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8 PERGUNTAS RESPONDIDAS SOBRE SISTEMA SAP PARA PMES

O sistema SAP para PMEs é um Sistema Integrado de Gestão Empresarial (ERP), desenvolvido pela empresa multinacional alemã SAP. Ele dispõe de versões para atendimento de grandes organizações, assim como para atendimento de negócios de pequeno e médio porte.

Esse sistema permite integrar todos os processos e os dados de uma organização, unificando e simplificando a gestão dos negócios. Sua implantação é rápida e prática, apresentando excelente custo-benefício. Você já ouviu falar nele? Quer adotá-lo em sua empresa?

Neste post, nós responderemos a 8 perguntas comuns sobre o sistema SAP para PMEs. Então, confira!

1. Meu nicho de negócios é atendido pelo sistema SAP?

Sim, o SAP tem uma arquitetura que permite atender empresas de qualquer nicho de negócios — indústria, comércio e serviços. No caso da indústria o SAP, ele é capaz de ajudar na redução dos custos da cadeia de suprimentos, evitar o retrabalho e acelerar os ciclos de produção.

Já quando nos referimos ao comércio, o sistema permite fazer o controle dos fornecedores, organizar informações sobre os pedidos e integrar todos os setores da empresa. Enquanto isso, nos serviços, o SAP ajuda na organização de projetos, facilitando a entrega deles, além de gerir a alocação de recursos, entre outros.

2. O que a minha empresa ganha com o SAP?

O uso do ERP SAP pode trazer vários benefícios para a empresa usuária, entre estes:

  • informatizar todos os processos: eliminando controles manuais, o que torna o trabalho menos suscetível a erros, visto que o sistema informa quando existe algum equívoco de informação;
  • reduzir retrabalhos: muitas tarefas podem ser parametrizadas para impedir erros no momento do lançamento de dados, consequentemente, isso evita que os colaboradores tenham que realizar novamente uma tarefa, otimizando o tempo para a inserção de novos projetos;
  • entrada única de dados: evitando redundância de lançamentos, já que os dados lançados em um módulo são compartilhados com todos os outros módulos que precisem desta informação. Ou seja, como há a integração entre todos os setores, isso evita que as informações sejam duplicadas e gerem problemas posteriores;
  • reduzir a carga de trabalho: pois tarefas repetitivas e cálculos são processados automaticamente. Assim, os colaboradores terão mais tempo para realizar outras ações e focar em pontos mais delicados de um empreendimento;
  • suporte informacional de qualidade: para otimizar o processo decisório, o SAP dispõe de funções analíticas que facilitam a percepção de riscos e oportunidades e auxiliam na geração de insights. Logo, isso ajuda na conquista de uma vantagem competitiva em relação aos concorrentes que não utilizam o sistema.

3. Quais processos da minha empresa são integrados no SAP?

O SAP abrange diversos processos empresariais, tais como: compras, vendas, CRM (Gestão do Relacionamento com o Cliente), estoque, produção, contabilidade, fiscal, patrimônio e assistência técnica. As partes especializadas do sistema, que atendem a cada um destes processos, são denominadas módulos, que podem ser adquiridos de acordo com as necessidades específicas de cada empresa.

Além disso, há a integração de todos esses dados em um único lugar. Ou seja, o trabalho ficará todo concentrado em um único sistema. Isso facilita a tomada de decisões e a obtenção de resultados, sem ter que solicitar relatórios específicos para o setor responsável, já que estes estarão disponíveis no sistema.

4. Quais os benefícios do SAP para PMEs?

O SAP para PMEs é bastante útil, além de reservar uma série de benefícios para as empresas que o utilizam. Entre eles podemos destacar:

Redução de custos

Uma das principais preocupações de uma empresa é com relação à redução de custos. Isso porque os gastos controlados ajudam na geração de maiores lucros e na maior capacidade de investimento no negócio, colocando-o à frente dos concorrentes.

Ao longo do tempo, com a redução de erros e automatização dos processos, há uma agilidade maior na tomada de decisões e uma economia de recursos, que poderão ser mais bem alocados.

Facilidade na tomada de decisões

Como já dissemos, a tomada de decisões com a ajuda de um sistema SAP é otimizada. O fato é que a facilidade de acesso às informações, a qualquer momento, e a possibilidade de ter relatórios de desempenho, agilizam todo esse processo. Essa agilidade para responder às demandas é um fator fundamental para o sucesso no mercado, visto que as mudanças acontecem em ritmo acelerado.

Melhora na qualidade dos produtos e serviços

A facilidade na tomada de decisões, a maior capacidade de investimento em melhorias, reflete diretamente na qualidade dos produtos e serviços oferecidos ao consumidor. Além de padronizar os processos, o SAP ainda ajuda a estabelecer indicadores de desempenho, ampliando a visão de mercado para promover esse aperfeiçoamento.

Não poderíamos deixar de destacar a maior produtividade por parte dos funcionários, que terão mais tempo para realizar pesquisas de produtos e serviços, visando o seu desenvolvimento.

5. Posso controlar estoques dispersos com o SAP?

Com o SAP é possível visualizar os saldos de estoque em todos os locais de armazenamento, individualmente ou simultaneamente, o que facilita ações logísticas e transferências de estoques dos locais onde não têm giro para os locais onde existe maior demanda.

Além disso, é possível prever os suprimentos que serão necessários futuramente, o que permite um planejamento de compras mais acertado, para que não sobre e nem falte produtos.

7. Posso rastrear um processo de ponta a ponta no SAP?

Sim, é possível saber informações de cada etapa de um processo, desde seu início até a sua conclusão, o que facilita auditorias internas e externas e a percepção de oportunidades de melhoria e/ou simplificação.

Com o sistema, também é possível identificar os pontos onde existem erros e trabalhar exatamente em cima deles, sem ter que parar todos os processos já existentes.

8. Posso controlar todas as minhas empresas no SAP?

Sim, o SAP é multiempresas e também permite o controle de multifiliais, num único sistema. O sistema SAP para PMEs é muito abrangente, versátil e fácil de operar. Suas funcionalidades facilitam o gerenciamento de várias empresas, filiais, franquias e estoques em uma única ferramenta.

As telas do SAP apresentam diversas informações do processo em uso que podem ser visualizadas em várias abas ou com um clique sobre o item desejado. Além disso, informações mais detalhadas e/ou complexas podem ser obtidas nos relatórios do sistema ou podem ser personalizadas com o gerador de relatórios.

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Entenda a importância do planejamento tributário para a sua empresa

O Brasil é conhecido pela sua carga tributária elevada. Apesar de estarmos no topo da tabela quando o assunto é quantidade de impostos, amargamos um último lugar em termos de retorno desses tributos. O empresário, por sua vez, é um dos mais atingidos pela tributação brasileira, o que faz com que seja fundamental um planejamento tributário.

Mesmo assim, surpreendentemente, a maioria não dá a devida atenção ao assunto — as questões tributárias são tratadas muito superficialmente na maioria das pequenas e médias empresas, apesar de toda a sua importância. Por isso, o planejamento tributário é tão importante, pois é uma forma de adequar o negócio no melhor regime tributário possível e sofrer menos na hora de pagar impostos.

Vamos entender, então, o que é o planejamento tributário, quais são seus benefícios e como fazê-lo em sua empresa. Confira!

O que é planejamento tributário?

O que chamamos de planejamento tributário é o conjunto de ações de identificação e organização dos processos financeiros dentro da empresa, com o objetivo de trabalhar no regime tributário mais proveitoso possível, diminuindo a carga de impostos paga pela empresa.

A legislação brasileira não é simples quando trata do tema e por isso é necessário fazer esse tipo de planejamento.

Muitas empresas acabam pagando multas por erros na hora da tributação ou gastando mais do que deveriam por causa de um regime inadequado. São mais de 80 taxas com as quais os contadores lidam todos os dias e é fácil se perder entre tantas informações.

Quais os regimes tributários vigentes no país para as empresas?

Existem três regimes tributários possíveis para as empresas: lucro real, lucro presumido e Simples Nacional. Cada um deles tem suas próprias especificidades e o mais importante é compreender em qual deles sua empresa se encaixa melhor.

Lucro Real

O lucro real é a regra e parte do resultado contábil da empresa, ou seja, é obrigatório para companhias com faturamento superior a R$ 48 mil por ano. Geralmente, esse modelo é adotado por grandes organizações, já que ele exige bastante controle e conhecimento técnico.

Isso porque nesse regime é fundamental fazer uma escrituração contábil. Sendo que apenas as despesas dedutíveis que tiverem comprovação poderão ser utilizadas para compensação. Entre os benefícios estão a maior fiscalização, os benefícios fiscais e a tributação sob o Lucro Líquido. Em compensação existe um maior gasto com o operacional.

Lucro presumido

O lucro presumido é voltado para empresas com faturamento menor do que R$ 48 mil, além de alguns outros pontos, como o fato de não poder exercer atividades impeditivas – fornecimento de crédito, por exemplo.

Ou seja, ela se constitui como uma forma simplificada de tributação. O cálculo dos tributos é feito com base no IRPJ (Imposto de Renda para Pessoa Jurídica) e da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) das empresas.

Aqui, a escrituração contábil é dispensada, assim como é mais simples apurar os tributos, visto que as taxas são fixas. No entanto, nesse caso, os incentivos fiscais não podem ser considerados. Ainda existe a possibilidade da base CSLL ser negativa, culminando em prejuízo fiscal sem compensação.

Simples Nacional

No Simples Nacional, a tributação é simplificada para empresas com faturamento de até R$ 3,6 milhões. Ele reúne cerca de 8 impostos diferentes em uma única tributação, sendo eles:

  • Contribuição Previdenciária Patronal (CPP);
  • Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ);
  • Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS);
  • Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS);
  • Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
  • Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL);
  • Programa de Integração Social (PIS);
  • ​Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN).

Essa arrecadação é feita por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). O modelo de tributação oferecido traz como principal vantagem o pagamento de uma alíquota única, além de redução nos custos com o trabalhador, já que a empresa que opta por ele está isenta de pagar 20% do INSS Patronal.

Mas existem as suas desvantagens como o pagamento com base no lucro anual. Logo, é preciso bastante atenção, pois nem sempre a empresa obterá vantagens com essa opção, já que ela pode estar em prejuízo mensal.

Por isso, o melhor, antes de escolher a tributação ideal para a sua empresa, é procurar por um contador. Ele o ajudará a fazer simulações do lucro real antes do pagamento dos impostos e também mostrará qual o real impacto da escolha para o seu empreendimento.

Quais os benefícios do planejamento tributário para o seu negócio?

O principal benefício é óbvio: pagar menos impostos. Mas não para por aí. Esse planejamento evita problemas com o Fisco, afastando a empresa de possíveis multas e sanções. Ademais, isso ajuda a companhia a analisar incentivos fiscais ou isenções.

Com isso, o empreendimento consegue definir, por exemplo, um calendário de tributações adequado às suas necessidades. Definindo com precisão as melhores datas para que seja feito o recolhimento de taxas e impostos. Isso evita encargos por atrasos, por exemplo.

A diminuição de impostos deixa os custos da empresa menores, liberando orçamento para novos investimentos e melhorias. A situação econômica do país é complicada e as margens de lucro são enxutas, então toda economia é bem-vinda.

Assim, a empresa ganha em competitividade de mercado e se coloca à frente daquelas organizações que não possuem esse tipo de planejamento, o que ajuda a garantir a continuidade e o crescimento dos negócios.

Além disso, o planejamento tributário passa diretamente pelo melhor conhecimento dos negócios. As contas ficam em ordem e isso tem um grande impacto no gerenciamento das finanças e da saúde financeira da empresa, permitindo a ela realizar um orçamento anual eficaz.

Outro impacto positivo desse planejamento é diminuir as taxas de mortalidade das PMEs, que continua alta (23,4%), de acordo com o SEBRAE. Com esse planejamento fica mais fácil prever os cenários adversos ou favoráveis do país, consequentemente, isso provê uma margem maior para realizar mudanças que se adaptem rapidamente à nova realidade.

Como fazer um planejamento tributário?

Planejamento é organização, e esse é o primeiro passo. Para fazer um planejamento tributário da maneira adequada, o empresário precisa listar as principais informações das suas operações. São elas: despesas, receitas, origem dos faturamentos, localização dos fornecedores, espécie dos serviços prestados, gastos operacionais e despesas com funcionários — dados que definem o regime tributário incidente sobre a empresa.

Com eles em mãos, você poderá comparar os regimes tributários existentes e verificar qual deles é o melhor para sua empresa. O ideal é trabalhar junto com um profissional especializado na área, como um contador. Existem parâmetros legais que devem ser seguidos e podem ajudar a encontrar a melhor opção dentre as disponíveis, sem incorrer em nenhum tipo de irregularidade e, no futuro, ter problemas fiscais.

Sabendo agora como funciona o planejamento tributário e como ele está intimamente relacionado com a gestão da sua empresa no todo, conheça um pouco mais sobre como a gestão tributária aumenta a competitividade das PMEs!

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Marketing social: como sua empresa pode fazer o mundo melhor?

O marketing tem passado por muitas mudanças nos últimos anos. Na era da informação e da internet das coisas, sua empresa precisa oferecer mais do que produtos de qualidade para se destacar no mercado competitivo. Entre diversos métodos, o marketing social é uma das opções e tem se tornado uma tendência para empresas ganharem visibilidade.

Os clientes estão buscando marcas que incentivam e participam na melhoria da qualidade de vida da sociedade. Para adotar essa ferramenta, e fazer com que ela traga retorno para sua empresa, é preciso saber como funciona esse tipo de marketing. Com esse entendimento, você conseguirá descobrir a melhor maneira de utilizá-lo na sua organização.

Por isso, neste post, falaremos um pouco sobre o marketing social nas empresas e como usá-lo a seu favor. Confira!

O que é marketing social?

O marketing social é um conjunto de técnicas de marketing que busca mudar o comportamento da sociedade pela prática de atitudes individuais ou coletivas benéficas para todos. Ele também pode servir como alerta para atitudes que fazem mal para a comunidade.

O objetivo não é vender produtos ou serviços, mas sim comportamentos e condutas mais éticas e morais, visando promover o bem-estar social.

Por que o marketing social foi criado?

Esse conceito surgiu quando as pessoas perceberam que poderiam utilizar o marketing para vender um serviço ou produto da mesma forma como poderiam usá-lo para vender causas sociais, uma ideia, atitude, estilo de vida, entre outros.

Por meio da sensibilização das pessoas e da identificação delas com uma causa, é possível motivá-las a fazer parte da solução. Assim, as pessoas se sentirão impelidas a tomar determinadas medidas ou deixar de fazer coisas prejudiciais, tanto para elas quanto para a comunidade.

Qual a importância dessa prática para sua empresa?

As empresas que começaram a adotar essas novas técnicas de marketing descobriram, nas ações sociais, uma maneira de criar uma imagem positiva da empresa com o seu público, por meio do branding.

A organização que apresenta engajamento social, que é confiável, ética, íntegra e proporciona serviços e produtos capazes de mudar o mundo é aquela que conquistará mais clientes no mercado atual.

O mundo tem passado por notáveis mudanças culturais nos últimos anos. As pessoas estão cada vez mais engajadas e ativas sobre o que consomem, sobre o que utilizam e sobre tudo o que as cercam.

No Brasil, as coisas não são diferentes. Os brasileiros se mostram, a cada dia que passa, mais envolvidos com problemas naturais e sociais que influenciam seu cotidiano. As manifestações e protestos recorrentes na atualidade do país, por exemplo, demonstram que e a sociedade, como um todo, tem buscado por melhorias e direitos.

Logo, como consumidores, as pessoas também estão mais exigentes. Passaram a cobrar posturas politicamente corretas de todos os produtos e serviços que utilizam, influenciando diretamente em como as empresas devem se portar para atender aos seus requisitos.

Hoje em dia já não basta mais que uma marca ofereça serviços ou produtos como nas décadas passadas. É preciso que a organização também tenha posicionamento e que coloque em prática seus valores em prol de causas que beneficiem a sociedade.

Nesse contexto, as empresas começaram a notar a necessidade de investir em marketing social como uma forma de se conectar mais profundamente com as comunidades em que estão inseridas. E mais do que isso, também para mostrar através da preocupação com causas sociais que podem ser bem aceitas pelos consumidores.

Marketing social como diferencial competitivo

Contudo, há de se notar que o marketing social se tornou um diferencial e tanto para as organizações que o adotam. Essa ferramenta não proporciona apenas grandes benefícios para a sociedade. Pelo contrário: os negócios que investem no marketing social passam a ter uma melhor imagem corporativa perante seus fornecedores, colaboradores, consumidores e mídia.

Além disso, esses negócios também se destacam perante aos concorrentes, já que as organizações que apostam nesse meio podem focar seu posicionamento para esse tema em suas campanhas publicitárias.

Ao mesmo tempo que o marketing social é direcionado para mudar comportamentos sociais e trazer a atenção das pessoas à resolução de problemas, ele ainda funciona de uma maneira “invisível” a favor das marcas.

Isso porque, toda vez que as pessoas agem para fazer bem para a comunidade por meio de ações empresariais estão também aderindo às propostas daquele negócio e, consequentemente, passam a usufruir dos seus serviços e comprar seus produtos.

Mas não adianta apenas ter um rótulo de protetor de causas sociais. É muito fácil descobrir quando uma corporação utiliza um disfarce para vender mais, fazendo com que o cliente se sinta enganado. Por isso, é necessário um conjunto de práticas e atitudes tanto internas quanto externas que transmitam ao cliente a imagem de integridade, conquistando a confiança das pessoas.

Como investir em marketing social?

Com certa quantidade de investimento você já pode começar a desenvolver o marketing social em sua empresa. Para conseguir aplicar esse recurso de maneira efetiva é necessário, primeiro, utilizar as ferramentas de marketing de conteúdo, como a segmentação do público, pesquisas de mercado, planos de metas e definição de temas.

A definição da causa social a ser apoiada pela sua empresa também é de suma importância. Para tomar essa decisão, você deve realizar pesquisas para que a escolha esteja ligada intimamente aos valores da empresa e do seu público-alvo.

Para encontrar os valores que melhor serão aceitos pelo consumidor, você deve trabalhar seguindo as três etapas básicas do marketing social:

  • Identificação dos valores do cliente e do próprio negócio;
  • Mapeamento das causas sociais que passam por esses valores;
  • Escolha da causa e dedicação a ela com objetivos de curto, médio e longo prazo.

Depois disso, a empresa precisa definir campanhas para mobilizar pessoas. Elas serão determinadas de acordo com o segmento de público escolhido e com as metas a serem atingidas. Com isso definido, sua empresa deve atuar como um verdadeiro agente promotor da mudança proposta.

Caso seu negócio não tenha capacidade de se envolver diretamente com a causa, você pode optar por utilizar o segmento de marketing de filantropia e doar valores a uma entidade inserida na área que fará o trabalho prático.

De qualquer maneira, é muito importante que você se envolva intensamente com a campanha, incentivando mudanças efetivas e divulgando o trabalho para que os consumidores associem sua marca à causa e deem cada vez mais valor a sua organização.

É preciso saber que a forma como essa divulgação é feita faz toda a diferença para o sucesso da ação. Então listaremos a seguir algumas dicas e exemplos de campanhas que deram certo para que você se inspire. Confira!

1. Arrecadação de doações

Essa é a maneira mais frequente e conhecida de praticar uma ação social. Você pode arrecadar fundos para ONGs, creches ou diretamente para famílias carentes. As doações não precisam ser necessariamente em dinheiro. Alimentos não perecíveis, presentes e até material de construção podem ser úteis para o tipo de ação que você está apoiando.

O programa Criança Esperança, da TV Globo, que tem o objetivo de arrecadar fundos para ajudar crianças de baixa renda, foi uma campanha de doações que deu certo. Hoje ele é reconhecido como modelo internacional pela ONU e conta com parceria da Unesco. O McDia Feliz, do McDonalds, também faz muito sucesso, revertendo as vendas do Big Mac em doações para beneficiar crianças com câncer. Ambas são campanhas que incentivam o envolvimento direto do cliente com a causa concreta.

Outro exemplo interessante é o Papai Noel dos Correios: uma campanha na qual os Correios recebem cartas de crianças em situação de vulnerabilidade pedindo presentes ao Papai Noel e levam esses pedidos a pessoas dispostas a presenteá-las.

2. Incentivo à prática de uma ação

Esse tipo de campanha envolve certa persuasão, mas quando desenvolvida da maneira certa e com uma boa segmentação, é possível atingir muitas pessoas. Você pode incentivar qualquer um a adotar animais ou praticar a reciclagem de lixo, por exemplo.

A campanha Adotar é Tudo de Bom, da marca Pedigree, é uma ação que deu certo. O objetivo era conscientizar pessoas para a adoção de animais abandonados. Assim, a Pedigree reverte parte das vendas de seus produtos em doações para apoiar ONGs que cuidam dos bichinhos.

3. Conscientização sobre recursos naturais

Ação social praticada por grandes empresas e tem como objetivo conscientizar pessoas sobre a utilização adequada de recursos naturais. Você pode incentivar a doação de água, trazer informações sobre a situação atual de recursos hídricos no país, incentivar a prática do trabalho voluntário para limpeza de rios, promover ações de reflorestamento, entre outras.

O Programa Água Brasil, iniciativa do Banco do Brasil em parceria com o WWF-Brasil, a Agência Nacional de Águas e a Fundação Banco do Brasil, é um projeto social que busca melhorar a quantidade e a qualidade da água consumida no país através do trabalho voluntário e difusão de informações sobre a causa.

4. Campanhas de saúde pública

Nesse tipo de ação, muitos temas podem ser abordados de acordo com o local em que se encontra sua empresa. Uso da camisinha, informações sobre proteção contra DSTs, conscientização a respeito do câncer de mama, tratamento de doenças pouco conhecidas, contenção de vetores de patologias (como a dengue) estão entre as campanhas que podem ser realizadas.

Um exemplo bem-sucedido é a #PartiuTeste, do Ministério da Saúde, que busca, através das redes sociais, conscientizar os jovens a respeito da prevenção contra a AIDS e incentivá-los a fazer os testes.

Você já deve ter percebido que o marketing social nas empresas pode não ser muito simples de fazer, mas torna-se efetivo não só para conquistar clientes, como para influenciar e mudar a sociedade.

A tendência é que as pessoas passem a cobrar cada vez mais das suas marcas preferidas um posicionamento que contribua para um mundo melhor. Portanto, ao apostar nessa ferramenta, o seu empreendimento pode realmente fazer a diferença na vida de muita gente, além de fortalecer a identidade da sua marca e atrair mais clientes.

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A velha e boa análise SWOT ainda faz sentido em 2017!

Parece uma tendência do mercado de marketing querer sempre inovar e buscar novos métodos, técnicas e tecnologias para elaborar estratégias. Essa busca incessante por novidades acaba menosprezando processos consolidados, como é o caso da análise SWOT.

Apesar de toda a evolução do mercado, a boa e velha análise SWOT continua presente no dia-a-dia das empresas e se ela não saiu de uso é por que os profissionais compreendem a sua eficácia e ainda apostam nela.

Pensando nisso, preparamos este artigo para que você possa relembrar o propósito da análise SWOT, a importância no planejamento estratégico da sua empresa e como entendê-la. Está preparado? Então, boa leitura!

Afinal, o que é análise SWOT?

A análise SWOT é uma ferramenta de diagnóstico criada ainda nos anos 60, na Universidade de Stanford, no estado da Califórnia, por Albert Humphrey. Ele foi o responsável por um projeto que cruzou informações sobre as maiores empresas da época, indicadas pela Revista Fortune.

O termo vem do inglês e é uma abreviação para Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats, ou Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças. Por isso, no Brasil, também é bastante comum o termo Matriz FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças).

Quem pode usar essa análise?

Pela sua simplicidade, a análise SWOT pode ser usada por qualquer tipo de empresa. Se realizada de maneira periódica, além de contribuir com o planejamento estratégico, ajuda o empresário a entender o que a empresa de fato é para o cliente e que lugar ela ocupa no mercado. A análise SWOT é tão versátil que pode ser aplicada no processo de elaboração de um novo produto ou serviço e até mesmo na imagem pessoal de um profissional.

O que faz a análise SWOT ser realmente eficaz?

Se você não é acostumado com ferramentas de diagnóstico mais elaboradas ou simplesmente não tem o tempo necessário para se dedicar a elas, a matriz SWOT vai servir para você não abrir mão de um bom planejamento estratégico.

No meio de uma reunião de brainstorm, com apenas algumas canetas e papel é possível identificar informações surpreendentes, documentação os processos do seu negócio e o registro da sua evolução, o que já é um grande diferencial.

É por isso que a análise SWOT é tão eficaz: com alguns passos simples e sem o recurso de tecnologias avançadas você descobre quem a sua empresa é no nicho em que ela atua e sabe para onde ela pode ir e como seguir o caminho para o sucesso.

Quando usar a análise SWOT?

Se você enfrenta problemas diversos e não sabe por onde começar a agir, ou qual processo deve ser melhorado para que a sua empresa possa atuar de maneira mais organizada, está na hora de usar a análise SWOT.

A aplicação da matriz gera benefícios para o seu negócio como a identificação e padronização dos seus processos internos e externos, já que obriga a empresa a pensar neles. Por isso, se você também enfrenta problemas desse tipo é por que reuniões isoladas não bastam. Chegou o momento de documentar tudo!

Como desenvolver a matriz para a minha empresa?

Para começar a elaborar uma análise SWOT em qualquer processo da sua empresa é preciso entender cada aspecto de forma isolada. Feito isso, descubra a melhor forma de registrar todos eles em uma folha de papel ou computador, para que a sua empresa possa ter acesso sempre que for necessário. Confira!

Forças

Este tópico está relacionado com as vantagens competitivas que a sua empresa apresenta em relação aos concorrentes. Busque por processos que recebam elogios constantes e compreenda o seu negócio possui um diferencial em relação a concorrência. Exemplos de forças são:

  • clientes elogiam com frequência a variedade de horários para atendimento;
  • a empresa é líder e pioneira no e-commerce;
  • as reclamações sobre a empresa são solucionadas mais rapidamente que as da concorrência.

Fraquezas

Quais os pontos fracos da sua empresa? Quais os processos que não estão gerando o resultado esperado? Do que os seus clientes se queixam com frequência? Toda e qualquer atividade que possa ser identificada como uma desvantagem da sua empresa em relação aos seus concorrentes é uma fraqueza. Confiras estes exemplos:

  • clientes reclamam sobre o serviço pós-venda;
  • o custo-benefício do serviço oferecido pela empresa é bastante criticado pelos clientes;
  • as redes sociais da empresa não são atualizadas com frequência.

Oportunidades

As oportunidades são as ideias de ações que podem ser tomadas para aumentar os pontos fortes ou reduzir os pontos fracos. Você ainda pode pensar em ações que evitem as ameaças oferecidas pelos concorrentes.

Também é possível usar as opiniões dos clientes para modificar os seus processos. Não existe uma receita para descobrir as oportunidades, mas você pode se basear nestes tópicos:

  • pedidos muito frequentes dos clientes;
  • fraquezas dos concorrentes nas quais a sua empresa pode trabalhar em cima;
  • resolução dos problemas identificados nas suas fraquezas ou expansão dos seus pontos fortes.

Dessa forma, é preciso saber, por exemplo, se você precisa melhorar o seu networking, ou, até mesmo melhorar o processo de contratação de funcionários.

Ameaças

As ameaças são as atividades do mercado que podem influenciar de maneira negativa na sua empresa.

  • Uma nova tecnologia usada pelos seus concorrentes que a sua empresa ainda não domina;
  • Uma nova lei que dificulta a importação do seu produto;
  • Uma nova empresa surgiu no mercado e ela oferece os mesmos serviços que você.

Uma empresa pode identificar todos esses aspectos por meio de pesquisas de mercado, big data, reuniões de brainstorm entre os colaboradores, observação dos processos da concorrência. Há várias possibilidades, depende de qual informação a sua empresa precisa.

Quais os benefícios da análise SWOT?

Você já deve ter entendido por que a análise SWOT não pode ficar de fora do planejamento estratégico da sua empresa. Mas se ainda tem dúvidas sobre as melhorias promovidas pela aplicação desse método de diagnóstico, podemos destacar as principais!

  • Identifica e eliminação dos pontos fracos da sua empresa;
  • Evita perder oportunidades de crescimento;
  • Auxilia a empresa a compreender o mercado;
  • Gera uma lista de insights que podem ser usados no momento mais oportuno.

E então, o que você está esperando para aplicar a análise SWOT agora mesmo na sua empresa? Aproveite e compartilhe este conteúdo nas redes sociais e não deixe esse método cair no esquecimento!

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Saiba como implementar Big Data na sua empresa

Saiba como implementar Big Data na sua empresa

Um empreendedor de sucesso está sempre em busca de novos métodos para otimizar os processos na sua empresa. Na maior parte das vezes, essa busca está diretamente relacionada à tecnologia — você concorda?

Um exemplo claro é o Big Data. Por ser um sistema que une dados, ele causa um impacto positivo na empresa, unindo todo o tipo de informação que circula pelos sistemas organizacionais.

Isso faz com que ele se torne uma oportunidade única de sucesso para o negócio, pois utiliza todos os dados, sejam eles provenientes de redes sociais, bancos de dados ou sites próprios, para permitir um melhor relacionamento com os clientes — reais ou potenciais.

Você já percebeu como esse sistema é importante para uma organização? Então, continue sua leitura e saiba como implementar Big Data na sua empresa!

Quais barreiras devem ser rompidas para implementar Big Data?

Ao falar em Big Data, estamos, consequentemente, pensando em uma organização que possui um desenvolvimento orientado à análise de dados. Logo, é preciso que todos os funcionários sejam adeptos à essa mudança, certo?

De nada adianta acreditar que somente com esse sistema o sucesso será atingido — o caminho não é esse! É necessário romper barreiras, mostrando como a cultura de Big Data será essencial para o futuro da empresa.

Dessa maneira, os colaboradores entenderão como esse novo pensamento será benéfico para ambas as partes, caminhando lado a lado com a empresa.

Mudar a forma de pensar e agir de pessoas que participam das atividades da empresa é uma barreira que deve ser rompida antes da implementação do Big Data, garantindo, assim, o seu sucesso.

Por onde começar?

Implementar o Big Data é como fazer uma mudança radical em uma organização — afinal, é necessário mudar toda uma cultura, que será regida por um novo sistema. Então, nada mais acertado do que começar pelo planejamento.

É importante estabelecer quais são os objetivos da empresa ao optar pelo Big Data, colocando metas para alcançá-lo e permitindo, dessa maneira, que todos os colaboradores possam ser engajados.

Não acredite que o Big Data é somente um software que, ao ser instalado, estará pronto para uso. É necessário conhecer suas ferramentas para que, assim, ele possa ser administrado da melhor maneira possível.

Como implementar o Big Data?

Agora que você já sabe como enfrentar os desafios, que tal aprender como implementar esse sistema na sua empresa? Então, não perca mais tempo e conheça já os principais passos!

1. Crie uma estratégia

Assim como qualquer projeto a ser implementado em uma empresa necessita de uma estratégia, o Big Data segue a mesma linha de raciocínio. Por isso, a primeira atitude a ser tomada é listar os objetivos da organização e como esse sistema pode ajudar na obtenção dos resultados esperados.

Com os objetivos definidos, é o momento de agregar os dados. Esse talvez seja o momento crucial para a estratégia, pois a falta de comunicação entre os colaboradores é um obstáculo a ser superado.

Além disso, a grande quantidade de informações pode levar a problemas, já que transmiti-las de maneira correta e segura não é uma tarefa fácil.

Por último, é preciso fazer uma análise completa dos dados — uma triagem seletiva para que sejam usadas somente as informações relevantes.

Assim, é possível criar uma estratégia eficiente para a implementação do Big Data, usufruindo de todas as suas ferramentas.

2. Use uma abordagem visual

Agora que você já possui uma estratégia, como vai reunir os dados cruciais para atingir o objetivo desejado? Usando uma abordagem visual! O cérebro humano é programado para processar informações de forma visual.

Dessa maneira, o funcionário poderá entender e analisar os dados de maneira mais eficiente, sem perder tempo tentando entender um amontoado de informações.

É importante lembrar que cada empresa possui um método de trabalho e, devido a isso, deve escolher a melhor prática para reunir seus dados — seja em formato de gráfico, tabela ou planilha.

Assim, utilizar o software não será uma tarefa impossível, usufruindo das suas ferramentas de maneira prática — falaremos delas no próximo tópico, além de delegar as tarefas de modo eficiente.

3. Busque pela melhor ferramenta

Com o elevado volume de informações oriundas de diversas fontes, é importante que a empresa escolha um sistema Big Data que tenha a ferramenta adequada para suas preferências.

Por isso, é essencial analisar as necessidades da empresa, como, por exemplo, a origem dos dados coletados, a importância de integrar a funcionalidade específica de cada setor de acordo com sua produtividade, qual é a velocidade da análise, entre outras.

São inúmeras as ferramentas — a plataforma SAP HANA, por exemplo, é uma combinação de software in-memory e hardware, que auxilia na consulta de diversos dados em velocidade, volume e tempo reais, viabilizando decisões mais rápidas e inteligentes, que devem ser analisadas cautelosamente para que não deixem a desejar.

4. Vá além

Que a função principal do Big Data é reunir os dados não é dúvida para ninguém! Mas ele possui outros recursos que, quando utilizados corretamente, podem contribuir ainda mais para o sucesso da empresa.

É possível utilizar esse sistema para otimizar a logística da organização: com o Big Data pode-se fazer um tratamento dos dados operacionais no setor da logística, que gerará, por meio de localizadores e algoritmos, as melhores rotas para determinada entrega, obtendo, consequentemente, custos menores e resultados mais satisfatórios.

Além disso, pode-se reduzir os custos em determinadas atividades, como combustível e manutenção da frota, aumentando os lucros e melhorando os processos.

Outro uso importante do Big Data nas empresas é no setor de relacionamento, com o intuito de reduzir o número de clientes insatisfeitos — já que a grande maioria deles deixa de optar pela empresa, que passa a perder vendas.

As soluções de Big Data captam os dados de diversos setores da empresa, como cadastro, SAC, compras, redes sociais, entre outros.

Assim, o sistema faz o cruzamento dos dados e conclui quais são os clientes que estão na iminência de desistir dos serviços prestados pela organização. Logo, é possível criar estratégias para que o problema seja contornado, ofertando aquilo que o cliente procura e, dessa forma, fidelizando-o.

Implementar Big Data é uma atitude que garante o sucesso de uma empresa e, por isso, não deve ser deixada de lado!

Gostou de saber como implementar o Big Data na sua empresa? Então entre em contato conosco e conheça mais sobre esse sistema!

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Varejo: quais são as melhores tecnologias para o seu negócio?

Varejo: quais são as melhores tecnologias para o seu negócio?

O site do jornal o Estado de São Paulo publicou uma pesquisa feita pela Opinião Consultoria, mostrando que quase 40% das instituições comerciais estão automatizadas. Comparando com um estudo anterior, feito em 2010, foi constatado um aumento de 8 pontos percentuais.

De fato, é bem evidente o modo como a tecnologia está cada vez mais presente no mercado varejista e como, por isso, o mundo virtual está transformando a maneira como são realizadas as demandas desse setor.

Gostaria de se informar mais sobre o impacto da tecnologia no varejo? Quer saber quais são os benefícios dessa tendência para o setor e quais são as ferramentas virtuais que estão impulsionando o mundo varejista? Acompanhe nosso post!

Qual é a importância da tecnologia no varejo?

Os hábitos de consumo da população mundial estão em constante mudança, e esse é um dos motivos que fazem a tecnologia ser uma parceira fundamental para o mercado varejista.

Muitos consumidores não têm mais tempo para ficar horas realizando uma compra, por isso querem que esse processo seja prático e rápido. Em vista disso, muitas empresas têm procurado simplificar e aprimorar, com o auxílio da tecnologia, a experiência de consumo dos clientes.

Por exemplo, as plataformas de e-commerce impulsionaram o crescimento das lojas virtuais, aumentando assim a concorrência nessa área.

De um lado está o cliente, que tem diante de si várias opções de preços e produtos para comparar e escolher qual é a melhor opção. Do outro lado estão os comerciantes, que, com a ajuda das aplicações tecnológicas, alcançam um número cada vez maior de clientes.

Falando sobre o crescimento do comércio virtual, a revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios, citou uma pesquisa encomendada pela Google. Nesse estudo, foi constatado que, em 2021, o Brasil terá 67,4 milhões de consumidores virtuais — conhecidos como e-shoppers. O artigo revelou também uma estimativa de que o comércio eletrônico movimentaria em torno de R$ 47 bilhões no ano de 2016. Isso representa 5,4% da receita gerada pelo varejo nacional.

Ainda segundo a pesquisa, em 2021, a participação do e-commerce nesse valor será de 9,5%. Em vista disso, se percebe como aplicações tecnológicas impulsionam o setor varejista.

De fato, cada vez mais a tecnologia é e será importante — e por que não dizer fundamental — para o mercado varejista. Pensando nisso, convidamos você para conhecer incríveis benefícios que o mundo virtual apresenta para o varejo no próximo tópico.

Quais são os benefícios da tecnologia para o varejo?

Entre as vantagens que já estão sendo aproveitadas pelo setor varejista, podemos citar:

1. Encantamento dos clientes

O consumidor atual tem uma infinidade de ofertas tentadoras para adquirir produtos e serviços, o que torna mais difícil para o vendedor seduzir e atrair a clientela. Devido a isso, muitos estabelecimentos estão adotando práticas para encantar os clientes.

Entre elas, está o uso da tecnologia voltada para a experiência do consumidor. Um exemplo disso são as lojas da Apple, que abusam das ferramentas virtuais para deslumbrar os seus consumidores.

Ao entrar em uma dessas lojas, o cliente se depara com um ambiente aberto e monocromático que o incentiva a interagir com os produtos que estão venda. Dessa forma, o consumidor inicia seu processo de compra se divertindo com os dispositivos eletrônicos e aos poucos vai sendo “cativado” por eles.

Além disso, muitos estabelecimentos comerciais usam terminais touchs para que o seu público possa encontrar rapidamente o preço de um produto que deseja e saber exatamente a localização dele na loja. Ao ver essa facilidade, o consumidor sai satisfeito do local.

2. Fidelização do público-alvo

Para o mercado varejista, fidelizar um cliente é tão importante quanto fechar uma venda. Afinal, se a empresa concentra uma base sólida de consumidores que frequentemente consomem seus produtos, esses divulgarão para outros o nome da instituição.

Já existem ferramentas virtuais disponíveis para o setor de varejo acompanhar o “ciclo de vida do cliente”. Mas como uma aplicação virtual faz isso? Por meio do monitoramento das ações do comprador. Por exemplo, essa ferramenta rastreia as ações de um cliente, desde o momento em que ele acessa o site da empresa e procura por um produto até a finalização da compra.

e-mail marketing está entre os recursos que o sistema utiliza para fazer o cliente voltar a consumir os produtos da empresa. Assim, por meio de mensagens eletrônicas, o consumidor é informado sobre novas promoções e descontos.

Essa prática ajuda o cliente a não se esquecer da loja em que comprou e aumenta as chances de o varejista se aproximar do seu público e conquistá-los de vez.

3. Mobilidade para o consumidor

A revista Exame publicou que, em 2014, o Brasil já era o 6º mercado mundial de smartphones, e que 45% dos donos desses aparelhos fizeram alguma compra in-app — ou seja, por meio de um aplicativo.

De olho nessa tendência, muitos varejistas estão se beneficiando das tecnologias móveis para conquistar um público ainda maior. De fato, quando o consumidor tem em suas “mãos” (por meio do celular) uma empresa que lhe agrada, fica mais fácil aumentar a sua frequência de compra.

Foi pensando nisso que a empresa Harris+Holle, uma rede de cafés artesanais da Inglaterra, criou um aplicativo para que seus clientes façam os seus pedidos e o pagamento pelo celular, para que evitem filas e tenham seu atendimento agilizado.

A mobilidade oferecida pela empresa para seu público não para por aí, pois o aplicativo ainda premia os consumidores fiéis com uma variedade de agrados, que pode até ser uma xícara de café.

Para que o consumidor fique ainda mais satisfeito com a opção da tecnologia móvel no varejo, algumas lojas oferecem a opção “navegue grátis”. Esse serviço permite que o cliente utilize o aplicativo da empresa sem precisar usar o tráfego de dados do seu smartphone.

Enquanto navega pelo app, o consumidor recebe ofertas e promoções da loja e também pode entrar em contato com o setor de atendimento ao cliente. Desse modo, essas empresas conseguem deixar seu público satisfeito com a flexibilidade do seu sistema.

4. Integração

O sonho de muitos empresários é ter um sistema integrado e bem conduzido, para que os serviços da sua companhia fluam com facilidade. Para conseguir isso, eles recorrem à tecnologia.

De fato, as demandas de um estabelecimento comercial vão muito além das vendas. Dentro da instituição existem outros departamentos importantes que precisam funcionar bem, como financeiro, recursos humanos, contabilidade, entre outros.

Com as plataformas virtuais de gestão (ERP), as empresas têm conseguido unificar e automatizar vários processos internos. Desse modo, serviços relacionados à folha de pagamento de funcionários, fluxo de caixa, organização e armazenamento de dados de clientes, entre outros., são feitos com perícia e rapidez.

Para integrar a equipe de vendas, esses ativos tecnológicos permitem a criação de uma rede social corporativa. Com essa ferramenta, os trabalhadores de um departamento interagem com a sua liderança sobre serviços, metas e outros detalhes relativos às suas demandas.

O gestor pode ainda fazer um ranking dos funcionários que obtiveram o melhor desempenho no cumprimento das metas de vendas, e premiá-los. Dessa maneira, toda a equipe vai ser estimulada a dar o seu melhor.

5. Aumento da visibilidade da marca

“Quem não é visto não é lembrado”. Apesar de essa frase ser famosa (e correta), alguns gestores do varejo ainda não se deram conta de como a tecnologia pode aumentar a exposição do nome de sua empresa perante o consumidor.

Por meio de aplicações virtuais, é possível ter sucesso nesse processo. Por exemplo, já existem soluções que fazem um monitoramento do público-alvo da empresa e direcionam uma campanha de marketing.

Essas ferramentas podem indicar em que mídias sociais o tipo de pessoa com que sua empresa deseja se relacionar costuma frequentar, em que horários está on-line, que tipo de conteúdo costuma consumir e compartilhar, bem como os produtos que mais procura.

Além disso, é possível nutrir seus consumidores com vídeos, conteúdos escritos, fotos, tutoriais e muitos outros formatos por meio de redes de relacionamento como Instagram, Facebook, Pinterest e Twitter.

6. Bom posicionamento perante o mundo corporativo

Atualmente, está sendo muito discutido e valorizado o conceito employer branding, que é a imagem que a empresa tem diante dos profissionais do mercado e de outras instituições.

A companhia que tem uma boa reputação no ambiente empresarial atrai grandes talentos do mercado de trabalho, grandes investidores e consegue fazer parcerias com outras organizações.

O uso de tecnologias está entre os fatores que concedem um bom nome para uma instituição varejista. De fato, as grandes corporações investem na implantação de ativos tecnológicos em seu ambiente interno.

A nova geração de trabalhadores deseja trabalhar em um lugar assim, pois sabem que empresas que se preocupam em introduzir novas ferramentas virtuais em suas demandas são mais inovadoras.

Além disso, assim como os colaboradores gostam de trabalhar com as facilidades apresentadas com o uso de aplicações virtuais, outras empresas apreciam fazer negócios com instituições modernas e atualizadas.

7. Gestão de estoque e armazenagem

O mundo virtual oferece inúmeras ferramentas que ajudam os varejistas na gestão de estoque e armazenagem de produtos, pontos centrais da empresa e, por isso, essenciais para o sucesso de um negócio.

Porém, fazer essa gestão é um desafio para muitos empresários do setor. Mas como a tecnologia pode ajudar? Atualmente, existem inúmeras soluções que automatizam a gestão de estoque e armazenamento, apontando para o gestor o que está faltando, quanto e quando precisa comprar um produto.

Dessa maneira, a empresa não tem prejuízos com produtos que passam da validade por excesso de estoque, nem dispensa um cliente por não haver o item que deseja armazenado. Ou seja: com um estoque bem organizado, a instituição funciona com mais fluidez.

Quais são as melhores tecnologias para o varejo?

Depois de considerarmos as vantagens que a tecnologia traz para as empresas, vamos apresentar algumas das ferramentas mais modernas que estão sendo utilizadas no mercado varejista. Acompanhe:

1. Wearables

Os dispositivos wearables — também conhecidos como “tecnologia para vestir” — vêm ganhando cada vez mais espaço no varejo. Os equipamentos wearables podem ser relógios, pulseiras, óculos, anéis, smartphones, roupas, entre muitos outros. Mas como as organizações varejistas têm sido beneficiadas por essa tecnologia?

Vejamos um exemplo: durante os jogos olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro, a empresa Visa mostrou para o mundo várias soluções para facilitar a vida dos participantes do evento na hora de pagar por algum produto ou serviço.

Para isso, as pessoas receberam objetos wearables que substituíram o uso dos cartões de créditos. Desse modo, os consumidores faziam suas compras com mais rapidez sem precisarem usar um terminal.

Diante da aprovação dessa forma de pagamento pelos clientes, a Visa quer continuar aprimorando essa tecnologia. O objetivo é que pagar uma compra sem precisar usar uma máquina (o significa muitas vezes enfrentar uma fila) seja algo cada vez mais normal.

2. Realidade aumentada

Algumas lojas já estão implantando em seus espaços de vendas a realidade aumentada. Essa tecnologia funciona da seguinte maneira: dentro da loja há vários painéis interativos e quando um cliente escolhe um item pendurado em uma arara, são acionados os manequins virtuais que aparecem nessas telas.

Assim, o consumidor consegue ver como a roupa ou objeto que escolheu fica no corpo do modelo. Além disso, são apresentadas várias opções de combinações do produto escolhido com outros itens.

Também é possível, por meio desses painéis, saber várias informações sobre uma roupa e dicas de como e onde usá-la. Alguns manequins virtuais interagem com os clientes e até elogiam o produto que foi escolhido. Os resultados percebidos pelos empresários são que o seu público compra com mais facilidade e alegria.

Outras lojas decidiram usar a realidade aumentada em aplicativos. Uma vez que o cliente baixou a ferramenta em seu smartphone, basta que aponte o dispositivo na direção de um item que deseja para ter uma análise sobre o produto, assistir a um vídeo ou realizar o pedido on-line.

3. NFC

A tecnologia NFC — near Field communication, ou, em tradução livre, comunicação próxima — é uma solução wireless (sem fio) que está apresentando muitas vantagens para o comércio varejista.

De fato, já existem outros sistemas semelhantes, como o bluetooth e o wi-fi, mas a diferença entre eles e o NFC é a facilidade que este último disponibiliza para o consumidor. No sistema NFC não é necessário que o usuário digite senhas para se conectar a um dispositivo próximo, basta apenas que aproxime o seu aparelho.

Alguns supermercados já estão adotando essa tecnologia, permitindo, por exemplo que o cliente saiba o preço de um item ao aproximar o seu dispositivo eletrônico do terminal NFC do supermercado. Outra possibilidade é que, ao colocar um produto no seu carrinho, o consumidor o adicione também no seu smartphone ou tablet por meio de um aplicativo.

Quando chegar ao caixa para fazer o pagamento, com apenas um toque, o cliente transfere sua lista de compras para o sistema da caixa registradora e recebe o valor do pagamento.

No Brasil, aos poucos essa tecnologia está chegando. Segundo o jornal O Estado de São Paulo, empresas com a GoogleSamsung e Applejá estão desenvolvendo esse sistema para o varejo brasileiro.

4. Código QR

O código QR já é bem conhecido em nosso país e tem sido uma ferramenta muito útil no varejo. Um exemplo disso é o modo como a multinacional britânica varejista Tesco está usando esse sistema.

A empresa instalou lojas virtuais em estações de metrô na Coreia do Sul para facilitar as compras dos ocupados sul-coreanos. Ao passar por um desses terminais metroviários, o consumidor se depara com displays que têm fotos de vários produtos.

O cliente aproxima o seu dispositivo eletrônico do código QR da imagem do item que deseja, e o inclui na sua cesta virtual. Quando a compra é finalizada, o pagamento é feito pelo aparelho e as compras são entregues no endereço fornecido pelo cliente.

No Brasil, grandes redes de supermercados já utilizam o código QR há algum tempo, mas esse sistema vem sendo aprimorado e os clientes fazem cada vez mais uso dessa tecnologia.

5. Carrinhos inteligentes

O carrinho, nosso bom e velho companheiro de compras, entrou na era virtual. Essa ferramenta de transporte de produtos agora vem com um monitor touch screen instalado, sendo chamada de carrinho inteligente.

Por meio de um aplicativo, o cliente consulta preços e promoções do supermercado, monta sua lista de compras, pode se inscrever no programa de fidelidade do estabelecimento e até entrar em contato com a central de relacionamento do cliente.

Quando o consumidor costuma fazer compras com frequência no mesmo mercado, o sistema monta um histórico dele. Para acessá-lo, basta que digite o seu CPF no monitor. Ao se cadastrar no sistema, o cliente pode usar sua lista antiga de compras para lembrar-se do que é necessário adquirir.

Além disso, durante o período em que o consumidor está conduzindo o carrinho, ele é avisado de promoções que estão acontecendo na loja, assim como dos preços dos produtos que mais costuma comprar. Sendo assim, o consumidor consegue ter uma visão geral de quanto vai gastar ou economizar com suas aquisições.

6. Cabines virtuais

Entre as tecnologias in-store, sem dúvida as cabines virtuais estão entre as que merecem destaque. Muitos clientes torcem o nariz quando pensam em ter que provar roupas antes de decidir se devem ou não comprá-las.

As cabines virtuais prometem aliviar essa tensão, pois o cliente nem precisa provar a roupa para saber se cabe em seu corpo. Com essa tecnologia, ao entrar em um provador, o sistema escaneia todo o perfil do comprador.

Depois disso, manequins robóticos com as dimensões e tamanho do corpo do cliente aparecem em painéis vestidos com o item que o consumidor deseja adquirir. Se gostar do que viu, basta sair do provador e realizar a compra.

Caso não goste, por meio da tela touch screen, é possível acessar informações sobre outros itens e solicitar que os manequins vistam essa peça para que possa analisar.

Se o cliente não quiser entrar em uma cabine virtual, as lojas disponibilizam aplicativos para smartphones e tablets. Dessa forma, o consumidor pode digitar suas medidas físicas no sistema e logo é criado um “avatar” com o seu tipo físico.

Daí, basta ir vestindo o manequim virtual com as roupas da loja que acha mais interessante e escolher a que mais gostou.

7. iBeacons

Algumas lojas do mercado varejista estão experimentando a tecnologia iBeacons, que auxilia as empresas no marketing de precisão. Esse sistema utiliza o BLE — bluetooth low energy ,ou em português, bluetooth inteligente.

Mas com os estabelecimentos têm usado o iBeacons? Por exemplo, ao comprar em uma loja, o consumidor é incentivado a baixar o aplicativo da marca. Depois disso, toda vez que ele se aproximar desse local, o seu dispositivo eletrônico vai informá-lo sobre os itens que estão em oferta.

Além disso, com base nas compras que realizou no estabelecimento, produtos personalizados são apresentados para o consumidor. Dessa maneira, a empresa consegue ficar bem próxima de seu público.

8. Aplicativos móveis

O mercado varejista tem utilizado largamente os aplicativos móveis para agilizar a vida de seus clientes. Um exemplo disso é o app da megacorporação Starbucks. Essa ferramenta foi criada para que o cliente faça seu pedido antes mesmo de chegar à loja.

Desse modo, a empresa disponibiliza um processo mais rápido e fácil para os seus clientes sempre tão ocupados. Por sua vez, os consumidores aprovaram o fato de sair da loja com o pedido em um instante.

O mercado do varejo sempre esteve muito presente no cotidiano das pessoas. Por isso, esse segmento deseja fornecer para seu o público ferramentas que facilitem e melhorem sua experiência como consumidor.

O varejista que não acompanhar essa evolução pode ficar estagnado no tempo e perder bons negócios. Com isso em mente, veja que processos da sua empresa podem ser aprimorados pela tecnologia e busque especialistas nessa área para ajudá-lo a implantar essas soluções.

Se fizer isso, com certeza você terá muito sucesso com seus clientes e com todas as suas demandas internas!

O que achou de nosso artigo? Ajudamos você a conhecer as tecnologias que estão revolucionando o setor do varejo? Entre em contatocom nossa empresa e conheça outras ferramentas virtuais para o seu negócio!

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gestão de dados

Gestão de dados: como fazer para otimizar os resultados da empresa?

A cada dia as empresas produzem toneladas de dados sobre o mercado e suas atividades internas, o que reforça a necessidade de realizar uma correta gestão sobre essa produção.

A gestão de dados, portanto, consiste em organizar os dados de forma lógica a fim de fornecer informações sólidas para embasar as decisões de uma empresa em seus mais diversos setores e segmentos. Os dados podem servir como métricas e indicadores para transformar as atividades mais estratégicas e menos operacionais.

Para ajudar você a compreender melhor esse assunto, desenvolvemos este post que tem o objetivo de explicar o que é a gestão de dados e o que ela pode proporcionar à sua empresa.

Ficou interessado? Então siga conosco e fique muito bem informado! Nós respondemos as principais dúvidas sobre o tema!

O que é a gestão de dados?

O principal objetivo da gestão de dados é organizar, da melhor forma possível, os dados das empresas resultantes das ferramentas e dos processos executados pela instituição — e, posteriormente, transformá-los em sabedoria empresarial. Trata-se de algo sistêmico, que tem início na formação dos dados e término quando uma solução é aplicada com base naquilo que foi obtido e investigado.

Os dados podem ser considerados a matéria bruta que será processada em informações concretas e confiáveis, depois utilizadas como fonte de conhecimento e, por último, servir como base para orientar as decisões a serem tomadas com sabedoria. 

É por esse motivo que cada vez mais as empresas atentam para essa nova prática, que possibilita uma maior quantidade de acertos nas questões estratégicas.

Com base em dados concretos é possível tomar decisões mais objetivas nas empresas, não se limitando a meras observações e achismos que nem sempre representam a realidade.

Desse modo, os cenários podem ser analisados e as situações verificadas por meio de critérios científicos e metodologias que apresentem resultados reais daquilo que acontece na organização.

Gestão de dados e governança de dados significam a mesma coisa?

É muito comum acontecer certa confusão entre o que é gestão e o que é governança de dados. Embora ambas trabalhem com o mesmo material, elas têm significados diferentes e é preciso estar atento para que não ocorram erros por conta isso.

Gestão de dados, conforme visto, é caracterizado pelo processo completo, sendo composto por um conjunto de dez funções, segundo o DAMA-DMBOK®.

Já a governança de dados é uma das 10 funções da gestão de dados, sendo responsável por manter a integração e o alinhamento entre todas as outras funções que pertencem à gestão de dados.

Podemos dizer, portanto, que a governança de dados faz parte do processo de gestão, que é mais amplo e também engloba outros pontos.

E gestão da informação é a mesma coisa de gestão de dados?

Aqui a questão é um pouco mais complexa que a anterior, pois não podemos confundir dados com informação, são conceitos distintos.

Um dado é algo quantificável, o produto de um acontecimento ou algo que foi produzido por alguém. Já a informação é o que esse dado representa. Dizer que uma empresa perdeu 10% de clientes em um mês não é uma informação, é um dado.

A informação tem início após a compreensão de que o dado representa algo errado na empresa. Com base nisso, é utilizado o conhecimento e, por consequência, a sabedoria para que aquela falha seja corrigida, por exemplo.

A gestão da informação, embora parecida, não é a mesma coisa de gestão de dados.

Como implantar a gestão de dados na empresa?

Apesar de parecer algo muito complexo, inserir a gestão de dados na sua empresa não é difícil e não demanda um grande investimento.

Pequenas e médias empresas também podem iniciar a sua gestão de dados por meio da implantação de um sistema de ERP (Enterprise Resource Planning).

Com um sistema de ERP você consegue gerenciar todos os dados gerados por sua empresa de forma simplificada e em uma plataforma única, o que diminui o risco de erros e divergências — que são frequentes quando são utilizadas planilhas soltas ou diversos programas e/ou aplicativos.

Qual é o papel do princípio de Pareto para a otimização de dados?

A análise de Pareto foi desenvolvida pelo economista italiano Vilfredo Pareto e é utilizada em diversas áreas do conhecimento. Para esse estudioso, 80% da terra da Itália pertencia apenas a 20% da população.

Transferindo isso para outras realidades, na maioria dos eventos, 20% das causas são as responsáveis para que ocorram 80% dos efeitos.

Na otimização de dados, processo que pode ser feito a partir da gestão de dados, essa premissa também é utilizada. O que acontece é que uma pequena quantidade de causas pode gerar a maior parte dos efeitos de uma empresa e, por isso, ter conhecimento dos dados que são gerados é tão importante para que haja uma otimização nos processos como um todo.

Tendo conhecimento das causas que geram efeitos que são prejudiciais à empresa, por exemplo, é possível trabalhar para que isso deixe de acontecer.

Quais são os benefícios da gestão de dados?

Por meio de um trabalho bem-executado de gestão de dados, sua empresa terá uma série de benefícios. Como cada empresa é única, os benefícios variam muito, mas listamos alguns mais comuns para você compreender melhor.

Otimização de processos

Ao implantar uma gestão de dados você conseguirá avaliar o desempenho de cada área da sua empresa, o que permitirá encontrar possíveis erros de processo e corrigi-los, aumentando a produção e reduzindo os custos.

Vale destacar ainda que, com processos otimizados, menos colaboradores precisarão se dedicar a questões mais burocráticas e operacionais, podendo ter mais foco nas estratégias.

Consolidação de informações

Por meio do cruzamento dos dados coletados é possível realizar o levantamento de informações sólidas, facilitando a tomada de decisões baseadas em dados e deixando de lado as decisões por impulso.

As decisões tomadas por impulso são as principais causas de erros nas empresas e, por isso, combatê-las é algo tão importante.

Compreensão dos processos

Ao adotar a gestão de dados consegue-se um maior entendimento sobre as reais necessidades da empresa, formando uma base importante que auxiliará no estabelecimento de planejamentos e norteará a criação de novas ações de vendas.

É possível ainda analisar os dados de forma isolada, diferenciando por setor, por exemplo. Assim, pode-se verificar situações e demandas específicas de cada área da empresa.

Alinhamento da tecnologia com o negócio

O setor de TI, em alguns casos, costuma ser visto como um “apagador de incêndios” na empresa, sendo lembrado pelos gestores e demais colaboradores apenas quando um problema relacionado à informática ocorre.

Com a gestão de dados, a área de TI pode ser mais ativa na empresa, participando também dos processos estratégicos e produzindo relatórios e dados que podem ser importantes para toda a organização.

Criação de uma cultura organizacional baseada em métricas

É preciso que os dados e métricas façam parte da cultura organizacional da empresa, de modo que todas as decisões sejam embasadas de forma clara e concisa.

Quando a gestão de dados se tornar uma rotina na organização, essa prática se tornará cotidiana e será incorporada à cultura organizacional.

Quem pode trabalhar como gestor de dados em uma empresa?

Primeiramente, é preciso ter em mente que não é apenas um profissional que atuará como gestor de dados. A empresa pode contratar uma pessoa para exercer essa função, mas ela atuará em parceria com os demais colegas de outros setores, pois o trabalho com dados é conjunto.

Ao profissional responsável pela gestão de dados é referido o cargo de Chief Data Officer — CDO. Ele ainda pode ter como auxiliares o gestor de dados de negócio, que atua dentro da empresa, em suas mais diversas áreas, e o gestor de dados estratégico, que é responsável pelas iniciativas de governança embasada em dados.

Geralmente, esses profissionais têm formação na área de TI, mas isso não é necessariamente uma exigência, desde que tenham conhecimentos técnicos na área. O mais relevante é que ele obtenha a certificação CDMP, sigla para Certified Data Management Professional, que é promovida pela Dama International.

Além disso tudo, obviamente, também é necessário que se tenha conhecimento, pelo menos básico, na área do negócio, para entender como os dados podem ser utilizados de forma estratégica para a organização.

De maneira geral, podemos entender que a gestão de dados é uma prática cada vez mais comum no meio corporativo e que veio para ficar, deixando de ser uma tendência para se tornar uma exigência concreta. As empresas que não se adequarem à essa nova realidade poderão ser facilmente ultrapassadas pelas suas concorrentes.

Outro ponto importante é que os dados analisados podem ficar armazenados em nuvem e não em discos ou computadores da empresa. Isso também é muito benéfico.

Para saber mais sobre o assunto, recomendamos a leitura do nosso artigo “Soluções na nuvem: tudo o que você precisa saber”. Ele traz muito informações relevantes sobre como o armazenamento em dados na nuvem pode ser vantajoso para a empresa.

Gestão de processos: tudo que você precisa saber sobre

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7-dicas-para-melhorar-a-eficiencia-nas-contratacoes-da-sua-empresa

7 dicas para melhorar a eficiência nas contratações da sua empresa

Como empreendedor, você sabe o quanto possuir uma equipe de trabalho qualificada e eficiente é importante para o bom funcionamento do negócio, mas a missão de encontrar o funcionário ideal não é tão simples quanto parece e exige do empresário o uso de estratégias que confiram mais eficiência nas contratações.

Dentre todos os fatores que contribuem para o crescimento de uma empresa, sem dúvidas a gestão de pessoas e o fator humano são determinantes para o seu sucesso. Afinal, os recursos humanos são o maior bem que uma empresa pode ter.

Apesar dessa grande importância, nós sabemos o quanto é difícil para um empresário realizar a seleção e recrutamento de talentos e por isso preparamos o post de hoje. Se você estava à procura de dicas para melhorar o processo de contratação na sua empresa, acabou de encontrar o conteúdo certo.

1. Defina as atribuições do cargo

O primeiro passo para iniciar o processo de contratação é definir que tipo de atividade o novo colaborador vai desempenhar. Somente a partir dessa escolha é que será possível traçar o perfil do funcionário procurado.

Desse modo, estabeleça onde a pessoa vai atuar — diretamente com o público ou em questões internas, vendas, gestão de estoque, administrativo ou financeiro — além do horário de trabalho e necessidades excepcionais, como disponibilidade para viajar ou veículo próprio.

2. Trace um perfil ideal de funcionário

Para encontrar o profissional ideal, você primeiro precisa saber que tipo de pessoa está procurando, não é mesmo? O perfil definido deve levar em conta diversos fatores como as funções que essa pessoa vai executar e os objetivos e valores da empresa.

Assim, se você está em busca de um vendedor, deve procurar alguém com facilidade de comunicação, espontâneo e com uma boa apresentação pessoal, pois essas características farão toda a diferença para alcançar seus objetivos.

Se você está em busca de alguém para trabalhar com estoque, controle de caixa ou finanças, a timidez não será exatamente um problema, mas qualidades como organização e concentração são extremamente importantes para o bom desempenho da função.

Além disso, você precisa observar se os candidatos possuem um perfil adequado aos objetivos e valores do negócio, nunca se esquecendo de valores universais como comprometimento, honestidade e responsabilidade.

3. Crie um ambiente confortável para as entrevistas

Como gestor do seu negócio, caso você resolva contratar pessoalmente seus funcionários, deve aprender a transformar as entrevistas em um momento confortável para os entrevistados. As pessoas tendem a ser mais sinceras e menos engessadas quando o entrevistador se mostra aberto ao diálogo, o que vai abrir espaço para que você conheça de verdade seus candidatos.

Como as entrevistas revestidas de muita seriedade acabam deixando o profissional tenso e mais nervoso com a situação, procure quebrar qualquer clima pesado desse momento, mostrando-se simpático e interessado em ouvir o que ele tem a dizer.

Apesar de simples, essa estratégia favorece que pessoas tímidas se sintam mais à vontade e revelem um potencial que você poderia não identificar inicialmente, além de facilitar que você identifique quando um candidato não está falando a verdade.

4. Conheça o passado do candidato à vaga

Acertar na contratação de um profissional é uma tarefa que exige a análise de diversos fatores, dentre eles as experiências profissionais passadas do indivíduo. Não se pode levar em consideração apenas o perfil, é preciso investigar como ele se relacionou com as outras empresas pela qual passou.

Ao entrevistá-lo, pergunte as razões para ter saído do antigo emprego, mesmo que tenha pedido demissão. Ademais, pergunte como era a sua relação com seus superiores e se enfrentou algum tipo de problema de relacionamento.

Não seja preconceituoso ao analisar uma CTPS e identificar curtos períodos de trabalho em algumas empresas. Procure investigar as razões para isso e ouvir atentamente a versão que o candidato dará, tirando suas próprias conclusões.

5. Estabeleça um critério de pontuação para definir quem será o contratado

Em um processo seletivo de funcionários você fará diversas perguntas aos candidatos, cada uma delas buscando avaliar algum quesito específico, como por exemplo:

  • Qual é o seu objetivo profissional?
  • Por que deseja trabalhar nessa empresa?
  • Quais habilidades você entende como necessárias para exercer o cargo?
  • Que tipo de habilidade você possui que facilitará o trabalho?
  • O que você espera dessa empresa?
  • Quais são suas maiores qualidades e os pontos a serem melhorados?

Por isso, para que fique mais fácil mensurar qual entrevistado se saiu melhor e, em razão disso, é o mais adequado para a função, procure estabelecer um critério de pontuação para cada pergunta. Assim, você terá mais controle da situação e melhores condições para tomar uma decisão acertada.

6. Foque nos resultados

Durante a seleção é comum encontrar mais de um indivíduo adequado à vaga e com currículos semelhantes. Então, como solucionar o problema? Simples! Foque nos resultados que eles obtiveram nos seus trabalhos anteriores.

Para isso, pergunte o que eles aprenderam com suas experiências profissionais pretéritas, que tipo de habilidade adquiriram, o que fizeram para consegui-la e como isso poderá contribuir para o sucesso da sua empresa.

O candidato mais preparado terá mais consciência e tranquilidade para apontar e justificar sua resposta, pois entende melhor os objetivos, sendo capaz de traçar estratégias para alcançá-los.

7. Capacite seus colaboradores

O recrutamento de funcionários é só o primeiro passo para conquistar uma equipe campeã e, ainda que você tenha encontrado um profissional com as características ideais, é importante investir em treinamento de pessoal.

Portanto, antes de colocá-lo efetivamente na função, dê a ele o treinamento necessário acerca das regras, diretrizes, funcionamento, estrutura e as atribuições do seu cargo. Não se esqueça de apresentar seu novo colaborador aos demais funcionários, fazendo com que ele se sinta à vontade e parque da equipe.

Como você percebeu, a seleção e contratação de funcionários é uma decisão complexa e demanda uma grande aptidão e sensibilidade por parte do empresário, que deve estar atento a diversas questões. No entanto, as dicas aqui apresentadas farão com que você consiga mais eficiência nas contratações e monte uma equipe de alta performance. Portanto, mãos à obra!

Antes disso, que tal aprender um pouco mais? Descubra agora como reter talentos para sua empresa!

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7 passos para realizar uma negociação matadora

As vendas exigem certos conhecimentos e bastante técnica da parte do profissional. Ele precisa entender o comportamento do consumidor diante de uma abordagem de transação comercial. Ou seja: é necessário aprender estratégias para prender a atenção do comprador em potencial até fazê-lo efetuar a compra do seu produto ou serviço.

Você tem dúvidas sobre como fazer isso? Não tem conseguido alcançar os melhores resultados ultimamente?

Observe, a seguir, 7 passos que você e sua equipe de vendas devem seguir para realizar uma negociação matadora!

1. Mantenha sempre o controle emocional para apresentar um bom desempenho

Manter as emoções sob controle significa conter o nervosismo e a ansiedade. Ambos são inimigos da saúde humana e da produtividade no trabalho.

Geralmente, o medo acaba levando as pessoas a se comportarem de forma reservada ou expansiva demais (o extremo oposto da atitude contida), prejudicando o desempenho do profissional e a eficiência da atividade.

A ansiedade também é nociva e precipita os acontecimentos, criando um desequilíbrio emocional que atrapalha o diálogo e a condução da abordagem.

Enfim, para realizar uma negociação, o vendedor deve impulsionar sua inteligência emocional, evitando essas características prejudiciais. Procure agir com a maior naturalidade possível e permita que a expansividade flua naturalmente.

2. Tenha objetivos bem definidos e se esforce para alcançá-los

Se desejar realmente realizar uma negociação eficiente, é preciso ter objetivos bem definidos. Assim, seu trabalho terá um sentido.

Até mesmo no nosso cotidiano é assim: quando não temos metas a alcançar, as coisas parecem sem sentido, não é mesmo?

Embora o principal objetivo de qualquer negociação seja realmente a concretização da venda ou do serviço, lembre-se de que conquistar a simpatia do consumidor e convencê-lo da sua idoneidade e da eficiência do que está oferecendo é fundamental para manter o relacionamento.

Mesmo quando a negociação não se realiza em determinada ocasião, sempre existe a possibilidade de que ela venha a se realizar posteriormente. O consumidor também pode te ajudar a captar clientes, divulgando seu trabalho a amigos e colegas, ainda que ele mesmo não concretize um negócio com você.

Por isso, saiba equilibrar seus propósitos de forma realista e estratégica.

3. Disponha de conhecimento suficiente para mostrar seu produto/serviço

O bom profissional precisa dispor de conhecimento suficiente sobre o produto que está vendendo ou sobre o serviço que está prestando.

Já imaginou um professor de determinada disciplina que não sabe nada sobre sua matéria? Da mesma forma acontece com qualquer profissional: ele precisa conhecer o necessário sobre a atividade que desenvolve.

É primordial estar pronto para apresentar sua mercadoria ao consumidor, explicar em detalhes o serviço que presta e executá-lo com eficiência — caso contrário, não passará credibilidade ao cliente.

Para persuadi-lo, é indispensável dominar o assunto. A verdade é que, se não houver informações bem fundamentadas, em muitas ocasiões até você duvidará de si mesmo.

4. Saiba lidar com os diferentes tipos de consumidores

Da mesma forma que existem maus vendedores, há consumidores não tão bons. Além disso, você certamente terá que se relacionar com diferentes perfis de pessoas.

Há tipos diversos de compradores: muito exigentes, pouco dispostos a escutar, avarentos, faladores, cheios de dúvidas ou que sabem muito sobre o assunto, e assim por diante.

Você deve ficar ciente da diversidade de clientes com os quais pode lidar tanto internamente quanto externamente. Prepare-se para eles, pois é um grande desafio!

5. Seja simpático e desenvolva outras técnicas comportamentais ao realizar uma negociação

Existe uma série de estratégias relacionadas ao comportamento do profissional que podem te ajudar a fechar um bom negócio.

A simpatia é uma das principais qualidades de um negociador eficiente. Sem ela, não existe processo de compra bem sucedido.

Além da necessidade de conhecer bem o perfil e as preferências do cliente, o profissional precisa estudar seu próprio comportamento e estar apresentável para o trabalho.

É necessário estar vestido a caráter, ter carisma, saber iniciar e encerrar um diálogo, interagir bem com o consumidor (a técnica do espelhamento é sempre recomendada: o negociador procura “imitar” os gestos e as ações do potencial cliente) e assim por diante.

6. Dose a flexibilidade com firmeza: saiba os momentos em que deve ceder ou não

Para realizar uma negociação eficaz, é preciso ser flexível. Passar a imagem de que só você entende das coisas não ajuda em nada. Ser humilde e reconhecer os próprios limites são maneiras de conquistar a confiança do consumidor, mostrando sua honestidade.

Também é preciso saber reduzir os preços, oferecer descontos e coisas do tipo. Se você se mantém inflexível, com pouca disposição para ceder em relação a valores, vai acabar perdendo o cliente e ficando com má fama. Outras pessoas e empresas podem proporcionar serviços e produtos semelhantes por preços mais vantajosos.

Por outro lado, não aceite qualquer negociação. Ofereça descontos na medida em que eles não representem prejuízo para seu negócio. De nada adianta realizar uma venda que vai trazer perdas e, a longo prazo, comprometer a existência da empresa.

Quando for possível reduzir preços para captar um comprador ou manter um relacionamento mais duradouro, faça isso, mesmo que sua margem de lucro seja menor. Mas se não for viável, não dê descontos.

7. Use a tecnologia a seu favor para otimizar suas negociações

A tecnologia existe e precisa ser bem aproveitada pelos profissionais do mundo dos negócios. Ela se manifesta de diversas formas, mas principalmente por meio de softwares de gestão e de aplicativos para otimizar as vendas.

Os sistemas automatizados facilitam a vida nas empresas na medida em que permitem controlar todos os processos relacionados ao negócio, inclusive acompanhar as vendas em tempo real e manter o canal de comunicação continuamente aberto entre o gestor e seus colaboradores.

Hoje, a tecnologia caracteriza-se por sua mobilidade, fácil acessibilidade, praticidade (na instalação e no manuseio) e pelos baixos custos. Algumas nem precisam ser instaladas, pois funcionam na nuvem (cloud computing).

O uso de softwares assegura, na maioria, das vezes, mais rendimentos e menos gastos a médio e longo prazo, aumentando a produtividade e as chances de realizar uma negociação bem sucedida.

A falta de tecnologia, por outro lado, acaba por reduzir as oportunidades da empresa e até afasta a clientela — que prefere as companhias mais modernas e desenvolvidas, inseridas no mundo digital.

E então? O que achou desses passos para realizar uma negociação realmente matadora? Já os segue na sua empresa? Não deixe de aperfeiçoar também a sua tomada de decisão e melhore o seu negócio como você jamais pensou!

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