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Vídeo: Fluxo de Caixa no SAP Business One

Olá,

Hoje o assunto é muito interessante, vamos falar de Fluxo de Caixa.

Você sabe efetivamente se a saúde financeira da sua empresa está boa? Como mensurar?

Uma das ferramentas mais utilizadas pelas empresas é sem a menor dúvida, o Fluxo de Caixa. Com ele você consegue enxergar e entender por onde o dinheiro está entrando na empresa e por qual meio e finalidade o dinheiro está saindo.

No vídeo abaixo demonstro como usar essa ferramenta no SAP Business One e como tirar todo proveito que ele oferece.

Abraços e até a próxima.

Saiba como migrar seus dados para o sistema em nuvem

A tecnologia nos permite grandes avanços na gestão empresarial. Um deles certamente é a possibilidade de armazenar dados no sistema em nuvem. Essa migração dos dados gera uma série de vantagens, como a segurança dos dados, a flexibilidade do negócio, a redução de gastos e até a sustentabilidade ecológica.

Deseja aprender como migrar seus dados para o sistema em nuvem? Então confira as nossas dicas a seguir:

Estabeleça seu objetivo

Antes de tomar qualquer decisão, é necessário saber o que se deseja com aquilo. Como já foi dito, a migração de dados para a nuvem tem diversas consequências positivas. Porém, é necessário realizar uma pesquisa tanto sobre esses benefícios quanto sobre as necessidades do seu negócio. Assim, é possível definir a melhor estratégia e também as metas a serem atingidas.

Defina quais dados participarão da migração

É preciso conhecer bem a empresa, seus processos e suas necessidades. Dessa forma, é possível determinar quais informações serão passadas para o sistema em nuvem e quais devem permanecer no disco rígido.

Por exemplo, uma aplicação que exige alto desempenho pode estar comprometida na web, onde a velocidade sofre variações. Essa etapa é importante para o desenvolvimento de todo o resto do processo.

Opte pela modalidade adequada

Existe uma grande variedade de opções de nuvem, como em plataformas ou softwares. Além dos tipos, como privada, pública e híbrida. Selecione a opção que melhor se adapta aos dados, ao orçamento e também ao seu modelo de negócio.

Aplique sistemas de proteção adicional

Como qualquer ferramenta é passível de ameaças, é importante identificar quais informações são mais importantes e confidenciais para a empresa. Então, selecione um programa de proteção adicional para garantir ainda mais a segurança dessas informações.

Garanta a compatibilidade com a nuvem

Ao migrar softwares e outros serviços para a nuvem, podem ocorrer imprevistos. Portanto, é recomendado monitorar o desempenho das aplicações a fim de determinar se será necessária alguma providência, como utilizar outra modalidade de nuvem ou reformular o serviço. É de extrema relevância para que se mantenha a flexibilidade e a agilidade características do sistema em nuvem.

Utilize recursos de segurança

No mercado, existem inúmeros recursos e serviços como criptografia, gestão de identidade, virtualização, firewalls, backup, etc. Eles não devem ser deixados para trás, pois garantem a segurança das suas informações no sistema em nuvem.

Conte com um profissional especializado

Com um profissional de TI, é possível manter a eficiência da plataforma de nuvem. Algumas vezes, a própria empresa que fornece o serviço de cloud computing pode oferecer esse profissional. Ele realiza relatórios que acompanham o desempenho e pode indicar as melhores medidas a serem tomadas.

Realize testes

É interessante passar por um período de experiência acompanhado de um profissional e avaliar o desempenho da migração. Nesse período, é possível identificar panes no sistema e meios muito mais simples para corrigir essas falhas.

Selecione bem o seu provedor

Existem diversas empresas que fornecem o cloud computing, e é preciso avaliar as opções, analisando todos os serviços oferecidos, as políticas, as metodologias e a capacidade de atender ao objetivos já pré definidos para o seu negócio.

O serviço de armazenamento de dados no sistema em nuvem se torna cada vez mais popular e é considerado o futuro do TI. Ele permite o desenvolvimento da empresa, a partir de processos mais ágeis e seguros. É natural sentir insegurança, mas escolher um bom provedor pode dar a confiança necessária para que sua empresa dê um grande passo.

Nós, da G2 Tecnologia, atuamos há mais de duas décadas na área de TI, com soluções que melhoram e inovam o processo de gestão das empresas. Entre em contato conosco e conheça os serviços que vão proporcionar o crescimento do seu negócio!

Armazenamento em nuvem: os 5 maiores erros cometidos na implantação

Os sistemas de armazenamento em nuvem são utilizados por várias empresas como uma forma de manter informações acessíveis em vários locais com segurança e confiabilidade. As aplicações baseadas em cloud computing permitem o acesso remoto a arquivos variados, seja em celulares, tablets ou via web. Consequentemente, a sua adoção é vista por gestores como uma solução estratégica para tornar os serviços internos de uma empresa mais flexíveis e com maior mobilidade.

Apesar das vantagens, a adoção de um serviço de cloud storage exige um bom planejamento. Mal executada, a migração para uma plataforma na nuvem pode não proporcionar um ROI (Retorno Sobre o Investimento) satisfatório, além de impedir um ganho real de produtividade e flexibilidade para a empresa.

Quer saber mais sobre o tema? Então, leia abaixo a nossa lista com os 5 principais erros na adoção de um sistema de cloud storage!

1. Planejar mal a instalação de um sistema de armazenamento em nuvem

A migração para um serviço de armazenamento em nuvem exige um planejamento que deve incluir todos os setores afetados pela nova plataforma. Nesse cenário, o projeto de migração deverá contar com etapas de adaptação, treinamento de funcionários e o uso de métricas para avaliar como a ferramenta está sendo utilizada pelos funcionários. Assim, toda a documentação que envolverá o processo de migração servirá como um “roteiro” para gestores de TI e profissionais técnicos que atuarão na instalação e suporte para a nova solução.

2. Possuir métricas e indicadores não alinhados com a capacidade do negócio

Os KPIs são uma fórmula bem difundida pelo mercado para avaliar o sucesso de políticas de gestão e melhorias nos sistemas e processos de uma empresa. No entanto, quando mal planejados, eles podem aumentar para além do necessário a carga de trabalho dos profissionais de um negócio, elevando os índices de erros e, consequentemente, piorando a qualidade dos serviços prestados. Portanto, ao definir os índices de qualidade que serão mensurados para avaliação do serviço de cloud storage, procure dimensioná-los de acordo com a capacidade dos times de TI da empresa.

3. Não ter um Service Level Agreement (SLA)

O Service Level Agreement (SLA, ou Acordo de Nível de Serviço, em tradução livre) é um documento que guiará boa parte das relações profissionais e jurídicas entre a empresa que trabalha com cloud storage e os seus usuários. Por ser um contrato que define métricas, obrigações legais e atividades a serem prestadas em caso de quebra contratual, a companhia que adotará os serviços de armazenamento em nuvem deve garantir que a sua abrangência inclua o máximo de itens possível.

4. Ignorar a segurança e a privacidade do usuário

Por muito tempo, os serviços de cloud computing foram vistos como inseguros em termos de proteção contra ataques e privacidade. Entretanto, nos últimos anos, as soluções passaram a adotar uma série de tecnologias de criptografia e segurança digital para garantir que os seus usuários possam trabalhar em ambientes digitais realmente confiáveis.

Isso não diminuiu a necessidade de as empresas que adotam ferramentas na nuvem verificarem o nível de segurança da plataforma escolhida. Detalhes como o nível de controle de acesso que é disponibilizado, protocolos de segurança utilizados em troca de informações e o uso de criptografia são fundamentais para garantir a segurança de todos os usuários.

5. Não redimensionar a rede corporativa

Serviços de cloud computing são dependentes de conexões estáveis e com alta capacidade para funcionarem corretamente. Nesse sentido, é importante que a empresa redimensione a sua rede para garantir que a nova ferramenta não crie gargalos nas conexões corporativas, comprometendo o funcionamento de todos os serviços de rede. Isso poderá ser feito não só pelo upgrade de equipamentos, mas também com otimização de configurações, adoção de serviços de monitoramento e modificação nas políticas de acesso.

E ai, gostou do nosso texto? Então, compartilhe-o em suas redes sociais e ajude outras pessoas a evitarem esses erros!

Cloud computing: conheça 5 mitos e verdades sobre dados em nuvens

Tudo que é novo causa desconfiança, pois sair de um padrão com o qual estamos acostumados a trabalhar nem sempre é fácil. É por essa razão que atualmente, na área digital, o armazenamento de dados em nuvem, ou cloud computing, tem sido um assunto muito discutido — já que essa tecnologia ainda é vista com restrições por muitos empreendedores.

Mas o que é mito e o que é verdade sobre cloud computing? Continue lendo para sanar suas dúvidas sobre essa inovação.

Armazenar dados em nuvem não é seguro

Esse mito tem feito muitos empresários adiarem a migração dos dados das suas companhias para o sistema em nuvem. Porém, as empresas de cloud computing aprimoram com muita rapidez seu sistema de segurança, algo que nem sempre é fácil e custa caro para a empresa que guarda seus dados em um servidor pessoal. Além disso, o empresário pode contratar diferentes níveis de segurança de acordo com suas necessidades.

Pense também na segurança contra problemas físicos, como avarias aos componentes do servidor, que leva à perda de informações que estavam armazenadas, roubos, entre outros problemas. Com os dados em nuvem, sua empresa está protegida contra esses imprevistos.

O sistema em nuvem é caro

Já calculou o custo elevado que uma empresa tem com sua infraestrutura de TI? Atualizações e manutenção dos servidores, proteção firewall e pessoal qualificado para planejar e manter o sistema funcionado são apenas alguns fatores que oneram manter um servidor próprio de armazenamento.

O investimento inicial no armazenamento em nuvem em médio e longo prazo reduz muito os custos com TI e a empresa terá à disposição recursos atualizados e de ponta para impulsionar o crescimento do negócio.

Trabalhar com dados em nuvem é complicado

Na verdade, uma grande vantagem do cloud computing é a facilidade de utilização do sistema. O armazenamento em nuvem veio para descomplicar a forma tradicional dos servidores, por isso simplificam e otimizam os serviços de dados. Será preciso treinar sua equipe de TI, visando ajudá-los a usar os recursos da nuvem com eficiência.

Sem internet não é possível acessar os dados em nuvem

Muitos temem ficar sem acesso aos servidores em nuvem quando a internet está fora do ar. Como já citado, as empresas que oferecem serviço em nuvem estão se aprimorando com rapidez. Muitas empresas disponibilizam links direto com o servidor em nuvem que podem ser acessados com a rede off-line. Seus dados nunca ficarão indisponíveis.

Pequenas empresas não podem usar cloud computing

Outro equívoco é pensar que servidores em nuvem foram criados apenas para grandes corporações. A cloud computing oferece serviços para todos empresas de todos os tamanhos, tanto que o empresário tem opções de infraestrutura de armazenamento que pode escolher de acordo com as necessidades do negócio. As empresas de pequeno e médio porte que utilizam as redes sociais como o Facebook para criar estratégias e divulgar seus produtos estão usando o serviço em nuvem.

Não temos motivos para temer um avanço tecnológico como a computação na nuvem, que veio para facilitar o ambiente empresarial. Considere com sua equipe a opção de migrar para o servidor em nuvem, e os resultados positivos como produtividade e eficiência vão aparecer em pouco tempo.

Sanou suas dúvidas sobre dados em nuvem? Deixe seu comentário!

Como garantir a segurança de dados da sua organização?

As ameaças à segurança de dados vêm crescendo e se sofisticando continuamente. As ações dos criminosos tecnológicos no Brasil têm migrado para alvos mais vulneráveis, como empresas de pequeno e médio porte e prefeituras de pequenas cidades que, geralmente, não estão atentas ou até mesmo desconhecem os altos riscos a que estão expostas.

Os ataques destes criminosos às bases de dados geram riscos de vazamento, apagamento, adulteração, roubo ou sequestro de informações que, posteriormente, são utilizadas para a prática de fraudes e de extorsões de dinheiro. Os agentes dos ataques podem estar dentro e fora das organizações, por isso, é importante conhecer os sistemas e mecanismos de segurança de dados e investir na sua aquisição e implantação.

Neste post, aprenda a garantir a segurança de dados da sua organização. Confira nossas dicas!

Backup de dados

Manter uma ou mais cópias das bases de dados existentes na empresa é fundamental para ficar imune a falhas nos equipamentos de TI (tecnologia da informação), ocasionadas por desgastes naturais, ataques de hackers/crackers, sabotagens ou incidentes (incêndios, enchentes, etc.). Estas cópias devem ser armazenadas em locais seguros, fora do ambiente corporativo.

Criptografia

Existem programas que permitem a criptografia dos dados que trafegam nas redes de TI da empresa, na internet ou em e-mails, e nos dados que são armazenados nos backups. Desta forma, pessoas não autorizadas não conseguem ler a base de dados.

Políticas de segurança de dados

É importante estabelecer políticas de segurança de dados, tais como limitação de acesso a redes sociais e e-mails particulares, à base de dados corporativos e aos equipamentos de TI — reduzindo as chances de vazamento de dados e invasão de vírus em equipamentos específicos ou na rede de informática. Além disso, estabelecer a exigência de criação de senhas fortes (que combinam caracteres alfanuméricos e especiais), que obedecem a uma rotina de troca periódica, restringe as possibilidades de quebra de senha por invasores.

Contrato de Sigilo

Fornecedores de softwares, servidores e equipamentos de TI, prestadores de serviços de hospedagem de sites, data centers e computação na nuvem, têm acesso a dados da empresa e, portanto, devem estar sujeitos a um contrato de sigilo de todas e quaisquer informações às quais tenham acesso. Em caso de vazamento ou roubo de informações, ocasionados por estes fornecedores e prestadores de serviço, a empresa proprietária dos dados estará protegida juridicamente.

Sistemas de segurança

Sistemas informatizados de gestão (ERP), firewalls, gateways, rede VPN, antivírus, internet dedicada, biometria, assinatura eletrônica, chaves de segurança, no-breaks, fuzzers, analisadores de códigos, são sistemas e mecanismos de segurança de dados, que protegem a integridade, confiabilidade, confidencialidade, autenticidade e disponibilidade das informações — seu uso é imprescindível!

A segurança de dados é muito importante para garantir a continuidade e crescimento do negócio e a credibilidade da empresa junto a seus clientes, fornecedores, acionistas e o mercado em geral. Além disso, evita prejuízos, danos morais e materiais (próprios e a terceiros). Por isso, é fundamental que empresas de todos os portes façam investimentos em sistemas e mecanismos de segurança de dados, zelando pela sua atualização constante.

O que você faz para garantir a segurança de dados da sua empresa? Tem alguma estratégia preventiva que não abordamos neste post? Compartilhe com a gente!

6 perguntas respondidas sobre sistema SAP para PMEs

O sistema SAP é um Sistema Integrado de Gestão Empresarial (ERP), desenvolvido pela empresa multinacional alemã SAP. Ele dispõe de versões para atendimento de grandes empresas, assim como para atendimento de empresas de pequeno e médio portes. Este sistema permite integrar todos os processos e os dados de uma organização, unificando e simplificando a gestão dos negócios. Sua implantação é rápida e prática, apresentando excelente custo-benefício. Você já ouviu falar nele? Quer adotá-lo em sua empresa?

Neste post, nós iremos responder a 6 perguntas comuns sobre o sistema SAP para PMEs. Então, confira!


1 – Meu nicho de negócios é atendido pelo sistema SAP?

Sim, o SAP tem uma arquitetura que permite atender empresas de qualquer nicho de negócios – indústria, comércio e serviços.

2 – O que a minha empresa ganha com o SAP?

O uso do ERP SAP pode trazer vários benefícios para a empresa usuária, dentre estes:

  • informatizar todos os processos – eliminando controles manuais;
  • reduzir retrabalhos – muitas tarefas podem ser parametrizadas para impedir erros no momento do lançamento de dados;
  • entrada única de dados – evitando redundância de lançamentos, já que os dados lançados em um módulo são compartilhados com todos os outros módulos que precisem desta informação;
  • reduzir a carga de trabalho – pois tarefas repetitivas e cálculos são processados automaticamente;
  • suporte informacional de qualidade – para otimizar o processo decisório, o SAP dispõe de funções analíticas que facilitam a percepção de riscos e oportunidades e auxiliam na geração de insights.

3 – Quais processos da minha empresa são integrados no SAP?

O SAP abrange diversos processos empresariais, tais como: compras, vendas, CRM (Gestão do Relacionamento com o Cliente), estoque, produção, contabilidade, fiscal, patrimônio e assistência técnica. As partes especializadas do sistema, que atendem a cada um destes processos, são denominadas módulos, que podem ser adquiridos de acordo com as necessidades específicas de cada empresa.

4 – Posso controlar estoques dispersos com o SAP?

Com o SAP é possível visualizar os saldos de estoque em todos os locais de armazenamento, individualmente ou simultaneamente, o que facilita ações logísticas e transferências de estoques dos locais onde não têm giro para os locais onde existe maior demanda.

5 – Posso rastrear um processo de ponta a ponta no SAP?

Sim, é possível saber informações de cada etapa de um processo, desde seu início até a sua conclusão, o que facilita auditorias internas e externas e a percepção de oportunidades de melhoria e/ou simplificação.

6 – Posso controlar todas as minhas empresas no SAP?

Sim, o SAP é multiempresas e também permite o controle de multifiliais, num único sistema. O sistema SAP para PMEs é muito abrangente, versátil e fácil de operar. Suas funcionalidades facilitam o gerenciamento de várias empresas, filiais, franquias e estoques em uma única ferramenta.

As telas do SAP apresentam diversas informações do processo em uso que podem ser visualizadas em várias abas ou com um clique sobre o item desejado. Além disso, informações mais detalhadas e/ou complexas podem ser obtidas nos relatórios do sistema ou podem ser personalizadas com o gerador de relatórios.

Se você gostou desse post, conheça também 4 razões para sua empresa ter um sistema de gestão na nuvem!

Test Drive SAP Business One

dados na nuvem

6 vantagens da gestão de dados na nuvem

A migração do gerenciamento de dados dos servidores físicos e locais para a nuvem é uma tendência que, a cada ano, mais se desenvolve nas empresas. Suas vantagens começam na possibilidade de armazenar, organizar e administrar seus arquivos diretamente pela internet, salvando seus dados na nuvem.

A facilidade, a inovação e a praticidade são algumas das características já associadas a esse modelo de banco de dados. Além disso, há a redução de custos e a possibilidade de controlar melhor o funcionamento da sua infraestrutura de TI. Isso é o que atrai gestores e diretores em busca das soluções em cloud computing.

Esses aspectos dão uma ideia dos benefícios que a gestão de dados na nuvem oferece. Neste artigo, abordaremos 6 motivos para mostrar que esse tipo de solução é um investimento relevante para sua empresa. Porém, antes, é preciso que você entenda um pouco mais sobre esse conceito. Acompanhe!

O que é um sistema de gestão de dados na nuvem?

Um sistema de gestão de dados na nuvem é aquele em que as informações das empresas são armazenadas em um espaço virtual, não ocupando os servidores da organização, por exemplo.

Tudo isso é muito importante para que você possa garantir que as informações estejam mais seguras e otimizadas, facilitando também o trabalho das equipes da empresa, uma vez que elas podem ser acessadas de qualquer local.

Como implementar esse tipo de programa na minha empresa?

Para implementar um sistema de gestão de dados em nuvem na sua empresa, você precisa seguir uma série de passos, os quais serão listados nos tópicos a seguir.

Estude os provedores para o sistema

Os provedores do sistema são as empresas que ofertam o serviço de armazenamento de dados em nuvem. Por isso, você precisa pesquisar as opções, por meio de depoimentos deixados por usuários na internet, conversas com amigos que utilizam esse serviço etc.

Verifique o que cada uma das empresas pesquisadas oferece e compare os prós e contras, para que seja encontrada a melhor opção para o seu negócio.

Invista na qualificação da equipe

A sua equipe precisa saber administrar os dados em nuvem. Como os sistemas são bastante intuitivos, isso não será um problema. Recomenda-se, no entanto, que seja dado um treinamento para qualificar os colaboradores sobre o uso do sistema de gestão em nuvem.

Entenda a necessidade da empresa

Cada empresa tem uma necessidade em específico. Dentro desse contexto, você precisa escolher um provedor de sistema que pode ser classificado em três tipos: público, privado e híbrido.

O provedor público oferece uma estrutura de qualidade, porém limitada, a um custo menor. Já no privado, a estrutura é terceirizada e você terá controle sobre os seus dados.

No último caso, o híbrido, trata-se de uma junção dos dois tipos anteriores, otimizando os processos gerenciais específicos de cada tipo de empresa.

Atente ao SLA

O Service Level Agreement – SLA é um acordo que define as obrigações que o contratante de um sistema em nuvem tem com o contratado e vice-versa. É relevante que você conheça, portanto, todos os detalhes dos serviços que serão prestados. Isso para garantir que realmente está fechando um negócio que vale a pena para a sua empresa.

Avalie os custos do sistema na nuvem

Também é importante que você analise criteriosamente os custos do sistema na nuvem. Por isso, peça orçamentos para mais de uma empresa e compare cada um deles, observando os detalhes que eles incluem.

Deve-se ter desconfiança com os orçamentos que destoam dos demais, pois os preços muito abaixo dos praticados podem indicar um serviço de baixa qualidade.

Verifique se o sistema tem atualizações automáticas

O sistema de gestão em nuvem precisa ter atualizações automáticas, pois somente assim você garantirá que não ocorram problemas de compatibilidade quando uma nova versão for colocada no ar, por exemplo.

Observe a escalabilidade do sistema

É chamada de escalabilidade a capacidade que um sistema tem para organizar as demandas da empresa. Dessa forma, os softwares de gestão de dados em nuvem precisam operar da mesma forma quando há muita demanda de volume de dados, do que quando há pouca.

Afinal, quais são as 6 vantagens da gestão de dados na nuvem?

Finalmente chegamos à resposta que você buscava quando encontrou este post. Assim sendo, as 6 maiores vantagens da gestão de dados na nuvem são as seguintes.

1. Segurança

Ter sistemas seguros é uma preocupação de toda empresa que dispõe da tecnologia integrada aos seus processos corporativos. Com o crescente número de ataques e o prejuízo por eles causado, investir na área passou a ser crucial.

Hoje, o mercado considera uma infraestrutura segura e confiável um fator de destaque para o negócio, ou seja, investir nessa área torna a companhia mais competitiva.

Os sistemas baseados em computação na nuvem geralmente contam com certificados que seguem os padrões internacionais de segurança, como criptografia avançada, ISO e SSL. São garantias de que seus dados não poderão ser acessados por quem não tem autorização, reduzindo-se os riscos de invasões e perdas de informações.

Além disso, o controle de regras de acesso é centralizado. Da mesma forma, é feito o monitoramento dos recursos e das atividades dos usuários. Assim, gestores conseguirão manter o serviço bem protegido facilmente.

Por último, vale lembrar que só pelo fato de os dados não estarem armazenados em hardwares ou discos físicos eliminam-se os riscos de perdê-los por possíveis roubos, incêndios ou problemas de energia, por exemplo.

Com políticas de backup automatizadas e a replicação de informações entre data centers, as chances da companhia perder acesso às suas informações torna-se mínima.

2. Atualizações automáticas

A atualização dos softwares de gestão de dados, muitas vezes, é uma tarefa demorada e cara para as empresas. As pequenas e médias podem sofrer mais com essa questão, por necessitarem de uma equipe de TI à disposição para executar essas tarefas.

Há a necessidade de executar testes, que garantem a compatibilidade da nova versão com a infraestrutura atual. Além disso, funcionários devem ter as suas atividades interrompidas para a instalação dos updates. Nesse caso, as soluções na nuvem dispensam todo esse trabalho. Os próprios sistemas e fornecedores especializados fazem, frequentemente, a manutenção e o upgrade das funcionalidades.

Como os serviços são executados remotamente, a instalação de uma atualização ou correção de software é feita automaticamente. Assim, há a garantia de que todas as mudanças funcionarão instantaneamente.

A automatização do backup dos arquivos é um dos exemplos de atualização que os sistemas oferecem. Isso traz um ganho de eficiência operacional enorme para as empresas. O gestor de TI não precisará direcionar parte dos seus times de técnicos para essa atividade, dando mais tempo para que eles possam focar em outras rotinas.

A longo prazo, isso pode ser visto como um fator estratégico. A companhia terá mais tempo para focar em processos táticos e, ao mesmo tempo, o acesso a novas funcionalidades torna mais ágil a implementação de rotinas de trabalho inovadoras. Com isso, a empresa pode se manter competitiva.

3. Flexibilidade

Outra vantagem da gestão de dados da nuvem é a possibilidade de habilitar mais espaço e novos módulos ao sistema. No cloud computing não é necessário comprar servidores mais robustos e discos para fazer o backup dos arquivos. Você simplesmente pode adquirir um plano pago, mais caro, ou negociar com o fornecedor para ter mais espaço de gravação.

Além disso, é possível migrar os registros de atividades de outros setores da empresa para a nuvem sem a obrigação de contratar outro software para isso. Isso traz mais flexibilidade para a empresa, uma vez que ela garantirá a continuidade dos seus serviços a qualquer momento. Para clientes, isso traduz-se em um serviço de maior qualidade.

4. Custos reduzidos

O custo-benefício do gerenciamento de dados na nuvem está na possibilidade de gerar mais escala com um investimento reduzido. Esses sistemas oferecem a capacidade de armazenar uma quantidade maior de arquivos do que em servidores locais.

As manutenções e backups automáticos já são incluídos no valor da contratação ou das mensalidades. E mesmo sendo atividades normalmente onerosas, o custo por usuário cai, uma vez que o valor é dividido entre todos os clientes do prestador de serviços.

Juntos, esses fatores geram economia de tempo e mudam a maneira como a companhia lida com a sua infraestrutura de TI. Consequentemente, os gastos operacionais mensais da empresa são reduzidos.

Um dos principais fatores relacionados à diminuição de custos em ambientes de computação na nuvem é o modelo de negócios em que a empresa paga sob demanda. Não há a necessidade de custear uma infraestrutura que não é utilizada. Assim, independentemente da procura, a companhia pagará apenas por aquilo que ela utilizou.

5. Maior colaboração e mobilidade

Nesse modelo de banco de dados, a distância física é o menor dos problemas. Como os arquivos estão hospedados na internet, qualquer colaborador autorizado pode ter acesso a essas informações, independentemente de sua localização.

Isso é ideal para empresas com uma estrutura interna maior, que trabalham com home office ou têm profissionais transitando fora da sede constantemente. Eles poderão atuar de maneira estratégica, tendo acesso às suas principais ferramentas de trabalho em qualquer lugar com uma conexão com a internet. Assim, a sua produtividade não diminuirá longe do ambiente corporativo.

Outro detalhe é que o cloud computing permite que os colaboradores editem e compartilhem os mesmos documentos — dados serão trocados em um ambiente centralizado, seguro e confiável.

Como consequência, esse processo facilita a integração entre diferentes setores e dá mais agilidade na transição e finalização de tarefas importantes. Vale destacar, também, que todos atuarão lado a lado, permitindo a busca mais rápida por formas de trabalho inovadoras para solucionar demandas externas.

6. Acessibilidade

Salvar seus dados na nuvem facilita o acesso por outros dispositivos além dos desktops. Os usuários de smartphones e tablets, desde que conectados à internet, também podem gerenciar os dados armazenados. Essa é uma característica importante, pois muitos colaboradores têm o costume de passar até mais tempo em seus smartphones do que nos computadores.

Para a empresa, isso representa a chance de prestar serviços de qualidade em vários ambientes. Para clientes, é a garantia de que profissionais sempre terão os dados necessários para executar as suas atividades onde estiverem.

Um banco de dados baseado na nuvem pode oferecer mais segurança para os seus arquivos. Além disso, traz ganhos relevantes de tempo, dinheiro, produtividade e colaboração para a sua empresa. Tudo isso em um sistema constantemente atualizado e que se adapta às necessidades da sua organização.

Muitas empresas utilizam informações armazenadas em seus bancos de dados para conhecer melhores formas de atender a demandas do mercado e prever tendências.

Agora que você já sabe mais sobre gestão de dados na nuvem, bem como sobre as vantagens que as empresas têm ao investir nesse sistema, comece agora mesmo a colocar tudo em prática!

E para continuar aprendendo novidades para a sua empresa, confira mais um de nossos artigos — “Sistema de gestão: confira já tudo o que você precisa saber” — e fique bem informado sobre esse assunto também.

Controle de caixa: como ter um modelo perfeito?

Gerir o dinheiro que entra e sai diariamente da empresa não é uma tarefa tão simples como parece. São contas a receber e a pagar, o registro de todos os lançamentos, receitas de vendas, plano de contas e tantas outras movimentações financeiras que devem ser devidamente controladas e atualizadas constantemente para não correr o risco de errar algo — a má gestão do fluxo de caixa pode levar uma empresa até mesmo à falência.

A organização financeira eficiente garante ao gestor o planejamento de todo o ciclo de fluxo de caixa da empresa, evita problemas com o capital de giro, o financiamento das atividades operacionais e é capaz de aumentar a velocidade em que os processos são executados — fazendo toda a diferença no equilíbrio das contas do negócio.

Neste post, aprenda a aplicar algumas práticas que facilitam o controle de caixa e evitam problemas futuros. Confira!

Mantenha todas as contas organizadas e categorizadas

O grande erro de alguns gestores é não manter um registro constante e atualizado das informações financeiras da empresa.

Para um bom planejamento financeiro, é preciso estabelecer um período de acompanhamento e controle — podendo ser bimestral, trimestral ou mesmo anual. Com essas informações em mãos, você poderá ajustar prazos com clientes e fornecedores, se prevenir contra a falta de recursos e buscar outras fontes de financiamento, e estará preparado caso aconteça um imprevisto.

Categorize também as contas para ter um melhor entendimento das informações — os recebimentos e pagamentos devem estar devidamente classificados, de modo que você saiba quanto, quando e de onde surgiram.

Gerencie os pagamentos de clientes

Fique atento às formas de pagamentos — é comum cometer erros ao registrá-los, uma vez que aqueles efetuados a prazo não tem recebimento imediato. O controle de caixa possibilita ao gestor um acompanhamento real dos recebimentos e pagamentos em curto, médio ou longo prazo. Em caso de pagamentos a prazo, por exemplo, o ideal é registrar a venda apenar quando o pagamento.

Se os pagamentos levam um ciclo muito longo para entrar em caixa, provavelmente as atividades serão impactadas, podendo até mesmo comprometer o funcionamento da empresa. Via de regra, o gestor deve avaliar a flexibilidade dos pagamentos, a necessidade de capital de giro e de quitação em relação a outras obrigações.

Antes de ofertar um prazo maior aos clientes, analise o fluxo de caixa e conheça as necessidades da empresa, os prazos de pagamento dos fornecedores, entre outras obrigações que dependem da entrada de dinheiro em curto prazo.

Saiba analisar a estrutura do seu fluxo de caixa

De nada adianta o gestor organizar os pagamentos e recebimentos, categorizar e estabelecer um período de controle se não souber interpretar os dados.

De modo geral, as empresas seguem a mesma premissa na estrutura do fluxo de caixa: o que a empresa tem, o quanto ela recebe, o quanto ela gasta, o quanto ela deve e quando pode investir. Compreender estes fatores é essencial!

Manter um fluxo de caixa atualizado pode ajudá-lo a fazer de maneira mais eficiente a análise da real situação da empresa. Por falta de conhecimento ou mesmo de tempo, muitos empreendedores acabam não realizando o correto controle do fluxo de caixa e se iludem quanto a um lucro que não existe.

A utilização de softwares de gestão para um melhor controle de caixa vem sendo a aposta de muitos empreendedores. Toda a análise é facilitada com a geração de relatórios atualizados, que possibilitam tomar decisões confiáveis e certeiras com base em informações reais.

Quer aprender a reduzir custos sem abrir mão de uma boa gestão? Confira 4 razões para sua empresa ter um sistema de gestão na nuvem!

4 benefícios de um software de gestão financeira

Nas pequenas e médias empresas, o ponto fraco, tradicionalmente, é o processo de gestão financeira, que geralmente é feito de forma manual – no papel ou em planilhas – e, em alguns casos, se confunde com as finanças dos seus proprietários — quando a movimentação financeira pessoal e empresarial ocorrem em uma mesma conta bancária.

Para que a sua empresa cresça e profissionalize o processo de gestão financeira, sugerimos três ações imprescindíveis – ter uma conta bancária exclusiva da empresa, estabelecer regras claras para as retiradas de pró-labore dos sócios e adquirir um software de gestão financeira.

Em nosso post de hoje, conheça 4 benefícios de um software de gestão financeira para o seu negócio!

O que é um software de gestão financeira?

É um sistema informatizado que controla diversos processos organizacionais, dentre eles: contas a receber, contas a pagar, caixa, bancos e estoque. Todos estes processos interferem no fluxo financeiro, somando ou diminuindo recursos. É importante que este software seja integrado (ERP – Enterprise Resource Planning – Planejamento dos Recursos Empresariais), pois, a integração permite que a entrada de dados ocorra uma única vez, sem retrabalhos, gerando grandes benefícios, como descreveremos a seguir:

1 – Suporte ao processo decisório

Os relatórios e consultas disponíveis no software permitem que você tenha um panorama fiel das previsões de entradas e saídas de recursos financeiros, auxiliando na tomada de ações de recuperação de crédito com clientes inadimplentes e no controle eficaz de vencimento de contas a pagar, evitando multas e juros indesejados  — dando suporte informativo e agilidade ao processo decisório.

2 – Melhoria de desempenho

Com a automatização de processos no software – compartilhamento de dados, geração de cálculos, montagem de relatórios, geração de guias, impressão de cheques, etc. – sua equipe produz muito mais e ainda ganha tempo para sugerir melhorias nos processos internos.

3 – Controle de Estoque

No ERP de gestão financeira, quando as vendas são confirmadas pelo faturamento, automaticamente, é dada a baixa de estoque e, quando as compras são confirmadas pela entrada das notas fiscais, é dada a entrada de estoque. Isto torna o gerenciamento de estoque bastante preciso e facilita visualizar quais produtos não estão tendo giro (estão encalhados), desta forma é possível desenvolver promoções de vendas e liquidações para desova de estoque e até planejar a retirada destes produtos do seu catálogo comercial.

4 – Parametrização de regras de negócios

Estes sistemas são parametrizados de acordo com as regras de negócio específicas de cada organização, desta forma, bloqueiam-se os erros mais comuns que podem ocorrer no lançamento de documentos (notas fiscais eletrônicas – Nfe, pedidos de vendas, movimentação financeira, etc.), porque o sistema não permite a gravação de dados incorretos ou inconsistentes e emite alertas na tela do computador.

Essas são apenas algumas vantagens de um software de gestão financeira, mas podemos perceber que eliminando retrabalhos, organizando e agilizando as informações, a empresa ganha muito em produtividade, evita perdas por atrasos em pagamentos ou investimentos em produtos sem giro e melhora a sua saúde financeira. Promover a informatização dos processos é extremamente compensatório, pois alavanca o crescimento sustentável de uma organização.

Agora que você expandiu seus conhecimentos sobre um software de gestão financeira, conheça 5 dicas para redução de custos.