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A escolha do ERP para Telecom

A escolha do ERP para telecom é um dos principais pontos para promover mais eficiência, maior retorno para seus negócios, redução de custos, agilização de processos e manter a empresa preparada para crescimento e inovação.

O cenário 2021 de telecom deve ser bem positivo. A IDC já apontava, ainda em 2020, que 42% das empresas pretendiam aumentar o orçamento de TI/Telecom em 2021. Ainda que não seja um mar de rosas, a empresa de telecom deve estar bem amparada por sistemas e processos que respondam a um ambiente de crescimento dos negócios e, também, às necessidades de promover ganhos operacionais.

Um bom ERP para Telecom

Um ERP adequado ao segmento de negócio é fundamental. Isso significa ir além de entregar a gestão financeira. É preciso que esse sistema de gestão atenda plenamente às peculiaridades fiscais e financeiras. Mas, melhor ainda se ele promover a integração das diversas áreas e processos, sem que isso signifique intermináveis ou custosos projetos de integração. Para o segmento de telecom, algumas funcionalidades fundamentais são:

 CRM & VENDAS

  • Visão completa do ciclo de relacionamento com o cliente – da consulta de disponibilidade no telemarketing até a emissão da fatura.
  • Todas as informações do cliente em uma única plataforma
  • Informações financeiras, operacionais e técnicas na mesma interface para o atendente
  • Atendimentos automatizado com notificações push e SMS, até mesmo email.
  • Controle de vendas e leads
  • Análise personalizada de crédito integrada ao SPC
  • Upgrade/Downgrade planos com aplicações imediatas de velocidade
  • Inativação temporária de contratos com faturamento proporcional automático

OPERAÇÃO DE CAMPO

  • Visão em tempo real das agendas e localização da equipe de campo, possibilitando monitorar e atribuir atividades
  • Controle das agendas técnicas e disponibilidade de visitas no ato do atendimento
  • Consulta disponibilidade de caixas CTO´s de fibra por localização do técnico
  • Habilitação de contratos e provisionamento automatizado de equipamentos
  • Movimentações de estoque
  • Testes de conectividade e velocidade
  • Integrado com módulo financeiro
  • Cálculos de rota e monitoramento de pessoal de campo

GESTÃO DE REDES E SUPORTE

  • Integração ao Radius personalizada para o equipamento do provedor
  • Entrega e controle de IP´s
  • Extratos de conexão
  • Controle do estado atual da conexão do cliente e motivos de desconexão
  • Mapeamento de rota de redes fibra da OLT até o cliente
  • Mapeamento de rede rádio
  • Integrado ao módulo comercial, controla a reserva de pontos de fibra no ato da venda e necessidade de ampliação de caixas e rotas de fibra
  • Painel de qualidade de rede
  • Testes de conectividade (Ping, MTR, NAS) na abertura de atendimento de suporte

BILLING INTEGRADO AO MÓDULO FINANCEIRO

  • Geração de cobranças e faturas automáticas, atendendo telefonia (minuto), banda larga (plano), TV+INTERNET+BANDA LARGA (pacote)
  • Painel de negociação de dívidas
  • Gestão financeira e controle de contas a pagar e receber
  • Controle de Fluxo de caixa

CONTROLE DE ATIVOS

  • Controle financeiro de ativos
  • Visão de recuperação de impostos
  • Controle das movimentações de materiais e equipamentos
  • Controle de patrimônio
  • Rastreabilidade de todos os equipamentos

 GESTÃO DE ESTOQUE

  • Gestão de compras, com requisições, cotação e pedidos e compras
  • Provisões de contas a pagar
  • Controle das movimentações de materiais e equipamentos
  • Controle de quantidades de estoque mínimo e máximo com alerta automático de reposição
  • Controle de patrimônio
  • Rastreabilidade de todos os equipamentos
  • Impressão de etiquetas de patrimônio
  • Integrado ao App Técnico para movimentação e solicitação de reposição de estoque

 DASHBOARDS E RELATÓRIOS

  • Controle de toda operação de telecom por meio de KPI’s e um BI
  • DRE e balanço patrimonial de forma detalhada
  • Relatórios de resultado emitidos em um clique
  • Personalização de relatórios

 INTEGRAÇÃO BANCÁRIA

  • Envio automatizado de cobrança para os bancos.
  • Rastreabilidade do envio e retorno do banco, recebendo um aviso de que o cliente pagou
  • Conciliação bancária
  • Emissão de segunda via de boletos

MÓDULO FINANCEIRO

  • Homologado para principais bancos e carteiras
  • Controle de transmissão de arquivos para banco
  • Emissão de segunda via de boletos
  • Painel de negociação de dívidas
  • Negativação integrada aos serviços de proteção do crédito SPC
  • Retirada automática do SPC mediante pagamento de dívida
  • Organização e gestão financeira
  • Controle de contas a pagar e receber
  • Conciliação financeira
  • Fluxo de caixa por conta financeira e posição financeira automatizados e integrados aos módulos comercial e estoque
  • Emissão de notas fiscais modelos 21 e 22
  • Geração de arquivos do Convenio 115 e Sintegra
  • Integração para diversos sistemas contábeis de mercado

 

O SAP Business One TELCO by G2

Empresas de telecomunicação contam com um range extenso de serviços e alta complexidade de processos, que são necessários para garantir o nível de serviço, a satisfação de clientes e a rentabilidade das operações. Com o uso do SAP BUSINESS ONE Telco By G2 lidar, gerenciar, obter informações de todos os processos e atividades tornam-se uma jornada mais simples, evitando, assim, erros, dificuldades para acompanhar fluxo de caixa, manter SLAs e outras necessidades.

Este começo de ano é o momento mais que adequado para adequação de seus processos e do ERP para tornar a empresa mais flexíveis, seguro e dotada de processos bem estruturados e ágeis.

Certamente, a empresa de telecom terá bastante esforço para atender à demanda que cresce com a pandemia e recuperar aquela que ficou reprimida pelo coronavírus.  E um ERP adequado irá propiciar:

  • Mais eficiência para sua empresa
  • Maior retorno para seus negócios
  • Redução do custo total de propriedade (TCO)
  • Crescimento mais organizado e dentro das regras fiscais e de compliance
  • Processos mais produtivos e gestão mais ágil
  • Melhor gestão do nível de serviço (SLA – Service Level Agreement)

 

Há muito mais. Venha conhecer o SAP Business One Telco by G2, que já é um sucesso entre empresas do setor de diversos perfis e portes.

 

 

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É hora de colocar o cliente em segundo lugar

Não estava nas previsões, um vírus que cruzou os cinco continentes tirando vidas e derrubando economias. Qualquer setor, hoje, vive as voltas com os problemas e a necessidade de buscar solução e estratégia para superar o momento.

Sublimando (se é que é possível) a tragédia humana, essa é uma travessia, uma seleção natural de empresas. Pandemias provocam mudanças na ciência, na saúde pública, na medicina, e, assim como nas revoluções industriais ou nas guerras, no comportamento. E, claro, nos mercados.

O resumo para empresas de telecom não é muito diferente daquele para empresas de outros setores. Transformação digital significa repensar processos e gestão, operação e atendimento. A pandemia tornou-se o maior acelerador disso tudo. E, consequentemente, automação, contactlesscloudSaaSagileAIIoT são irrefutáveis e inadiáveis.

Já temos indícios de retomada em alguns setores, mas o impacto econômico que se projeta é grande e a recuperação lenta e lutada. No mercado de telecom, temos ainda a guerra do 5G se avizinhando e possibilitando, junto de outras tecnologias emergentes, que as telecoms ofereçam mais serviços e capturem mais valor de seus clientes. Tudo isso também gera mais necessidades de capex. E em um ambiente recessivo ou próximo disso com muita possibilidade de churn, redução de tickets, inadimplência.

É hora de colocar o cliente em segundo lugar. Primeiro, o fluxo de caixa. Claro, a razão de existência de qualquer empresa é seu cliente. Mas, se a qualidade dos serviços e do atendimento é a única arma contra churncommoditização e guerra de preços, a gestão eficaz é a melhor forma para não deslizar na rentabilidade que faz a empresa respirar e ir adiante.

Este é só um alerta para que você se lembre de que qualquer estratégia de retomada, de crescimento precisa considerar um modelo de gestão muito bem azeitado para não produzir um desastre no futuro (muito próximo). O caixa é o senhor da gestão! Então, é preciso atenção também no back office.

O caminho digital e a jornada da telco inteligente
As empresas de telecom precisam dobrar as apostas na experiência do consumidor, em novos modelos de negócios e em modernizar e automatizar processos. Muitas dessas empresas com as quais conversamos tiveram de adaptar vários de seus processos, sistemas e ferramentas da noite para o dia para digitalizar a operação e colocar no ar bots, atendimento por WhatsApp e Telegram e aplicativos para clientes. Essas telecoms precisaram implementar rapidamente novos canais, mudar processos e ainda aculturar seus clientes. E não tem mais volta.

Indissociável desse caminho digital é a jornada da gestão inteligente. Telcos, ISPs, independente do porte, precisam se amparar em modelos, processos e ferramentas de gestão coerentes e alinhadas com essa jornada de novas tecnologias e novos serviços. Ou seja, dispositivos inteligentes, provedores de conteúdo streamingIoT, inúmeras modalidades de consumo e incontáveis tecnologias emergentes forçam as empresas a “seguir o fluxo” da eficiência operacional, redução de custos e excelência dos serviços prestados, ao mesmo tempo.

Para criar essa empresa inteligente e, assim, superar essa seleção natural, é necessário construir uma visão real time de suas operações, manter informações mais integradas (da área de vendas, da área de operações, da área financeira e do pós-vendas); acompanhar cada departamento com indicadores e dados históricos; fazer melhor provisionamento de serviços e melhorar o suporte técnico e as rotinas operacionais.

Esse “big brother” da gestão permitirá reduzir os riscos de contratos, aumentar a eficiência e a lucratividade de projetos e clientes, ganhar produtividade e garantir o controle total do caixa. Agora sim, dá para pensar no cliente.

Por Beto Vieira, CEO da G2

Publicado por Infor Channel – clique e leio o original.

 

 

 

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CEO da G2 fala sobre economia e produtividade para telcos e ISVs

A G2 lançou recentemente uma versão do SAP Business One sob medida para Telecom que permite, a partir de plataforma única de gestão, visualizar todo o ciclo de negócios em tempo real.
Nesta entrevista, o CEO da empresa, Beto Vieira, aprofunda as informações sobre seu desenvolvimento e conta sua motivação para colocar no mercado esta solução.

A solução Telecom by G2 atende a todo o segmento-alvo?
A rigor tanto as grandes operadoras quanto os pequenos ISPs têm as mesmas necessidades em matéria de gestão das suas operações. Regras e layouts fiscais peculiares, necessidade de obter uma visão consolidada e confiável do cliente, inúmeros formatos de contrato ou planos para gerenciar. Diferem, na verdade, quanto à escala. Isso também confere às pequenas e médias operadoras, que atuam pelo interior do Brasil, principal alvo da G2, a necessidade de mais personalização em termos de produtos e atendimento. Mas, falando da solução, o SAP Business One Telco by G2 oferece capacidades para atender às peculiaridades de ambas. Hoje, já estamos em deploy da solução para uma das grandes do setor e para ISPs, por exemplo.

O que motivou a empresa a desenvolver esta ferramenta?
Acreditamos que o SAP Business One é a mais completa e confiável plataforma de gestão para inúmeros setores. Alguns setores que possuem peculiaridades na operação demandam desenvolvimentos, soluções complementares, integrações. Telecom é um desses setores. O que vislumbramos foi a oportunidade de oferecer em um único projeto, uma única implementação e uma única interface todas essas funcionalidades fundamentais. Seria uma forma de evitar desenvolvimentos customizados, economizar tempo de implementação, economizar gastos com horas de desenvolvimento e customização e ganhar produtividade. Em resumo, reduzir o time to market dos clientes, oferecendo todo o valor que necessita para manter a operação com compliance e governança.

Tecnologicamente quais ferramentas, linguagens, foram empregadas no seu desenvolvimento?
A solução foi construída em ambiente SAP, preparado para diversos bancos de dados, que podem ser integrados com SAP Business One Hana através da Service Layer da SAP.

Qual o mercado potencial e como se dará a venda?
É uma oferta integrada e ‘modularizada’. É possível a implementação de backoffice (módulo financeiro / contábil). Mas, o foco principal é a implementação full, que resolve do backoffice ao atendimento do cliente. Do billing à gestão de serviços de campo. Assim, a empresa obtém uma solução ‘seamless’ e obtém mais resultados em termos de economia, produtividade e agilidade de atendimento. Por exemplo, ao receber uma ligação de um potencial cliente buscando linha, ou conectividade, o SAP Business One Telco possibilita ao atendimento obter na mesma tela do sistema informações de disponibilidade técnica, cadastro financeiro do cliente e proximidade de uma equipe técnica para uma instalação imediata. A solução da G2 ainda possibilita acompanhamento da operação em tempo real, on-line por dashboards e relatórios.

Entram no seu radar parceria de venda com ISVs, ISPs, MSPs?
A G2 atua nacionalmente e tem capacidades para implementação e assistência remota também. Os primeiros negócios estão mais concentrados nas regiões Sudeste e Sul, mas o foco é o Brasil e, em especial, o interior do País. A exemplo, a solução já conta com implementações em clientes do Nordeste. A G2 possui um programa de parcerias com outras empresas de tecnologia, consultorias de processos e consultorias de gestão. A ideia é buscar empresas com focos de atuação, capacidades e conhecimento complementar. A estratégia é ampliar a cobertura de mercado e a capacidade de atendimento e venda. Uma das vantagens é o parceiro contar com uma solução especialista e completa, worldclass para oferecer ao mercado e com a segurança do know-how que a G2 aporta. Além de complementar a oferta do parceiro, a G2 oferece possibilidades de ‘co-marketing’ e capacitação do parceiro para venda e atendimento.

Novas tecnologias interferirão na adoção e uso da Telecom by G2?
Tecnologias como 5G e IoT irão mudar radicalmente a gestão das empresas e o comportamento dos consumidores. Para as telcos, ampliarão as possibilidades de ofertas de serviços e, também, impulsionarão o consumo de banda. Esse cenário pressionará as próprias operadoras a modernizar seus sistemas de gestão, o que apontará para soluções como o SAP Business One Telco by G2. O caminho para a Nuvem, que já não tem volta, deve se acelerar. Assim, aquelas soluções ‘colcha de retalhos’ que algumas telcos podem utilizar, legados mais antigos, podem comprometer a performance de atendimento. Será preciso ferramentas de gestão à prova de futuro, que facilitem a gestão de contratos, mudanças de planos.

Houve apoio da SAP nesta sua iniciativa?
Total. O desenvolvimento da solução foi amplamente acompanhado pela SAP. Além disso, lançamento e a estratégia de go to market vem contando com o apoio da empresa.

Houve outros parceiros ou alianças tecnológicas?
Sim. A G2 foi um dos primeiros parceiros da Huawei Cloud no Brasil. A solução conta com a Cloud otimizada para SAP da Huawei, que é parceira platinum global da companhia. Além disso, a G2 é parceira também do GrupoSkill que agrega add-nos nas áreas fiscal e bancária.

 

Entrevista publicada pela Infor Channel. Clique para ver o original.

por Irene BarellaIrene Barella

 

 

G2 Consultoria SAP LGPD ERP SAP BUSINESS ONE BLOG

SAP Business One e a LGPD

No dia 26/05/2020 em votação o Senado Federal retirou o artigo 4º da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que postergava a vigência da lei para 2021. Com a mudança a nova lei passará a valer após sanção dos demais poderes.

Você, assim como eu, já deve ter se deparado com solicitações recentes de redes sociais, explicando a finalidade do uso de nossos dados e solicitando consentimento para uso desses dados. Isso porque essas empresas já estão se antecipando a lei, que é baseada no Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR), já em vigor na União Europeia.

A LGPD tem como objetivo regulamentar a forma como governo, pessoas e empresas operam dados de pessoas físicas.

 O que muda para as empresas com a LGPD em vigor?

A lei estabelece que as empresas poderão coletar dados pessoais quando for realmente necessário para a prestação de seus serviços, obrigatoriamente com o consentimento do titular, além da ciência de como serão usadas essas informações. Deverão solicitar consentimento específico para dados considerados dados sensíveis e que envolvam menores de idade. Pessoas físicas poderão solicitar a portabilidade, bloqueio e até mesmo a eliminação total de seus dados.

O SAP Business One, além de confiável e auditável, é a solução da SAP especialista mundial em sistemas ERP, já possui a solução de Gerenciamento de dados pessoais disponível a partir da versão SAP Business One 9.3 PL 4.

Clientes SAP Business One, poderão classificar e tratar dados previstos na LGPD:

  •  Dado pessoal: “Informação relacionada a pessoa natural identificada ou identificável.” (Art. 5º lei nº 13.709.)
  •  Dado Pessoal Sensível: “Dado pessoal sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural;” (Art. 5º lei nº 13.709.)

Além da tratar dados pessoais e confidencias, é possível executar o Assistente de Gerenciamento de dados pessoais com opções de:

  • Determinar pessoais físicas;
  • Reverter determinações de pessoa física;
  • Relatórios de dados pessoais;
  • Limpeza de dados pessoais;
  • Bloqueio de dados pessoais;
  • Desbloqueio de dados pessoais;

Atendendo as requisições do artigo 5 da Lei.

O SAP Business One também contará com o Log de acesso de dados pessoais e confidenciais, onde será possível verificar os usuários que acessaram dados confidenciais no sistema.

O descumprimento das normas da LGPD serão advertências e multas de até 2% (dois por cento) do faturamento da empresa, grupo ou conglomerado no Brasil no seu último exercício, excluídos os tributos, limitada, no total, a R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais) por infração;

Independentemente da decisão do presidente, o fato é que ela veio para ficar e entrará em vigor a qualquer momento, e principalmente as empresas deverão se adaptar para atender aos requisitos da LGPD. Mais que normas, a LGPD acelerará a mudança de cultura e governança das empresas. Clientes com SAP Business One, poderão contar com as soluções já disponíveis na ferramenta.

 

 

G2 ERP TELECOM IMPRENSA BLOG

Imprensa destaca lançamento G2 para Telecom

consultoria sap erp telecom g2Nesta quinta, 10, a G2 fez o lançamento do SAP Business One para Telecom. O evento online reuniu cerca de 350 pessoas e contou com a presença dos parceiros Daniel Cabrera, Head SAP Business One Brasil,  Luciano Falquer, Diretor da SAP, Jackson Ulisses, head de SAP Cloud na Huawei e Marco Antonio de Faria, Fundador do Grupo Skill, além dos sócios da G2, Beto Vieira (CEO) e Gláucia Vieira (COO).

Um dos pontos altos do evento foi o painel conduzido por Juliana Rosa, jornalista da Globonews, “Cenário econômico pós-pandemia e Impactos no Mercado de Telecom”, que contou com a participação de Fabiano Ferreira, CEO da Vero Internet e VP da Telcomp, a associação brasileira das prestadoras de serviços de telecomunicações competitivas. A jornalista traçou um panorama dos impactos da pandemia na economia global, que classificou de um “meteoro que atingiu o planeta”. Juliana Rosa lembrou que no início da pandemia analistas e economistas não tinham a verdadeira dimensão da pandemia que “fez o PIB brasileiro regredir quase uma década”.   A jornalista apontou ainda que há sinais de que a retomada está sendo mais rápida do que se imaginava também.  O CEO da Vero lembrou a resiliência do setor de telecom e as inúmeras oportunidades que se abriram com a transformação digital e com as mudanças acarretadas pela chegada da Covid-19 e as perspectivas que se abrem com a tecnologia 5G.

Alguns dos veículos de imprensa destacou o lançamento e o evento da G2.

   

G2 lança versão do SAP Business One sob medida para Telecom

A gestão de empresas de Telecom é das mais complexas. Muitos ativos para controlar, contratos para executar, auditar, oferecer atendimento em linha com níveis de serviços estabelecidos e conformidade fiscal e tributária. Invariavelmente, a empresa do segmento lança mão de diversas ferramentas e softwares para controlar suas operações.

 

Para simplificar essa complexidade operacional e manter sob controle toda a movimentação de custos, rentabilidade de projetos, histórico de clientes, entre outros pontos estratégicos para o negócio, é necessária uma plataforma que integre todas as informações vitais para uma gestão inteligente e ágil.

 

“O backoffice de uma empresa de Telecom demanda muito trabalho, a maior parte ainda mantém processos manuais, com lentidão de análises ou utiliza variadas ferramentas e aplicações diferentes. Nosso objetivo é simplificar o operacional, centralizando informações no sistema de gestão, para possibilitar obtê-las em tempo real. A nossa resposta é a versão Telecom do SAP Business One”, diz Beto Vieira, CEO e fundador da G2.

 

Esta é uma solução inédita no segmento de telecomunicações. A partir de agora, as empresas do setor terão a opção de obter todas as capacidades e funcionalidades necessárias às melhores práticas de gestão de telecom em um único pacote, em um único contrato.

 

A solução contempla um módulo de telefonia para garantir atendimento personalizado aos clientes e gerenciamento do atendimento, além de agregar automação e integração dos canais de atendimento. Na área técnica e operacional, disponibiliza um módulo de agendamento e gestão de equipes técnicas, além de toda a visão da rede de telecom para avaliar viabilidade técnica e financeira de novos serviços em tempo real.

 

De acordo com Beto, a inovação acontece de maneira consolidada em uma das ferramentas de mais credibilidade do mercado, o SAP Business One, uma plataforma única que simplifica os principais processos de um negócio e a confiança de mais de 70.000 empresas em 150 países.

 

Para Daniel Cabrera, diretor da divisão de Business One na SAP Brasil, a solução verticalizada torna as operações de telecom mais simples, ágil, escalável e segura acompanhando a demanda do mercado.

 

“Quando temos algum tipo de conversa digital, o custo de aquisição é menor e permite ter uma relação mais de longo prazo com os clientes. A pandemia está permitindo a digitalização real de cadeias produtivas, explorar novos mercados  e alcançar crescimento exponencial, afirma Cabrera.

 

 

Evento de lançamento

 

Para apresentar a versão do SAP Business One customizada para o mercado de Telecomunicações, a G2 vai realizar no dia 10 de setembro um evento totalmente virtual. Ele terá início às 18h30 e o encerramento às 20h. Haverá um painel sobre o Cenário econômico pós-pandemia e impactos do mercado de Telecom, mediado por Juliana Rosa, jornalista da GloboNews.

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Principais benefícios da versão Telecom

 

Com plataforma única de gestão, a SAP Business One Telecom, a empresa visualiza todo o ciclo de negócios em tempo real. Possibilita, por exemplo, que ao receber uma ligação de um cliente solicitando um serviço, o atendimento visualize o histórico de relacionamento com o cliente, restrições financeiras e a disponibilidade técnica da região em que o cliente se encontra. A seguir os destaques da versão:

 

  • Valorização dos ativos da empresa com gestão por meio de ERP global líder de mercado
  • Prontidão para adoção estratégica de mudanças ou rápido crescimento seja por compra de novos ativos ou venda
  • Plataforma de gestão para um alto volume de dados
  • Atendimento de obrigações fiscais contemplando até mesmo as mais específicas do negócio como CIAP e Convênio 115
  • Cobrança eletrônica e integração com adquirentes
  • Controle do ativo fixo
  • Gestão de contratos
  • Solução completa e integrada com Field Service, Billing, Redes, Portal do Assinante, App do Técnico e do Cliente além de todos os recursos de um ERP SAP proporcionando controle e gestão desde o serviço prestado até a contabilidade.

 

 

SERVIÇO

Evento Lançamento Telecom by G2

Data: 10 de setembro

Horário: 18h30

Inscrições e acesso: https://bit.ly/3l8VjCI

 

 

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As funcionalidades do ERP SAP Business One

Em qualquer tempo, gestão de empresas requer atenção e superar inúmeras barreiras e desafios. Em uma pandemia, há mais dose de atenção e algumas funcionalidades do ERP SAP Business One são grandes armas para manter ou reduzir custos, otimização de processos e garantir produtividade.

De uma maneira geral e, de novo, muito antes da pandemia, o ambiente de negócios vinha exigindo ter uma empresa mais conectada, digital, produtiva, enxuta e ágil. Mais ainda hoje, comete-se erros de gestão como:

  • Falta de Planejamento: analisar de mercado, plano de vendas, projeção de receitas, planejamento dos custos, orçamento
  • Gestão sem indicadores: acompanhar constantemente negócios, áreas, processos aferindo desempenho e checando planejado e realizado.
  • Falta de visão e confiabilidade: ainda se trabalha sem a integração dos processos e sem a consolidação dos números da empresa. Não confiar no relatório, na planilha é como um voo cego.
  • Processos muito manuais: a ausência de automatização induz a erro, perdas, prejuízos. Além disso, torna a empresa lenta e improdutiva. Você certamente precisa das pessoas, mas da inteligência delas, e da produtividade, e da eficiência…

Como o ERP ajuda no meio da pandemia

Tudo ao mesmo tempo agora. O desafio ficou maior com a Covid-19. Funcionários em quarentena, operações a “meio pau”, dificuldade de operar, impossibilidade, às vezes, de vender. Enfim, com a instabilidade do mercado e as projeções de atividade econômica, tecnologia e boas práticas de gestão são aliados fundamentais. A tecnologia permite manter o home office, criar novos canais de vendas e manter o relacionamento digital com clientes e fornecedores.

O ERP ajuda melhorando suas práticas de gestão. Esse é o primeiro ponto. Mas, num momento de retração um bom sistema de gestão permite ainda controlar melhor os processos e assim verificar rapidamente onde estão os gargalos; gerir melhor estoques já que para o negócio funcionar é preciso ter um nível de estoque e para não perder dinheiro é necessário evitar excesso de estoque. E, por fim, quando necessário, reduzir equipes ou redirecioná-las para outras atividades, a partir da automatização de algumas atividades e tarefas.

 

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Conheça as funcionalidades do ERP SAP Business One

O SAP Business One é um software de gestão empresarial que oferece uma forma única de gerir toda uma empresa – desde vendas e gestão das relações com os clientes até finanças e operações.
As funcionalidades do ERP SAP Business One simplificam os principais processos de um negócio (desde contabilidade e CRM até gestão da cadeia de suprimentos, produção e compras), possibilitando a otimização dos processos e permitindo operar com base em informações confiáveis. Algumas das funcionalidades são:

  1. GERENCIAMENTO DE COMPRAS
    No que se refere ao gerenciamento de compras, o SAP possibilita a integração de arquivos e notas fiscais, o registro do recebimento de mercadorias e o controle de documentos, de modo geral.
  2. CRM E GESTÃO DE RELACIONAMENTO
    Como CRM, o programa oportuniza o controle
    de oportunidades de venda, administração de informações estratégicas e envio desses dados para setores que os utiliza, como o marketing e as relações públicas. Assim, podem ser desenvolvidas ações que estreitem o relacionamento entre a empresa e os seus públicos.
  3. CONTROLE DE ESTOQUE
    Por meio do SAP, é possível fazer um completo controle de estoque. Isso possibilita que os produtos armazenados sejam mais organizados e que possam ser facilmente localizados, sempre que for necessário. Além disso, evita problemas, como os produtos perderem o prazo de validade antes de serem consumidos ou utilizados.
  4. GESTÃO CONTÁBIL E GERENCIAL
    A contabilidade do negócio é garantida com o SAP. Todos os recursos e entradas e saídas de valores da organização são lançados de forma online, sem que seja preciso nenhum trabalho manual. Isso evita que falhas humanas ocorram, como erros em cálculos.
    O fluxo de caixa, que faz parte da gestão contábil e gerencial, também é organizado de forma simples, com todos os registros feitos logo que ocorrem entrada e saída de valores na empresa.
  5. GESTÃO FISCAL
    O SAP ainda proporciona à organização soluções completas para a suíte fiscal. Isso inclui os relatórios contábeis, o SPED fiscal, o Bloco K, contribuições em geral, entre outros aspectos fiscais. Tudo isso faz com que a empresa seja mais bem organizada também nessa área, o que evita multas por conta de erros ou falhas em registros obrigatórios.

Assista as principais funcionalidades do ERP SAP Business One nos vídeos:

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O SAP Business One se destaca como um programa que simplifica os procedimentos realizados nas empresas. Esperamos que você possa ter compreendido mais sobre o assunto e que possa ter esclarecido as dúvidas que tinha sobre esse software. Fale com a G2!

Cenário e perspectivas para empresas de Telecom pós-covid blog G2 SAP BUSINESS ONE 931

Cenário e perspectivas de Telecom pós-covid

Distanciamento social, lockdown, home office, calls… O primeiro impacto e tendência que fica para Telecom pós-covid é a alta da demanda de conectividade. A IDC Latin divulgou pesquisa dando conta de que a estratégia de conectividade ganhou status de “alta prioridade” para 39% das empresas da América Latina para 2020 e 2021. Além de outros 24% que classificaram o serviço como média prioridade.

A IDC destaca também que, nesse tempo de pandemia, houve uma alta média de 30% no tráfego de redes fixas e de 10% no caso das redes móveis na América Latina. Muitas empresas de telecom sofreram impactos iniciais de redução de contratos, churn, congelamento de projetos e inadimplência. Mas, já projetam ciclos de recuperação bem mais rápidos do que de outros segmentos.

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O cenário de Telecom pós-covid no Brasil

No Brasil, a pesquisa IDC constatou que 70% das companhias declararam estar atravessando uma recessão (40%), uma desaceleração (22%) ou uma crise (8%). Porém, na outra ponta, 24% afirmaram estar em recuperação e 6% já em processo de aceleração da retomada. Ainda assim, a previsão da IDC é de que o setor de telecomunicações e tecnologia da informação deva ter uma retração de 4% das receitas ante uma previsão, antes da pandemia, de crescimento de 7,5%.

A boa notícia é que a consultoria aponta para a necessidade de as telcos já se prepararem para a recuperação. As projeções da IDC para 2021 apontam crescimento de 4,8%. Número muito pouco abaixo da previsão anterior de 5,1%. Claro, que antes não se contava com o encolhimento do setor.

É importante notar que a retração, agora, é puxada pelo segmento de dispositivos eletrônicos no Brasil. Segundo o levantamento da consultoria, a expectativa é de quedas nas vendas de tablets (-9,5%), computadores (-7,9%) e smartphones (-3,2%), em 2020. Já no que se refere a telecomunicações propriamente, a estimativa é de crescimento em dados fixos (4,2%) e dados móveis (8%). Mas, recuo em telefonia fixa (-8,1%) e nos serviços de voz por celulares (-18,8%).

As perspectivas do setor de Telecom

O impacto da pandemia é geral e irrestrito. Há setores, como o de saúde, indústria farmacêutica e insumos hospitalares que mantém sua demanda alta. Muito embora, tenham, também, que ficar atentos a inadimplência, quebra de contratos e pressões por preços.

O setor de telecom é, certamente, um dos setores com mais dilemas e desafios. Isso porque, de um lado, tornou-se essencial nesse ambiente que se formou com a proliferação da Covid-19. Do outro lado, também precisa lidar, dependendo do seu perfil, com as necessidades de pessoas físicas e jurídicas de evitar investimentos e eliminar ou reduzir custos.

Somado a isso, ainda temos uma revolução tecnológica que está em curso, e vem sendo chamada de transformação digital. A IoT(Internet das Coisas) talvez seja o grande motor de aceleração das mudanças no mercado de telecom, neste aspecto. O termo foi criado por Kevin Ashton, em 1999, para definir objetos capacitados a coletar e enviar dados.

Duas décadas depois de Ashton, podemos estar nos aproximando de 50 bilhões de equipamentos conectados no mundo – um mercado que (antes do coronavírus) a consultoria Gartner previa chegar a US$ 1,9 trilhões já neste ano de 2020.

Para empresas de telecom, a IoT significa ainda mais necessidade de sistemas mais inteligentes, aplicações mais velozes e confiáveis, segurança, melhoria em sistemas de billing e pagamento, pressão por uma tecnologia 5G eficiente e redes integradas.

Assim, superada essa primeira fase, uma travessia para um mundo um pouco diferente, que produz impactos negativos para todas as empresas e setores, a pandemia de Covid-19, associada ou como fator de aceleração da transformação digital, trará impactos positivos na demanda de telecom, nos serviços baseados em nuvem, nos conteúdo digitais, na migração para serviços digitais e para a visão ominichannel.

5G fica para 2021, mas é preciso correr para se preparar

Ainda não está certo, mas, os comentários e análises, no Brasil, apontam para um adiamento nos planos do 5G para o próximo ano com a suspensão de testes da rede 5G e o adiamento dos leilões.

De qualquer forma, a IDC prevê que até 2023 o tráfego de dados em redes fixas deve aumentar 10,8%, enquanto em redes móveis, 29,2%. Para 2025, a expectativa é de que a quantidade de dados oriundos de dispositivos conectados (IoT) quintuplique. Outro dado que reforça o cenário de recuperação rápida de Telecom é a perspectiva que se desenha com o aumento de 53% na adesão a soluções de comunicação e colaboração neste ano.

Ou seja, “levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima”. Sem dúvidas é preciso um olhar ainda maior para o fluxo de caixa nesse momento (e sempre). Mas, é também fundamental (esfriar e) colocar a cabeça num futuro muito próximo. As empresas de telecom precisam atualizar seus sistemas, repaginar seu portfolio de serviços, investir em governança e compliance para não perder a chance de surfar no que poderá ser um tsunami (muito positivo) no pós-pandemia.

 

 

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O desafio de montar equipes de sucesso

Houve uma época em que as empresas consideravam seus funcionários uma parte do processo. Ou melhor, da máquina. Em outras palavras, quando não estavam mais à altura de suas atribuições, eram simplesmente descartados e substituídos. Como uma peça. Felizmente, tal cenário é diferente nos dias de hoje graças à percepção de que um dos principais ativos  em qualquer organização são as pessoas. Por isso, é fundamental compreender os aspectos envolvidos na gestão de pessoas para que se possa obter o melhor de cada indivíduo, a fim de proporcionar seu desenvolvimento em meio às tarefas que executa.

Não obstante, é preciso levar em consideração uma série de fatores: suas competências, habilidades, anseios, desejos, enfim, a maneira como interage em sua esfera de atuação. Nesse sentido, o papel dos líderes assume enormes proporções, como veremos adiante – e é o grande diferencial para a montagem de equipes de sucesso.

Portanto, as primeiras perguntas que gestores devem fazer a si mesmos é a respeito do perfil do profissional que desejam em seu time. Isso inclui, além dos conhecimentos necessários à organização, ou seja, sua qualificação, seus valores, convicções e expectativas.

Humano, demasiado humano

É preciso levar em consideração que esse profissional trabalhará em meio a outras pessoas e, por esta razão, haverá de se relacionar com outros colaboradores e se encaixar na estrutura corporativa. Uma avaliação equivocada nessa etapa fatalmente trará problemas no futuro, com malefícios tanto para a companhia quanto para o próprio funcionário.

Por esta razão, pode-se afirmar, sem embargo, que esse é o primeiro (grande) desafio. Claro, não há uma maneira cem por cento segura para garantir uma contratação acertada, mas é preciso manter em perspectiva a importância cabal de determinar, com clareza, qual é o perfil ideal para esta ou aquela equipe. Respondidas tais questões, surge uma outra indagação: como atrair o profissional adequado?

Dinheiro e benefícios não bastam

Antigamente uma resposta apropriada seria “dinheiro, benefícios e prestígio”; hoje, porém, a possibilidade de crescer junto com a empresa, assim como o desafio proposto e o alinhamento de ideais também são colocados na balança, e muitas vezes funcionam como diferenciais para atrair talentos.

Seja como for, contar com o profissional certo no lugar significa obter bons resultados – para todos. Lee Iacocca, em sua autobiografia, afirma que administrar significa delegar e motivar colaboradores. Muito bem: não há segredo no fato de que a motivação da equipe é a força-motriz para equipes bem-sucedidas, mas tal fator muitas vezes consiste em um nó górdio. Afinal, qual é a melhor maneira para estimular os colaboradores para que deem o melhor de si?

 Uma palavra-chave: reconhecimento

Talvez uma das primeiras respostas seja no reconhecimento dos esforços individuais – e em grupo, também. Para entender o quanto tal fator é relevante, basta pensar em como nos sentimos quando damos tudo o que somos capazes e não há uma palavra ou gesto de gratidão – ou seja, quando não reconhecem nosso empenho. Para muitos profissionais, isso está à frente da remuneração – e isso, por si, comprova que os tempos são outros, mesmo. E ainda bem que é assim!

A possibilidade de se desenvolver profissionalmente, a sensação de contribuir para o êxito da empresa, trabalhar em meio a pessoas que admira, ser ouvido pela liderança, ter horários flexíveis (o equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho é um dos anseios mais caros nos dias de hoje), oportunidades para coordenar projetos e participar da tomada de decisões são poderosos motivadores nos dias de hoje.

A importância da cultura organizacional

Em outras palavras: todos esses aspectos contribuem sobremaneira para elevar a motivação no ambiente corporativo. Aliás, vale ressaltar que o reconhecimento sob a forma de remuneração e benefícios não deixou de ser importante – mas, como vimos, agora existem outros fatores que podem e devem ser levados em conta.

Evidentemente, nunca é demais sublinhar que os funcionários também devem estar alinhados à cultura organizacional, ou seja, à missão, visão e valores da empresa. A própria competitividade da organização depende da consistência e da disseminação desses aspectos, com clareza e ênfase constante por meio de ações positivas.

Um colaborador que gosta, ou melhor, que sente orgulho por trabalhar em uma empresa, certamente dará o melhor de si em seu dia a dia no trabalho para que a organização atinja seus objetivos estratégicos e, assim, cresça e se mantenha competitiva no mercado em que atua.

O papel do líder

A esta altura, não restam dúvidas de que os líderes, por estarem em contato direto com a equipe, desempenham um papel crucial quando se fala em motivação e resultados. É preciso que estejam preparados para engajar seus subordinados. Ouvir, delegar, cobrar e dar feedbacks – além de ajudar a formar e treinar outros líderes – também fazem parte de suas atribuições.

Sua conduta norteará a postura e as boas práticas no trabalho. Empatia, inteligência emocional e habilidades sociais complementam as características necessárias ao líder para conquistar a confiança dos membros de seu time e, assim, desafiá-los para que superem seus limites e, assim, tenham a oportunidade de ir ainda mais longe em suas carreiras.

Objetivos em comum

Estas foram algumas considerações acerca da importância de formar equipes de sucesso em empresas e organizações. Em que pesem as diferentes habilidades e competências, assim como as características individuais de cada membro de um time, é necessário manter em perspectiva que todos estão reunidos em torno de objetivos comuns.

Por esta razão, é importante que, assim como a missão, visão e valores, haja clareza e transparência no que tange aos resultados esperados, assim como ao papel de cada um nesse processo. Em outras palavras: todos devem remar na mesma direção. E isso, definitivamente, não é possível a menos que todos saibam exatamente aonde chegar.

Todo empreendedor sabe da necessidade de se ter uma boa equipe para se chegar a uma empresa de sucesso. Esse, talvez, seja o maior desafio e um dos grande objetivos. Como diz o velho ditado: uma andorinha só não faz verão. Muito menos se a andorinha for o técnico. Empreender é um “esporte” coletivo e quem ganha o jogo é um time.