Author name: Jimmy Danesi

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Auxílio econômico para setores com restrições em SP

E eis que nos deparamos com mais drama, restrições e impactos na economia, decorrente da pandemia da Covid-19. Embora, o alento seja pequeno, nesta quarta-feira (17/3), o Governo de SP apresentou um plano de auxílio para bares, restaurantes, academias, salões de beleza e empresas de eventos. O foco são empresas e estabelecimentos com faturamento mensal de até R$ 30 mil e prevê linhas de crédito, suspensão de tarifas e incentivos fiscais sobre leite e carne.

O Governo de São Paulo liberou R$ 100 milhões em linhas de crédito do Desenvolve SP e do Banco do Povo. No Desenvolve SP, o crédito dispensará apresentação de Certidão Negativa de Débitos e terá prazo de pagamento de 60 meses, um ano de carência e taxa de juros de 1% ao mês mais Selic. Para quem já tem créditos contratados, o Desenvolve SP possibilitou o adiamento por até três meses das prestações.

Coronavírus: como atenuar os impactos na empresa

Já temos os aprendizados da primeira fase da pandemia e quem se organizou da primeira vez e conseguiu superar o impacto, deve ter mais facilidade, ao menos do ponto de vista operacional, para tentar manter receitas e segurar os impactos das restrições. Espero que já tenhamos aprendido a vender pelo WhatsApp (para os negócios em que isso é possível), adequar a produção, organizar a cadeia de fornecedores e otimizar custos. Ou seja, mais uma vez as PMEs – Pequenas e Médias Empresas precisam se adaptar e se virar. Para quem não fez ainda, algumas ideias que não saem mais da mesa:

1) Novo mindset para criar novos produtos, novos canais

A vida continua mais digital. E continuará. É preciso pensar em serviços e produtos com essa nova visão.

2) Investir na interação com o cliente

Seja o contato peloWhatsApp, telefone, seja numa interface de conversação, os BOTs. Se está longe do balcão é necessário ficar mais perto do consumidor.

3) Mais automação

É preciso automatizar ao máximo de processos e tarefas. Não só para reduzir custos, por exemplo de pessoal. Mas, principalmente, para eliminar o trabalho manual de baixo valor agregado.

4) Crédito e ganhos fiscais

Veio a boa notícia hoje. É preciso ficar de olho nas possibilidades de crédito que surgem e na flexibilização ou possibilidades de ganhos fiscais.

5) Não descuidar da gestão financeiro

Já virou mantra, mas planejar, analisar e controlar as atividades financeiras da empresa é crucial. Analisar resultados, planejar as finanças, captar recurso, controlar custos, recuperar margens, conciliar contas a pagar e receber e monitorar o fluxo de caixa como se não houvesse amanhã.

6) Vender mais: agora pelo WhatsApp

A plataforma oferece rapidez de comunicação, atendimento personalizado e praticamente custo adicional nenhum na venda.

7) Vender mais: agora nos Marketplaces

É a forma mais rápida de criar sua loja virtual. Magalu, Americanas, Submarino, Amazon, Mercado Livre. É preciso fazer as contas das taxas, mas os marketplaces resolvem do meio de pagamento à logística da entrega.

8) Vender mais: agora em portais de compras governamentais

E por que não pensar em participar de licitações, pregões dos portais de compra de Governos.

9) Mais Marketing

Investir na comunicação, no Marketing digital e pensar em oferecer produtos e serviços diferenciados

 

E, mais do que nunca, um bom processo de gestão e de ferramentas modernas e flexíveis para auxiliar o empreendedor são fundamentais.  Ao manter processos bem estruturados e ferramentas de gestão com um ERP, o empresário pode garantir tudo saia conforme o planejado e sem surpresas. Além de monitorar toda a operação em tempo real e corrigir desvios.

Um sistema de gestão como o SAP BUSINESS ONE lhe permite enxergar bem todas as áreas da empresa e, em tempo real, projetar cenários futuros, em diversas moedas e tomar decisões munido de informações confiáveis.

 

 

 

 

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A escolha do ERP para Telecom

A escolha do ERP para telecom é um dos principais pontos para promover mais eficiência, maior retorno para seus negócios, redução de custos, agilização de processos e manter a empresa preparada para crescimento e inovação.

O cenário 2021 de telecom deve ser bem positivo. A IDC já apontava, ainda em 2020, que 42% das empresas pretendiam aumentar o orçamento de TI/Telecom em 2021. Ainda que não seja um mar de rosas, a empresa de telecom deve estar bem amparada por sistemas e processos que respondam a um ambiente de crescimento dos negócios e, também, às necessidades de promover ganhos operacionais.

Um bom ERP para Telecom

Um ERP adequado ao segmento de negócio é fundamental. Isso significa ir além de entregar a gestão financeira. É preciso que esse sistema de gestão atenda plenamente às peculiaridades fiscais e financeiras. Mas, melhor ainda se ele promover a integração das diversas áreas e processos, sem que isso signifique intermináveis ou custosos projetos de integração. Para o segmento de telecom, algumas funcionalidades fundamentais são:

 CRM & VENDAS

  • Visão completa do ciclo de relacionamento com o cliente – da consulta de disponibilidade no telemarketing até a emissão da fatura.
  • Todas as informações do cliente em uma única plataforma
  • Informações financeiras, operacionais e técnicas na mesma interface para o atendente
  • Atendimentos automatizado com notificações push e SMS, até mesmo email.
  • Controle de vendas e leads
  • Análise personalizada de crédito integrada ao SPC
  • Upgrade/Downgrade planos com aplicações imediatas de velocidade
  • Inativação temporária de contratos com faturamento proporcional automático

OPERAÇÃO DE CAMPO

  • Visão em tempo real das agendas e localização da equipe de campo, possibilitando monitorar e atribuir atividades
  • Controle das agendas técnicas e disponibilidade de visitas no ato do atendimento
  • Consulta disponibilidade de caixas CTO´s de fibra por localização do técnico
  • Habilitação de contratos e provisionamento automatizado de equipamentos
  • Movimentações de estoque
  • Testes de conectividade e velocidade
  • Integrado com módulo financeiro
  • Cálculos de rota e monitoramento de pessoal de campo

GESTÃO DE REDES E SUPORTE

  • Integração ao Radius personalizada para o equipamento do provedor
  • Entrega e controle de IP´s
  • Extratos de conexão
  • Controle do estado atual da conexão do cliente e motivos de desconexão
  • Mapeamento de rota de redes fibra da OLT até o cliente
  • Mapeamento de rede rádio
  • Integrado ao módulo comercial, controla a reserva de pontos de fibra no ato da venda e necessidade de ampliação de caixas e rotas de fibra
  • Painel de qualidade de rede
  • Testes de conectividade (Ping, MTR, NAS) na abertura de atendimento de suporte

BILLING INTEGRADO AO MÓDULO FINANCEIRO

  • Geração de cobranças e faturas automáticas, atendendo telefonia (minuto), banda larga (plano), TV+INTERNET+BANDA LARGA (pacote)
  • Painel de negociação de dívidas
  • Gestão financeira e controle de contas a pagar e receber
  • Controle de Fluxo de caixa

CONTROLE DE ATIVOS

  • Controle financeiro de ativos
  • Visão de recuperação de impostos
  • Controle das movimentações de materiais e equipamentos
  • Controle de patrimônio
  • Rastreabilidade de todos os equipamentos

 GESTÃO DE ESTOQUE

  • Gestão de compras, com requisições, cotação e pedidos e compras
  • Provisões de contas a pagar
  • Controle das movimentações de materiais e equipamentos
  • Controle de quantidades de estoque mínimo e máximo com alerta automático de reposição
  • Controle de patrimônio
  • Rastreabilidade de todos os equipamentos
  • Impressão de etiquetas de patrimônio
  • Integrado ao App Técnico para movimentação e solicitação de reposição de estoque

 DASHBOARDS E RELATÓRIOS

  • Controle de toda operação de telecom por meio de KPI’s e um BI
  • DRE e balanço patrimonial de forma detalhada
  • Relatórios de resultado emitidos em um clique
  • Personalização de relatórios

 INTEGRAÇÃO BANCÁRIA

  • Envio automatizado de cobrança para os bancos.
  • Rastreabilidade do envio e retorno do banco, recebendo um aviso de que o cliente pagou
  • Conciliação bancária
  • Emissão de segunda via de boletos

MÓDULO FINANCEIRO

  • Homologado para principais bancos e carteiras
  • Controle de transmissão de arquivos para banco
  • Emissão de segunda via de boletos
  • Painel de negociação de dívidas
  • Negativação integrada aos serviços de proteção do crédito SPC
  • Retirada automática do SPC mediante pagamento de dívida
  • Organização e gestão financeira
  • Controle de contas a pagar e receber
  • Conciliação financeira
  • Fluxo de caixa por conta financeira e posição financeira automatizados e integrados aos módulos comercial e estoque
  • Emissão de notas fiscais modelos 21 e 22
  • Geração de arquivos do Convenio 115 e Sintegra
  • Integração para diversos sistemas contábeis de mercado

 

O SAP Business One TELCO by G2

Empresas de telecomunicação contam com um range extenso de serviços e alta complexidade de processos, que são necessários para garantir o nível de serviço, a satisfação de clientes e a rentabilidade das operações. Com o uso do SAP BUSINESS ONE Telco By G2 lidar, gerenciar, obter informações de todos os processos e atividades tornam-se uma jornada mais simples, evitando, assim, erros, dificuldades para acompanhar fluxo de caixa, manter SLAs e outras necessidades.

Este começo de ano é o momento mais que adequado para adequação de seus processos e do ERP para tornar a empresa mais flexíveis, seguro e dotada de processos bem estruturados e ágeis.

Certamente, a empresa de telecom terá bastante esforço para atender à demanda que cresce com a pandemia e recuperar aquela que ficou reprimida pelo coronavírus.  E um ERP adequado irá propiciar:

  • Mais eficiência para sua empresa
  • Maior retorno para seus negócios
  • Redução do custo total de propriedade (TCO)
  • Crescimento mais organizado e dentro das regras fiscais e de compliance
  • Processos mais produtivos e gestão mais ágil
  • Melhor gestão do nível de serviço (SLA – Service Level Agreement)

 

Há muito mais. Venha conhecer o SAP Business One Telco by G2, que já é um sucesso entre empresas do setor de diversos perfis e portes.

 

 

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Cloud Computing pós-pandemia

Neste ano que passou (ou que nunca mais vai passar), inevitavelmente todos conheceram a Cloud Computing ou computação em nuvem na marra. Lives, aulas on-line, home office, consultas, reuniões. Tudo passou pela infraestrutura em cloud. E como ficará a Cloud Computing pós-pandemia?

O crescimento das soluções e infra na nuvem foi exponencial. Antes da pandemia, o Gartner previa um crescimento de 55% do segmento entre 2020 e 2022. Outro instituto de pesquisa, o Forrester estima que em 2021 o mercado irá crescer 35%. A consultoria estima ainda que, até o final deste ano, 60% das empresas estarão em nuvens públicas, e 25% do desenvolvimento de software será serverless (modelo que transforma a infraestrutura em custo variável na nuvem). Já o Fórum Econômico Mundial apontou que 72% das empresas do planeta terão adotado algum serviço Cloud até o final de 2022.

O principal motor desse crescimento foi a necessidade de empresas operarem num ambiente de distanciamento espacial – o home office e o e-commerce. Até então, pouquíssimas empresas operavam com posições de trabalho remoto. Da noite para o dia, plataformas de gestão, comunicação e operação foram para a nuvem para que o negócio não fosse para o espaço.

CLOUD é fundamental na inovação pós-pandemia

A inovação já foi um desejo. Na pandemia, tornou-se uma questão de sobrevivência. Novos canais, novos serviços, novos modelos de negócios, novas dinâmicas de operação fizeram a diferença entre a vida e a morte de inúmeras empresas.

A CNI – Confederação Nacional da Indústria realizou uma pesquisa, em meados de 2020, confirmando essa afirmação. Para 83% dos entrevistados, a adoção de novas ferramentas tecnológicas é condição fundamental para a sobrevivência na pandemia e a retomada do crescimento pós-pandemia.

A consultoria Gartner analisa que a Cloud Computing será essencial para 90% das inovações. A explicação é simples. Muito dessa inovação dependerá da captura, tratamento, processamento e análise de grandes volumes de dados, o que demandará escala e velocidade, que só aCloud Computing pode equacionar.

E como CLOUD COMPUTING auxiliará no crescimento

A tecnologia operada em um modelo de nuvem traz inúmeras vantagens, entre elas a racionalização de investimentos. Muito Capex reservado para a infraestrutura de tecnologia torna-se Opex e com um modelo elástico. Ou seja, o custo é proporcional à demanda. Pode crescer e pode diminuir de acordo com o momento da empresa.

Outro aspecto é a facilidade de operar remotamente. Iniciar uma operação em uma outra geografia fica bem mais fácil com seus sistemas baseados em nuvem.

A Nutanix no Enterprise Cloud Index apontou que 86% dos profissionais de TI apontam a cloud como o modelo de infraestrutura ideal para as empresas pela capacidade de gerar impacto positivo nos negócios.

Uma das chaves para esses resultados é a “redução de custos” e “otimização de processos” que a digitalização das empresas propicia. Hoje, a cloud é fundamental nessa jornada digital.

A consultoria IDC corrobora essa visão com o estudo “Covid-19 Impact on IT Spendings”. Nela, 37% dos entrevistados afirmam que a empresa está disposta a assumir risco fazendo adoção de novas tecnologias para sair na frente da concorrência. Na cabeça dos CEO’s da América Latina, a retomada da economia passará por:

  • Novos modelos de negócios  – para 60% deles
  • Aumentar automação, autoatendimento e reduzir contato – para 60%
  • Engajamento on-line dos clientes – 50%
  • Reformulação dos planos de continuidade de negócios – 50%
  • Uso de dados, inteligência artificial e machine learning – para 40%
  • Ampliação do home office – para 70%

E nessa visão, a IDC e a Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes) apontam que a nuvem pública no Brasil deve alcançar US$ 3,5 bilhões em 2020, crescimento acima de 36% sobre 2019. Deve continuar a trajetória de crescimento expressivo em 2021 para auxiliar as empresas nesse reposicionamento e na aceleração dos negócios.

Essa é uma tendência para ficar de olho em 2021. Usar a computação em nuvem para reduzir custos de infraestrutura, manter a flexibilidade operacional e o trabalho remoto e dotar a empresa de mais agilidade para inovar, criar novos serviços e fidelizar clientes com ofertas digitais.

 

 

 

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As tendências para o varejo em 2021

No último artigo que publicamos, traçamos um panorama das expectativas para o desempenho do varejo em 2021. Comentávamos sobre a resiliência do varejo que já vive um ambiente que não é um mar de rosas, há cerca de 5 anos. Hoje, queremos trazer algumas reflexões e tendencias para o varejo que começou um redesenho com tecnologias emergentes e esse novo consumidor, antenado e digital. A pandemia entrou com os dois pés na porta do varejo para propor que essa transformação digital do varejo se acelerasse.

A Transformação Digital no Varejo

Esse novo varejo se impõe buscando acompanhar, atender e fidelizar o cliente, tornar as empresas mais ágeis e mais produtivas e criar novos canais e novos formatos de receita e de entrega de serviços e produtos.

Em 2019, a Isobar divulgou o Índice de Maturidade Digital (IMD) Brasil, avaliando como as marcas andavam em termos de estratégia mobile, search marketing (ferramentas de busca) e em social media. Foram analisadas 284 empresas com faturamento de mais de R$ 1 bilhão, incluindo o segmento de de varejo.

Nesse estudo as marcas consideradas experts digitais são todas do varejo. Porém, são minoria (3,75%). A maioria ainda estava no estágio de maturidade digital básica (48,6%) e madura (32,42%).

Varejo Omnichannel

Talvez o maior desafio do varejo seja enquadra-se na visão omnichannel. A estratégia ou abordagem omnichannel significa usar de forma integrada diferentes canais de contato com o consumidor para criar uma experiência “seamless” para o cliente. Ou seja, uniforme/ idêntica seja na interação física ou na virtual.

Para que isso seja possível, o comércio precisa colocar o cliente no centro de suas operações e estratégias, buscando identificar o perfil desse consumidor – suas preferências, desejos e hábitos.

Caminhos para o Varejo Digital

São inúmeras abordagens, tendências e tecnologias nas quais o comércio precisa se focar nessa jornada, pós-pandemia, de recuperar vendas, ganhar produtividade, gerar novas receitas e fidelizar clientes. Entre essas tendencias para o varejo estão:

1) Automação

  • Usar robôs, drones, reconhecimento de imagem e inteligência artificial para melhorar a logística.

2) Eficiência na logística

  • Repensar embalagens para cada necessidade, para melhorar a experiência do consumidor, reduzir impactos ambientais e otimizar espaço;
  • Usar Sharing Logistic, compartilhando custos com outras empresas;
  • Pensar no serviço de pick up (lockers em pontos para atender consumidores que não podem receber em casa ou que veem comodidade na retirada de suas compras em lojas ou estabelecimentos parceiros).

3) Repensar as operações físicas

  • Inspirar-se nas novas lojas da Amazon, por exemplo, Amazon Go e Amazon Bookstore para repensar como pode ser sua loja física.

4) Incorporar os Pagamentos instantâneos (PIX)

  • Os pagamentos instantâneos oferecem comodidade ao consumidor, rapidez e segurança. E ainda podem melhorar a gestão de caixa.

5) Fortalecer E-commerce

  • Caminho sem volta, a pandemia fortaleceu os resultados do e-commerce em 2020. Segundo a BigDataCorp, o crescimento foi de 70% em relação a 2019. Hoje o sites de e-commerce no Brasil totalizam 1,6 milhão ou 10% do total de sites ativos no país.

6) Shop streaming

  • A tecnologia é uma transmissão de vídeo que permite interação do público e, assim, gerar mais engajamento em eventos de lançamento de produtos e promoções.

7) BOPIS

  • BOPIS é Buy on-line, pick up in-store e promove integração de lojas físicas e virtuais. O consumidor ganha comodidade e a redução do custo de entrega;
  • O varejista ganha tráfego na loja física, gerando oportunidade de mais venda, e pode aumentar seu portfólio na loja virtual, colocando produtos que não estão disponíveis para delivery.

8) Microfranquias

  • Com o aumento do desemprego, as franquias de baixo investimento serão atrativas em 2021 e podem tornar-se uma alternativa para o varejista aumentar sua capilaridade e seus volumes de vendas.

9) Mais marketing de experiência

  • É o varejoconsumer-centric”. A satisfação do consumidor é o foco. É imprescindível organizar toda a jornada do cliente e buscar que ele tenha um sentimento de pertencimento em relação à marca e a certeza de acolhimento em todas as etapas;
  • Parte disso pode ser respondido pelo Marketing Sensorial. A pandemia afastou clientes de lojas físicas para trazê-lo de volta música, perfume, degustação serão imprescindíveis.

10) Produtos Saudáveis

  • A busca por produtos saudáveis e sustentáveis tem crescido cada dia mais. As pessoas estão mais conscientes e optando por itens que melhorem a saúde, aumentem o tempo de vida e que ainda ajude o meio ambiente. Investir em linhas de produtos saudáveis é uma aposta certeira e pode atrair um novo público para o seu negócio.
  • O Brasil é o 4º maior consumidor mundial de alimentos e bebidas saudáveis, um PIB de US$ 35 bilhões por ano. Segundo a Euromonitor, esse segmento cresce mais de 12% ao ano.

11) Big Data e Analytics

  • Para tudo isso: competitividade, agilidade, experiência, omnichannel é imprescindível que o comércio não se esqueça do seu maior ativo que são as informações que captura nas interações com seus consumidores.
  • Esses dados (unificados, organizados, enriquecidos e analisados) irão gerar insights para ações, novos produtos e decisões.

12) (vale frisar) Usar a tecnologia como aliada do varejo

  • Muito de tudo acima está grandemente associado a adoção de novas tecnologias. É preciso ficar antenado para as necessidades e as soluções que podem auxiliar o comércio a reduzir os custos, aumentar receitas e melhorar a experiência do consumidor no front da vendas e também no backoffice.

Há muito mais a ser dito, além dessas tendencias para o varejo e abordagens que escolhemos hoje. Vamos discutir bastante essa jornada de transformação do varejo que foi anabolizada pela pandemia.

Mas, a conclusão, podemos dizer, é que pedra que rolar não vai criar limo. E no ambiente de varejo, hoje, uma marca parada no tempo tem pouco prazo de vida.

 

 

 

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Perspectivas para o varejo em 2021

Todos nós nos perguntamos quais serão as perspectivas para o varejo em 2021. Se há um segmento que tem vivido às voltas com um ambiente de incerteza e um cenário desafiador este é o varejo. Em 2019, o comércio varejista brasileiro teve um crescimento pífio de 1,8% nas vendas, segundo a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Era o terceiro consecutivo de alta, mas menor que os resultados 2018 (+ 2,3%) e 2017 (+2,1%) e ainda distante de recuperar os desastres de 2015(-4,5%) e 2016(-6,2%) – o pior resultado em vendas desde 2001. E essa é a boa notícia! A pandemia certamente trouxe impactos e prejuízos para o setor, mas nada que já não tenha sido vivido e superado.

Ainda em 2020, foram seis meses consecutivos de recuperação, de maio a outubro, que não devem render um fechamento muito fantástico para o ano de 2020. No Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), o comércio de Natal registrou queda de -1,8% em relação s 2019. Por outro lado, o varejo virtual registrou forte alta, 15,5%, impulsionado pelas medidas de isolamento. Os segmentos com maiores altas em vendas no varejo total foram:

  • Supermercados e hipermercados: 18,8%;
  • Móveis e eletrodomésticos: 18,5%;
  • Materiais para construção: 18,4%;
  • Livrarias, papelarias e afins: 1,2%.

Já os segmentos mais retraídos pelo ambiente de 2020 foram:

  • Turismo e transporte: -43%,7%;
  • Alimentação: -30,5%;
  • Vestuário: -14,6%.

As perspectivas do Varejo em 2021

Ainda é difícil afirmar com precisão como o varejo irá se comportar depois da pandemia, seja no curto ou no longo prazo. Em 2020, o comércio varejista enfrentou desafios como a proteção de colaboradores e clientes, reorganização da logística, busca por garantir receitas e gerir melhor despesas e fluxo de caixa.

Este ano de 2021, começa com uma variável adicionar: não contar com a “liquidez” do auxílio emergencial, que está sendo encerrado. Os números do primeiro trimestre vão parecer assustadores porque terão uma base de comparação bastante descolada: o primeiro trimestre de 2019, totalmente pré-pandemia na prática. Além do fim do auxílio emergencial que sustentou em boa parte o varejo dos últimos meses, há ainda cartões recheados com compra de natal e as despesas com IPVA e IPTU.

Como fiz a canção, “desesperar jamais, aprendemos muito nestes anos, afinal de contas, não tem cabimento, entregar o jogo no primeiro tempo”. Além disso, há expectativas positivas para 2021 e entidades do comércio estão apostando na manutenção dessa trajetória de recuperação já registrada em 2020. A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) projetava maior crescimento do comércio no próximo ano (4,2%), estimulada pelos juros baixos. O varejo permaneceria em recuperação, mesmo sem o auxílio emergencial.

 

As prioridades do Varejo para 2021

O ano começa com baixa previsibilidade e ainda os mesmos desafios de operar com menor contato humano, vira e mexe abaixar as portas por uma medida de isolamento, criar alternativas para manter ou trazer novas receitas, ajustar logística, cercar custos e manter o fluxo de caixa nas rédeas.Indicamos seis prioridades que você deveria considerar na gestão do seu comércio varejista para correr atrás de melhores perspectivas neste ano:

1) Proteger o caixa

Claro que você já fez isso em 2020. Não é porque a vacina foi anunciada que você vai baixar a máscara. Da mesma, forma não é permitido desgrudar um segundo do caixa (aliás, com ou sem pandemia. Sempre!).

Significa, na prática, controlar muito mais os gastos, buscar alternativas aos seus custos fundamentais, usar da criatividade para implementar ações, projetos sem que pressione por investimentos ou mais despesas; avaliar nova contratações e mesmo os seus processos para fazer mais com menos headcount.

2) Buscar crédito

Muitas empresas não tiveram opção e precisaram optar por crédito para operar em 2020. Neste primeiro trimestre, a missão é não deixar um centavo na mesa:
Recuperar crédito: ir atrás da inadimplência como se não houvesse amanhã;
Renegociar débitos: é sempre uma alternativa alongar ou trocar dívidas para ganhar mais um fôlego.

3) Repensar o negócio e as receitas

Certamente, muitas empresas do varejo precisaram se reinventar para conseguir obter receitas – delivery, e-commerce, pacotes, venda de serviços futuros. É tudo em nome de garantir ou aumentar a rentabilidade e reter e melhorar a experiência do seu consumidor (fidelizá-lo).

4) Cuidar das pessoas

Seus colaboradores estão submetidos a um grande estresse. Os que estão em home office enfrentam os desafios da jornada dupla ou tripla. De gerenciar as ansiedades e necessidades da família e do negócio, do cliente. Cuidar da saúde física e mental desse time deve ser a prioridade número 1. Além da saúde, é preciso sublimar todos os desafios, em alguns momentos, para manter o propósito da sua marca pulsante e o espirito de equipe vivo.

5) Satisfação do cliente

Queremos vender. Mas, é preciso também reter. E fazer um trabalho diuturno de polir a marca em todos os momentos da verdade. Da compra por telefone ou site (que ela seja o menos impessoal possível) à entrega, suporte. É bom lembrar: com isolamento e internet ficou mais fácil virar a casaca e ir para a concorrência. É preciso avaliar os canais de contato e os “check-points” em toda a jornada de relacionamento, além de, claro, aferir a satisfação, coletar feedbacks.

6) Mudar sua visão de gestão

Não se trata de questionarmos suas habilidades como tocador de negócios. É apenas um lembrete. No ambiente incerto em que nos encontramos, é preciso criar horizontes mais curtos. É bom ter a visão do ano e de dois ou três anos. Mas, os seus gols devem ser “quebrados” em objetivos e metas para o trimestre e o mês até. É preciso ter seus grandes objetivos e criar planos A, B e C para atingir ou para contornar uma eventual falha. Nesse momento, a visão de futuro é uma referência. Momentaneamente, é possível que se tenha que abdicar de persegui-la para tornar a empresa possível.

O ano de 2020 deixou muitos aprendizados. Talvez o principal deles é que o sucesso pertence a quem tem capacidade de adaptação rápida. Este 2021, deve ser encarado desta forma também. Olhar o que há lá fora e adaptar-se aqui dentro rapidamente.
Dizem que os chineses grafam a palavra crise juntando as palavras perigo e oportunidades. Sábio. Crises são também grandes oportunidades de fazer diferente, fazer mais e melhor. Então de olho nessas dicas, uma boa estratégia é perseguir o que se pode fazer diferente para proteger caixa, gerar mais receitas, aumentar a satisfação dos clientes e cuidar das pessoas. É ano de pedalar bastante! E de fazer mais e melhor!

 

 

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As perspectivas do setor de energia em 2021

No setor de energia, a pandemia de COVID-19 é sinônimo de prejuízos e oportunidades. De um lado, o setor conheceu uma redução do consumo de energia, em função das restrições de circulação e da baixa atividade econômica. A Agência Internacional de Energia estimou, no primeiro semestre de 2020, que o consumo de petróleo tenha caído 9,3 milhões de barris/dia, nos levando ao patamar de consumo de 2012. No relatório Word Energy Outlook 2020, a agência estimou uma queda geral de 5% no consumo de energia e uma redução de 18% nos investimentos.

A inadimplência é outro ponto de preocupação. Segundo o Ministério das Minas e Energia, a inadimplência no setor cresceu de 3% para 12%, no início da pandemia. Houve ainda adiamento de leilões e contratos de energia.

Mas, nem tudo perdido. O ambiente tumultuado também gerou oportunidades para energias renováveis. Ainda que abaixo das previsões iniciais, em 2020, as instalações de geração solar no Brasil registraram um crescimento de 70% em comparação com 2019.

Prioridades e Desafios do setor de energia em 2021

O país já ensaia uma retomada desde o último semestre e o sucesso de um programa de vacinação pode injetar ânimo no consumo e nos mercados. É uma boa, mas também preocupante notícia. O nível dos reservatórios das principais hidrelétricas do País está entre os mais baixos da série histórica, segundo o ONS (Operador Nacional do Sistema), em cerca de 18% da capacidade máxima. A ANEEL apontou risco de apagões. O ONS negou, apontando que as termoelétricas iriam suprir. Apesar de tudo indicar para um começo difícil para o setor, 2021 deve ser um ano de avanços para o setor elétrico.

Mercado Atacadista de Energia

Este ano terá início o mercado atacadista de energia elétrica com precificação hora a hora. Segundo especialistas do setor, essa dinâmica oferecerá preços mais realistas e quem tiver boa gestão poderá obter ganhos de competitividade.

Retomada dos Leilões de Energia

Após os cancelamentos pela pandemia, o Governo Federal deve realizar 8 leilões de energia nova até 2023. Os agentes do setor, porém, acreditam que a demanda ainda estará baixa em 2021.

Modernização do Mercado Livre de Energia

No Mercado Livre de Energia, as condições e os preços são definidos diretamente com o cliente. Mais de 10 mil agentes já estão credenciados na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e os patamares de preços atuais devem incentivar consumidores a chegar nesse mercado.

Transição para Energias Renováveis

Segundo a Agência Internacional de Energia, entre 2010 e 2019, os países sul-americanos investiram US$ 10 bilhões por ano em média no desenvolvimento de fontes renováveis de energia. As restrições climáticas, ambientais e de infraestrutura devem continuar impulsionando o setor.

Iniciativas que as empresas de energia devem focar em 2021

 O coronavírus impôs inúmeros desafios às empresas e a instabilidade em função de idas e vindas das medidas restritivas deve perdurar ainda em 2021. Algumas iniciativas devem ser priorizadas pelas empresas do setor energético:

  • Melhorar análise e gerenciamento de riscos
  • Acelerar as iniciativas digitais para gerar mais automação e agilidade nas decisões
  • Consolidar os modelos híbridos de trabalho (home office + presencial, força própria + terceirizada)
  • Melhorar gestão de custos: consumidores estarão mirando preços mais atrativos
  • Implementar processos e sistemas de apoio que obtenham mais informações integradas e em tempo real
  • Melhorar a análise de custos e lucratividade por cliente e por contrato
  • Dar Continuidade nas iniciativas de redução de custos e aumento da eficiência operacional
  • Revisão de modelos de negócio e processos

Os desafios permanecem nas empresas de energia, como de reste em todos os setores. Independente da pandemia e da crise econômica decorrente, existe um ambiente de ruptura no setor impulsionado por:

1) Empoderamento do consumidor, que conta agora com alternativas

2) Aceleração das mudanças na matriz energética

3) Advento de novos modelos de negócio e novos mercados

4) Digitalização, transformação digital

Como as demais, as empresas do setor de energia devem utilizar a tecnologia a seu favor e, o tempo todo, repensar seus processos e seu modelo de gestão, além de investir em tornar sua operação mais leve, fluída e ágil.

 

 

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Empresas inteligentes: o ERP na gestão de empresas

Um novo modelo de conduzir as empresas vem sendo moldado. Antes de mergulharmos no tema empresas inteligentes e o ERP desempenhando papel chave nisso, vale uma observação. Falar em gestão inteligente pode parecer um pouco presunçoso. Especialmente, você para quem toca seu negócio há anos com sucesso. Não se trata, porém, de questionar sua habilidade de gerir, mas de mostrar um modelo que está amparado em análises mais ágeis e baseadas em mais informações, além de outras virtudes que a tecnologia vem proporcionando às empresas.

O que é uma empresa inteligente?

Para dirimir qualquer possibilidade de dúvida, é importante conceituar o que são essas empresas inteligentes. IA (Inteligência Artificial), IoT(internet das Coisas), Cloud, Robótica, Mobilidade, Blockchain, Computação In Memory. É um caldo de tecnologia que, nesta década, se não tomou por completo a agenda das empresas, entrou no radar de donos, presidentes, diretores de empresas de todas as naturezas, perfis e portes.

É tudo parte da nossa “ladainha” da transformação digital. Mas, no fundo, a tecnologia pouco importa. O que realmente tornou-se necessidade premente é a transformação:

1) Repensar modelos de negócios com a cabeça desse novo consumidor (mais digitalizado) para propor novas formas de consumo, novos serviços, mais ou novas receita e mais lucratividade;

2) Otimizar processos de negócios para eliminar perdas, reduzir trabalho manual em tarefas repetitivas de baixo valor e tornar as empresas mais ágeis e adaptáveis

3) Melhorar a experiência de consumidores. Certamente, isso se conecta com esses dois outros itens. A visão é disponibilizar canais que facilitem a vida do consumidor e propiciem uma melhor experiência de consumo, de forma a aumentar receitas e garantir a fidelidade.

Essas possibilidades e as tecnologias envolvidas trazem à mesa um volume cada vez maior de informações e a necessidade de transformá-las em inteligência, inovações, agilidade, decisões e em melhor gestão.

Com essa pressão, a computação corporativa evoluiu com iniciativas como Cloud Computing, Computação In Memory e Machine Learning permitindo trilhar essa jornada de uma forma mais rápida e menos traumática. Essas são as Empresas Inteligentes, aquelas que colocam os sistemas corporativos, essas tecnologias emergentes e seus profissionais para processar e analisar informações com o objetivo de repensar seus processos, eliminar riscos, reduzir custos, gerar insights para novos produtos, novos serviços e aumentar os resultados.

Em outras palavras, as Empresas Inteligentes tornam-se mais resilientes, rentáveis e sustentáveis a partir da aplicação de tecnologias e adoção de melhores práticas de gestão em seus processos de negócios.

Como se começa a construir empresas inteligentes

O conceito de empresa inteligente não é novo e muitas vezes é associado a tecnologias específicas como IoT (Internet da Coisas) e Big Data. Esperamos que a partir da conceituação que fizemos tenha ficado claro que é além disso. Para muitas naturezas de empresas estas tecnologias são mesmo inevitáveis. Por exemplo, para uma indústria. Mas, não dá para apostar em tudo ao mesmo tempo.

A pandemia acelerou alguns comportamentos, impactou alguns serviços e produtos e tornou ainda mais imprescindível a visão de empresa inteligente. Agora, vamos podemos responder duas perguntas fundamentais: Por que trilhar essa jornada da empresa inteligente e como fazer isso?

Respondendo à primeira pergunta, sugerimos pensar nos benefícios. O que uma empresa dita inteligente tem que outras com menor maturidade não têm:

  • Mais transparência e melhor visão da empresa e de sua cadeia de valor
  • Informações em tempo real de seus processos
  • Visão em tempo real de seus KPIs
  • Possibilidade de obter insights em tempo real para otimizar operações e acelerar inovações
  • Processos mais leves, ágeis e menos custosos
  • Mais automação de processos
  • Mais facilidade de tomar decisões com riscos mais calculados ou mitigados
  • Melhor atendimento e experiência de consumidores e colaboradores
  • Melhores práticas de gestão – produção, estoque, vendas etc.
  • Facilidade de escalar o negócio e maior flexibilidade para corrigir rotas

Como se tornar uma empresa inteligente?

Creio que refletindo sobre os benefícios ou vantagens dessa empresa você já tenha visualizado os fundamentos dessa jornada.

  • Rever os processos

Um primeiro passo é repensar seus processos para automatizar o que for possível e torná-los mais ágeis e eficazes. Esse e o caminho para liberar colaboradores para focar em atividades mais nobres ou estratégias. Parte disso, é olhar para sua operação e incorporar as melhores práticas do mercado.

  • Melhorar a gestão de informações

É preciso investir em pessoas (buscar de novos perfis, treinamentos), tecnologia e processos para melhorar sua visão analítica do negócio. É preciso avaliar a arquitetura de informações e indicadores que lhe auxiliarão a crescer de fora sustentada, melhorar a tomada de decisões e evitar riscos desnecessários.

  • Garantir a comunicação e colaboração

Toda a estratégia, as metas e os KPI’s precisam ser acompanhados e perseguidos por toda a sua força de trabalho. Importante também definir os mecanismos para que essas informações permeiem sua organização 

O ERP para Empresas Inteligentes

A empresa inteligente busca capacitar-se para coletar dados, avaliar padrões e transformá-los em estratégias, ações e insights para reduzir custos e aumentar receitas. Assim, um elo importante dessa jornada é a adequação do seu sistema de gestão (ERP).

Seu ERP deve ser capaz de integrar os processos mais importantes da empresa para criar uma plataforma única de dados. A computacão em memória (In-Memory Computing) possibilitou que, alguns ERPs líderes, como é o caso do SAP Business One, se tornassem capazes de aproveitar dados transacionais para fazer análises em tempo real. O que em outros ERPs pode levar horas ou até dias.

Além disso, um ERP up-to-date com novas tecnologias como Machine Learning e IoT torna-se capaz de acompanhar sua empresa em suas evoluções. Ou seja, você inova seus produtos, serviços, canais, processos e o ERP não fica obsoleto.

Na prática, o que você deve buscar no seu ERP é:

  • Integração e otimização dos processos mais importantes
  • Mais automação de tarefas e processos
  • Geração de relatórios em tempo real
  • Acesso a informações, processos e workflows por aplicativos móveis
  • Aplicações e soluções setoriais
  • Melhor usabilidade para usuários-chave
  • Funções analíticas integradas
  • Plataforma In-Memory para acesso a informações mais ágeis e em tempo real

Produtividade, eficiência operacional e agilidade são fatores críticos de sucesso nesse novo ambiente de negócios e os grandes focos de transformação das empresas. Um ERP inteligente, como o SAP Business One, é o motor dessa jornada de transformação da empresa inteligente. O sistema de gestão torna-se um atalho para que a empresa automatize mais os processos de negócios e faça análises mais rápidas de grandes quantidades de dados.

 

 

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Um bom ERP faz diferença na retomada da economia?

No inicio do mês, publicamos um artigo “realista-esperançoso” apontando indicadores positivos da atividade econômica no país e elencando 12 prioridades para as empresas nesse momento. Também alertávamos para que a retomada da economia fosse encarada com cautela, sem otimismo exacerbado – uma orientação de muitos economistas e analistas. Mas, essa pergunta é natural: a tecnologia e um bom ERP (Sistema de Gestão) fazem diferença?

Sempre. Mas, o ERP não é a panaceia. Já há algum tempo que vivemos num mundo em que a tecnologia tem papel central na vida das pessoas e na gestão e operação das empresas. O ERP e outras tecnologias promovem automação de processos, dão mais visibilidade e acurácia a números e promovem melhor controle sobre a operação. O resultado são empresas mais eficientes, mais competitivas e lucrativas.

No ano passado, o Portal ERP divulgou a 3ª edição do estudo “Panorama dos Mercado de Software de Gestão ERP no Brasil”, em que 4.857 empresas e 5.208 entrevistados foram abordados. O insight desta pesquisa é o índice de satisfação do público com o ERP chegando a quase 85%. Esse índice era de 77% na pesquisa anterior, de 2016.

Os ERPs ganharam maturidade e incorporaram as especificidades, exigências e melhores práticas de cada segmento da economia – o SAP BUSINESS ONE, por exemplo, possui 550 módulos que o capacita a atender virtualmente qualquer perfil de empresa sem grandes dores ou intermináveis projetos de customização. Ou seja, essa evolução permitiu um maior grau de “estandardização” dos sistemas de gestão e mais aderência “by design”. Além disso, os sistemas e plataformas ganharam a nuvem, o que tornou os projetos menos invasivos e eliminou necessidades de altos investimentos em infraestrutura – redes, servidores, equipes.

Como o ERP vai ajudar na retomada da economia

A transformação digital das empresas é irreversível e 2020 será marcado como uma espécie de “tipping point”. As empresas que  estavam nessa jornada aceleram sua iniciativas digitais e as demais correram atrás do prejuízo (na verdade, do lucro). Isso nos leva ao CFO Research, uma pesquisa global realizada pela Grand Thorthon, em agosto desde ano, que dá uma dimensão de como a tecnologia será fundamental na retomada:

  • 69% dos CFOs afirmam que investirão mais na transformação digital
  • 66% deles informaram que utilizarão mais tecnologia em 2021
  • 89% afirmam que informações estruturadas e analisadas são uma chave de sucesso para a empresa
  • 60% dos executivos apontam que mais de 20% do orçamento da empresa será dedicado a transformação digital e que o ERP será um ponto chave da organização

E na prática, por que sua empresa deveria pensar no ERP para a estratégia 2021?

O primeiro aspecto é que o ERP ajuda a melhorar as práticas de gestão. Mas, num momento de retomada um bom sistema de gestão permite ainda controlar melhor os processos e assim verificar rapidamente onde estão os gargalos. Outro ponto é gerir melhor estoques, já que para o negócio funcionar é preciso ter um nível de estoque. E para não perder dinheiro é necessário evitar excesso de estoque. Na outra ponta, o ERP oferece a oportunidade de otimizar equipes, reduzindo ou reaproveitando em outras atividades, a partir da automatização de processos e tarefas.

Um bom ERP irá lhe proporcionar inúmeras facilidades. O SAP Business One é um software de gestão empresarial que atende empresas de todos os setores no mundo inteiro. São mais de 10 mil clientes no Brasil, entre pequenas, médias e grandes empresas. Algumas vantagens do Business One são:

  • Promover mais eficiência para sua empresa e maior retorno para seus negócios
  • Permitir crescimento de forma mais organizada e dentro das regras fiscais
  • Estabelecer processos mais produtivos e gestão mais ágil
  • Acompanhamento on-line e real time com acesso por dispositivos móveis
  • Gestão financeira mais eficaz com controles por contrato, clientes e produto
  • Controle multi-empresas, multi-filiais, multi-armazéns, Intercompany, e outros
  • Análises e respostas para tomada de decisão em tempo real
  • Agilidade na implantação – prazo de 8 a 12 semanas em média
  • Mais de 550 módulos  prontos para atender a demanda de diversos segmentos

Conheça as funcionalidades do ERP SAP Business One

O SAP Business One é um software de gestão empresarial que oferece uma forma única de gerir toda uma empresa – desde vendas e gestão das relações com os clientes até finanças e operações. As funcionalidades do ERP SAP Business One simplificam os principais processos de um negócio, possibilitando a otimização da operação e permitindo operar com base em informações confiáveis. Algumas das funcionalidades são:

Gestão Financeira

  • Contabilidade – automatiza os principais processos de contabilidade, como lançamentos diários, contas a receber e contas a pagar
  • Controle – permite gerenciar o fluxo de caixa com precisão, monitorar ativos fixos, controlar orçamentos e monitorar custos de projetos
  • Gestão simplificada de ativos fixos, a função virtual de ativos fixos libera você do repetitivo lançamento manual
  • Bancos e conciliação – permite processar rapidamente conciliações bancárias, extratos bancários e pagamentos por meio de vários métodos, inclusive cheques, dinheiro e transferências bancárias
  • Relatórios e análises financeiras – para gerar relatórios padrões ou personalizados a partir de dados em tempo real para revisões de planejamento comercial e de auditoria

 Gestão de Clientes e Vendas

  • Gestão de vendas – para controlar oportunidades e gerenciar as atividades de vendas
  • Gestão de campanha de marketing – para criar, gerenciar e analisar atividades de marketing
  • Gestão de clientes – armazenando e organizando informações sobre o relacionamento com cada clientes
  • Gestão de serviços – para gerenciar o pós-venda. Ou seja, registrar e responder chamados de serviço com mais eficácia
  • Relatórios e análises – para gerar seus relatórios, tais como: previsão de vendas, estoque, produção e muitos outros
  • Gerenciamento comercial – acompanhamento e organização de toda a atividade comercial

Compras e Estoque

  • Aquisição – gerar solicitações de compra, ordens de compra e recibos de mercadorias; vincular documentos de compras e visualize trilhas de documentos para fins de auditoria e gerenciar devoluções, despesas adicionais e várias moedas
  • Gestão de dados mestres – gerenciar dados detalhados e visualizar o balanço, informações detalhadas de aquisição de mercadorias com listas de preço e informações tributárias
  • Integração entre depósito e contabilidade – sincronização em tempo real de recebimento de mercadorias e níveis de estoque em depósito
  • Processamento de faturas a pagar, cancelamentos, e notas fiscais
  • Relatórios atualizados em tempo real

Planejamento de produção

  • Gestão de estoque e depósito – gerenciamento do estoque usando vários modelos de custos, unidades de medida e preços
  • Gestão de localização no depósito – gestão e otimização do movimento de estoque
  • Controle de entrada e saída de mercadorias – registro de entradas e saídas de mercadorias, e inventário de estoques
  • Planejamento de produção e material – controle e liberação de ordens de produção; controle de preços de materiais

Análises e relatórios

Organizar todas as informações que você considera cruciais para entender, monitorar e gerenciar o seu negócios e possibilitar que você:

  • Elimine a entrada de dados duplicados, custos e erros relacionados
  • Crie alertas baseados no fluxo de trabalho
  • Automatize respostas a situações que tenham sido detectadas

Ao que tudo indica, há uma janela de oportunidade se abrindo. Não há razão para otimismo exacerbado. Não existirá uma fórmula mágica ou um movimento do “seo ministro” que fará com que o mercado mude da agua para o vinho. O que será necessário é muito foco, determinação e trabalho. E ainda, é preciso estar bem preparado, no controle para suplantar concorrentes e agarrar as oportunidades para crescer. A tecnologia, e isso inclui ferramentas de gestão como o ERP, serão mais fundamentais do que antes.

 

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A Transformação Digital no setor de utilities

Escrevemos dias atrás sobre os impactos da COVID-19 nas empresas de energia, óleo, gás e saneamento. Assim, como em outros setores, a pandemia foi um fator de aceleração da transformação digital no setor de utilities. O consumidor mudou, as relações B2B mudaram também. O que está acontecendo? A explicação é simples, mas nem sempre escancarada. Muitas vezes, tendemos, especialmente quem tem afinidade com tecnologia, que inovações emergentes estão impulsionando esse “shifting” nos negócios. Mas, a tecnologia é uma reação, quando muito um “veículo” para se obter ganhos operacionais, agilidade e eficiência de processos, melhoria na experiência do consumidor e novos produtos e receitas.

Ou seja, tudo que qualquer empresa deseja. Assim, essa jornada aconteceria com ou sem Covid-19, correto? Em parte. A McKinsey apontou recentemente que as empresas do setor de utilities obtiveram reduções de de até 25% em despesas operacionais e aumento de performance entre 20% e 40%%, especialmente em áreas como segurança e satisfação do consumidor, graças as suas iniciativas de transformação digital.

Apesar dos resultados obtidos, a jornada pela maturidade digital esbarra em disposição de galgar cada passo, capacidade de investimentos e prioridade. E nesse quesito, um outro estudo da mesma Mckinsey coloca o setor de utilities entre aqueles com mais baixa maturidade digital.

Pode-se avaliar que a transformação digital no setor de utilities esbarra em estruturas organizacionais pesadas, em modelos de negócios mais rígidos, infraestrutura operacional e tecnológica complexa e muito robusta e em mercados com pouca mobilidade, o que reduziria a necessidade de inovações, como as que ocorrem no setor de finanças, telecom e varejo, por exemplo.

Os focos de transformação digital no setor de utilities

Isso já está mudando. As empresas de utilities aceleram a busca pela modernização de suas operações e pela melhor experiência de seu consumidor. Analistas apontam que existem inúmeras oportunidades de ganho para empresas de utilities que investem na jornada digital, em especial, pela implementação de automação e pela exploração de rotinas de tratamento de dados (Analytics). Tais iniciativas abrem espaço para:

  • Melhorar a identificação de manutenções preditivas e otimizar seus custos
  • Monitoramento e aumento da produtividade de colaboradores
  • Melhoria da análise e redução dos riscos operacionais
  • Otimização dos investimentos
  • Aumento da satisfação de clientes
  • Construção de redes melhores, mais eficientes e inteligentes
  • Redução de perdas
  • Mais acuracidade na precificação
  • Mais segurança e privacidade
  • Maior controle de custos e fluxo de caixa
  • Maior conformidade com o arcabouço regulatório

Tecnologias que irão transformar as empresas de utilities

Internet das Coisas (IoT)

O uso de sensores em redes de distribuição e máquinas facilitará a prevenção e identificação de problemas, além de melhorar a definição de manutenções preventivas e necessidades de investimentos, avaliar e reduzir perdas.

Analytics & Inteligência Artificial

Informações organizadas e analisadas em temo real possibilitarão melhorar a gestão da demanda em tempos críticos e, assim, antecipar de investimentos a campanhas de consumo consciente e redução de perdas. Os resultados serão potencializados pelo uso de  soluções de machine learning e deep learning.

Smart Homes e Transparência

A medida em que a tecnologia avança e, inclusive a inteligência artificial chega às residências, os clientes residenciais e comerciais passarão cada ve mais a receber informações transparentes de seu consumo e gerar melhor seus gastos de água e energia, especialmente.

Novo Modelo de Distribuição

Produtores bilaterais, avanço de energia renováveis, barateamento de alternativas energética na ponta. Essas iniciativas vão mudar a relação das empresas de utilities com seus consumidores.

 

As iniciativas digitais ganharam fôlego com a pandemia. Se uma modernização do back office às linhas de frentes já era desejável, agora elas são condições sine qua non para a retomada do crescimento e a diferenciação. A competitividade de empresas de energia, óleo, gás, saneamento dependerá cada vez mais do investimento em tecnologia. O digital será o fiel da balança para garantir uma melhor visão estratégica e, assim, melhorar seus planejamentos, reduzir custos e controlar melhor o fluxo de caixa.

 

 

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