sistema de gestão empresarial

Vídeo: Fluxo de Caixa no SAP Business One

Olá,

Hoje o assunto é muito interessante, vamos falar de Fluxo de Caixa.

Você sabe efetivamente se a saúde financeira da sua empresa está boa? Como mensurar?

Uma das ferramentas mais utilizadas pelas empresas é sem a menor dúvida, o Fluxo de Caixa. Com ele você consegue enxergar e entender por onde o dinheiro está entrando na empresa e por qual meio e finalidade o dinheiro está saindo.

No vídeo abaixo demonstro como usar essa ferramenta no SAP Business One e como tirar todo proveito que ele oferece.

Abraços e até a próxima.

Entenda como a tecnologia pode ajudar no fluxo de caixa

Quer que a sua empresa cresça? Então, cuide da saúde dela! A saúde da empresa se manifesta por meio do equilíbrio financeiro, que só se alcança com uma boa gestão do fluxo de caixa — com ele são controladas todas as entradas e saídas de valores. Examinando os registros do fluxo de caixa, conseguimos identificar descompassos entre o ritmo de entrada e o ritmo de saída dos recursos financeiros e tomar ações para evitar o endividamento do negócio.

De acordo com uma pesquisa do Sebrae Nacional, o índice médio de mortalidade de empresas nos primeiros dois anos é de 26,9% e uma das principais causas está no descontrole do fluxo de caixa. Dentre as pequenas e médias empresas, parte não controla o fluxo de caixa, algumas controlam em planilhas eletrônicas e há também aquelas que lançam mão da tecnologia para fazer a gestão financeira da empresa, geralmente, implantando sistemas integrados de gestão (ERP). Neste post, veja como um sistema de gestão pode ajudar a sua empresa nesta importante tarefa:

Confiabilidade dos dados

No sistema ERP, à medida que são registradas as vendas, as compras, os investimentos financeiros, os pagamentos, os recebimentos e outros eventos que geram movimentação financeira, a atualização do fluxo de caixa é instantânea, refletindo a situação do momento. Já nas planilhas eletrônicas, geralmente, os lançamentos refletem o movimento do dia anterior, quando a pessoa que adiciona os dados é muito disciplinada.

Facilidade para planejar

Como o fluxo de caixa apresenta um retrato da situação atual e a projeção de movimento financeiro futuro, facilita a tarefa de planejar os pagamentos e recebimentos de recursos. Assim, quando fica claro que os recebimentos serão insuficientes para realizar os pagamentos previstos, poderão ser tomadas ações como: adiar compras, negociar prazos de pagamentos, resgatar recursos investidos, cobrar clientes inadimplentes e reduzir parcelamentos nas vendas, colocando as finanças nos eixos a tempo de evitar problemas.

Facilidade para fechar o caixa

O ERP gera relatórios do movimento financeiro do caixa, segmentados por tipo de recebíveis: cartão de débito, cartão de crédito, cheque e dinheiro. Com isso, é possível fazer o fechamento de caixa mais rapidamente e, posteriormente, conferir se os valores de cartões e cheques foram efetivamente creditados na conta bancária da empresa.

Maior controle das movimentações

Com software de gestão é possível registrar todo e qualquer gasto e recebimento, classificando-os por categorias. Assim, é possível conhecer bem o movimento financeiro e perceber onde existem desperdícios (despesas exageradas), indisciplinas (várias retiradas pelos sócios) ou ineficiências (compras com prazo curto de pagamento), por exemplo. Quando o gestor realmente tem esse controle, ele será capaz de ajustar as práticas operacionais e gerenciais da empresa e corrigir as falhas.

Um fluxo de caixa bem-feito é muito importante para a saúde financeira da organização e, consequentemente, quanto mais profissional for o seu gerenciamento, melhores serão os resultados que a empresa poderá alcançar. Neste contexto, o uso e aplicação da tecnologia disponível em um software de gestão integrada, ajuda de maneira bastante efetiva no controle dos eventos que geram despesas e receitas.

Como é a gestão do fluxo de caixa na sua empresa? Você conta com o suporte de algum tipo de de tecnologia? Deixe seu comentário!

Empreendedor brasileiro: tire aqui 9 dúvidas sobre o seu negócio

O Brasil está vivendo um momento delicado na sua economia. O Banco Central, por exemplo, prevê um encolhimento no Produto Interno Bruto (PIB) de 3,83% até o final de 2016. Diante disso, como o empreendedor brasileiro pode se manter competitivo e seguir crescendo?

É o que vamos ajudá-lo a entender com este artigo. A ideia é trazer uma reflexão acerca dos principais assuntos que podem afetar seu negócio. Dividiremos em três grandes blocos para responder às dúvidas mais frequentes dos empreendedores. Acompanhe!

Dificuldades de ser um empreendedor brasileiro

Para começar, uma rápida contextualização: o empreendedor brasileiro é um dos mais criativos do mundo, e essa criatividade toda vem das dificuldades enfrentadas. O Brasil é um dos países mais burocráticos do mundo para a abertura de empresas, além de ter um sistema tributário e fiscal muito complexo.

Além disso, a obtenção de crédito junto a instituições financeira também costuma ser burocrática, e, cada vez mais, a concorrência fica acirrada e os consumidores, mais exigentes.

Logo, quem empreende precisa estar preparado para lidar com esses fatores externos, mas também deve ter em mente que a capacidade de gestão do negócio também requer habilidades especiais. Alguns tópicos como gestão de estoque, administração de finanças e utilização de tecnologias, por exemplo, merecem atenção, já que são de responsabilidade total do empreendedor.

9 dúvidas de negócio que podem influenciar os resultados

Veja agora os principais assuntos com os quais todo empreendedor deve se preocupar:

Gestão de estoques

Qual o nível ideal de estoque para minha empresa?

Grandes ou pequenas quantidades de mercadoria armazenada pode se mostrar um problema para o negócio. Isso porque produtos e insumos parados significam dinheiro estacionado, e quando há faltas, negócios podem ser perdidos.

Assim, para chegar a um nível ideal de estoque, é importante calcular a previsão de demanda, escolher um modelo de reposição (periódica ou contínua), avaliar a capacidade de entrega dos fornecedores, dentre outras atitudes.

Logo, é importante conhecer profundamente o histórico de entradas e saídas de mercadoria no armazém e decidir pela melhor prática de reposição.

Quais mercadorias não podem faltar no meu estoque?

O Princípio 80/20 ou Lei de Pareto, criado pelo economista italiano Vilfredo Pareto, diz que que 80% das consequências advêm de 20% das causas. Quando transportamos esse princípio para a gestão de estoques, é muito importante sabermos quais 20% de produtos são responsáveis por 80% das vendas, por exemplo.

Com isso, sabemos tanto que esses produtos não devem faltar como que é preciso intensificar as vendas nos outros produtos que não saem com tanta facilidade.

Qual é a sazonalidade dos produtos da minha empresa?

A sazonalidade, ou seja, a variação de demanda dos produtos produzidos pela empresa deve ser acompanhada de perto pelo empreendedor. Ela pode estar relacionada a períodos comemorativos, como por exemplo o Natal, no caso de aumento de demanda, mas também relacionada a algum fator externo que diminui a procura — uma empresa produtora de sorvetes, por exemplo, tem menos saídas de produto no inverno.

Ter esse histórico e analisá-lo com critério pode ser muito útil na hora de fazer projeções de produção, investimentos e para trabalhar a estratégia de vendas. Também é muito útil para planejar o estoque.

Gestão de finanças

Qual deve ser minha margem de lucro para sustentar o fluxo de caixa da empresa?

Está aqui uma dúvida recorrente para o empreendedor brasileiro. Ter capital de giro suficiente para manter a operação é muito importante. Cada caso é um caso, mas o fato é que o capital de giro precisa ser suficiente para manter o fluxo de caixa funcionando e evitar a necessidade de fazer empréstimos, por exemplo.

Quais são as despesas fixas e variáveis do meu empreendimento?

O empreendedor precisa conhecer muito bem quais são suas despesas fixas (aquelas que são recorrentes mensalmente, como energia elétrica, aluguel do escritório, etc.) e ter uma noção de quais despesas inesperadas podem surgir (variáveis como a multa por rescisão de um contrato, por exemplo).

Com as despesas na ponta do lápis, fica muito mais fácil trabalhar a redução de custos ou mesmo mantê-los sobre controle. Nós sabemos: quanto menos se gasta, maior é o lucro.

Qual é a projeção de resultados financeiros da minha empresa?

Cada vez mais, é preciso ver a gestão financeira também como uma estratégia de projeção, e não simplesmente um controle. Todos os aspectos relacionados às finanças devem ser previstos no planejamento empresarial, com simulações, análises de históricos e definição de metas e objetivos.

Com isso, o negócio ganha mais competitividade também na área financeira, e é possível criar planos de ação que foquem tanto nos lucros brutos quanto nos líquidos.

Software de gestão empresarial

Como saber qual o software de gestão mais aderente ao meu negócio?

Para essa dúvida, existe uma resposta muito pragmática: conheça o seu negócio profundamente. Somente a partir do conhecimento dos requisitos do seu negócio é que você poderá avaliar se as funcionalidades de uma solução tecnológica podem atendê-los.

Ainda assim, também pode ser muito útil fazer “degustações”, ou seja, utilizar algumas funcionalidades por um breve período para verificar aspectos como usabilidade, facilidade de uso, etc. Na dúvida, contratar o auxílio de uma consultoria especializada pode ser muito útil.

Quais os benefícios de um software de gestão para o meu negócio?

As soluções de gestão servem para aprimorar e integrar os processos corporativos. Também são excelentes para auxiliar nas tomadas de decisão, pois geram relatórios que demonstram a real situação dos mais variados departamentos, dentre outras funcionalidades.

Os benefícios mais óbvios de ter um software para gestão empresarial são: melhorias na gestão, redução de custos, aumento da produtividade da equipe, diminuição de erros e retrabalhos, inteligência competitiva, competitividade, previsibilidade de resultados, etc.

Como avaliar uma empresa fornecedora de software de gestão?

A tecnologia está cada vez mais acessível. Hoje, há inúmeras empresas no mercado ofertando os mais variados tipos de softwares de gestão. Assim, é preciso separar o joio do trigo.

Para fazer isso com facilidade, o empreendedor brasileiro deve seguir alguns conselhos pertinentes: consultar um profissional de TI para avaliar os detalhes técnicos do sistema, verificar a reputação da empresa fornecedora no mercado, conversar com atuais clientes do fornecedor para entender como estão sendo atendidos, avaliar o suporte e o atendimento do fornecedor e verificar como é o acordo de níveis de serviços (SLA) do fornecedor.

Essas perguntas e respostas foram úteis para você? Então compartilhe este post nas suas redes sociais para que outras pessoas tenham acesso a essas informações!

Cloud computing: conheça 5 mitos e verdades sobre dados em nuvens

Tudo que é novo causa desconfiança, pois sair de um padrão com o qual estamos acostumados a trabalhar nem sempre é fácil. É por essa razão que atualmente, na área digital, o armazenamento de dados em nuvem, ou cloud computing, tem sido um assunto muito discutido — já que essa tecnologia ainda é vista com restrições por muitos empreendedores.

Mas o que é mito e o que é verdade sobre cloud computing? Continue lendo para sanar suas dúvidas sobre essa inovação.

Armazenar dados em nuvem não é seguro

Esse mito tem feito muitos empresários adiarem a migração dos dados das suas companhias para o sistema em nuvem. Porém, as empresas de cloud computing aprimoram com muita rapidez seu sistema de segurança, algo que nem sempre é fácil e custa caro para a empresa que guarda seus dados em um servidor pessoal. Além disso, o empresário pode contratar diferentes níveis de segurança de acordo com suas necessidades.

Pense também na segurança contra problemas físicos, como avarias aos componentes do servidor, que leva à perda de informações que estavam armazenadas, roubos, entre outros problemas. Com os dados em nuvem, sua empresa está protegida contra esses imprevistos.

O sistema em nuvem é caro

Já calculou o custo elevado que uma empresa tem com sua infraestrutura de TI? Atualizações e manutenção dos servidores, proteção firewall e pessoal qualificado para planejar e manter o sistema funcionado são apenas alguns fatores que oneram manter um servidor próprio de armazenamento.

O investimento inicial no armazenamento em nuvem em médio e longo prazo reduz muito os custos com TI e a empresa terá à disposição recursos atualizados e de ponta para impulsionar o crescimento do negócio.

Trabalhar com dados em nuvem é complicado

Na verdade, uma grande vantagem do cloud computing é a facilidade de utilização do sistema. O armazenamento em nuvem veio para descomplicar a forma tradicional dos servidores, por isso simplificam e otimizam os serviços de dados. Será preciso treinar sua equipe de TI, visando ajudá-los a usar os recursos da nuvem com eficiência.

Sem internet não é possível acessar os dados em nuvem

Muitos temem ficar sem acesso aos servidores em nuvem quando a internet está fora do ar. Como já citado, as empresas que oferecem serviço em nuvem estão se aprimorando com rapidez. Muitas empresas disponibilizam links direto com o servidor em nuvem que podem ser acessados com a rede off-line. Seus dados nunca ficarão indisponíveis.

Pequenas empresas não podem usar cloud computing

Outro equívoco é pensar que servidores em nuvem foram criados apenas para grandes corporações. A cloud computing oferece serviços para todos empresas de todos os tamanhos, tanto que o empresário tem opções de infraestrutura de armazenamento que pode escolher de acordo com as necessidades do negócio. As empresas de pequeno e médio porte que utilizam as redes sociais como o Facebook para criar estratégias e divulgar seus produtos estão usando o serviço em nuvem.

Não temos motivos para temer um avanço tecnológico como a computação na nuvem, que veio para facilitar o ambiente empresarial. Considere com sua equipe a opção de migrar para o servidor em nuvem, e os resultados positivos como produtividade e eficiência vão aparecer em pouco tempo.

Sanou suas dúvidas sobre dados em nuvem? Deixe seu comentário!

Saia do vermelho! Veja 5 dicas de finanças para superar a crise

No caótico dia a dia de um empresário, gerenciar sua companhia e ainda tentar superar a crise é algo como equilibrar pratos. Manter folha de pagamento em dia, negociar com fornecedores e buscar novos clientes são apenas algumas das preocupações diárias. Mas e se tudo isso pudesse ser, de alguma forma, otimizado?

Veja abaixo as melhores dicas de finanças para sua empresa superar a crise e ainda crescer com as oportunidades:

Investir em um software de gestão financeira

Um dos grandes problemas das pequenas e médias empresas é optar for fazer controles de forma manual ou em planilhas, o que pode tornar os dados imprecisos caso ocorra algum erro de cálculo ou de preenchimento, por exemplo. Um software de gestão financeira é um sistema que engloba todas as áreas da empresa (contas, caixa, bancos, estoque, marketing, entre outros) e faz sua integração, impedindo os temidos retrabalhos.

Um software como o implementado pela G2 Tecnologia oferece soluções para diferenciados tamanhos de empresa e pode ajudá-lo a profissionalizar sua gestão para a obtenção de melhores resultados.

Gerenciar a empresa minuciosamente

Há 10 itens que precisam ser averiguados mensalmente para manter a saúde financeira da sua empresa: os bens disponíveis (móveis, imóveis, objetos e outros); os custos; o valor de venda dos produtos ou serviços (o quanto gasta em propaganda, mão de obra, armazenamento, despesas gerais); quanto custa para produzir; a margem de lucro; dívidas; contas a pagar e a receber; e estoque. Não se esqueça de que quem não controla não gerencia. Cuidar de cada detalhe e tentar reduzir ao máximo os custos pode fazer a diferença para o seu cliente no valor final.

Para controlar todos os itens, ferramentas disponíveis on-line ou mesmo softwares podem facilitar o processo, permitindo que você se concentre mais na avaliação e na redução dos custos propriamente ditos.

Estudar os investimentos

Investimento é um campo que requer muito estudo, principalmente em tempos de crise. Analisar os riscos envolvidos em cada ativo ou área em que você pretende injetar grandes quantias, além de optar por distribuir esses investimentos em campos variados para não perder muito dinheiro em um só lugar, caso algo não dê certo, são cuidados essenciais.

É importante, antes de investir, ter as finanças em perfeito controle, além de estar ciente de que imprevistos podem ocorrer e levar à perda de algum dinheiro. Certifique-se de ter estratégias e ações planejadas para que isso não afete profundamente os negócios.

Controlar seus passos

Aceitar grandes pedidos visando ao maior lucro pode parecer uma boa ideia, porém, o dinheiro que só é recebido após a entrega do produto ou do pedido não gera fluxo de caixa. Com isso, não há verba para o pagamento dos funcionários e outras despesas enquanto se aguarda pela entrada do dinheiro.

Enquanto isso, aquelas encomendas não tão grandes, com menor prioridade por gerar menos lucro, ficam aguardando e podem migrar para a concorrência se não forem atendidas dentro do prazo.

Passe a dar maior atenção para essas solicitações menores, que podem ser atendidas em um período mais curto de tempo e procure cultivar isso também entre os funcionários. Além de aumentar o fluxo de caixa, pode ser que você perceba maior produtividade e atinja um lucro maior ao fim do mês.

Manter as finanças empresariais separadas das pessoais

Apesar de ser um princípio básico do mundo empresarial, é uma regra que precisa ser frequentemente lembrada, pois nem sempre estamos atentos e acabamos misturando as finanças, o que pode acarretar em grandes problemas, principalmente em sociedades. Os gastos pessoais precisam ser tratados fora do trabalho, pois isso gera falta de controle e pode até levar à falência.

Novamente, o software de gestão financeira aparece como um importante aliado, ajudando-o a se certificar de que somente entrarão nas contas as finanças da empresa.

Para tentar superar a crise e conseguir profissionalizar a gestão de sua empresa, otimizando processos e melhorando resultados, basta seguir essas sugestões e fazer o acompanhamento de fluxo e caixa. Outra dica importante é consultar ajuda profissional para as áreas que não domina totalmente para que consiga fazer com que tudo funcione perfeitamente.

E aí, gostou das dicas de finanças? Então confira este artigo sobre alguns benefícios de um software de gestão financeira!

Vai implementar um software de gestão? Saiba como não errar

Um software de gestão é uma ferramenta importantíssima para qualquer empresa que queira crescer. Mas você sabe como escolher e implementar o melhor software para atender às necessidades da sua empresa?

Se você possui alguma dúvida quanto a isso, este texto é para você! Separamos algumas dicas essenciais para quem está planejando adquirir um software. Confira!

Tenha todos os processos da sua empresa documentados

Na hora de adquirir um software de gestão, é preciso ter os processos da sua empresa formalizados e mapeados, pois isso é fundamental para escolher o sistema que melhor se adapta a eles. Pode parecer algo simples, mas é comum encontrar empresas que ainda não possuem essa preocupação e, se esse for o seu caso, você corre o risco de escolher o programa errado.

Fazer esse mapeamento para a implementação do software ajudará a sua empresa a identificar e eliminar erros que podem ocorrer durante os processos. Esses ajustes permitirão que, com a implementação do programa, o trabalho transcorra de forma ainda mais produtiva.

Faça uma pesquisa e selecione o melhor software de gestão

Existem inúmeros fornecedores no mercado, com programas para os mais variados portes e áreas de atuação. Por isso, não deixe de reservar um tempo para comparar, fazer uma pesquisa detalhada e escolher aquele que melhor se adapta à sua realidade. Existem empresas renomadas e com anos de mercado, empresas que fazem programas específicos para sua área de atuação, sistemas configuráveis, além de muitas outras coisas que devem ser levadas em conta no momento da escolha.

Capacite sua equipe

Uma equipe que não sabe manusear o programa adotado poderá trazer prejuízo e cometer mais erros. Por essa razão, treinamento é um investimento essencial para garantir a qualidade do trabalho com o novo software. Reserve um tempo para que toda a equipe saiba fazer o manuseio adequado do programa. Algumas empresas fornecem treinamento, e é importante se informar a esse respeito antes de fazer a implementação.

Monitore sempre

Uma vez instalado e em uso, a nova ferramenta da sua empresa deve ser observada de perto. Registre os benefícios que ela traz para o seu negócio: economia de tempo, economia de dinheiro, mais organização, possibilidade de mensurar resultados de forma detalhada, etc. Isso permite saber se o investimento feito está, de fato, sendo compensado e permite a identificação de erros e possibilidades de melhoria.

Busque ajuda especializada

Na hora de selecionar o programa, de treinar a equipe e de fazer a manutenção (caso seja necessário), é importante envolver peritos de fora. Eles podem entender melhor como o software funciona e, por possuírem um olhar externo do seu negócio, fornecer ideias importantes para você melhorar sua empresa.

Por isso, não exite em contratar uma consultoria especializada e esclareça quais são os objetivos da sua empresa com o novo software para garantir uma melhor ajuda.

E agora, preparado para escolher e implementar o software de gestão ideal para seu negócio? Então chegou a hora de botar a mão na massa! E se você gostou deste texto e acha que ele pode ajudar seus contatos, que tal compartilhá-lo nas suas redes sociais?

boleto de cobrança-min

Boleto SEM REGISTRO: Nova regra

Você sabia que no dia 18/02/2015 a FEBRABAN (Federação Brasileira dos Bancos) publicou o comunicado FB-014/2015 que determina o fim do boleto SEM REGISTRO no formato atual?
A mudança está basicamente ligada ao fato de que uma parte dos boletos oriunda de cobranças SEM REGISTRO acabam em algum tipo de fraude, seja pela adulteração do código de barras para desviar o valor pago para outra conta ou pelo envio de boletos “frios” – Aqueles com imitações de boletos associações de classe, multas de trânsito e concessionárias de serviços comuns e, que muitas vezes, são pagos sem a devida conferência de sua autenticidade. Alguém já recebeu ou até pagou algum destes boletos SEM REGISTRO?
Segundo dados da própria FEBRABAN, são emitidos por ano mais de 3,5 Bilhões de boletos e destes, cerca de 40% são de cobrança sem qualquer registro. Isso mesmo, são quase 1,5 Bilhões de boletos SEM REGISTRO!
O boleto COM REGISTRO trás muitas vantagens ao emitente, como por exemplo, protesto em caso de não pagamento, o que não é possível com boletos SEM REGISTRO, pois o protesto só ocorre se o boleto estiver associado a algum documento (duplicata, título mercantil ou documento que comprove a prestação do serviço).
O fim do boleto SEM REGISTRO baseia-se no Projeto Nova Plataforma de Cobrança da FEBRABAN e que possui o seguinte cronograma:
  • Junho de 2015:
    Fim de oferta (pelos bancos) da cobrança SEM REGISTRO para clientes novos
  • Agosto de 2015:
    Início da operação da base centralizadora de benefícios
  • Dezembro de 2016:
    Término da migração das carteiras de cobrança SEM REGISTRO para a modalidade registrada
  • Janeiro de 2017
    Início da operação da base centralizadora de títulos
Ainda segundo o mesmo comunicado, boletos SEM REGISTRO poderão ser emitidos, mas seu pagamento somente será aceito pelo banco emissor. Em outras palavras, a cobrança SEM REGISTRO ocorrerá apenas em situações onde o banco beneficiário seja o mesmo banco que emitiu o boleto.
Sua empresa está preparada para esta mudança?
Autor: Robson Cunha, Superabiz

Como surgiu o ERP?

O que hoje conhecemos como sistemas integrados de gestão, ou ERPs, são o reflexo imediato da evolução das empresas e da forma de se fazer negócios.
Não quero aqui descrever a história da TI, mas vale lembrar que os grandes saltos evolutivos dos sistemas de gestão sempre foram resultado de grandes mudanças no mercado e, consequentemente, das empresas.
Vamos lá!


1945 – 1950 – A bonança
Com o fim da Segunda Grande Guerra, a demanda por produtos  no mundo era gigantesca e as empresas já não conseguiam atender aos clientes de  forma satisfatória, tendo estes que esperar muitas vezes mais de um ano pela produção de seus pedidos.
As empresas só precisavam se preocupar em produzir e produzir. Nada mais.
Meados dos anos 1950 – A queda da demanda
Obviamente a demanda diminuiu e, como consequência da demora de tal percepção, as empresas continuaram a produzir e produzir, o que começou a gerar grandes estoques, uma vez que o volume de pedidos já não era mais como antigamente.
As empresas começam a trabalhar com previsões de procura e desenvolver técnicas para não superlotarem seus estoques.
1959 – 1969 – A busca pela eficiência
Diante das inúmeras técnicas para produzir não muito mais do que o necessário, a Bosch, aliada à IBM e à Unisys, decidem desenvolver um sistema que gerencie o processo como um todo. Ou seja, considerando a capacidade produtiva, as ordens de produção e um rigoroso controle de inventário, o sistema consegue planejar a produção de maneira muito mais eficiente.
As empresas passam a se preocupar em utilizar seus recursos da melhor forma possível a fim de tornar mínimo o tempo desperdiçado, atendendo ao máximo de pedidos possível, mas tornando o trabalho processual e mantendo seus estoques em  volumes mínimos.
1970 – 1980 – É preciso mais
Num cenário mundial de expansão econômica, o chão de fábrica já não é mais suficiente para buscar a eficiência, então os sistemas invadem os processos que antecedem e precedem a produção em si. Primeiramente o processo de compras deve ser envolvido, pois precisa adquirir os insumos necessários à produção e, para pagar às tais compras, é preciso que o processo de pagamentos também esteja integrado e assim cada vez mais processos são “amarrados” ao todo.
As empresas percebem que suas áreas não podem permanecer isoladas e a integração é inevitável para se manter competitivo.
1990 – 2000 – O boom tecnológico
Com o acesso a computadores pessoais, acessíveis e interligados, o uso da tecnologia para otimizar processos empresariais se torna mandatório e a queda das barreiras internacionais promove a disseminação de modelos de gestão tornando as empresas cada vez mais competitivas e o mercado extremamente agressivo.
As empresas precisam estar tecnologicamente equipadas para sobreviver num cenário como este.
Hoje em dia
A tecnologia dos ERPs chega às pequenas e médias empresas conferindo-lhes potencial ilimitado para participar do mercado junto às grandes, mas a eficiência operacional é mandatória e, para isso, conhecer seus custos em detalhes e acompanhar suas variações em tempo real é fundamental.
As empresas devem estar sempre atentas ao comportamento de seus clientes, antevendo suas necessidades e devem ser ágeis a ponto de levar ao seu público soluções para os novos desafios que surgem a cada dia.
O cliente torna-se cada vez mais exigente e se não estivermos preparados para responder às suas demandas com a qualidade e preços adequados, ficaremos para traz e, certamente, uma empresa que não utiliza todos os recursos humanos e tecnológicos à disposição em nosso tempo, integrados, em harmonia e em uma estrutura eficiente, sucumbirá à evolução dos mercados.
Ebook Planejamento de Viagens Internacionais

6 perguntas respondidas sobre sistema SAP para PMEs

O sistema SAP é um Sistema Integrado de Gestão Empresarial (ERP), desenvolvido pela empresa multinacional alemã SAP. Ele dispõe de versões para atendimento de grandes empresas, assim como para atendimento de empresas de pequeno e médio portes. Este sistema permite integrar todos os processos e os dados de uma organização, unificando e simplificando a gestão dos negócios. Sua implantação é rápida e prática, apresentando excelente custo-benefício. Você já ouviu falar nele? Quer adotá-lo em sua empresa?

Neste post, nós iremos responder a 6 perguntas comuns sobre o sistema SAP para PMEs. Então, confira!


1 – Meu nicho de negócios é atendido pelo sistema SAP?

Sim, o SAP tem uma arquitetura que permite atender empresas de qualquer nicho de negócios – indústria, comércio e serviços.

2 – O que a minha empresa ganha com o SAP?

O uso do ERP SAP pode trazer vários benefícios para a empresa usuária, dentre estes:

  • informatizar todos os processos – eliminando controles manuais;
  • reduzir retrabalhos – muitas tarefas podem ser parametrizadas para impedir erros no momento do lançamento de dados;
  • entrada única de dados – evitando redundância de lançamentos, já que os dados lançados em um módulo são compartilhados com todos os outros módulos que precisem desta informação;
  • reduzir a carga de trabalho – pois tarefas repetitivas e cálculos são processados automaticamente;
  • suporte informacional de qualidade – para otimizar o processo decisório, o SAP dispõe de funções analíticas que facilitam a percepção de riscos e oportunidades e auxiliam na geração de insights.

3 – Quais processos da minha empresa são integrados no SAP?

O SAP abrange diversos processos empresariais, tais como: compras, vendas, CRM (Gestão do Relacionamento com o Cliente), estoque, produção, contabilidade, fiscal, patrimônio e assistência técnica. As partes especializadas do sistema, que atendem a cada um destes processos, são denominadas módulos, que podem ser adquiridos de acordo com as necessidades específicas de cada empresa.

4 – Posso controlar estoques dispersos com o SAP?

Com o SAP é possível visualizar os saldos de estoque em todos os locais de armazenamento, individualmente ou simultaneamente, o que facilita ações logísticas e transferências de estoques dos locais onde não têm giro para os locais onde existe maior demanda.

5 – Posso rastrear um processo de ponta a ponta no SAP?

Sim, é possível saber informações de cada etapa de um processo, desde seu início até a sua conclusão, o que facilita auditorias internas e externas e a percepção de oportunidades de melhoria e/ou simplificação.

6 – Posso controlar todas as minhas empresas no SAP?

Sim, o SAP é multiempresas e também permite o controle de multifiliais, num único sistema. O sistema SAP para PMEs é muito abrangente, versátil e fácil de operar. Suas funcionalidades facilitam o gerenciamento de várias empresas, filiais, franquias e estoques em uma única ferramenta.

As telas do SAP apresentam diversas informações do processo em uso que podem ser visualizadas em várias abas ou com um clique sobre o item desejado. Além disso, informações mais detalhadas e/ou complexas podem ser obtidas nos relatórios do sistema ou podem ser personalizadas com o gerador de relatórios.

Se você gostou desse post, conheça também 4 razões para sua empresa ter um sistema de gestão na nuvem!

Test Drive SAP Business One