processo produtivo

Entenda como implementar um processo produtivo em sua empresa

Entenda como implementar um processo produtivo em sua empresa

Atualmente, a alta concorrência no mercado e a mudança de padrão comportamental dos consumidores contemporâneos têm feito com que as organizações se preocupem cada vez mais com qualidade e eficiência. Nesse cenário, modelos de gestão de empresas voltados para um processo produtivo têm ganhado espaço entre gestores e empreendedores.

Se toda estratégia de um negócio passa por algum tipo de ação — projetos, planejamento financeiro, produção, vendas etc. —, é natural que se trabalhe para que todas sejam executadas com excelência. É em meio a esse cenário que se desenvolve o processo produtivo, que precisa ser implementado pelas organizações.

Mas, você sabe como implementar um processo produtivo em seu empreendimento? Se essa é uma de suas dúvidas, acabou de encontrar o conteúdo certo. Nos tópicos a seguir, vamos falar sobre os benefícios desse tipo de estratégia, o seu conceito, seus principais tipos, como fazer o mapeamento e como implementá-la. Acompanhe!

Conheça os benefícios da gestão de processos produtivos

Os processos produtivos são essenciais para que as empresas consigam obter bons resultados em suas atividades, pois geram diversos benefícios quando implementados.

A seguir, veja as principais vantagens da implementação:

  • redução no tempo de produção;
  • aumento da produtividade;
  • diminuição dos custos;
  • maior qualidade dos produtos oferecidos;
  • aumento da satisfação dos clientes e funcionários;
  • redução de erros e gargalos;
  • tomadas de decisões mais eficientes, entre outros.

É importante destacar que cada caso é um caso, e que demandas específicas de cada organização podem ser atendidas ao executar esse tipo de ação.

Entenda o conceito de processo produtivo

Conhecer bem um conceito é a primeira premissa para colocá-lo em prática com eficiência. Por isso, vamos explicar um pouco mais sobre o que é um processo produtivo.

Quando falamos em processo produtivo, estamos nos referindo a um conjunto de tarefas, operações e fases que são aplicadas com o objetivo de se obter um bem ou serviço. Em outras palavras, são os fatores de produção que formam um produto.

Conforme dito, um bom gestor deve trabalhar para que todas as atividades desempenhadas em sua empresa sejam um processo produtivo, uma vez que todos os projetos e estratégias conduzem a um objetivo final — objetivo esse que precisa ser alcançado com qualidade.

Devido a sua grande importância no contexto empresarial, o administrador deve focar seus esforços e orientar o grupo a alcançar um objetivo, tendo como base quatro pilares de atuação:

  • planejamento;
  • organização;
  • direção;
  • controle ou mapeamento de processos.

É importante ressaltar que o processo produtivo precisa estar alinhado às demandas do mercado, isto é, deve levar em conta as características de cada público, a fim de evitar situações como a falta de mercadorias ou o encarecimento do produto ou serviço.

Conheça os tipos de processos

Os tipos de processos variam conforme a atividade desempenhada pela empresa. Via de regra, isso demonstra que cada negócio deve buscar aquele que melhor se encaixa às suas necessidades, levando em consideração alguns fatores, como:

  • natureza e demanda do produto ou serviço;
  • flexibilidade do produto;
  • flexibilidade do volume;
  • grau de automação.

No entanto, há alguns processos comuns no setor de serviços que todo gestor precisa dominar. A seguir, saiba mais sobre cada um deles. Observe, também, que cada um tem uma forma diferente de organização para se adequar a diferentes níveis de volumes e diversidades.

Serviços profissionais

Nesse caso, todo o processo é voltado para a satisfação do cliente e, por isso, apresenta um alto nível de customização.

Em geral, serviços profissionais têm o foco nas pessoas e não naquilo que é fornecido. Portanto, algumas características marcantes são a existência de serviços especializados e um contato mais próximo com o consumidor.

Serviços em massa

Esse tipo de serviço é exatamente o contrário dos serviços profissionais. Ou seja, o foco está nos equipamentos, e não nas pessoas.

Em resumo, temos um alto grau de padronização e a divisão de tarefas de maneira precisa, tendo como embasamento pesquisas sobre a expectativa do cliente.

Lojas de serviços

Nesse tipo de processo, há uma combinação de atividades dos funcionários da linha de frente e da linha de produção, enfatizando o produto e sua própria produção. Portanto, ele seria um meio termo entre os serviços profissionais e em massa.

Dessa maneira, são características desse modelo um contato com o cliente, a personalização do atendimento, o volume de clientes e uma liberdade de decisão para os colaboradores.

Conforme podemos observar, há uma diversidade de processos que precisam de atenção por parte do gestor ao escolher em qual apostar, já que é necessário compreender as peculiaridades de cada mercado e segmento de atuação.

Ainda, vale lembrar que, quanto maior a capacidade dos gestores de compreenderem e analisarem os processos em sua empresa, mais condições eles terão de aperfeiçoá-los e, assim, alcançar resultados como a maior satisfação dos clientes e o aumento nas vendas.

Compreenda o papel do mapeamento de processos

Agora que você já sabe o que é um processo produtivo e já conhece os principais tipos de processos existentes em uma empresa, precisamos refletir um pouco sobre a importância e as vantagens de realizar o mapeamento.

Afinal, independentemente do tipo de processo implementado, o mapeamento das atividades é algo que traz inúmeros benefícios. Veja alguns deles, a seguir.

Identifica gargalos operacionais

Sempre que um processo é mapeado, o gestor possui uma visão mais sistemática da situação e, dessa maneira, consegue identificar gargalos operacionais com mais facilidade.

Como você sabe, esse tipo de falha é um dos maiores responsáveis pela perda de produtividade, criando obstáculos para o alcance dos objetivos da empresa.

Permite controle do processo produtivo

O controle é, sem dúvidas, uma das maneiras mais eficazes de se aperfeiçoar um trabalho — e o mapeamento de processos leva a isso com facilidade.

Quando o gestor tem controle do processo, ele identifica suas maiores dificuldades, consegue reduzir custos, potencializa seus pontos fortes e, com isso, aumenta a performance do negócio.

Auxilia a padronização do processo produtivo

O mapeamento de processos auxilia o gestor a padronizar o processo produtivo. Em outras palavras, ele simplifica a criação e implementação de normas e protocolos que visam conferir mais segurança, produtividade, reprodutibilidade e qualidade ao produto ou serviço.

Formaliza o conhecimento

Sempre que entra um novo funcionário na equipe, você precisa designar alguém para passar todas as orientações sobre o trabalho? Ou quando um colaborador é desligado, ele leva consigo toda a experiência e conhecimento para realizar determinada tarefa?

Esse é um problema que afeta a produtividade da empresa e que pode ser solucionado por meio do mapeamento dos processos, já que todos os processos são registrados e disponibilizados a qualquer funcionário.

Veja como otimizar o processo produtivo nas empresas

Os processos produtivos podem ser otimizados nas empresas, por meio de ações que envolvam a cadeia de suprimentos ou alterações no layout das atividades, por exemplo.

A seguir, vamos mostrar algumas formas e estratégias para que se consiga ter uma gestão de processos produtivos eficiente e otimizada. Veja!

Faça investimentos em tecnologia

A tecnologia precisa ser vista como uma aliada das empresas de todos os segmentos. Somente assim é possível otimizar os processos produtivos de uma empresa. Investindo em um software de gestão, por exemplo, é possível melhorar diversas atividades.

Por meio de um único ERP, é possível contratar questões relacionadas ao atendimento ao cliente, ao marketing, aos recursos humanos etc.

Automatize os processos

Também com o uso da tecnologia, é possível automatizar os processos. Hoje, já é uma realidade o atendimento feito por chatbots em canais como as redes sociais e plataformas digitais no próprio site da empresa.

Além disso, a automação também pode ser aplicada em diversas atividades, como a emissão de notas fiscais, o controle de estoque etc.

Tenha colaboradores treinados

De nada adianta fazer investimentos em alta tecnologia para processo produtivo, se os colaboradores da empresa não souberem como lidar com os hardwares e softwares utilizados. É por isso que a educação corporativa nunca foi tão importante.

É preciso que se invista em treinamentos, como cursos de curta duração, palestras e workshops, para que todos saibam como lidar com os equipamentos de forma correta. Somente assim é possível fazer bom proveito dos recursos tecnológicos adquiridos.

Faça um acompanhamento dos processos

Ao falar em implementação de processo produtivo, convém adotar um método de trabalho conhecido como ciclo PDCA ou ciclo de melhoria contínua. PDCA é uma sigla em inglês para Plan (planejar), Do (executar), Check (verificar) e Action (agir).

Assim sendo, todas as ações realizadas precisam ser planejadas com antecedência, executadas corretamente, verificadas constantemente e, finalmente, agir de forma que as melhorias possam ser implementadas, para que as estratégias sejam mais efetivas.

Ao longo deste post, você percebeu o quanto o processo produtivo é importante para o desenvolvimento de uma empresa. Em um mercado cada dia mais competitivo, gestores e administradores precisam focar suas ações em conquistar negócios mais produtivos e eficientes, sem que isso, no entanto, demande aumento de custos.

Por isso, agora que você já conhece os tipos de processos, procure implementá-los em sua empresa e usufruir de todos os benefícios que isso possa lhe trazer.

Quer aprender um pouco mais sobre o processo produtivo? Então, não deixe de ler agora mesmo o nosso post “Gestão empresarial: por que fazer padronização de processos?”, que traz informações interessantes sobre o assunto e que podem ser aplicadas na sua empresa!

Você já ouviu falar em escalabilidade? Veja como aplicá-la em sua empresa

Você já ouviu falar em escalabilidade? Veja como aplicá-la em sua empresa

A revolução digital, desencadeada pela popularização dos computadores pessoais e pela expansão da internet, teve um impacto muito grande no modo como fazemos negócios. Hoje, mercados apresentam um grande nível de competitividade, exigindo que negócios tenham novas estratégias comerciais. Ao mesmo tempo, nunca foi tão fácil dar vida a empreendimentos inovadores e com alto nível de escalabilidade.

Quer descobrir como manter uma empresa escalável? Então, continue a leitura e saiba o que é escalabilidade!

Por que é preciso tornar uma empresa escalável?

Hoje em dia, é possível reduzir (e muito!) a burocracia para se abrir uma pequena empresa e simplificar bastante o regime tributário a que ela se submete. Os sistemas de gestão empresarial, as planilhas eletrônicas e o armazenamento na nuvem também contribuíram significativamente para esse quadro.

Como consequência, tivemos o chamado “boom das startups”, que é um fenômeno positivo. Porém, devemos ter o cuidado de não pensar que basta ter uma boa ideia e dar os primeiros passos para que o negócio cresça, como num passe de mágica.

Para conhecermos o verdadeiro potencial da empresa, devemos avaliar com cuidado sua escalabilidade. Esse é um fator crítico para que se possa crescer com segurança. A escalabilidade faz com que a companhia mantenha um fluxo de negócios eficaz e livre de falhas, em que as demandas são atendidas da melhor forma possível.

O que é escalabilidade?

O termo escalabilidade surgiu como uma derivação da locução “produção em escala”, que, por sua vez, faz referência à capacidade apresentada pela indústria de produzir mais a custos menores.

Resumindo, trata-se da capacidade que o empreendimento tem de fazer crescer suas receitas em uma proporção maior do que as despesas. Isso significa, basicamente, que a empresa passa a faturar mais sem a correspondente necessidade de investimentos.

Por ser um conceito versátil, a escalabilidade também é levada para outras áreas. Na tecnologia, por exemplo, uma infraestrutura escalável é aquela em que os recursos disponibilizados para o usuário podem ser ampliados a qualquer momento, evitando gargalos e quedas de performance.

Em ambos os casos, a escalabilidade é um fator que está diretamente conectado à competitividade do negócio. Quando uma companhia mantém-se escalável, ela pode atender a demandas com agilidade, evitar problemas de aumento excessivo de custos e, assim, ser mais rentável mesmo em momentos de crise.

Por que é importante ficar de olho nela?

A escalabilidade de uma organização é um conceito que deve ser levado em conta pelo gestor no momento da tomada de grandes decisões. Mas, além disso, é um dado bastante observado por investidores no momento de decidir se vão ou não se comprometer com esse ou aquele projeto.

Trata-se, portanto, de um indicador da saúde e das possibilidades de retorno de uma pequena empresa ou startup. Investir em estratégias para garantir que o negócio seja escalável é, assim, uma forma de garantir que a companhia tenha sucesso a médio e longo prazos.

Ela poderá atrair mais investimentos e expandir suas operações com a certeza de que os profissionais não terão problemas no atendimento às demandas externas. Além disso, haverá a segurança de que a lucratividade não cairá.

Vamos tomar, por exemplo, o caso do Air-Bnb. A empresa possui todas as suas operações na web e os seus serviços entregues a clientes por um conjunto de aplicativos mobile e um site.

Essa pequena característica tornou a startup altamente escalável. Quando o número de consumidores cresce, a necessidade de criar escritórios ou investir na expansão da equipe para se manter operacional.

Bastará que o gestor reajuste alguns pequenos itens na infraestrutura em caso de alta demanda. Ou seja, a empresa consegue atingir novos públicos sem que isso implique um aumento dos seus gastos operacionais.

Quais são os elementos da escalabilidade?

Em geral, observamos que a escalabilidade se manifesta diante da presença de três elementos: ser ensinável, valioso e replicável.

É importante observar que essas são condições necessárias, porém não suficientes para que o negócio seja escalável. Em outras palavras, não basta reunir tais quesitos — trata-se de uma combinação muito maior de fatores.

Saiba mais sobre esses três pontos abaixo!

Ser ensinável

Ser ensinável significa dizer que o processo de produção pode ser ensinado a funcionários. Isso não é o que acontece, por exemplo, com um dentista, já que cada profissional atua com o nome e a reputação que conquistou no mercado.

Para garantir que seus processos sejam ensináveis, a empresa dispõe de algumas estratégias. A criação de uma documentação com todas as rotinas do negócio, por exemplo, abre uma base de conhecimentos para que profissionais possam consultar, sempre que necessário, a melhor maneira de executá-las.

Treinamentos e minicursos também podem ser adotados. Tais práticas propiciam uma maneira mais dinâmica e pessoal de auxiliar profissionais na adoção de novas formas de trabalho sempre que for preciso.

Além disso, elas evitam que a companhia tenha times atuando fora dos padrões estabelecidos pelos gestores. Consequentemente, conflitos e problemas de performance se tornam menos frequentes e a empresa pode manter um elevado padrão de qualidade para os seus serviços.

Ser valioso

Ser valioso é a capacidade de se diferenciar dos concorrentes, gerando valor para o cliente. Um empreendimento com serviços de alto valor agregado pode atrair mais oportunidades de negócio, uma vez que seus consumidores e parceiros comerciais terão um vantajoso custo-benefício.

Um portfólio de serviços com alto valor agregado pode ser criado, por exemplo, com o auxílio da análise de dados. Avaliando os fatores que impactam o sucesso do negócio e de suas abordagens de mercado, a companhia consegue identificar falhas em suas políticas de vendas ou, mesmo, no planejamento de produtos.

Assim, o negócio pode empregar um número muito maior de fatores em suas análises de mercado e, consequentemente, ter uma visão abrangente sobre seu sucesso. Com isso, as correções tornam-se mais precisas e lucrativas.

Nesse sentido, as soluções de Big Data apresentam-se como uma ótima escolha para a empresa. Utilizando essa tecnologia, a companhia terá os mecanismos necessários para compreender com um bom nível de profundidade o perfil de seu consumidor.

Dados sobre atendimentos, postagens em redes sociais e históricos de vendas serão cruzados para fornecer um insight preciso, inovador e que não seria possível utilizando outras soluções.

Essas informações serão utilizadas para otimizar produtos, serviços e processos de atendimento. Da linguagem visual adotada pela companhia aos seus meios de comunicação, tudo poderá ser otimizado para se adaptar às necessidades de seu consumidor.

Ser replicável

Por fim, replicável é o negócio que pode ser repetido e expandido, sem grandes limitações. Isso significa dizer, por tabela, que há mercado para seu crescimento: a empresa poderá buscar novas oportunidades sempre, uma vez que a demanda por seus serviços será mantida em um bom nível continuamente.

Em outras palavras, a replicabilidade está associada ao número de locais em que a companhia pode atuar. Há demanda por seus serviços em várias regiões de um país? E do mundo? Se a resposta for positiva, o negócio certamente terá facilidade para crescer.

Como tornar uma empresa escalável?

Para tornar o seu negócio escalável, alguns passos devem ser tomados. Eles auxiliam a expansão dos serviços, além de criar um ambiente mais flexível e preparado para lidar com mudanças nas demandas do mercado. Veja três passos críticos abaixo!

1. Diminua a dependência do ambiente físico

O ambiente físico pode ser uma das principais limitações para tornar uma empresa mais escalável. Se a empresa tem dificuldades para atender a um maior número de pessoas sem precisar de novos locais físicos de trabalho, a sua competitividade cairá drasticamente.

Portanto, sempre busque mecanismos para manter um ambiente de trabalho mais flexível. Invista em soluções que sirvam de apoio para políticas de trabalho como as de home office, tornando o negócio mais ágil e escalável.

2. Adote ferramentas em nuvem

O cloud computing é uma das melhores tecnologias para empresas serem mais ágeis, flexíveis e escaláveis. Portanto, a empresa sempre deve buscar o apoio em ferramentas que se apoiam nessa tecnologia.

Com a nuvem, o negócio também pode ganhar mobilidade e reduzir gastos. O acesso a ferramentas será garantido em qualquer ambiente ou local com uma boa conexão com a web. Já os custos com a infraestrutura serão diretamente proporcionais à demanda, diminuindo desperdícios.

3. Invista na tecnologia

Não há como uma empresa ser escalável sem o apoio da tecnologia. Portanto, sempre realize investimentos em soluções que facilitam a criação de um ambiente de trabalho flexível e de alta performance.

Ferramentas de comunicação, por exemplo, podem ser implementadas para diminuir o tempo de resposta a demandas. Já plataformas para troca de arquivos permitem que os times sejam integrados mesmo que estejam atuando em locais diferentes.

Por fim, a digitalização dos produtos e serviços da companhia auxiliará na busca por novos mercados. Assim, clientes poderão encontrar a empresa sem que ela tenha que ampliar os seus gastos.

Como construir um modelo de negócios escalável?

Uma das formas — talvez a mais conhecida — de conferir escalabilidade a um negócio é abri-lo para um sistema de franquias. Assim, você aumenta a sua receita com a venda das franquias sem ter de aumentar as despesas, pois estes custos ficam por conta dos franqueados.

O modelo de franquias ganhou popularidade nos últimos anos. Para quem pretende criar um negócio de sucesso, tal estratégia dá mais segurança para o empreendedor, pois ele contará com a possibilidade de usar a marca de uma empresa reconhecida pelo mercado, além de reduzir gastos e ter acesso a um apoio estratégico, evitando uma série de erros.

Outra maneira — menos conhecida — é o licenciamento do know-how. Nessa estratégia, a empresa aumenta suas receitas por meio dos direitos de uso que recebe de terceiros. Os benefícios são semelhantes aos do modelo de franquia, com a possibilidade de reduzir custos e manter uma rotina mais simples.

Por outro lado, também é possível fazer com que um negócio seja escalável sem o uso de uma ferramenta específica para isso. Para tanto, é preciso contar com uma boa gestão, que otimize o processo produtivo, seja criativa e saiba enxergar (e aproveitar) as oportunidades que se apresentam.

Assim, a empresa pode manter-se competitiva, além de estruturar uma cadeia operacional mais íntegra e confiável.

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