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O guia completo da gestão empresarial

A gestão empresarial é certamente uma das áreas mais estratégicas de uma empresa. À medida que a competitividade aumentou e a globalização trouxe a abertura de novos mercados, as empresas tiveram de arrumar suas ineficiências internas para oferecer produtos melhores a preços mais competitivos.

Com isso, o mercado da tecnologia para a gestão empresarial cresceu bastante e, hoje em dia, podemos contar com ferramentas excelentes capazes de otimizar quase todos os setores de uma empresa. Por isso, preparamos um guia para você entender as principais áreas da gestão empresarial e as soluções que têm sido lançadas no mercado recentemente:

Quais são as principais áreas da gestão empresarial?

Cada empresa tem sua cultura própria e, por isso, as áreas em que dividem as suas funções pode variar bastante. Por exemplo, uma pequena empresa geralmente não necessita de um setor de gestão de informações ou um de gestão de projetos mais robustos. Eles podem unificar essas atividades em outro setor. Por outro lado, grandes empresas podem necessitar de áreas de gestão diferentes, como a de gestão de comércio exterior ou de relações institucionais. Então, apresentaremos aqui as áreas mais comuns, mas já lembrando que não é uma lista exaustiva:

Gestão financeira

Esse departamento tem como função planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades financeiras, como aquisição e utilização de fundos da empresa. Significa aplicar os princípios de gestão geral aos recursos financeiros da empresa.

É bastante importante para as empresas fazerem uma boa estimativa de custos e vendas. Consideração de fontes de finanças adequadas podem ajudar as empresas a evitar os problemas de fluxo de caixa.

Além do mais, esse setor é responsável por decidir como elevar e alocar o capital, ou seja, o orçamento do capital. Não só para o orçamento a longo prazo, mas também para alocar os recursos de curto prazo, como os passivos correntes. Também trata das políticas de dividendos dos detentores de ações.

Gestão de recursos humanos

O Gerenciamento de Recursos Humanos (GRH) é a função dentro de uma organização responsável por recrutamento, gestão e orientação para os colaboradores.

Os membros do departamento de RH fornecem conhecimento, treinamento e coaching, além da parte mais burocrática como os serviços administrativos, a consultoria legal e o gerenciamento e supervisão de talentos, que o resto da empresa precisa para operações bem-sucedidas.

Além disso, os departamentos de RH são responsáveis ​​por supervisionar o perfil dos colaboradores, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho e pagamento (como gerenciamento de sistemas de pagamento e benefícios, por exemplo).

O RH também lida com as mudanças organizacionais e as relações industriais, isto é, o equilíbrio das práticas organizacionais com os requisitos decorrentes da negociação coletiva e das leis governamentais.

Gestão de relacionamento com o cliente

A gestão de relacionamento com o cliente é o setor responsável por todo o contato com o cliente desde o pós-compra até a ouvidoria de reclamações. Seu objetivo principal é deixar os clientes satisfeitos em todo o processo de compra de forma que se fidelizem e possam indicar a empresa para outras pessoas.

Portanto, é um departamento que busca a proatividade, e não a reatividade. Ou seja, não é mais aquele setor que ouve as reclamações do cliente e tenta consertar os erros da empresa. Ele almeja algo maior: criar um ciclo positivo de contato com o cliente. Assim, avisa o consumidor de promoções, pergunta a respeito da satisfação, faz pesquisas de opinião a respeito de produtos em potencial etc.

Gestão da informação

A gestão de informações (GI) diz respeito a um conjunto de atividades organizacionais: a aquisição de informações de uma ou mais fontes, a custódia e a distribuição dessa informação para quem precisa dela, além de sua disposição final por meio do arquivamento ou deleção.

As empresas devem ser capazes de gerenciar essas informações ao longo do seu ciclo de vida, independentemente da fonte ou formato — dados, documentos em papel, documentos eletrônicos, áudio, vídeo etc. — para entregá-las por meio de múltiplos canais, como telefones celulares e serviços da web.

Gestão da cadeia de suprimentos

O gerenciamento da cadeia de suprimentos é o setor responsável pela supervisão de materiais, informações e finanças à medida que se movem em um processo de fornecedor para fabricante e de atacadista para revendedor.

As atividades da cadeia de suprimentos cobrem tudo, desde o desenvolvimento de produtos, sourcing, produção e logística, bem como softwares necessários para coordenar essas atividades.

O gerenciamento da cadeia de suprimentos envolve a coordenação e a integração desses fluxos entre as empresas e dentro delas também. O objetivo final de qualquer sistema efetivo de gerenciamento da cadeia de suprimentos é reduzir o volume do estoque — assim, a rotatividade garante que os produtos certos estarão disponíveis na hora certa.

Gestão de vendas

O gerenciamento de vendas é o processo de desenvolver estratégias, coordenar as operações e implementar técnicas de vendas que permitem que uma empresa atinja consistentemente e até ultrapasse seus objetivos de vendas.

Além de ajudar a sua empresa a atingir seus objetivos de vendas, o processo de gerenciamento de vendas permite que as empresas fiquem em sintonia com sua indústria à medida que cresce.

Para alcançar os objetivos das empresas, os gerentes de vendas têm grandes responsabilidades, incluindo, entre outras, a previsão de demanda, estabelecendo cotas, orçamento, organização, recrutamento, treinamento, compensação e avaliação de desempenho de vendas .

No final do dia, no entanto, o papel mais importante desse setor não é gerenciar as vendas, mas gerenciar as pessoas que as fazem.

Gestão de marketing

Gestão de marketing é o setor que tem a função organizacional de usar um conjunto de processos ​​para criar, comunicar e oferecer valor ao cliente.

marketing é considerado o centro de sucesso de uma empresa. Portanto, quando uma empresa não consegue comunicar o valor de seu produto aos clientes, há poucas chances de obter sucesso. O gerenciamento de marketing deve supervisionar essa função crítica.

Os gerentes de marketing devem coordenar uma série de atividades, incluindo identificar as necessidades do cliente, comunicar o valor do produto para os clientes em potencial, gerar leads para a organização de vendas, bem como construir uma presença on-line — uma área dentro do gerenciamento de marketing que continua a crescer em importância.

 

Além disso, antes de decidir uma boa estratégia, um gerente de marketing deve investir um bom tempo pesquisando o mercado, considerando o que é o melhor cliente-alvo, o que se aproxima de seus concorrentes e como tornar os produtos de sua empresa um diferencial.

Gestão de projetos

A gestão de projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas para projetar atividades com a finalidade de atender aos requisitos do projeto.

Um projeto é um empreendimento temporário feito para criar um produto, serviço ou resultado único com um início e fim definidos. O principal desafio do setor de gerenciamento de projetos é alcançar todos os objetivos do projeto de acordo com os requisitos especificados.

O processo de gerenciamento de projetos se dividem em cinco fases:

  1. Inicio do projeto;
  2. Planejamento;
  3. Execução;
  4. Monitoramento e Controle;
  5. Fechamento.

Por isso, um gerente de projeto precisa de um leque amplo de habilidades; muitas vezes habilidades técnicas e certamente habilidades de gestão de pessoas e boa consciência empresarial.

Como uma solução SAP pode ajudar na sua gestão empresarial?

O sistema SAP fornece uma solução única para gerenciar todo o seu negócio. Ele automatiza seus processos de negócios mais críticos para melhorar a eficiência operacional e integra todas as informações comerciais para obter decisões melhores.

Com visibilidade clara em toda a empresa, você pode obter maior controle sobre todas as áreas de negócios. Os sistemas ERP, como o SAP, ajudam a apoiar e integrar processos de negócios, como compras, vendas e distribuição, finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação, planejamento de produção, gerenciamento de inventário, logística e gerenciamento de estoque:

Relacionamento com o cliente

A gestão de relacionamento com clientes, ou do inglês customer relationship management (CRM), é um termo que se refere a práticas, estratégias e tecnologias que as empresas usam para gerenciar e analisar as interações e os dados do cliente ao longo do seu ciclo de vida.

Com o objetivo de melhorar as relações comerciais com os clientes, ajudar na retenção de clientes e direcionar as vendas ao crescimento. Os sistemas de CRM são projetados para processar informações sobre clientes em diferentes canais — ou pontos de contato entre o cliente e a empresa — que podem incluir o site da empresa, telefone, bate-papo ao vivo, materiais de marketing e mídias sociais.

Os sistemas de CRM também podem fornecer informações detalhadas sobre o clientes, como suas informações pessoais, seu histórico de compras, suas preferências de compra e suas preocupações.

Finanças

O setor de finanças se tornará mais prático com um software de sistema financeiro especial que registra todas as atividades financeiras dentro de uma organização.

As características básicas deste sistema não incluem apenas todos os módulos de software de contabilidade, como contas a pagar, contas a receber, contas, módulos de relatórios e folha de pagamento, mas também para explorar alternativas de investimento e calcular as relações estatísticas.

As características do sistema podem variar de acordo com o tipo de negócio para o qual está sendo usado. Portanto, o objetivo do software financeiro é registrar, categorizar, analisar, traduzir, interpretar e, em seguida, apresentar datas financeiras precisas e atualizadas para cada transação do negócio.

Vendas

Com sistemas que permitem aos gerentes de vendas ter uma melhor visão dos principais indicadores de desempenho em toda a organização, tudo se tornará mais fácil.

O software de gerenciamento de vendas pode permitir que os gerentes vejam, em tempo real, quais representantes estão no ritmo para atingir os objetivos. Os sistemas de gerenciamento de vendas também podem acompanhar as principais métricas de chamadas, como o tempo de espera médio e as chamadas por dia por representante, para que os gerentes possam otimizar seu processo de vendas e poder maximizar a receita.

Embora algumas soluções de software de gerenciamento de vendas sejam autônomas, outras soluções de gerenciamento de vendas se integram com outros sistemas de registro, fornecendo painéis adicionais e recursos de relatórios aprimorados.

Gerenciamento de projetos

Com um software de gerenciamento de projetos usado para planejamento de projetos, agendamento, alocação de recursos e gerenciamento de mudanças. É possível que os gerentes de projeto, partes interessadas e usuários controlem custos e gerenciem orçamentos. Gerenciamento de qualidade e documentação e também podem ser usados ​​como um sistema de administração. O software de gerenciamento de projetos também é usado para colaboração e comunicação entre as partes interessadas do projeto.

Embora o software de gerenciamento de projetos seja usado de várias formas, o principal objetivo é facilitar o planejamento e rastreamento dos componentes, partes interessadas e recursos do projeto.

O software de gerenciamento de projetos atende às seguintes funções: definir um cronograma do projeto, permitir a criação e atribuição de tarefas, prazos e relatórios, compartilhar documentos, facilitar relatórios de erros, visualização, notificação e atualização para as partes interessadas, controlar o tempo para todas as tarefas e manter registros para consultores de terceiros.

Marketing

Já ouviu falar em automação de marketing? Refere-se a um software que tem o objetivo de automatizar ações de marketing. Muitos os departamentos precisam automatizar tarefas, como e-mail marketing, gestão mídias sociais, etc. A tecnologia de automação desses recursos torna essas tarefas mais fáceis.

Isso permite às empresas comprar e vender como a Amazon, ou seja, criar perspectivas com conteúdo altamente personalizado e útil, que ajuda a cativar novos clientes e torná-los mais satisfeitos. Esse tipo de automação de marketing tipicamente gera novas receitas significativas para as empresas e fornece um excelente retorno sobre o investimento necessário.

AS ferramentas de automação de marketing são projetadas para executar quatro tarefas principais:

  1. Desenvolvimento e análise de campanhas de marketing e clientes;
  2. Gestão de campanhas de marketing;
  3. Organização e armazenamento de dados de clientes apropriados;
  4. Conversão contatos de leads para clientes.

Quais os benefícios do SAP para a sua empresa?

As vantagens que o SAP traz para a sua empresa são inumeráveis. Somente com a experiência, você conseguirá compreender todo o poder dessa ferramenta. Entretanto, há alguns benefícios que todos os clientes sentem a curto prazo, listamos alguns deles a seguir:

Vantagem competitiva

É verdade que o software SAP requer um investimento significativo, mas os custos de não os implementar podem ser ainda maiores. Enquanto alguns gestores optam por aderir aos métodos tradicionais e ultrapassados (como planilhas ou softwares sem integração), outros buscam verdadeiras inovações tecnológicas.

Por isso, você não pode dar ao luxo de adiar uma implementação do SAP enquanto a concorrência investe no SAP e começa a colher os muitos que você ainda verá a seguir.

Eficiência

Uma solução SAP elimina processos repetitivos e reduz consideravelmente a necessidade de inserir informações manualmente. O sistema também agilizará os processos do negócio e tornará mais fácil e mais eficiente para as empresas coletarem dados, independentemente do departamento que o estiver utilizando.

Previsibilidade

O software de planejamento de recursos empresariais dá aos seus usuários e, especialmente aos gestores, as ferramentas de que precisam para criar previsões mais precisas. Uma vez que a informação dentro do SAP é baseada em métrica e indicadores extremamente confiáveis e amplamente utilizados no mercado, as empresas podem tomar decisões com estimativas mais realistas. Afinal, já é hora de abandonar a intuição dos gestores como critério para as decisões.

Colaboração

Devido à complexidade com a qual os processos se desenvolvem, não é mais possível que cada departamento funcione separado do outro. A colaboração entre setores é uma parte crucial e, muitas vezes necessária, do negócio.

Como os dados inseridos em sistemas SAP compartilham o mesmo banco de dados e se integram em tempo real, não há motivo para que os departamentos não possam trabalhar juntos. Além disso, o software também atinge quase todos os aspectos do cotidiano de uma empresa, incentivando naturalmente esforços colaborativos e intersetoriais.

Escalabilidade

O SAP é um sistema estruturado para permitir a adição de novos usuários e funções para reagir prontamente ao crescimento do negócio. Isso é o verdadeiro sentido da escalabilidade! Muitos outros softwares dizem ser escaláveis, mas seguem um processo burocrático para a inserção de novas ferramentas e cobrarão preços elevados para ampliar o número de usuários. Você acha que isso é realmente escalabilidade?

Informações integradas

Sua empresa não sofrerá mais com problemas de informações espalhadas por bancos de dados separados. Agora, todas as informações serão alojadas em um único local. Isso significa que você pode integrar plataformas como seu software de CRM com o sistema SAP, mantendo os dados consistentes e unificados.

Com isso, você conhecer seu cliente, acompanhar sua cadeia de suprimentos e verificar os resultados da equipe de vendas em uma única interface.

Redução de custos

Com uma fonte de informações em tempo real, o SAP reduz os custos administrativos e operacionais. Ele permite que os empresários gerenciem as operações de maneira proativa, evitem interrupções e atrasos, diminuam a taxa de retrabalhos e tome decisões estratégias com os melhores dados.

Com isso, apenas com a implementação de uma única solução, você verá um ROI gigantesco no futuro.

Processos simplificados

À medida que os negócios crescem, suas operações se tornam cada vez mais complexas. O SAP automatiza as operações comerciais de forma interdepartamental, fornecendo informações precisas e em tempo real a todos.

Assim, ele aumenta a eficiência e a produtividade:

  • ajudando os usuários a navegar processos complexos;
  • evitando a reentrada de dados;
  • melhorando a funcionalidade de ferramentas para gestão da cadeia de suprimentos, a otimização da linha de produção e para a logística das entregas.

Dessa forma, podemos ter incrementos de eficiência e simplificação de ponta a ponta no seu negócio.

Mobilidade

Uma vantagem de soluções SAP é ter acesso a um banco de dados centralizado de qualquer lugar que você trabalha: casa, escritório, onde quer que você esteja. Isso porque é possível acessar o sistema por meio de plataformas móveis, visto que muitas informações podem ser armazenadas na nuvem.

Acompanhamento de resultados

O SAP ajuda a tornar os relatórios mais fáceis e mais personalizáveis. Com recursos de otimizados, sua empresa pode obter dados complexos mais facilmente. Os usuários também podem executar seus próprios relatórios sem precisar recorrer sempre ao time de TI, economizando tempo para usuários utilizarem em outros projetos.

Produtividade

Economizar tempo e aumentar os níveis de produtividade. Parece bom demais para ser verdade, não é mesmo? Não com o SAP. Ao eliminar os processos redundantes, os usuários têm mais tempo para trabalhar em outros projetos e em tarefas urgentes. Eles também poderão trabalhar de forma mais simplificada, uma vez que a solução foi projetada para facilidade de uso.

Conformidade regulatória

Um benefício que, às vezes, passa despercebido é a utilidade do SAP para os processos de conformidade regulamentar e de integridade. Além de manter um registro fiel de todas as atividades da empresa para incrementar a transparência, o sistema é capaz de incorporar os parâmetros introduzidos pela regulamentação local.

Desse modo, sua empresa colhe todos os benefícios de ter uma política clara de compliance: credibilidade no mercado, maior atração de investimentos e a possibilidade de redução de multas estatais.

Flexibilidade

O SAP é um sistema robusto, flexível e altamente personalizável. Eles não são um bloco único e inseparável de serviços, eles podem ser adaptados às necessidades exclusivas de uma empresa.

Assim, eles também podem se adaptar às necessidades sempre que houver uma mudança no seu negócio, garantindo que você não terá de comprar uma nova solução sempre que a empresa crescer.

Serviço ao cliente otimizado

É mais fácil fornecer serviços ao cliente de alta qualidade usando uma solução tecnológica, especialmente quando você tem um sistema SAP implantado. O time de vendas e pode interagir melhor com os clientes e melhorar as relações com eles por meio de um acesso mais rápido e preciso à informação e ao histórico dos clientes.

Além disso, você também terá acesso a funcionalidades de automação de marketing e ao software do SAC, garantindo que a interação com seus clientes seja personalizada.

Segurança

Quando você instala um software na sua empresa, sabemos que uma das suas primeiras preocupações é com a segurança dos dados. Quando você possui uma solução de planejamento de recursos corporativos como o SAP, essa não é mais uma preocupação visto que, nesse software, você tem seus dados protegidos por poderosos firewalls.

Além disso, você pode fazer restrições internas de acesso às informações. Por exemplo, o gestor de informações pode deixar determinadas informações acessíveis somente aos diretores da empresa e negar o acesso aos colaboradores abaixo da pirâmide hierárquica.

Portanto, como você deve ter percebido, a gestão empresarial não é uma tarefa simples. Há diversas áreas e novas demandas aparecem constantemente. Por isso, as ferramentas tecnológicas mais robustas se tornaram uma necessidade para qualquer negócio, independentemente de seu tamanho. Felizmente, soluções como o SAP oferecem essas ferramentas unificadas em uma única plataforma adaptável a qualquer porte de empresa, altamente escaláveis, totalmente integradas e, ainda, com um preço muito competitivo.

Quer saber melhor a respeito de uma solução que traz tudo isso que falamos e, ainda, tem toda a segurança e versatilidade do SAP? Confira a nossa solução Business One!

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5 sistemas tecnológicos que auxiliam a gestão da empresa

Gerir uma empresa não é uma tarefa simples. Afinal, você precisa cruzar diversas informações para poder tomar decisões. Você já pensou em utilizar sistemas tecnológicos para te auxiliar nesta tarefa?

Pois saiba que, atualmente, há uma infinidade de soluções apropriadas para a sua empresa, independentemente do tamanho ou segmento de atuação. Nesta postagem, vamos apresentar 5 delas e mostrar como podem te ajudar! Boa leitura!

O que são sistemas tecnológicos?

Sistemas tecnológicos são ferramentas que possibilitam a organização de informações e automação de atividades de um empreendimento, trazendo mais agilidade aos processos e confiabilidade às informações. Independentemente do tamanho de sua empresa, sempre haverá um sistema capaz de suprir as suas necessidades de forma gratuita ou com preços moderados.

O que vai definir se uma ferramenta é adequada (ou não) à sua empresa é o nível das suas necessidades. Conheça 5 sistemas tecnológicos que são amplamente utilizados e como eles ajudam na gestão do seu negócio:

1. ERP (Enterprise Resource Planning)

Os sistemas de planejamento de recursos empresariais são uma excelente opção para gerenciar a sua empresa. Por meio deles, você conseguirá reunir todas as informações referentes ao empreendimento em um único sistema, desde o controle financeiro até dados de produção e de desempenho de vendas.

Além de unificar as informações, o ERP também gera relatórios e gráficos sobre elas, facilitando a compreensão e gerando insights que poderão trazer diferenciais competitivos para o negócio. Apesar de serem ferramentas de funcionamento complexo, são muito simples de serem utilizadas. Se você possui uma pequena empresa e não possui muitos recursos financeiros, existem algumas opções gratuitas.

Inclusive, é possível integrar uma grande quantidade de módulos para trazer mais funcionalidades, caso você precise. Existem ainda algumas opções de ERP com gerenciamento na nuvem, permitindo que você acesse todas as informações sobre a empresa de qualquer lugar do mundo, utilizando um smartphone, tablet ou computador.

2. CRM (Costumer Relationship Management)

Como o próprio nome diz, um sistema CRM é uma ferramenta para a gestão de relacionamento com seus clientes. Nela, ficam armazenadas todas as informações relacionadas ao seu cliente, como contato, últimas compras, valor de ticket médio, tempo de relacionamento e interações com a empresa.

Por meio dela, é possível traçar um perfil exato de seus clientes, trabalhar estratégias de retenção e reativação de clientes e avaliar qual a rentabilidade dele para o negócio. Essa ferramenta é tão essencial para a gestão de um empreendimento, que alguns sistemas ERP a possuem integrada às suas funcionalidades.

Umas das maiores vantagens de se utilizar um sistema de CRM é a possibilidade de sua equipe de vendas ganhar em produtividade ao direcionar seus esforços diretamente para o ato de vender e não desperdiçar o tempo preparando as informações para iniciar uma venda.

Algumas ferramentas também disponibilizam diversos treinamentos dentro delas, o que reduz o tempo de aprendizado sobre seu funcionamento e aumenta a eficiência de seus usuários. Acima de tudo, o CRM é uma ferramenta direcionada para aumentar a satisfação de seu cliente junto à sua empresa, então, é essencial utilizá-la com sabedoria.

3. Assinatura eletrônica

Imagine conseguir reduzir os níveis burocráticos do seu negócio, aumentar a eficiência e ainda aumentar a satisfação de seus clientes! Por meio de sistemas de assinatura eletrônica, é possível eliminar o constante vai e vem de documentos entre a empresa e o seu cliente.

Nesse sistema, ocorre a autenticação eletrônica de documentações importantes, como contratos de compra ou de prestação de serviços, com o mesmo valor jurídico de uma assinatura à caneta. Além de proporcionar agilidade aos processos, sua empresa economizará recursos como impressão e visitas desnecessárias aos clientes.

4. Cloud computing

Contar com um servidor de arquivos interno geralmente representa um custo alto, uma vez que, além da aquisição dos equipamentos necessários, você precisará manter um profissional especializado para realizar manutenções. Como opção, a contratação de serviços de cloud computing (armazenamento na nuvem) é uma excelente alternativa, pois não demanda uma estrutura complexa, assim como pode ser acessada de qualquer lugar e por meio de qualquer aparelho.

Atualmente, existem opções como o Dropbox e o Google Drive, que possuem um alto nível de segurança, então, você não precisa se preocupar com a possibilidade de perder seus arquivos ou com o roubo de informações, uma vez que somente pessoas autorizadas terão acesso ao seu cloud . Além de armazenar seus arquivos com segurança, eles oferecem um sistema de versionamento de arquivos, que possibilita a recuperação de arquivos alterados ou sobrescritos acidentalmente.

Essas duas alternativas que citamos são gratuitas até um certo volume de dados. Após alcançar o limite, você deverá pagar para utilizar o serviço. Contudo, existem diversos planos para cada necessidade, de modo que você poderá contratar somente o que precisa.

5. Gerenciamento de projetos

Se você está trabalhando em um projeto com sua equipe, um sistema de gerenciamento de projetos é exatamente o que você precisa. Por meio desses sistemas, é possível integrar todas as informações referentes ao desenvolvimento do projeto, verificar prazos, identificar os responsáveis por cada tarefa e acompanhar cada evolução.

Assim como os demais sistemas tecnológicos que apresentamos aqui, existem algumas opções gratuitas disponíveis, como o Trello e o Artia. Mas, se você precisa de um sistema mais completo, você poderá contratar outros sistemas capazes de suprir perfeitamente as suas necessidades.

Como vimos, existem diversos sistemas tecnológicos para te auxiliar nas tarefas de gestão de sua empresa, seja qual for a sua necessidade. A utilização desses sistemas permite maior agilidade nos processos, redução de custos (mesmo se você optar por sistemas pagos) e maior confiabilidade nas informações que embasarão a tomada de decisões.

Ao adotar qualquer um desses sistemas, é fundamental que todos os envolvidos compreendam a importância de utilizá-los e se comprometam a alimentá-los com informações precisas. Caso contrário, você terá um excelente sistema, mas com informações imprecisas ou incorretas, comprometendo a segurança na tomada de decisões e na predição de cenários.

Agora que você já conhece um pouco mais sobre os sistemas tecnológicos e como eles podem auxiliar seu negócio, aproveite a visita ao nosso blog e veja nosso guia completo para investir em cloud em sua empresa!

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Problemas na área fiscal e contábil e suas soluções

Fazer a análise dos números em uma empresa é uma ótima maneira de verificar como anda a sua saúde financeira. A área fiscal e contábil é o coração de uma organização e qualquer erro pode resultar em sérias consequências. Por isso, é extremamente importante ficar atento às falhas desse setor.

Em outras palavras: é preciso administrar com olhar clínico, entendendo os números relacionados aos processos contábeis, para interpretá-los corretamente e evitar decisões erradas que podem custar caro para a empresa. Sem conhecimento, os erros se tornam inevitáveis e, consequentemente, toda a organização acaba pagando.

Portanto, é extremamente crucial entender quais são os problemas do campo fiscal e contábil em uma empresa. Dessa maneira, é possível reconhecê-los e evitar que eles voltem a ocorrer. Quer saber quais são eles? Então vamos lá!


Principais erros na área fiscal e contábil da empresa

1. Falta de organização

A desorganização é uma das principais causas relacionadas aos erros fiscais e contábeis. Ela é responsável pelos pagamentos em duplicidade, juros resultantes de pagamentos atrasados, divergências de valores, omissão de lançamentos e o não cumprimento de leis trabalhistas e fiscais.

Apesar de parecer um erro inofensivo, a falta de organização pode levar a sérios problemas na empresa, sendo responsável até mesmo por perdas no fluxo de caixa. Por isso, é extremamente importante que todos os arquivos estejam organizados — independentemente se são notas, documentos fiscais ou pagamentos.

Tudo o que é declarado pela empresa deve ter uma comprovação — a cópia arquivada. Para facilitar esse procedimento, os documentos podem ser armazenados em nuvem, na sua versão digital, o que evita o acúmulo de papéis, além de facilitar o procedimento de busca pelos arquivos quando necessário.

Além de todo o procedimento para arquivar os documentos, também é indicado que o gerente responsável escolha uma data para fazer a atualização de registros e organização do setor fiscal, com o intuito de evitar possíveis problemas burocráticos, que podem resultar em multas com valores elevados.

2. Problemas na emissão de notas fiscais

Falhas na emissão de notas fiscais é outro problema na área fiscal e contábil que pode gerar muitas dores de cabeça para a empresa, com notificações e multas por parte da fiscalização. Portanto, toda a atenção nesse ponto ainda se torna pouco!

Na maior parte das vezes, os erros ligados à emissão de notas fiscais estão no preenchimento de alguns campos, como PIS, ISS e COFINS. Essas falhas podem resultar no pagamento extra ou no não pagamento de impostos, o que prejudica a empresa. Afinal, a sonegação de impostos é uma prática grave, que pode gerar multas, penhores ou notificações pelos órgãos de fiscalização.

Para evitar que esses erros aconteçam, uma dica é implementar na empresa a automatização do processo de emissão das notas fiscais. Assim, por meio de um software de gestão contábil, esse tipo de falha é eliminado, além de agregar valor à organização, que possui um diferencial no mercado.

3. Tarefas acumuladas

Esse é um problema da área fiscal e contábil muito comum em pequenas empresas, já que o número de funcionários é reduzido, mas a quantidade de tarefas que devem ser executadas é elevada. Apesar de não parecer uma dificuldade a ser enfrentada, esse hábito pode resultar em consequências que interferem no andamento de todo o negócio.

Isso porque muitas questões devem ser solucionadas pelo gestor, o que leva à sobrecarga de tarefas para ele. Assim, esse profissional acaba deixando algumas obrigações importantes de lado — como manter o setor contábil atualizado. Esse tipo de ação também leva à tomada de decisões incorretas, pela falta de tempo para realizar a gestão de dados na empresa.

4. Atraso nos pagamentos

Esse tipo de problema da área fiscal e contábil está diretamente relacionado ao que citamos anteriormente: com o acúmulo de tarefas, algumas obrigações são esquecidas, como os pagamentos — que podem ser os mais diversos possíveis, como contas de luz e telefone, fornecedores, encargos e até mesmo impostos.

Com a grande quantidade de pagamentos que uma empresa deve fazer mensalmente, o atraso dessa obrigação é mais comum do que se imagina. Porém, o não pagamento de contas gera uma grande quantidade de multas e encargos, levando a uma série de dificuldades para a organização, como desfalques no orçamento, falta de insumos, indisposições e processos jurídicos.

Para evitar o atraso nos pagamentos, é recomendado o uso de ferramentas que auxiliam esse tipo de processo, por meio de lembretes. Mas esse é um assunto para o próximo tópico!

Sistemas e softwares que ajudam a otimizar processos e evitar erros

Como já adiantamos, vamos mostrar agora alguns sistemas e softwares que auxiliam na otimização dos processos e reduzem significativamente a ocorrência das falhas que citamos anteriormente.

Uma empresa deve ter sua área fiscal e contábil sempre atualizada, se adaptando à evolução tecnológica, com o intuito de manter seu funcionamento adequado quanto às necessidades do mercado e de seus clientes. E não é só isso: a tecnologia também auxilia na melhoria de processos, que se tornam mais eficientes e ágeis.

Para tanto, é possível utilizar desde procedimentos mais simples, como a digitalização de documentos para armazenagem e lembretes para pagamentos, até métodos mais complexos, como o uso de serviços eletrônicos que possuem recursos para facilitar o acesso aos dados e mudanças no negócio.

E não para por aí: existem sistemas que facilitam ainda mais os seus processos da área fiscal e contábil, pelo seu método de funcionamento. Um exemplo é o Enterprise Resources Planning (ERP) — um software que visa à melhoria do desempenho, maximização de resultados e otimização de procedimentos.

O ERP é um software que permite a operacionalização das atividades, já que é um sistema com diversas ferramentas. Ele possibilita o compartilhamento de informações em tempo real nos mais diversos setores da empresa, além da uniformização dos processos, facilitando a coordenação das atividades, como pagamentos e emissão de notas fiscais.

Além disso, existem ainda outros tipos de programas próprios para a área contábil, que auxiliam na redução dos custos de tributos e impostos na empresa, como também permitem que ela se mantenha em dia com os órgãos ficais. Essas ferramentas garantem mais agilidade e segurança para a gestão, com a emissão de arquivos eletrônicos e relatórios integrados, evitando falhas primárias, como a falta de preenchimento de alguns campos.

Percebeu como é importante compreender quais são os problemas na área fiscal e contábil? Tendo conhecimento dessas falhas, é possível evitá-las com ou até mesmo solucioná-las com o uso de softwares e sistemas desse setor!

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Controle financeiro: 7 erros com gestão de estoque para evitar hoje!

Fazer uma boa gestão de estoque é essencial para as empresas que buscam alcançar um maior controle financeiro, pois é por meio dele que sua empresa conseguirá economizar e evitar desperdícios.

Possuir grandes quantidades de um determinado produto com baixo giro em estoque representa dinheiro parado, uma vez que o estoque não é um custo, e sim um ativo da empresa.

Veja como a gestão de estoque auxilia no controle financeiro de sua empresa, quais os principais erros e como evitá-los.

1. Não realizar o inventário de estoque

Sem dúvidas, não realizar a contagem periódica e o acompanhamento da entrada e da saída dos diversos materiais de sua empresa é um erro gigantesco. Se você não sabe o que tem e o quanto sai de cada mercadoria, você tem a receita do fracasso.

Você vai descobrir a falta de produtos somente quando for tarde demais e, por desconhecer o seu giro, comprará a quantia errada (ou muito, ou pouco).

Essa situação também causará indisposição junto aos seus clientes, afinal, eles foram até seu estabelecimento para adquirir um produto e não conseguiram comprá-lo.

Então, não há desculpas! Independentemente de seu segmento de atuação, a contagem de estoque deverá integrar a sua rotina empresarial.

2. Não comprar de acordo com a demanda

Saber comprar a quantidade correta dos produtos com que sua empresa trabalha é a chave para o sucesso de uma gestão de estoque e aumento do controle financeiro.

Antes de realizar qualquer tipo de aquisição, você precisa avaliar a quantidade do produto em seu estoque, analisar o giro que ele possui e verificar se há, realmente, a necessidade de adquiri-lo.

Para isso, seguir a nossa primeira dica é fundamental.

Mas, não pense que comprar produtos em excesso é a única coisa que prejudica o controle financeiro de sua empresa. Comprar produtos em quantidades inferiores à demanda também fará com que sua empresa perca vendas por não conseguir atender o cliente.

Esta falta de produtos vai desgastar seu relacionamento com o cliente e prejudicar sua fidelização, comprometendo as compras recorrentes, que são um dos principais fatores de composição de seu faturamento.

Compreender corretamente qual a demanda de cada produto e limitar os estoques máximo e mínimo permite um planejamento financeiro mais certeiro e evita o desperdício.

3. Não possuir um sistema de gestão de estoque

Foi-se o tempo em que controlar o estoque de sua empresa na ponta do lápis ou por meio de planilhas digitais era o suficiente. Com o aumento constante do consumo, o fluxo de informações se tornou muito grande.

Não utilizar um sistema de gestão de estoque é uma grande falha e abre margem para erros. O preenchimento de planilhas é algo muito oneroso e, em meio às infindáveis tarefas administrativas, acaba sendo deixado de lado.

Por meio de um sistema de gestão você consegue gerar relatórios precisos sobre a demanda de cada produto, verificar qual o retorno direto sobre as vendas e, ainda, identificar facilmente quais são os produtos que precisam ser repostos.

4. Não dar atenção ao estoque parado

É muito comum que as empresas deixem os materiais que não possuem giro de lado e se esqueçam que pagaram (e muito) por eles.

Como já dissemos, estoque é dinheiro parado e, com o tempo, poderá se tornar um prejuízo devido à deterioração natural dos produtos ou a obsolescência por causa das constantes evoluções do mercado.

O que era apenas um capital parado vai virar um grande prejuízo!

Ao acompanhar os estoques, você saberá quais são os produtos que precisam de alguma ação para estimular o seu giro.

Criar promoções ou ações que estimulem sua compra fará com o valor investido retorne ao caixa da empresa.

5. Não possuir mais de um fornecedor

É fato: comprar apenas de um único fornecedor fará com que você perca dinheiro constantemente, além de criar uma dependência desnecessária.

Muitos fornecedores se aproveitam desse relacionamento para cobrar valores acima do mercado, então, a busca por mais de um fornecedor lhe dará mais segurança nas decisões de compra, além de um panorama do valor de mercado dos produtos.

Busque cotar e manter um relacionamento com, pelo menos, três fornecedores de cada produto, buscando a melhor relação entre preço, qualidade e prazo de entrega.

6. Não identificar os produtos corretamente

Vamos a um exemplo: sua empresa vende parafusos para uma fábrica. Existe uma infinidade de modelos de parafusos com tamanhos e espessuras diferentes, mas sua empresa identifica os modelos apenas como fenda, estrela e sextavado.

Como você faria para contar o estoque de cada quantidade? E como saberia se o modelo que você possui é o mesmo que o seu cliente necessita?

Claro que este exemplo é um tanto exagerado, mas para evitar este tipo de situação, é essencial que cada produto esteja devidamente especificado de acordo com suas características: marca, modelo, tamanho, material e cor.

Além de permitir a contagem dos materiais, a identificação auxilia na organização dos materiais dentro de seu estoque, o que nos leva ao próximo erro.

7. Não organizar o estoque

De nada adianta investir no melhor e mais caro software de gestão para realizar o controle de estoque de seus produtos se você não souber onde eles estão.

Manter o estoque devidamente organizado, separando os produtos em grupos similares, e também por suas características é fundamental para evitar perdas e danos às mercadorias.

A organização possibilita, também, o controle da validade dos produtos que você possui e a criação de ações, quando necessário, para a acelerar a sua saída.

Como já dissemos, o estoque deve ser encarado como um investimento, não como um custo para a sua empresa e, assim como qualquer investimento, é primordial que ele traga bons resultados.

Apenas por meio da correta gestão de estoque é possível reduzir perdas e, consequentemente, melhorar o controle financeiro de sua empresa em relação ao investimento em produtos.

Agora que você já conhece os principais erros da gestão de estoque que influenciam no controle financeiro, assine nossa newsletter e receba em seu e-mail as melhores dicas de gestão para a sua empresa!

KPI: como definir indicadores de desempenho

KPI: como definir indicadores de desempenho

Toda empresa com serviços de alta performance avalia constantemente o desempenho das suas rotinas. Para executar esse processo, uma série de indicadores podem ser utilizados, como o de disponibilidade de serviços de TI e o de tempo médio de atendimento. Eles são definidos de acordo com as estratégias e os objetivos do empreendimento a médio e longo prazo.

Nesse cenário, alguns indicadores ganham destaque pela sua importância e relação com os objetivos da empresa. Eles são chamados de KPIs e, diante da sua relevância, precisam ser definidos de forma precisa e revisados continuamente.

Entender o que são indicadores de desempenho e como cada tipo de métrica afeta a sua empresa é fundamental para manter o negócio competitivo. Para conseguir criar processos inteligentes, de qualidade e conectados com a necessidade do mercado, a companhia deve fazer um bom uso de métricas de performance.

Quer saber mais sobre os KPIs e como eles afetam a sua empresa? Então veja neste post como esse tipo de indicador é estruturado e qual é a sua relação com os resultados de uma empresa!

O que são indicadores de desempenho

Sigla para Key Performance Indicator (algo que, em português, pode ser traduzido como Indicador Chave de Performance), o KPI é um tipo de indicador utilizado para avaliar como ações em processos internos são capazes de atender aos objetivos de médio e longo prazo definidos pela empresa.

Eles podem ser aplicados em diferentes áreas da companhia, dando ao gestor uma visão ampla e precisa sobre como cada aspecto da cadeia operacional influencia nos resultados financeiros obtidos a cada regime fiscal.

Os KPIs podem ser registrados por meio de números ou taxas percentuais. Caso a empresa precise avaliar a taxa de conversão das suas campanhas de marketing on-line, por exemplo, o indicador será definido a partir de uma porcentagem. Já a identificação do número de pedidos entregues dentro do prazo é feita por meio de um número que será modificado a cada mês.

Como os KPIs se diferenciam de outros indicadores

Os KPIs não devem ser confundidos com outros tipos de métricas ou indicadores de desempenho. Cada indicador chave de performance é feito para avaliar fatores críticos da empresa e que sejam de alta relevância para as estratégias definidas por gestores e líderes operacionais.

No entanto, uma métrica não nasce como um KPI, mas pode se tornar um deles rapidamente. Conforme as demandas do negócio forem se modificando ao longo dos anos, os fatores que merecem atenção dos gestores se transformarão. Nesse momento, é ideal modificar os KPIs e avaliar quais métricas podem “subir de nível” e ganharem o status de indicadores chave de desempenho.

Pense, por exemplo, nos indicadores de desempenho relacionados à disponibilidade do site de vendas da companhia. A partir do momento em que o empreendimento passa a ter o seu e-commerce como principal fonte de renda, as métricas utilizadas para avaliar como as páginas do negócio estão funcionando ganham importância. Como consequência, elas passam a ser vistas como KPIs.

Em outras palavras, o indicador chave de performance deve mensurar algo que é valioso para a empresa. Isso não ocorre com outras métricas que, apesar de medirem o desempenho de diferentes aspectos da companhia, são utilizadas também em rotinas comuns. Esse é o caso de indicadores que não estão diretamente ligados ao core business do empreendimento, ou seja, os que estão relacionados com atividades secundárias.

Qual é a importância de definir os KPIs corretos para a gestão da empresa

Os KPIs possuem um papel de destaque na avaliação das medidas tomadas pela empresa a médio e longo prazo. Eles são uma ferramenta básica de gestão e devem fazer parte da rotina do negócio.

Quanto maior a integração de um KPI no dia a dia de uma empresa, maior será a sua capacidade de demonstrar ao gestor como as suas estratégias estão afetando os lucros do negócio. Nesse sentido, um KPI pode ser visto como uma ferramenta de comunicação, que permite diferentes setores identificarem o resultado do seu trabalho e o impacto que ele causa a médio e longo prazo.

Verificando os seus KPIs regularmente, a empresa pode otimizar as suas rotinas e identificar pontos que necessitam de melhoria rapidamente. Assim, a promoção de uma cultura de excelência transformará cada equipe, que contará com feedbacks constantes sobre a avaliação da sua performance.

Em outras palavras, o KPI deve ser visto como uma ferramenta estratégica. Por meio dele, gestores conseguem identificar como os fatores que afetam diretamente a lucratividade da empresa estão, realizando mudanças regulares e maximizando a competitividade da companhia.

Como definir KPIs de acordo com os seus objetivos de médio e longo prazo

A medição de um KPI deve ser definida de forma estratégica, avaliando os resultados do negócio e como o indicador pode auxiliar a companhia a atingir os seus objetivos. Assim, distorções são eliminadas facilmente, garantindo que o gestor terá uma visão precisa sobre o real estado da empresa.

É necessário ter um profundo conhecimento da cadeia operacional do negócio, o seu funcionamento, as metas de médio e longo prazo. Esses fatores guiam o gestor e tornam mais simples a separação entre aquilo que é um KPI e aquilo que é apenas uma métrica comum.

Para te ajudar nesse processo, separamos algumas estratégias para criar indicadores de qualidade. Veja abaixo os principais fatores que caracterizam um bom KPI:

1. É fácil de ser mensurado

Uma empresa não pode gerenciar aquilo que ela não conhece. Nesse sentido, o bom KPI é aquele que pode ser avaliado por analistas e gestores com facilidade e da forma mais precisa possível. Só assim será possível identificar pontos que necessitam de melhoria e como cada abordagem impacta nos resultados financeiros da companhia.

Defina KPIs claros e transparentes. E sempre adote as ferramentas certas para fazer uma medição precisa de cada métrica.

Se o negócio possuir um KPI para a disponibilidade de um sistema, por exemplo, é importante que o mecanismo de monitoramento consiga identificar todas as pausas de funcionamento, o tempo que elas duraram e como afetaram a rotina da empresa. Assim, a longo prazo, o gestor poderá trabalhar de maneira estratégica, otimizando continuamente as rotinas de trabalho.

2. Está alinhado com os objetivos do negócio

O KPI é um indicador utilizado em fatores que estão diretamente relacionados com os resultados da empresa. Diante disso, ele deve ser capaz de mostrar para a companhia se os seus objetivos estão sendo alcançados. Assim, o tempo de resposta a falhas na cadeia operacional será reduzido drasticamente.

Mantenha uma rotina de comunicação integrada com todos os setores do negócio. Isso criará o ambiente ideal para um alinhamento contínuo de estratégias. Todos trabalharão lado a lado identificando quais são as métricas mais importantes e como cada uma delas pode afetar a busca por melhores resultados.

3. Possui relevância para a equipe

A definição de cada indicador deve ser feita buscando evitar que o KPI se torne um “indicador de vaidade”. Esse termo é utilizado para indicar métricas que não mostram como uma rotina impacta nos resultados na empresa, mas, ainda assim, passam uma imagem de que tudo está funcionando corretamente.

Indicadores como o número de visitas de uma página, por exemplo, podem não ter grande relevância para avaliar o impacto financeiro de uma campanha de marketing. Ainda que eles indiquem que a página foi popular, eles não refletem a capacidade que a estratégia teve de converter potenciais clientes em consumidores.

Sempre avalie se cada métrica está mesmo alinhada com as necessidades da empresa e com aquilo que é realmente importante para garantir a sua lucratividade. Não tenha medo de fazer mudanças, caso julgue necessário: KPIs podem ser alterados constantemente, sendo o mais importante manter um conjunto de indicadores capazes de guiar o empreendimento a ter melhores resultados.

4. Auxilia a empresa a tomar boas decisões

Um bom KPI auxilia o gestor a avaliar o impacto das suas medidas e a tomar escolhas inteligentes. Em outras palavras, ele deve estar integrado de tal forma na rotina do negócio que o gestor possa utilizá-los como uma ferramenta estratégica, fundamental para atingir os objetivos de médio e longo prazo.

5. Passa por avaliações regularmente

O KPI precisa ser avaliado regularmente pela empresa. O acompanhamento contínuo dos resultados é fundamental para que problemas possam ser identificados e a companhia consiga avaliar o que funciona e o que precisa ser modificado. Faça mudanças regularmente, molde os KPIs de acordo com as necessidades do negócio e, assim, garanta o melhor uso possível dos recursos disponíveis.

O investimento em KPIs deve ser visto como uma estratégia fundamental para tornar o negócio mais inteligente e conectado com as necessidades do mercado. Ele permite que a empresa faça um planejamento de médio e longo prazo mais eficaz, evitando erros e prejuízos.

Cada indicador de desempenho dá ao negócio a chave para identificar problemas, avaliar o impacto das suas rotinas e processos na lucratividade da empresa e otimizar estratégias de mercado. Com sua definição, profissionais poderão atuar com um fluxo de trabalho mais inteligente e competitivo.

Agora que você já sabe o que são indicadores de desempenho e qual a sua importância, assine a nossa newsletter e fique por dentro das novidades do nosso blog em primeira mão!

5 dicas para aperfeiçoar a gestão de e-commerce

Uma empresa sem uma boa administração tem grandes chances de falhar, isso todos nós sabemos. E no e-commerce isso não é diferente. Se você não fizer uma gestão eficaz, há grandes chances de que os resultados não sejam satisfatórios.

Pensando nisso, selecionamos neste post 5 dicas para você aperfeiçoar a gestão de e-commerce e passar a ter resultados impactantes e positivos para o seu negócio. Continue a leitura e confira!

1. Faça uma projeção do crescimento financeiro

Para uma empresa crescer, o primeiro passo é projetar o crescimento financeiro. O famoso “passo maior que a perna” não pode ser dado, pois isso pode te prejudicar. Isso significa que você precisa estipular uma meta real, que a sua empresa realmente consiga alcançar.

Para que o crescimento seja possível, é necessário investir em alguns pontos, como: contratar novos colaboradores, buscar a inovação e o diferencial do que você oferece em relação aos concorrentes no mercado sem deixar de se dedicar ao marketing.

Sabemos que, além disso, é possível investir na profissionalização da gestão financeira, o que trará resultados mais rápidos e eficazes para o seu negócio.

2. Conheça o seu público-alvo

Para ter uma gestão de e-commerce de sucesso, é necessário que você conheça os seus potenciais cliente. Isso não quer dizer que você precisa conhecer cada pessoa que consome o seu produto, mas sim que consiga, ao menos, entender o que cada consumidor procura, quais são os principais objetivos deles, etc.

Fazendo essa segmentação, além de trazer mais facilidade para a equipe de vendas, você estará fornecendo informações para o setor de marketing, que irá, consequentemente, direcionar suas campanhas para o público-alvo correto.

3. Defina métricas

Se algo não está dando certo, é preciso mudar. Definindo métricas para o seu e-commerce, você estará em constante atualização, buscando a solução dos problemas e a otimização dos processos, para ter controle de tudo e, consequentemente, ajustar o que não vem dando certo.

Algumas das métricas que podem pedir um pouco mais de atenção são: inadimplência, retorno sobre o investimento em uma campanha específica, taxa de conversão dos usuários, taxa de abandono de carrinho, entre outros.

4. Invista certo

Para que você consiga chegar nos resultados esperados, é necessário fazer investimentos no momento certo. Para isso, primeiramente, procure entender os retornos de cada campanha, de cada mês e de cada produto. Assim, será possível se planejar melhor.

Realizando um investimento certo, além de aumentar as vendas, seu e-commerce passará a ter mais acessos e pessoas conhecendo seus produtos.

5. Fique atento à realidade do mercado

Para que você consiga realizar uma gestão de e-commerce eficaz, é indispensável manter-se atento às realidades do mercado a qual sua empresa está exposta. Assim, você terá noção das tendências e o que os concorrentes ainda não possuem, para então diferenciar seus produtos.

Esteja sempre ligado e busque mais conhecimento, pois assim, quando for seguir a dica anterior, saberá o lugar certo para investir e trazer novos consumidores para o seu e-commerce.

E então, gostou das nossas dicas para aperfeiçoar a gestão de e-commerce? Você conhece outras sugestões relacionadas à gestão de negócios? Deixe um comentário e contribua para a discussão do assunto!

ferramentas de e-commerce

4 ferramentas indispensáveis na gestão de e-commerce

As ferramentas de e-commerce são essenciais para se alcançar uma gestão eficiente dos negócios online, afinal, a tecnologia é crucial para se realizar uma análise precisa de tantos dados e informações que são diariamente produzidos.

Aliás, se você pensa que uma loja virtual não exige tanta organização quanto uma loja física, comece a pensar diferente!

Com o crescimento do mercado via internet, esses negócios precisam estar ainda mais preparados e organizados para atender o consumidor, o que só é possível por meio de uma boa gestão.

Diante disso, preparamos este post para que você compreenda a importância da gestão de e-commerce e ainda descubra algumas ferramentas que podem mudar o seu dia a dia! Quer aprender? Fique atento!

Por que investir em uma boa gestão de e-commerce?

Antes de apresentarmos as opções de ferramentas que podem ajudá-lo a gerir melhor seu e-commerce, é interessante que você compreenda as razões para investir em gestão. Afinal, todo empreendedor no ambiente virtual quer crescer, e isso só é possível com gestão e organização.

Confira a seguir as maiores razões para não deixar de executar essa estratégia:

Ajuda a ter um bom planejamento

A primeira noção que um empreendedor virtual deve ter é de que está abrindo um negócio e, por isso, é necessário ter todos os cuidados de uma empresa comum, o que inclui um bom planejamento estratégico. Mais do que isso, é preciso seguir esse planejamento e, para tal, a gestão se torna imprescindível.

Como no processo de gestão você analisará seus resultados e identificará pontos a serem aperfeiçoados com o foco sempre no crescimento de seu negócio, seu planejamento estratégico acaba sendo mais eficiente.

Previne falhas

Não há dúvidas de que uma boa gestão de e-commerce contribui para a prevenção de falhas, já que o gestor tem sempre em mãos os dados necessários para tomar decisões acertadas.

Uma gestão eficiente permite que o marketing, vendas e pós-vendas trabalhem de maneira integrada, evitando as perdas e as falhas que podem comprometer seu relacionamento com o cliente.

Fideliza clientes

O consumidor contemporâneo é muito exigente e seletivo. Como ele tem acesso a todas as empresas à distância de um clique, consegue pesquisar e realizar negócios com aquelas que se mostram mais preparadas e aptas a satisfazê-lo.

Portanto, quanto mais organizado e bem gerenciado é o seu e-commerce, mais clientes ele atrai e fideliza. Afinal, todo cliente busca uma experiência de compra positiva e negócios sérios e com boa reputação no mercado.

Aumenta a rentabilidade do negócio

Uma consequência automática de uma gestão de e-commerce é o aumento de sua rentabilidade. Em resumo, negócios bem estruturados são os que mais crescem e vendem no mercado virtual.

Portanto, se você deseja solidificar sua loja online, não descuide de sua gestão, desde o lançamento e exposição dos produtos ao marketing e controle de vendas.

Quais as melhores ferramentas de e-commerce?

Agora que você já sabe como é importante gerir seu e-commerce com zelo e atenção, apresentaremos as melhores ferramentas disponíveis no mercado para isso.

Cada uma das opções abaixo pode ser adquirida e utilizada com facilidade e traz benefícios expressivos para o seu negócio. Continue a leitura e anote essas dicas valiosas!

1. Google Analytics

Essa é uma das principais ferramentas para que você consiga fazer uma ótima gestão de e-commerce. Por meio dela, é possível ter controle do número de visitas, quais páginas foram visualizadas, origem do tráfego e origem geográfica dos visitantes.

Além disso, a ferramenta executa comparações entre os perfis dos visitantes, apresenta de maneira detalhada o caminho que os usuários fazem até finalizar uma compra, entre muitos outros recursos.

E o melhor: a Google oferece o recurso de forma totalmente gratuita. Assim, você tem acesso ao Google Analytics com todas as suas funcionalidades sem pagar nada. Resumindo, se você ainda não utiliza esse programa, está perdendo tempo!

2. Google Page Speed

Mais um recurso ofertado pela Google e também extremamente relevante para sua gestão de e-commerce. Como você sabe, uma das premissas para fazer o cliente ficar mais tempo em sua loja virtual e realizar compras é que o site seja simples e fácil de navegar.

Google Page Speed é a ferramenta ideal para isso, pois otimiza a velocidade e a performance da sua loja virtual.

É importante mencionar que essa também é uma ferramenta gratuita e muito fácil de ser operada. Basta acessar o site e colocar a URL do seu e-commerce para ver dois blocos, um com a análise do mobile e outro com a do desktop.

Além disso, com o uso desse aplicativo você tem acesso a sugestões de melhorias técnicas e de acessibilidade, para que o tempo de carregamento do site seja aprimorado e simplifique o acesso do cliente.

3. Similar Web

Já conhece o Similar Web? Essa ferramenta é voltada para o marketing digital e permite que você conheça e analise diversas informações sobre os seus concorrentes, como:

  • as palavras-chave utilizadas em suas postagens;
  • o posicionamento no Google;
  • as principais fontes de tráfego utilizadas;
  • de onde são os visitantes que mais compram.

Com tudo isso, é possível realizar uma boa análise de dados e ter um insight para melhorar o direcionamento das suas campanhas e, consequentemente, aumentar as conversões do seu e-commerce.

4. Sistema de gestão

Nossa última sugestão é uma ferramenta poderosa na gestão de seu negócio virtual. Isso porque ter um sistema de gestão de e-commerce integrado — como o ERP — é uma excelente escolha para otimizar os números e manter a organização de sua empresa.

Esse programa transforma o dia a dia do empreendedor, simplificando diversas de suas maiores responsabilidades. Por meio dele, você poderá, por exemplo:

  • visualizar todos os produtos em estoque;
  • separar as mercadorias para remessa;
  • dar baixa no estoque;
  • conferir o nível mínimo de estoque;
  • gerar vários tipos de relatórios e gráficos;
  • controlar os pagamentos e recebimentos;
  • emitir nota fiscal.

Por serem extremamente completas, ferramentas desse tipo são pagas. Porém, é preciso enfatizar que todas essas funcionalidades tornam a gestão do e-commerce muito mais ágil e, portanto, é um investimento inteligente.

Mas fique atento! Planeje e pesquise bastante na hora de contratar um sistema de gestão, pois existem diversos no mercado e cada um traz um foco diferente. Além disso, há programas de alto custo que oferecem recursos que não servirão às suas necessidades.

E então, gostou de conhecer as melhores ferramentas de e-commerce? Seguindo as nossas dicas, você conseguirá desfrutar de uma gestão muito mais eficiente e qualificada.

Dessa forma, sua loja virtual poderá crescer e conquistar ainda mais clientes. Por isso, não perca mais tempo! Comece a utilizar esses recursos a seu favor!

Se você gostou das dicas e quer ter acesso a mais um conteúdo importante para o seu negócio, confira os 5 sistemas tecnológicos que auxiliam a gestão de sua empresa!

5 tendências para a gestão de empresas em 2017

Um novo ano está chegando e, sempre que isso acontece, é comum que empresários e gestores comecem a se preocupar sobre como as empresas serão afetadas por mudanças. Pensando em já prepará-lo para o que está por vir no próximo ano, elaboramos uma lista com 5 tendências para a gestão de empresas em 2017.

Ficou interessado em saber quais são as mudanças que aguardam o meio empresarial no ano que vem? Então siga a leitura e confira a nossa lista.

1. Big Data

O Big Data nada mais é do que a união do volume de dados que impacta um negócio de forma estruturada ou não, envolvendo quase sempre os computadores e outros aparatos tecnológicos.

A tendência é que em 2017 o uso desses dados esteja ainda mais presente nas empresas, que podem se aproveitar das informações levantadas para planejar estratégias e, consequentemente, crescer e vender mais.

2. Software de gestão

Por mais que algumas empresas mais tradicionais ainda resistam em ter o controle das suas finanças e atividades em livros de registros e folhas de papel, os softwares de gestão seguirão crescendo, e quem não fizer uso deles ficará para trás.

Como esse tipo de programa garante muita agilidade nos processos empresariais, quem os adota consegue ter mais tempo livre para se dedicar a atividades estratégicas, evitando perder muito tempo com a burocracia de gestão.

3. Home office

Com o advento da internet e do modelo empresarial de startups, cada vez mais as pessoas encontram formas de ganhar a vida por conta própria, muitas vezes de maneira on-line. Isso fez com que muitas microempresas surgissem e o número de atuações em home office crescesse consideravelmente, uma vez que nem sempre um empreendedor em fase inicial tem condições de adquirir um imóvel ou pagar aluguel para a sua empresa.

É possível dizer, portanto, que o home office deve seguir como uma tendência em 2017 e crescer ainda mais do que já vem crescendo nos últimos anos.

4. Mídias sociais

Estar presente na internet surge como algo quase que obrigatório para as empresas, pois as pessoas estão se tornando cada vez mais conectadas e outros tipos de mídia estão vendo suas quantidades de acessos despencarem.

Para estar no universo on-line, uma boa ideia é criar perfis nas mídias sociais, mas sempre pensando em boas formas de se relacionar com os públicos e produzindo um conteúdo de qualidade para os seguidores, utilizando técnicas de storytelling, por exemplo.

5. Geração Z no mercado de trabalho

Você já aprendeu a lidar com os jovens da geração Y? Então, chegou a hora de preparar o terreno para a geração Z, que é formada por jovens que nasceram a partir da metade da década de 90 até o ano de 2010.

O número da geração Z deve crescer muito em 2017 e as empresas devem saber como tratá-los, pois são pessoas que já nasceram em um mundo extremamente tecnológico e conectado, que certamente teriam muita dificuldade em trabalhar em uma empresa com pensamento retrógrado como comentamos no item 2. Evitar esse conflito de gerações, portanto, é um desafio para os gestores de empresas.

E então, sente-se preparado para fazer uma gestão de empresas exemplar no ano de 2017? Deixe um comentário e conte para a gente!

Saiba quais são os indicadores de desempenho que sua empresa deve acompanhar

Tão importante quanto colocar a mão na massa é acompanhar os resultados de cada ação. Acontece que muitos gestores acabam ignorando a fase do monitoramento, e como consequência, realizam uma administração reativa, manifestando-se apenas quando os problemas já estão fora de controle. É a famosa gestão “apaga incêndio”.

Para fugir desse modelo, não existe outro caminho: é preciso acompanhar os indicadores de desempenho de perto. Os indicadores são indispensáveis para melhorar a qualidade técnica da administração do negócio, afinal, com eles é possível recolher informações importantes para a tomada de decisão. Assim, passamos para a gestão pró-ativa.

Quer descobrir alguns dos indicadores de desempenho que a sua empresa deve acompanhar? Então continue a leitura deste post!

Margem de contribuição

Esse é um indicador muito importante, principalmente se considerarmos que as empresas brasileiras costumam se endividar com frequência. A margem de contribuição nos mostra qual é a receita necessária para que possamos cobrir todas as despesas — tanto as fixas, quanto as variáveis.

Com esse indicador de desempenho podemos solucionar a velha pergunta: será que a minha empresa precisa de mais clientes ou de um corte de gastos? Isso acontece porque, em muitos casos, mesmo quando as organizações apresentam um faturamento invejável, podem ter custos elevadíssimos, o que prejudica a lucratividade.

Cálculo

Margem de contribuição = faturamento – (custos fixos + custos variáveis)

Lucratividade

Por falar em lucro, é chegado o momento de falarmos um pouco sobre a lucratividade. Muitos confundem o conceito de lucratividade com o de rentabilidade — ou até faturamento. Na verdade, o lucro propriamente dito chama-se lucro líquido, e é o que a empresa gera de entrada após a dedução de todos os encargos tributários e trabalhistas, além dos custos.

É claro que esse indicador é muito importante, pois indica se a empresa justifica ou não a sua operação. Se a lucratividade for pequena, por exemplo, é sinal de que o negócio apresenta riscos, e que alguma solução urgente precisa ser tomada.

Cálculo

Lucratividade (%) = (lucro líquido / faturamento) x 100

Índice de turnover

Definitivamente, o capital humano é um dos bens mais precisos para uma empresa. É preciso estimular o surgimento de novas lideranças e a permanência dos talentos para se manter competitivo no mercado atual. Além disso, demissões custam caro para o negócio, já que existe uma série de encargos envolvidos no processo — fora o treinamento de novos colaboradores.

Por isso, devemos sempre acompanhar o índice de turnover. Basicamente, esse indicador nos revela se a empresa está com problema de liderança, de clima organizacional ou se apresenta uma falta de planos de cargos e salários.

Cálculo

Índice de turnover = demissões + admissões / 2 / número total de funcionários

Taxa de sucesso de vendas

Por fim, nosso último indicador de desempenho tem como objetivo verificar o nível de sucesso durante as negociações realizadas pelas empresas — e é válido tanto para prestadores de serviço quanto para o varejo. A taxa de sucesso de vendas avalia quais foram as oportunidades encontradas pela empresa que realmente se converteram em negócios fechados.

Assim, é possível avaliar se os vendedores ou o próprio gestor (se for o caso) estão apresentando problemas para converter os interessados em negócios efetivos.

Cálculo

Taxa de sucesso de vendas (%) = vendas / oportunidade x 100

Agora que você já sabe um quais indicadores de desempenho acompanhar na sua empresa, tudo fica mais fácil, certo? Ficou com alguma dúvida relacionada ao assunto? Deixe um comentário!