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Quais os benefícios do marketing digital para PMEs?

A tecnologia digital e a popularização da internet trouxeram diversos benefícios e facilidades para as pequenas e médias empresas. Desde ferramentas de ERP, até os mais diversos softwares para gerenciar processos, as inovações não ficam restritas à apenas uma área dentro da empresa. Um dos setores mais afetados pela tecnologia definitivamente foi a comunicação e o marketing, com o nascimento do segmento conhecido hoje como o marketing digital.

Os motivos para se investir em marketing digital

A comunicação e a propaganda sempre foram essenciais para qualquer tipo de empresa. Acontece que, antes do marketing digital, essas atividades muitas vezes eram inacessíveis para pequenas e médias empresas, já que o alcance estava diretamente relacionado ao valor investido.

O que acontecia era que no fim das contas custava caro conseguir uma boa audiência, e por isso PMEs acabavam dependendo muito das indicações e recomendações dos próprios clientes. Na internet, a realidade rapidamente se mostrou bem diferente, e aqui nós começamos com alguns bons motivos para você investir no marketing digital.

Acessibilidade e facilidade

Diferente de qualquer área do mercado tradicional, no marketing digital a maioria das plataformas tem acesso disponível para qualquer usuário, sem necessidade de ser um profissional ou empresa especializada. Além disso, a maior parte destas plataformas de publicidade online possui manuais de instrução e tutorias justamente para ensinar usuários comuns a criarem campanhas efetivas rapidamente, e com facilidade.

Segmentação do público

Outro bom motivo de fácil observação, e que rapidamente se torna um benefício, é a segmentação do público. No marketing digital, a lógica da publicidade off-line não funciona, onde um anúncio é exibido para uma gama grande de públicos com objetivo de atingir apenas um.

Na internet é possível escolher para quem anunciar com uma assertividade nunca antes vista. A segmentação é baseada em diferentes variáveis, como idade, gostos, atitudes, formação, estado civil, entre outros.

Baixos custos

Juntando os dois motivos anteriores, chegamos ao terceiro: o baixo custo das iniciativas. Depois de falar sobre acessibilidade e segmentação fica fácil enxergar o baixo custo. Quando as campanhas têm segmentação, elas se tornam muito mais assertivas.

Sendo assertivas, elas trazem um retorno melhor com um investimento menor, já que um anúncio para o público certo, demanda menos alcance para o mesmo resultado. Resumindo: custos baixos e um ROI — ou, retorno sobre investimento — muito melhor.

Alguns exemplos de iniciativas de marketing digital

Marketing de conteúdo

Uma das áreas mais novas do marketing digital e que tem sido muito falada, o marketing de conteúdo é a metodologia que prevê a produção de conteúdo útil e relevante para atrair atenção de potenciais clientes para a empresa. Em geral, é encabeçado por um blog da empresa, com materiais ricos para download, com foco grande em SEO, e dentro de uma estratégia de inbound marketing.

Links patrocinados e SEO

Toda compra começa com uma busca no Google, e se os consumidores estão lá, sua estratégia de marketing digital também precisa prever a presença da sua empresa. Dentro do buscador é possível trabalhar o marketing digital de duas formas.

A primeira delas é através dos links patrocinados — ou Google AdWords. Neste formato, é possível escolher as palavras-chave para exibir seus anúncios, e então, toda vez que alguém fizer uma busca que contiver a palavra seu anúncio poderá ser exibido.

Já o SEO é o trabalho de produção de conteúdo, de acordo com as regras que o buscador usa para classificar um conteúdo como relevante. Em ambos os casos, sua empresa estará posicionada na página de resultados da busca, no momento em que o potencial cliente está interessado em temas relacionados ao seu produto ou serviço.

Redes sociais

Utilizadas por uma grande parcela da população, as redes sociais são as plataformas perfeitas para manter um bom relacionamento com seus atuais e futuros consumidores. Assim como o Google, seus potenciais clientes estão nas redes, e por isso é fundamental que sua empresa também esteja. Nesse sentido, conteúdo relevante e anúncios pagos bem segmentados devem funcionar bem juntos.

Agora que você já sabe quais os benefícios do marketing digital para PMEs, chegou a hora de implementar uma estratégia na sua empresa. Se você ficou com alguma dúvida ou quiser compartilhar sua experiência, deixe seu comentário!

Como criar um processo de vendas de sucesso?

Um processo de vendas bem elaborado é extremamente importante para qualquer empresa. Ele funciona como um guia, uma forma de direcionar o diálogo entre o vendedor e o comprador. É composto por algumas etapas que um comprador passa ao tomar sua decisão de compra.

Cada uma dessas etapas deixará o futuro cliente mais próximo de fechar o negócio. Quer saber como funciona essa técnica e que etapas são essas? Criamos esse post para falar um pouco sobre o tema e ajudar você a melhorar cada vez mais suas vendas!

Preparação

Essa é a primeira etapa, antes do início da interação com os clientes. Nessa fase devem ser feitas pesquisas sobre quem são os clientes em potencial, aqueles indivíduos que de fato precisam dos seus produtos e serviços e podem pagar por eles.

Prospecção

A prospecção consiste em encontrar potenciais clientes para iniciar um novo processo de vendas. Pode envolver pesquisas online e em outras fontes e tem o objetivo de identificar quem são as pessoas ou empresas que estão dentro do perfil traçado e começar a entrar em contato.

Contato

Essa é uma etapa muito importante que, se bem executada, pode facilitar muito o processo de vendas. É aqui que será feita a apresentação da empresa e dar uma boa primeira impressão é fundamental. Deixe claro quem é a empresa e o que ela pode fazer pelo cliente.

Identificação de necessidades

Essa etapa permite entender bem o comprador, saber que problemas ele possui e como sua empresa pode solucioná-los. Fazer as perguntas certas e ouvir o cliente são duas coisas fundamentais para gerar as informações que você precisa para fechar uma venda.

Proposta

Agora que você já apresentou a empresa e sabe quais as soluções que devem ser ofertadas ao cliente, chegou o momento de começar a oferecê-las. Fale dos benefícios que os seus produtos e serviços trarão para o cliente e faça com que ele perceba que aquela compra pode ser um bom negócio.

Fechamento

Finalmente, chegou a hora da venda propriamente dita. Caso o comprador não tenha nenhuma dúvida, seja direto e ofereça os produtos, informando preços e formas de pagamento.

Relacionamento

Após a venda fechada, chegou a hora de tornar aquele cliente fiel à sua empresa. Isso será feito com um serviço ou produto de qualidade, que satisfaça as expectativas do cliente, e com um atendimento atencioso e pronto para esclarecer as dúvidas e solucionar os problemas que podem surgir após a compra. Existem ainda diversas técnicas para manter contato com o cliente, informando-o a respeito das novidades que sua empresa tem para oferecer.

As etapas podem variar de negócio para negócio, então, na hora de desenhar o processo ideal para sua empresa é importante ter paciência e observar as necessidades de melhora que podem surgir com o decorrer do tempo. Em alguns casos, dependendo da interação com cada cliente, algumas etapas poderão até ser puladas. O importante é ficar atento ao diálogo com o comprador e ser ágil na hora de dar as respostas mais certeiras para o fechamento da venda.

E então? Preparado para implementar um processo de vendas de qualidade ou ainda tem dúvidas? Deixe aqui seu comentário e nos conte o que achou desse post! Queremos ouvir você!

Dica de leitura: eBook Metas de Vendas

5 perguntas para uma qualificação efetiva do seus leads​

As leads são pessoas ou empresas que demonstram algum tipo de interesse em seu produto ou serviço. Isso não quer dizer que irão se tornar clientes, muitas apenas querem aprender mais, não têm desejo de comprar, não possuem recursos financeiros ou podem precisar de mais tempo para se decidir. Enfim, são alguns dos motivos que justificam a necessidade da qualificação de leads.

A qualificação serve para identificar e preparar as leads para as vendas. Sua importância é reduzir os custos e o tempo gasto pelo time de vendas com contatos e negociações desnecessárias com pessoas que não estão interessadas em seus produtos ou serviços.

Qualificar as leads pode dar trabalho e, para isso, separamos 5 perguntas que devem ser feitas para certificar se sua empresa está lidando com uma oportunidade real de negócio ou não. Acompanhe:

1- Quem é você?

É uma questão genérica e subjetiva, mas o propósito é que o primeiro passo deve identificar a sua lead. Logo, essa pergunta poderia ser substituída por um “Qual é o seu nome?”, “Qual a sua idade?”, “Qual é a sua profissão?” ou “Qual o tamanho da sua empresa?” De tão simples, podem ser feitas já na captura das suas leads ou após uma pequena interação, podendo ser por cadastro pessoal ou por uma página de inscrição em seu site ou blog.

O importante é colher os primeiros dados para saber quais leads se encaixam no perfil de possíveis clientes.

2- Você tem um problema para resolver?

Essa pergunta tem relação direta com as necessidades da sua lead. Aliás, se um erro acontece nesta etapa, todo o resto do processo estará prejudicado. Identifique qual o desafio que ele possui para trabalhar a oferta certa com seu potencial cliente.

Suponhamos que sua empresa tenha um pequeno sistema de gestão financeira voltado para bares, lanchonetes e restaurantes. Você não deve concluir com base em “achismos” que só porque um proprietário de restaurante se tornou uma lead, ele tem problemas com a organização das despesas e receitas do estabelecimento. Portanto, melhor do que deduzir é perguntar.

3- Você está disposto a pagar pela nossa solução?

Após saber que uma lead se encaixa como um potencial cliente e mostrar que seu problema pode ser resolvido pela sua empresa, é o momento de verificar se ele pode bancar suas intenções. Isso é bom porque você elimina uma das principais objeções em um processo de compra, evitando que essa lead chegue até uma negociação e se surpreenda (negativamente) com os valores cobrados.

Vale lembrar que essa pergunta pode ser substituída por qualquer outra questão ou forma de identificar se a lead tem espaço no orçamento para investir em seu produto ou serviço.

4- Qual influência você exerce na decisão de compra?

Essa dica é mais voltada para empresas B2B, onde a aquisição pode ser realizada pelo administrador, por um diretor ou algum líder do setor de compras, dependendo do porte da companhia que a lead trabalha. Nessa questão o que importa é saber se a pessoa que você mantém contato é a responsável pelas negociações ou se exerce alguma interferência nesse processo.

5- Qual o melhor momento para efetuar a compra?

A pergunta não precisa ser exatamente essa, mas o objetivo é entender o ciclo de compra do seu potencial cliente — questão que está relacionada com a urgência dele em solucionar o problema. Pode ocorrer da lead ainda não estar preparada ou precisar de mais tempo para conseguir verba, ter uma decisão definitiva ou terminar de usar um produto/serviço concorrente.

Para fazer a qualificação de leads você pode lançar mão de conteúdos mais detalhados para sua lista (e-books, pesquisas e ferramentas) ter acesso em troca de mais alguns dados específicos, enviar pesquisas/questionários ou fazer contatos telefônicos. Quanto mais informação você obtiver das suas leads, mais condições terá de qualificá-los e, assim, facilitar o trabalho da equipe de vendas.

A qualificação de leads é uma das formas de otimizar os investimentos da empresa. Quer conhecer outras? Então não deixe de ler nosso artigo com mais 5 dicas para reduzir custos no seu negócio.

Tudo o que você precisa saber sobre contratação e demissão​

Contratar ou demitir um funcionário exige certo grau de planejamento para que nem a empresa e nem o funcionário sejam prejudicados. Na contratação, um processo bem-feito será sinal de resultados em longo prazo, enquanto na demissão o resultado será de respeito ao funcionário e à legislação vigente.

Confira a seguir tudo o que você precisa saber sobre contratação, demissão e como garantir que esses dois processos sejam feitos do jeito certo.

A contratação

O processo de contratação é necessário na grande maioria das empresas e, por isso, deve ser feito da maneira correta. Um processo de contratação bem-feito não apenas reduz os custos gerais, como também é voltado para resultados em longo prazo. Nesse sentido, algumas perguntas precisam ser feitas para que você garanta que tudo será adequado a sua empresa e essas questões incluem:

A contratação é necessária?

Uma das coisas mais importantes num processo de contratação é ter certeza de que a contratação é necessária. Isso é importante porque muitas vezes um processo de contratação poderia ser facilmente substituído com uma alocação interna de pessoal, evitando todos os custos que serão necessários para contar com uma nova pessoa no quadro de funcionários.

O candidato se encaixa na empresa?

Mais do que olhar apenas as qualificações, que são importantes, é necessário avaliar o candidato como um todo. Isso significa responder à questão se ele realmente se encaixa na empresa e se está em conformidade com o que a empresa acredita e vive.

Muitas vezes um funcionário tem as qualificações certas, mas não tem as características que o fazem ser um verdadeiro membro da empresa — em alguns casos o engajamento pode ser mais importante do que a qualificação em si.

O que é necessário para a regularização?

É totalmente indispensável que as contratações sejam feitas de maneira inteiramente regular, o que significa que a legislação do trabalho precisa ser seguida adequadamente. Em um processo de contratação também é preciso pensar em quais são as etapas necessárias para a regularização desse funcionário, como qual o piso salarial que deve ser pago, carga horária e quais os impostos devidos da contratação.

Quais serão os treinamentos necessários?

Por mais capacitado que um profissional seja, ele precisará receber treinamentos para que se adapte às condições específicas da nova função. Por isso, antes mesmo da contratação, planeje quais serão os treinamentos necessários para que o funcionário explore seu máximo potencial.

A demissão

A demissão muitas vezes é um mal necessário e que precisa ser planejada para que tudo ocorra da melhor maneira possível. Nesse sentido, a primeira coisa deve ser avaliada é a necessidade de demissão e, se confirmada, pensar em quais serão as burocracias decorrentes.

Demissão sem justa causa

Se for uma demissão sem justa causa, será necessário pagar uma série de valores indenizatórios para o funcionário. Em todos os casos, você terá que pagar alguns tributos e também fazer comunicados oficiais aos órgãos competentes.

Como comunicar esse tipo de notícia

A demissão deve ser feita de maneira cuidadosa e levando em consideração que esse é um momento delicado. Normalmente, o mais recomendado é que o funcionário seja demitido pela manhã e possa voltar para casa pelo resto do dia.

Demissões no meio da semana também são mais indicadas do que no começo ou no final, assim como demissões antes de datas importantes, como férias, feriados ou aniversários devem ser evitadas.

Uma abordagem direta e honesta sobre os motivos da demissão também ajuda o processo a ser menos complicado. Por fim, deixar que o funcionário absorva a notícia com calma e no seu tempo também é bastante benéfico, evitando confusões ou situações que possam sair do controle.

A contratação e a demissão são dois processos antagônicos, mas que exigem planejamento e cuidados por parte dos gestores para que sejam feitos da maneira correta. Ao responder às perguntas principais sobre a contratação e ao seguir os passos certos da demissão, portanto, ambos os processos ocorrem sem maiores prejuízos para a empresa ou para o funcionário.

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O que é Customer Success e como implementar em sua empresa

Diariamente surgem novas modalidades de serviço e atendimento ― e cabe às empresas mais antenadas no mercado colocarem-se em dia com essas novidades e implementarem, caso necessário, em seu negócio.

Uma das novidades que tem chamado atenção atualmente é o setor de Customer Success. Muitos, entretanto, se perguntam se esse novo tipo de atendimento ao cliente é realmente necessário, já que até então o atendimento tradicional tem se mostrado eficaz.

Porém é preciso entender: assim como surgem novas modalidades de produtos e serviços, mudam também as necessidades do seu público e, por isso, é extremamente necessário que tanto a sua empresa quanto os seus colaboradores se qualifiquem para entregar o melhor serviço para os clientes.

O que é Customer Success?

O profissional de Customer Success é, muitas vezes, conhecido como “suporte premium” dentro das empresas. No entanto, o trabalho desse profissional vai muito além de suporte ao cliente. Ele é responsável por garantir, como o próprio nome diz, que cada conta que administra tenha sucesso no alcance dos resultados. Para que isso aconteça, é fundamental que esse profissional:

― se torne um consultor de mercado para os seus clientes;

― acompanhe todo o ciclo de vida dos clientes ― isso é fundamental para que ele tenha, a cada dia que passa, mais conhecimento sobre o negócio, o cliente e suas dificuldades;

― seja proativo, buscando sempre auxiliar o cliente antes que o problema apareça. Para isso, é preciso trabalhar pensando sempre à frente, acompanhando de perto a evolução do negócio e conseguindo encontrar possibilidades de melhorias e prevenção de problemas que podem vir a ocorrer;

― saiba trabalhar em conjunto com o cliente: todo processo entre customer success e cliente pode ser um pouco complicado no início, e por isso esse profissional precisa ter paciência e organização para garantir que tudo dê certo. O nome disso é o trabalho à quatro mãos, onde o profissional, no momento de onboarding dos clientes, consegue dar um maior apoio e suporte para esse momento primário.

Como implementar o Customer Success na minha empresa?

Para implementar o setor de Customer Success na sua empresa, é preciso pensar: vale a pena otimizar os profissionais que possuo em minha equipe ou é melhor encontrar pessoas que já estão capacitadas para esse tipo de operação?

É interessante garantir que os profissionais escolhidos sejam pessoas que se preocupam com o cliente, que trabalham para conhecer cada vez mais o mercado e acompanham os resultados de perto. Um ponto interessante para esses profissionais é a capacitação para mensurar resultados, como certificação do Google Analytics, Inbound Marketing, dentre outras.

O grande segredo do customer success é saber agir com proatividade e entender quais são as maiores necessidades dos seus clientes e do mercado em que eles estão. É preciso saber que o mercado mudou, e que muitas são as novas necessidades e demandas do seu público alvo. Por isso, quanto mais voltada para os resultados sua empresa e sua equipe estiverem, melhor para os dois lados.

Gostou do artigo? Tem alguma dúvida sobre Customer Success? Não deixe de comentar.

Quais os principais benefícios de um software de gestão para as PME?

Durante muito tempo, o investimento em tecnologia foi algo que apenas as grandes empresas podiam realizar, em decorrência do custo elevado de um software de gestão. Ainda hoje, infelizmente, esse pensamento prevalece entre muitos gestores.

Contudo, com a evolução tecnológica, assim como o desenvolvimento de ferramentas em computação na nuvem – que representam menor custo -, esse investimento se tornou possível. No artigo de hoje, vamos mostrar quais são os benefícios de um software de gestão. Confira!

Automatização dos processos

Muitos processos em pequenas e médias empresas ainda são realizados manualmente, o que os deixa mais sujeitos a riscos e falhas que podem acabar prejudicando algum resultado. A utilização de um software de gestão automatiza esses processos e garante maior agilidade, produtividade, maior confiabilidade e segurança no armazenamento e compartilhamento das informações.

Saiba mais sobre profissionalização nas pequenas e médias empresas.

Padronização de processos

Ainda sobre o impacto nos processos, podemos dizer que um dos benefícios de utilizar uma ferramenta de gestão em pequenas e médias empresas é a padronização dos processos. A padronização tem início antes mesmo de se implementar o sistema – uma vez que, para que o sistema funcione adequadamente, é necessário ter processos bem definidos – e mesmo depois, já que é preciso seguir o fluxo implementado para as atividades.

Essa padronização também proporciona maior agilidade na execução da tarefa, diminui os índices de erros e retrabalhos e ainda facilita o aprendizado para novos funcionários.

Maior integração entre as áreas

Um software de gestão empresarial possui diversos módulos que cobrem várias áreas da empresa. Com isso, é bem mais fácil manter o fluxo de informações constante e promover maior integração entre os departamentos.

Dessa forma, é bem mais fácil fazer o controle financeiro das operações, acionar os fornecedores caso os níveis de estoque estejam baixos, fazer previsão de demanda de vendas, entre outras atividades que requerem o trabalho conjunto das áreas.

Maior controle sobre os pedidos dos clientes

Outro ponto importante é o controle sobre o pedido dos clientes. Como o software de gestão permite a integração entre as áreas, o pedido do cliente pode ser controlado desde o momento em que ele é inserido no sistema pelo setor de vendas, passando pelo estoque e separação da mercadoria, emissão de nota fiscal e outros documentos, além de expedição e envio para entrega, se for o caso. Nota-se que o fluxo pode ser controlado de ponta a ponta, até o momento do recebimento no cliente.

Em mercados cada vez mais dinâmicos e com clientes cada vez mais exigentes, a agilidade e a assertividade no compartilhamento de informações, além da otimização de processos e resultados, são a chave para a as empresas conseguirem se manter competitivas no mercado – oferecendo bons serviços a preços justos para seus consumidores. Nesse aspecto, a utilização de um software de gestão de pequenas e médias empresas é fundamental.

Você já sabia da quantidade de benefícios e a importância que um software de gestão tem para as pequenas e médias empresas? De que outra forma você acredita que essa ferramenta poderia auxiliar na gestão e impactar nos resultados? Compartilhe suas opiniões conosco nos comentários e participe da conversa!

como fazer um plano de contas

A importância do plano de contas para a PME: dicas para aprender como fazer um plano de contas

O controle fiscal do negócio está diretamente ligado à sua capacidade de manter-se lucrativo e sem desperdícios. Esse é um processo que envolve todas as áreas da empresa.

Do controle da aquisição de matérias-primas ao registro das contas a pagar, toda a movimentação financeira da empresa deve ser rastreada e registrada corretamente.

Nesse sentido, a empresa pode investir no Plano de Contas, um mecanismo para que a companhia possa acompanhar todas as contas que afetam a estrutura patrimonial do negócio. Essa é uma ferramenta que dá ao gestor uma visão abrangente sobre tudo aquilo que afeta a rentabilidade do patrimônio líquido da companhia e os custos a ele relacionados.

Se você sabe o que é, mas não sabe como fazer um Plano de Contas, vai aprender neste artigo. Confira abaixo sua importância e descubra as melhores estratégias para o elaborar com qualidade.

O que é um Plano de Contas?

Um Plano de Contas nada mais é do que um elenco de todas as contas que representarão as movimentações de uma empresa, desde que afetem a estrutura patrimonial dela de alguma forma.

Obrigações, bens e direitos, além dos componentes do patrimônio líquido, as despesas e as receitas devem ser detalhados e apresentados por esse plano.

Assim, o gestor pode ter um controle mais preciso sobre os fatores que impactam na valorização do patrimônio da corporação.

Para que serve um Plano de Contas?

O Plano de Contas serve para que o setor de contabilidade registre toda a movimentação da empresa de forma padronizada e organizada dentro dos sistemas de uma entidade. Ele deve ser exclusivo para cada empresa, dadas as especificidades e objetivos de crescimento de cada negócio.

Em outras palavras, o Plano de Contas é moldado conforme o perfil do negócio para evitar erros e inconsistências nos dados registrados. Todo Plano de Contas deve seguir as Normas Contábeis Brasileiras, além de ser completo e com estrutura satisfatória.

Assim, a companhia pode manter registros alinhados com as normas de compliance internas e, ao mesmo tempo, evitar que a sua contabilidade fique desalinhada com as normas do mercado.

Quando devo fazer um Plano de Contas?

Um Plano de Contas deve ser elaborado antes mesmo da abertura de uma empresa. Isso ajudará a companhia a identificar os seus objetivos de crescimento a médio e longo prazo.

Além disso, o gestor conseguirá deixar a “casa arrumada” logo nos primeiros meses do negócio, não necessitando de ajustes grandes conforme a companhia ganha corpo.

Analogicamente falando, é como se, ao se casar, um chefe de família já comprasse uma van e, mesmo sabendo que ainda não tem filhos, preparasse a estrutura toda para a chegada da criança, comprando até a cadeirinha.

O Plano de Contas é como essa van, pois já se antecipa ao futuro, não deixando que surpresas atrapalhem o planejamento empresarial. Bem aplicado, ele dará uma grande segurança para a empresa. Gestores poderão realizar investimentos e mudanças nas suas estratégias com mais capacidade para evitar erros e prejuízos.

Além disso, a companhia terá mais competitividade e capacidade de criar oportunidades de vendas. Sabendo como os fluxos de verba “transitam” pela cadeia operacional e os objetivos de médio e longo prazo, o gestor consegue planejar investimentos mais inteligentes e lucrativos.

Como é a estrutura de um Plano de Contas?

Um bom Plano de Contas é dividido em níveis hierárquicos, que vão de 1 a 5. O quinto é o nível que recebe os lançamentos contábeis e os outros quatro apenas vão consolidando os valores.

Por exemplo, uma empresa pode ter várias contas-correntes nos bancos A, B, C e D. As contas de nível 5, chamadas de analíticas, receberão os lançamentos bancários de entradas e saídas de recursos em conta-corrente e as contas de níveis 1 a 4, chamadas de sintéticas, apenas realizarão as somas de acordo com as movimentações totais nas contas-correntes.

Essa estrutura tem como objetivo facilitar a gestão dos recursos financeiros do negócio. O gestor poderá avaliar corretamente as verbas disponíveis para investimentos e para a manutenção da rotina interna.

Dessa forma, os recursos existentes serão manejados com mais segurança e capacidade de gerar novas fontes de receitas para a companhia a médio e longo prazo.

Como fazer um Plano de Contas?

O ideal na hora de fazer um bom Plano de Contas é conhecer a estrutura do Balanço Patrimonial (BP) e da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). Esse é o passo básico para que a empresa realize um controle rígido e eficiente. Além desse levantamento de dados, o gestor deve separar as contas patrimoniais (do BP) e as de resultado (da DRE) em grupos.

Normalmente, o grupo 1 representa as contas do Ativo e o 2 representa as contas do Passivo e do Patrimônio Líquido. As contas de resultado, por outro lado, aparecem no grupo 3 com as Receitas.

Já o grupo 4 é voltado para o registro das Despesas. Algumas estruturas apenas apresentam as contas de resultado (Receitas e Despesas) no grupo 3, dependendo de como é elaborado o Plano de Contas.

A codificação segue a ordem em que as contas aparecem no BP e, no caso da DRE, geralmente as receitas aparecem antes das despesas.

Não importa a empresa em que você trabalha, nem a área de atuação dela, o Plano de Contas sempre terá a mesma espinha dorsal, que já é definida em seu software contábil escolhido.

Para iniciar um negócio, é importante seguir todos os passos principais e saber como fazer um Plano de Contas definitivamente é um deles, permitindo que sua empresa cresça de forma contínua. O gestor terá a segurança necessária para tomar medidas em momentos críticos.

Investimentos, a busca por novos mercados ou mesmo modificações nas estratégias de vendas serão feitos com segurança. A companhia poderá avaliar como as suas decisões afetaram as receitas e evitar que erros sejam perpetuados.

Além disso, por meio de um maior controle sobre os seus registros, o negócio evita que seus processos administrativos estejam desalinhados com as normas do mercado.

Em outras palavras, o Plano de Contas é um dos vários passos que uma empresa pode utilizar para se manter competitiva. Agregando valores aos seus serviços e dando integridade para as suas políticas de gestão, o negócio conseguirá atingir um público maior e fechar parcerias comerciais sólidas e robustas.

Gostou das nossas dicas sobre como fazer um Plano de Contas? Quer conhecer outras estratégias como essa e melhorar as normas de gestão do seu negócio?

Então entre em contato conosco e comece agora a colocar a sua companhia em um lugar de destaque no mercado!

5 dicas de otimização para a gestão de pessoas em pequenas e médias empresas

A gestão de pessoas é utilizada por grandes empresas e multinacionais para reter talentos e motivar profissionais. Não é para menos, pois a equipe de trabalho tem fator decisivo no sucesso de um negócio, independente de seu tamanho. Por isso, também é preciso investir na gestão de pessoas em  pequenas e médias empresas (PMEs). No entanto, muitos diretores e donos de PMEs acreditam que realizá-la tem um alto custo e que são relevantes apenas para as grandes empresas. Pensando nisso, separamos, neste artigo, algumas soluções para otimizar a gestão de pessoas em pequenas e médias empresas, confira!

A importância da gestão de pessoas

Essa iniciativa, quando bem aplicada, pode aumentar a motivação da equipe e a qualidade de vida, engajamento e satisfação no trabalho, além de atrair e reter talentos. Todos esses fatores são essenciais para aumentar a produtividade e garantir bons resultados, uma vez que funcionários qualificados, engajados e comprometidos com a empresa apresentam desempenho melhor.

Defina uma missão

Todas as empresas tem um objetivo, não é mesmo? Além do crescimento e alcance das metas, é preciso definir a missão pela qual a empresa existe e divulgá-la entre os funcionários. Com isso, eles perceberão que fazem parte de um propósito e que são importantes para a empresa.

Desenvolva a liderança

A presença de um líder é bastante positiva no ambiente de trabalho. Esse profissional contribui com o aumento do engajamento da equipe e produtividade. Além disso, ele direciona, inspira e motiva os funcionários a alcançarem as metas. Se sua empresa não tem uma liderança eficiente, alguns recursos, como programa de coaching, treinamentos para lideranças e cursos são úteis para desenvolver técnicas e habilidades de liderança entre diretores e gerentes.

Invista na motivação dos funcionários

Funcionários motivados contribuem, e muito, para o desempenho da equipe; portanto, invista em ações para manter a equipe motivada. A presença do líder, como dito acima, é um fator importante para isso, mas há outras ações que podem ser realizadas, tais como: plano de carreira, pacote de benefícios, programas de treinamento e qualificação de funcionários, reconhecimentos profissional, presença de equipe multidisciplinar, entre outros. Analise as opções e escolha as que se adéquam melhor à realidade da empresa.

Procure dar e receber feedback

Acompanhar os processos, avaliar o desempenho dos funcionários individualmente e ouvir a equipe também são itens importantes para realizar uma gestão eficaz de pessoas. E essa pode ser uma vantagem das PMEs, pois como as equipes são mais enxutas, o acompanhamento das atividades e a comunicação se tornam mais acessíveis.

Ao receber feedback, os profissionais têm a oportunidade de analisar seu desempenho e buscar soluções para melhorar. Por outro lado, abrir espaço para ouvir a opinião e sugestão deles contribui para um melhor ambiente de trabalho, além de integrar a equipe ao processo. Quando os funcionários participam da definição dos objetivos eles se sentem mais engajados e motivados para alcançarem as metas.

A gestão de pessoas não precisa ficar limitada apenas às grandes empresas. Como vimos é possível otimizá-la em pequenas e médias empresas também. Nesse processo, a presença do líder e do feedback são extremamente positivos e podem ser aplicados às PMEs. Por isso, invista em treinamento para desenvolver a liderança na empresa e procure aplicar ações visando aumentar a motivação dos funcionários, de modo a melhorar a gestão de pessoas e, assim, garantir o sucesso do negócio.

Sua empresa aplica iniciativas de gestão de pessoas? Tem outras dúvidas sobre o assunto? Deixe sua opinião nos comentários abaixo!

Como definir métricas em empresas de Serviços

Métricas são essenciais para acompanhar os processos produtivos e melhorar a gestão e crescimento de um negócio. Quando se trata de uma empresa de serviços, é importante também que a tecnologia seja uma aliada aos objetivos da organização para aumentar o desempenho e atrair clientes. Reunimos as 5 métricas essenciais para empresas de serviços que você deve ficar de olho. Confira!

Tempo de atendimento

Em qualquer tipo de atendimento, seja ele uma ligação telefônica, questionamento online ou uma visita de campo, é essencial garantir que o serviço seja prestado de maneira rápida. Ter uma ferramenta que calcula o tempo de execução do atendimento e comunicação entre colaboradores e um cliente é essencial para garantir, que o mesmo volte a procurar a sua empresa, e ajude a criar estratégias para melhorar a eficiência.

Taxa de cancelamento

Medir a quantidade de clientes que deixaram de renovar a procura pelos seus serviços, saíram da sua base de dados ou cancelaram atividades é fundamental para entender o seu comportamento. E também as preferências, reclamações, e quais os serviços são mais procurados, ou não, por eles.

E o mais importante: avaliar se há uma frequência de situações, ou um período específico, em que houve perda de consumidores. Este tipo de métrica ajuda a organizar estratégias, identificar problemas e inconsistências, e até mesmo reavaliar a prestação de serviços e melhorar a atuação da equipe através de treinamentos, por exemplo.

Relacionamento em longo prazo

Uma das tarefas mais difíceis para as empresas de serviços é conseguir fidelizar um cliente. Por isso é importante conquistar novos consumidores, mas também é fundamental ter um cuidado especial com os mais antigos, que serão os responsáveis por propagar a sua marca ou destruir a sua imagem. Esta precaução deve ser tomada, principalmente, em canais de comunicação mais rápidos e que atingem milhares de pessoas, como as redes sociais.

Medir o tempo de vida de cada cliente é entender o relacionamento dele com o seu empreendimento, quantas vezes, e quando, ele voltou a fazer negócios com a sua empresa de serviços, se houve recomendações para pessoas ligadas a ele, dentre outros aspectos. Essa métrica é essencial para observar os pontos que precisam ser otimizados e garantir a satisfação a longo prazo, pois consumidores satisfeitos são os mais fiéis.

Precisão na prestação de serviços

Quando uma empresa é voltada parcialmente, ou totalmente, para a prestação de serviços precisa investir em formas de otimizar esse processo para sobreviver ao mercado. Qualquer setor que passa por melhorias de gestão e atendimento pode gerar mais economia, atrair novos clientes e firmar a reputação da empresa diante da concorrência.

Para otimizar os processos preste atenção a detalhes. É essencial observar o período de atendimentos de chamadas e execução de serviços dos colaboradores, o tempo médio de espera dos clientes, taxa de finalização de visitas e o índice de demanda.

Satisfação do cliente

A métrica mais importante para qualquer empresa de serviços é cumprir os compromissos com os seus clientes, seja em prazo de execução ou finalização de um serviço. Muitos empreendimentos acabam se focando em lucro ou resultados da área de marketing e comercial, e esquecem que a taxa mais importante é a satisfação dos seus consumidores.

Lembre-se que essas pessoas procuraram a sua empresa por confiarem não apenas na qualidade dos serviços, como nas pessoas encarregadas por você para realizá-los. Em casos de reclamações, tenha uma postura apaziguadora e ouça ambos os envolvidos, sempre mostrando para o seu cliente que você se preocupa com a sua satisfação e fará o melhor para que isso seja resolvido.

E você, conhece outras métricas importantes para empresas de serviços? Quais as mais utilizadas no seu negócio? Compartilhe nos comentários!