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Simples Nacional: tudo que você precisa saber

Não é novidade que o sistema tributário brasileiro é muito complexo. Cumprir as obrigações tributárias custa muito, especialmente para pequenas e médias empresas.

Com uma equipe contábil e financeira mais reduzida, o tempo necessário para executar tais tarefas torna-se muitas vezes alto, o que dificulta o foco em outras rotinas.

Para atender as reivindicações dos empresários, o governo lançou, por meio da Lei Complementar nº 123/2007, o Simples Nacional.

Esse regime tem por objetivo, como o nome bem diz, simplificar o modo de arrecadação dos inúmeros tributos devidos pelas pessoas jurídicas, além de tornar menos onerosas as obrigações fiscais.

Assim, companhias conseguem manter-se em dia com as suas obrigações com o fisco e atuarem de maneira estratégica, direcionando mais recursos para atender a demandas do mercado.

Quer saber mais sobre esse regime fiscal e como ele pode afetar o seu negócio? Então veja no nosso post de hoje tudo o que você precisa conhecer sobre o Simples Nacional!

O que é Simples Nacional

É importante entender que o Simples Nacional não é um tributo ou mesmo um sistema tributário. Ele é um regime tributário diferenciado compartilhado entre União, Estados e Municípios.

Graças a ele, foi unificada a arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos devidos por pessoas jurídicas. Dessa forma, através de uma única guia de recolhimento (DAS), é possível pagar um conjunto de tributos e reduzir a complexidade de rotinas de gestão fiscal. Os impostos incluídos no Simples Nacional são:

  • Imposto de Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ;
  • Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL;
  • Contribuições para o PIS e a Cofins;
  • Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI;
  • Imposto sobre a Circulação de Mercadorias – ICMS;
  • Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS;
  • Contribuição para a Seguridade Social destinada à Previdência Social a cargo da pessoa jurídica – CPP (mais comumente conhecida como INSS patronal).

O cálculo dos tributos é feito de forma unificada a depender do tipo de atividade que a empresa exerce e do seu faturamento.

Assim, com esses dados em mãos, o empresário ou gestor deve consultar as tabelas anexas à Lei Complementar nº 123/2007 e definir a alíquota aplicável ao seu caso — que pode variar de 4% a 22.45%.

Requisitos para aderir ao regime

Somente podem aderir ao Simples Nacional Microempresas (ME) ou Empresas de Pequeno Porte (EPP). A lei define cada uma delas a partir da receita bruta que a empresa auferiu no ano-calendário anterior ao da opção pelo regime.

Assim, será ME aquela que possuir receita bruta igual ou inferior a R$ 360 mil reais; e EPP aquela que possuir receita bruta superior a R$ 360 mil reais e igual ou inferior a R$ 3,6 milhões de reais.

No caso da empresa não ter atividade no ano anterior, os limites de receita bruta serão proporcionais ao número de meses de atividade, sendo que frações de meses são consideradas como um mês completo.

Além disso, o artigo 3º da lei traz algumas restrições. Assim, dentre outras proibições, não podem aderir ao regime pessoas jurídicas:

  • que tenha sócia pessoa jurídica ou que seja sócia de outra pessoa jurídica;
  • que seja filial e/ou representante, no país, de pessoa jurídica com sede no exterior;
  • que tenha como sócio pessoa física empresária ou que seja sócia de outra empresa que já aderiu ao Simples, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite da receita bruta das EPP;
  • que tenha um sócio com mais de 10% do capital de outra empresa não beneficiada pelo Simples, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite da receita bruta das EPP;
  • que seja constituída como sociedade por ações ou cooperativa (exceto cooperativas de consumo);
  • que tenha sócio que seja administrador outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite da receita bruta das EPP.

Principais obrigações

O recolhimento dos tributos será feito por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional — DAS, o qual deverá ser gerada pelo Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional — Declaratório — PGDAS-D.

Esse aplicativo está disponível no Portal do Simples Nacional na internet e faz todo o cálculo dos valores a serem pagos.

O contribuinte também deve declarar suas informações econômicas e fiscais anualmente por meio da Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais — Defis.

Quais são as vantagens do Simples Nacional

A escolha do regime tributário correto é um fator estratégico para o negócio.

Isso evita prejuízos e dá a companhia uma capacidade de planejar-se melhor, com mais recursos para fazer investimentos e atender a demandas do mercado.

No caso do Simples Nacional, aderir a esse regime traz uma série de vantagens para o negócio. Confira as principais abaixo!

Rotinas fiscais simplificadas

A gestão tributária pode ser complexa. Gestores devem estar atentos a uma série de fatores para evitar erros e garantir que o pagamento de tributos seja feito em dia. E uma das melhores formas de atingir esse objetivo é simplificar as rotinas fiscais.

Aderindo ao Simples Nacional, o negócio terá apenas uma única guia para pagar vários impostos. Como citado anteriormente, esse regime fiscal torna mais ágil o pagamento de vários tributos. Dessa maneira, a companhia gastará menos tempo gerindo os seus tributos.

Maior facilidade para participar de licitações públicas

Empresas que fazem parte do Simples Nacional possuem preferência nas licitações de órgãos públicos brasileiros, sejam eles federais, municipais ou estaduais. Caso duas companhias fiquem empatadas em alguma classificação, por exemplo, a participação nesse regime tributário serve como critério de desempate.

Em outras palavras, ser parte do Simples Nacional também é uma forma de abrir novas oportunidades de negócio.

Redução de custos

Quando a empresa faz parte do Simples Nacional, ela contará com regras especiais para realizar o protesto de títulos com taxas reduzidas.

A carga tributária desse regime é menor, principalmente para as companhias ligadas à indústria, ao setor de prestação de serviços e comércio varejista. E quem faz parte do Simples Nacional também não precisa pagar o INSS Patronal.

A longo prazo, isso traz mais recursos para a empresa. Gastos tributários serão eliminados e a companhia terá mais verbas para realizar novos investimentos.

Economia de tempo

Manter tributos pode ser algo difícil. Mas com o Simples, a empresa economizará tempo e poderá investir mais recursos em atividades estratégicas. Como o pagamento é feito por uma guia única, gestores poderão direcionar a sua atenção com atividades estratégicas, gerando mais competitividade para o negócio.

Fazer parte do Simples Nacional pode ser um fator estratégico para o negócio. A empresa terá acesso a mais vantagens ao tentar contratos com o poder público e tarifas especiais.

Além disso, a sua gestão fiscal será mais clara, reduzindo o tempo gasto com a execução de tais processos e maximizando a capacidade do empreendimento atender a demandas do mercado.

Se você gostou da nossa postagem sobre o tema e quer receber novas dicas sobre gestão e negócios, siga os nossos perfis no FacebookTwitterPinterestGoogle+ e LinkedIn!

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Quais as diferenças entre Lucro e Margem de contribuição?

Você sabe diferenciar os conceitos de lucro líquido, lucro bruto, margem de contribuição líquida e margem de contribuição bruta? Pode parecer confuso e até mesmo difícil, mas neste post você vai entender, de forma clara e objetiva, a diferença entre cada um destes conceitos e como eles devem ser utilizados na gestão do seu negócio. Então vamos lá!

Lucro bruto e lucro líquido

O lucro bruto nada mais é do que a diferença entre a receita líquida com os produtos ou serviços que foram comercializados e os custos relativos a estes produtos ou serviços, que é o que se gasta para gerar a receita. Por exemplo, gasta-se matéria-prima e mão de obra para fabricar um produto qualquer. O custo será o total gasto com matéria-prima e com mão de obra, entre outros gastos.

O lucro líquido, por sua vez, é o valor do lucro bruto deduzido das parcelas relativas a imposto de renda e de contribuição social sobre o lucro líquido, evidenciando os valores que ajudarão a aumentar a estrutura da empresa.

Receita bruta e receita líquida

Para facilitar a compreensão destes conceitos, deve-se associar o lucro bruto à receita bruta. Esta se refere ao valor total das vendas, incluindo os valores dos impostos incidentes sobre vendas. Já a receita líquida sofre a dedução de tais impostos, como ICMS, PIS e Cofins.

Margem de contribuição bruta e margem de contribuição líquida

O conceito de margem de contribuição é relativamente simples e bastante difundido nos universos de gestão e contabilidade. Trata-se do que sobra da receita para pagar os custos fixos da produção e, assim, ter lucro após a venda.

A separação entre custos fixos e despesas variáveis é fundamental para a obtenção de valores corretos da margem de contribuição para qualquer empresa e deve-se saber muito sobre cada um de maneira diferenciada.

Mas você sabe qual é a diferença entre margem de contribuição bruta e margem de contribuição líquida?

A margem de contribuição bruta é a diferença entre a receita líquida com produtos ou serviços e o total dos custos variáveis e fixos. Já a margem de contribuição líquida é a diferença entre a margem de contribuição bruta e o rateio dos custos administrativos.

A empresa deve saber os percentuais que cada componente do mix de vendas representa em relação ao que foi vendido. Dessa maneira, será possível efetuar o rateio, distribuindo os custos administrativos para cada produto proporcionalmente ao que foi faturado por cada um deles.

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Usos da margem de contribuição e do lucro líquido

Os dados de lucro líquido e bruto servem para medir a eficácia dos negócios em termos de resultado, pois comparam tudo o que foi gasto com tudo o que foi obtido de receitas. É um termômetro de longevidade para os negócios.

Os dados de margem de contribuição já servem para definir metas de vendas, saber os produtos que geram mais resultados percentuais, que produtos devem ser mantidos ou retirados do mercado, além de definir premiações para vendedores.

Em qualquer negócio, as informações de margem de contribuição e de lucro são imprescindíveis para um gerenciamento financeiro efetivo. Elas indicam rumos e fazem com que os gestores possam trazer mais valor para as empresas gerenciadas.

Ainda tem alguma dúvida? Quer saber mais sobre algum outro assunto relacionado à gestão de negócios? Entre em contato com a gente deixando um comentário!

 

 

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Como se adequar às novidades tributárias de 2016?

As equipes de gestão tributária das empresas brasileiras sempre foram super exigidas em termos de atualização constante e ter baixo índice de falhas ou, de preferência, nenhuma. Agora, neste ano de 2016, estes desafios se avolumaram com diversas novidades tributárias. Para cumprir com os prazos legais e atender a todas as exigências relativas às obrigações acessórias, as empresas precisam conhecer bem a legislação e ter o suporte de um bom sistema informatizado integrado.

Destacaremos, a seguir, algumas das principais novidades tributárias. Confira:

eSocial

O sistema eSocial agregará informações da folha de pagamento referentes a eventos e obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais, que serão acessadas pelos órgãos competentes (Receita Federal, Ministério do Trabalho, INSS e Caixa Econômica Federal) para controle e fiscalização. A partir de setembro de 2016, todas as empresas que faturaram mais de R$ 78 milhões, em 2014, terão que adotar o eSocial. Já as demais empresas, só estarão obrigadas a aderir em 2017.

Novas regras de substituição tributária do ICMS

A sistemática de cálculo do ICMS foi alterada, de modo que as empresas que realizam vendas para outros estados deverão informar o ICMS devido na nota fiscal, levando em consideração as alíquotas do estado de destino, interestadual e do estado de origem.

Essa mudança, além de interferir na fórmula de cálculo do ICMS, que gera necessidade de ajustes nos sistemas de apuração de tributos e impostos, também acarreta a mudança no layout das notas fiscais eletrônicas para incluir o código CEST (Código Especificador de Substituição Tributária) — o não cumprimento destas obrigações pode levar ao bloqueio do faturamento das empresas.

Escrituração Contábil Fiscal

Parte integrante do SPED (Sistema Público de Escrituração Digital), a ECF (Escrituração Contábil Fiscal) veio substituir a Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), porém, passando a conter também as informações que anteriormente eram lançadas no Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR) e no Livro de Apuração da Contribuição Social (LACS).

Escrituração Contábil Digital

As regras de obrigatoriedade de entrega da ECD (Escrituração Contábil Digital) foram alteradas para empresas optantes pelo lucro presumido, Sociedade em Conta Participação (SCP), empresas imunes e isentas. Foram definidas exceções de obrigatoriedade para empresas tributadas pelo Simples Nacional, pessoas jurídicas inativas, órgãos públicos, autarquias e fundações públicas. Além disso, o prazo de entrega passou para o último dia útil do mês de maio do ano-calendário subsequente ao da escrituração.

As PMEs (empresas de pequeno e médio porte), normalmente não têm equipes próprias de gestão tributária e, muitas vezes, não contam com bons softwares de gestão. Sendo assim, é imprescindível ter critérios rígidos de seleção da empresa terceirizada de Contabilidade, para garantir a adequação imediata às novidades tributárias e o pleno atendimento da legislação. Informe-se com a Contabilidade sobre as obrigações acessórias que incidem sobre a sua organização e faça os devidos ajustes nas rotinas de trabalho. Tome todas as ações e precauções necessárias para evitar multas, malha fina da Receita Federal e outros transtornos para a sua empresa.

Compartilhe essas novidades tributárias nas suas redes sociais e deixe seus amigos bem informados!

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Gerenciamento de Projetos – SAP Business One 9.2

Olá pessoal!

Já faz algum tempo que não escrevo e estava devendo um novo post com alguma boa novidade.

Vamos falar hoje sobre gerenciamento de projetos utilizando o SAP B1 que em sua nova versão, a 9.2, trará um novo módulo chamado Gerenciamento de Projetos.

Nele, além do controle financeiro de projetos que já existe no B1, agora poderemos fazer um controle mais apurado do projeto controlando tarefas, dependências entre as tarefas, status de cada uma delas, qual o percentual de conclusão do projeto e claro, a parte financeira relacionada.

Tentei gravar um vídeo narrando a utilização da Gestão de Projetos no B1 mas por questões técnicas resolvi deixar o vídeo sem áudio. É um vídeo curto mas que já demonstra bem o que conseguimos fazer com o novo gerenciamento de projetos.

Uma das coisas mais legais que esse módulo possui é o controle de problemas por cada uma das tarefas do projeto e algumas validações que parecem óbvias, mas que são de extrema importância no dia a dia como por exemplo, não deixar concluir uma tarefa do projeto sem antes finalizar todos os problemas abertos para a mesma.

Na operação diária do sistema muitos documentos são criados (Compras, Vendas, etc…) e alguns deles podem ser atrelados a algum projeto financeiro. Nesse sentido, segue exatamente o mesmo padrão que já existe nas versões atuais com uma grande diferença, ao abrir o projeto criado no módulo de Gestão de Projetos e o sistema encontrar documentos lançados contendo o projeto financeiro atrelado aos documentos de marketing, o próprio SAP irá questionar ao usuário se o mesmo deseja vincular os documentos do sistema à alguma tarefa do projeto. Dessa maneira, conseguiremos cruzar informações do que foi orçado no projeto e o que efetivamente está sendo realizado.

Em breve essa versão estará disponível e a funcionalidade liberada a todos os clientes.

Até a próxima.

 

 

 

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Como o monitoramento da concorrência pode auxiliar a sua empresa?

Imagine um treinador de futebol com uma decisão de campeonato pela frente. Seu time cresceu durante a competição e, por pensar que as táticas usadas deram certo, ele resolve manter o mesmo esquema e escalação usados nos últimos jogos. Ao ignorar as características do adversário, não ter estudado seus pontos fortes e fracos, foi surpreendido na partida e saiu de campo derrotado, perdendo o título.

Mas o que essa situação tem a ver com monitoramento da concorrência? Assim como o técnico que confiou apenas em suas experiências, o empresário que não busca informações sobre os seus concorrentes no mercado terá mais dificuldades de crescimento, de lançar produtos ou serviços inovadores e de criar estratégias que deem certo.

Neste artigo você entenderá quem são seus concorrentes, como funciona esse monitoramento e quais as vantagens dessa prática para aprimorar suas estratégias. Confira:

Quem compõe a concorrência?

Os concorrentes da sua empresa são todas as outras em seu segmento de atuação que disputam o mesmo público-alvo. São aquelas com potencial direto de interferir em seu Market Share e na percepção dos consumidores sobre a marca.

Por exemplo, os concorrentes de uma pizzaria de bairro serão todas as outras pizzarias, bares, lanchonetes e restaurantes em localidades próximas. Perceba que não precisam ser somente estabelecimentos que vendem pizzas, porém em comum eles têm o público que busca uma opção para comer perto de casa ou do trabalho.

O detalhe do público-alvo faz toda a diferença mesmo quando duas empresas oferecem o mesmo produto ou serviço. Ex.: uma agência de marketing digital que é focada em PMEs não concorre diretamente com uma voltada para grandes empresas.

O que é e como é feito o monitoramento da concorrência?

O monitoramento da concorrência é um processo de pesquisa de informações, sobre processos, gestão, produtos, serviços, atendimento, resultados e tudo que puder ser analisado em prol da sua empresa. Basicamente, é ter ciência sobre o que pode se transformar em oportunidades e ameaças para suas estratégias, como nas análises de ambiente e de mercado que são feitas ao montar um plano de negócios.

Atualmente, existem diversas formas de acompanhar o que acontece com seus concorrentes. Além de empresas especializadas e ferramentas que automatizam esse processo, os meios de comunicação são excelentes fontes de informações relevantes para o seu negócio. Portanto, é válido o monitoramento por notícias na imprensa tradicional e em portais especializados, publicações nos sites e redes sociais dos próprios concorrentes, interações por canais de atendimento virtuais, telefônicos e pessoais.

É importante que essa busca cubra os institutos de pesquisa e portais que realizam estudos sobre o seu setor de atuação. Toda atenção também com os blogs e sites de áreas complementares, que podem contribuir de alguma forma para o seu negócio, como os de marketing, tecnologia, gestão, etc.

Como sua empresa pode se beneficiar?

Quanto mais fontes que agreguem conhecimento e valor para o seu empreendimento, maiores as chances de aproveitar uma necessidade no mercado, de emplacar um produto inovador e de gerar ideias que tragam resultados.

Qualquer estratégia para ser lançada necessita de dados reais que embasem qualquer tomada de decisão. Logo, deixar os concorrentes fora dessa análise é um equívoco, pois são com eles que você disputará a mesma fatia do mercado.

Imagine se ao avaliar um concorrente direto você percebe uma deficiência na interação dele com o público nas redes sociais? Essa é uma oportunidade para cobrir uma demanda que busca por mais relacionamento e um contato direto com as empresas nessas mídias.

Viu como é imprescindível contar com um bom processo de monitoramento da concorrência? É uma ação que precisa ser frequente, pois as informações retiradas devem gerar insights valiosos e trazer vantagens competitivas para a empresa. Se o treinador usado de exemplo no início do texto aprendesse um pouco com essa técnica, dificilmente teria perdido o campeonato.

Conhecendo seus concorrentes você e seus colaboradores terão mais produtividade em seus trabalhos, pois sabem exatamente o que fazer para destacar a empresa no mercado. Para complementar essa estratégia, recomendamos a leitura do nosso artigo que mostra outras formas de melhorar a eficiência operacional da sua empresa.

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SAP Business One

Conheça os prós e contras de ter uma franquia

Uma dúvida que atormenta todas as pessoas que desejam adentrar no mundo do empreendedorismo é sobre ter uma franquia ou investir em um negócio próprio.

Uma franquia é um sistema de negócio em que o empresário franqueado recebe do franqueador o direito de uso da marca ou patente, assim como o direito de distribuição do serviço ou produto relacionado, podendo ser de forma exclusiva ou não na região. Existem muitas franquias famosas, como McDonald’s, Vivara, Taco, etc.

Por isso, essa dúvida é muito comum por se tratarem de dois modelos de empreendimento bem distintos e por garantirem vantagens e desvantagens quase diametralmente opostas. Então, fica a questão, na hora de começar, vale a pena ter uma franquia?

Para saber os prós e contras, confira no post a seguir!

Os prós da franquia

– Credibilidade do negócio

Ao se tornar um franqueado, já se adquire os direitos de uso da marca. Isso significa que já é uma marca consolidada no mercado, de forma que facilita a aceitação do público e dá maior credibilidade ao negócio. Abrir uma franquia carrega em si já o renome da marca e garantia de um determinado produto ou serviço padronizado e confiável.

– Maior garantia de mercado

Por já serem marcas consolidadas, as franquias já têm público alvo determinado e de fácil acesso. Há muito menos trabalho em se criar um público cativo e o retorno financeiro costuma ser mais rápido do que abrir um negócio próprio. Também, por

– Apoio do franqueador

Um ponto positivo também é que a franquia tem um forte apoio do franqueador, recebendo não apenas treinamento e orientação, como já usufrui de uma rede de infraestrutura montada e testada. Assim, como o uso dos insumos é padronizado e adquirido diretamente do franqueador, os custos são menores e as chances de sucesso são maiores.

– Existência de um plano de negócio

Uma vantagem em adquirir uma franquia é que já existe um plano de negócio e gestão testado pelo franqueador, ao qual o empresário franqueado implementa ao abrir o negócio. Como nem todo empreendedor iniciante tem a experiência ou condição de criar e executar um plano de negócio ou modelo de gestão próprio, isso pode ser uma grande facilidade ou, ao menos, um excelente aprendizado.

Os contras da franquia

– Pouca flexibilidade

Uma franquia é parte de uma rede e um contrato de uso de uma marca. Por isso, há diversos pontos – a maioria deles, para ser sincero – que já são determinados quando se torna um franqueado. Não há muito espaço para negociação ou mudanças no produto ou serviço oferecido.

– Autonomia limitada

Em decorrência de ser uma franquia, a autonomia de gestão, administrativa e decisória do franqueado é bem limitada. Isso impede, na grande maioria das franquias, a implementação de novas ideias, conceitos ou mudanças sem consulta, por exemplo.

– Localização definida

Não é possível ao franqueado determinar a localização da loja da franquia, que obedece a diversos critérios de densidade populacional, tipo de bairros, localidades, etc. Isso significa mais uma limitação no poder de decisão do franqueado.

– Pouco espaço de criação

Por fim, uma franquia não é um negócio próprio, o que significa que não há, efetivamente, a criação de algo novo. Trabalha-se aqui no intuito de fortalecer uma marca. O espaço de inovação é quase inexistente.

Existem prós e contras em se abrir uma franquia, e isso tudo deve ser pesado na hora da decisão. Pode ser uma excelente forma de negócio, assim como uma boa experiência de aprendizado.

E você, o que acha? Quer ter uma franquia? Tem mais dúvidas sobre se vale a pena ou não? Comente abaixo!

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A importância de desenvolver pessoas e reter talentos em PMEs

Não importa o tamanho do negócio. Se você tem pelo menos um funcionário, deve saber nunca poderá abrir mão da gestão de pessoas. Num ambiente tão inóspito e competitivo quanto o mercado em que atuam as pequenas e médias empresas no Brasil, administrar recursos humanos tornou-se um fator estratégico e capaz de determinar o futuro (ou o fracasso) de qualquer empreendimento.

Como todo empresário minimamente experiente já vivenciou, um único profissional talentoso pode fazer enorme diferença nos resultados da organização. E quando ele resolve ir embora, eis um enorme problema. Como substituí-lo? E ainda: o que fazer para que isso não ocorra de novo, com novas propostas de trabalho batendo à porta para seduzir o funcionário que acaba de chegar?

A resposta está na cultura organizacional. Sem uma base sólida e ampla que justifique a presença de determinados talentos, eles tenderão a debandar sempre que houver uma alternativa razoável no horizonte. Por isso, é preciso investir em um plano de ação consistente, composto de várias etapas interligadas.

Os 6 passos para a retenção de talentos

1 – Condições de trabalho

Comece pelo óbvio. Nem a melhor proposta de salário resiste a uma atmosfera de caos, em que falta até mesmo o básico para trabalhar. Você deseja reter talentos? Então propicie o ambiente necessário para que eles coloquem a criatividade em prática.

2 – Missão

Sem propósito não há motivação. Se as pessoas entendem que o trabalho delas é sem sentido, ou que não há metas significativas a alcançar, o entusiasmo tende a diminuir… Até acabar.

3 – Pertencimento

Faça com que as pessoas imaginem ser parte de um time. Cuide para que elas desenvolvam um senso de comunidade, o que só pode ocorrer em lugares onde a opinião das pessoas realmente conta. Quando alguém percebe que ninguém leva em consideração o que ele ou ela diz, o envolvimento é zero.

4 – Boa comunicação

Não deixe seus funcionários no escuro. Compartilhe informações, divida angústias, peça a opinião das pessoas e nunca as deixe pensar que foram pegas de surpresa por mudanças drásticas. Nada é mais frustrante do que a sensação de ser o último a saber.

5 – Valorização

Você sabe que certo profissional é imprescindível, mas quando foi a última vez que disse isso a ele? Em muitas empresas, é comum que um funcionário talentoso só ouça elogios no último dia de trabalho, quando já está de malas prontas para desembarcar na concorrência.

6 – Reconhecimento

O projeto ficou impecável, e o cliente, encantado?  Faça com que todos na empresa saibam as razões do sucesso. Deixe claro que sem a participação de determinada pessoa essa demanda não poderia ser cumprida. O reconhecimento é importante por que produz a sensação de completude. Sem isso, resta apenas o vínculo financeiro, e este pode ser bastante volátil.

Plano de ação para desenvolver pessoas

Adequar a filosofia da empresa pode ajudar, mas não é o suficiente. Algumas ações práticas também são necessárias para tornar a organização realmente atraente, no longo prazo. O primeiro passo é criar uma política de remuneração e benefícios condizente com o mercado. Sem ela você estará vulnerável e sem poder de negociação.

Além disso, é fundamental ter um plano de cargos e salários que estabeleça regras, responsabilidades e competências, de modo a deixar claro quais são as recompensas ao alcance daqueles que se destacarem.

E finalmente, adote programas de treinamento e desenvolvimento adequados ao contexto da sua empresa. Profissionais com bom potencial adoram ser desafiados e estar diante de oportunidades reais de crescimento.

Ainda tem dúvidas? Deixe um comentário!

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5 dicas para ter um melhor controle de custos

O gerenciamento adequado dos custos de uma empresa significa, em última análise, o controle do seu sucesso. Gastos que são muito maiores do que a empresa pode suportar ou que não estavam planejados significam endividamento, prejuízos e, provavelmente, dificuldade nas operações. Por conta disso, manter o controle de custos é indispensável para também manter a saúde do empreendimento, permitindo que ele cresça e se desenvolva.

Para ajudá-lo a evitar que a sua empresa passe por este tipo de problema, confira 5 dicas para ter um melhor controle de custos.

1 – Mapeie todos os custos

Todo bom controle de custos começa com um mapeamento completo dos gastos da empresa, o qual aponta exatamente onde está a sua maior fonte de investimento ou gasto. Ao conhecer esse fluxo, você consegue entender melhor qual área consome mais e, em comparação aos resultados, consegue verificar se eles se justificam ou não. Esse mapeamento também é importante para garantir que todos os dados da sua empresa estejam organizados.

2 – Faça registros de todos os custos

Muitos empresários desconsideram essa etapa, mas é indispensável ter um registro relevante e atualizado de todos os custos. Isso inclui até mesmo aqueles que parecem menores e insignificantes apenas por serem de valores mais baixos, já que quando somados no final do mês ou do ano podem fazer toda a diferença.

Esses registros devem conter informações, como valor, finalidade e data de modo, criando um histórico e fornecendo subsídio para análises futuras. Assim, vai ficar muito mais fácil controlá-los, já que eles estarão identificados, não é mesmo?

3 – Avalie os gastos

Com o registro surge também a possibilidade de análise. Agora que você sabe identificar como, onde porque a sua empresa gasta, é possível fazer avaliações para ver se esse é, realmente, o melhor cenário no qual ela poderia estar.

Por meio de uma análise relevante é bem possível que você note que um setor está consumindo mais do que deveria ou que há um custo imprevisto e recorrente em sua folha. A análise é importante para garantir que todos os recursos sejam utilizados da melhor maneira possível.

4 – Otimize e elimine processos desnecessários

Feita a análise é bem possível que você se dê conta de que um processo poderia gastar menos do que consome atualmente ou que algum simplesmente não é necessário. Assim, para um controle de custos efetivo, você também deve observar os projetos e fazer as modificações que sejam necessárias – ainda que isso signifique a sua eliminação.

Ao fazer isso, você garante que a estrutura fique mais enxuta e que os gastos não terminem saindo de controle. Isso também leva a uma redução de custos benéfica para a empresa, que passa a dispor de mais recursos para investir em melhorias necessárias.

5 – Tenha um planejamento

Quanto mais planejado você for, mais controle você terá sobre qualquer ação em relação à sua empresa. Para um controle de custos eficiente você também precisa fazer planejamentos que sejam relevantes de acordo com as necessidades e objetivos do negócio.

É o caso de realizar um planejamento de compras mediante as informações fornecidas pelocontrole de estoque, por exemplo. Ao fazer isso, você evita os gastos extras que surgem com compras imprevistas ou em cima da hora.

O mesmo vale para planejamento com investimentos ou com despesas que são obrigatórias, como impostos ou pagamentos de financiamentos. Ao planejar você adquire mais controle sobre a vida financeira do seu negócio e mantém os custos em ordem.

Controlar os custos da empresa depende basicamente de quão informado você se mantém sobre eles. Assim, mediante o mapeamento, registro, avaliação e otimização de custos você adquire mais controle, assim como quando faz planejamentos baseados em informações relevantes.

Quais são as suas dificuldades em manter um controle de custos na sua empresa? Tem alguma dúvida sobre o assunto? Não deixe de comentar!

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5 dicas de como sua empresa deve se comunicar em mídias sociais

Em 2015, o Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br), realizou a pesquisa TIC Domicílios, e apresentou dados muitos interessantes sobre a conectividade no Brasil. De acordo com o estudo, 32,3 milhões dos domicílios brasileiros já estão conectados à internet, o que representa 50% do total de casas no país! Para o gestor de negócios, esses dados revelam que chegou a hora de mudar um pouquinho o posicionamento da empresa: manter uma presença online ativa é fundamental.

Com isso em mente, muitas organizações já começaram a articular suas estratégias de marketing digital. Dentre elas, ganha destaque as mídias sociais. Esse tipo de estratégia costuma ser usado tanto pelas multinacionais quanto pelas microempresas, afinal, além de ser muito barata, pode trazer uma série de resultados positivos. Dentre eles, destacamos o fortalecimento do relacionamento entre cliente e empresa, além da possibilidade de divulgação da sua marca.

Claro que, para que as mídias sociais funcionem como ferramenta de marketing, é preciso fazer um bom uso delas! Por isso, trazemos uma lista com 5 dicas sobre como a sua empresa deve utilizá-las para reforçar a comunicação com o seu público-alvo. Confira!

1 – Fique atento aos horários de pico

É muito importante manter uma constância no conteúdo, principalmente nos horários de pico de cada rede social. Para o Facebook, o mais recomendado é que você crie postagens entre 13 h e 15 h de segunda a quinta-feira. Já no caso do twitter, o horário também começa às 13h, mas se prolonga até as 19 h nos dias de semana. Por fim, para o Instagram, o ideal é que você poste entre 17 h e 18 h nos dias de semana, sendo que a interação é maior aos sábados e domingos, entre 13 h e 18 h.

2 – Monitore com regularidade suas mídias sociais

Toda a graça da rede social é a interação com o público. No entanto, pode acontecer de algum dos usuários utilizar palavras de baixo calão, fazer propaganda de outros serviços, entre muitas outras possibilidades. Diante desse tipo de situação, é fundamental que você sempre monitore as reações do seu público nas redes sociais — inclusive apagando esse tipo de resposta, se for o caso.

Além disso, esse monitoramento também é importante para descobrirmos se determinada postagem fez ou não sucesso – principalmente se ela se referir a alguma promoção, por exemplo. Acompanhar o tráfego nos dirá se estamos no caminho certo ou não.

3 – Determine uma linguagem padrão

Toda empresa possui uma identidade própria e um público-alvo. Nas redes sociais, não podemos cometer deslizes nesse quesito, já que a linguagem utilizada deve ser apropriada à sua marca. Não faria sentido, por exemplo, um escritório de contabilidade que se utilize das redes trabalhar com uma linguagem descolada, por exemplo. Portanto, defina um tom para as postagens e se mantenha sempre fiel a linguagem escolhida. É claro, se a forma adotada não está gerando resultados, então é bom se reposicionar o quanto antes.

4 – Aposte na interatividade

De nada adianta ter um perfil em uma rede social se você não socializar! Busque interagir com o seu público — responder comentários, por exemplo, é uma boa forma de se fazer isso, mas não para por aí. Muitas empresas realizam promoções interativas, em que o cliente deve realizar alguma atividade na rede para ganhar algum desconto ou brinde, por exemplo. É importante explorar todas as possibilidades e, principalmente, ter muita criatividade na hora de interagir com o seu público.

5 – Esteja antenado aos temas do momento

Para ganhar mais visibilidade, o conteúdo publicado nas suas redes sociais deve ser relevante – não basta, portanto, ficar replicando o catálogo de produtos ou serviços da sua empresa diariamente.

Fique antenado nos assuntos que estão circulando e que estão em alta nas redes — veja se você pode ou não realizar algum post interessante a respeito. É claro que, no caso do twitter, os trending topics podem ser uma boa forma para descobrir o que falar, mas é muito importante acompanhar jornais e as próprias redes sociais para melhorar a relevância do seu conteúdo.

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