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Como surgiu o ERP?

O que hoje conhecemos como sistemas integrados de gestão, ou ERPs, são o reflexo imediato da evolução das empresas e da forma de se fazer negócios.
Não quero aqui descrever a história da TI, mas vale lembrar que os grandes saltos evolutivos dos sistemas de gestão sempre foram resultado de grandes mudanças no mercado e, consequentemente, das empresas.
Vamos lá!


1945 – 1950 – A bonança
Com o fim da Segunda Grande Guerra, a demanda por produtos  no mundo era gigantesca e as empresas já não conseguiam atender aos clientes de  forma satisfatória, tendo estes que esperar muitas vezes mais de um ano pela produção de seus pedidos.
As empresas só precisavam se preocupar em produzir e produzir. Nada mais.
Meados dos anos 1950 – A queda da demanda
Obviamente a demanda diminuiu e, como consequência da demora de tal percepção, as empresas continuaram a produzir e produzir, o que começou a gerar grandes estoques, uma vez que o volume de pedidos já não era mais como antigamente.
As empresas começam a trabalhar com previsões de procura e desenvolver técnicas para não superlotarem seus estoques.
1959 – 1969 – A busca pela eficiência
Diante das inúmeras técnicas para produzir não muito mais do que o necessário, a Bosch, aliada à IBM e à Unisys, decidem desenvolver um sistema que gerencie o processo como um todo. Ou seja, considerando a capacidade produtiva, as ordens de produção e um rigoroso controle de inventário, o sistema consegue planejar a produção de maneira muito mais eficiente.
As empresas passam a se preocupar em utilizar seus recursos da melhor forma possível a fim de tornar mínimo o tempo desperdiçado, atendendo ao máximo de pedidos possível, mas tornando o trabalho processual e mantendo seus estoques em  volumes mínimos.
1970 – 1980 – É preciso mais
Num cenário mundial de expansão econômica, o chão de fábrica já não é mais suficiente para buscar a eficiência, então os sistemas invadem os processos que antecedem e precedem a produção em si. Primeiramente o processo de compras deve ser envolvido, pois precisa adquirir os insumos necessários à produção e, para pagar às tais compras, é preciso que o processo de pagamentos também esteja integrado e assim cada vez mais processos são “amarrados” ao todo.
As empresas percebem que suas áreas não podem permanecer isoladas e a integração é inevitável para se manter competitivo.
1990 – 2000 – O boom tecnológico
Com o acesso a computadores pessoais, acessíveis e interligados, o uso da tecnologia para otimizar processos empresariais se torna mandatório e a queda das barreiras internacionais promove a disseminação de modelos de gestão tornando as empresas cada vez mais competitivas e o mercado extremamente agressivo.
As empresas precisam estar tecnologicamente equipadas para sobreviver num cenário como este.
Hoje em dia
A tecnologia dos ERPs chega às pequenas e médias empresas conferindo-lhes potencial ilimitado para participar do mercado junto às grandes, mas a eficiência operacional é mandatória e, para isso, conhecer seus custos em detalhes e acompanhar suas variações em tempo real é fundamental.
As empresas devem estar sempre atentas ao comportamento de seus clientes, antevendo suas necessidades e devem ser ágeis a ponto de levar ao seu público soluções para os novos desafios que surgem a cada dia.
O cliente torna-se cada vez mais exigente e se não estivermos preparados para responder às suas demandas com a qualidade e preços adequados, ficaremos para traz e, certamente, uma empresa que não utiliza todos os recursos humanos e tecnológicos à disposição em nosso tempo, integrados, em harmonia e em uma estrutura eficiente, sucumbirá à evolução dos mercados.
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Comunicação não violenta: 4 componentes para resolver conflitos

Comunicação é um tema que não sai de moda, aplica-se tanto na vida pessoal quanto profissional e não é mais ou menos importante neste ou naquele setor industrial. É sempre importante, e como a gente falha no assunto não é mesmo?

O livro “Comunicação não-violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais”, de Marshall Rosenberg, trata de um novo método de resolução pacífica de conflitos.

Vamos aplicá-lo num exemplo prático, imagine-se na seguinte situação:

Sua empresa é uma prestadora de serviços organizada hierarquicamente com uma estrutura de atendimento formada por um Gerente de Relacionamento e uma Equipe de Suporte/Atendimento ao cliente que devem ser acionados para qualquer necessidade após a entrega do serviço/projeto. Acontece que há um cliente que adora usar aquela frase “só falo de dono pra dono”, nega-se a cumprir com o fluxo e tratar assuntos corriqueiros com os colaboradores da sua empresa designados para o trabalho e você se irrita assim que identifica uma nova chamada dele no seu celular.

Já temos nosso conflito, agora como resolvê-lo utilizando os 4 componentes da CNV?

  1. Observação
    Veja a diferença destas abordagens:
    A) “José você me parece preconceituoso não falando com os meus funcionários, não quer que nossa parceria dê certo e que as coisas sejam resolvidas por quem tem que resolver.”
    B) “José observei que não há contatos registrados entre sua empresa e nossa equipe de atendimento, tem falado somente comigo.”
    A diferença entre as abordagens é que adotando a conduta B você estaria fazendo uma observação sem juízo de valor e sem julgamento. O que se ganha com isso é que o outro, o seu cliente José, em consequência não adotaria uma postura de defesa porque não está sendo acusado de nada.
  2. Sentimento
    “Quando você não aciona meus funcionários, tanto a minha equipe se frustra por pensar que não são bons o suficiente para resolver suas questões quanto eu fico preocupado se o atenderei da forma mais eficaz já que tenho outras atividades e compromissos na empresa sob minha exclusiva responsabilidade.”
    Explicar o que se sente em relação ao conflito dá grandes chances de empatia e, portanto, de sucesso no entendimento do problema pelo outro.
  3. Necessidades
    “Eu me preocupo que seu projeto esteja bem atendido e eu não sou o mais indicado para cumprimento das atividades para as quais me aciona. É importante que seu projeto seja um sucesso e uma ótima referência de atendimento porque sei que outros possíveis clientes poderão lhe consultar sobre esses serviços e sua opinião e experiência com minha equipe pode ser um fator decisivo para eles. Eu não conseguirei atender a todos os clientes da minha empresa mas minha equipe sim.”
    O foco de transmitir suas necessidades é explicar como a situação mexe com seus valores e seus desejos.
  4. Pedido
    “Você pode por favor acionar o Gerente de Relacionamento ou a Equipe de Suporte para seus atendimentos?”
    Por fim, o pedido é a ação concreta que você espera do outro.

Parece eficiente não?

PS: Se este exemplo específico acontece na sua empresa você precisa monitorar a qualidade do atendimento ao seu cliente, porque se sua equipe não resolve os problemas dele, esses problemas voltam pra você. Recomendo a leitura do nosso post Indicadores, metas e gestão à vista.

Fonte: Rádio CBN – Pessoas com dificuldade para se comunicar sofrem e praticam mais violência

 

 

Padrões de sono das pessoas de sucesso

Hoje estão comentando sobre as primeiras entrevistas de Michel Temer após o primeiro mês como Presidente interino.

Assisti a entrevista com Roberto D’Avila no GloboNews mas vou pular toda a parte política da entrevista e focar no tema do post.

Antes só quero fazer um rápido comentário sobre uma parte importante do sono, o sonho. Muitas vezes eu durmo com um problema e acordo com a solução, não acontece com você?

Eu produzia melhor a noite e era desenvolvedora de softwares. Quando não conseguia resolver um problema no qual eu já estava trabalhando há horas, muitas vezes eu desistia e ia dormir. Sonhava então com uma ideia que resolvia o problema e, no dia seguinte, aplicava a tal solução nos meus fontes e pronto!

“Os sonhos são uma forma de atividade mental.”
Declaração de Rosa Hasan, neurofisiologista do Laboratório do Sono do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo à matéria da Revista Exame.

Eu adoro dormir e seria ótimo se eu pudesse ter, no mínimo, 8h de sono por noite, mas claro que isso quase nunca acontece e, como não gosto de acordar cedo e dormir pouco, quase me ofendi ontem com a declaração do Presidente interino Michel Temer durante a tal entrevista dizendo que ele e sua equipe trabalham das 8h às 2h (como?!).

“Às vezes faço algumas reuniões durante o sono.”
(Michel Temer, Presidente interino)

Acho que ele também resolve alguns dos seus problemas nessas reuniões, encontrei mais um que usufrui dos seus sonhos em benefício profissional.

Fechado o tema “sonhos são úteis”,  vamos aos padrões de sono. Achei este infográfico da HomeArena e tentei me enquadrar em algum padrão, veja se acha o seu:

InfoSleep

Que tal pra você? Se assemelha com quem? Fiquei entre a maioria no 1o. gráfico, no 2o. já nem tanto e no 3o. só em alguns dias da semana eu me encaixo, bem contrariada e por obrigação.

Ah, e o famoso que mais me assemelho? Definitivamente estou na área errada e agora em dúvida sobre meu sucesso, fico próxima à rotina da Ellen DeGeneres, devia ter seguido carreira artística, agora é tarde!

Até mais e bons sono e sonhos!

Gerenciamento de Projetos – SAP B1 9.2 – Parte 2

Olá pessoal,

recentemente fiz um post relacionado ao novo módulo de gerenciamento de projetos que vem na versão 9.2 do SAP B1, porém, por alguns problemas técnicos o vídeo acabou ficando sem o áudio.

Nesse post trago a vocês um novo vídeo, demonstrando um pouco mais sobre o módulo de gestão de projetos, inclusive relacionando operações do SAP às fases de um projeto financeiro criado no sistema.

A demonstração foi feita utilizando o Browser Access, nova funcionalidade que permite acessar o SAP B1 via navegador.

Logo tratei mais novidades dessa versão que logo estará disponível a todos.

Até breve!

Gerenciamento de Projetos – SAP Business One 9.2

Olá pessoal!

Já faz algum tempo que não escrevo e estava devendo um novo post com alguma boa novidade.

Vamos falar hoje sobre gerenciamento de projetos utilizando o SAP B1 que em sua nova versão, a 9.2, trará um novo módulo chamado Gerenciamento de Projetos.

Nele, além do controle financeiro de projetos que já existe no B1, agora poderemos fazer um controle mais apurado do projeto controlando tarefas, dependências entre as tarefas, status de cada uma delas, qual o percentual de conclusão do projeto e claro, a parte financeira relacionada.

Tentei gravar um vídeo narrando a utilização da Gestão de Projetos no B1 mas por questões técnicas resolvi deixar o vídeo sem áudio. É um vídeo curto mas que já demonstra bem o que conseguimos fazer com o novo gerenciamento de projetos.

Uma das coisas mais legais que esse módulo possui é o controle de problemas por cada uma das tarefas do projeto e algumas validações que parecem óbvias, mas que são de extrema importância no dia a dia como por exemplo, não deixar concluir uma tarefa do projeto sem antes finalizar todos os problemas abertos para a mesma.

Na operação diária do sistema muitos documentos são criados (Compras, Vendas, etc…) e alguns deles podem ser atrelados a algum projeto financeiro. Nesse sentido, segue exatamente o mesmo padrão que já existe nas versões atuais com uma grande diferença, ao abrir o projeto criado no módulo de Gestão de Projetos e o sistema encontrar documentos lançados contendo o projeto financeiro atrelado aos documentos de marketing, o próprio SAP irá questionar ao usuário se o mesmo deseja vincular os documentos do sistema à alguma tarefa do projeto. Dessa maneira, conseguiremos cruzar informações do que foi orçado no projeto e o que efetivamente está sendo realizado.

Em breve essa versão estará disponível e a funcionalidade liberada a todos os clientes.

Até a próxima.

 

 

 

3 palestras sobre mulheres que todos os gêneros precisam ver

Feminismo não é meu tema preferido, sou mais o Watson, minha eficiência na exposição sobre feminismo é pífia, mas vou tentar me engajar.
Esses dias li um post da IBM dizendo que eu poderia fazer uma pergunta para o Watson e ele me indicaria palestras do TED que me ajudariam com a questão “How to engage employees with company’s goals?”, esta foi a minha pergunta. O danado ainda não fala muito bem o português.

Comecei por uma palestra, depois vi outra, até que encontrei estas e fugi do tema principal da minha pergunta, o que valeu muito a pena!

Indico para todas as mulheres que vejam ao menos estas 3 e se os homens também o fizerem, que bom pra nós como sociedade avançada que precisamos urgentemente ser:

SherylFB
Sheryl Sandberg: Por que temos tão poucas líderes mulheres?
COO, Facebook

Sheryl é uma graciosa oradora que começa sua palestra expondo números globais sobre a posição das mulheres como líderes:

  • De 190 chefes de estado, apenas 9 são mulheres (não me pergunte se a Dilma está na conta ou não, fico devendo esta)
  • 13% de mulheres estão nos parlamentos pelo mundo
  • 15% de mulheres ocupam diretorias em corporações

O foco da sua palestra é sobre as mensagens que estamos transmitindo às nossas funcionárias e nossas filhas. Ouvindo-a me peguei em atitudes viciadas de preconceito contra mulheres, pratico involuntariamente.

Ela conta histórias ótimas sobre como a mulher se posiciona inferiormente em relação ao homem que não tem o menor problema em se achar o máximo, sempre confiante de que é o melhor no que faz. As mulheres atribuem seus sucessos a fatores externos (eu faço isso muito!) e os homens, adivinhe? Atribuem a eles mesmos, estão certos, sem autoconfiança não se se chega ao topo.

Mulheres não negociam por elas mesmas.

Se temos uma filha que não deu muito certo profissionalmente, tudo bem, mas se for o filho, quanta preocupação!

Por fim, pra não contar tudo, ouça até o último conselho sobre “não sair antes de sair”, tem um ótimo exemplo!



Anne-Marie
Anne-Marie Slaughter: Podemos ter tudo?
Public policy thinker

Anne-Marie trabalhou com a provável futura presidente dos EUA, Hillary Clinton, e prega que a família está em 1º lugar mas que o trabalho não está em 2º lugar, que ambos caminham juntos. Há tempos atrás as empresas viam uma vantagem quando o funcionário não tinha uma família para sustentar, significava que ele teria muito tempo para produzir, hoje a percepção é diferente, o funcionário que tem uma família para cuidar tem grande responsabilidade em manter seu trabalho para prover sustento e conforto à família.

Sua principal proposta é a ressocialização humana, porque nem só os homens precisam aprender como acalmar seus bebês e cozinhar pra sua família, mas mulheres também precisam ajudá-los e incentivá-los a isso e a aceitarem e se dedicarem mais aos desafios profissionais.

Ela ainda faz um questionamento muito pertinente sobre este tema quando se trata de relações homoafetivas, vale a pena ouví-la.


Dame

Dame Stephanie Shirley: Por que as mulheres ambiciosas têm cabeças planas/achatadas?
Entrepreneur and philanthropist

Esta é aplaudida de pé. Uma figura! O tema da palestra tem uma charada, se começar a ouví-la vai querer chegar até o final.

Dame é uma senhora engraçada e bem vivida que criou sua startup, uma software house, nos anos 60. Uma empresa para mulheres, incluindo mulheres gays e trans (uau!) um empreendimento social, estas mulheres trabalhavam em casa, desenvolviam sistemas no método de cartões perfurados.

Ela contratava principalmente mulheres que, por motivos como gestação e casamento, fizeram uma pausa em suas vidas profissionais.

Agora você tem que ouví-la pra sacar porque eram reconhecidas pela cabeça achatada. Adorei! E uma dica importante pra uma mulher que quer estar no topo: escolha muito bem o seu companheiro, então meu especial agradecimento ao meu que, enquanto eu escrevia, dava banho e jantar aos meus filhos!

Vamos lá Senhores, convidem mais mulheres a se sentarem a mesa de reunião com vocês, ensinem-as a fazerem o que fazem tão bem. E, Senhoras, aceitem os convites e desafios que lhe propuserem no mercado de trabalho e mostrem aos seus companheiros e filhos como podem ser felizes fazendo o que vocês foram doutrinadas a fazer. À ressocialização!

A importância de desenvolver pessoas e reter talentos em PMEs

Não importa o tamanho do negócio. Se você tem pelo menos um funcionário, deve saber nunca poderá abrir mão da gestão de pessoas. Num ambiente tão inóspito e competitivo quanto o mercado em que atuam as pequenas e médias empresas no Brasil, administrar recursos humanos tornou-se um fator estratégico e capaz de determinar o futuro (ou o fracasso) de qualquer empreendimento.

Como todo empresário minimamente experiente já vivenciou, um único profissional talentoso pode fazer enorme diferença nos resultados da organização. E quando ele resolve ir embora, eis um enorme problema. Como substituí-lo? E ainda: o que fazer para que isso não ocorra de novo, com novas propostas de trabalho batendo à porta para seduzir o funcionário que acaba de chegar?

A resposta está na cultura organizacional. Sem uma base sólida e ampla que justifique a presença de determinados talentos, eles tenderão a debandar sempre que houver uma alternativa razoável no horizonte. Por isso, é preciso investir em um plano de ação consistente, composto de várias etapas interligadas.

Os 6 passos para a retenção de talentos

1 – Condições de trabalho

Comece pelo óbvio. Nem a melhor proposta de salário resiste a uma atmosfera de caos, em que falta até mesmo o básico para trabalhar. Você deseja reter talentos? Então propicie o ambiente necessário para que eles coloquem a criatividade em prática.

2 – Missão

Sem propósito não há motivação. Se as pessoas entendem que o trabalho delas é sem sentido, ou que não há metas significativas a alcançar, o entusiasmo tende a diminuir… Até acabar.

3 – Pertencimento

Faça com que as pessoas imaginem ser parte de um time. Cuide para que elas desenvolvam um senso de comunidade, o que só pode ocorrer em lugares onde a opinião das pessoas realmente conta. Quando alguém percebe que ninguém leva em consideração o que ele ou ela diz, o envolvimento é zero.

4 – Boa comunicação

Não deixe seus funcionários no escuro. Compartilhe informações, divida angústias, peça a opinião das pessoas e nunca as deixe pensar que foram pegas de surpresa por mudanças drásticas. Nada é mais frustrante do que a sensação de ser o último a saber.

5 – Valorização

Você sabe que certo profissional é imprescindível, mas quando foi a última vez que disse isso a ele? Em muitas empresas, é comum que um funcionário talentoso só ouça elogios no último dia de trabalho, quando já está de malas prontas para desembarcar na concorrência.

6 – Reconhecimento

O projeto ficou impecável, e o cliente, encantado?  Faça com que todos na empresa saibam as razões do sucesso. Deixe claro que sem a participação de determinada pessoa essa demanda não poderia ser cumprida. O reconhecimento é importante por que produz a sensação de completude. Sem isso, resta apenas o vínculo financeiro, e este pode ser bastante volátil.

Plano de ação para desenvolver pessoas

Adequar a filosofia da empresa pode ajudar, mas não é o suficiente. Algumas ações práticas também são necessárias para tornar a organização realmente atraente, no longo prazo. O primeiro passo é criar uma política de remuneração e benefícios condizente com o mercado. Sem ela você estará vulnerável e sem poder de negociação.

Além disso, é fundamental ter um plano de cargos e salários que estabeleça regras, responsabilidades e competências, de modo a deixar claro quais são as recompensas ao alcance daqueles que se destacarem.

E finalmente, adote programas de treinamento e desenvolvimento adequados ao contexto da sua empresa. Profissionais com bom potencial adoram ser desafiados e estar diante de oportunidades reais de crescimento.

Ainda tem dúvidas? Deixe um comentário!

5 dicas para ter um melhor controle de custos

O gerenciamento adequado dos custos de uma empresa significa, em última análise, o controle do seu sucesso. Gastos que são muito maiores do que a empresa pode suportar ou que não estavam planejados significam endividamento, prejuízos e, provavelmente, dificuldade nas operações. Por conta disso, manter o controle de custos é indispensável para também manter a saúde do empreendimento, permitindo que ele cresça e se desenvolva.

Para ajudá-lo a evitar que a sua empresa passe por este tipo de problema, confira 5 dicas para ter um melhor controle de custos.

1 – Mapeie todos os custos

Todo bom controle de custos começa com um mapeamento completo dos gastos da empresa, o qual aponta exatamente onde está a sua maior fonte de investimento ou gasto. Ao conhecer esse fluxo, você consegue entender melhor qual área consome mais e, em comparação aos resultados, consegue verificar se eles se justificam ou não. Esse mapeamento também é importante para garantir que todos os dados da sua empresa estejam organizados.

2 – Faça registros de todos os custos

Muitos empresários desconsideram essa etapa, mas é indispensável ter um registro relevante e atualizado de todos os custos. Isso inclui até mesmo aqueles que parecem menores e insignificantes apenas por serem de valores mais baixos, já que quando somados no final do mês ou do ano podem fazer toda a diferença.

Esses registros devem conter informações, como valor, finalidade e data de modo, criando um histórico e fornecendo subsídio para análises futuras. Assim, vai ficar muito mais fácil controlá-los, já que eles estarão identificados, não é mesmo?

3 – Avalie os gastos

Com o registro surge também a possibilidade de análise. Agora que você sabe identificar como, onde porque a sua empresa gasta, é possível fazer avaliações para ver se esse é, realmente, o melhor cenário no qual ela poderia estar.

Por meio de uma análise relevante é bem possível que você note que um setor está consumindo mais do que deveria ou que há um custo imprevisto e recorrente em sua folha. A análise é importante para garantir que todos os recursos sejam utilizados da melhor maneira possível.

4 – Otimize e elimine processos desnecessários

Feita a análise é bem possível que você se dê conta de que um processo poderia gastar menos do que consome atualmente ou que algum simplesmente não é necessário. Assim, para um controle de custos efetivo, você também deve observar os projetos e fazer as modificações que sejam necessárias – ainda que isso signifique a sua eliminação.

Ao fazer isso, você garante que a estrutura fique mais enxuta e que os gastos não terminem saindo de controle. Isso também leva a uma redução de custos benéfica para a empresa, que passa a dispor de mais recursos para investir em melhorias necessárias.

5 – Tenha um planejamento

Quanto mais planejado você for, mais controle você terá sobre qualquer ação em relação à sua empresa. Para um controle de custos eficiente você também precisa fazer planejamentos que sejam relevantes de acordo com as necessidades e objetivos do negócio.

É o caso de realizar um planejamento de compras mediante as informações fornecidas pelocontrole de estoque, por exemplo. Ao fazer isso, você evita os gastos extras que surgem com compras imprevistas ou em cima da hora.

O mesmo vale para planejamento com investimentos ou com despesas que são obrigatórias, como impostos ou pagamentos de financiamentos. Ao planejar você adquire mais controle sobre a vida financeira do seu negócio e mantém os custos em ordem.

Controlar os custos da empresa depende basicamente de quão informado você se mantém sobre eles. Assim, mediante o mapeamento, registro, avaliação e otimização de custos você adquire mais controle, assim como quando faz planejamentos baseados em informações relevantes.

Quais são as suas dificuldades em manter um controle de custos na sua empresa? Tem alguma dúvida sobre o assunto? Não deixe de comentar!

5 dicas de como sua empresa deve se comunicar em mídias sociais

Em 2015, o Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br), realizou a pesquisa TIC Domicílios, e apresentou dados muitos interessantes sobre a conectividade no Brasil. De acordo com o estudo, 32,3 milhões dos domicílios brasileiros já estão conectados à internet, o que representa 50% do total de casas no país! Para o gestor de negócios, esses dados revelam que chegou a hora de mudar um pouquinho o posicionamento da empresa: manter uma presença online ativa é fundamental.

Com isso em mente, muitas organizações já começaram a articular suas estratégias de marketing digital. Dentre elas, ganha destaque as mídias sociais. Esse tipo de estratégia costuma ser usado tanto pelas multinacionais quanto pelas microempresas, afinal, além de ser muito barata, pode trazer uma série de resultados positivos. Dentre eles, destacamos o fortalecimento do relacionamento entre cliente e empresa, além da possibilidade de divulgação da sua marca.

Claro que, para que as mídias sociais funcionem como ferramenta de marketing, é preciso fazer um bom uso delas! Por isso, trazemos uma lista com 5 dicas sobre como a sua empresa deve utilizá-las para reforçar a comunicação com o seu público-alvo. Confira!

1 – Fique atento aos horários de pico

É muito importante manter uma constância no conteúdo, principalmente nos horários de pico de cada rede social. Para o Facebook, o mais recomendado é que você crie postagens entre 13 h e 15 h de segunda a quinta-feira. Já no caso do twitter, o horário também começa às 13h, mas se prolonga até as 19 h nos dias de semana. Por fim, para o Instagram, o ideal é que você poste entre 17 h e 18 h nos dias de semana, sendo que a interação é maior aos sábados e domingos, entre 13 h e 18 h.

2 – Monitore com regularidade suas mídias sociais

Toda a graça da rede social é a interação com o público. No entanto, pode acontecer de algum dos usuários utilizar palavras de baixo calão, fazer propaganda de outros serviços, entre muitas outras possibilidades. Diante desse tipo de situação, é fundamental que você sempre monitore as reações do seu público nas redes sociais — inclusive apagando esse tipo de resposta, se for o caso.

Além disso, esse monitoramento também é importante para descobrirmos se determinada postagem fez ou não sucesso – principalmente se ela se referir a alguma promoção, por exemplo. Acompanhar o tráfego nos dirá se estamos no caminho certo ou não.

3 – Determine uma linguagem padrão

Toda empresa possui uma identidade própria e um público-alvo. Nas redes sociais, não podemos cometer deslizes nesse quesito, já que a linguagem utilizada deve ser apropriada à sua marca. Não faria sentido, por exemplo, um escritório de contabilidade que se utilize das redes trabalhar com uma linguagem descolada, por exemplo. Portanto, defina um tom para as postagens e se mantenha sempre fiel a linguagem escolhida. É claro, se a forma adotada não está gerando resultados, então é bom se reposicionar o quanto antes.

4 – Aposte na interatividade

De nada adianta ter um perfil em uma rede social se você não socializar! Busque interagir com o seu público — responder comentários, por exemplo, é uma boa forma de se fazer isso, mas não para por aí. Muitas empresas realizam promoções interativas, em que o cliente deve realizar alguma atividade na rede para ganhar algum desconto ou brinde, por exemplo. É importante explorar todas as possibilidades e, principalmente, ter muita criatividade na hora de interagir com o seu público.

5 – Esteja antenado aos temas do momento

Para ganhar mais visibilidade, o conteúdo publicado nas suas redes sociais deve ser relevante – não basta, portanto, ficar replicando o catálogo de produtos ou serviços da sua empresa diariamente.

Fique antenado nos assuntos que estão circulando e que estão em alta nas redes — veja se você pode ou não realizar algum post interessante a respeito. É claro que, no caso do twitter, os trending topics podem ser uma boa forma para descobrir o que falar, mas é muito importante acompanhar jornais e as próprias redes sociais para melhorar a relevância do seu conteúdo.

Gostou do nosso post? Agora que você já sabe como se comunicar em mídias sociais, que tal conferir como gerir seus estoques de forma eficiente?