Tecnologia

Internet das coisas: como isso afeta seu negócio

Entre as principais tendências de TI dos últimos anos, a Internet das Coisas destaca-se pelo seu potencial de gerar inovação e eficiência no ambiente corporativo. Ela pode ser integrada a diferentes negócios, gerando maior competitividade e capacidade analítica para empreendimentos. Isso contribui não só para que gestores tenham uma cadeia operacional mais eficaz, mas também um processo de tomada de decisões analítico e dinâmico.

Quer saber mais sobre a Internet das Coisas e como ela impacta a sua empresa? Confira abaixo o nosso post!

O que é a Internet das Coisas?

A Internet das Coisas (ou apenas IoT — Internet of Things) pode ser definida como uma categoria de dispositivos inteligentes que consegue coletar dados do ambiente e trocar informações por meio de conexões sem fio com outros aparelhos ou sistemas digitais. A IoT é uma tendência ampla, que tem ganhado força nos últimos anos e inclui diversos aparelhos.

Esse é o caso de cafeteiras que podem ser acionadas pela internet, termostatos domésticos que ajustam a temperatura automaticamente de acordo com a presença de uma pessoa em um local, relógios inteligentes e até calças que coletam dados sobre atividades físicas.

Tais dispositivos coletam informações continuamente e, com o auxílio de softwares, conseguem converter tais registros para aplicações mais práticos e convergentes. Isso vale tanto para ambientes residenciais quando corporativos.

Como a Internet das Coisas impactará o ambiente corporativo?

A Internet das Coisas promete ser uma revolução nas nossas vidas. Essa tendência começou a ganhar força nos últimos anos e, pouco a pouco, tem demonstrado o seu potencial para usuários comuns e gestores empresariais.

Se no nosso dia a dia a Internet das Coisas representa uma possibilidade de otimizar a rotina por meio de informações úteis e rotinas automatizadas, no ambiente corporativo ela é traduzida como serviços eficazes, uma cadeia operacional mais inteligente e integrada. Além disso, os dados da Internet das Coisas podem se transformar em competitividade por meio de análises de mercado inteligentes e dinâmicas.

Companhias podem adotar a Internet das Coisas para automatizar o seu ambiente de trabalho. O sistema de refrigeração, por exemplo, pode contar com a adição de termostatos inteligentes. Eles coletam informações do ambiente para calcular o melhor ajuste dos ares-condicionados e, assim, reduzir os gastos com energia do negócio.

Pulseiras inteligentes também podem ser implementadas para substituir o sistema de ponto. Assim que o profissional entrar no seu local de trabalho, a sua presença será detectada automaticamente, evitando fraudes e erros na coleta dos horários de entrada e saída de cada pessoa.

Os dados coletados pelos aparelhos da Internet das Coisas também representam uma oportunidade de otimizar a cadeia operacional e conseguir atingir novos mercados. Espalhando sensores dentro do ambiente de trabalho, o gestor consegue avaliar como cada rotina é executada, rastrear erros e identificar com maior precisão o impacto de cada política adotada pelos times internos.

Assim, é possível criar processos eficientes e adequados ao perfil do empreendimento, que atendam aos mais elevados padrões de qualidade do mercado e maximizem a produtividade de cada time.

Tais registros também otimizam a análise de mercado executada por analistas. Redes de lojas, como drogarias e supermercados, podem utilizar sensores para compreender como clientes comportam-se dentro dos seus pontos de venda.

Dessa forma, a companhia consegue otimizar a distribuição de seus produtos, dando mais destaque para as mercadorias com maiores chances de vendas (ou que chamam mais atenção de novos clientes).

Além disso, dados coletados por meio de aplicativos conectados a relógios inteligentes ou por meio de aparelhos de consumidores permitem uma compreensão mais precisa do perfil do público-alvo do empreendimento. Isso facilita a detecção de tendências do mercado e demais fatores que influenciam as vendas do negócio.

Assim, a empresa consegue direcionar os seus serviços de acordo com a demanda do mercado, tornando-se mais competitiva a médio e longo prazo.

Como investir na Internet das Coisas com segurança?

Apesar do seu grande potencial, a Internet das Coisas deve ser adotada com planejamento. A inserção de novos dispositivos na infraestrutura de TI de uma empresa expõe os seus ativos já existentes a novas brechas de segurança.

Portanto, é necessário que o gestor tome cuidado para que nenhum novo equipamento torne-se uma porta de entrada para malwares e riscos de segurança.

Além disso, o máximo retorno sobre o investimento só é obtido quando a empresa faz investimento em soluções adequadas às suas necessidades. Portanto, um dos primeiros passos ao investir na Internet das Coisas é avaliar quais são as soluções que melhor serão integradas aos objetivos do empreendimento de médio e longo prazo.

Ao integrar as soluções ao ambiente corporativo, o gestor precisa adotar medidas simples para impedir que elas se tornem uma vulnerabilidade. A senha de acesso aos painéis de controle, por exemplo, deve sempre ter o máximo de complexidade possível.

Os softwares internos precisam estar sempre atualizados. Assim, a empresa evita que bugs existentes em seus equipamentos sejam utilizados por hackers para invadir ou capturar o aparelho.

Segmente a sua rede. Mantenha o grupo de dispositivos em um grupo de rede separado e, se possível, em uma conexão Wi-Fi própria. Isso evita que invasores utilizem o equipamento de um profissional para obter acesso aos dispositivos da Internet das Coisas.

Por fim, os dados coletados devem ser trabalhados de forma estratégica. Escolha um bom local de armazenamento das informações, que seja seguro e com alta capacidade de controle. Além disso, implemente regras de acesso a tais registros, evitando que pessoas não autorizadas possam visualizar as informações coletadas.

A Internet das Coisas possui um grande potencial para empresas que buscam formas de melhorar as suas estratégias de marketing, atingir novos mercados, tornarem-se mais competitivas e criarem processos operacionais mais inteligentes e inovadores.

Ao longo dos próximos anos, os dispositivos IoT terão uma importância cada vez maior no ambiente corporativo, mudando a forma como realizamos tarefas e tornando a nossa rotina integrada e convergente.

Se você quer saber mais sobre o impacto da Internet das Coisas no seu negócio e receber em primeira mão as postagens do nosso blog, assine a nossa newsletter agora!

Extraindo informações: Como usar KPI, BI e Big data

Atualmente, a necessidade por análises de dados, sejam eles estruturados ou não, influenciam nos resultados de qualquer empresa. A utilização de KPIs e do Big Data, aliados ao Business Intelligence (BI), permitem uma melhor compreensão desses dados.

Se você está buscando aumentar a lucratividade de sua empresa, é fundamental que você leia este post. Nele, vamos abordar os conceitos e a importância da sua aplicação na sua empresa. Acompanhe:

Você sabe mesmo o que é Big Data, BI e KPI?

Apesar de serem novos, com certeza você já ouviu falar nesses termos. Principalmente se você é empresário ou gestor de uma empresa.

Mas, antes de falarmos sobre qualquer outra coisa relacionada ao assunto, temos que compreender de forma plena o que é e o que significa cada uma dessas siglas para a sua empresa. Vamos lá?

Big Data

Quando falamos em Big Data, nos referimos ao grande volume de dados que impactam o cotidiano de qualquer empresa. Esses dados podem ser divididos em 2 categorias:

  • estruturados: dados que possuem uma organização e podem ser facilmente recuperados e que identificam diversos pontos sobre uma determinada informação;
  • não-estruturados: dados que não são passíveis de identificação automática (como áudios, vídeos e imagens) devido à complexidade de sua composição e aos diferentes contextos que os permeiam.

Para se trabalhar com Big Data, é preciso compreender os 5 Vs, que são a base para sua implementação em empresas de qualquer ramo. Conheça esse conceito:

  • volume: é necessária a compreensão do volume do universo a ser estudado. Diariamente, são disponibilizadas, em média, 2,5 quintilhões de dados advindos de interações, redes sociais, site, blogs e históricos de consumo, entre tantas outras fontes;
  • variedade: os dados encontrados podem ser de diferentes formatos, possuindo uma variedade absurda de possibilidades. Para o Big Data, deve-se trabalhar com todos esses dados, estruturados ou não, de forma a reduzir o tempo e a minimizar o esforço de sua coleta;
  • velocidade: a velocidade em que os dados são baixados, processados e armazenados é muito alta, reduzindo o tempo de tomada de decisão e gerando vantagem competitiva para a sua empresa (além de outros benefícios que citaremos mais adiante);
  • veracidade: coletar dados que se enquadrem na realidade de sua empresa e que possuam uma fonte confiável é uma grande preocupação ao se trabalhar como Big Data;
  • valor: de nada adianta você ter inúmeras informações se não é possível transformá-las em valor agregado para a sua empresa. É fundamental que exista uma equipe capaz de analisar esses dados e dar sentido a eles.

As vantagens de utilizar o Big Data

Mais importante do que a quantidade de dados que uma empresa analisa é a qualidade que possuem e as ações que a empresa tomar a partir deles.

É exatamente neste ponto, em que começam as vantagens do uso do Big Data:

  • identificação de tendências de consumo dos seus clientes, permitindo a antecipação e o início de sua estratégia no timing certo;
  • captação de insights que trarão o diferencial para a sua empresa, fazendo-a se destacar no mercado e trazendo vantagem competitiva em relação aos seus concorrentes;
  • profunda compreensão de seu público consumidor, como hábitos, rotina de compra, perfil médio e outras informações que proporcionarão mais assertividade em sua comunicação;
  • adequação de estratégias existentes para aumentar os seus resultados.

Por meio de um trabalho bem realizado com o Big Data, é possível obter estas vantagens, mas é necessário que se defina um objetivo. Caso contrário, você terá apenas um grande volume de dados sem sentido.

Esse sentido é construído através do Data Mining.

O que é o Data Mining

A expressão Data Mining (ou mineração de dados) surgiu em 1990, em comunidades relacionadas a bases de dados.

Ela representa a etapa de análise do processo conhecido como Knowledge Discovery in Databases (KDD), que pode ser traduzido como descoberta de conhecimento em bases de dados e pode ser dividida em 4 etapas básicas:

  • exploração;
  • construção de modelo;
  • definição de padrão;
  • validação e verificação.

Por meio do Data Mining é possível reconhecer padrões de estatística e procurar correlações entre dados, permitindo a aquisição de um conhecimento benéfico para a sua empresa, além de ser uma poderosa ferramenta que potencializa a sua inovação e a sua lucratividade.

O conceito de Data Mining pode ser associado à extração de informação relativa ao comportamento de pessoas, como podemos observar no case abaixo:

Monitoramento SP Market

Em 2015, o Shopping SP Market realizou um experimento de coleta de dados em diversas lojas para reunir informações sobre a faixa etária de quem frequenta as lojas, o gênero predominante, as seções mais populares e o tempo médio gasto dentro de cada uma delas.

A grande sacada desse case foi o método utilizado no Data Mining. Eles instalaram câmeras discretas em cada loja que participou do experimento para levantar os dados citados.

O resultado? Por meio desse monitoramento, foi possível mapear de forma completa as reações dos consumidores em frente às vitrines e aos displays. O experimento forneceu subsídios o suficiente para embasar decisões como redesenho de layout, redimensionamento do estabelecimento e mudanças na diversificação e na disposição de produtos.

Cada ação realizada por seus clientes dentro de sua loja gera um dado e cabe a você encontrar a melhor maneira de identificá-los, extraí-los e analisá-los. Para isso, as empresas lançam mão da técnica conhecida como Business Intelligence, ou simplesmente BI.

Business Intelligence

Nascida na década de 1990, é uma técnica referente ao processo de organização, extração, análise estratégica, monitoramento e compartilhamento de informações que dão base à gestão de empresas.

A sua função é possibilitar o acompanhamento de tudo o que ocorre com seu negócio e com o mercado em tempo real.

O principal objetivo do BI é organizar todos os dados de interesse da empresa (nem tudo é interessante de se analisar) e transformá-los em informações com significado para as organizações, proporcionando um melhor entendimento e geração de estratégias.

Em essência, podemos afirmar que o BI facilita o acesso da empresa a dados e informações essenciais para embasar a tomada de decisões.

As vantagens de utilizar o Business Intelligence

O BI é, sem dúvida, a melhor ferramenta para a sua empresa tomar decisões mais rápidas e estratégicas. Veja algumas outras vantagens:

  • autoconhecimento empresarial: analisar e identificar as informações colhidas no processo de Data Mining e o processo de trato desses dados;
  • mensuração: por meio do BI é possível mensurar a efetividade de ações, dados ou ferramentas utilizadas pela empresa no seu cotidiano;
  • controle financeiro: identificação de perdas, custos e embasamento para tomada de decisões que aumentem a rentabilidade da sua empresa;
  • planejamento e simulação: realização de simulações que levam em conta diversos cenários possíveis, permitindo a tomada de ações com base em resultados concretos;
  • eficiência: com base em dados, você poderá direcionar a verba da sua empresa de forma que ela seja utilizada de maneira otimizada, aumentando a eficiência e maximizando os resultados.

Mas, para ter acesso a essa gama de vantagens, é fundamental que a sua empresa também tenha bem estruturados os KPIs.

Você sabe o que é KPI? Então…

Key Performance Indicators

Esse termo pode ser traduzido como indicadores-chave de desempenho. Todos os processos podem fornecer métricas de acompanhamento — mas novamente: nem tudo pode ser interessante de se acompanhar.

Priorizar algumas métricas é o que caracteriza um KPI. Imaginemos o seguinte cenário: sua empresa recebe 200 solicitações de orçamento por dia, mas converte apenas 10% deste valor. Qual KPI devemos utilizar?

A resposta é simples: depende do que você quer avaliar. Você pode definir como KPI, por exemplo, a qualidade e a satisfação do cliente com o seu atendimento ou o tempo de resposta de seu time de vendas.

Ao se definir um KPI, é fundamental que exista um objetivo claro para tal, ou seja, devem representar as ações que fazem a organização crescer, além de serem passíveis de mensuração.

Estes indicadores podem (e devem) ser acompanhados em tempo real, o que permite a rápida correção de possíveis falhas, reduzindo o desperdício de tempo, verba e matérias-primas.

As vantagens de utilizar KPIs

Entre as vantagens que o seu uso pode oferecer, podemos listar as seguintes:

  • organização das informações sobre cada etapa de sua linha de produção, atividades administrativas e demais informações essenciais para a execução de uma gestão baseada em dados e voltada para resultados;
  • possibilidade de visão ampla e clara sobre o andamento geral da empresa, auxiliando na identificação de deficiências e entregando informações concretas para basear a tomada de decisões;
  • agilidade no levantamento de informações para relatórios de rendimento direcionados a investidores, sócios e colaboradores;
  • identificação de forças e de fraquezas da sua empresa;
  • aumento da eficiência dos processos produtivos e otimização dos relatórios gerenciais.

Você pode optar pela utilização de diversos tipos de KPIs: indicadores de produtividade, de qualidade, de capacidade, estratégicos ou de ticket médio. Tudo depende do que você deseja avaliar.

Qual o cenário do BI e do Big Data no Brasil

Atualmente, o mercado de Big Data no Brasil movimenta 258 milhões de dólares, mas, segundo a IDC, até o final de 2017, serão movimentados cerca de 1 bilhão de dólares — firmando-se como a principal tendência no mundo dos negócios para os próximos anos.

Devido ao grande volume de dados gerados e à crescente necessidade em analisá-los, a prática do Business Intelligence se tornou vital para todas as empresas que buscam crescer. E isso, evidentemente, impulsiona a popularização dessa tecnologia.

O mercado nacional do Big Data é composto por 3 elementos-chave:

  • softwares de análise;
  • hardwares potentes para suportar os dados;
  • e serviços.

Juntos, são eles que movem esse mercado e representam novas oportunidades de negócios.

Para os micro e pequenos empresários nacionais (PMEs), a adoção do Big Data nas suas rotinas administrativas já é uma realidade muito próxima, pois o fornecimento de serviços em modelo Software as a Service (SaaS) conseguiu baratear e democratizar o acesso às ferramentas.

Mas isso não quer dizer que, se não investirem em SaaS, não conseguirão fazer suas gestões baseadas em dados. Os PMEs podem começar com análises de dados internos.

Tomemos um e-commerce como exemplo. Você pode coletar os dados sobre o tempo de carregamento de páginas, produtos com maior volume de vendas e resultados de campanhas de marketing.

O BI não necessita especificamente do Big Data. Você pode desenvolvê-lo com dados locais e, assim, alcançar excelentes resultados.

Uma boa dica para quem quer trabalhar uma gestão orientada a dados é a adoção de softwares de gestão (ERP), nos quais é possível armazenar os dados internos da sua empresa, como o estoque e o controle financeiro, por exemplo.

Alguns problemas ao adotar o BI e o Big Data

Apesar de todos os benefícios oferecidos pela adoção do BI e do Big Data às empresas e o seu anseio por crescimento, é preciso que, além de investimentos financeiros, invista-se em conhecimento.

Uma pesquisa realizada em 2016 sobre o cenário atual do Business Intelligence no Brasil identificou que a maioria dos projetos de BI não alcançam os resultados esperados devido à falta de conhecimento prévio sobre os seus conceitos.

Notou-se, ainda, que o fator financeiro não é o principal problema na implantação de um projeto de BI, mas sim a falta de mão de obra qualificada e a inexperiência dos empresários e dos usuários do sistema.

Por ser algo relativamente novo em nosso país, esses problemas são comuns, mas que serão resolvidos em breve por ser uma tendência muito forte e, ao que parece, que veio para ficar.

Como utilizar na sua empresa

Cada uma das ferramentas apresentadas aqui possui um conjunto de vantagens que a sua empresa gozará ao aplicá-las. Mas por que não as utilizar em conjunto?

Sem dúvidas, a empresa que o fizer conseguirá se destacar no mercado de forma única e aumentar consideravelmente o seu faturamento, uma vez que:

  • o Business Intelligence interpreta as informações existentes na realidade e rotina da organização, definindo assim as melhores hipóteses;
  • o Big Data aponta para novos caminhos a partir da estruturação de dados.

Lembrando que por meio do Big Data é realizada a mineração de dados precisa, e que o BI tangibiliza as informações para facilitar decisões.

Se a sua empresa é uma PME, a melhor opção para se iniciar o trabalho com Big Data e BI é a utilização de uma ferramenta de CRM, como já dissemos. Por meio dessas ferramenta, é possível armazenar todos os registros de venda, contatos de cliente, opiniões dos consumidores, entre outros, e tudo isso pode ser usado no Big Data e no BI pelas pequenas empresas.

Por ser uma ferramenta mais simples que o Big Data, a exigência de tecnologias é menor e não necessita de uma equipe de TI especializada. Mas lembre-se de que não se trata apenas de investimentos em tecnologia.

Mesmo que a tecnologia seja fundamental para o armazenamento e análise dos dados, trabalhar essas informações a fim de se extrair os melhores insights exige um esforço da empresa. É um erro enorme investir grandes verbas em tecnologia, se não se tem um objetivo claro a ser alcançado.

A utilização do Big Data e do BI possibilitam a descoberta de informações sobre potenciais clientes, mercado e concorrência. Mas, com tantas possibilidades, o 1º passo deve ser a identificação de um problema e, a partir dele, traçar o objetivo da análise dos dados.

Quais insights podemos obter?

Um dos grandes problemas é a identificação dos insights em meio a tantas informações obtidas. Veja alguns exemplos do que pode ser encontrado:

Controle financeiro

Em qualquer empresa, o setor financeiro gera e armazena, dia após dia, uma grande quantia de dados e de informações ligadas às movimentações dos clientes.

São infinitos rastros deixados por meio de inúmeras aplicações, resultando em uma atmosfera ideal para realização de um gerenciamento de informações em nível de excelência. Contudo, é essencial que se possua um software robusto e especializado em mineração de dados.

Redução do churn

Para se ter uma dimensão do impacto que a saída de clientes de sua base ativa, estima-se que, nos EUA, até 30% dos clientes sejam vulneráveis à migração de uma empresa para a concorrência.

Por meio da compreensão desse fato, muitas instituições do ramo financeiro passaram a usar a análise de dados para rastrear as manifestações emocionais dos correntistas.

Eles acompanham o comportamento de seus clientes em mídias sociais e sites de reclamações, o que lhes permite diagnosticar, com antecedência, suas insatisfações e ganhar tempo para neutralizá-las antes que optem pelo encerramento da conta.

Direcionamento das ações de marketing

Com a realidade de um consumidor cada vez mais acessível pelo multicanal (omnichannel), é necessário que se integre todos os canais de comunicação de sua empresa, permitindo a compreensão plena do comportamento do cliente.

Esse conhecimento aprofundado da realidade de seu mercado pode ser alcançado por meio da realização da maior segmentação do público-alvo.

Como já dissemos, o entendimento de seus hábitos, perfis de consumo e informações sociais e demográficas é possível graças à coleta e análise dos dados de todos os seus consumidores e possíveis consumidores.

Maximização do ROI

Os investimentos realizados por qualquer empresa devem, obrigatoriamente, trazer retornos precisos e “volumosos”, principalmente nas questões de marketing.

Por essa razão, cada ação de marketing deve ser acompanhada em tempo real por ferramentas de monitoramento e de redes sociais.

Se uma determinada campanha não está trazendo o retorno esperado, ou pior, gera prejuízos e experiências negativas ao consumidor, é primordial que se identifique qual é e de onde vem essa falha rapidamente, permitindo a empresa tomar as medidas corretivas.

Aumento de vendas no varejo

O crescimento da utilização do Big Data e do BI no varejo é indiscutível, e aumentar as vendas depende de conhecimento aprofundado do público-alvo — o que passa, obrigatoriamente, pelo desenvolvimento de um sistema de análise baseada em alta tecnologia.

Somente por meio desse conhecimento será possível compreender as necessidades de seus clientes e o seu modo de agir, oferecendo soluções adequadas ao seu perfil.

Estreitamento das relações com clientes

As soluções em Big Data e Business Intelligence devem processar todas as interações dos clientes com a empresa (a partir das mídias sociais, do CRM de sua empresa, de blogs), no intuito de gerar relatórios e gráficos que revelam o valor da vida útil de cada cliente, seus anseios e expectativas em relação à sua empresa.

Esta compreensão deste relacionamento permite, entre outras coisas, aumentar as vendas cruzadas de acordo com o momento e a necessidade de cada pessoa.

Geração de valor aos programas de fidelidade

Compreender melhor a jornada de compra de seu consumidor é primordial na elaboração de programas de fidelidade realmente efetivos.

Para ilustrar esta questão, podemos citar o case do Grupo Pão de Açúcar, que passou a utilizar, em 2015, ferramentas de análise de dados para fidelizar seus clientes.

Por meio de um sistema, eles mapeiam os antigos consumidores (que deixaram de frequentar a rede) e, em seguida, realizam um levantamento dos produtos preferidos de cada um deles.

A descoberta e associação destes dois fatores, permitiu a rede Pão de Açúcar lançar cupons de descontos especiais e oferecer promoções personalizadas para cada cliente, agregando valor ao seu programa de fidelidade e estimulando o consumidor a retornar para a rede.

Personalização serviços

Compreender qual é a utilização de um determinado produto ou serviço por parte de seus clientes é essencial para a criação de outros produtos que, associado ao que o cliente já possui, possa suprir suas necessidades de maneira assertiva e personalizada.

O que podemos concluir?

O dinamismo do mundo moderno exige gestores com grandes conhecimentos sobre práticas concorrenciais, além do cenário macroeconômico e, acima de tudo, com a maior antecedência o possível.

Para isso, é necessário possuir uma visão completa sobre todos os públicos de sua empresa, prevendo comportamentos, inovações de seus concorrentes e possíveis aumentos de custos. E, para antever todos estes possíveis cenários, é fundamental a utilização de ferramentas especializadas.

O mundo acordou para Big Data e para o Business Intelligence, ou seja, os sistemas de análise de dados estão presentes em empresas dos mais diversos portes e segmentos, dos gigantes da tecnologia às PMEs.

Não importa se você é gestor de uma grande companhia ou se você simplesmente tem um e-commerce de roupas e precisa intercruzar dados como faixa etária, sexo, localização e preferências de 5 mil usuários por mês.

O Big Data e o BI devem ser utilizados como uma bússola por todo e qualquer empreendedor de sucesso que queira crescer e utilizar seu conhecimento privilegiado do mercado para se destacar frente a concorrência.

Gostou de saber um pouco mais sobre o Big Data e o Business Intelligence? Assine a nossa newsletter e receba muitas outras informações!

Business Intelligence: você sabe como usar?

Business Intelligence: acesso rápido e seguro ao conjunto de informações que circulam no empreendimento. Essa ferramenta utiliza métodos, soluções e processos para análise e entendimento de uma elevada quantidade de informações processadas.

Mas engana-se quem acredita que o BI deve ser utilizado somente por grandes empresas: ele está presente em todas as áreas, inclusive na saúde!

Se não sabe como fazer isso, não é preciso se preocupar, pois está no lugar certo! Neste post, você vai entender como usar o Business Intelligence dentro de hospitais, clínicas e laboratórios. Vamos lá!

Para que serve o Business Intelligence na área da saúde?

O fluxo de dados produzidos pelas empresas é cada vez maior, reforçando a importância em se realizar uma gestão dessas informações.

E não pense que é diferente na área da saúde: o número de atendimentos é alto, o que resulta em uma grande quantidade de informações sobre cada paciente, que deve ser processada e analisada.

É aí que entra o BI: esse sistema faz a gestão de dados, desenvolvendo uma visão estratégica para melhor tomada de decisões.

Assim, um hospital, por exemplo, pode armazenar as informações de seus pacientes e otimizar o processo de atendimento, já que os dados podem ser acessados com maior rapidez e eficiência.

Essa ferramenta permite que a informação correta chegue às pessoas certas, ou seja, não é mais necessário separar os dados, pois eles já são enviados para cada profissional da saúde, reduzindo o tempo para transmissão das informações.

Como usar o Business Intelligence nesse campo?

Tomada de decisão

Como faz a análise de todas as informações, o BI auxilia na tomada de decisão dos profissionais, especialmente nos níveis tático e estratégico.

Esse sistema de apoio à decisão tem um banco de dados com informações diversas, desde pacientes até funcionários.

Desse modo, é possível buscar e interpretar os dados, com o intuito de fazer a melhor escolha para o paciente — já que é possível acessar todo o seu histórico, desde o nascimento.

Paralelamente, as decisões com relação aos atendimentos podem ser otimizadas, já que, com o Business Intelligence, se tem uma moderna infraestrutura no banco de dados, com estratégias para atender os pacientes, mesmo com o elevado volume de informações.

Informação de dados

A principal função do BI é melhorar o desempenho da organização, aprimorando a tomada de decisões. Porém, para que ele chegue a esse potencial, é preciso ter funcionalidade e flexibilidade para atender as necessidades de toda a equipe.

Ou seja, é preciso que o fluxo de informações atenda às diferentes necessidades de cada funcionário, para que ele possa ter acesso aos dados de que necessita, mas sem deixar de levar em consideração todo o fluxo de informações.

Essa necessidade mostra como é importante ter um banco de dados confiável — com segurança suficiente para que as informações possam ser acessadas somente por pessoas autorizadas.

Esse sistema deve suportar uma alta carga de informações, além de separá-las de acordo com as necessidades do hospital ou clínica, com suporte para consultas constantes.

Dessa maneira, o Business Intelligence permite que sempre se tenha acesso aos dados, além de filtrá-los de acordo com o profissional que vai receber essas informações, permitindo que o processo de transmissão seja mais rápido e direto.

Como usar o BI da melhor maneira possível na minha clínica?

Utilize a tecnologia como aliada

Que a tecnologia está presente em todos os procedimentos, não é novidade para ninguém, concorda? Então não a deixe de lado!

E isso pode ser feito implementando o Business Intelligence! Com ele, é possível ter acesso mais rápido às informações de cada paciente, além de fazer uma triagem daquilo que é realmente necessário, sem perder tempo procurando pelo que deseja.

Além disso, ele pode atuar em conjunto com outro software de gestão, otimizando os processos realizados em sua clínica.

Os procedimentos serão realizados mais rapidamente, já que os funcionários terão acesso somente aos dados de que necessitam, facilitando a tomada de decisão.

Centralize o Business Intelligence

Como o BI filtra as informações e as analisa de acordo com a área pretendida, é importante que ele esteja centralizado.

É preciso ter um conjunto padronizado de modelos, para que todos os departamentos possam compreender as informações que são repassadas.

Assim, não é preciso perder tempo tentando desvendar os dados que são repassados, já que o procedimento adotado é o mesmo em toda a clínica.

Além disso, os relatórios gerados pelo sistema podem ser analisados como um todo, auxiliando na tomada de decisão sobre o paciente.

Tenha suas decisões aliadas às metas da clínica

O Business Intelligence tem como objetivo auxiliar na tomada de decisões com o tráfico de dados de cada paciente. E com relação à empresa como um todo?

Essa ferramenta também contribui para uma melhor tomada de decisão a nível corporativo. Com ela, é possível usar um conjunto integrado de ferramentas, construindo um programa abrangente de gerenciamento do desempenho.

Essa gestão controla os processos de tomada de decisão organizacional, administrando as ferramentas e aliando as estratégias da clínica com o processo de atendimento dos pacientes, permitindo que as decisões sejam benéficas para ambas as partes.

Tenha funcionários capacitados

De nada adianta implementar as ferramentas de Business Intelligence em sua clínica se seus funcionários não souberem empregá-las, concorda?

Os usuários são o principal meio de intermédio para propagação das informações — ou seja, são peças essenciais para o sucesso do BI.

Caso seja necessário, ofereça treinamentos, mostrando como esse sistema funciona e a importância do uso correto dessa ferramenta.

É preciso educar o usuário, para que ele compreenda como se dá o processo de transmissão das informações, contribuindo para que os dados cheguem ao seu destino corretamente.

Assim, pode-se ter um modelo de dados consistente e claro, mesmo com a inclusão de mais informações constantemente.

É possível, ainda, que todos os setores da clínica trabalhem em conjunto, otimizando os processos de tomada de decisão e atendimento dos pacientes.

Percebeu como é importante saber utilizar o Business Intelligence? Essa é uma ferramenta importante para a área da saúde e, por isso, não deve ser ignorada!

Gostou de conhecer mais sobre o BI? Então entre em contato conosco e saiba mais sobre esse e outros sistemas de gestão!

Saiba como implementar Big Data na sua empresa

Saiba como implementar Big Data na sua empresa

Um empreendedor de sucesso está sempre em busca de novos métodos para otimizar os processos na sua empresa. Na maior parte das vezes, essa busca está diretamente relacionada à tecnologia — você concorda?

Um exemplo claro é o Big Data. Por ser um sistema que une dados, ele causa um impacto positivo na empresa, unindo todo o tipo de informação que circula pelos sistemas organizacionais.

Isso faz com que ele se torne uma oportunidade única de sucesso para o negócio, pois utiliza todos os dados, sejam eles provenientes de redes sociais, bancos de dados ou sites próprios, para permitir um melhor relacionamento com os clientes — reais ou potenciais.

Você já percebeu como esse sistema é importante para uma organização? Então, continue sua leitura e saiba como implementar Big Data na sua empresa!

Quais barreiras devem ser rompidas para implementar Big Data?

Ao falar em Big Data, estamos, consequentemente, pensando em uma organização que possui um desenvolvimento orientado à análise de dados. Logo, é preciso que todos os funcionários sejam adeptos à essa mudança, certo?

De nada adianta acreditar que somente com esse sistema o sucesso será atingido — o caminho não é esse! É necessário romper barreiras, mostrando como a cultura de Big Data será essencial para o futuro da empresa.

Dessa maneira, os colaboradores entenderão como esse novo pensamento será benéfico para ambas as partes, caminhando lado a lado com a empresa.

Mudar a forma de pensar e agir de pessoas que participam das atividades da empresa é uma barreira que deve ser rompida antes da implementação do Big Data, garantindo, assim, o seu sucesso.

Por onde começar?

Implementar o Big Data é como fazer uma mudança radical em uma organização — afinal, é necessário mudar toda uma cultura, que será regida por um novo sistema. Então, nada mais acertado do que começar pelo planejamento.

É importante estabelecer quais são os objetivos da empresa ao optar pelo Big Data, colocando metas para alcançá-lo e permitindo, dessa maneira, que todos os colaboradores possam ser engajados.

Não acredite que o Big Data é somente um software que, ao ser instalado, estará pronto para uso. É necessário conhecer suas ferramentas para que, assim, ele possa ser administrado da melhor maneira possível.

Como implementar o Big Data?

Agora que você já sabe como enfrentar os desafios, que tal aprender como implementar esse sistema na sua empresa? Então, não perca mais tempo e conheça já os principais passos!

1. Crie uma estratégia

Assim como qualquer projeto a ser implementado em uma empresa necessita de uma estratégia, o Big Data segue a mesma linha de raciocínio. Por isso, a primeira atitude a ser tomada é listar os objetivos da organização e como esse sistema pode ajudar na obtenção dos resultados esperados.

Com os objetivos definidos, é o momento de agregar os dados. Esse talvez seja o momento crucial para a estratégia, pois a falta de comunicação entre os colaboradores é um obstáculo a ser superado.

Além disso, a grande quantidade de informações pode levar a problemas, já que transmiti-las de maneira correta e segura não é uma tarefa fácil.

Por último, é preciso fazer uma análise completa dos dados — uma triagem seletiva para que sejam usadas somente as informações relevantes.

Assim, é possível criar uma estratégia eficiente para a implementação do Big Data, usufruindo de todas as suas ferramentas.

2. Use uma abordagem visual

Agora que você já possui uma estratégia, como vai reunir os dados cruciais para atingir o objetivo desejado? Usando uma abordagem visual! O cérebro humano é programado para processar informações de forma visual.

Dessa maneira, o funcionário poderá entender e analisar os dados de maneira mais eficiente, sem perder tempo tentando entender um amontoado de informações.

É importante lembrar que cada empresa possui um método de trabalho e, devido a isso, deve escolher a melhor prática para reunir seus dados — seja em formato de gráfico, tabela ou planilha.

Assim, utilizar o software não será uma tarefa impossível, usufruindo das suas ferramentas de maneira prática — falaremos delas no próximo tópico, além de delegar as tarefas de modo eficiente.

3. Busque pela melhor ferramenta

Com o elevado volume de informações oriundas de diversas fontes, é importante que a empresa escolha um sistema Big Data que tenha a ferramenta adequada para suas preferências.

Por isso, é essencial analisar as necessidades da empresa, como, por exemplo, a origem dos dados coletados, a importância de integrar a funcionalidade específica de cada setor de acordo com sua produtividade, qual é a velocidade da análise, entre outras.

São inúmeras as ferramentas — a plataforma SAP HANA, por exemplo, é uma combinação de software in-memory e hardware, que auxilia na consulta de diversos dados em velocidade, volume e tempo reais, viabilizando decisões mais rápidas e inteligentes, que devem ser analisadas cautelosamente para que não deixem a desejar.

4. Vá além

Que a função principal do Big Data é reunir os dados não é dúvida para ninguém! Mas ele possui outros recursos que, quando utilizados corretamente, podem contribuir ainda mais para o sucesso da empresa.

É possível utilizar esse sistema para otimizar a logística da organização: com o Big Data pode-se fazer um tratamento dos dados operacionais no setor da logística, que gerará, por meio de localizadores e algoritmos, as melhores rotas para determinada entrega, obtendo, consequentemente, custos menores e resultados mais satisfatórios.

Além disso, pode-se reduzir os custos em determinadas atividades, como combustível e manutenção da frota, aumentando os lucros e melhorando os processos.

Outro uso importante do Big Data nas empresas é no setor de relacionamento, com o intuito de reduzir o número de clientes insatisfeitos — já que a grande maioria deles deixa de optar pela empresa, que passa a perder vendas.

As soluções de Big Data captam os dados de diversos setores da empresa, como cadastro, SAC, compras, redes sociais, entre outros.

Assim, o sistema faz o cruzamento dos dados e conclui quais são os clientes que estão na iminência de desistir dos serviços prestados pela organização. Logo, é possível criar estratégias para que o problema seja contornado, ofertando aquilo que o cliente procura e, dessa forma, fidelizando-o.

Implementar Big Data é uma atitude que garante o sucesso de uma empresa e, por isso, não deve ser deixada de lado!

Gostou de saber como implementar o Big Data na sua empresa? Então entre em contato conosco e conheça mais sobre esse sistema!

Varejo: quais são as melhores tecnologias para o seu negócio?

Varejo: quais são as melhores tecnologias para o seu negócio?

O site do jornal o Estado de São Paulo publicou uma pesquisa feita pela Opinião Consultoria, mostrando que quase 40% das instituições comerciais estão automatizadas. Comparando com um estudo anterior, feito em 2010, foi constatado um aumento de 8 pontos percentuais.

De fato, é bem evidente o modo como a tecnologia está cada vez mais presente no mercado varejista e como, por isso, o mundo virtual está transformando a maneira como são realizadas as demandas desse setor.

Gostaria de se informar mais sobre o impacto da tecnologia no varejo? Quer saber quais são os benefícios dessa tendência para o setor e quais são as ferramentas virtuais que estão impulsionando o mundo varejista? Acompanhe nosso post!

Qual é a importância da tecnologia no varejo?

Os hábitos de consumo da população mundial estão em constante mudança, e esse é um dos motivos que fazem a tecnologia ser uma parceira fundamental para o mercado varejista.

Muitos consumidores não têm mais tempo para ficar horas realizando uma compra, por isso querem que esse processo seja prático e rápido. Em vista disso, muitas empresas têm procurado simplificar e aprimorar, com o auxílio da tecnologia, a experiência de consumo dos clientes.

Por exemplo, as plataformas de e-commerce impulsionaram o crescimento das lojas virtuais, aumentando assim a concorrência nessa área.

De um lado está o cliente, que tem diante de si várias opções de preços e produtos para comparar e escolher qual é a melhor opção. Do outro lado estão os comerciantes, que, com a ajuda das aplicações tecnológicas, alcançam um número cada vez maior de clientes.

Falando sobre o crescimento do comércio virtual, a revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios, citou uma pesquisa encomendada pela Google. Nesse estudo, foi constatado que, em 2021, o Brasil terá 67,4 milhões de consumidores virtuais — conhecidos como e-shoppers. O artigo revelou também uma estimativa de que o comércio eletrônico movimentaria em torno de R$ 47 bilhões no ano de 2016. Isso representa 5,4% da receita gerada pelo varejo nacional.

Ainda segundo a pesquisa, em 2021, a participação do e-commerce nesse valor será de 9,5%. Em vista disso, se percebe como aplicações tecnológicas impulsionam o setor varejista.

De fato, cada vez mais a tecnologia é e será importante — e por que não dizer fundamental — para o mercado varejista. Pensando nisso, convidamos você para conhecer incríveis benefícios que o mundo virtual apresenta para o varejo no próximo tópico.

Quais são os benefícios da tecnologia para o varejo?

Entre as vantagens que já estão sendo aproveitadas pelo setor varejista, podemos citar:

1. Encantamento dos clientes

O consumidor atual tem uma infinidade de ofertas tentadoras para adquirir produtos e serviços, o que torna mais difícil para o vendedor seduzir e atrair a clientela. Devido a isso, muitos estabelecimentos estão adotando práticas para encantar os clientes.

Entre elas, está o uso da tecnologia voltada para a experiência do consumidor. Um exemplo disso são as lojas da Apple, que abusam das ferramentas virtuais para deslumbrar os seus consumidores.

Ao entrar em uma dessas lojas, o cliente se depara com um ambiente aberto e monocromático que o incentiva a interagir com os produtos que estão venda. Dessa forma, o consumidor inicia seu processo de compra se divertindo com os dispositivos eletrônicos e aos poucos vai sendo “cativado” por eles.

Além disso, muitos estabelecimentos comerciais usam terminais touchs para que o seu público possa encontrar rapidamente o preço de um produto que deseja e saber exatamente a localização dele na loja. Ao ver essa facilidade, o consumidor sai satisfeito do local.

2. Fidelização do público-alvo

Para o mercado varejista, fidelizar um cliente é tão importante quanto fechar uma venda. Afinal, se a empresa concentra uma base sólida de consumidores que frequentemente consomem seus produtos, esses divulgarão para outros o nome da instituição.

Já existem ferramentas virtuais disponíveis para o setor de varejo acompanhar o “ciclo de vida do cliente”. Mas como uma aplicação virtual faz isso? Por meio do monitoramento das ações do comprador. Por exemplo, essa ferramenta rastreia as ações de um cliente, desde o momento em que ele acessa o site da empresa e procura por um produto até a finalização da compra.

e-mail marketing está entre os recursos que o sistema utiliza para fazer o cliente voltar a consumir os produtos da empresa. Assim, por meio de mensagens eletrônicas, o consumidor é informado sobre novas promoções e descontos.

Essa prática ajuda o cliente a não se esquecer da loja em que comprou e aumenta as chances de o varejista se aproximar do seu público e conquistá-los de vez.

3. Mobilidade para o consumidor

A revista Exame publicou que, em 2014, o Brasil já era o 6º mercado mundial de smartphones, e que 45% dos donos desses aparelhos fizeram alguma compra in-app — ou seja, por meio de um aplicativo.

De olho nessa tendência, muitos varejistas estão se beneficiando das tecnologias móveis para conquistar um público ainda maior. De fato, quando o consumidor tem em suas “mãos” (por meio do celular) uma empresa que lhe agrada, fica mais fácil aumentar a sua frequência de compra.

Foi pensando nisso que a empresa Harris+Holle, uma rede de cafés artesanais da Inglaterra, criou um aplicativo para que seus clientes façam os seus pedidos e o pagamento pelo celular, para que evitem filas e tenham seu atendimento agilizado.

A mobilidade oferecida pela empresa para seu público não para por aí, pois o aplicativo ainda premia os consumidores fiéis com uma variedade de agrados, que pode até ser uma xícara de café.

Para que o consumidor fique ainda mais satisfeito com a opção da tecnologia móvel no varejo, algumas lojas oferecem a opção “navegue grátis”. Esse serviço permite que o cliente utilize o aplicativo da empresa sem precisar usar o tráfego de dados do seu smartphone.

Enquanto navega pelo app, o consumidor recebe ofertas e promoções da loja e também pode entrar em contato com o setor de atendimento ao cliente. Desse modo, essas empresas conseguem deixar seu público satisfeito com a flexibilidade do seu sistema.

4. Integração

O sonho de muitos empresários é ter um sistema integrado e bem conduzido, para que os serviços da sua companhia fluam com facilidade. Para conseguir isso, eles recorrem à tecnologia.

De fato, as demandas de um estabelecimento comercial vão muito além das vendas. Dentro da instituição existem outros departamentos importantes que precisam funcionar bem, como financeiro, recursos humanos, contabilidade, entre outros.

Com as plataformas virtuais de gestão (ERP), as empresas têm conseguido unificar e automatizar vários processos internos. Desse modo, serviços relacionados à folha de pagamento de funcionários, fluxo de caixa, organização e armazenamento de dados de clientes, entre outros., são feitos com perícia e rapidez.

Para integrar a equipe de vendas, esses ativos tecnológicos permitem a criação de uma rede social corporativa. Com essa ferramenta, os trabalhadores de um departamento interagem com a sua liderança sobre serviços, metas e outros detalhes relativos às suas demandas.

O gestor pode ainda fazer um ranking dos funcionários que obtiveram o melhor desempenho no cumprimento das metas de vendas, e premiá-los. Dessa maneira, toda a equipe vai ser estimulada a dar o seu melhor.

5. Aumento da visibilidade da marca

“Quem não é visto não é lembrado”. Apesar de essa frase ser famosa (e correta), alguns gestores do varejo ainda não se deram conta de como a tecnologia pode aumentar a exposição do nome de sua empresa perante o consumidor.

Por meio de aplicações virtuais, é possível ter sucesso nesse processo. Por exemplo, já existem soluções que fazem um monitoramento do público-alvo da empresa e direcionam uma campanha de marketing.

Essas ferramentas podem indicar em que mídias sociais o tipo de pessoa com que sua empresa deseja se relacionar costuma frequentar, em que horários está on-line, que tipo de conteúdo costuma consumir e compartilhar, bem como os produtos que mais procura.

Além disso, é possível nutrir seus consumidores com vídeos, conteúdos escritos, fotos, tutoriais e muitos outros formatos por meio de redes de relacionamento como Instagram, Facebook, Pinterest e Twitter.

6. Bom posicionamento perante o mundo corporativo

Atualmente, está sendo muito discutido e valorizado o conceito employer branding, que é a imagem que a empresa tem diante dos profissionais do mercado e de outras instituições.

A companhia que tem uma boa reputação no ambiente empresarial atrai grandes talentos do mercado de trabalho, grandes investidores e consegue fazer parcerias com outras organizações.

O uso de tecnologias está entre os fatores que concedem um bom nome para uma instituição varejista. De fato, as grandes corporações investem na implantação de ativos tecnológicos em seu ambiente interno.

A nova geração de trabalhadores deseja trabalhar em um lugar assim, pois sabem que empresas que se preocupam em introduzir novas ferramentas virtuais em suas demandas são mais inovadoras.

Além disso, assim como os colaboradores gostam de trabalhar com as facilidades apresentadas com o uso de aplicações virtuais, outras empresas apreciam fazer negócios com instituições modernas e atualizadas.

7. Gestão de estoque e armazenagem

O mundo virtual oferece inúmeras ferramentas que ajudam os varejistas na gestão de estoque e armazenagem de produtos, pontos centrais da empresa e, por isso, essenciais para o sucesso de um negócio.

Porém, fazer essa gestão é um desafio para muitos empresários do setor. Mas como a tecnologia pode ajudar? Atualmente, existem inúmeras soluções que automatizam a gestão de estoque e armazenamento, apontando para o gestor o que está faltando, quanto e quando precisa comprar um produto.

Dessa maneira, a empresa não tem prejuízos com produtos que passam da validade por excesso de estoque, nem dispensa um cliente por não haver o item que deseja armazenado. Ou seja: com um estoque bem organizado, a instituição funciona com mais fluidez.

Quais são as melhores tecnologias para o varejo?

Depois de considerarmos as vantagens que a tecnologia traz para as empresas, vamos apresentar algumas das ferramentas mais modernas que estão sendo utilizadas no mercado varejista. Acompanhe:

1. Wearables

Os dispositivos wearables — também conhecidos como “tecnologia para vestir” — vêm ganhando cada vez mais espaço no varejo. Os equipamentos wearables podem ser relógios, pulseiras, óculos, anéis, smartphones, roupas, entre muitos outros. Mas como as organizações varejistas têm sido beneficiadas por essa tecnologia?

Vejamos um exemplo: durante os jogos olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro, a empresa Visa mostrou para o mundo várias soluções para facilitar a vida dos participantes do evento na hora de pagar por algum produto ou serviço.

Para isso, as pessoas receberam objetos wearables que substituíram o uso dos cartões de créditos. Desse modo, os consumidores faziam suas compras com mais rapidez sem precisarem usar um terminal.

Diante da aprovação dessa forma de pagamento pelos clientes, a Visa quer continuar aprimorando essa tecnologia. O objetivo é que pagar uma compra sem precisar usar uma máquina (o significa muitas vezes enfrentar uma fila) seja algo cada vez mais normal.

2. Realidade aumentada

Algumas lojas já estão implantando em seus espaços de vendas a realidade aumentada. Essa tecnologia funciona da seguinte maneira: dentro da loja há vários painéis interativos e quando um cliente escolhe um item pendurado em uma arara, são acionados os manequins virtuais que aparecem nessas telas.

Assim, o consumidor consegue ver como a roupa ou objeto que escolheu fica no corpo do modelo. Além disso, são apresentadas várias opções de combinações do produto escolhido com outros itens.

Também é possível, por meio desses painéis, saber várias informações sobre uma roupa e dicas de como e onde usá-la. Alguns manequins virtuais interagem com os clientes e até elogiam o produto que foi escolhido. Os resultados percebidos pelos empresários são que o seu público compra com mais facilidade e alegria.

Outras lojas decidiram usar a realidade aumentada em aplicativos. Uma vez que o cliente baixou a ferramenta em seu smartphone, basta que aponte o dispositivo na direção de um item que deseja para ter uma análise sobre o produto, assistir a um vídeo ou realizar o pedido on-line.

3. NFC

A tecnologia NFC — near Field communication, ou, em tradução livre, comunicação próxima — é uma solução wireless (sem fio) que está apresentando muitas vantagens para o comércio varejista.

De fato, já existem outros sistemas semelhantes, como o bluetooth e o wi-fi, mas a diferença entre eles e o NFC é a facilidade que este último disponibiliza para o consumidor. No sistema NFC não é necessário que o usuário digite senhas para se conectar a um dispositivo próximo, basta apenas que aproxime o seu aparelho.

Alguns supermercados já estão adotando essa tecnologia, permitindo, por exemplo que o cliente saiba o preço de um item ao aproximar o seu dispositivo eletrônico do terminal NFC do supermercado. Outra possibilidade é que, ao colocar um produto no seu carrinho, o consumidor o adicione também no seu smartphone ou tablet por meio de um aplicativo.

Quando chegar ao caixa para fazer o pagamento, com apenas um toque, o cliente transfere sua lista de compras para o sistema da caixa registradora e recebe o valor do pagamento.

No Brasil, aos poucos essa tecnologia está chegando. Segundo o jornal O Estado de São Paulo, empresas com a GoogleSamsung e Applejá estão desenvolvendo esse sistema para o varejo brasileiro.

4. Código QR

O código QR já é bem conhecido em nosso país e tem sido uma ferramenta muito útil no varejo. Um exemplo disso é o modo como a multinacional britânica varejista Tesco está usando esse sistema.

A empresa instalou lojas virtuais em estações de metrô na Coreia do Sul para facilitar as compras dos ocupados sul-coreanos. Ao passar por um desses terminais metroviários, o consumidor se depara com displays que têm fotos de vários produtos.

O cliente aproxima o seu dispositivo eletrônico do código QR da imagem do item que deseja, e o inclui na sua cesta virtual. Quando a compra é finalizada, o pagamento é feito pelo aparelho e as compras são entregues no endereço fornecido pelo cliente.

No Brasil, grandes redes de supermercados já utilizam o código QR há algum tempo, mas esse sistema vem sendo aprimorado e os clientes fazem cada vez mais uso dessa tecnologia.

5. Carrinhos inteligentes

O carrinho, nosso bom e velho companheiro de compras, entrou na era virtual. Essa ferramenta de transporte de produtos agora vem com um monitor touch screen instalado, sendo chamada de carrinho inteligente.

Por meio de um aplicativo, o cliente consulta preços e promoções do supermercado, monta sua lista de compras, pode se inscrever no programa de fidelidade do estabelecimento e até entrar em contato com a central de relacionamento do cliente.

Quando o consumidor costuma fazer compras com frequência no mesmo mercado, o sistema monta um histórico dele. Para acessá-lo, basta que digite o seu CPF no monitor. Ao se cadastrar no sistema, o cliente pode usar sua lista antiga de compras para lembrar-se do que é necessário adquirir.

Além disso, durante o período em que o consumidor está conduzindo o carrinho, ele é avisado de promoções que estão acontecendo na loja, assim como dos preços dos produtos que mais costuma comprar. Sendo assim, o consumidor consegue ter uma visão geral de quanto vai gastar ou economizar com suas aquisições.

6. Cabines virtuais

Entre as tecnologias in-store, sem dúvida as cabines virtuais estão entre as que merecem destaque. Muitos clientes torcem o nariz quando pensam em ter que provar roupas antes de decidir se devem ou não comprá-las.

As cabines virtuais prometem aliviar essa tensão, pois o cliente nem precisa provar a roupa para saber se cabe em seu corpo. Com essa tecnologia, ao entrar em um provador, o sistema escaneia todo o perfil do comprador.

Depois disso, manequins robóticos com as dimensões e tamanho do corpo do cliente aparecem em painéis vestidos com o item que o consumidor deseja adquirir. Se gostar do que viu, basta sair do provador e realizar a compra.

Caso não goste, por meio da tela touch screen, é possível acessar informações sobre outros itens e solicitar que os manequins vistam essa peça para que possa analisar.

Se o cliente não quiser entrar em uma cabine virtual, as lojas disponibilizam aplicativos para smartphones e tablets. Dessa forma, o consumidor pode digitar suas medidas físicas no sistema e logo é criado um “avatar” com o seu tipo físico.

Daí, basta ir vestindo o manequim virtual com as roupas da loja que acha mais interessante e escolher a que mais gostou.

7. iBeacons

Algumas lojas do mercado varejista estão experimentando a tecnologia iBeacons, que auxilia as empresas no marketing de precisão. Esse sistema utiliza o BLE — bluetooth low energy ,ou em português, bluetooth inteligente.

Mas com os estabelecimentos têm usado o iBeacons? Por exemplo, ao comprar em uma loja, o consumidor é incentivado a baixar o aplicativo da marca. Depois disso, toda vez que ele se aproximar desse local, o seu dispositivo eletrônico vai informá-lo sobre os itens que estão em oferta.

Além disso, com base nas compras que realizou no estabelecimento, produtos personalizados são apresentados para o consumidor. Dessa maneira, a empresa consegue ficar bem próxima de seu público.

8. Aplicativos móveis

O mercado varejista tem utilizado largamente os aplicativos móveis para agilizar a vida de seus clientes. Um exemplo disso é o app da megacorporação Starbucks. Essa ferramenta foi criada para que o cliente faça seu pedido antes mesmo de chegar à loja.

Desse modo, a empresa disponibiliza um processo mais rápido e fácil para os seus clientes sempre tão ocupados. Por sua vez, os consumidores aprovaram o fato de sair da loja com o pedido em um instante.

O mercado do varejo sempre esteve muito presente no cotidiano das pessoas. Por isso, esse segmento deseja fornecer para seu o público ferramentas que facilitem e melhorem sua experiência como consumidor.

O varejista que não acompanhar essa evolução pode ficar estagnado no tempo e perder bons negócios. Com isso em mente, veja que processos da sua empresa podem ser aprimorados pela tecnologia e busque especialistas nessa área para ajudá-lo a implantar essas soluções.

Se fizer isso, com certeza você terá muito sucesso com seus clientes e com todas as suas demandas internas!

O que achou de nosso artigo? Ajudamos você a conhecer as tecnologias que estão revolucionando o setor do varejo? Entre em contatocom nossa empresa e conheça outras ferramentas virtuais para o seu negócio!

Telemedicina: entenda o que é e como funciona

Telemedicina: entenda o que é e como funciona

Que a tecnologia é uma forma de melhorar o relacionamento da empresa com o cliente não é novidade para ninguém, concorda? Então, que tal utilizar esse conceito na medicina? É isso mesmo que você está pensando: recursos tecnológicos nessa área proporcionam um atendimento médico de qualidade ao paciente.

Mas como isso é possível? Com a telemedicina! Trata-se de uma grande tendência, que veio para revolucionar o setor, especialmente no que diz respeito à entrega de resultados dos exames médicos.

Interessou-se pelo assunto? Então continue a leitura e saiba mais sobre a telemedicina!

O que é telemedicina?

É um termo que tem sua origem na palavra grega tele, cujo significado é distância — assim como ocorre nos vocábulos televisão e telefone, por exemplo. Logo, podemos definir que a telemedicina é qualquer prática médica que pode ser realizada a distância.

Ela é mais do que uma maneira de aliar tecnologia e medicina, pois utiliza todos os recursos disponíveis com o intuito de fornecer um melhor atendimento ao paciente, mesmo que ele esteja em locais de difícil acesso.

Os médicos podem ter acesso aos exames, transpondo barreiras socioeconômicas, culturais e geográficas. Assim, a prática facilita não somente a comunicação dos profissionais da saúde com seus pacientes, por meio das tecnologias de informação e comunicação, mas também permite um intercâmbio seguro de informações.

Para que você tenha uma clara noção do que é a telemedicina, vamos explicá-la a partir de um exemplo: suponha que você resida em uma cidade do interior, que não possui alternativas para tratar sua patologia. Devido a isso, seu médico recomenda um especialista de outro município.

Mas que tal realizar sua consulta sem que seja necessário se deslocar? A telemedicina possibilita isso! O médico responsável enviará seus exames ao profissional indicado por ele, que fará uma avaliação e sugerirá formas de tratamento, por meio do intercâmbio de informações.

Qual é a importância dessa prática?

É claro que sim. Poderíamos deixar os argumentos somente no tópico anterior, mas vamos além. A telemedicina é essencial para que profissionais da saúde possam realizar atendimentos às pessoas que moram em locais de difícil acesso.

Assim, com essa tecnologia, os pacientes têm a chance de receber o tratamento adequado. O que antes era disponibilizado somente nos grandes centros urbanos, hoje tem seu acesso facilitado a partir dos serviços ofertados por médicos especializados na área.

Além disso, há uma melhoria na assistência primária aos pacientes, com o uso dos diversos tipos de tecnologias da comunicação. Outro benefício associado a esse campo é o aumento da possibilidade de pesquisas e avaliações, com mais acesso aos dados dos pacientes, que ficam armazenados em um sistema na nuvem.

Dessa forma, os serviços de saúde podem ser ofertados a todos — até mesmo àqueles que moram em locais remotos. Ou seja: é possível um aproveitamento comum dos recursos, pois os profissionais passam a atuar em qualquer área.

É importante lembrar que essa descentralização não é vantajosa somente no rompimento de barreiras geográficas, mas também na contribuição para uma melhor troca de informações entre quem atua no setor de saúde, o que pode agregar ainda mais conhecimento sobre determinadas práticas médicas.

Como funciona a telemedicina?

A telemedicina pode ser dividida em 3 principais frentes: teleducação, teleassistência e emissão de laudos.

A primeira vertente é focada no profissional da saúde (como médicos e enfermeiros) que reside em regiões mais afastadas — em geral, longe dos centros urbanos. O objetivo é capacitá-lo e prepará-lo para situações comuns da prática médica, com videoaulas, palestras, programas de reciclagem e e-learning.

Já a teleassistência é a frente que tem por princípio monitorar os pacientes nos seus próprios domicílios ou nos centros de saúde. O acompanhamento é realizado por médicos e especialistas que se comunicam com outros profissionais a distância, buscando sempre o melhor atendimento.

Para garantir uma interação eficiente, são utilizados diversos equipamentos que fazem a avaliação dos parâmetros clínicos e enviam os dados para aqueles que não estão presentes, que podem, assim, oferecer uma segunda opinião sobre o caso.

Por último, a emissão de laudos a distância facilita o diagnóstico da doença. Isso porque os exames podem ser realizados em qualquer lugar, e os pareceres dos profissionais são emitidos independentemente da localização, por meio das tecnologias de comunicação.

Esses dados ficam armazenados em sistemas com total segurança e podem ser acessados quando for necessário.

Há desafios para a sua implantação?

Infelizmente, ainda existem alguns impasses nos programas de telemedicina. Uma dificuldade encontrada frequentemente é a de realizar a gestão de desempenho no que diz respeito à mudança.

Isso implica em educar profissionais e pacientes quanto ao uso dessa nova vertente, fazendo com que aprendam a realizar consultas e transmitir informações de maneiras inovadoras. Mas esse é um desafio que já está sendo vencido, especialmente devido às inúmeras vantagens da prática.

Vale ressaltar que, ao contrário do que muitos acreditam, a tecnologia não é um empecilho. Atualmente, grande parte das localidades brasileiras tem acesso à internet, o que facilita a troca de informações entre profissionais da saúde.

Como se dá a regulamentação?

A prática é regulamentada de acordo com as regras da Associação Americana de Telemedicina, possuindo reconhecimento nas leis brasileiras e nos conselhos de medicina. Além disso, as empresas brasileiras que prestam o serviço devem ter um médico responsável e possuir registro no conselho de medicina regional.

No Brasil, a telemedicina vem se consolidando a cada ano, demonstrando um crescimento promissor e contribuindo para uma disseminação mais efetiva da prática em programas de cooperação e assistência remota em saúde.

Por último, é necessário deixar claro que o uso da técnica não tem o intuito de substituir a medicina tradicional. Ela somente busca complementar a rotina médica, auxiliando pacientes que não podem receber atendimento de qualidade.

Gostou de saber mais sobre a telemedicina? Além de ser uma prática que rompe diversas barreiras, ela surgiu para tornar a área acessível a qualquer local do país, promovendo uma boa assistência às pessoas.

Você já conhecia a telemedicina? Interessou-se pela área? Então que tal compartilhar este conteúdo nas redes sociais e ajudar os amigos a entender do que se trata? Não os deixe de fora!

Criando consultas com o SAP Business One

Olá pessoal,

Hoje estava trabalhando quando recebi uma ligação de um cliente me perguntando como saber em qual tabela do banco de dados um determinado campo está contido e qual a melhor forma de cruzar informações entre as tabelas do sistema SAP Business One e por se tratar de uma dúvida recorrente, resolvi escrever este post demonstrando como vocês mesmos podem fazer essas consultas.

Para quem trabalha a algum tempo com o B1 e já está familiarizado com o SQL Server (Banco de Dados mais utilizado por este ERP), montar uma consulta básica no SAP é uma tarefa muito simples, mas e quem não conhece nenhuma tabela do SAP e precisa extrair informações que não estão contidas em seus relatórios padrões?

Resolvi então criar um vídeo demonstrando de forma bem simples e prática como podemos descobrir qual tabela está relacionada partindo de um determinado campo de uma tela e como montar o relacionamento entre elas.

Espero que seja útil!

Até próxima.

 

Test Drive SAP Business One

5 dicas de aplicativos para esquecer o estresse no trabalho

Com tantos compromissos e prazos a serem cumpridos, você consegue encontrar um tempo para relaxar? A grande carga de estresse no trabalho traz a impressão de que é impossível se desligar dos problemas e obrigações.

E é exatamente aí que mora o perigo: tensão, boca seca, incapacidade de se concentrar, dor de cabeça e irritabilidade são alguns dos sintomas que pessoas estressadas apresentam, características essas que em nada auxiliam na hora de gerir uma organização.

Embora você seja dono de uma empresa, é preciso lembrar que existe uma vida fora do ambiente de trabalho. Sua esposa, seus filhos e amigos, precisam da sua presença. Portanto, reservar um tempo livre é fundamental para o seu bem estar.

Quer viver bem e ter uma rotina menos estressante? A tecnologia pode te ajudar!

Continue a leitura e descubra 5 aplicativos imperdíveis para você usar (e abusar) após um longo e cansativo dia de trabalho.

1. Sleep on it

Que uma boa noite de sono é essencial para o bom funcionamento do organismo, todo mundo já sabe, não é? Certamente você já notou que, após uma noite mal dormida, o cansaço vem duplicado no dia seguinte.

E é com o objetivo de ajudar pessoas com insônia ou má qualidade de sono que o aplicativo Sleep on it foi desenvolvido. Trata-se de um excelente aliado para quem precisa investigar os motivos pelos quais não dorme bem.

Basta anotar o horário em que você dorme e o momento em que desperta para obter um relatório periódico e confiável da qualidade do seu sono.

2. Massage Express

Já imaginou receber massagens de forma prática em qualquer hora e lugar, usando apenas o seu smartphone? O Massage Express é capaz de tornar real esse desejo.

Com o auxílio da função de vibração do seu celular, o aplicativo realiza massagens relaxantes, eliminando toda a tensão dos seus músculos. E não para por aí: fica a seu critério a escolha do tempo de duração e a forma de vibração! Vale a pena experimentar.

3. Izen Garden

Praticar uma ou mais atividades físicas e encontrar um hobby são duas dicas valiosas para quem busca relaxamento e felicidade.

Para quem não gosta de frequentar as academias e prefere o conforto de casa, no entanto, a tecnologia pode ajudar a afastar o estresse.

O Ize Garden, por exemplo, permite cuidar de um jardim virtual por meio de uma tela de celular ou tablet.

Segundo os orientais, a prática de plantar e realizar movimentos na areia são ótimas opções para aliviar as tensões mentais. A afirmativa é confirmada pelos adeptos da jardinagem, que garantem que o hábito é realmente eficiente na diminuição do estresse diário.

4. Sattva

Que tal experimentar a meditação sem sair de casa? Esse aplicativo te permite relaxar, conferir seu humor antes e depois da sessão e ainda monitora os batimentos cardíacos, distribui troféus para os bons desempenhos e oferece músicas relaxantes, já previamente instaladas.

Perfeito para esvaziar a mente e não levar as preocupações do escritório para a casa.

5. Stop, Breathe & Think

Você tem tantas obrigações que esquece de parar e respirar ao longo do dia? Medidas simples são capazes de proporcionar qualidade de vida de uma maneira que você nunca imaginou.

É tudo muito simples: responda o questionário sobre o que está sentindo e pensando no momento e o aplicativo fornece uma lista das melhores práticas de meditação, de acordo com as suas características e necessidades.

Agora você já sabe que, ao reduzir o estresse no trabalho, sua saúde será impactada positivamente, contribuindo para que você se torne um gestor ainda melhor.

Esqueça a taquicardia, insônia, apatia, gastrite e outros problemas relacionados à sobrecarga de trabalho. Afaste-se dos sintomas físicos e emocionais. Libere espaço no seu celular, obtenha os aplicativos e não descuide do seu bem-estar.

Já testou os aplicativos ou tem outras dicas? Deixe um comentário e divida a sua experiência conosco!

5 segredos para reduzir o abandono de carrinho no e-commerce

Um dos maiores impasses em relação às taxas de conversão de um e-commerce é o abandono de carrinho.

Essa é uma conduta comum dos consumidores e um problema que as lojas virtuais têm que enfrentar dia após dia, independentemente do seu tamanho ou do segmento de atuação.

Por essa razão e dada a importância do assunto para o sucesso dos negócios, continue a leitura e confira 5 dicas para reduzir o abandono de carrinho. Pronto?

1. Facilite o cadastro

O cadastro do cliente é obrigatório para a finalização do pedido, por isso, simplifique-o, solicitando apenas as informações que são relevantes para o processo de compra.

Uma vez que os dados são fornecidos, ofereça a opção de preenchimento automático para os clientes que procurarem a sua loja novamente.

2. Trabalhe com uma garantia de preço

Tenha em mente que, no ambiente do e-commerce, os consumidores podem comparar os preços de diversas lojas ao mesmo tempo. Embora isso nem sempre ocorra, é importante ter uma precificação de acordo com os valores praticados pela concorrência.

Uma dica que certamente aumentará as suas taxas de conversão é deixar claro, na página de checkout, que o produto é o mais barato do mercado e que você garante a diferença, caso o cliente o encontre por um valor inferior.

Informações como essa induzem ao fechamento do negócio, no entanto, certifique-se de que você pode arcar com a diferença na hipótese de o comprador achá-lo por um preço mais atrativo.

3. Disponibilize o frete grátis

A cobrança do frete é um motivo clássico de abandono de carrinho, pois muitos clientes não aceitam essa condição, é fato. Em vista disso, ofereça o frete grátis sempre que possível, mesmo que ele seja incluso no valor do produto.

Para a análise do frete, consulte os Correios para saber se a sua loja pode eleger-se ao e-Sedex, uma modalidade de entrega exclusiva para e-commerces.

4. Crie alertas que evitem o abandono de carrinho

Uma estratégia que pode ter um impacto positivo no seu negócio é criar alertas que evitem o abandono de carrinho por desatenção. Acredite ou não, isso acontece com frequência!

Crie um pop-up com o seguinte aviso: “Você não finalizou a compra. Tem certeza de que deseja sair?”.

5. Ofereça descontos para a finalização da compra

Ofereça descontos exclusivos para os produtos abandonados no carrinho, mas de acordo com o interesse de cada consumidor.

Utilize o e-mail marketing para fazer isso, por exemplo, e deixe, na caixa de entrada do cliente, uma condição especial para aquele item que despertou interesse, mas não foi comprado.

Uma dica importante para fazer o registro das informações é usar um ERP, que nada mais é do que um software de gestão que mantém todos os dados referentes a clientes, produtos, vendas, compras, estoque, entre outras informações.

Por fim, compreenda que o abandono de carrinho é uma questão que deve ser tratada com muita seriedade e que pequenos detalhes podem fazer toda a diferença nas suas vendas.

E então, gostou das nossas dicas? Restou alguma dúvida sobre o assunto? Deixe um comentário!