produtividade

Comunicação não violenta: 4 componentes para resolver conflitos

Comunicação é um tema que não sai de moda, aplica-se tanto na vida pessoal quanto profissional e não é mais ou menos importante neste ou naquele setor industrial. É sempre importante, e como a gente falha no assunto não é mesmo?

O livro “Comunicação não-violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais”, de Marshall Rosenberg, trata de um novo método de resolução pacífica de conflitos.

Vamos aplicá-lo num exemplo prático, imagine-se na seguinte situação:

Sua empresa é uma prestadora de serviços organizada hierarquicamente com uma estrutura de atendimento formada por um Gerente de Relacionamento e uma Equipe de Suporte/Atendimento ao cliente que devem ser acionados para qualquer necessidade após a entrega do serviço/projeto. Acontece que há um cliente que adora usar aquela frase “só falo de dono pra dono”, nega-se a cumprir com o fluxo e tratar assuntos corriqueiros com os colaboradores da sua empresa designados para o trabalho e você se irrita assim que identifica uma nova chamada dele no seu celular.

Já temos nosso conflito, agora como resolvê-lo utilizando os 4 componentes da CNV?

  1. Observação
    Veja a diferença destas abordagens:
    A) “José você me parece preconceituoso não falando com os meus funcionários, não quer que nossa parceria dê certo e que as coisas sejam resolvidas por quem tem que resolver.”
    B) “José observei que não há contatos registrados entre sua empresa e nossa equipe de atendimento, tem falado somente comigo.”
    A diferença entre as abordagens é que adotando a conduta B você estaria fazendo uma observação sem juízo de valor e sem julgamento. O que se ganha com isso é que o outro, o seu cliente José, em consequência não adotaria uma postura de defesa porque não está sendo acusado de nada.
  2. Sentimento
    “Quando você não aciona meus funcionários, tanto a minha equipe se frustra por pensar que não são bons o suficiente para resolver suas questões quanto eu fico preocupado se o atenderei da forma mais eficaz já que tenho outras atividades e compromissos na empresa sob minha exclusiva responsabilidade.”
    Explicar o que se sente em relação ao conflito dá grandes chances de empatia e, portanto, de sucesso no entendimento do problema pelo outro.
  3. Necessidades
    “Eu me preocupo que seu projeto esteja bem atendido e eu não sou o mais indicado para cumprimento das atividades para as quais me aciona. É importante que seu projeto seja um sucesso e uma ótima referência de atendimento porque sei que outros possíveis clientes poderão lhe consultar sobre esses serviços e sua opinião e experiência com minha equipe pode ser um fator decisivo para eles. Eu não conseguirei atender a todos os clientes da minha empresa mas minha equipe sim.”
    O foco de transmitir suas necessidades é explicar como a situação mexe com seus valores e seus desejos.
  4. Pedido
    “Você pode por favor acionar o Gerente de Relacionamento ou a Equipe de Suporte para seus atendimentos?”
    Por fim, o pedido é a ação concreta que você espera do outro.

Parece eficiente não?

PS: Se este exemplo específico acontece na sua empresa você precisa monitorar a qualidade do atendimento ao seu cliente, porque se sua equipe não resolve os problemas dele, esses problemas voltam pra você. Recomendo a leitura do nosso post Indicadores, metas e gestão à vista.

Fonte: Rádio CBN – Pessoas com dificuldade para se comunicar sofrem e praticam mais violência

 

 

6 perguntas respondidas sobre sistema SAP para PMEs

O sistema SAP é um Sistema Integrado de Gestão Empresarial (ERP), desenvolvido pela empresa multinacional alemã SAP. Ele dispõe de versões para atendimento de grandes empresas, assim como para atendimento de empresas de pequeno e médio portes. Este sistema permite integrar todos os processos e os dados de uma organização, unificando e simplificando a gestão dos negócios. Sua implantação é rápida e prática, apresentando excelente custo-benefício. Você já ouviu falar nele? Quer adotá-lo em sua empresa?

Neste post, nós iremos responder a 6 perguntas comuns sobre o sistema SAP para PMEs. Então, confira!


1 – Meu nicho de negócios é atendido pelo sistema SAP?

Sim, o SAP tem uma arquitetura que permite atender empresas de qualquer nicho de negócios – indústria, comércio e serviços.

2 – O que a minha empresa ganha com o SAP?

O uso do ERP SAP pode trazer vários benefícios para a empresa usuária, dentre estes:

  • informatizar todos os processos – eliminando controles manuais;
  • reduzir retrabalhos – muitas tarefas podem ser parametrizadas para impedir erros no momento do lançamento de dados;
  • entrada única de dados – evitando redundância de lançamentos, já que os dados lançados em um módulo são compartilhados com todos os outros módulos que precisem desta informação;
  • reduzir a carga de trabalho – pois tarefas repetitivas e cálculos são processados automaticamente;
  • suporte informacional de qualidade – para otimizar o processo decisório, o SAP dispõe de funções analíticas que facilitam a percepção de riscos e oportunidades e auxiliam na geração de insights.

3 – Quais processos da minha empresa são integrados no SAP?

O SAP abrange diversos processos empresariais, tais como: compras, vendas, CRM (Gestão do Relacionamento com o Cliente), estoque, produção, contabilidade, fiscal, patrimônio e assistência técnica. As partes especializadas do sistema, que atendem a cada um destes processos, são denominadas módulos, que podem ser adquiridos de acordo com as necessidades específicas de cada empresa.

4 – Posso controlar estoques dispersos com o SAP?

Com o SAP é possível visualizar os saldos de estoque em todos os locais de armazenamento, individualmente ou simultaneamente, o que facilita ações logísticas e transferências de estoques dos locais onde não têm giro para os locais onde existe maior demanda.

5 – Posso rastrear um processo de ponta a ponta no SAP?

Sim, é possível saber informações de cada etapa de um processo, desde seu início até a sua conclusão, o que facilita auditorias internas e externas e a percepção de oportunidades de melhoria e/ou simplificação.

6 – Posso controlar todas as minhas empresas no SAP?

Sim, o SAP é multiempresas e também permite o controle de multifiliais, num único sistema. O sistema SAP para PMEs é muito abrangente, versátil e fácil de operar. Suas funcionalidades facilitam o gerenciamento de várias empresas, filiais, franquias e estoques em uma única ferramenta.

As telas do SAP apresentam diversas informações do processo em uso que podem ser visualizadas em várias abas ou com um clique sobre o item desejado. Além disso, informações mais detalhadas e/ou complexas podem ser obtidas nos relatórios do sistema ou podem ser personalizadas com o gerador de relatórios.

Se você gostou desse post, conheça também 4 razões para sua empresa ter um sistema de gestão na nuvem!

Test Drive SAP Business One

dados na nuvem

6 vantagens da gestão de dados na nuvem

A migração do gerenciamento de dados dos servidores físicos e locais para a nuvem é uma tendência que, a cada ano, mais se desenvolve nas empresas. Suas vantagens começam na possibilidade de armazenar, organizar e administrar seus arquivos diretamente pela internet, salvando seus dados na nuvem.

A facilidade, a inovação e a praticidade são algumas das características já associadas a esse modelo de banco de dados. Além disso, há a redução de custos e a possibilidade de controlar melhor o funcionamento da sua infraestrutura de TI. Isso é o que atrai gestores e diretores em busca das soluções em cloud computing.

Esses aspectos dão uma ideia dos benefícios que a gestão de dados na nuvem oferece. Neste artigo, abordaremos 6 motivos para mostrar que esse tipo de solução é um investimento relevante para sua empresa. Porém, antes, é preciso que você entenda um pouco mais sobre esse conceito. Acompanhe!

O que é um sistema de gestão de dados na nuvem?

Um sistema de gestão de dados na nuvem é aquele em que as informações das empresas são armazenadas em um espaço virtual, não ocupando os servidores da organização, por exemplo.

Tudo isso é muito importante para que você possa garantir que as informações estejam mais seguras e otimizadas, facilitando também o trabalho das equipes da empresa, uma vez que elas podem ser acessadas de qualquer local.

Como implementar esse tipo de programa na minha empresa?

Para implementar um sistema de gestão de dados em nuvem na sua empresa, você precisa seguir uma série de passos, os quais serão listados nos tópicos a seguir.

Estude os provedores para o sistema

Os provedores do sistema são as empresas que ofertam o serviço de armazenamento de dados em nuvem. Por isso, você precisa pesquisar as opções, por meio de depoimentos deixados por usuários na internet, conversas com amigos que utilizam esse serviço etc.

Verifique o que cada uma das empresas pesquisadas oferece e compare os prós e contras, para que seja encontrada a melhor opção para o seu negócio.

Invista na qualificação da equipe

A sua equipe precisa saber administrar os dados em nuvem. Como os sistemas são bastante intuitivos, isso não será um problema. Recomenda-se, no entanto, que seja dado um treinamento para qualificar os colaboradores sobre o uso do sistema de gestão em nuvem.

Entenda a necessidade da empresa

Cada empresa tem uma necessidade em específico. Dentro desse contexto, você precisa escolher um provedor de sistema que pode ser classificado em três tipos: público, privado e híbrido.

O provedor público oferece uma estrutura de qualidade, porém limitada, a um custo menor. Já no privado, a estrutura é terceirizada e você terá controle sobre os seus dados.

No último caso, o híbrido, trata-se de uma junção dos dois tipos anteriores, otimizando os processos gerenciais específicos de cada tipo de empresa.

Atente ao SLA

O Service Level Agreement – SLA é um acordo que define as obrigações que o contratante de um sistema em nuvem tem com o contratado e vice-versa. É relevante que você conheça, portanto, todos os detalhes dos serviços que serão prestados. Isso para garantir que realmente está fechando um negócio que vale a pena para a sua empresa.

Avalie os custos do sistema na nuvem

Também é importante que você analise criteriosamente os custos do sistema na nuvem. Por isso, peça orçamentos para mais de uma empresa e compare cada um deles, observando os detalhes que eles incluem.

Deve-se ter desconfiança com os orçamentos que destoam dos demais, pois os preços muito abaixo dos praticados podem indicar um serviço de baixa qualidade.

Verifique se o sistema tem atualizações automáticas

O sistema de gestão em nuvem precisa ter atualizações automáticas, pois somente assim você garantirá que não ocorram problemas de compatibilidade quando uma nova versão for colocada no ar, por exemplo.

Observe a escalabilidade do sistema

É chamada de escalabilidade a capacidade que um sistema tem para organizar as demandas da empresa. Dessa forma, os softwares de gestão de dados em nuvem precisam operar da mesma forma quando há muita demanda de volume de dados, do que quando há pouca.

Afinal, quais são as 6 vantagens da gestão de dados na nuvem?

Finalmente chegamos à resposta que você buscava quando encontrou este post. Assim sendo, as 6 maiores vantagens da gestão de dados na nuvem são as seguintes.

1. Segurança

Ter sistemas seguros é uma preocupação de toda empresa que dispõe da tecnologia integrada aos seus processos corporativos. Com o crescente número de ataques e o prejuízo por eles causado, investir na área passou a ser crucial.

Hoje, o mercado considera uma infraestrutura segura e confiável um fator de destaque para o negócio, ou seja, investir nessa área torna a companhia mais competitiva.

Os sistemas baseados em computação na nuvem geralmente contam com certificados que seguem os padrões internacionais de segurança, como criptografia avançada, ISO e SSL. São garantias de que seus dados não poderão ser acessados por quem não tem autorização, reduzindo-se os riscos de invasões e perdas de informações.

Além disso, o controle de regras de acesso é centralizado. Da mesma forma, é feito o monitoramento dos recursos e das atividades dos usuários. Assim, gestores conseguirão manter o serviço bem protegido facilmente.

Por último, vale lembrar que só pelo fato de os dados não estarem armazenados em hardwares ou discos físicos eliminam-se os riscos de perdê-los por possíveis roubos, incêndios ou problemas de energia, por exemplo.

Com políticas de backup automatizadas e a replicação de informações entre data centers, as chances da companhia perder acesso às suas informações torna-se mínima.

2. Atualizações automáticas

A atualização dos softwares de gestão de dados, muitas vezes, é uma tarefa demorada e cara para as empresas. As pequenas e médias podem sofrer mais com essa questão, por necessitarem de uma equipe de TI à disposição para executar essas tarefas.

Há a necessidade de executar testes, que garantem a compatibilidade da nova versão com a infraestrutura atual. Além disso, funcionários devem ter as suas atividades interrompidas para a instalação dos updates. Nesse caso, as soluções na nuvem dispensam todo esse trabalho. Os próprios sistemas e fornecedores especializados fazem, frequentemente, a manutenção e o upgrade das funcionalidades.

Como os serviços são executados remotamente, a instalação de uma atualização ou correção de software é feita automaticamente. Assim, há a garantia de que todas as mudanças funcionarão instantaneamente.

A automatização do backup dos arquivos é um dos exemplos de atualização que os sistemas oferecem. Isso traz um ganho de eficiência operacional enorme para as empresas. O gestor de TI não precisará direcionar parte dos seus times de técnicos para essa atividade, dando mais tempo para que eles possam focar em outras rotinas.

A longo prazo, isso pode ser visto como um fator estratégico. A companhia terá mais tempo para focar em processos táticos e, ao mesmo tempo, o acesso a novas funcionalidades torna mais ágil a implementação de rotinas de trabalho inovadoras. Com isso, a empresa pode se manter competitiva.

3. Flexibilidade

Outra vantagem da gestão de dados da nuvem é a possibilidade de habilitar mais espaço e novos módulos ao sistema. No cloud computing não é necessário comprar servidores mais robustos e discos para fazer o backup dos arquivos. Você simplesmente pode adquirir um plano pago, mais caro, ou negociar com o fornecedor para ter mais espaço de gravação.

Além disso, é possível migrar os registros de atividades de outros setores da empresa para a nuvem sem a obrigação de contratar outro software para isso. Isso traz mais flexibilidade para a empresa, uma vez que ela garantirá a continuidade dos seus serviços a qualquer momento. Para clientes, isso traduz-se em um serviço de maior qualidade.

4. Custos reduzidos

O custo-benefício do gerenciamento de dados na nuvem está na possibilidade de gerar mais escala com um investimento reduzido. Esses sistemas oferecem a capacidade de armazenar uma quantidade maior de arquivos do que em servidores locais.

As manutenções e backups automáticos já são incluídos no valor da contratação ou das mensalidades. E mesmo sendo atividades normalmente onerosas, o custo por usuário cai, uma vez que o valor é dividido entre todos os clientes do prestador de serviços.

Juntos, esses fatores geram economia de tempo e mudam a maneira como a companhia lida com a sua infraestrutura de TI. Consequentemente, os gastos operacionais mensais da empresa são reduzidos.

Um dos principais fatores relacionados à diminuição de custos em ambientes de computação na nuvem é o modelo de negócios em que a empresa paga sob demanda. Não há a necessidade de custear uma infraestrutura que não é utilizada. Assim, independentemente da procura, a companhia pagará apenas por aquilo que ela utilizou.

5. Maior colaboração e mobilidade

Nesse modelo de banco de dados, a distância física é o menor dos problemas. Como os arquivos estão hospedados na internet, qualquer colaborador autorizado pode ter acesso a essas informações, independentemente de sua localização.

Isso é ideal para empresas com uma estrutura interna maior, que trabalham com home office ou têm profissionais transitando fora da sede constantemente. Eles poderão atuar de maneira estratégica, tendo acesso às suas principais ferramentas de trabalho em qualquer lugar com uma conexão com a internet. Assim, a sua produtividade não diminuirá longe do ambiente corporativo.

Outro detalhe é que o cloud computing permite que os colaboradores editem e compartilhem os mesmos documentos — dados serão trocados em um ambiente centralizado, seguro e confiável.

Como consequência, esse processo facilita a integração entre diferentes setores e dá mais agilidade na transição e finalização de tarefas importantes. Vale destacar, também, que todos atuarão lado a lado, permitindo a busca mais rápida por formas de trabalho inovadoras para solucionar demandas externas.

6. Acessibilidade

Salvar seus dados na nuvem facilita o acesso por outros dispositivos além dos desktops. Os usuários de smartphones e tablets, desde que conectados à internet, também podem gerenciar os dados armazenados. Essa é uma característica importante, pois muitos colaboradores têm o costume de passar até mais tempo em seus smartphones do que nos computadores.

Para a empresa, isso representa a chance de prestar serviços de qualidade em vários ambientes. Para clientes, é a garantia de que profissionais sempre terão os dados necessários para executar as suas atividades onde estiverem.

Um banco de dados baseado na nuvem pode oferecer mais segurança para os seus arquivos. Além disso, traz ganhos relevantes de tempo, dinheiro, produtividade e colaboração para a sua empresa. Tudo isso em um sistema constantemente atualizado e que se adapta às necessidades da sua organização.

Muitas empresas utilizam informações armazenadas em seus bancos de dados para conhecer melhores formas de atender a demandas do mercado e prever tendências.

Agora que você já sabe mais sobre gestão de dados na nuvem, bem como sobre as vantagens que as empresas têm ao investir nesse sistema, comece agora mesmo a colocar tudo em prática!

E para continuar aprendendo novidades para a sua empresa, confira mais um de nossos artigos — “Sistema de gestão: confira já tudo o que você precisa saber” — e fique bem informado sobre esse assunto também.

Padrões de sono das pessoas de sucesso

Hoje estão comentando sobre as primeiras entrevistas de Michel Temer após o primeiro mês como Presidente interino.

Assisti a entrevista com Roberto D’Avila no GloboNews mas vou pular toda a parte política da entrevista e focar no tema do post.

Antes só quero fazer um rápido comentário sobre uma parte importante do sono, o sonho. Muitas vezes eu durmo com um problema e acordo com a solução, não acontece com você?

Eu produzia melhor a noite e era desenvolvedora de softwares. Quando não conseguia resolver um problema no qual eu já estava trabalhando há horas, muitas vezes eu desistia e ia dormir. Sonhava então com uma ideia que resolvia o problema e, no dia seguinte, aplicava a tal solução nos meus fontes e pronto!

“Os sonhos são uma forma de atividade mental.”
Declaração de Rosa Hasan, neurofisiologista do Laboratório do Sono do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo à matéria da Revista Exame.

Eu adoro dormir e seria ótimo se eu pudesse ter, no mínimo, 8h de sono por noite, mas claro que isso quase nunca acontece e, como não gosto de acordar cedo e dormir pouco, quase me ofendi ontem com a declaração do Presidente interino Michel Temer durante a tal entrevista dizendo que ele e sua equipe trabalham das 8h às 2h (como?!).

“Às vezes faço algumas reuniões durante o sono.”
(Michel Temer, Presidente interino)

Acho que ele também resolve alguns dos seus problemas nessas reuniões, encontrei mais um que usufrui dos seus sonhos em benefício profissional.

Fechado o tema “sonhos são úteis”,  vamos aos padrões de sono. Achei este infográfico da HomeArena e tentei me enquadrar em algum padrão, veja se acha o seu:

InfoSleep

Que tal pra você? Se assemelha com quem? Fiquei entre a maioria no 1o. gráfico, no 2o. já nem tanto e no 3o. só em alguns dias da semana eu me encaixo, bem contrariada e por obrigação.

Ah, e o famoso que mais me assemelho? Definitivamente estou na área errada e agora em dúvida sobre meu sucesso, fico próxima à rotina da Ellen DeGeneres, devia ter seguido carreira artística, agora é tarde!

Até mais e bons sono e sonhos!

4 benefícios de um software de gestão financeira

Nas pequenas e médias empresas, o ponto fraco, tradicionalmente, é o processo de gestão financeira, que geralmente é feito de forma manual – no papel ou em planilhas – e, em alguns casos, se confunde com as finanças dos seus proprietários — quando a movimentação financeira pessoal e empresarial ocorrem em uma mesma conta bancária.

Para que a sua empresa cresça e profissionalize o processo de gestão financeira, sugerimos três ações imprescindíveis – ter uma conta bancária exclusiva da empresa, estabelecer regras claras para as retiradas de pró-labore dos sócios e adquirir um software de gestão financeira.

Em nosso post de hoje, conheça 4 benefícios de um software de gestão financeira para o seu negócio!

O que é um software de gestão financeira?

É um sistema informatizado que controla diversos processos organizacionais, dentre eles: contas a receber, contas a pagar, caixa, bancos e estoque. Todos estes processos interferem no fluxo financeiro, somando ou diminuindo recursos. É importante que este software seja integrado (ERP – Enterprise Resource Planning – Planejamento dos Recursos Empresariais), pois, a integração permite que a entrada de dados ocorra uma única vez, sem retrabalhos, gerando grandes benefícios, como descreveremos a seguir:

1 – Suporte ao processo decisório

Os relatórios e consultas disponíveis no software permitem que você tenha um panorama fiel das previsões de entradas e saídas de recursos financeiros, auxiliando na tomada de ações de recuperação de crédito com clientes inadimplentes e no controle eficaz de vencimento de contas a pagar, evitando multas e juros indesejados  — dando suporte informativo e agilidade ao processo decisório.

2 – Melhoria de desempenho

Com a automatização de processos no software – compartilhamento de dados, geração de cálculos, montagem de relatórios, geração de guias, impressão de cheques, etc. – sua equipe produz muito mais e ainda ganha tempo para sugerir melhorias nos processos internos.

3 – Controle de Estoque

No ERP de gestão financeira, quando as vendas são confirmadas pelo faturamento, automaticamente, é dada a baixa de estoque e, quando as compras são confirmadas pela entrada das notas fiscais, é dada a entrada de estoque. Isto torna o gerenciamento de estoque bastante preciso e facilita visualizar quais produtos não estão tendo giro (estão encalhados), desta forma é possível desenvolver promoções de vendas e liquidações para desova de estoque e até planejar a retirada destes produtos do seu catálogo comercial.

4 – Parametrização de regras de negócios

Estes sistemas são parametrizados de acordo com as regras de negócio específicas de cada organização, desta forma, bloqueiam-se os erros mais comuns que podem ocorrer no lançamento de documentos (notas fiscais eletrônicas – Nfe, pedidos de vendas, movimentação financeira, etc.), porque o sistema não permite a gravação de dados incorretos ou inconsistentes e emite alertas na tela do computador.

Essas são apenas algumas vantagens de um software de gestão financeira, mas podemos perceber que eliminando retrabalhos, organizando e agilizando as informações, a empresa ganha muito em produtividade, evita perdas por atrasos em pagamentos ou investimentos em produtos sem giro e melhora a sua saúde financeira. Promover a informatização dos processos é extremamente compensatório, pois alavanca o crescimento sustentável de uma organização.

Agora que você expandiu seus conhecimentos sobre um software de gestão financeira, conheça 5 dicas para redução de custos.

Gerenciamento de Projetos – SAP B1 9.2 – Parte 2

Olá pessoal,

recentemente fiz um post relacionado ao novo módulo de gerenciamento de projetos que vem na versão 9.2 do SAP B1, porém, por alguns problemas técnicos o vídeo acabou ficando sem o áudio.

Nesse post trago a vocês um novo vídeo, demonstrando um pouco mais sobre o módulo de gestão de projetos, inclusive relacionando operações do SAP às fases de um projeto financeiro criado no sistema.

A demonstração foi feita utilizando o Browser Access, nova funcionalidade que permite acessar o SAP B1 via navegador.

Logo tratei mais novidades dessa versão que logo estará disponível a todos.

Até breve!

Gerenciamento de Projetos – SAP Business One 9.2

Olá pessoal!

Já faz algum tempo que não escrevo e estava devendo um novo post com alguma boa novidade.

Vamos falar hoje sobre gerenciamento de projetos utilizando o SAP B1 que em sua nova versão, a 9.2, trará um novo módulo chamado Gerenciamento de Projetos.

Nele, além do controle financeiro de projetos que já existe no B1, agora poderemos fazer um controle mais apurado do projeto controlando tarefas, dependências entre as tarefas, status de cada uma delas, qual o percentual de conclusão do projeto e claro, a parte financeira relacionada.

Tentei gravar um vídeo narrando a utilização da Gestão de Projetos no B1 mas por questões técnicas resolvi deixar o vídeo sem áudio. É um vídeo curto mas que já demonstra bem o que conseguimos fazer com o novo gerenciamento de projetos.

Uma das coisas mais legais que esse módulo possui é o controle de problemas por cada uma das tarefas do projeto e algumas validações que parecem óbvias, mas que são de extrema importância no dia a dia como por exemplo, não deixar concluir uma tarefa do projeto sem antes finalizar todos os problemas abertos para a mesma.

Na operação diária do sistema muitos documentos são criados (Compras, Vendas, etc…) e alguns deles podem ser atrelados a algum projeto financeiro. Nesse sentido, segue exatamente o mesmo padrão que já existe nas versões atuais com uma grande diferença, ao abrir o projeto criado no módulo de Gestão de Projetos e o sistema encontrar documentos lançados contendo o projeto financeiro atrelado aos documentos de marketing, o próprio SAP irá questionar ao usuário se o mesmo deseja vincular os documentos do sistema à alguma tarefa do projeto. Dessa maneira, conseguiremos cruzar informações do que foi orçado no projeto e o que efetivamente está sendo realizado.

Em breve essa versão estará disponível e a funcionalidade liberada a todos os clientes.

Até a próxima.

 

 

 

3 palestras sobre mulheres que todos os gêneros precisam ver

Feminismo não é meu tema preferido, sou mais o Watson, minha eficiência na exposição sobre feminismo é pífia, mas vou tentar me engajar.
Esses dias li um post da IBM dizendo que eu poderia fazer uma pergunta para o Watson e ele me indicaria palestras do TED que me ajudariam com a questão “How to engage employees with company’s goals?”, esta foi a minha pergunta. O danado ainda não fala muito bem o português.

Comecei por uma palestra, depois vi outra, até que encontrei estas e fugi do tema principal da minha pergunta, o que valeu muito a pena!

Indico para todas as mulheres que vejam ao menos estas 3 e se os homens também o fizerem, que bom pra nós como sociedade avançada que precisamos urgentemente ser:

SherylFB
Sheryl Sandberg: Por que temos tão poucas líderes mulheres?
COO, Facebook

Sheryl é uma graciosa oradora que começa sua palestra expondo números globais sobre a posição das mulheres como líderes:

  • De 190 chefes de estado, apenas 9 são mulheres (não me pergunte se a Dilma está na conta ou não, fico devendo esta)
  • 13% de mulheres estão nos parlamentos pelo mundo
  • 15% de mulheres ocupam diretorias em corporações

O foco da sua palestra é sobre as mensagens que estamos transmitindo às nossas funcionárias e nossas filhas. Ouvindo-a me peguei em atitudes viciadas de preconceito contra mulheres, pratico involuntariamente.

Ela conta histórias ótimas sobre como a mulher se posiciona inferiormente em relação ao homem que não tem o menor problema em se achar o máximo, sempre confiante de que é o melhor no que faz. As mulheres atribuem seus sucessos a fatores externos (eu faço isso muito!) e os homens, adivinhe? Atribuem a eles mesmos, estão certos, sem autoconfiança não se se chega ao topo.

Mulheres não negociam por elas mesmas.

Se temos uma filha que não deu muito certo profissionalmente, tudo bem, mas se for o filho, quanta preocupação!

Por fim, pra não contar tudo, ouça até o último conselho sobre “não sair antes de sair”, tem um ótimo exemplo!



Anne-Marie
Anne-Marie Slaughter: Podemos ter tudo?
Public policy thinker

Anne-Marie trabalhou com a provável futura presidente dos EUA, Hillary Clinton, e prega que a família está em 1º lugar mas que o trabalho não está em 2º lugar, que ambos caminham juntos. Há tempos atrás as empresas viam uma vantagem quando o funcionário não tinha uma família para sustentar, significava que ele teria muito tempo para produzir, hoje a percepção é diferente, o funcionário que tem uma família para cuidar tem grande responsabilidade em manter seu trabalho para prover sustento e conforto à família.

Sua principal proposta é a ressocialização humana, porque nem só os homens precisam aprender como acalmar seus bebês e cozinhar pra sua família, mas mulheres também precisam ajudá-los e incentivá-los a isso e a aceitarem e se dedicarem mais aos desafios profissionais.

Ela ainda faz um questionamento muito pertinente sobre este tema quando se trata de relações homoafetivas, vale a pena ouví-la.


Dame

Dame Stephanie Shirley: Por que as mulheres ambiciosas têm cabeças planas/achatadas?
Entrepreneur and philanthropist

Esta é aplaudida de pé. Uma figura! O tema da palestra tem uma charada, se começar a ouví-la vai querer chegar até o final.

Dame é uma senhora engraçada e bem vivida que criou sua startup, uma software house, nos anos 60. Uma empresa para mulheres, incluindo mulheres gays e trans (uau!) um empreendimento social, estas mulheres trabalhavam em casa, desenvolviam sistemas no método de cartões perfurados.

Ela contratava principalmente mulheres que, por motivos como gestação e casamento, fizeram uma pausa em suas vidas profissionais.

Agora você tem que ouví-la pra sacar porque eram reconhecidas pela cabeça achatada. Adorei! E uma dica importante pra uma mulher que quer estar no topo: escolha muito bem o seu companheiro, então meu especial agradecimento ao meu que, enquanto eu escrevia, dava banho e jantar aos meus filhos!

Vamos lá Senhores, convidem mais mulheres a se sentarem a mesa de reunião com vocês, ensinem-as a fazerem o que fazem tão bem. E, Senhoras, aceitem os convites e desafios que lhe propuserem no mercado de trabalho e mostrem aos seus companheiros e filhos como podem ser felizes fazendo o que vocês foram doutrinadas a fazer. À ressocialização!

Indicadores, metas e gestão à vista

Por: Gilberto Vieira Filho

Atualmente muito se fala em meritocracia. Acredito que este seja o caminho a ser seguido por todas as empresas – pequenas, médias ou grandes – e de qualquer setor. Definir metas a serem alcançadas e indicadores para sua avaliação que tornem a empresa mais competitiva e com melhor qualidade dos produtos ou serviços e que reconheça os colaboradores que fazem a diferença, resultam numa oferta melhor para o cliente final e, em resumo, é uma política de ganha-ganha-ganha muito saudável, pois ganha a empresa, ganha o colaborador e, principalmente, ganha o cliente.

Encontramos farta leitura sobre o assunto, sobre como implantar a metodologia, sobre quais indicadores devemos acompanhar, sobre como definir metas, sobre como mensurar os resultados etc., mas notei uma característica em comum nos casos onde a meritocracia foi implementada com sucesso e deu bons resultados: a maioria das empresas era de grande porte (IBM, SAP, Sonda IT, …) e contratou consultores e/ou consultorias especializadas para definição e implantação e, posteriormente, contou com time(s) especializado(s) para acompanhamento e monitoração.

Quando entramos no universo das PMEs , mais especificamente das pequenas empresas, encontramos certa dificuldade em implantar esta política por inúmeros fatores – Quem vai ser responsável por colocar a meritocracia “no ar”? Como definir os indicadores? Quais indicadores são realmente relevantes? Como definir as metas? Como criar uma política de bonificação? Quais áreas da empresa devo acompanhar? O que faço com resultados negativos?– para estas e outras questões o melhor seria contratarmos uma consultoria especializada mas nem sempre contamos com orçamento para isto, ou então o diretor (geralmente um dos sócios) não tem tempo para se dedicar a este estudo, simplesmente porque está vendendo, administrando, pagando contas, resolvendo questões da empresa, ou seja, está atarefado com as questões do dia-a-dia da sua empresa e o resultado final é que acaba não conseguindo colocar em prática o tão desejado painel de “indicadores & metas” para aplicar em sua empresa a tão eficiente meritocracia.

Aqui na G2 Tecnologia não foi diferente.Passamos algum tempo estudando o assunto, mas pelas dificuldades acima apontadas nunca conseguíamos colocar o projeto completo em ação. Foi quando decidimos seguir um ditado que meu avô repetia sempre “o ótimo é inimigo do bom”. A primeira parte do estudo já havíamos concluído, que consistia em coletar números nos setores da G2.Cito alguns:quantidade de clientes, de chamados, de chamados resolvidos, de chamados pendentes, de consultores com mais atendimentos, de projetos em dia, de projetos atrasados, de horas de consultoria, de SLAs atendidos, de SLAs violados, de leads, de contratos assinados, de contratos perdidos, de produtos & serviços vendidos, de pesquisas de satisfação etc. – estes números serviriam como base para a análise de resultados.Resolvemos então criar um painel dinâmico onde, de forma simples e objetiva, apresentaríamos os resultados coletados.Instalamos um monitor num local de grande circulação que fica exibindo diariamente nossa apresentação chamada de “Gestão à Vista” .

Na primeira semana de exibição do “Gestão à Vista”, a nossa surpresa foi que o simples fato dos números estarem disponíveis para a apreciação de toda a empresa fez com que todos se preocupassem com a melhora dos macro-indicadores (quantidade de chamados em aberto, por exemplo) e com que todos os colaboradores conversassem, em frente ao monitor, sobre como melhorar, porque a avaliação foi negativa, o que estaria acontecendo com tal projeto, etc. Neste primeiro momento observamos que conseguimos criar a primeira “meta”: melhorar todos os números e respostas sempre para a maior pontuação ou avaliação positiva. Exemplificando: Ficou decidido pelo pessoal responsável pelo suporte que os atendimentos com avaliação pelo usuário como ruim ou regular não deveriam mais constar no “Gestão à Vista” e que fariam o possível para conseguir a nota máxima (ótimo) em todos os chamados. Pouco a pouco os resultados foram aparecendo e as avaliações foram melhorando e, de forma natural, passamos a buscar como objetivo um ótimo atendimento para nossos clientes e não mais o “simples” bom atendimento.

A melhora na nossa prestação de serviços foi expressiva e hoje contamos com feedbacks positivos por parte de nossos clientes. Claro que não foram simplesmente os números apresentados que melhoraram a performance da G2 Tecnologia, mas a assimilação por parte dos colaboradores e as ações que estes colocaram em prática é que foram imprescindíveis neste processo. A lição que ficou para nosso time foi de que colocar em prática de forma simples e imediata o que está ao nosso alcance já é um primeiro e importante passo para um dia chegarmos ao objetivo. Outro aspecto positivo foi que hoje consigo, com certa regularidade, conversar com cada colaborador de cada área sobre o que o painel está nos dizendo e quais providências/ações devemos tomar. Sinto que estamos muito mais próximos e tudo isto com um cafezinho na mão e de pé (vide Blog da Glaucia Vieira) o que torna a conversa rápida e produtiva.

Vovô tinha razão “O ótimo é inimigo do bom”.

P.S.: Por falar em Metas, não deixe de ler nosso eBook 6 dicas para estabelecer metas de vendas para seu time.