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VEJA 7 TECNOLOGIAS QUE ESTÃO MUDANDO A ÁREA DA SAÚDE

Toda nova tecnologia é bem-vinda em qualquer ramo, mas, na área da saúde, ela representa um avanço que melhora a qualidade de vida dos pacientes de incontáveis maneiras, incluindo uma maior sobrevida e acesso a tratamentos mais rápidos e indolores.

As novas tecnologias também trazem várias vantagens para o dia a dia de trabalho dos profissionais de saúde. Continue lendo e confira quais são elas!

1. Aplicativos para área da saúde

Os aplicativos também chegaram ao mundo da saúde, beneficiando profissionais e pacientes, por garantirem agilidade e segurança para chegar a um diagnóstico.

Figure 1, por exemplo, é um App que possibilita que vários profissionais de saúde compartilhem fotos para discutirem casos de pacientes. Ele ficou conhecido como “o Instagram da saúde” e está disponível para iOS e Android.

Outros aplicativos foram citados em uma matéria da revista Veja com os melhores aplicativos de saúde, todos disponíveis para iOS e Android.

Um deles é o Docway, um aplicativo que conecta médico (ou serviços como exames) e paciente para um atendimento domiciliar. O valor da consulta aparece no aplicativo, e é também por meio dele que o pagamento é realizado.

Já o Tá na Mão, criado pelo Programa Municipal de DST/AIDS, da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo, traz a possibilidade de calcular o risco de contrair o vírus HIV, segundo as características da relação sexual.

Ele ainda traz informações sobre como se prevenir da doença e mostra onde fazer o teste para detectar a doença, garantir pronto acesso às medidas profiláticas pós-exposição e retirar preservativos.

Instante Heart Rate é utilizado para registrar os batimentos cardíacos com um simples toque da ponta do dedo no smartphone. Ele tem boa aprovação por ter uma das melhores precisões entre os aplicativos semelhantes.

Com ele, também é possível monitorar a frequência cardíaca antes, durante e depois do treino, um grande diferencial para os praticantes de esportes.

Por fim, o GlicoCare, desenvolvido para os diabéticos e seus médicos, facilita o controle e acompanhamento da doença. Uma de suas funções é o “diário glicêmico”, usado para fazer as medições da glicose no sangue. Outra é o ‘diário alimentar’, com informações simplificadas sobre o valor calórico e as quantidades de carboidratos dos alimentos.

Ele tem ainda outras funções, como diário de utilização de medicamentos e de atividades físicas.

2. Impressoras 3D com diversas aplicações na medicina

A importância da impressão 3D na saúde já vem sendo comprovada, principalmente na ortopedia. Com ela, é possível imprimir desde cartilagens a ossos de vértebras e próteses de membros como braços e pernas. Uma das vantagens desse tipo de impressão é o baixo custo em comparação com outras técnicas. Um exemplo é o menino que ganhou uma prótese 114 vezes mais em conta que similares, segundo matéria publicada no TechTimes.

Outro exemplo, totalmente nacional, que ficou conhecido mundialmente na Copa do Mundo de 2014, é o paciente que, usando uma prótese, deu o primeiro chute na bola, abrindo o mundial. O feito foi possível graças a uma tecnologia desenvolvida pelo neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis.

Em 2015, foi criado o primeiro remédio feito em impressora 3D. Seu diferencial é a maior porosidade do comprimido, facilitando sua dissolução. O medicamento se chama Spritam (levetiracetam), é produzido pela empresa farmacêutica americana Aprecia e é usado para tratar as convulsões da epilepsia.

Mas não é só isso: essas impressoras ainda podem imprimir células-tronco embrionárias, tecidos do coração, vasos sanguíneos e células utilizadas para estudar o câncer.

3. Teste para bactérias multirresistentes

FluoroType MTBDR é um teste para diagnosticar resistência a antibióticos em apenas três horas. Ele também identifica os patógenos da tuberculose diretamente de amostras dos pacientes, além dos agentes patogênicos resistentes aos principais antibióticos que tratam a doença, permitindo um reajuste ao tratamento.

Cabe salientar que o método tradicional de detecção de resistência a antibióticos leva semanas para apontar um resultado. A alta tecnologia desse novo método agiliza e simplifica os exames e permite uma produção de até 96 amostras.

A tecnologia foi criada na Brandeis University, nos Estados Unidos, e então desenvolvida como um teste de diagnóstico in vitro pela Hain Lifescience BmbH. A invenção foi apresentada em março de 2017, para vários especialistas, incluindo representantes da OMS.

4. Caneta que detecta problemas cerebrais

Essa invenção parece ter saído de um filme do 007, mas foi desenvolvida por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos. Trata-se de uma caneta que detecta problemas no cérebro, como Alzheimer e Parkinson, muito precocemente.

O equipamento, que poderá atuar no tratamento dessas e outras doenças, ainda está em fase de testes e não há data para que chegue ao mercado.

5. Nanorrobôs que diagnosticam doenças no sangue

Com eles, será possível detectar precocemente doenças, como o câncer, pelo sangue. O projeto está sendo desenvolvido pelo Google e pretende trazer ao mercado comprimidos que, ao serem ingeridos, liberam nanopartículas na corrente sanguínea, as quais identificarão as doenças.

6. Dispositivo que acaba com testes em animais

Testar novos medicamentos em animais é uma prática que é condenada mais e mais a cada dia. E uma invenção que promete acabar com o sofrimento dos animais está prestes a chegar.

Trata-se de um bloco transparente desenvolvido na Universidade de Harvard pelo Wyss Institute, e ele pode substituir os animais no desenvolvimento de novos medicamentos.

dispositivo é forrado com células humanas vivas e simula movimentos mecânicos dos órgãos e também a estrutura dos tecidos do corpo. Ele é pequeno e incolor, por isso, é possível ver, em seu interior, tubos minúsculos por onde passam fluidos de ar fazendo o equipamento funcionar.

7. Chip que substitui injeções e ingestão de medicamentos

Parece algo futurístico, mas, na verdade, é o futuro que já chegou. Um chip criado pela empresa Microchips Biotech pode ser implantando no corpo e veio para substituir a administração frequente de medicamentos.

É uma praticidade e tanto para os pacientes que dependem de doses diárias de remédios. Essa inovação contém inúmeras doses de medicamentos que são liberadas no organismo na quantidade certa e na hora exata.

Eles podem ser controlados remotamente e resolvem o problema de quem esquece de tomar seus remédios (como vários idosos, por exemplo) e de quem precisa utilizar vários medicamentos.

A tecnologia ainda não está sendo comercializada devido a questões envolvendo a agência que regula medicamentos nos Estados Unidos.

Outra inovação que está melhorando o trabalho dos profissionais de saúde e o atendimento aos pacientes é a Telemedicina. Preparamos um post inteiro dedicado a ela, confira!

Agora que você já conhece algumas das principais tecnologias aplicadas à área da saúde, siga-nos em nossas redes sociais (FacebookTwitter e Google+) para ver primeiro mais artigos como este!

Business Intelligence: você sabe como usar?

Business Intelligence: acesso rápido e seguro ao conjunto de informações que circulam no empreendimento. Essa ferramenta utiliza métodos, soluções e processos para análise e entendimento de uma elevada quantidade de informações processadas.

Mas engana-se quem acredita que o BI deve ser utilizado somente por grandes empresas: ele está presente em todas as áreas, inclusive na saúde!

Se não sabe como fazer isso, não é preciso se preocupar, pois está no lugar certo! Neste post, você vai entender como usar o Business Intelligence dentro de hospitais, clínicas e laboratórios. Vamos lá!

Para que serve o Business Intelligence na área da saúde?

O fluxo de dados produzidos pelas empresas é cada vez maior, reforçando a importância em se realizar uma gestão dessas informações.

E não pense que é diferente na área da saúde: o número de atendimentos é alto, o que resulta em uma grande quantidade de informações sobre cada paciente, que deve ser processada e analisada.

É aí que entra o BI: esse sistema faz a gestão de dados, desenvolvendo uma visão estratégica para melhor tomada de decisões.

Assim, um hospital, por exemplo, pode armazenar as informações de seus pacientes e otimizar o processo de atendimento, já que os dados podem ser acessados com maior rapidez e eficiência.

Essa ferramenta permite que a informação correta chegue às pessoas certas, ou seja, não é mais necessário separar os dados, pois eles já são enviados para cada profissional da saúde, reduzindo o tempo para transmissão das informações.

Como usar o Business Intelligence nesse campo?

Tomada de decisão

Como faz a análise de todas as informações, o BI auxilia na tomada de decisão dos profissionais, especialmente nos níveis tático e estratégico.

Esse sistema de apoio à decisão tem um banco de dados com informações diversas, desde pacientes até funcionários.

Desse modo, é possível buscar e interpretar os dados, com o intuito de fazer a melhor escolha para o paciente — já que é possível acessar todo o seu histórico, desde o nascimento.

Paralelamente, as decisões com relação aos atendimentos podem ser otimizadas, já que, com o Business Intelligence, se tem uma moderna infraestrutura no banco de dados, com estratégias para atender os pacientes, mesmo com o elevado volume de informações.

Informação de dados

A principal função do BI é melhorar o desempenho da organização, aprimorando a tomada de decisões. Porém, para que ele chegue a esse potencial, é preciso ter funcionalidade e flexibilidade para atender as necessidades de toda a equipe.

Ou seja, é preciso que o fluxo de informações atenda às diferentes necessidades de cada funcionário, para que ele possa ter acesso aos dados de que necessita, mas sem deixar de levar em consideração todo o fluxo de informações.

Essa necessidade mostra como é importante ter um banco de dados confiável — com segurança suficiente para que as informações possam ser acessadas somente por pessoas autorizadas.

Esse sistema deve suportar uma alta carga de informações, além de separá-las de acordo com as necessidades do hospital ou clínica, com suporte para consultas constantes.

Dessa maneira, o Business Intelligence permite que sempre se tenha acesso aos dados, além de filtrá-los de acordo com o profissional que vai receber essas informações, permitindo que o processo de transmissão seja mais rápido e direto.

Como usar o BI da melhor maneira possível na minha clínica?

Utilize a tecnologia como aliada

Que a tecnologia está presente em todos os procedimentos, não é novidade para ninguém, concorda? Então não a deixe de lado!

E isso pode ser feito implementando o Business Intelligence! Com ele, é possível ter acesso mais rápido às informações de cada paciente, além de fazer uma triagem daquilo que é realmente necessário, sem perder tempo procurando pelo que deseja.

Além disso, ele pode atuar em conjunto com outro software de gestão, otimizando os processos realizados em sua clínica.

Os procedimentos serão realizados mais rapidamente, já que os funcionários terão acesso somente aos dados de que necessitam, facilitando a tomada de decisão.

Centralize o Business Intelligence

Como o BI filtra as informações e as analisa de acordo com a área pretendida, é importante que ele esteja centralizado.

É preciso ter um conjunto padronizado de modelos, para que todos os departamentos possam compreender as informações que são repassadas.

Assim, não é preciso perder tempo tentando desvendar os dados que são repassados, já que o procedimento adotado é o mesmo em toda a clínica.

Além disso, os relatórios gerados pelo sistema podem ser analisados como um todo, auxiliando na tomada de decisão sobre o paciente.

Tenha suas decisões aliadas às metas da clínica

O Business Intelligence tem como objetivo auxiliar na tomada de decisões com o tráfico de dados de cada paciente. E com relação à empresa como um todo?

Essa ferramenta também contribui para uma melhor tomada de decisão a nível corporativo. Com ela, é possível usar um conjunto integrado de ferramentas, construindo um programa abrangente de gerenciamento do desempenho.

Essa gestão controla os processos de tomada de decisão organizacional, administrando as ferramentas e aliando as estratégias da clínica com o processo de atendimento dos pacientes, permitindo que as decisões sejam benéficas para ambas as partes.

Tenha funcionários capacitados

De nada adianta implementar as ferramentas de Business Intelligence em sua clínica se seus funcionários não souberem empregá-las, concorda?

Os usuários são o principal meio de intermédio para propagação das informações — ou seja, são peças essenciais para o sucesso do BI.

Caso seja necessário, ofereça treinamentos, mostrando como esse sistema funciona e a importância do uso correto dessa ferramenta.

É preciso educar o usuário, para que ele compreenda como se dá o processo de transmissão das informações, contribuindo para que os dados cheguem ao seu destino corretamente.

Assim, pode-se ter um modelo de dados consistente e claro, mesmo com a inclusão de mais informações constantemente.

É possível, ainda, que todos os setores da clínica trabalhem em conjunto, otimizando os processos de tomada de decisão e atendimento dos pacientes.

Percebeu como é importante saber utilizar o Business Intelligence? Essa é uma ferramenta importante para a área da saúde e, por isso, não deve ser ignorada!

Gostou de conhecer mais sobre o BI? Então entre em contato conosco e saiba mais sobre esse e outros sistemas de gestão!