Author name: Jimmy Danesi

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Home office para superar a pandemia do coronavirus

Em ritmo de transformação digital, novas tecnologias, consumerização (no Brasil, já temos 230 milhões de smartphones), os novos modelos de negócios e novas práticas organizacionais vêm avançando. Entre elas, o home office ou trabalho remoto. Nesse momento difícil e incerto que estamos enfrentando, o home office tornou-se a alternativa para evitar uma escalada incontrolável do contágio por Covid-19. No mundo todo, em menor ou maior grau, de maneira geral ou mais cirúrgica, líderes políticos, governantes, cientistas, médicos e autoridades sanitárias advogam que o isolamento social pode ser a principal arma no momento para atenuar a curva de proliferação do coronavirus e salvar vidas.

Nem toda atividade é passível de ser realizada fora do ambiente de trabalho, no esquema de home office. Para aqueles que têm essa possibilidade, reunimos algumas dicas e informações para viabilizar e tornar produtivo o trabalho remoto.

O primeiro passo é uma infraestrutura adequada, que não é nada complexa: um computador, acesso a internet, fone de ouvido e um local com boa luminosidade, acento e mesa ergonômicos. Se você depende de alguns softwares para desenvolver seu trabalho, é agora que o SaaS, a Cloud, a responsividade (adequação/ adaptação para telas de todos os tamanhos) farão mais diferença. 

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 Seis ferramentas para facilitar o home office na sua empresa

 O site Recode apontou que, em dois meses, desde o final de janeiro, só a Microsoft registrou um aumento de 500% no uso de videoconferência na China. Tivemos contato com um alto executivo da Microsoft em Seattle(EUA) que nos contou que a companhia registrou um aumento de 50% dos usuários ativos doMicrosoft Teams  e crescimento de 37% nas reuniões por videoconferência.

A G2 utiliza já algum tempo o home office e adota o Microsoft Teams que ajuda muito na organização, produtividade, disciplina e colaboração. O teams é um software para comunicação, conferências, compartilhamento de documentos, colaboração. Possibilita montar departamentos e adicionar numa página da equipe CHAT, WIKI, inúmeros APLICATIVOS em Cloud, documentos e informações.

Por exemplo, você pode montar um time de projetos e deixar disponível documentos do projeto, que podem ser trabalhados em conjunto e em tempo real, um chat (que funciona como um grupo do whatsapp), agendas, contatos e mais.

Essa ferramenta é parte integrante de alguns pacotes do Office365 e você ainda pode instalar em tablets, desktops, smartphones e ficar conectados. Mas, existe um sem-número de aplicativos, plataformas que você pode utilizar, algumas free e outras não. Selecionamos essas aqui:

 

 

1) Evernote

Organiza tarefas, gerencia informações, faz anotações, armazena e sincroniza fotos, vídeos e mensagens de voz.

 

2) Basecamp

Organiza projetos, possibilitando a coordenação de times com diversas responsabilidades e atribuições. Compartilha arquivos, controla prazos, organiza tarefas, registra informações e feedbacks.

 

3) Trello

É um kanban para controlar projetos e atividades. Você pode montar do seu jeito diversos Kanbans – por time, por projetos, organizado tarefas a executar, em execução, com impedimentos, finalizadas. Integra-se com outras ferramentas.

 

4) Slack

Ferramenta de produtividade e comunicação para times remotos. Elimina a necessidade de e-mails ou mensagens via WhatsApp. Também pode ser integrada a outros serviços, como Google e Office 365.

 

5) RescueTime

Calcula quanto tempo é gasto em cada site, buscando mais produtividade e equilíbrio entre a vida pessoal e as tarefas do trabalho. Permite inclusive bloquear alguns sites por períodos do dia.

 

6) SAP BUSINESS ONE

Claro. Você pode levar toda a gestão da sua empresa no bolso, no smartphone, e para casa, no seu laptop. Tarefas de contas a pagar e faturamento não ficarão paradas e, principalmente, você vai controlar o dia a dia de cada departamento da empresa sem sair de casa. Sem colocar você ou seu funcionário em risco. 

 

18 Dicas para manter a produtividade no home office

Um dos efeitos da pandemia será certamente acelerar a adoção de tecnologias e práticas que estavam previstas para bombar em dois ou três anos. Trabalho remoto ou home office é um deles. É uma excelente prática, que pode ser potencializada se adotada da maneira correta. Seguem algumas dicas para você orientar suas equipes de forma a garantir que funcione bem na sua empresa: 

  1. Crie a sensação de que (quase) nada mudou. Acorde num horário razoável (agora, sem trânsito e deslocamento dá para dormir um pouco mais) para manter o mesmo horário de trabalho. Vista-se apropriadamente.
  2. Reserve um cantinho fixo, especial, confortável, agradável para trabalhar. Você está indo para o escritório!! De um cômodo a outro. Mas, é para seu escritório.
  3. Escolha um ambiente com boa iluminação e confortável em termos de temperatura e ruído.
  4. Tenha diariamente uma lista de tarefas. Organize-se em torno de metas que você quer realizar ao longo do dia.
  5. O que te concentra? O que te agrada. Fica produtivo com música? Ligue o som. O que te atrapalha? A TV? Desligue.
  6. Avise a filhinha que está entrando em reunião. Isole-se se a família for muito animada! Mas, pegue aquele tempo do cafezinho lá do escritório e dê atenção à família. Mas, é um tempinho, hein! O melhor é que você vai poder almoçar todos os dias com sua família!!! Faça isso: refeições são sagradas.
  7. Vale reforçar: reserve momentos para estar coma família. A ideia é você e todos assimilarem que há hora de focar no trabalho e hora para família e descontração.
  8. E mais: crie a rotina de deixar o trabalho, o escritório, o espaço de trabalho, mais ou menos no mesmo horário. Chegue em casa, tome um banho, retome as conversas, brinque com os filhos. “Pessoal, cheguei!”
  9. Mesa e cadeira de trabalho precisam ter alguma ergonomia confortáveis. Nada de acabar com suas costas trabalhando em casa. Mantenha a postura ereta quando estiver trabalhando. Preste atenção no seguinte:
    • A tela do computador no nível dos seus olhos ou um pouco abaixo.
    • Distância mínima de 50cm da tela.
    • Um apoio para os pés ajuda
    • Braços apoiados são o ideal, com antebraços, pulsos e mãos paralelos à mesa/ computador
  10. Verifique seus equipamentos, principalmente cabos. Cuidado com quedas e acidentes.
  11. Fone de ouvido para reuniões. Sua família não é obrigada a participar da reunião e sua reunião não precisa de trilha sonora.
  12. Microfone no mudo quando não estiver com a palavra.
  13. Mais do que as presenciais, as reuniões virtuais precisam de agenda.
  14. Permaneça acessível (on-line) naqueles horários que você não precisa de concentração total
  15. Permaneça não tão acessível (quase off-line) assim depois do expediente. É hora de descanso!!!
  16. Interaja com equipes, gestor, clientes, parceiros, como faria normalmente ou, dependendo, do caso, do projeto, da tarefa, mais do que faria regularmente.
  17. Pausas são importantes. Curtas e frequentes são melhores para relaxar sem perder produtividade
  18. E, nesses tempos, se não achar que é demais, agende uma happy hour virtual, um papo online beliscando e bebericando. Olha só: não tem que ter amigo da vez! Não tem bafômetro!!

 

O momento não é fácil. Alguns segmentos vão sentir mais os impactos que outros. Se você pode fazer home office, essa é uma tremenda alternativa e prática. Não só hoje, mas daqui em diante. O lado bom dessa obrigatoriedade é que empresas, seus parceiros, seus clientes vão perceber como o trabalho remoto pode gerar qualidade de vida, satisfação do cliente e produtividade. Pense nisso!

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Impactos do coronavirus nas PMEs

O cenário já apontava para um crescimento discreto do PIB. Com a pandemia do Coronavirus rompendo as fronteiras nacionais, a economia ficou mais incerta. Essa semana começa a mobilização brasileira para conter a proliferação do COVID-19 e da epidemia. Na prática, isolamento social espontânea ou compulsório, home-office, menos circulação, menos consumo. Enfim, pode haver impactos do coronavirus no comércio e em outros setores da economia, em especial na PMEs – pequenas e médias empresas.

Tudo vai depender do perfil da empresa e da operação. Empresas que dependem muito de receitas frequentes vão sentir mais, assim como aqueles que estão com o caixa muito apertado. Na outra ponta, grandes empresas, a depender do tempo que durar a crise do coronavirus, podem optar por reduzir folha de pagamento – atrasando salários, renegociando comissões ou demitindo parte da folha. Ou seja, menor liquidez para o consumo e maior inadimplência.

Os primeiros setores a sentir essa crise são os ligados a transporte, entretenimento e turismo: agências de turismo, empresas áreas, empresas de transporte coletivo, empresas de cultura, restaurantes, lazer e eventos. Na outra ponta, serviços de entrega, varejo farmacêutico, serviços de saúde e indústria farmacêutica podem sentir incrementos na demanda.

Coronavirus x PME: como atenuar os impactos?

A primeira coisa é parar e refletir. Qual é o seu público? Se você é um restaurante em um minishopping de um centro empresarial, há grande chances de uma estratégia de home-office massiva impactar significativamente seu negócio. Procure saber com os seus clientes como suas empresas irão agir. Crie a possibilidade (se não tem) de fazer entregas nas empresas. Suprimentos! Como estão seus fornecedores, quais as alternativas? Produção/ Operação? Só um exemplo. A questão é pensar em cenários. Do mais otimista aos mais pessimistas.

 

  • REDUZIR IMPACTOS ECONÔMICOS

  • PREVINIR CONTÁGIO NA EMPRESA

  • CONTINGENCIAR CASOS DE CONTÁGIO

 

É preciso pensar sob três aspectos. Primeiro, como reduzir os impactos econômicos. É o que refletimos acima. O segundo aspecto é como orientar seus funcionários e quais os procedimentos e protocolos que a empresa deve adotar para prevenir e ajudar seus funcionários, fornecedores a prevenir o contágio. E o terceiro é um plano de contingência para o caso de alguém da equipe ser diagnosticado com o vírus.

Do ponto de vista empresarial, a principal reflexão a se fazer talvez seja: quais receitas eu posso gerar no pior cenário que estamos vendo? É possível criar serviços virtuais? É possível atender a domicílio? Outro aspecto: adiar ao máximo gastos e despesas e se possível renegociar aquelas já existentes.

É preciso repensar seu plano anual. Rever suas metas de vendas ou receitas também criando cenários possíveis para o final deste semestre e para o próximo.

A importância de preparar as PMEs para os impactos do coronavirus?

A micro e pequenas empresas respondem por mais de 90% dos negócios brasileiros. Elas já são 16 milhões de negócios. O Sebrae, por exemplo, criou um grupo de trabalho para orientação de empresários e articular políticas públicas. Na pauta, prorrogação de pagamento de tributos, linhas de crédito com condições especiais, alongamento de dívidas, desoneração.

O Sebrae aponta os setores que devem sofrer mais impactos do coronavirus

  • Pequenos negócios em processo de internacionalização
  • Eletrônicos
  • Têxteis
  • Peças automotivas
  • Turismo
  • Alimentação fora do lar
  • Feiras livres
  • Varejo tradicional
  • Serviços porta a porta
  • Economia criativa (shows, teatro, eventos esportivos e eventos em geral)
  • Serviços médicos e veterinários
  • Serviços de beleza, cuidados pessoais e estética
  • Serviços educacionais
  • Negócios situados em ruas de comércio, shoppings ou locais de grande circulação
  • Logística (incluindo e-commerce)
  • Serviços de delivery e transporte (coletivos e individuais)

 

Outra movimentação importante vem do Banco do Povo e Desenvolve SP que alteraram as taxas de juros, prazos de carência e de amortização e anunciaram R$ 225 milhões para impulsionar a economia de São Paulo e atenuar impactos negativos do coronavírus.

Mais uma vez, nota-se a importância de um bom processo de gestão e de ferramentas modernas e flexíveis para auxiliar o empreendedor.  Ao manter processos bem estruturados e ferramentas de gestão com um ERP, o empresário pode garantir tudo saia conforme o planejado e sem surpresas.

Quando existe uma grande surpresa, como a que estamos vivenciando hoje, um sistema de gestão como o SAP BUSINESS ONE, lhe permite enxergar bem todas as áreas da empresa e, em tempo real, projetar cenários futuros, em diversas moedas e tomar decisões munido de informações confiáveis.

Utilizando um ERP, a empresa reduz o tempo dispensado a tarefas operacionais, repetitivas e sobra mais tempo para se concentrar na estratégia, na recuperação de receitas, no aumento de vendas, na otimização de custos. Em tudo aquilo que demanda “tempo de brain”.

A crise vai passar. Precisamos trabalhar para que ela seja menos impactante e para que a recuperação seja bem rápida.

 

 

 

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O desafio de montar equipes de sucesso

Houve uma época em que as empresas consideravam seus funcionários uma parte do processo. Ou melhor, da máquina. Em outras palavras, quando não estavam mais à altura de suas atribuições, eram simplesmente descartados e substituídos. Como uma peça. Felizmente, tal cenário é diferente nos dias de hoje graças à percepção de que um dos principais ativos  em qualquer organização são as pessoas. Por isso, é fundamental compreender os aspectos envolvidos na gestão de pessoas para que se possa obter o melhor de cada indivíduo, a fim de proporcionar seu desenvolvimento em meio às tarefas que executa.

Não obstante, é preciso levar em consideração uma série de fatores: suas competências, habilidades, anseios, desejos, enfim, a maneira como interage em sua esfera de atuação. Nesse sentido, o papel dos líderes assume enormes proporções, como veremos adiante – e é o grande diferencial para a montagem de equipes de sucesso.

Portanto, as primeiras perguntas que gestores devem fazer a si mesmos é a respeito do perfil do profissional que desejam em seu time. Isso inclui, além dos conhecimentos necessários à organização, ou seja, sua qualificação, seus valores, convicções e expectativas.

Humano, demasiado humano

É preciso levar em consideração que esse profissional trabalhará em meio a outras pessoas e, por esta razão, haverá de se relacionar com outros colaboradores e se encaixar na estrutura corporativa. Uma avaliação equivocada nessa etapa fatalmente trará problemas no futuro, com malefícios tanto para a companhia quanto para o próprio funcionário.

Por esta razão, pode-se afirmar, sem embargo, que esse é o primeiro (grande) desafio. Claro, não há uma maneira cem por cento segura para garantir uma contratação acertada, mas é preciso manter em perspectiva a importância cabal de determinar, com clareza, qual é o perfil ideal para esta ou aquela equipe. Respondidas tais questões, surge uma outra indagação: como atrair o profissional adequado?

Dinheiro e benefícios não bastam

Antigamente uma resposta apropriada seria “dinheiro, benefícios e prestígio”; hoje, porém, a possibilidade de crescer junto com a empresa, assim como o desafio proposto e o alinhamento de ideais também são colocados na balança, e muitas vezes funcionam como diferenciais para atrair talentos.

Seja como for, contar com o profissional certo no lugar significa obter bons resultados – para todos. Lee Iacocca, em sua autobiografia, afirma que administrar significa delegar e motivar colaboradores. Muito bem: não há segredo no fato de que a motivação da equipe é a força-motriz para equipes bem-sucedidas, mas tal fator muitas vezes consiste em um nó górdio. Afinal, qual é a melhor maneira para estimular os colaboradores para que deem o melhor de si?

 Uma palavra-chave: reconhecimento

Talvez uma das primeiras respostas seja no reconhecimento dos esforços individuais – e em grupo, também. Para entender o quanto tal fator é relevante, basta pensar em como nos sentimos quando damos tudo o que somos capazes e não há uma palavra ou gesto de gratidão – ou seja, quando não reconhecem nosso empenho. Para muitos profissionais, isso está à frente da remuneração – e isso, por si, comprova que os tempos são outros, mesmo. E ainda bem que é assim!

A possibilidade de se desenvolver profissionalmente, a sensação de contribuir para o êxito da empresa, trabalhar em meio a pessoas que admira, ser ouvido pela liderança, ter horários flexíveis (o equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho é um dos anseios mais caros nos dias de hoje), oportunidades para coordenar projetos e participar da tomada de decisões são poderosos motivadores nos dias de hoje.

A importância da cultura organizacional

Em outras palavras: todos esses aspectos contribuem sobremaneira para elevar a motivação no ambiente corporativo. Aliás, vale ressaltar que o reconhecimento sob a forma de remuneração e benefícios não deixou de ser importante – mas, como vimos, agora existem outros fatores que podem e devem ser levados em conta.

Evidentemente, nunca é demais sublinhar que os funcionários também devem estar alinhados à cultura organizacional, ou seja, à missão, visão e valores da empresa. A própria competitividade da organização depende da consistência e da disseminação desses aspectos, com clareza e ênfase constante por meio de ações positivas.

Um colaborador que gosta, ou melhor, que sente orgulho por trabalhar em uma empresa, certamente dará o melhor de si em seu dia a dia no trabalho para que a organização atinja seus objetivos estratégicos e, assim, cresça e se mantenha competitiva no mercado em que atua.

O papel do líder

A esta altura, não restam dúvidas de que os líderes, por estarem em contato direto com a equipe, desempenham um papel crucial quando se fala em motivação e resultados. É preciso que estejam preparados para engajar seus subordinados. Ouvir, delegar, cobrar e dar feedbacks – além de ajudar a formar e treinar outros líderes – também fazem parte de suas atribuições.

Sua conduta norteará a postura e as boas práticas no trabalho. Empatia, inteligência emocional e habilidades sociais complementam as características necessárias ao líder para conquistar a confiança dos membros de seu time e, assim, desafiá-los para que superem seus limites e, assim, tenham a oportunidade de ir ainda mais longe em suas carreiras.

Objetivos em comum

Estas foram algumas considerações acerca da importância de formar equipes de sucesso em empresas e organizações. Em que pesem as diferentes habilidades e competências, assim como as características individuais de cada membro de um time, é necessário manter em perspectiva que todos estão reunidos em torno de objetivos comuns.

Por esta razão, é importante que, assim como a missão, visão e valores, haja clareza e transparência no que tange aos resultados esperados, assim como ao papel de cada um nesse processo. Em outras palavras: todos devem remar na mesma direção. E isso, definitivamente, não é possível a menos que todos saibam exatamente aonde chegar.

Todo empreendedor sabe da necessidade de se ter uma boa equipe para se chegar a uma empresa de sucesso. Esse, talvez, seja o maior desafio e um dos grande objetivos. Como diz o velho ditado: uma andorinha só não faz verão. Muito menos se a andorinha for o técnico. Empreender é um “esporte” coletivo e quem ganha o jogo é um time.

 

 

 

 

 

 

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SAP Business One com Cloud Control Center

O ERP on Cloud é inevitável. Mais do que isso é desejável. Talvez os processos de gestão do negócio tenham sido os últimos a subirem para a nuvem. Postergar isso decorria de inseguranças principalmente quanto à acessibilidade e disponibilidade do sistema hospedado “fora de casa”. Tudo isso caiu por terra e a nuvem se consolidou para o ERP também.

Ainda assim, a Cloud traz desafios para o comandante do negócio e para o gestor da infraestrutura. O grande desafio talvez ainda seja definir se é a nuvem A ou a B a mais adequada para abrigar todos os seus processos, todas suas informações empresariais. Como obter atualizações sem estresse? Como garantir segurança? Como gerenciar uma infraestrutura remota?

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A resposta é uma nuvem otimizada para o SAP BUSINESS ONE. Uma nuvem criada por quem entende de ERP e construída exclusivamente para seu sistema de gestão performar. Uma cloud que já nasce preparada para tecnologias como 5G e inteligência artificial. É a CLOUDG2.0. Ainda falaremos de muitas das características e capacidades que fazem da CLOUDG2.0 a melhor opção do mercado para sua empresa acelerar seu crescimento pela nuvem totalmente em compliance utilizando a plataforma Cloud Control Center da SAP.

O Cloud Control Center (CCC) fornece informações aos nossos especialistas para facilitar a gerência do ERP SAP Business One. Hardware, licenças, backups e atualizações são acompanhadas e gerenciadas de forma muito mais simples e inteligente.

Com essa capacidade agregada, o serviço de gestão de SAP Business One, CLOUDG2.0, mostra-se um serviço altamente funcional, especializado e de excelente custo x benefício aos clientes e parceiros SAP B1. Com os serviços CLOUDG2.0, a G2 provê a gestão de ambiente em um modelo SaaS. Isso significa flexibilidade completa para crescer ou diminuir o número de usuários, instalações, configurações e atualizações mais rápidas, além de possibilitar a gestão e monitoramento de performance e ativos de segurança.

 

Por que SAP BUSINESS ONE

SAP Business One é uma solução de gerenciamento para todo tipo de negócio — em especial,  pequenas e médias empresas e subsidiárias de empresas multinacionais! Esse solução foi criada especificamente com o intuito de atender à demanda de pequenas e médias empresas. Pela sua funcionalidade e eficiência, ele acabou estendendo seu uso para organizações de maior porte, o que não o torna inviável para PMEs.

O SAP B1, como o SAP Business One pode ser chamado,  é uma aplicação para a gestão unificada de todas as rotinas do negócio. As suas funcionalidades tornam mais simples a visualização sobre os indicadores da companhia, as ações dos profissionais e as receitas internas. Assim, a gestão pode ser executada com mais precisão, agilidade e segurança.

Vantagens do SAP Business One na sua empresa:

 

  • Mantenha todas as informações do seu negócio em um sistema único e escalável que controla uma ou mais empresas do seu grupo através dos processos: multi-empresas, multi-filiais, multi-armazéns, Intercompany, dentre outros;
  • Obtenha de respostas para suas dúvidas mais prementes, por meio de soluções de Business Intelligence integrada;
  • Disponibilize acesso instantâneo ao software para seus colaboradores por meio de aplicativo móvel intuitivo;
  • Implemente o sistema de forma ágil – tanto on premise quanto em nuvem – no prazo de 8 a 12 semanas em média (implementação padrão dos principais processos de back office);
  • Obtenha dados em real time, sistema altamente intuitivo e com layout personalizável por usuário;
  • Otimize seus processos, através de mapa de atividades para acompanhamento do início a conclusão;
  • Acesse relatórios relevantes e alertas personalizados, facilitando a tomada de decisões estratégicas;
  • Escolha, dentre mais de 550 módulos personalizados prontos para atender a demanda de diversos segmentos, o melhor para o seu negócio;
  • Tenha em suas mãos, a marca mais reconhecida de ERP do mundo – SAP – rodando em prol de sua empresa, valorizando a todos, empresa e funcionários.

 

Por que SAP BUSINESS ONE na CLOUDG2.0

O SAP Business One on HANA combina uma série de funcionalidades para que empresas acelerem seus processos e agilizem decisões, baseando-se em informações integradas, precisas e em tempo real. Para garantir performance é preciso um ambiente otimizado para esse ERP e homologado pela própria SAP.

Além disso, a CLOUDG2.0 inclui serviços como gerenciamento de ambiente, disaster recovery, high availability, backup, monitoramento da aplicação, suporte premium, entre outros.

As vantagens de rodar SAP B1 na CLOUDG2.0:

  • Otimização dos processos de tomada de decisão;
  • Redução do tempo de resposta a partir de análise dados em tempo real;
  • Aumento da capacidade de crescimento da empresa;
  • Simplificação e agilização dos processos do negócio;
  • Acesso mais rápido a dados estratégicos;
  • Maior confiabilidade e disponibilidade do ERP;
  • Redução de custos de propriedade (TCO) e custos operacionais.

 

Se quiser conhecer mais as funcionalidades do SAP Business One, dê uma olhada nas histórias de sucesso dos nossos clientes e em nosso canal Inside Business One. Nele exploramos as funcionalidades e capacidades do ERP.

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G2 lança CLOUDG2.0 junto com Huawei Cloud

A Huawei Cloud acaba de aterrissar no Brasil e a G2 Tecnologia é a primeira empresa brasileira a assinar contrato de parceria para contratos firmados no país e faturados em Reais. Durante o evento de lançamento, a G2 anunciou também o CLOUDG2.0 – Premium Service for SAP Business One, ambiente cloud otimizado para o SAP Business One. Além de oferecer a mais moderna infraestrutura em nuvem, a nova plataforma inclui serviços como gerenciamento de ambiente, disaster recovery, high availability, backup, monitoramento da aplicação, suporte premium, entre outros.

No evento o da Huawei Cloud Brasil, a consultoria IDC apresentou um panorama do mercado apontando para o continuo crescimento dos serviços em nuvem. Segundo a consultoria, em sua pesquisa sobre o mercado, 61% dos entrevistados afirmaram que já estavam em uma nuvem pública ou híbrida, em 2018, e um total de 89%  disseram já utilizar ou pretender utilizar soluções Cloud nos próximos 24 meses.

 Huawei Cloud preparada para LGPD e novas tecnologias

A Huawei chega ao Brasil com uma plataforma cloud up-to-date e preparada para Inteligência Artificial, Big Data e 5g, além de ser comercializada já dentro dos padrões da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Segundo os altos executivos que estiveram no lançamento, a nuvem Huawei acompanha o desenvolvimento do 5G e suporta armazenamento massivo de dados, alto desempenho e manejo de informações em tempo real. A Huawei Cloud já vem suportando aplicações de logística, telemedicina, smartcities, realidade virtual e monitoramento remoto.

CLOUDG2.0 para alta performance do SAP BUSINESS ONE

Essas características foram essenciais para a proposta da CLOUDG2.0 da G2 Tecnologia. O objetivo é alavancar a adoção de SAP BUSINESS ONE on HANA para pequenas e médias empresas, além de subsidiárias de multinacionais. O SAP Business One on HANA combina uma série de funcionalidades para que empresas acelerem seus processos e agilizem decisões, baseando-se em informações integradas, precisas e em tempo real. “A CloudG2.0 é um ambiente otimizado para SAP BUSINESS ONE on HANA. Assim, garantimos o máximo da tecnologia, e o cliente ainda conta com o suporte e o conhecimento de um time que se dedica a essa plataforma de gestão há quase duas décadas”, explica Gilberto Vieira Filho.

As vantagens de rodar SAP B1 na CLOUDG2.0:

  • Otimização dos processos de tomada de decisão;
  • Redução do tempo de resposta a partir de análise dados em tempo real;
  • Aumento da capacidade de crescimento da empresa;
  • Simplificação e agilização dos processos do negócio;
  • Acesso mais rápido a dados estratégicos;
  • Maior confiabilidade e disponibilidade do ERP;
  • Redução de custos de propriedade (TCO) e custos operacionais.

O novo serviço CLOUDG2.0 chega ao mercado com algumas modalidades:

Move-to-Cloud (migração SAP on-premises para Cloud)

Move-to-HANA (migração SAP SQL para HANA)

Full Service SAP B1 HANA (implementação do ERP já em Cloud)

Bring-Your-License BYL (Cloud para clientes e parceiros com licenças SAP)

Veja como foi o lançamento:

 

 

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A década das PME’s começa em 2020

As expectativas são grandes (diria imensas) em torno da continuidade das reformas e de uma retomada efetiva da economia. A disputa China x EUA sempre adiciona mais pimenta nesse molho toda. Os desafios das PME’s vão ser grandes. Em contrapartida as PME’s já começam com uma vantagem. Especialistas começam a difundir que 2020 é o início da década da flexibilização e que todas as empresas precisarão ter esse mindset de maior velocidade e maior habilidade em adequar processos, metodologias, portfolios, serviços, culturas.

Essa será a década da PME!

E ela já começa com mais investimentos em inovação.

Segundo a Desenvolve SP – Agência de Desenvolvimento Paulista, as pequenas e médias empresas aumentarão seus investimentos em inovação em 2020. Mais da metade dos entrevistados (55%) afirmou que pretende investir em algum tipo de inovação. A pesquisa apontou ainda que, para 40%, a principal motivação é poder “ganhar novos mercados”. Além disso, 24% dos entrevistados querem “aumentar a competitividade” do negócio. O “aumento do faturamento” e o “aumento da rentabilidade” estão no foco de 19% e 16% dos  entrevistados, respectivamente. Bora inovar para crescer!!!!

O cenário econômico vem apresentando uma melhora lenta e gradual. O que é muito positivo. É hora de dar uma forcinha! Parte dessa inovação precisa ser para incrementar seu modelo de gestão e incorporar melhores processos, formas mais estruturadas de obtenção e análise de decisão. E, claro, agilizar e permitir mais qualidade na tomada de decisão.

Veja por exemplo o caso da ACR. Nesse vídeo, contamos um pouco da mudança do ERP para um modelo Cloud com computação in memory (SAP HANA).

Se você quer conhecer as capacidades e funcionalidades do sistema de gestão mais desejado do mercado, fique de olho em nossos webinar de demonstração. Acesse também nosso canal do YouTube, Inside Business One.

No próximo ano, começa a década da PME! Fale conosco para preparar-se para acelerar seu crescimento com controle de todos os processos, informações consolidadas e claras de todas as áreas, melhores custos e mais agilidade e assertividade nas decisões.

 

 

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Depois do estratégico, a revisão do Plano de Contas

Há uma semana, falávamos da importância e de como estruturar o Planejamento Estratégico da empresa. Igualmente importante é o Plano de Contas Contábil que merece também uma revisão, antes que se inicie o próximo calendário.

Plano de Contas Contábil é o guia para a escrituração financeira da empresa. Ou seja, é a organização de todos os lançamentos e apropriações de forma a obter de forma mais simples, clara e objetiva o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado do Exercício e as informações e relatórios gerenciais de que você necessita para conhecer e gerenciar bem seu negócio.

Assim, um bom Plano de Contas Contábil deve facilitar a obtenção de informações administrativas da empresa e atender às normas brasileiras (por exemplo a Lei das SAs) e às exigências fiscais.

O ponto de partida do Plano de Contas

O Planejamento Estratégico, como discutimos, é o momento em que você reavalia o posicionamento, a estratégia e a visão empresarial. Do processo de planejamento você irá apontar as metas, os focos, os projetos e, eventualmente, as mudanças em estrutura, processos.

Por isso, o Planejamento Estratégico é um bom input para que você revise sua estrutura de contas contáveis, seu Plano de Contas. Uma vez que você esteja criando novas áreas de receita, por exemplo, ou reorganizando a estrutura organizacional, é necessário revisar ou mesmo redefinir o Plano de Contas. Assim, desenhe o seu funcionograma  ou organograma e veja se suas contas contábeis atendem a tudo de forma a oferecer as informações que você necessita para gerir bem seu negócio.

Precisa de receitas por área de negócio, por cliente, por contrato. O plano tem que refletir isso. Como vai apropriar despesas? Em que áreas? Em que contas contáveis? É preciso estar no plano de contas!

O plano de contas contábil

Primeiramente, precisamos ter claro que o plano contábil, em geral, acaba sendo diferente do plano gerencial. O plano de contas contábil deve ser elaborado seguindo as regras previstas na lei das S/As. Essa estrutura nem sempre atende as necessidades gerenciais da empresa – acompanhamento de fluxo de caixa, projeção de receitas e despesas, balanço etc. No fundo são as mesas informações com visões diferenciadas

A estrutura de um Plano de Contas

Um bom Plano de Contas é dividido em níveis hierárquicos, que vão de 1 a 5. O quinto é o nível que recebe os lançamentos contábeis e os outros quatro apenas vão consolidando os valores.

Por exemplo, uma empresa pode ter várias contas-correntes nos bancos A, B, C e D. As contas de nível 5, chamadas de analíticas, receberão os lançamentos bancários de entradas e saídas de recursos em conta-corrente e as contas de níveis 1 a 4, chamadas de sintéticas, apenas realizarão as somas de acordo com as movimentações totais nas contas-correntes.

Essa estrutura tem como objetivo facilitar a gestão dos recursos financeiros do negócio. O gestor poderá avaliar corretamente as verbas disponíveis para investimentos e para a manutenção da rotina interna.

Dessa forma, os recursos existentes serão manejados com mais segurança e capacidade de gerar novas fontes de receitas para a companhia a médio e longo prazo.

Como montar um plano de contas contábil?

O ideal na hora de fazer um bom Plano de Contas é conhecer a estrutura do Balanço Patrimonial (BP) e da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). Esse é o passo básico para que a empresa realize um controle rígido e eficiente. Além desse levantamento de dados, o gestor deve separar as contas patrimoniais (do BP) e as de resultado (da DRE) em grupos.

Normalmente, o grupo 1 representa as contas do Ativo e o 2 representa as contas do Passivo e do Patrimônio Líquido. As contas de resultado, por outro lado, aparecem no grupo 3 com as Receitas.

Já o grupo 4 é voltado para o registro das Despesas. Algumas estruturas apenas apresentam as contas de resultado (Receitas e Despesas) no grupo 3, dependendo de como é elaborado o Plano de Contas.

A codificação segue a ordem em que as contas aparecem no BP e, no caso da DRE, geralmente as receitas aparecem antes das despesas.

Não importa a empresa em que você trabalha, nem a área de atuação dela, o Plano de Contas sempre terá a mesma espinha dorsal, que já é definida em seu software contábil escolhido.

Para iniciar um negócio, é importante seguir todos os passos principais e saber como fazer um Plano de Contas definitivamente é um deles, permitindo que sua empresa cresça de forma contínua. O gestor terá a segurança necessária para tomar medidas em momentos críticos.

Investimentos, a busca por novos mercados ou mesmo modificações nas estratégias de vendas serão feitos com segurança. A companhia poderá avaliar como as suas decisões afetaram as receitas e evitar que erros sejam perpetuados.

Além disso, por meio de um maior controle sobre os seus registros, o negócio evita que seus processos administrativos estejam desalinhados com as normas do mercado.

O software de gestão (ERP) tem que ajudar

Foi-se o tempo do pica-pau! É. Nenhum lançamento ou controle é feito mais na ponta do lápis. A planilhas eletrônicas também não satisfazem mais. É preciso um bom software de gestão. O que lhe permitirá reduzir trabalho manual, lançamentos errados e, ainda, dependendo da sua escolha, vai permitir fazer consultas e relatórios em tempo real.

Um ERP, como o SAP Business One, irá facilitar muito sua vida na hora de fechar o resultado mensal e visualizar suas demonstrações de resultados (DRE). Vendas, compras, estoque, finanças, bancos, filiais… Todas as informações integradas numa única base é um grande apoio para isso!

Vamos pensar nisso já? Essa é a base para um crescimento organizado! Conte com a experiência da G2 Tecnologia.

 

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As mudanças fiscais e tributárias em 2020

O ano de 2020 trará grandes mudanças no Sped, e essas alterações terão significativo impacto na maneira como os dados tributários, trabalhistas e previdenciários serão informados ao governo. Com o objetivo de separar tais dados, além de descartar as informações que forem desnecessárias, essa “simplificação” significará, portanto, que o eSocial será dividido em dois.

Em outras palavras: redundâncias nas informações, assim como as dificuldades para corrigir dados inconsistentes, compõem alguns dos principais problemas do eSocial – que foi instituído pelo Decreto nº8373/2014 para integrar as informações por meio de CAGED, DCTF, DIRF e LRE; contudo, a partir de janeiro, dois sistemas menos complexos substituirão o sistema.

Evidentemente, ainda há uma série de fatores que deverão ser levados em conta até a implementação dessa divisão do eSocial. Porém, de uma maneira geral, dada a complexidade do sistema tributário brasileiro, trata-se de uma boa notícia – já que facilitará a vida de empreendedores, profissionais de contabilidade e, claro, do próprio fisco.

Ainda sobre o Sped

A Escrituração Fiscal Digital – EFD-ICMS/IPI, parte do Sped, também terá seu layout mudado em 2020. Com o objetivo integrar os fiscos federal, estaduais e do Distrito Federal por meio da padronização, racionalização e compartilhamento das informações fiscais digitais, além de integrar o processo relativo à escrituração fiscal e substituir os documentos em papel por documentos eletrônicos em que a validade jurídica serve para todos os fins, as mudanças consistem na exigência, pelo Bloco G – que trata do controle de crédito de ICMS do Ativo Permanente (CIAP) – de mais informações do contribuinte. Os dados sobre operações sujeitas à substituição tributária, por sua vez, terão mais destaque. O novo layout, portanto, possibilitará um controle mais apurado sobre tais informações.

Novas alíquotas para o IR

Mas as novidades não param por aí: outra mudança que virá com o novo ano será a nova tabela do Imposto de Renda, de acordo com o Projeto de Lei 3129/19, com atualização das deduções aplicáveis tanto ao IRPF quanto às alíquotas de tributação para PJs – além instituir a tributação sobre lucros e dividendos. Também revoga a possibilidade de distribuição, em uma empresa, de juros sobre o capital próprio aos sócios.

Isso significa que, em 2020, os rendimentos mensais até 3.992 reais – ou seja, o equivalente, nos dias de hoje,  a quatro vezes o valor do salário mínimo – estarão isentos. A tabela progressiva também cria uma alíquota de 37% sobre os rendimentos mensais acima de 33.932,01 reais – em outras palavras, o mesmo valor de aproximadamente 34 salários mínimos.  Sobre lucros e dividendos, o Projeto de Lei estabelece a cobrança de 20% , a título de IR, sobre lucros e dividendos – e as PJs, segundo o texto, obterão redução de alíquota: 15% a 10%.

Não obstante, uma parcela dessa redução proposta para organizações e empresas será proveniente do aumento das alíquotas de PFs. Ressalte-se, porém, que a PL encontra-se em tramitação, e terá de ser submetida a análises pelas comissões de Finanças e Tributação, bem como de Constituição, Justiça e Cidadania.

Simples Nacional: a hora de apertar os cintos

O ano que se aproxima trará, também, a exclusão dos inadimplentes – ou seja, empresas que possuírem débitos federais serão automaticamente banidas do Simples Nacional por meio do DTE-SN, com a emissão do Termo de Exclusão do Regime. É importante ressaltar que uma das condições para a manutenção do Simples Nacional, de acordo com a LC nº 123/2006, é não possuir débitos tributários – e essa determinação será levada a cabo em 2020.

Para todos os efeitos, porém, outras mudanças podem surgir até a aurora de 2020 – e sequer mencionamos que há uma (necessária) reforma tributária a caminho. Seja como for, e considerando a importância de se ajustar às exigências do fisco à luz dos novos caminhos pelos quais a economia brasileira tem enveredado, é preciso levar em conta a importância de contar com a ferramenta mais adequada às características específicas de sua empresa ou organização.

Sim, ainda estamos em outubro. Mas o tempo corre, e a possibilidade de eventuais contingências sem o suporte adequado pode levar à perda de controle e, claro, a prejuízos com prazos perdidos, multas e autuações. Nesse sentido, é mais do que hora de olhar para seus sistemas internos e aferir de é hora de mudar, atualizar e deixar a empresa redonda para acelerar crescimento em 2020. Um ERP que proporcione a segurança necessária para que você exerça uma gestão tributária irreprochável é, definitivamente, condição sine qua non. Que tal tomar um café?

 

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Já é tempo de Planejamento Estratégico!

Começando o último trimestre, hora de pensar em como vamos fechar o ano e  também no planejamento estratégico e orçamentário de 2020. Uma boa solução de gestão, um bom ERP pode ser uma mão na roda e nesse post vamos dar algumas dicas para o seu planejamento e também demonstrar algumas facilidades que o sistema de gestão pode trazer nessa hora.

A importância do Planejamento Estratégico

O guru da administração moderna, Peter Drucker, tinha duas máximas que demonstram a importância do pensamento estratégico e, por conseguinte, do planejamento estratégico. A primeira é mais ou menos essa: “não podemos prever o futuro, mas podemos criá-lo”. E a segunda é: “planejamento de longo prazo não lida com decisões futuras, mas com um futuro de decisões presentes”.

Dito isso, não custa lembrar como estamos acostumados (ou somos induzidos) a lidar com tudo que está “por agora”. Todos nós, naturalmente, temos uma grande capacidade de focar no urgente e, por conta disso, ignorar o que é importante. Planejamento é uma dessas coisas. E nesse fase do ano, ainda inicio do fim, é um bom momento para olhar para o que planejávamos ter sido o ano e concluir como realmente tem sido. E, claro, desenhar o que queremos para nossas empresas em 2020.

O planejamento estratégico é o processo de analisar as diversas facetas de uma empresa – visão de futuro, estratégia, processos, estrutura, pessoas, produtos, vendas, finanças, metas etc. Antes de ser uma tentativa de adivinhar o futuro, é um processo de construí-lo, tornando suas fraquezas irrisórias e potencializando suas fortalezas.

Oito dicas para fazer um Planejamento Estratégico de forma mais fácil

Um bom planejamento estratégico começa com coleta de informações e com um bom entendimento do momento da sua empresa, concorrentes e mercado. Existem várias metodologias e caminhos para se estruturar seu Plano Estratégico. Qualquer delas demandará uma primeira análise de situação. A seguir algumas dicas que podem lhe auxiliar:

1) Faça uma análise qualitativa de 2019

Sim o ano não acabou. Mas, se você deixar para fazer isso em dezembro vai acabar ignorando essa análise porque, de novo, o planejamento tornou-se urgente e essa avaliação (importantíssima) vai ficar para uma próxima.

Recomendo por exemplo, se inspirar no Star Model de Jay Galbraith e organizar do ponto de vista de Estratégia, Processos, Estrutura – o que você fez bem neste ano e o que não fez tão bem. Quais são os seus GAPS e suas oportunidades.

Faça algo parecido pensando em Gestão, Vendas, Pós-venda e Marketing. Quais são seus Gaps. Quais são as oportunidades de melhorias

2) Olhe pela janela

Quem são seus concorrentes diretos e indiretos. Quem é seu benchmark (aquele concorrente que realmente perturba). Quais são suas vantagens em relação a eles. Quais as suas desvantagens. Quais tendências do seu mercado? Dê um google: como está se comportando seu cliente, como a tecnologia está impactando ou vai impactar seu mercado. Analise o que há de oportunidades e ameaças.

3) Faça uma análise quantitativa de 2019

Como foram os números? Vendas, perda de clientes, margens, custos. Já pense no eventual GAP e no que pode ser sua meta para 2020. Avalie o mercado, as possibilidades de crescimento.

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4) Resuma em uma análise SWOT

Olhe para tudo isso e pense em suas Forças (“Strengths”), Fraquezas (“Weaknesses”), Oportunidades (“Opportunities”) e Ameaças (“Threats”). Nem sempre é fácil o entendimento de cada um desses pontos. Pode haver confusão.

Para facilitar, pense que FORÇAS são fatores internos que representam vantagem competitiva frente aos concorrentes. FRAQUEZAS são fatores internos que potencializam sua desvantagem no mercado.

Da mesma forma, encare OPORTUNIDADES como fatores externos que favorecem a empresa em razão de uma tendências, de um cenário positivo ou em decorrências de suas FORÇAS. E assim, as AMEAÇAS são também fatores externos que prejudicam seu negócio ou seu posicionamento, potencializados pelas suas FRAQUEZAS, e ocasionados por um cenário negativo (dólar, crise, mudança tecnológica etc).

5) Escolha seu OBJETIVO

Onde você quer chegar em 2020? Idealmente, crie um grande objetivo qualitativo e subdivida m outros, por área, por negócio. Quantifique também metas qualitativas e quantitativas – receitas, margens, custos, inclusos.

6) Defina seus GAPS e OPORTUNIDADES

De posse de tudo isso, e olhando para os objetivos,  crie uma matriz com os principais GAPS e OPORTUNIDADES que sua empresa deverá tratar. No Máximo cinco de cada lado!

7) Monte o Plano de Ação

Quais são os projetos e ações? Quem são os responsáveis? O que você precisa para realizar – pessoas, estrutura, investimentos? Qual o prazo para cada ação ou projeto?

8) Agora, faça seu Plano Operacional

O Plano Operacional nada mais é do que pegar sua estratégia e colocar números nela. Quanto vai investir, quanto vai vender, quanto vai custar, quanto vai sobrar. É criar um DRE (Demonstrativo de Resultados) projetado. Ou seja, uma simulação do que seria o resultado final em 2020, segundo suas estimativas.

É importante que se entenda que o Planejamento Estratégico é uma idealização do futuro. Deve usar bases realistas e metas desafiadoras. O objetivo não é acertar. O propósito é ter um guia e poder aferir no decorrer da jornada, o quanto estamos dentro do planejado e o quanto estamos fora. Para ir corrigindo rotas, melhorando, vendas, reduzindo custos e, claro, repensando o próprio planejamento, que considera cenários que podem não se realizar.

Como o ERP ajuda no Planejamento Estratégico

O ERP(Enterprise Resource Planning) é um sistema de gestão que integra as informações financeiras, operacionais e comerciais de toda a empresa. E esse é o primeiro ponto. Um ERP lhe permite ter à mão mais facilmente os dados e informações de que necessita para responder às perguntas acima e refletir sobre as lacunas que deve preencher, as metas, o desempenho atual, os impactos do dólar e etc.

Além disso, um ERP, como SAP Business One que a G2 Tecnologia implanta em seus clientes, (segundo ponto) lhe permite ir além e criar análises multimoeda e simulação de cenários em tempo real, o que lhe permite enxergar de maneira mais fácil potenciais de otimização de custos, gaps de receitas, gargalos de processos.

Outro aspecto é (não perca a conta: terceira vantagem)  possibilitar a oportunidade de acompanhar o que você planeja e como está realizando sem horas de trabalho e inputs manuais em planilhas.

E, para não delongar muito (quarto), integrando todos os recursos da empresa para uma visão única, o ERP vai possibilitar que você acompanhe e entenda o funcionamento do fluxo de caixa real do seu negócio. Isso facilita seu planejamento, de forma que você se habilita a criar projeções mais realistas.

Enfim, hora de pensar no plano para 2020 e, se ainda, não tem um ERP que te auxilia nesse nível, que tal pensar no SAP Business One para começar o ano tinindo! Vamos tomar um café?

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