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Eventos empresariais: como escolher e organizar

Quantos eventos empresariais devo participar por ano?

Se você é um empresário, administrador ou gestor de um negócio, é muito provável que tenha pouquíssimo tempo disponível em sua agenda.
Mesmo assim, é altamente recomendável que você participe de ao menos 2 eventos empresariais no ano.
Quando sou convidada a ir em um evento destes, sempre me passa pela cabeça alguns pensamentos como “vou deixar de entregar aquela atividade que prometi”, “vou ter que remarcar aquela reunião”, “nada de treino após o trabalho”, e no final, aproveito muito, volto pra empresa cheia de ideias, chamo todos os colaboradores na mesma semana pra discutí-las, conto casos de sucesso que ouvi, falo sobre gente que conheci e sempre agrego alguma novidade na minha rotina aqui na G2.
Então sempre vale a pena se você considerar que o conteúdo tem que ser do seu interesse e o network tem que valer a pena, aí é só tratar de reservar o quanto antes esta data na sua agenda pra que você não desista de participar!

E quando a minha empresa é quem promove o evento? Qual o melhor formato?

Os menores são os melhores!

Este é nosso lema na G2, como somos muito próximos dos nossos clientes, queremos poder dar atenção a eles e este tipo de evento nos permite um café com um, uma citação durante uma palestra da experiência de um outro que está entre o público, é muito mais proveitoso, pessoal e combina muito com o nosso orçamento que não é muito semelhante a das grandes empresas não é mesmo?

Quando preparamos estes encontros temos o cuidado de pensar principalmente nos seguintes pontos:

Data

Como nosso foco é PME, já sabemos que geralmente o quadro de funcionários é justo, que não é fácil tirá-los da empresa, então nada de agendar eventos em períodos de fechamento de mês, fatalmente as pessoas poderão estar focadas em faturar e/ou entregar relatórios mensais. Outros dias e horários que podem sabotar seu evento, principalmente aqui em São Paulo, são os dias e horários com mais trânsito, as pessoas podem desistir no meio do caminho ou chegar atrasadas quebrando o ritmo do seu evento.

Local e infraestrutura

Estes também são sempre impactantes, se o local é de difícil acesso, mesmo que sua equipe tenha feito um ótimo trabalho confirmando a participação dos convidados para o seu evento, a quebra pode ser maior da que você esperava. Outro ponto relevante é o estacionamento, se o convidado tem dificuldade pra estacionar é bem provável que se atrase e perca o início do evento.
Por fim, contemple no seu check list um espaço apropriado, blocos para anotações, canetas, som, datashow e minimamente um coffee break que é sempre acolhedor e onde acontece o network.

E pra qualquer formato, havendo verba, é sempre bom um presentinho no final como agradecimento pelo tempo do seu convidado, lembre-se, principalmente se sua empresa é do ramo de serviço, seu cliente ou lead está fazendo negócios com pessoas e releva a experiência e relacionamento que tem com você e com os seus.

Tema

Este merece toda atenção e planejamento, novidades e conteúdo não faltam, mas o importante é que você tenha claro qual o objetivo do seu evento. Será um evento pra network, relacionamento? É uma apresentação de novos produtos e serviços que a sua empresa está ofertando? Ou se trata de uma nova questão de mercado que afeta a maioria dos seus clientes e que você está habilitado a ajudar? Tendo isto claro, você não terá dificuldade em encontrar um tema interessante para o seu público alvo.

Convidados

Aqui na G2, obviamente, usamos as funções de CRM do SAP Business One, o que não quer dizer que neste momento não haja um pequeno “conflito interno” quando percebemos que há alguma desatualização em nossa base de dados, porque até quem é de tecnologia de vez em quando gosta de usar um “papel de pão”. O bom é que nos obrigamos a fazer uma auditoria em nossos dados e todo mundo corre pra deixar o CRM em ordem.
Uma forma rápida e eficaz de se fazer um convite é fazê-lo eletronicamente, nós já não fazemos um convite impresso há muito tempo, é bem mais rápido e a natureza agradece. Depois do envio do 1o. email você precisa sempre reforçar aos que não aderiram ao convite ainda enviando um 2o. email ou mesmo telefonando. E aos que já confirmaram presença, agradecer por suas inscrições e enviar um invite para que não esqueçam de colocar seu evento em suas agendas pessoais.

Então vamos lá, escolha os eventos que vai participar e prepare um calendário dos que você vai promover e tenha ótimos encontros empresariais neste semestre!

Profissionalização nas pequenas e médias empresas

Por Paulo Vieira

Analisando o cenário macro-econômico no qual estamos vivendo, notamos que está cada vez mais raro vermos empresas pequenas e médias sobrevivendo por muito tempo nos moldes empíricos do passado. Nos anos 1980 observávamos uma vasta gama de empresas muito pequenas que obtinham certo êxito e perduravam por décadas gerando empregos e competindo no mercado, mesmo num ambiente não automatizado e cercado de processos manuais. As coisas eram mais lentas, mas funcionavam naquela época.

Hoje o que assistimos é uma grande pressão por melhoria de processos, confiabilidade de informações e agilidade, o que faz com que empresas que se mantenham presas ao passado não durem por muito tempo, pois num mundo que nos cobra velocidade, qualidade e baixos preços torna-se impossível sobreviver com processos críticos, mas cada vez mais commoditizados, tão suscetíveis a falhas humanas.As pequenas e médias empresas viram surgir, nos anos 1970, o que parecia mágica nas grandes multinacionais. O advento do ERP (Enterprise Resource Planning ou, numa tradução livre, Ferramenta de Planejamento de Recursos Empresariais) surgia com o objetivo de integrar processos antes executados de forma isolada por departamentos enormes e conferir grande velocidade e confiabilidade com menos custo. Realidade então distante para os pequenos, sobretudo no Brasil. Ocorre que hoje estes empresários tem conseguido cada vez mais ter sua eficiência equiparada às grandes corporações, pois a tecnologia tem reduzido a distância entre a pequena e a grande empresa. O mercado está repleto de soluções que trazem a maturidade dos grandes empacotada e numa prateleira a preços que nem de longe lembram os milhões de dólares (e anos de trabalho) que se despendia para se ter algo assim.

Man using tablet PC in office --- Image by © Hiya Images/Corbis

O maior exemplo deste sucesso vem dos alemães da SAP que construíram a perfeita combinação neste quesito. Desenvolvendo, em grandes corporações, sistemas integrados de gestão empresarial desde os anos 1970, acumularam em seu produto as melhores práticas de gestão, ou seja, de tudo o que eles viram nas maiores companhias do mundo, notaram que havia uma grande parte em comum entre elas. Estou me referindo à contabilidade, contas a pagar, a receber, folha de pagamento, vendas e compras . Ora, de uma empresa que preste serviços de limpeza até a que constrói arranha-céus ou porta-aviões é fato que encontraremos estes processos, com algumas poucas variações, é claro, mas eles sempre estarão lá e facilmente nos consomem uma grande quantidade de tempo, um grande número de pessoas e um volume considerável de dinheiro para realizar estas atividades tão comuns à todos.

A boa notícia é que esta realidade já não é mais exclusividade dos grandes, pois vimos observando uma adesão cada vez maior por parte das empresas menores à profissionalização de processos e utilização das melhores práticas. Um grande número de soluções conseguem entregar estes processos de maneira confiável e a baixo custo, até os alemães da SAP que hoje, além de ser a escolha das maiores companhias do mundo, também vem ganhando cada vez mais espaço entre as pequenas e médias apresentando uma versão compacta, e de baixo custo de seu ERP original. A solução que começou tímida em meados dos anos 2000, hoje já é consagrada no mercado brasileiro e mundial, não só por trazer a marca mundialmente reconhecida neste tipo de solução, mas principalmente por preservar as principais características do que os tornou grandes: confiabilidade e agilidade. Tanto que, quando observamos o crescente cenário de aquisições e fusões, notamos a grande facilidade com que empresas que já adotam estas práticas conseguem absorver ou serem absorvidas, reduzindo prazos de due diligences e, em muitos casos, elevando suas avaliações financeiras.

O fato é que o empresário deve dedicar-se ao que é realmente estratégico ao seu negócio e não ter uma parcela tão grande de sua atenção consumida por processos legais, burocráticos, contábeis, financeiros ou qualquer outra coisa que não agregue à sua cadeia de valor.

Por fim, notamos que a profissionalização é indispensável (e lucrativa) para as pequenas e médias e que a otimização de processos é sem dúvida alguma um caminho sem volta para se ter êxito no competitivo mercado mundial.

SAP cloud: Seu negócio na nuvem como a SAP recomenda

Hoje em dia muito se fala sobre hospedar o seu ERP in cloud, ou seja, na nuvem, na internet, em algum data center disponível para hospedá-lo em algum lugar do planeta, mas já te contaram que existem formas diferentes de hospedar e acessar essa aplicação?

Quando falamos em nuvem, remetemos a algo fora do nosso ambiente de trabalho e de fácil acesso, certo? Nem sempre.

Algumas empresas quando dizem que estão com seu ERP em nuvem nada mais fazem do que lhe dar um acesso remoto a um servidor que não está fisicamente na sua empresa, mas sim em algum datacenter contratado por eles, onde você precisa primeiramente se conectar a este servidor, normalmente por um serviço do Windows chamado Terminal Service e em seguida, em outra área de trabalho que não é a sua de costume, com seus ícones e arquivos, você então abre o ERP para trabalhar.

Essa primeira opção realmente está na nuvem, mas e a facilidade de acesso, onde ficou?

Pensando nisso a SAP disponibiliza uma aplicação chamada de CCC, o Cloud Control Center.

É uma plataforma que gerencia todo o ERP SAP Business One quanto a hardware, licenciamento, backups, tirando toda essa responsabilidade do cliente e mais, facilitando e muito o método de conexão ao SAP já que você precisa apenas abrir um navegador, entrar em uma página assim como faz ao seu site de notícias favorito e digitar seu usuário e senha, pronto, o SAP Business One (ERP para pequena e média empresa da SAP) estará aberto em sua área de trabalho.

Desvendando alguns termos da TI e descobrindo ferramentas de gestão

Quando falamos de sistemas empresariais surge essa sopa de letrinhas que deixam muitos empresários de cabelos em pé.

Nos dias atuais a necessidade das pequenas e médias empresas de se atualizarem, reduzirem custos, melhorarem seus processos produtivo e administrativo já não é novidade para ninguém, é uma questão de sobrevivência. Ainda assim, por incrível que pareça, algumas empresas seguem utilizando suas planilhas para gestão, e vejam bem, nada contra as planilhas, apenas estão usando a ferramenta errada para gerenciar a empresa.

Então vamos à algumas delas associando siglas às suas aplicabilidades:

ERP é a sigla em inglês para Enterprise Resource Planning (Planejamento dos Recursos Empresariais). Um ERP é um programa de computador utilizado para administrar os departamentos de uma empresa. Pode atender a necessidade de vários setores, exemplo: Compras, Vendas, Estoques, Expedição, Contábil, Fiscal, Produção, Financeiro, Administrativo, Prestação de Serviços, entre outros.

CRM é a sigla em inglês para Customer Relationship Management que pode ser traduzido como Gestão de Relacionamento com o Cliente. CRM pode envolver alguns módulos fornecidos pelo ERP como Vendas, Oportunidades de Vendas e Campanhas de Marketing. O CRM pode estar contemplado dentro do seu ERP.

SAP é uma sigla em alemão para Systeme, Anwendungen, Produkte in der Datenverarbeitung, que significa, em português Sistemas, Aplicações e Programas em processamento de dados. SAP é uma empresa multinacional alemã que desenvolve sistemas ERP para empresas de pequeno, médio e grande porte.

Estes são só alguns exemplos, há muitos outros termos em TI para descobrir, e o melhor, sempre há uma ferramenta nova e adequada para ajudar a sua empresa a se organizar melhor.

E essa tal de nuvem?

Por: Gilberto Vieira Filho

Por atuar no segmento de TI muitos me perguntam: o que é essa tal de nuvem? Essa tal de nuvem vai “pegar”? Essa tal de nuvem veio para ficar? Não vou ter mais servidor na minha empresa? E espantados complementam: Como assim?

Nossa empresa há alguns anos trabalha com Cloud Computing, a tal da nuvem, e nestes últimos anos venho estudando esta nova onda e posso responder com segurança que a tal da nuvem veio para ficar, mas claro, como toda nova onda que transforma radicalmente nosso dia a dia, acaba causando questionamentos, inseguranças, dúvidas, ceticismo e principalmente um grande incômodo, pois muda nosso status quo.

Quem nasceu entre os anos 1940 e 1970 pode se considerar de uma geração privilegiada. Assistimos na primeira fila ao nascimento e popularização do computador pessoal, à chegada da Internet e sua rápida popularização e agora estamos assistindo ao nascimento de uma das mais importantes mudanças na forma de armazenamento, acesso a dados e aplicativos: a tal da nuvem.

Para tentar desmistificar um pouco este fenômeno gostaria de fazer uma analogia com a chegada e a distribuição da energia elétrica. No início do século XIX, em meados de 1830 (há menos de 200 anos) começaram os estudos para utilizar a energia elétrica nos telégrafos. O objetivo era alcançar grandes distâncias com cabos terrestres e até cabos submarinos para que a comunicação global ficasse mais ágil com esta nova e surpreendente invenção – o telégrafo – e assim foi feito, com muito sucesso. Saltando para o final do século XIX, em 1882 (há menos de 150 anos!), Thomas Edison apresentou o que seria uma revolução mundial: a distribuição da tal energia elétrica para 59 residências em Nova York. Ou seja, Thomas Edison estava dizendo a todas as residências e empresas que a iluminação à gás estava com os dias contados e que a maioria absoluta das empresas não precisaria mais dos onerosos geradores pois uma tal energia elétrica chegaria, por uma pagamento mensal, até as residências e empresas e pronta para ser consumida, na voltagem e amperagem corretas e dimensionada na quantidade necessária para cada tipo de necessidade.

Eu fico imaginando quantos questionamentos, inseguranças, dúvidas e ceticismo esta transformação deve ter causado – “Vou montar uma empresa e não vou mais precisar de gerador? Gastei uma fortuna com este(s) gerador(es) e você está me dizendo que agora eu não vou mais precisar de gerador e vou pagar mensalmente pelo resto da vida? Mas onde fica a “minha” energia? A energia que eu gero! E se esta tal de Light resolver não fornecer mais energia elétrica?”- Podemos ficar aqui imaginando um sem fim de questionamentos, mas a realidade é que, pouco menos de 150 anos depois, a energia elétrica é distribuída para bilhões de pessoas. Uma minoria utiliza geradores (absolutamente necessários, diga-se de passagem) e uma minoria não tem acesso a este benefício e hoje não conseguimos viver poucas horas sequer sem a tal da energia elétrica. O mesmo aconteceu com o telefone (nos anos 1990 ainda comprávamos linhas de telefone no Brasil, lembram?) e com inúmeros outros produtos que se transformaram em serviço. Faz sentido trocar a palavra “gerador” por “servidor”?

Mas você pode me dizer: Beto, estamos falando de dados e aplicativos, os “meus” dados, os “meus” aplicativos, “minha” segurança etc. Pensando a respeito eu cheguei à conclusão de que esta também é outra quebra de paradigma das mais importantes que estamos vivendo e quem me fez enxergar com mais clareza foram meus filhos Pedro e João, respectivamente 8 e 5 anos.

O Pedro e o João não assistem mais TV a Cabo (sinal aberto nem pensar! Coisa do milênio passado!), simplesmente porque querem assistir o que desejam, na hora que querem e pausar, parar e voltar conforme a vontade deles, por isto assistem YouTube e Netflix (o João diz “na” YouTube no gênero feminino, não sei porque…) e o que me chamou a atenção é que nenhum dos dois nunca me questionou onde ficam guardados os filmes, como estes filmes aparecem ou quem é o “dono” destes programas. Não estão preocupados com os programas “deles”, nem pensam em comprar um filme que dirá de um aparelho para armazená-los e reproduzí-los, ou seja, já nasceram acessando a nuvem. Já nasceram com energia elétrica.

Somos uma geração com facilidade de acesso à informação, vamos aproveitar nos atualizar e surfar nesta nova onda. Não vamos ficar como nossos pais e avós que tinham medo do tal controle remoto e chamavam o filho (você) para manuseá-lo. A Cloud Computing é uma realidade e permite que as empresas reduzam custos de forma drástica com TI e, principalmente, que possam focar em trabalhar apenas e tão somente no seu negócio, deixando esta tal de TI para SAP, IBM, Google, Facebook, etc.