é o grande propósito desse modelo de negócio: oferecer facilidade aos clientes por meio de tecnologia. 

Quer saber mais sobre o termo, por que ele se popularizou e quais são os diferenciais desse negócio? Continue a leitura! 

O que é uma fintech?

A palavra Fintech é uma abreviação para financial technology, ou tecnologia financeira, em português. A ideia era usada para se referir a uma startup ou empresa que desenvolve produtos financeiros totalmente digitais. 

Ou seja, o uso da tecnologia é o principal diferencial em relação às empresas tradicionais do setor. 

As Fintechs podem oferecer os mais variados serviços e soluções, como cartão de crédito e de débito, conta digital, empréstimos, seguros, entre outros.

Um dos grandes diferenciais é que o cliente pode controlar os produtos totalmente pelo smartphone. Ou seja, não há necessidade de pisar em uma agência ou corretora. 

Aliás, a ideia central é oferecer alternativas melhores e mais práticas para os serviços tradicionais de bancos. Para isso, utiliza as plataformas digitais para libertar as pessoas de burocracias em agências físicas.

Qual é o diferencial de uma fintech para uma empresa tradicional do ramo?

A popularização da internet foi o que mudou as regras do jogo. O acesso fácil à internet criou um cenário de competição em praticamente todos os setores da economia. 

Com isso, ficou mais fácil testar, criar e oferecer um novo produto e divulgá-lo para as pessoas por meio de canais digitais. 

Nesse cenário, as pessoas têm acesso aos mais variados produtos e serviços via smartphone. E por que com os serviços financeiros seria diferente?

As Fintechs chegaram para unir serviços financeiros com tecnologia. No entanto, a facilidade oferecida pela internet fez com que o sistema incluísse diferentes setores e indústrias. 

Hoje existem Fintechs nos ramos da educação, banco de varejo, organização sem fins lucrativos, investimentos, entre outros. Além disso, também incluem o desenvolvimento e o uso de criptomoedas, como a bitcoin.

No Brasil, alguns exemplos são: Nubank, Creditas, XP Investimentos, Quinto Andar, Youse e Stone.

Logo, a principal diferença entre uma Fintech e uma empresa tradicional é a exclusão de espaços físicos. Enquanto agências contam com atendimento ao cliente de forma física, as Fintechs realizam operações totalmente online. 

Outro diferencial é que esses negócios digitais operam com taxas menores e oferecem melhores condições para o cliente.  

Por que esse termo ficou tão conhecido?

De modo geral, os processos em um banco são bastante burocráticos, seja para a contratação ou cancelamento de um serviço. Pensando nisso, as Fintechs surgiram como um meio de oferecer mais praticidade e transparência através da tecnologia. 

Por ter acesso fácil a todas as informações via smartphone, o cliente encontra soluções de forma rápida e sem precisar sair de casa. Essa característica fez com que o termo se popularizasse entre os consumidores. 

Logo, fornecer soluções que vão contra as práticas burocráticas e desatualizadas dos bancos tradicionais é uma especialização das Fintechs. 

Além disso, esses negócios digitais têm foco nas necessidades dos clientes. Por isso, geralmente, oferecem serviços que simplificam a vida do consumidor. 

Hoje, por exemplo, é possível realizar transferências, pagar contas e fazer empréstimos e contratações tudo via celular. 

As Fintechs, portanto, não são apenas inovadoras na esfera de tecnologia. Na verdade, elas oferecem produtos e soluções como nunca visto, usando modelos financeiros que ofereçam praticidade e segurança em primeiro lugar. 

Qual é a inovação por trás das fintechs?

De modo geral, a grande inovação é oferecer acesso aos mais diversos serviços e soluções por meio de plataformas digitais. Além disso, os processos são menos burocráticos e mais intuitivos de serem usados. 

Outra grande vantagem são os custos baixíssimos, às vezes inexistentes, para os usuários. Essa característica é um dos grandes atrativos, como cartões de crédito sem anuidade ou contas digitais gratuitas.  

Por nascerem no mundo digital, as Fintechs contam com grandes estruturas físicas, como agências bancárias. Por isso, os custos são muito reduzidos e, como consequência, conseguem oferecer produtos livres de taxas. 

Portanto, podemos dizer que essa nova estrutura de negócio totalmente no mundo digital é a principal inovação. Em muitos casos, as empresas já são desenhadas para serem mais simples e vantajosas para os clientes.

As fintechs são seguras?

No Brasil, todas as empresas que atuam no setor financeiro precisam seguir regras estabelecidas pelo Banco Central. Isso inclui as Fintechs e os bancos tradicionais. 

Então, para checar se uma empresa existe de verdade, consulte o banco de dados do Banco Central e digite o CNPJ da empresa no campo de busca. A instituição regula o mercado e monitora as atividades do setor financeiro no Brasil. 

Por serem geralmente novas, nem sempre as Fintechs são marcas reconhecidas pelo público, por isso muitas dúvidas surgem a respeito do negócio. Então, caso deseje contratar um produto ou serviço, vale fazer uma consulta de dados no Banco Central.

O que é a Iugu?

A Iugu é uma Fintech que nasceu com a missão de solucionar dores financeiras dos negócios digitais. Para isso, conta com ferramentas que conectam tecnologia, flexibilidade e segurança.

A empresa automatiza o financeiro de empresas, com recursos para criar assinaturas, gerenciar um marketplace e fazer cobranças avulsas. Dessa forma, reduz os processos manuais com automação, permitindo que o empreendedor se dedique a outras necessidades do negócio.

O resultado da união desses propósitos é uma infraestrutura financeira completa, capaz de transformar processos financeiros com agilidade e confiança. 

Com mais de 3.400 clientes diretos e 50.000 indiretos, a empresa oferece soluções de gestão financeira para diferentes setores. Dentre eles, administradoras de condomínio, academias e empresas de e-commerce. 

Conclusão 

Como visto, as Fintechs surgiram para oferecer soluções mais práticas para o dia a dia do consumidor. Por isso, vale a pena investir nesse tipo de negócio ou mesmo contratar serviços e soluções.  

O que é a LGPD

O que é a LGPD e como essa lei impacta os setores de saúde e varejo

Como o próprio nome sugere, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) foi criada para proteger os dados pessoais dos consumidores. Ou seja, proteger os titulares da coleta e utilização indevida de seus dados por terceiros. 

Na área da saúde, os dados coletados são considerados dados pessoais sensíveis e, por isso, requerem um tratamento mais rigoroso. Portanto, vale considerar que a Lei promove mais ganho para a segurança da informação. 

Mas, afinal, como essa Lei impacta na coleta dos dados? Abaixo, vamos explicar tudo o que você precisa saber. Continue a leitura!

Saúde e varejo: o que mudou com a LGPD?

Antes de falar sobre a Lei nesses dois setores, vamos começar explicando o que é a LGPD, quando entrou em vigor e por que é tão importante.

Em meio aos recorrentes vazamentos de dados, a Lei nº 13.709/2018 chegou para modificar a maneira como as empresas utilizam os dados dos usuários. Inspirada na legislação europeia, General Data Protection Regulation (GDPR), a LGPD foi criada para instituir regras e diretrizes gerais sobre o tratamento de dados pessoais no Brasil.

Publicada em 2018, a maior parte da LGPD só entrou em vigor em 2020. Com isso, modificou a maneira que empresas de todos os setores coletam, armazenam, utilizam e compartilham dados. O objetivo é proteger os direitos fundamentais de liberdade e privacidade de pessoas físicas e jurídicas. 

Para isso, a LGPD exige o consentimento explícito do usuário a respeito do compartilhamento e uso de dados. Além disso, obriga a oferta de opções para que o titular dos dados possa acessá-lo, corrigi-lo e até mesmo determinar a exclusão.

Como os outros setores econômicos, a saúde e o varejo não ficam de fora das regras da nova lei. 

Com a LGPD, todos os setores devem estar atentos à segurança e à governança de dados dos seus clientes. Para garantir o consentimento do público, os sistemas de gestão devem permitir o registro de todas as atividades de tratamento e o exercício dos direitos dos titulares.

Dentre os direitos podemos citar: 

  • Confirmação da existência do tratamento;
  • Acesso aos dados;
  • Correção de dados desatualizados;
  • Anonimização, bloqueio ou eliminação de dados; 
  • Portabilidade de dados;
  • Eliminação de dados pessoais tratados com o consentimento do titular;
  • Informação das entidades com que os dados foram compartilhados;
  • Revogação do consentimento. 

Quais são os impactos da LGPD no varejo?

As mudanças na coleta, processamento e armazenamento de dados têm um enorme impacto para o setor de varejo. Portanto, com a LGPD em vigor é preciso estar atento às formas de coleta e compartilhamento de dados. 

Em primeiro lugar, os avisos de privacidade serão muito mais destacados. Ou seja, é preciso deixar claro porque os dados são necessários e o que você fará com eles. Dessa forma, o usuário pode avaliar se é desejável disponibilizar as informações ou não. 

Outro cuidado necessário é em relação à responsabilidade e manutenção de registros. Sendo assim, a empresa precisa demonstrar que manteve os registros atualizados e de acordo com a LGPD.

É importante que a empresa tenha um acordo escrito com qualquer terceiro que processe os dados. Ou seja, se você terceiriza a coleta de informações, é preciso ter um contrato que estabeleça os termos e condições entre empresa e terceirizado.

Vale ressaltar que as exigências da LGPD variam de varejista para varejista. Isso porque levam em consideração o quão bem suas atividades comerciais suportam os direitos de privacidade de dados pessoais.

Por isso, implementar um programa de LGPD eficaz não é uma tarefa simples. Especialmente para varejistas que possuem uma variedade de contato com o cliente em diferentes canais de vendas, bem como aqueles que têm franquias.

Em relação às multas, os valores são cobrados com base no que está previsto na LGPD, o que leva empresas a riscos significativos. Além disso, os valores podem inviabilizar totalmente a existência da organização ou comprometer a credibilidade dela. 

Portanto, os varejistas que atendam aos requisitos da Lei estarão bem equipados para a nova era de privacidade de dados.

E no setor de saúde, quais são os impactos da Lei?

Por trabalhar com dados pessoais considerados sensíveis, o setor de saúde tem sido bastante impactado com as novas normas da LGPD

Para colocar em prática, o primeiro passo é fazer o mapeamento do fluxo de dados. Desde a coleta até a sua eliminação. Depois, é preciso elaborar uma política de proteção de dados, por assessoria jurídica.

É importante também contar com uma política de segurança da informação. Por meio da assessoria da Tecnologia da Informação (TI). Além disso, é fundamental criar instrumentos que permitam obter o consentimento do titular dos dados para uma finalidade determinada. 

Por apresentarem um caráter pessoal e privado sobre a saúde do paciente, o tratamento dos dados só pode ser realizado se o responsável consentir. Aliás, o paciente ou responsável deve ser informado com clareza sobre a finalidade do uso de dados.

Outro fator importante é a confidencialidade entre médico e paciente, que também deve ser garantida. Vale ressaltar que todo processo de coleta e armazenamento de dados deve ser realizado em sistemas, com criptografia e softwares aprovados por instituições.

Por fim, é importante que as empresas abordem os direitos individuais aprimorados em relação às informações mantidas sobre o indivíduo. Isso inclui o direito de ser esquecido e o direito à portabilidade de dados, que está vinculado ao uso dessas informações.

Como falamos anteriormente, o não cumprimento das normas pode acarretar multas. Portanto, aconselha-se a busca por profissionais especializados na implementação e aplicação da LGPD.

É possível continuar usando a base de dados existente?

Na verdade, a base de dados construídas com o objetivo de manter a comunicação com os clientes devem ser revisadas. Assim é possível avaliar se o tratamento de dados está sendo realizado para finalidades que justifiquem o seu uso, de acordo com a Lei. 

Para isso, você pode entrar em contato com os consumidores e solicitar o seu consentimento para o uso de dados. Aliás, é importante explicar com clareza em quais atividades eles serão utilizados. 

Como visto anteriormente, a LGPD trouxe muitas mudanças para a relação entre empresas e consumidor, especialmente nos setores do varejo e saúde. Por isso, é importante adequar a sua empresa para atuar de acordo com a Lei. 

vantagens do sap business one

Vantagens do SAP Business One: COM ERP X SEM ERP

Você conseguiu até agora administrar o seu negócio sem um ERP, então não tem porque mexer em time que está ganhando, certo? Mas você sabe realmente as vantagens de um ERP? Melhor, as vantagens do SAP Business One?

Ferramentas de ERP, como os módulos SAP Business One da G2 trazem imensas vantagens. Tanto aos negócios que estão prosperando e em fase de crescimento, quanto aqueles que estão precisando de mais organização para melhorar o seu desempenho.

Neste artigo, falamos sobre as vantagens práticas de adotar uma ERP e o que irá mudar no seu dia a dia com essa tecnologia. Acompanhe!

4 vantagens de organizar dados com os módulos SAP Business One

Administrar a confiabilidade dos dados 

  • Sem ERP

As planilhas de gestão da sua empresa são atualizadas manualmente? Então, é importante perceber que esse processo, por maior que seja a fiscalização pelos responsáveis pela administração, irá aumentar as chances de erros. É assim com todas as empresas, não há escapatória. Afinal, seres humanos estão sujeitos a erros.

Além disso, com vários funcionários precisando organizar as informações do seu dia a dia em diferentes tabelas, pode acontecer de os documentos terem múltiplas versões. E nenhuma delas estar plenamente atualizada com o que foi feito por todos.

Ou seja, se há informações incorretas ou incompletas, trabalhar sem uma ERP irá facilitar para que dados importantes da produtividade da sua empresa se percam e as decisões sejam tomadas em cima de falsas conclusões.

  • Com ERP

Já quando as empresas adotam os módulos SAP Business One da G2 como sua ERP de escolha, esse cenário muda totalmente. Muitas das informações são atualizadas automaticamente, o que irá aumentar as chances delas estarem corretas.

Além disso, ao concentrar todo o trabalho numa única ferramenta que todos podem usar simultaneamente, ao invés de em uma série de documentos distintos, é também mais fácil cruzar informações e conseguir ter um panorama apurado da produtividade da empresa e de cada setor.

Garantir a saúde das suas finanças

  • Sem ERP

Contas fixas da sua empresa atrasadas levam a multas e gasto desnecessário de dinheiro. Inadimplência de clientes pode gerar um buraco no seu fluxo de caixa. Funcionários pagos em atraso significam profissionais descontentes com o seu negócio. Fornecedores que estão cobrando a mais do que a concorrência significa pagar mais caro do que deveria pelo que você precisa.

Se tem uma coisa que o empreendedor não pode deixar de lado é um olhar apurado para as finanças das suas empresas porque em todos os cenários ela causa prejuízos, financeiros ou não.

Porém, como garantir que todos esses detalhes estejam sendo acompanhados cuidadosamente no dia a dia se isso tudo é feito manualmente e controlado de maneira difusa?

  • Com ERP

Os módulos SAP Business One, assim como outras ERPs, conseguem automatizar a o envio de notificações para alertar os seus funcionários de que há prazos a serem cumpridos, seja por parte da organização ou dos seus clientes.

Com isso, os colaboradores dedicam a sua produtividade a tarefas mais importantes, enquanto o próprio sistema garante o controle das vendas, finanças, estoque e outras necessidades da gestão.

Acompanhar a produtividade

  • Sem ERP

Já falamos aqui que a administração não pode confiar plenamente nos dados inseridos manualmente no Excel ou outro modelo antiquado de gestão, certo?

Mas então, fica a pergunta: como estabelecer metas de rendimento sem informações apuradas?

Porém, não é possível ficar sem estabelecer metas. O empreendedor precisa traçar objetivos de crescimento para o seu negócio, então terá de se basear em algum indicador de desempenho. 

Ou seja, no final das contas, o número que dirá se a sua empresa está indo bem ou mal pode estar direcionando você para o caminho errado.

  • Com ERP

A adoção de um sistema automatizado de administração vai organizar dados mais precisos, que podem ser usados para facilitar a tomada de decisão.

Com isso, irá aumentar a confiança do empreendedor de que está liderando o seu time baseado em números reais e rumo a um futuro positivo para o negócio.

Aumentar a capacidade de vendas

  • Sem ERP

Organizar dados dos clientes também é uma parte vital de facilitar as vendas. Afinal, se você conhece o comportamento de consumo do seu cliente, você sabe que produtos ele comprou e há quanto tempo.

Assim, é possível oferecer produtos para upsell, downsell e atualizações daquilo que eles já possuem.

Se a sua empresa ainda faz esse controle manualmente, pode ser que o seu vendedor até consiga ter essas informações mais ou menos anotadas. Mas conforme novos clientes vão surgindo, fica cada vez mais difícil acompanhar esses detalhes para todos eles.

Além disso, ao invés de ir atrás de novos leads, seus funcionários provavelmente estão gastando um tempo precioso de trabalho enviando e-mails de follow-up ou conferindo há quanto tempo um cliente não compra da sua empresa, por exemplo.

  • Com ERP

Com plataformas como os módulos SAP Business One da G2, essa fiscalização se torna muito mais simples. Elas são capazes de disparar avisos ao seu comercial avisando de clientes que estão inativos, de maneira que eles possam correr atrás do prejuízo e atuar na retenção.

Além disso, a ferramenta também permite automatizar o envio de e-mails e cria uma base de dados sobre cada consumidor. Ou seja, os seus funcionários ficam livres para estreitar o relacionamento com compradores importantes e ampliar a carteira de clientes da empresa, contando com uma organização automática das informações necessárias.

Saiba mais sobre os módulos SAP Business One

A ERP da G2 foi desenvolvida especialmente para o pequeno e médio empreendedor que quer reduzir o tempo gasto com a fiscalização da produtividade da sua equipe, sem perder o acesso a dados relevantes da organização.

Essa plataforma já foi adotada por mais de 50 mil empresas em 150 países por conta da sua fácil implementação e capacidade de concentrar todas informações do seu negócio em um sistema único e escalável.

Veja mais detalhes sobre os módulos SAP Business One!

Agora que você sabe das vantagens de administrar um negócio contando com a automação dos módulos SAP Business One, que tal entender melhor sobre o processo de migração para uma nova ERP?

Confira o nosso artigo para saber quando é a hora certa de sair do Excel para um sistema de gestão mais completo e o nosso post com o passo a passo para a implantação dessa tecnologia. Boa leitura!

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Saiba quando é a hora de mudar do Excel para um ERP, com os módulos SAP Business One.

Você sabia que a implantação de uma ERP como os módulos SAP Business One podem facilitar tarefas simples da sua empresa que estão consumindo um tempo valioso dos seus funcionários?

Pois é, a instalação de uma ferramenta como essa incentiva a um aumento da produção de uma maneira muito básica: com a administração dos processos e informações.

Mas nem sempre o empreendedor sabe que chegou o momento certo de usar uma tecnologia como essa. Muitas vezes ele pensa que está “economizando”. Até perceber o quanto está sendo prejudicada por insistir em métodos limitados como o Excel para administrar dados essenciais.

Por isso, confira neste artigo alguns indícios de que o seu negócio poderia se beneficiar dessa mudança. Confira!

7 sinais de que é hora da implantação de um ERP para a gestão de dados

1. O Excel já não atende mais às suas necessidades.

Em primeiro lugar, o indício de que as tabelas não estão sendo mais suficientes para comportar todas as necessidades de organização de informações do seu negócio surge com os funcionários.

Repare se os diferentes setores estão começando a fazer pedidos de compras de ferramentas ou softwares para administrar as necessidades do dia a dia. Converse também com a sua equipe para saber quanto do tempo de trabalho é gasto tentando cruzar dados em diferentes programas e bases de dados para conseguir chegar em informações essenciais.

Se isso se confirmar, pode ser uma boa ideia deixar de gastar com todos esses softwares e aumentar a produtividade da sua equipe. Com a implantação de uma ERP como os módulos SAP Business One da G2, que vai facilitar as tarefas administrativas, além de poupar tempo e esforço dos seus funcionários nesse trabalho.

2. Você sente falta de integrações básicas.

Você gostaria de ter, por exemplo, um lugar onde o setor de finanças conseguisse ver as vendas feitas pelo departamento comercial em tempo real? Quem eram os clientes compradores, quais são os seus dados (para emissão da nota), quais notas já foram emitidas, armazená-las e ainda emitir no próprio sistema as faturas pendentes?

Pois é, há um limite para o tanto de informações que podem ser concentradas no Excel, ainda mais de maneira organizada. E esse limite não é capaz de tanta integração assim.

Se você gostaria que os dados da sua empresa (ou empresas!) estivessem relacionados, assim como o trabalho dos setores também é, então essa é a hora de procurar um sistema de administração mais completo e fazer a implantação de um ERP.

3. Está cada vez mais difícil acompanhar as alterações feitas em documentos importantes.

Fazer a fiscalização do histórico de alterações e diferentes versões que uma mesma planilha pode ter pode se tornar extremamente cansativo, ainda mais para o empreendedor que tem uma rotina cheia.

Afinal, documentos que são muito acessados pelos seus funcionários vão mudar várias vezes ao dia, com diferentes funcionários trabalhando nelas paralelamente. Isso gera várias versões de um mesmo arquivo, então torna-se difícil de saber se todas as mudanças feitas foram preservadas ali.

Para piorar a situação, há a opção da instalação das suas planilhas em um drive na nuvem onde todos poderiam trabalhar simultaneamente. Mas isso significa pôr na mão de outra empresa as informações que são essenciais e até sigilosas sobre o seu negócio.

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4. Você está detectando erros que podem pôr o seu negócio em risco.

Planilhas de Excel dependem de uma administração feita por humanos, sem muitas possibilidades de alertas e automações. E, é claro, tudo que precisa ser feito manualmente faz aumentar o risco de erros.

As possibilidades são várias: uma fórmula inserida errada, cifras digitadas incorretamente, com zeros a mais ou a menos, informações que deveriam ser incluídas, mas foram esquecidas e por aí vai.

Essas questões não afetam só a dificuldade de organizar dados. Mas se tornam extremamente perigosas quando afetam as finanças das empresas ou a sua capacidade de produção. Uma queda no estoque de alguma matéria-prima, por exemplo, pode causar um rombo nas suas vendas e afetar toda a cadeia produtiva.

Desse modo, se isso já acontece, pela saúde do negócio, o empreendedor deve proceder com a instalação de uma ERP como os módulos SAP Business One da G2. O ERP concentra todas as necessidades de gestão da pequena e média empresa numa única plataforma.

5. Está difícil decidir o futuro da empresa.

Uma das partes mais complicadas de ser um empreendedor é saber que não basta lidar com a gestão da sua organização, é preciso também tomar decisões que vão definir o crescimento ou não do seu negócio.

Por isso é tão importante organizar dados e deixá-los bem transparentes: uma decisão feita de maneira bem informada tem muito mais chances de resultar em metas e objetivos que tragam sucesso.

Agora, se você precisa fazer fiscalização nas informações antes de conseguir analisar possíveis cenários porque sente que os dados ali inseridos não são atualizados ou confiáveis, isso é um problema sério. 

Por isso, não deixe para depois para contratar os módulos SAP Business One: as finanças e a produtividade do seu negócio podem sofrer com esse atraso.

6. Há perda de produtividade na equipe por conta da burocracia.

Os seus funcionários estão gastando tempo demais criando, formatando e alimentando planilhas? Atualizar os dados ou procurar informações toma boa parte do dia a dia de trabalho deles? Isso precisa mudar.

Para facilitar o trabalho dos seus funcionários, é preciso permitir que eles cumpram as tarefas mais produtivas necessárias a cada função, de maneira a causar impactos positivos e significativos para a empresa.

Essa é uma das partes fundamentais de administrar empresas. Conseguir otimizar a produção e saber a hora certa da implantação de tecnologias como os módulos SAP Business One, para organizar dados e integrar a gestão de diferentes áreas.

7. Há pouco trabalho em conjunto sendo feito

Sabe o que a falta de integração também pode aumentar? O retrabalho, as tarefas sobrepostas entre times diferentes, pouca colaboração entre as equipes e pouca partilha de informações. Pois os times ficam sem visibilidade do que está sendo feito pelas demais áreas.

Dessa forma, as equipes que poderiam estar somando esforços e recursos para chegar em melhores resultados acabam colaborando cada vez menos.

Os módulos SAP Business One, da G2.

A implantação de uma ERP como o SAP Business One te permite concentrar todas as informações do seu negócio em um sistema único e escalável. Tornando os processos da empresa mais ágeis, eficientes e rentáveis.

Os módulos SAP Business One oferecem vantagens como: 

  • contribuir para a otimização dos processos das empresas,
  • permitir aos usuários a tomada de decisão com base em dados transparentes,
  • integrar todos os setores da empresa para ações colaborativas.

É possível selecionar quais módulos são necessários à sua empresa e personalizar o uso da ferramenta para um crescimento rentável e de sucesso.

Conheça tudo sobre os módulos SAP Business One da G2!

Quer saber mais sobre os benefícios de usar ERPs para aumentar a produtividade das empresas?
Então, confira os nossos artigos, os 11 problemas de não ter um ERP no seu negócio, as diferenças de trabalhar com uma ERP ou sem. Boa leitura!