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Oito tendências que prometem revolucionar o setor de telecomunicação

Investir em tecnologia vem sendo a peça fundamental para que os negócios sobrevivam em meio aos avanços da Transformação Digital. Tais mudanças impactaram diversos setores, entre eles o de telecomunicação que, à medida em que consolida o seu desempenho, também abre margem para a chegada de novas tendências que prometem revolucionar ainda mais o segmento.

Pode até parecer um tema já batido, mas sim, a pandemia de Covid-19 provocou tamanha aceleração digital nas empresas que, atualmente, não há outra alternativa a não ser se adaptar. Entretanto, diversas novidades chegam a todo instante, o que evidencia a necessidade e importância de se manter atualizado. E, em se tratando do setor de telecomunicações, essa ação é ainda mais necessária.

As expectativas de crescimento da área seguem altamente promissoras. De acordo com a Conexis Brasil Digital, a expectativa é que o segmento mantenha os níveis de investimentos na média anual acima dos R$ 35 bilhões em 2023. Certamente, para que esse resultado seja atingido, a tecnologia terá um papel de extrema importância. Sendo assim, confira as principais tendências para o setor que estão em destaque:

Redes 5G, 6G e 7G

É aquela velha história, temos a sensação de que enquanto o mundo está voando, estamos patinando. É fato que a chegada do 5G agitou o setor em 2022. Porém, a expansão no País segue em ritmo lento, esbarrando em obstáculos como falta de infraestrutura e legislações municipais para o modelo de conexão. Enquanto isso, outras partes do mundo já se preparam para a chegada do 6G a partir de 2030, sendo uma rede que garante até 1TB de velocidade, reduzindo ainda mais gatos com energia. Na sequência, a rede 7G, prevista para 2040, também já está no radar, prometendo ainda mais agilidade.

Mobilidade

Acessibilidade e velocidade são aspectos imprescindíveis. Sendo assim, a criação de aplicativos mais inteligentes, que potencializem o acesso à internet via aparelhos móveis entregando resultados excepcionais, também estão no escopo daquilo que vem sendo altamente investido.

Drones

Embora sejam equipamentos relacionados à aspectos negativos, o seu uso vem entregando resultados promissores para fins logísticos e de segurança, uma vez que podem ser atribuídos para monitoramentos de cargas, efetuar o envio de informações para as bases e, assim, reduzir a exposição humana a riscos.

Inclusão digital e ESG

Investir em diversidade e inclusão está entre os princípios do ESG. Deste modo, já está em criação o desenvolvimento de soluções que, a partir do uso da internet, oferecem informações de cunho social em aspetos climáticos, situações de riscos e gerenciamento de casa inteligente através da IOT, de forma prática e inclusiva. Esses recursos ajudam na maior acessibilidade e diversidade, permitindo a inteiração de todos nesse processo.

Saúde

A ampliação de cirurgias feitas por robôs já uma realidade. O que vemos é o aperfeiçoamento dessa prática em função do apoio da tecnologia, auxiliando na obtenção de dados e melhor acompanhamento.

Fyber to room

Esse recurso trata-se do acesso à rede de fibra conectada remotamente via IOT. Seja para fins domiciliares ou empresariais, esse serviço garante que todo o espaço esteja altamente conectado, facilitando a emissão de dados e registros, bem como a comunicação entre as demais áreas.

Internet móvel

Mais do que ter o sinal, a ideia de levar a internet para todo lugar também é uma forte tendência. Já existe a possibilidade de, através de aparelhos externos, levar o sinal da banda larga com alta velocidade para onde quiser, sem ficar preso unicamente a apenas um recurso.

Novos dispositivos

Já se foi o tempo em que os celulares eram apenas para fins de comunicação. Atualmente, são utilizados como ferramentas de trabalho e, cada vez mais, estão incorporando uma gama de recursos em seus sistemas operacionais que viabilizam ainda mais o seu uso.

Todas essas tendências possuem em comum o fato de terem a internet como seu fio condutor, o que favorece ainda mais o setor de telecomunicação. Mas, o fato de o Brasil ser um país vasto em território e, ao mesmo tempo, distante geograficamente dos demais continentes que desenvolvem tais tecnologias, acaba gerando um desafio ainda maior de se manter ativo diante do surgimento de novos recursos.

Deste modo, é essencial estar sempre de olho naquilo que é novidade e tendência no mercado, alinhando estratégias que permitam inserir essa realidade no próprio modelo de negócios – tais como investir em parcerias e fazer jus ao mundo globalizado em que vivemos hoje. Se podemos tirar uma vantagem de estar um passo atrás por sermos um País emergente, é o fato de termos um espelho para nos inteirarmos e nos prepararmos para a chegada dessas tecnologias. Mas, para isso, é importante sempre haver um movimento de busca de insights que farão total diferença na gestão e crescimento.

Por Glaucia Viera, sócia proprietária da G2, consultoria especializada em SAP Business One.e Juliana Najara, gerente de produtos da G2 Tecnologia.

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Como superar os desafios de gestão no mercado livre de energia?

Não há como negar o crescimento exponencial do mercado livre de energia. Segundo o relatório divulgado em junho de 2022, pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia no Brasil (Abraceel), a modalidade já corresponde a 36% de toda energia consumida no País. E, à medida em que as comercializadoras vêm aumentando o seu ritmo de produção, começam a aparecer desafios na hora de gerenciar as operações.

Vale lembrar que o mercado livre de energia atua no Brasil há mais de duas décadas, porém, nos últimos anos vem conquistando o seu protagonismo e, o cenário pós- pandemia contribuiu ainda mais para esses indicadores. De acordo com dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o mercado livre de energia encerrou 2021 com 5.563 novos pontos de consumo, totalizando em 26,6 mil unidades ativas.

Mediante a esse desempenho, torna-se desafiador para as comercializadoras, acompanharem esse ritmo de crescimento considerando o fato, de que, muitas organizações ainda são adeptas às planilhas manuais para registros e sistemas com pouca usabilidade. Nessa perspectiva, listo os cinco principais desafios enfrentados nessa modalidade:

Falta de automação de processos
 Muitas companhias, por ainda estarem reféns de métodos que não garantem segurança dos dados e informações, sofrem para fazer uma gestão eficiente dos seus departamentos. Isso as leva a ficarem mais suscetíveis a erros e falhas, que poderiam ser evitados.

 Alto índice de processos manuais
 Esse desafio impacta diretamente no ganho de agilidade e eficiência das operações. Afinal, acabam envolvendo colaboradores para executarem funções que, muitas vezes, são repetitivas e burocráticas, impedindo um melhor aproveitamento da mão de obra.

Falta de padronização
 Uma empresa é movida por diversos departamentos e áreas, porém, em muitos casos, não possuem uma comunicação dos setores entre si. Assim, são gerados ruídos nas informações, prejudicando a visualização da performance da companhia como um todo.

 Baixo nível de compliance
 A ausência dos registros de forma padronizada acaba gerando uma baixa confiabilidade dos dados. Desta forma, o processo de tomada de decisão – que é embasado nos registros – é comprometido, visto que não há fácil acesso às informações.

 Falta de integração de sistemas
 As dificuldades em estabelecer uma eficiência operacional de backoffice impacta diretamente no gerenciamento das áreas, como o setor financeiro e fiscal. Entretanto, através de um sistema integrado, é possível organizar as operações de modo que atenda todas as obrigatoriedades e requisitos considerados de suma importância.

A boa notícia é que para todos esses aspectos já existem soluções adequadas. Por meio do uso de softwares de gestão, como um ERP, são colocadas em prática melhores condutas em termos de eficiência de gestão, principalmente nas áreas administrativas e comerciais, que são o foco das comercializadoras de energia.

É válido ressaltar que, através do uso da tecnologia, o conceito ETRM (Energy Trading & Risk Management) ganha seu protagonismo, uma vez que as ferramentas contribuem para um gerenciamento mais eficiente e dinâmico das operações. Até porque, as melhores consultorias que proveem o ERP já têm desenvolvido a integração com esse tipo de ferramenta especializada.

O mercado livre de energia possui um alto potencial para continuar crescendo e, nessa jornada, alinhar melhores práticas de gestão com a tecnologia, certamente, trará impactos positivos, que ajudarão na conquista e melhor consolidação da empresa em um setor que está se tornando cada vez mais atrativo.

Por Claudio Wagner, executivo de contas da G2, consultoria especializada em SAP Business One.

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Mercado livre de energia no Brasil: o que impulsiona seu crescimento?

Buscar alternativas para reduzir os gastos com energia tem sido a realidade de muitos brasileiros. Afinal, com a pandemia, tivemos um aumento considerável de consumo de energia tanto por parte dos consumidores residenciais, quanto pelos empresariais. E, diante dos valores exorbitantes, agora também encarecidos pelas consequências da guerra da Ucrânia, couberam às organizações buscarem assim por um custo de energia mais acessível. Essa tendência vem consolidando a expansão do mercado livre de energia no Brasil.

Atualmente, no cenário pós-pandemia, presenciamos a retomada e normalização da cadeia produtiva. Esse movimento tem dado ainda mais protagonismo para o desempenho do mercado livre de energia no país. De acordo com o relatório de energia livre, divulgado em março de 2022, pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia no Brasil (Abraceel), em 2021 o mercado livre de energia cresceu 25% com destaque ao setor das indústrias, com 85% de adoção.

Essa modalidade, que já existe há mais de 20 anos. Ela dá a opção para empresas terem alternativas ao distribuidor local conhecido como Ambiente de Contratação Regulado (ACR), de uma fonte de energia a um custo mais viável. Por sua vez, para que a uma dada companhia possa adentrar nessa modalidade de contratação, é necessário corresponder aos critérios de elegibilidade que consideram aquelas que possuem uma demanda maior ou referente a 500 KW.

Desde seu surgimento, esse segmento vem movimentando decretos e medidas no legislativo, como o Projeto de Lei 414/2021. Ele visa abrir o mercado de energia elétrica no Brasil para que todos os tipos de consumidores tenham a opção de escolher o próprio fornecedor de eletricidade.

Ainda de acordo com o relatório da Abraceel, atualmente, já se encontram no país mais de 26 mil unidades de consumo no mercado livre, passando a marca de mais de 10 mil empresas. Em nível nacional, isso aponta portanto que 34% de toda energia consumida no país está nessa modalidade chamada de Ambiente de Contratação Livre (ACL).

Como justificativa para este crescimento, os benefícios financeiros se destacam, uma vez que os investimentos neste modelo podem trazer uma redução de até 50% de gastos com energia a longo prazo. Uma outra razão que vem fortalecendo também esse desempenho, ainda, é o fato de cada vez mais empresas procurarem aderir as práticas de ESG (Environmental, Social and Governance). Neste aspecto se dá por uso de fontes de energias renováveis, como eólica, solar e geração de energia a partir de biomassa.

Diante de perspectivas promissoras, é certo afirmar que a tendência do consumo do mercado livre de energia veio para ficar. Só nos últimos 12 meses são mais de 4.700 unidades que migraram para esse setor. Isso reforça a necessidade de empresas que atuam na geração e comercialização de energia livre estejam adequadamente equipadas para atender essa demanda crescente.

Tendo em vista que a taxa de crescimento continuará a aumentar, isso reflete na geração de mais energia para venda. Por essa razão, as comercializadoras precisam buscar se respaldar de recursos de tecnologia que auxiliem na gestão de seus clientes. Partindo dos critérios de monitoramento e constituindo uma estrutura fiscal, financeira e de controladoria que sejam compatíveis com o seu desempenho.

É fundamental para as empresas que pretendem adentrar ou que já estão nesse mercado como comercializadoras, criarem um sistema robusto de compliance e segurança. Com o crescente interesse do público, torna-se crucial a necessidade de adquirir um sistema de gestão ancorado em tecnologias que permitam abarcar essa expansão. Uma alternativa está no uso de ERPs de última geração. Por suas características de implementação na nuvem e de mobilidade, facilitam no controle e gerenciamento de informações de maneira prática e ágil.

As perspectivas apontam que o mercado livre de energia no Brasil está no seu melhor momento. E a tendência é que continue a crescer cada vez mais. Por isso, essa vem sendo uma boa aposta para investimentos, mas que dependerá, estritamente, do apoio tecnológico para difundi-la com êxito.

Por Claudio Wagner, executivo de contas da G2

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G2 abre unidade em Porto Alegre

Empresa é um dos grandes players no mercado de SAP Business One.

A G2, uma das maiores parceiras da SAP para linha de soluções para pequenas e médias empresas Business One, acaba de abrir uma unidade em Porto Alegre, focada no atendimento dos três estados da região Sul.

A nova unidade será comandada por Fábio Gonçalves, um profissional com 10 anos de experiência em B1 (o que é bastante, tendo em conta que o produto está no mercado brasileiro desde 2005).

Gonçalves foi líder técnico de B1 na Integrate e consultor na Quebec, duas consultorias também sediadas em Porto Alegre, nas quais participou de 40 projetos de implementação do ERP da SAP.

“Há muita carência de um bom atendimento aqui. As companhias querem um relacionamento mais próximo e de alto nível. Certamente, esse será um grande diferencial competitivo para nós”, argumenta Gonçalves.

A meta da G2 é fechar 2022 com oito novos projetos, chegando ao faturamento de R$ 7 milhões. Os alvos são os setores de indústria, energia, comércio e telecomunicação, na qual a G2 é uma grande referência. 

A G2 é uma das maiores parcerias da SAP para a linha B1 no Brasil, atendendo 102 grupos econômicos, com presença em nove países. A G2 tem 67 colaboradores e está presente em 25 cidades em seis estados.

Em novembro do ano passado, a companhia abriu uma filial em Recife, a sua primeira operação fora de São Paulo.

Para liderar a unidade pernambucana, a G2 apostou em outro nome experiente: Roberto Aleixo, um executivo com mais de 30 anos de carreira em TI, boa parte deles na Rapidão Cometa.

A SAP trouxe o B1 para o Brasil em 2005. Hoje são 150 empresas trabalhando com implementação e 7,5 mil clientes no Brasil, o que é uma cifra respeitável em um universo de 70 mil clientes em todo o mundo.

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G2 apresenta parceria com SAP Concur

Solução que permite gestão de despesas corporativas chega para incrementar o portfólio da consultoria

Fazer reembolso de despesas é um imenso desgaste em qualquer negócio. Quanto maior a empresa, maior a complexidade. Com o intuito de simplificar a gestão de despesas corporativas, a G2, consultoria especializada em gestão para empresas em crescimento, acaba de anunciar uma parceria com a SAP Concur, solução especialmente desenvolvida para atender essa necessidade.

Adquirido pela SAP, empresa alemã líder no mercado de software de gestão, o intuito da ferramenta é facilitar os processos de reembolso de despesas diversas, que costumam criar grandes transtornos aos departamentos financeiros. A solução busca simplificar o processo burocrático por meio da tecnologia, garantindo muito mais segurança aos dados e agilidade aos pagamentos.

Para a G2, empresa que atua há mais de 30 anos na implementação de soluções tecnológicas, contar com mais essa solução em seu portfólio é mais uma vantagem competitiva. “Temos uma grande vocação em software as a service, que são aqueles onde o sistema é disponibilizado por meio de uma assinatura, e entendemos que o SAP Concur é mais uma solução dentro dessa estratégia, reforçando ainda mais nosso posicionamento de mercado”, destaca Beto Vieira, CEO da empresa.

Além de ter um custo proporcional ao volume de reembolsos, o SAP Concur tem fácil instalação e usabilidade. “Além de ser muito intuitivo, o sistema facilita a gestão dos reembolsos de despesas tanto de colaboradores quanto de fornecedores, eliminando processos burocráticos que podem, inclusive, comprometer as informações contábeis e fiscais de uma empresa, gerando prejuízos”, pontua o CEO.

A ferramenta permite tanto o reembolso prévio quanto o posterior aos gastos em qualquer moeda. “Um dos maiores transtornos das empresas multinacionais é fazer reembolsos em moedas estrangeiras, como Dólar e Euro, que sofrem variação de câmbio. Com o SAP Concur, esse problema simplesmente não existe, já que o sistema tem essa inteligência embarcada”, explica Vieira.

Outra vantagem é que o sistema é amigável a qualquer tipo de ERP, e não apenas para as soluções da SAP. Além disso, as notas fiscais ficam armazenadas de forma segura, atendendo às normas da Lei Geral de Proteção de Dados. O sistema pode ser adotado por qualquer segmento empresarial, sendo ainda mais relevantes para empresas com alta mobilidade de colaboradores e fornecedores, como as de telecomunicação, professional services e indústrias no geral.

Para Denis Tassitano, Vice-Presidente da SAP Concur na América Latina, o projeto com a empresa amplia ainda mais o campo de atuação pelo País. “A parceria com a G2 consolida a nossa estratégia de Canais no Brasil que tem como objetivo permitir com que empresas de todos segmentos e portes tenham acesso à tecnologia de ponta para navegarem com as informações e rapidez necessárias para uma gestão eficiente de seus negócios”, pontua.

Mediante as vantagens promissoras dos serviços, a G2 tem a meta de, no primeiro ano de atuação, prospectar ao menos um cliente por mês para implantar a ferramenta. Para 2023, a intenção é triplicar esses números. “A praticidade dessa solução nos traz um grande otimismo para expandir nossas atividades pelo Brasil, levando agilidade e transparência na gestão empresarial de reembolsos de despesas para todos os nossos clientes”, finaliza o CEO.

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Gestão financeira: sua empresa está preparada para o futuro?

O futuro já começou.

Certamente, em algum momento, você já ouviu essa frase — afinal, se anos atrás essa afirmação era algo meramente especulativo, hoje, com os avanços da transformação digital, vemos a sua consolidação na prática.

Se antes o dinheiro circulava majoritariamente através dos bancos tradicionais, agora, vemos o fascínio pelo pagamento instantâneo cair no gosto popular. Isso porque, as transações se tornaram mais rápidas, digitais e seguras – evidenciando a necessidade de todos se adaptarem, frente ao atual cenário. Não há como negar os constantes impactos que as inovações tecnológicas vêm contribuindo na realização das operações financeiras.

Diante da consolidação do mercado B2B (business to business), temos o Pix como um grande exemplo da aderência desse movimento. Criado pelo Banco Central em 2020, o sistema age como um grande facilitador das transações bancárias – não à toa que, de acordo com dados da própria instituição, 71% da população brasileira o utilizam, enquanto 38% das transações ocorrem no modelo B2B.

Apesar de ser uma das soluções mais famosas do mercado hoje, não podemos nos restringir apenas a esse exemplo, já que estamos diante da próxima etapa para a revolução financeira: o blockchain. Esse novo recurso tem a promessa de modificar a economia global, tornando o histórico de qualquer ativo digital inalterável e transparente, com base na utilização das criptomoedas.

Analisando estas novas demandas, podemos afirmar que o futuro já está acontecendo diante dos nossos olhos. Contudo, para além da mudança da forma que administramos as finanças, os desafios que a área financeira enfrenta são diversos e, justamente por isso, trazem à tona a importância de as empresas adequarem os seus métodos de gestão em favor do atual cenário.

Neste aspecto, não podemos deixar de falar sobre a importância das fintechs no momento atual. Até porque, tais plataformas fazem jus ao ato de priorizar as pessoas no centro das operações, retirando o foco exclusivo da aplicação do dinheiro, como é praticado pelos bancos tradicionais.

Essa nova modalidade abriu um leque de opções para os consumidores, com o desenvolvimento de soluções digitais, inovadoras e disruptivas para facilitar a abertura de uma conta através de um aplicativo em poucos toques — simplificando algo, até então, extremamente burocrático. Levando em conta todo o contexto atual, estar preparado não é mais uma recomendação, mas uma necessidade.

Diante desta obrigatoriedade de sobrevivência, alcançar a gestão financeira do futuro com êxito vai além de investir nos mais modernos recursos e criações. Na verdade, essa jornada envolve um conjunto de ações gerenciais que promovam a sua efetivação – afinal, mais do que aderir novos formatos de serviços, é crucial, antes de tudo, estruturar os departamentos do negócio, a fim de se prepararem para o que está por vir.

A eficiência operacional é a chave para o futuro, e, dentre as ações mais importantes nessa missão, investir em um BackOffice robusto, estruturar os processos, definir estratégias e aprimorar os sistemas são as que mais ajudam na consolidação e entrada da companhia no digital. Com essas ações, a empresa deixa de ser refém de tarefas manuais e repetitivas, passando a vislumbrar os efeitos promissores de uma gestão eficiente.

E, em se tratando da área financeira, esse conjunto, certamente, abre margem para a chegada de diversas melhorias processuais. Deste modo, se a empresa está em busca de adaptar suas práticas gerenciais, contar com o apoio de uma consultoria especializada nessa jornada, que ofereça uma solução completa de alto nível de mercado e que contemple ao todo as perspectivas tecnológicas envolvidas na área financeira, é um grande diferencial no rumo ao sucesso.

As perspectivas da gestão financeira do futuro nos bombardeiam constantemente, na medida em que somos sujeitados a transformações a todo o momento. Uma prova disso é o embedded finance, que consiste no movimento das empresas desenvolverem suas próprias frentes de finanças nos negócios — reforçando ainda mais a necessidade de adequação e atualização dos modelos operacionais frente a essa tendência.

O mercado financeiro está na linha de frente dos que mais têm a se beneficiar com todas as criações tecnológicas, visando facilitar ainda mais o dia a dia. E, considerando a alta adesão populacional, cabe às organizações a árdua tarefa de o quanto antes, buscarem se adaptar ao atual momento que estamos vivendo.

Afinal, se tempo é dinheiro, o futuro não espera.

Beatriz Silva – gerente de relacionamento da G2, consultoria especializada em SAP Business One

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Abertura do Mercado Livre de Energia: como reavaliar as ferramentas de gestão empresarial frente ao novo desafio?

O protagonismo do mercado livre de energia no setor elétrico brasileiro, segue avançando. Agora mais, com a publicação realizada no dia 28 de setembro, no Diário Oficial da União, da Portaria Normativa n° 50/GM/MME, que anunciou a abertura da comercialização da modalidade no país. Certamente, o momento é visto com euforia por parte das empresas ligadas à geração e comercialização de energia. Por sua vez, diante de um cenário promissor de crescimento, torna-se ainda mais fundamental alinhar estratégias operacionais, para se manter ativo na competição desse mercado. 

A medida anunciada pelo Ministério de Minas e Energia (MME) prevê que, a partir de 2024, os consumidores que se enquadrem no Grupo A, independente do seu nível de consumo, poderão comprar energia elétrica de qualquer provedor. Com essa liberação, estima-se que, aproximadamente, 106 mil novas unidades consumidoras empresariais passarão a estar aptas em migrar para essa modalidade. 

Precisamos enfatizar que o mercado livre de energia já tem 27 anos de idade. E, diante das grandes oportunidades de expansão com a sua abertura, manter moldes de gestão desatualizados como o uso de planilhas acessórias para gestão empresarial, pode colocar em risco o desempenho da empresa. Tendo isso em vista, não é difícil encontrar diversas opções disponíveis no mercado, que “garantem” dar resultados rápidos após a implementação. 

Sobretudo, cabe o alerta: é importante separar o “joio do trigo” na hora de escolher o ERP (Enterprise Resource Planning). Ou seja, antes de aderir uma ferramenta, é necessário levar em conta aspectos essenciais na aquisição que, de fato, irão atender as necessidades da empresa – tais como gerenciamento, módulos de controle de contabilidade, fiscal, vendas, serviços, entre outros. 

E, em se tratando do setor de comercialização de energia, cujo qual, tem suas considerações e particularidades, qualifico os pontos mínimos na sua escolha de um verdadeiro ERP. 

#1 Cobertura dos processos: o software precisa garantir o máximo de cobertura das operações, aglutinando as funções vitais da organização, evitando a necessidade de complementação por outros sistemas e que preferencialmente evitem a proliferação das “salvadoras da pátria” – as famosas planilhas. 

# 2 Atender as funcionalidades críticas: o ERP deve ter a capacidade de integração com sistemas especialistas bem como atividades vitais, como conciliação de serviços bancários. Mas também outras específicas, como encontro de contas, tão normais em operações no mercado livre de energia. 

# 3 Escala e desempenho: é crucial que o sistema acomode com folga o potencial de crescimento do mercado livre que agora desponta, atendendo com performance o hoje e o amanhã – tendo em vista a projeção de crescimento de consumidores na escala de centenas de milhares. 

# 4 Visibilidade da posição financeira: o preço da energia tem características de oscilação às vezes muito bruscas e importantes – condição inerente à maior ou menor disponibilidade de recurso energético na nossa matriz elétrica brasileira.  Deste modo, ações rápidas e muitas vezes em tempo real, vão precisar ser tomadas, por exemplo, condições de mercado que exijam reação a questões de quebra de contratos ou potenciais inadimplências. 

# 5 Extensibilidade e personalização: um sistema que é engessado, inflexível, não atende a dinâmica da modalidade. Por isso, o ERP precisa ter múltiplas camadas de acesso a ele, permitindo flexibilidade para ampliação de funcionalidades e adaptação aos processos específicos da sua empresa. Em palavras mais simples, o sistema precisa ser capaz de se adaptar à sua empresa e não o contrário. 

# 6 Capacidade de integração: toda empresa que atua nesse segmento, tem o seu sistema especializado ou dedicado para atender partes específicas da operação. Um exemplo são os softwares ETRM (Energy Trading and Risk Management), que dentre outras funções controlam seu “book” e sua posição, assim, o seu ERP tem que suportar de forma completa a integração com os esses sistemas. 

# 7 Emitir relatórios do simples ao complexo: de nada adianta a empresa crescer, sem que haja o devido acompanhamento próximo das normais dores oriundas desse crescimento. Para isso, o software de gestão precisa ter capacidade ampla de emissão de relatórios, para eventuais consultas, mas primordialmente ajudando nas tomadas de decisão. Ademais, além dos tradicionais relatórios, a disponibilidade de visualizações dos KPIs (key performance indicators) em tempo real, em uma interface com usuários totalmente configurável, na linha de “web clients”, é altamente desejada. 

# 8 Licenças: o ERP deve ter um sistema de licenciamento que atenda as características dos profissionais atuais que exercem múltiplas funções dentro de das organizações, não os limitando ou segregando acesso por conta de licenças inflexíveis ou limitadas. 

Mesmo diante da gama de funcionalidades que envolvem a aquisição de um ERP, ainda lidamos com o desafio de que muitos veem isso como um gasto, e não um investimento para garantia do compliance na empresa. Aqui, cabe uma singela reflexão – afinal, se você gestor, acha que é caro ter compliance experimente o custo de não o ter. 

Deste modo, para os gestores de empresas que ainda não decidiram aderir a um ERP eficiente, a sugestão é que não se alonguem mais. A abertura do mercado livre de energia revela um momento promissor de ganhos e benefícios, que exige uma verdadeira readequação dos moldes de gestão, livre das amarras caseiras de improvisação. Mas lembre-se, o caminho até pode ser longo, mas haverá sempre uma luz guiando em cada passo rumo a expansão e crescimento. 

Claudio Wagner, executivo de contas da G2.

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Em parceria, G2 e Grupo Voalle anunciam nova solução

A solução une SAP Business One, sistema para empresas em crescimento da multinacional alemã, ao Telco By Voalle, que oferece módulos específicos para as necessidades desse segmento.

A G2, parceira SAP, e o Grupo Voalle, holding de tecnologia para telecomunicação, lançaram um nova solução, o Telco by Voalle para SAP Business One. Para oficializar a parceria, as empresas estarão presentes na ABRINT Nordeste 2022, evento promovido pela Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações, que aconteceu entre os dias 27 e 28 de outubro, em Fortaleza, no Ceará.

“Nossas expertises são muito complementares, o que nos levou à decisão de unir forças a fim de levar às empresas desse segmento uma solução única e completa, capaz de levar modernidade e excelente usabilidade aos provedores de internet (ISP – Internet Service Provider) e telecomunicação”, garante Beto Vieira, CEO da G2.

O produto promete agilidade nas operações de front-end e back-end, eliminando qualquer tipo de fricção na jornada do cliente. A solução une SAP Business One, sistema para empresas em crescimento da multinacional alemã, ao Telco By Voalle, que oferece módulos específicos para as necessidades desse segmento.

“Juntos, contamos com mais de 250 profissionais com expertises ímpares e que passam a atuar de forma sinérgica na entrega de uma solução inovadora para um mercado tão pujante em nosso país quanto o de telecom”, enfatiza o CEO do Grupo Voalle, Gilnei Sauer Engelmann.

A aliança consolida a união entre governança, segurança e compliance do SAP Business One, através de seus módulos de auditoria contábil, gestão fiscal, gestão orçamentária e de projetos, aos módulos estrategicamente desenvolvidos pela Voalle para o segmento, como CRM, Service Desk, Field Services (gestão do técnico em campo), Faturamento (contratos/recorrência) e Omnichannel, potencializando a operação e suprimentos através de um controle efetivo do estoque e ativo imobilizado, somando-se à solução de autenticação através de Radius próprio, App e Portal do Cliente, entre tantas outras funcionalidades elaboradas especialmente para melhorar a experiência do cliente.

“É, simplesmente, a solução mais completa, robusta e escalável para o segmento de ISPs!”, pontua Fábio Gonçalves da Silva, Head de Operações da G2 Sul.

O Telco by Voalle para SAP Business One nasce com integrações sólidas com as principais ferramentas de mercado, como Gestão de Rede, Assinatura de Documentos, Entretenimento, Cobrança, Monitoramento de Rede, PABX, URA, SMS, entre outras, promovendo eficiência operacional e gerencial para que a tomada de decisões ocorra de forma ainda mais assertiva, contribuindo com auditoria de resultados e um conjunto de indicadores que potencializam a captação de novos investimentos.

“Nossa solução atende provedores de internet e empresas de telecomunicação de todos os portes, de forma plenamente satisfatória e completa. Atualmente, somados, atendemos mais de 600 clientes, com mais de 25 mil usuários, autenticando mais de 10 milhões de clientes. A meta é dobrar esses números até o final de 2023”, afirma Vieira. “Novos produtos e serviços serão lançados ainda em 2022”, antecipa Engelmann.

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Comercializadora de energia adota SAP Business One

Grupo BC Energia pretende expandir ainda mais sua operação com o apoio do ERP

O Grupo BC Energia, comercializadora de energia elétrica do Centro-Oeste, acaba de anunciar a implantação do SAP Business One, software de gestão para empresas em crescimento da multinacional alemã. À frente desse projeto estará a G2.

Fundada em 2014, a BC Energia é formada por um grupo de empresas voltadas para o setor elétrico: a BC Comercializadora, que atua com foco no comércio de varejistas e atacadistas de energia elétrica, BC Serviços, voltada para a prestação de serviços em energia elétrica para geradores e consumidores que pretendem aderir ao mercado livre de energia, e a BC Renováveis, a mais recente voltada para a geração de energia por meio de fontes renováveis.

A companhia atende um total de 1,5 mil clientes e vem conquistando cada vez mais protagonismo no segmento, registrando um crescimento de 38% ao ano e que, só em 2022, já atingiu o faturamento de mais de R$ 1 bi. Entretanto, juntamente ao desempenho excepcional, vem também as dificuldades.

Afinal, considerando as diversas frentes de serviços, bem como a atuação em uma modalidade que ganha força no país, a BC Energia sentia a necessidade de aderir uma ferramenta robusta, que oferecesse maior segurança contábil e capacidade de auxiliar em todo o formato da gestão operacional.

Assim, a empresa deu início ao processo de contratação de um novo ERP. Após uma avaliação precisa acerca do mercado, a companhia optou pelo SAP Business One. Segundo Alessandro Brito Cunha, CEO do Grupo BC Energia, a escolha da ferramenta veio ao encontro do cenário atual da companhia.

“Tendo em vista os nossos índices de crescimento e expansão, fazia total sentido aderir uma ferramenta que contribuísse do ponto de vista de governança e agregando valor, somado ao melhor custo-benefício. Deste modo, o software da SAP se enquadra em todos esses requisitos, nos dando ainda mais convicção da nossa escolha”, enfatiza.

A consultoria escolhida para liderar esse projeto foi a G2, parceira da SAP que entrega a melhor solução de gestão para empresas em crescimento em nuvem, tendo ampla experiência em diversos mercados. “A G2 demonstrou total empenho em entender todos os aspectos da nossa gestão, planejando com precisão a condução dos trabalhos e nos passando total segurança”, explica Cunha.

Para Beto Vieira, CEO da G2, o projeto é motivo de orgulho. “Estarmos liderando o trabalho de implementação do SAP Business One, em uma organização de tamanha relevância como a BC Energia, é mais em belo exemplo da atuação e versatilidade do software em atender as mais variadas frentes de serviços. Além disso, é gratificante saber que iremos contribuir positivamente com o crescimento da companhia”, destaca.

Nessa jornada, a G2 conta com o apoio da Hawuei, fornecedora líder global de tecnologia de soluções de informação da indústria, que hospeda o ERP em seu sistema cloud. “Estamos felizes em receber a BC Energia como cliente Huawei Cloud para desfrutar de nossa tecnologia inovadora e confiável. Sabendo o quanto a operação de um sistema de gestão é complexa, essa parceria certamente atenderá estes requisitos e trará maior eficiência na atuação do software”, pontua Marcelo Morais, diretor de vendas da Hawuei Brasil.

Compartilhando o mesmo sentimento está Glaucia Vieira, sócia proprietária da G2. “É satisfatório podermos levar para as empresas que atuam no mercado livre de energia uma solução que irá contribuir efetivamente com o crescimento do setor, em especial as companhias altamente potentes como o Grupo BC Energia. Nos sentimos honrados pela confiança, e motivados frente a esse novo desafio”, pontua.

Com a previsão da conclusão do projeto previsto para o início de 2023, o Grupo BC Energia mantém altas as suas expectativas. A meta é através do SAP Business One criar um ambiente robusto, proporcionando agilidade e integração entre as áreas, almejando elevar o número de clientes atendidos para 10 mil. “Sabemos que ainda há muito o que fazer, mas contar com apoio de uma ferramenta altamente eficaz, além do apoio da G2, reforça ainda mais o nosso potencial de irmos ainda mais longe”, finaliza o CEO do Grupo BC Energia.

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