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gestão financeira

Gestão financeira: sua empresa está preparada para o futuro?

O futuro já começou. Certamente, em algum momento, você já ouviu essa frase — afinal, se anos atrás essa afirmação era algo meramente especulativo, hoje, com os avanços da transformação digital, vemos a sua consolidação na prática. Se antes o dinheiro circulava majoritariamente através dos bancos tradicionais, agora, vemos o fascínio pelo pagamento instantâneo cair no gosto popular. Isso porque, as transações se tornaram mais rápidas, digitais e seguras – evidenciando a necessidade de todos se adaptarem, frente ao atual cenário.

Não há como negar os constantes impactos que as inovações tecnológicas vêm contribuindo na realização das operações financeiras. Diante da consolidação do mercado B2B (business to business), temos o Pix como um grande exemplo da aderência desse movimento. Criado pelo Banco Central em 2020, o sistema age como um grande facilitador das transações bancárias – não à toa que, de acordo com dados da própria instituição, 71% da população brasileira o utilizam, enquanto 38% das transações ocorrem no modelo B2B.

Apesar de ser uma das soluções mais famosas do mercado hoje, não podemos nos restringir apenas a esse exemplo, já que estamos diante da próxima etapa para a revolução financeira: o blockchain. Esse novo recurso tem a promessa de modificar a economia global, tornando o histórico de qualquer ativo digital inalterável e transparente, com base na utilização das criptomoedas.

Analisando estas novas demandas, podemos afirmar que o futuro já está acontecendo diante dos nossos olhos. Contudo, para além da mudança da forma que administramos as finanças, os desafios que a área financeira enfrenta são diversos e, justamente por isso, trazem à tona a importância de as empresas adequarem os seus métodos de gestão em favor do atual cenário.

Neste aspecto, não podemos deixar de falar sobre a importância das fintechs no momento atual. Até porque, tais plataformas fazem jus ao ato de priorizar as pessoas no centro das operações, retirando o foco exclusivo da aplicação do dinheiro, como é praticado pelos bancos tradicionais. Essa nova modalidade abriu um leque de opções para os consumidores, com o desenvolvimento de soluções digitais, inovadoras e disruptivas para facilitar a abertura de uma conta através de um aplicativo em poucos toques — simplificando algo, até então, extremamente burocrático.

Levando em conta todo o contexto atual, estar preparado não é mais uma recomendação, mas uma necessidade. Diante desta obrigatoriedade de sobrevivência, alcançar a gestão financeira do futuro com êxito vai além de investir nos mais modernos recursos e criações. Na verdade, essa jornada envolve um conjunto de ações gerenciais que promovam a sua efetivação – afinal, mais do que aderir novos formatos de serviços, é crucial, antes de tudo, estruturar os departamentos do negócio, a fim de se prepararem para o que está por vir.

A eficiência operacional é a chave para o futuro, e, dentre as ações mais importantes nessa missão, investir em um BackOffice robusto, estruturar os processos, definir estratégias e aprimorar os sistemas são as que mais ajudam na consolidação e entrada da companhia no digital. Com essas ações, a empresa deixa de ser refém de tarefas manuais e repetitivas, passando a vislumbrar os efeitos promissores de uma gestão eficiente. E, em se tratando da área financeira, esse conjunto, certamente, abre margem para a chegada de diversas melhorias processuais.

Deste modo, se a empresa está em busca de adaptar suas práticas gerenciais, contar com o apoio de uma consultoria especializada nessa jornada, que ofereça uma solução completa de alto nível de mercado e que contemple ao todo as perspectivas tecnológicas envolvidas na área financeira, é um grande diferencial no rumo ao sucesso.

As perspectivas da gestão financeira do futuro nos bombardeiam constantemente, na medida em que somos sujeitados a transformações a todo o momento. Uma prova disso é o embedded finance, que consiste no movimento das empresas desenvolverem suas próprias frentes de finanças nos negócios — reforçando ainda mais a necessidade de adequação e atualização dos modelos operacionais frente a essa tendência.

O mercado financeiro está na linha de frente dos que mais têm a se beneficiar com todas as criações tecnológicas, visando facilitar ainda mais o dia a dia. E, considerando a alta adesão populacional, cabe às organizações a árdua tarefa de o quanto antes, buscarem se adaptar ao atual momento que estamos vivendo. Afinal, se tempo é dinheiro, o futuro não espera.

Beatriz Silva é gerente de relacionamento da G2, consultoria especializada em SAP Business One.

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integrar o SAP Business One

Como integrar o SAP Business One com o seu e-commerce

Hoje em dia, contar com ferramentas que permitem acompanhar e controlar as vendas e processos do negócio é uma grande oportunidade de crescimento. Por isso, vamos explicar melhor sobre como integrar o SAP Business One e o seu e-commerce.

Ao integrar o SAP B1 com o seu e-commerce, é possível automatizar processos, melhorar a produtividade, reduzir erros e aumentar o lucro. Isso porque o software ERP permite integrar todos os dados da organização em um único sistema, como um planejador de recursos corporativos. 

Com isso, é possível controlar não apenas as vendas, mas todas as informações relacionadas ao processo de compra online de forma rápida e segura. Continue a leitura para saber mais! 

O que é ERP para e-commerce?

A sigla Enterprise Resource Planning, ou ERP, é uma ferramenta que tem como objetivo integrar e automatizar processos da área administrativa do e-commerce. 

A plataforma permite gerenciar o setor financeiro, logístico, de vendas, estoque e marketing. Ou seja, é uma integração total e extremamente vantajosa para uma loja online. 

Ao automatizar as etapas operacionais das vendas e da gestão do negócio como um todo, é possível se beneficiar com a redução de erros manuais cometidos no processo. 

Além disso, a integração SAP e-commerce diminui o tempo necessário para a organização das fases de venda, como confirmação do pagamento, emissão de nota fiscal e controle de estoque. 

Isso porque o SAP Business One permite centralizar os dados oriundos de todas as áreas da empresa em tempo real. Por isso, é considerado uma solução de gerenciamento para todo tipo de negócio. 

A ferramenta é personalizável e se ajusta aos processos de qualquer empresa, independentemente do porte. Isso acontece porque ele tem a capacidade de mesclar com outros aplicativos usados na empresa, integrando todas as informações em um único sistema.

Quais são as vantagens de integrar o SAP Business One?

Como visto, automatizar a operação do e-commerce oferece inúmeras vantagens para todo o processo de vendas. Por meio da implementação SAP e-commerce, a operação ganha tempo e escalabilidade necessários para aumentar seus resultados. Veja só algumas vantagens!

Automatização dos processos 

Os colaboradores terão disponibilidade para outras tarefas, pois a automatização (RPAs) agiliza os processos. Além disso, os usuários dos sistemas não precisarão alimentar as informações em dois sistemas. Isso porque quando ele fizer no e-commerce, está registrado automaticamente no SAP Business One. 

Customer Experience 

Na maioria das vezes, a experiência do cliente também será mais ágil. Por exemplo, ao comprar online, o cliente já recebe uma notificação do status do pedido.

Além disso, é possível oferecer um atendimento personalizado de qualidade via SAC, já que o contato entre cliente e empresa é facilitado. Inclusive, você pode fornecer uma experiência multicanal, eliminando possíveis gargalos que podem levar à insatisfação do cliente.

Facilidade no acesso dos dados 

Com a integração do SAP Business One, tudo o que diz respeito ao financeiro que for registrado no e-commerce estará disponível no ERP. Então, todos os dados já estarão integrados em um único lugar. 

Dessa forma, todas as operações financeiras são centralizadas e automatizadas, ganhando mais confiabilidade e segurança durante um grande volume de transações.

Além disso, você administra as atividades bancárias e de contabilidade, controla as contas a receber e a pagar e ainda tem acesso a demonstrativos de resultados de forma completa e facilitada. 

Estoque atualizado em tempo real 

A cada compra no e-commerce o SAP Business One irá atualizar o seu estoque em tempo real. 

Por isso, a precisão de dados será ainda maior, já que é possível gerir de forma mais efetiva a entrada e saída de mercadorias, níveis de estoque e localização dos itens para evitar problemas nos pedidos. Além disso, todas as informações estarão integradas com diversos canais de venda online. 

Monitoramento e tratamento de erros 

Em uma única tela a sua equipe pode ter acesso a todo o ambiente de integração, o que facilita a análise de dados. Essa integração permite que você tenha uma visão completa da operação do seu e-commerce em poucos cliques. 

Assim, você acompanha os resultados do negócio com relatórios personalizados e em tempo real para tomar decisões rapidamente. 

Acompanhamento de status de pedidos 

Seus pedidos ficam rastreados e você acompanha todas as fases do status de entrega. Além disso, a centralização das informações do negócio permite escolher estratégias mais inteligentes para potencializar as vendas. 

Também é possível obter dados importantes sobre seus clientes e realizar campanhas de marketing personalizadas, promoções específicas e gerar mais vantagens e fidelização.

O que o SAP B1 oferece para o e-commerce?

Como visto anteriormente, são muitas as vantagens de integrar o SAP Business One ao seu e-commerce. Dentre eles, economia de tempo, controle de contas e agilidade em ações, como emissão de boletos bancários.

Aliás, o SAP B1 é um dos principais software de gestão do mercado e totalmente acessível para pequenas e médias empresas. 

Além disso, permite acompanhar todas as evoluções digitais e já vem com a integração com e-commerce nativa, oferecendo benefícios exclusivos para o comércio eletrônico. 

Portanto, ao contar com a integração é possível aprimorar os serviços da empresa, reduzir erros no processo e aumentar os lucros.

O SAP Business One permite realizar a integração com as principais plataformas de e-commerce do mercado, como VTEX, Tray e Magento. Além disso, possibilitará o aumento dos canais de venda com conexões diretamente com os maiores marketplaces do país. 

Como integrar o SAP Business One no seu e-commerce?

As soluções de gestão integradas, como o SAP Business One, são um investimento estratégico pela sua capacidade de tornar o e-commerce mais inteligente e integrado. As rotinas administrativas ficam mais automatizadas e com maior nível de integração. 

Por isso, toda empresa moderna necessita da tecnologia para ganhar competitividade e atingir os seus objetivos comerciais. Mas, antes de optar pela contratação do SAP Business One é preciso saber quais são as reais necessidades da empresa. 

Para isso, o primeiro passo é procurar uma consultoria especializada, como a G2. Assim, é possível conhecer as dores do negócio e escolher os módulos disponíveis com mais assertividade. 

Em relação ao custo, a implantação do software pode variar de acordo com o segmento e necessidades do negócio. Afinal, você pode optar por um plano com menos aplicações ou escolher um pacote mais amplo. 

Conte com a G2 para integrar o SAP Business One ao seu e-commerce

Há mais de 20 anos no mercado, a G2 busca facilitar a gestão de pequenas e médias empresas. Com ampla experiência na implantação do SAP Business One, oferecemos pacotes que atendem às necessidades de diferentes negócios.

Além disso, oferecemos venda de licenças, suporte e manutenção dos produtos e soluções SAP. Quer saber mais sobre a integração do SAP e-commerce? Entre em contato com a nossa equipe! 

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Dropshipping: o que é

Dropshipping: o que é, como funciona, por onde começar

O avanço tecnológico trouxe muitas mudanças para a comercialização de produtos e serviços. Hoje, é possível ter uma loja virtual ou site, vender em marketplace ou atuar como um intermediário nas vendas por dropshipping

A seguir, vamos explicar o que significa esse termo, quais são as vantagens e como começar esse modelo de negócio. Boa leitura!

O que é Dropshipping?

Se você quer começar um negócio online, mas busca uma opção fácil de administrar, o dropshipping pode ser uma boa escolha. 

Esse modelo de e-commerce permite que o lojista atue como um intermediário das vendas pela internet. Desse modo, o controle de estoque e envio dos produtos não serão responsabilidades do lojista, mas dos fornecedores. 

Por esse motivo, não exige grandes investimentos, já que não é preciso definir uma estrutura para o estoque. Além disso, não é necessário se preocupar com a logística de entrega e devoluções.

O lojista, portanto, será responsável por atrair clientes, receber os pedidos e repassar para os fornecedores. É desse processo que retém a sua parcela sobre o valor da venda.

Essa relação entre lojista e fornecedor é imperceptível aos clientes. Para eles, o vendedor é o mesmo que gerencia o estoque e faz o envio. Mas, para garantir o sucesso, é preciso escolher fornecedores confiáveis. 

No dropshipping, a relação com o fornecedor é determinante para que a experiência de compra seja positiva e para manter a imagem da loja. Afinal, qualquer problema com a compra ou entrega pode recair sobre o vendedor. 

Qual a diferença entre outros formatos de e-commerce?

A principal diferença do dropshipping para outros modelos de e-commerce é a forma de funcionamento. Isso porque consiste na divisão das demandas entre o lojista e os fornecedores, oferecendo uma boa experiência ao consumidor. Para ficar mais claro, veja como funciona o processo de vendas.

#1 O cliente faz o pedido na loja 

O processo começa quando o usuário encontra a sua loja virtual ou marketplace e faz o pedido. Nesse momento, você recebe o valor da compra, conforme definido para a venda.  

O pagamento é feito na plataforma do vendedor, que deve aprovar a transação para dar seguimento ao pedido.

#2 O pedido é enviado ao fornecedor 

Após receber o pedido, o lojista deve encaminhá-lo ao fornecedor e fazer o pagamento do produto no preço de atacado ou conforme foi definido. O valor recebido pelo lojista será o lucro entre o preço da venda ao cliente final e o preço do produto no atacado. 

Vale ressaltar que esse contato entre lojista e fornecedor não é visível ao cliente. Para ele, quem está providenciando tudo é o próprio lojista. 

#3 Fornecedor envia o produto

A partir desse momento, o fornecedor é quem assume o processo. Afinal, como o produto está armazenado em seu estoque, é ele quem separa o pedido, embala e envia à transportadora. 

Quando o produto chega ao cliente, o processo de venda pode ser finalizado. Porém, caso seja necessária a troca ou devolução, é com o lojista que o contato será feito. Ou seja, é ele quem deverá repassar a solicitação ao fornecedor que, por sua vez, dará continuidade à logística reserva. 

Portanto, podemos concluir que o lojista assume um papel de intermediador entre o comprador e o fornecedor. No entanto, ele também assume importantes funções nesse modelo de negócio. Por exemplo:

Cria uma plataforma de vendas

No dropshipping o lojista que criará a plataforma online, seja uma loja virtual, um marketplace ou outros canais. É nela que todo processo deverá ser feito, como gerenciamento dos produtos, pagamento online e envio dos pedidos aos fornecedores. 

Encontrar bons fornecedores 

Uma das etapas mais importantes do vendedor é encontrar bons fornecedores. Além de produtos de qualidade, é importante contar com fornecedor organizado, ágil e que ofereça um bom serviço ao cliente.  

Definir o preço de venda

O lojista será o responsável por definir o preço de cada produto, mas isso também pode ser acertado na negociação com o consumidor. 

Nessa etapa, é importante definir um preço estratégico, que garanta uma margem de lucro ao lojista, mas que seja atrativo ao consumidor. 

Definir ações para atrair clientes 

O vendedor também é o responsável por divulgar a sua loja e despertar o interesse pelos produtos. Nesse caso, é importante ter conhecimento sobre ações de marketing para e-commerce ou contar com o auxílio de um profissional da área. 

Fazer o atendimento 

Como a relação entre lojista e fornecedor é invisível ao cliente, todo o atendimento é feito pelo vendedor. É ele que será responsável por tirar dúvidas e oferecer as melhores opções antes, durante e após a compra. 

Aliás, é fundamental criar um bom relacionamento com os usuários, para que voltem a fazer negócio outras vezes e indiquem a loja para outras pessoas.

Alinhar a operação de vendas

Por fim, o lojista deve alinhar a operação de vendas. Afinal, não basta receber e encaminhar o pedido, é preciso verificar se todo o processo está ocorrendo da melhor forma. 

Quais as vantagens desse estilo de venda?

Como visto acima, o modelo dropshipping oferece muitas facilidades ao lojista, especialmente às pessoas que desejam começar um negócio. Entre as principais vantagens podemos citar:

Terceirização do estoque e logística 

Tanto o estoque quanto a logística são fundamentais no processo de venda online. Afinal, é preciso cuidado para não entregar o produto errado ou não cumprir o prazo de entrega. 

No dropshipping, essas duas etapas são terceirizadas para os fornecedores, que possuem maior expertise. Então, eles lidam com o custo do armazenamento e o planejamento de envio da compra. 

Baixo investimento 

A principal vantagem do modelo de negócio é começar um negócio sem precisar de uma estrutura física. Todo o trabalho pode ser feito em casa, pelo computador.

Aliás, você não precisa comprar os produtos e nem adquirir um espaço para armazenar. Então, não é necessário fazer altos investimentos no início. 

Além disso, no dropshipping o lojista também se beneficia da economia operacional. Afinal, toda a logística é responsabilidade do fornecedor. Com isso, pode aumentar seu lucro sem ter grandes gastos com o negócio. 

Amplitude 

Uma loja que trabalha com dropshipping pode negociar com diferentes fornecedores. Dessa forma, é possível oferecer um mix de produtos com diferentes categorias para seus clientes. 

Com isso, o lojista pode atender diferentes perfis de consumidor, sem contar que pode oferecer mais opções de fretes e prazos de entrega para que o consumidor escolha a melhor opção. 

Como começar seu dropshipping?

Agora que você já sabe o que é dropshipping, veja quais são os passos para começar esse modelo de negócio. 

Faça uma análise do mercado

O primeiro passo é entender o mercado no qual vai atuar. Para isso, faça uma análise dos consumidores, defina o público-alvo e conheça seus concorrentes. Uma dica é conhecer outros vendedores que atuam nesse modelo para estudar suas estratégias. 

Formalize o seu negócio 

Para legalizar a sua empresa, faça o cadastro no CNPJ. Veja qual é a melhor definição para a sua atuação no mercado e qual regime tributário. Dessa forma, você poderá emitir notas fiscais de venda. 

Conheça os produtos antes de vender

Como já falamos anteriormente, contar com bons fornecedores no dropshipping é fundamental. Por isso, antes de adicionar o produto à loja, compre alguns itens para o seu próprio uso.

Dessa forma, você verifica a qualidade e o nível de serviço da entrega. Assim, não correrá o risco de fechar negócio com fornecedores que podem prejudicar a sua reputação. 

Defina política de troca e devolução

O Código de Defesa do Consumidor prevê que o cliente tem até 7 dias após a entrega para desistir da compra feitas pelos meios digitais. Portanto, é preciso estar preparado para essa possibilidade. 

Além disso, é fundamental oferecer informações claras sobre as trocas e devoluções aos usuários. Lembre-se também de conhecer os procedimentos dos fornecedores na logística reversa.

Estabeleça formas de avaliação e controle

O modelo do dropshipping oferece pouco controle ao vendedor. Por isso, é importante adotar formas de monitorar o serviço que está sendo oferecido aos clientes.

Para isso, você pode fazer uma pesquisa de satisfação, questionando sobre o processo de compra, prazo de entrega e se o produto atendeu às expectativas, por exemplo.  

Conclusão

Diante dos benefícios e facilidades oferecidas, o dropshipping tem se tornado cada vez mais popular. Então, se você deseja começar um negócio online, essa pode ser uma boa opção. 

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esporte e gestão

Mais do que uma paixão, o esporte também é gestão!

O esporte faz parte da cultura brasileira. Seja qual for a modalidade, tem para todos os gostos, afinal, o Brasil é considerado o berço de algumas modalidades. Só que, mais do que preparar belíssimas partidas para os torcedores, é necessário nos atentarmos à importância das jogadas que devem acontecer fora dos holofotes, que envolvem a adoção de práticas e modelos gerenciais visando manter as operações do time em forma.


Frequentemente somos impactados com notícias e escândalos no mundo do esporte, que vão desde roubos até o acúmulo de dívidas em valores inimagináveis. Isso porque, ainda temos, em pleno 2022, responsáveis pelos clubes, associações e entidades, que mantêm vivo o pensamento de que o esporte se trata apenas de uma paixão, e não de uma organização que precisa gerar e administrar seus lucros.

Desta forma, precisamos enfatizar que mais do que um traço cultural, os clubes esportivos também são negócios. E assim como toda organização, precisam sempre buscar estabelecer uma gestão eficiente para que seja garantida maior visibilidade e transparência das operações que envolvem principalmente as questões contratuais, desde os jogadores até patrocínios.

Nesse aspecto, podemos citar como exemplo outras nações que já colocam essa ideia em prática e, a Europa serve como uma grande referência nesse quesito. De acordo com estudo realizado pela consultoria Ernst & Young, 96% das 202 equipes da primeira e segunda divisões das ligas da Alemanha, Espanha, França, Inglaterra e Itália operam no formato empresarial privado.

Levando em conta os principais desafios que envolvem todo o processo gerencial dos clubes esportivos no Brasil, podemos elencar os impactos que a falta de um modelo de gestão implica em resultados mais assertivos. Sendo que, esses indicativos são refletidos diretamente na ausência do controle de registros e dados, resultando no não cumprimento das obrigatoriedades previstas em lei.


Embora possamos ver os indícios de uma certa adesão de sistemas de gestão por parte dos clubes, bem como o surgimento da Lei da SAF (Sociedade Anônima do Futebol), que auxilia no pagamento das obrigações do clube a credores através da recuperação judicial ou extrajudicial, além de negociações coletivas — ainda assim, temos um longo caminho no processo de conscientização de quais são os benefícios em aderir práticas gerenciais eficazes.


É importante frisar que a partir do momento que uma sociedade esportiva adere um novo formato gerencial ocorre, simultaneamente, a valorização da marca, além de ser proporcionada uma visão macro de todas as áreas, gerando um maior controle de gastos, despesas e contratos. Certamente, apontar todos esses benefícios brilham os olhos, mas deixa o questionamento: por onde começar?

Antes de tudo, é primordial ter implícita a essência de transformar e mudar todos os padrões de gestão até então adotados. Por isso, contar com o apoio de uma equipe profissional que detenha total conhecimento em fazer esse gerenciamento, aliado ao uso de ferramentas tecnológicas de gestão, se configuram como peças-chaves nessa jornada.


Em suma, investir na gestão de um clube, além de trazer melhores resultados nas questões administrativas, também expande as oportunidades de atingir novos patamares. Até porque, se tratando de uma modalidade que constantemente faz negociações em níveis nacional e internacional, abre margem para consolidar investimentos ainda mais promissores, sonhando com voos cada vez mais altos.

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OTIF

OTIF: o que é, para que serve e como criar o seu?

Para ter sucesso em suas operações, é importante mensurar e acompanhar os resultados. Nesse sentido, vamos explicar o que é OTIF e qual a relevância desse indicador nos processos logísticos. Continue a leitura para saber mais!

O que é o OTIF?

O OTIF, On Time In Full, é um indicador de desempenho utilizado para acompanhar a qualidade da entrega dos produtos. 

O termo On time está relacionado ao prazo e ao local que foram acordados com o cliente. Já o In Full diz respeito aos produtos que devem ser entregues dentro das especificações passadas para os clientes no momento da compra. 

O termo está relacionado ao customer experience, ou experiência do cliente. Isso porque o objetivo é aumentar a felicidade e satisfação do consumidor em relação ao serviço prestado pela empresa durante o processo de vendas.

Dessa forma, é possível chegar ao conceito de pedido perfeito. Ou seja, fazer com que a encomenda seja entregue no prazo e atendendo às expectativas dos clientes.

Com isso, é possível aumentar o nível de satisfação e as oportunidades de fidelização dessas pessoas. 

Como funciona a gestão e como fazer o cálculo?

Assim como os outros KPI, o OTIF não deve ser calculado manualmente. A melhor forma de acompanhar esses dados é por meio de um sistema de gestão integrado (ERP). 

Com isso, é possível coletar informações dos diferentes setores do negócio, analisar dados e criar relatórios de forma automática. Sem contar que esses sistemas atualizam as informações em tempo real, o que garante mais precisão nos resultados. 

Um bom exemplo de ERP para acompanhar KPIs é o SAP Business One (SAP B1) que permite que empresas criem indicadores ideais para o negócio. Dessa maneira, é possível fazer com que a aplicação das métricas e seu acompanhamento seja automatizado. 

Além disso, os gestores podem acessar os KPIs com praticidade e monitorá-los a qualquer momento por diferentes dispositivos.

O OTIF, como o nome já sugere, é a junção de duas métricas em uma: entrega no prazo e entrega sem erros. Por isso, em um primeiro momento, é recomendado que cada elemento seja avaliado de forma separada, evitando desentendimentos. 

A fórmula para calcular o OTIF é a seguinte:

%OTIF = (% On time x %In full)

Portanto, faça o cálculo de cada uma das métricas e depois multiplique os resultados para ter o seu OTIF.  Vale ressaltar que imprevistos acontecem, por isso uma média de 80% a 90% de OTIF é considerável uma boa meta.

Por que acompanhar o OTIF?

Por meio do acompanhamento do OTIF, é possível ter uma visão ampla de vários aspectos operacionais da empresa.
Como por exemplo:

  • Nível de serviço das entregas;
  • Índice de retrabalho e necessidade de logística reversa (caso o produto precise de troca ou devolução);
  • Qualidade do serviço prestado pelas transportadoras;
  • Possível grau de insatisfação dos clientes. 

Em outras palavras, é um indicador que permite analisar todo o processo logístico, desde a separação do produto em estoque até a entrega. 

Com isso, a sua operação se torna muito mais eficiente e, provavelmente se manterá dessa forma. Afinal, com o monitoramento em tempo real ficará mais fácil adotar mudanças para corrigir eventuais problemas. 

Além disso, como o OTIF é uma métrica que aumenta a visibilidade sobre as operações, também oferece outras vantagens. A seguir, vamos listar algumas delas!

Identificação de possíveis erros 

Como já mencionamos, o OTIF é um dos pontos de partida para que a empresa identifique os erros que diminuem o seu percentual. 

Com uma plataforma que permite maior visibilidade, é possível rastrear todas as informações com facilidade e em questões de minutos. Então, se houver atrasos, os operadores podem determinar e registrar o motivo.

Além disso, quando despachados sob a ótica do OTIF, os produtos tendem a chegar rapidamente e sem erros. Com isso, a empresa também pode otimizar o serviço de gestão de frotas, melhorando a qualidade da entrega e do serviço para o colaborador.

Corte de custos 

Ao compreender o OTIF de suas entregas dentro de um período, é possível identificar de onde vêm os principais problemas. Aliás, é possível mapeá-los a partir da percepção final: o cliente.

Na logística B2B, a métrica também ajuda a cortar custos logísticos relacionados ao armazenamento de itens, separação, embalagem e entrega. 

Aumento da satisfação do cliente

Um OTIF alto é uma maneira da empresa cumprir suas promessas. Isso porque, quando um cliente efetua uma compra, quer que a entrega siga as determinações de prazo e especificações do produto. 

Ao atender essa expectativa, os fornecedores podem construir uma relação mais forte com o cliente, aumentando a confiança nos processos e melhorando os índices de satisfação. 

Além disso, cria um senso de lealdade essencial para que a empresa mantenha suas receitas.

Como implementar esse indicador?

Agora que você já sabe o que significa o OTIF e os benefícios oferecidos, veja como colocá-lo em prática. 

Informe os colaboradores 

Toda a equipe deve estar ciente dos objetivos e entender o que é a métrica. Afinal, para uma correta gestão, é essencial contar com o registro de todas as informações. Logo, todos precisam atuar com dedicação para garantir os resultados desejados. 

Também é importante documentar todas as etapas do seu processo de transporte. Assim, é possível obter insights para ajudar o seu time a atualizar as etapas com agilidade e reduzir os erros. 

Conte com ferramentas de gestão

Como falamos anteriormente, as ferramentas de gestão são fundamentais para dar precisão e agilidade ao processo. Um sistema completo para fazer o acompanhamento do OTIF é o SAP Business One.

Análise os dados

Por fim, como outros KPIs, a gestão de indicadores é fundamental para o sucesso do processo. A partir dessa análise é possível fazer mudanças valiosas que enriqueçam e aperfeiçoem todo o processo, desde a separação do produto até a entrega.

Conclusão

Como visto, o OTIF oferece inúmeras vantagens para a empresa, facilitando o controle e a gestão de entrega. Mas, para otimizar o processo, vale a pena contar com uma ferramenta de gestão, como a SAP Business One. 

Aliás, vale a pena contar com uma parceira especializada na implementação da SAP B1, como a G2. Seremos responsáveis por todas as parametrizações necessárias e outras demandas que garantam o sucesso do uso do software. 

Quer saber mais sobre nossos serviços? Entre em contato e agende uma conversa com a nossa equipe! 

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great place to work

G2 recebe selo Great Place to Work

Exercer uma boa gestão é o objetivo de toda empresa. Para atingir tal êxito, é necessário alinhar um conjunto de ações e medidas, que contemplem a equipe como um todo, agregando melhores práticas gerenciais. Focados nessa missão, a G2, consultoria parceira SAP, acaba de receber a certificação Great Place to Work (GPTW), que reconhece todas as organizações que desempenham uma boa conduta com seus colaboradores.

O GPTW, se trata de uma consultoria global que incentiva e apoia as organizações a obterem os melhores resultados, através de uma cultura de confiança, alto desempenho e inovação. Durante a certificação, as categorias avaliadas são: credibilidade, que leva em conta se os funcionários consideram os gestores confiáveis; respeito, que analisa se os colaboradores se sentem respeitados pela liderança; imparcialidade, que mede se as práticas de gestão são justas; orgulho, sendo este considerado a relação com o trabalho e camaradagem, que mede o sentimento de companheirismo no ambiente de trabalho.

Para a G2, a conquista do selo GPTW traz uma série de benefícios. “Receber este selo, considerado um dos certificados mais importantes e reconhecidos no que se refere à gestão de pessoas de um negócio, é uma confirmação de que estamos no caminho certo. Sabemos que, hoje, o ambiente de trabalho é tão ou até mais importante que o salário. A atuação há mais de um ano do nosso time de Pessoas & Cultura foi fundamental para alcançarmos este grande resultado. Além disso, nos consagrarmos como a primeira consultoria SAP Business One no Brasil a conquistar tamanho mérito, o que é motivo de um orgulho ainda maior”, destaca Beto Vieira, CEO da G2.

Com mais de 30 anos no mercado, a G2 atua com foco na implementação de soluções tecnológicas, principalmente por meio SAP Business One, software de gestão para empresas em crescimento. Para desempenhar um trabalho de excelência, a empresa conta com um time colaboradores capacitados, que auxiliam em todos os processos. Para isso, a empresa busca sempre investir em melhorias nos ambientes de trabalho.

Prova disso, é que no último ano, diversas ações foram executadas em todos os departamentos da companhia. Dentre as medidas, estão a reavaliação de metodologias de trabalho e fluxos de tarefas, investimento na capacitação dos líderes – sendo essa uma missão desafiadora, já que operam no modelo híbrido e estão presentes em vários estados. Contudo, se destaca a importante conquista para a empresa, que foi a internalização da área de Recursos Humanos, que proporcionou a realização de diversas práticas de gestão de pessoas.

A conquista do selo GPTW possibilita, para a G2, um posicionamento ainda mais diferenciado no mercado em termos de reputação, atração de profissionais e ilustra para os clientes, a preocupação e compromisso da organização perante os colaboradores que fazem parte do time. “Essa certificação está coroando cada membro da nossa equipe, e mostra que estamos no caminho certo para atingir a excelência no ambiente de trabalho, que certamente irá se refletir nos nossos resultados e em nossos clientes”, enfatiza Mayra Oliveira, supervisora de RH da G2.

Uma vez conquistado tamanho mérito, as expectativas da empresa é de evoluir cada vez mais. “Estamos altamente motivados e iremos trabalhar acirradamente cada vez mais, para crescermos continuamente em nossas políticas de recursos humanos”, finaliza a supervisora.

A G2 entrega solução de gestão para pequenas e médias empresas em nuvem, provendo o ERP SAP Business One, totalmente em Compliance com a SAP, empresa alemã no segmento. A companhia dispõe de ampla experiência em diversos mercados, como prestação de serviço, importação, exportação, indústria, varejo, e-commerce, telecom, energia, utilities, engenharia, comércio e outros.

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integração via API

Integração via API, o que é?

O avanço tecnológico e a era digital trouxeram grandes mudanças para o setor empresarial. Com a integração via API, por exemplo, é possível automatizar muitos processos, otimizando o uso de dados e reduzindo custos. 

A seguir, vamos explicar como funciona esse sistema e todos os benefícios que ele oferece para o seu negócio. Boa leitura!

O que é integração via API?

A sigla API é a abreviação de Application Programming Interface que, em português, significa Interface de Programação de Aplicativos.

Ou seja, é um conjunto de aplicações que permite a construção de uma interface inteligente, configurando um meio de comunicação entre dois sistemas. 

Essa interface permite ligações entre os recursos necessários para o bom desempenho de um software. Em outras palavras, as APIs fazem a intermediação da comunicação entre os dois sistemas. 

É por meio da integração via API que os dados são trocados, permitindo a automatização de tarefas pré-definidas. Assim, quando uma informação do sistema é obtida, outra ação é iniciada de forma automática.

De forma geral, a integração é usada para que aplicativos interligados via internet conversem entre si, sem a necessidade de intervenção humana.

Benefícios da integração via API

Com o avanço das tecnologias, as APIs têm facilitado diversas rotinas de trabalho dentro das empresas. Isso porque proporciona mais eficiência, acelerando o crescimento do negócio. A seguir listamos alguns benefícios. Confira!

Facilidade para integrar 

A facilidade de integração está entre as principais vantagens das APIs. Com padrões definidos, os desenvolvedores encontram facilidade para integrar o código. 

Por isso, é um sistema completamente acessível para integrar qualquer tecnologia que você utilize em sua empresa. 

Automatização de processos 

O trabalho com as APIs também é uma ótima forma de diminuir as atividades manuais. Isso porque muitas demandas passam a ser automatizada, ajudando a economizar tempo ao lidar com a tecnologia. 

Inovação para sua empresa 

A automação de algumas demandas é uma das maiores inovações para empresas na era digital. Portanto, quando você investe nessas tecnologias, o seu negócio ganha destaque no mercado. 

Com a integração via API, você consegue melhorar a operação de diferentes processos da organização. Como consequência, aumenta a eficiência de serviços, agilizando o desenvolvimento do seu negócio.

Melhora na comunicação 

Um fator chave na integração via API é a comunicação, já que o sistema atua recebendo e transmitindo os dados de uma empresa. 

Logo, isso facilita a comunicação entre os setores, melhorando o aproveitamento de todos os dados que circulam na empresa. 

Outros benefícios são notórios no dia a dia das empresas. Dentre eles, a redução dos gastos operacionais com a área de TI e praticidade para a gestão de diversos processos.

Além disso, outra vantagem que deve ser levada em consideração ao implementar um sistema é o aumento da fidelização dos clientes. 

Isso porque uma conexão via API permite que as empresas customizem os sistemas para agradar cada tipo de consumidor. Dessa forma, é possível aumentar a fidelização e a produtividade na empresa.

Conheça alguns tipos de APIs

Ao todo, existem quatro tipos de APIs que podem ser usadas em aplicativos: APIs públicas ou abertas, privadas ou internas, de parceiros e compostas. 

A escolha dependerá das necessidades específicas de cada negócio. Ou seja, do uso pretendido com a integração via API. Para entender melhor, vamos explicar cada um dos tipos.

API pública ou aberta

Uma API pública pode ser utilizada por qualquer empresa ou desenvolvedor. Ou seja, não é de uso exclusivo da empresa responsável pelo desenvolvimento. 

De modo geral, as APIs públicas podem ser gratuitas ou comercializadas com a opção de compra ou limite de uso. Como exemplos, podemos citar: Google Drive e Google Maps.

API interna ou privada

Diferentemente das APIs públicas, as integrações privadas são de uso exclusivo das organizações para as quais foram desenvolvidas. Essa interface dá acesso a sistemas e dados internos da empresa, por isso, só pode ser acessada pelos próprios desenvolvedores. 

Esse tipo de API é mais utilizado em ambientes corporativos e têm como função integrar sistemas internos ou diferentes setores. Além disso, também pode otimizar a comunicação interna, construir novos sistemas e aumentar a produtividade. 

API de parceiros

Nesse caso, são disponíveis apenas para desenvolvedores externos ou consumidores selecionados e autorizados. Geralmente, são usados para negócios B2B.

A API de parceiros incorpora mecanismos de autenticação, autorização e segurança muito fortes. Por isso, parceiros possuem direitos e licenças para conseguir acessá-la. 

É comum que as empresas não monetizem as APIs de parceiros, pois são pagos pelos serviços específicos e não somente pelo uso da API.

API composta

Esse tipo de API combina duas ou mais APIs, com o objetivo de criar uma sequência de operações relacionadas ou interdependentes.

Nesses casos, são benéficas para lidar com comportamentos de API complexos ou fortemente relacionados. Também podem ser usados para melhorar a velocidade ou desempenho em relação às APIs individuais.  

Por que apostar em um sistema de integração via API?

Muitas empresas adotam a integração via API em seus negócios para ganhar eficiência e agilidade em tarefas que podem deixar de ser manuais. Aliás, essa é a nova realidade para muitos negócios. 

Por meio da integração via API, diversas funções podem ser automatizadas. Por exemplo, emissão de notas fiscais, automação de marketing, questões de logística, entre outras. 

Ao integrar diferentes sistemas, essas ferramentas garantem maior grau de eficiência. Isso porque automatizam atividades burocráticas que levariam muito tempo para serem finalizadas manualmente.

Além da otimização de processos, a integração também reduz os custos da empresa a curto prazo. Por isso, cada vez mais empresas têm apostado nessa estratégia para aproveitar os dados da melhor forma possível.

Portanto, usar a integração via API é uma boa estratégia. Ainda mais se a empresa puder contar com uma boa plataforma, como a Zendesk, por exemplo. 

A plataforma de CRM e open API permite que você conecte os dados de seus clientes com toda a empresa por meio de APIs. Dessa forma, facilita toda a comunicação na empresa. 

Conclusão

Como visto, a automatização de processos é uma realidade na era digital. Isso porque o uso de tecnologias facilita a execução de muitos processos que levariam muito mais tempo para serem feitos de forma manual. 

Além disso, os dados coletados são usados com mais precisão, o que garante inúmeras vantagens para o seu negócio. Por isso, vale a pena planejar e implementar a integração via API na sua empresa. 

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omnichannel

Omnichannel: o que é e exemplos

Com o avanço das tecnologias, muitas lojas passaram a investir nas vendas online e na comunicação em diferentes canais. Nesse cenário, o omnichannel ganha força. 

A seguir, vamos explicar o que significa esse termo, quais tecnologias adotar e por que é importante para a sua empresa. Boa leitura!

O que é o Omnichannel?

De forma geral, omnichannel significa comunicação em múltiplos canais. Para isso, combina características particulares de cada um, visando a construção de uma única experiência para o consumidor.

Dessa forma, possibilita que o cliente tenha acesso ao estabelecimento por diferentes canais, seja loja física, online, redes sociais ou aplicativos. Isso permite que o consumidor tire dúvidas com facilidade, já que pode se comunicar com a empresa da forma que lhe convém. 

O grande diferencial é que o cliente não precisa mudar de canal para resolver um problema ou fazer uma compra. Dessa forma, o omnichannel fortalece a relação entre consumidor e empresa, oferecendo uma vivência constante em todos os canais. 

Um exemplo dessa estratégia são as lojas Renner, que mesmo dentro de uma loja permite efetuar a compra pelo celular. 

Por que utilizar várias formas de contato com o cliente?

Com o avanço das tecnologias, os consumidores encontraram novas formas de fazer compras e resolver problemas. Através de um notebook, tablet ou smartphone, qualquer ação é feita com comodidade e rapidez. 

Então, oferecer canais online para comprar e se relacionar já pode ser considerado um requisito para marcas que querem se destacar no mercado. 

Nesse sentido, investir em uma experiência melhor para os seus clientes possibilita diversos benefícios. Afinal, quando o cliente recebe um atendimento de excelência, o seu estabelecimento ganha também. 

O grande objetivo do omnichannel é deixar o consumidor mais satisfeito. Além disso, a sua marca ganha a chance de melhorar os serviços oferecidos, as vendas, processo de fidelização e a imagem do negócio.

Para isso, toda a estratégia omnichannel é pensada para otimizar esses processos, permitindo que o cliente realize qualquer ação com facilidade. 

Mesmo sendo praticado por algumas marcas, essa estratégia ainda é relativamente recente. Por isso, pode ser um diferencial para o seu negócio se destacar diante da concorrência. 

Quais vantagens a empresa terá sendo omnichannel?

Como visto nos tópicos anteriores, o omnichannel tem muitas vantagens para oferecer aos negócios. Aliás, o objetivo é oferecer benefícios ao estabelecimento e ao cliente, que desfruta de uma experiência de qualidade.

Com os canais integrados, é possível compreender melhor o comportamento do cliente e preparar uma jornada mais assertiva. Com isso, é possível garantir o mesmo padrão de qualidade em todos os pontos de contato. 

O resultado são clientes mais satisfeitos com a experiência em todas as etapas de compra. Sem contar que a sua empresa ganha mais valor no mercado. 

Com o tempo, o seu negócio também pode reduzir custos. Isso porque poderá concentrar todas as informações em um só lugar, melhorando o desempenho como um todo. Além disso, o omnichannel oferece outras vantagens. Vamos explicar as principais a seguir!

Garante mais qualidade no atendimento ao cliente 

Como os canais de atendimento interagem entre si, fica mais fácil obter conhecimento sobre o cliente. Como consequência, é possível criar condições para oferecer uma experiência cada vez melhor. 

Aliás, ao atender bem, você não só atrai o cliente como estimula o consumo daqueles que já conhecem o seu negócio. 

Aproxima a loja do consumidor 

Com estratégias omnichannel, o cliente pode escolher a forma que lhe convém para entrar em contato com o estabelecimento. 

Aliás, a integração entre os canais permite que o consumidor faça um contato rápido e eficaz. Por exemplo, ele poderá começar o atendimento via telefone ou e-mail e, em um segundo momento, voltar a fazer contato via WhatsApp. 

Quando os canais estão integrados, é possível dar continuidade ao atendimento a partir do momento em que foi interrompido. Isso aproxima o consumidor da empresa, já que ele percebe que está sendo ouvido e não perdido em meio aos canais de atendimento. 

Promove a fidelização dos clientes 

Não é novidade que um bom atendimento fideliza clientes. Aliás, isso é uma realidade em estabelecimentos de diversos setores. 

Então, quando você oferece diferentes canais e permite que o cliente tenha uma boa experiência em todos eles, você promove a fidelização dos consumidores. 

Melhora a reputação da marca

Ao oferecer novas experiências ao cliente, a sua marca se destaca no mercado. E quando o consumidor é bem atendido, poderá fazer comentários positivos e boas avaliações, além de indicar a marca para outras pessoas.

Portanto, a sua marca ganha mais valor no mercado e se destaca diante dos concorrentes. 

Potencializa o faturamento 

Ao navegar entre os diferentes canais, o consumidor tem contato com outras mercadorias, o que pode estimular a compra de mais produtos. 

Além disso, como as operações acontecem com facilidade e garantem uma boa experiência, é provável que o cliente volte a fazer novos pedidos. Portanto, o omnichannel contribui para melhorar o faturamento. 

Qual ferramenta utilizar para facilitar o atendimento?

Agora que você já sabe o que é omnichannel e a sua importância, veja como colocá-lo em prática. Para te ajudar, listamos 5 dicas!

Tecnologia e ciência de dados

Em suma, para colocar a estratégia em prática é preciso contar com a tecnologia integrada, dando suporte aos diferentes canais, seja na área de logística, financeira ou de CRM.  

Também é importante conhecer o seu público e estabelecer a sua base de clientes. Para isso conte com a coleta e análise de dados, algoritmos e processos de business intelligence

A dica é contar com a ajuda de software que facilitem o controle de dados. A Zendesk, por exemplo, é uma empresa de CRM que tem como objetivo melhorar o relacionamento com os clientes. Com um software flexível e dimensionável, consegue atender às necessidades de qualquer empresa. 

Avalie os seus canais

Para aplicar o omnichannel é fundamental identificar seus canais de comunicação. Todos os pontos de contato com o cliente são importantes, desde a equipe de vendas até chatbot do site. 

Em seguida, avalie os resultados e a relevância de cada um na estratégia. A dica é escolher os canais que você tem mais condições de garantir a qualidade do serviço. 

Mantenha o online e o offline sempre alinhados 

Muitas empresas acreditam que o omnichannel envolve apenas canais digitais. Na verdade, a estratégia inclui também as vendas e comunicação offline. 

Sendo assim, é fundamental manter todos os canais alinhados nesse tipo de estratégia. 

Monitore os resultados 

Assim como todas as estratégias, o omnichannel também exige monitoramento e controle dos resultados. Para isso, procure adotar KPIs relevantes para a sua empresa, evitando as métricas de vaidade. 

E claro, sempre que necessário faça melhorias para oferecer uma experiência cada vez melhor ao consumidor. 

Conclusão

Oferecer uma boa experiência ao cliente é fundamental para garantir bons resultados para o seu negócio. Por isso, investir na estratégia omnichannel pode ser um grande diferencial para colocar a sua marca em destaque no mercado. 

Independente do seu modelo de negócio, nós temos a melhor solução em ERP para uma gestão mais eficiente do seu negócio. Conheça nossos segmentos!

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b2b

B2B, B2C, B2B2C e B2B4C – Saiba o que é!

As siglas como B2B, B2C, B2B2C e B2B4C determinam algumas formas de fazer negócio no mundo. Resumidamente, é possível escolher entre dois caminhos: vender para consumidores ou vender para empresas.

No entanto, não há como negar que o comércio se tornou algo muito mais complexo do que essas simples relações. Hoje é possível contar com novas ferramentas e formas de fazer negócio. 

Por isso, é importante conhecer os tipos de modelo de negócio para criar soluções mais eficientes em sua empresa. A seguir, vamos explicar mais sobre esses quatro modelos. Boa leitura!

O que é um modelo de negócio?

Modelo de negócio é a forma como uma organização cria e entrega valor aos seus clientes. Trata-se de uma visão macro de todas as etapas que compõem as ações realizadas pela empresa. 

Embora seja um conceito relativamente simples, muitos gestores ainda ficam em dúvida quando é preciso documentar o passo a passo do negócio.

A metodologia mais amplamente utilizada para estruturar o modelo de negócio de uma empresa é o Business Model Canvas, ou simplesmente Canvas.

Criado nos anos 2000, a metodologia é uma ferramenta gráfica que permite visualizar os pilares do funcionamento da organização. Por exemplo, o segmento de clientes mais atrativos para o negócio, fontes de receita e a estrutura de custo de todas as operações. O Canvas também propõe a definição de outras cinco áreas de ação fundamentais para o funcionamento do negócio. Ao identificar os tipos de modelo negócio, como B2B, B2C, B2B2C e B2B4C, é possível esclarecer dúvidas e trazer bons insights para sua organização.

Quais são os principais modelos de negócios (B2B, B2C, B2B2C e B2B4C)?

Antes de tudo, os tipos de modelo de negócio existentes não têm a ver somente com o tempo de implementação no mercado. Isso porque existem e são formados desde antes da era digital.

Isso implica e muito na forma como eles foram criados, desenvolvidos e aplicados. Aliás, os modelos de negócios mais disruptivos também acabaram usando esses primeiros modelos como base para explorar novas possibilidades de negócios. A seguir, vamos explicar os modelos B2B, B2C, B2B2C e B2B4C.

Modelo de negócio B2B 

Nesse modelo, o foco é a venda de soluções de empresas para empresas, e não envolve o consumidor final. Por exemplo, atacadistas, fornecedores do ramo industrial, mineradoras, prestadores de serviços, entre outros. 

Existem também várias empresas B2B no setor de serviços, como terceirizadoras, assessorias, consultorias e agências.  

Sendo assim, o processo de compra e venda tem a finalidade de suprir uma necessidade da empresa para que esta sim atenda o consumidor final.

No business to business, a empresa que vende deve ser capaz de demonstrar que o seu produto ou serviço é bom. Em seguida, é preciso encontrar formas de convencer o comprador de que oferece o melhor custo-benefício para uma relação de longo prazo.

Modelo de negócio B2C 

Nesse caso, o produto ou serviço destina-se ao consumidor final, como lojas de vestuário, salão de beleza, supermercados, restaurantes, entre outros. Diferente do B2B que tem relação focada no racional, no B2C a ação de venda tem maior apelo emocional. 

Esse modelo é conhecido também pelo termo “vendas diretas”, já que envolve uma operação de consumo feita diretamente para o consumidor. Aliás, é o tipo de negócio mais comum, já que abrange todo o varejo e seus inúmeros segmentos, inclusive o e-commerce do varejo.

No B2C é possível segmentar os consumidores em grupos, criar personas e pensar em ofertas que atendam às necessidades dos públicos específicos. Além disso, é possível contar com vários canais de comunicação para dialogar com eles. 

Modelo de negócio B2B2C 

B2B2C é a junção das duas siglas anteriores: B2B e B2C. Em outras palavras, define uma empresa que tem como público-alvo outras empresas.

Em outras palavras, é quando uma empresa oferece o produto ou serviço diretamente ao consumidor, mas com um canal intermediário, como um marketplace. Como exemplo, podemos citar Mercado Livre ou Submarino. 

Ao pagar uma taxa comercial e de serviços, as companhias utilizam essas plataformas para chegar ao consumidor final. Ou seja, aproveitam de toda a estrutura do espaço virtual e se beneficiam de campanhas de marketing e atratividade de outras marcas. 

Resumidamente, uma empresa B2B2C é um tipo de negócio em que as transações comerciais acontecem de empresa para empresa e, então, para o público-alvo.

Modelo B2B4C

O modelo de negócio B2B4C existe para ajudar outras empresas, mas também acaba beneficiando o consumidor. A missão é resolver problemas do dia a dia dos operadores, garantindo uma melhor experiência ao cliente final. 

Nesse modelo de negócio é fundamental conhecer a jornada do consumidor, ou seja, todas as etapas que ele enfrenta até finalizar uma compra. Com esses dados, ficará mais fácil otimizar todos os setores da empresa, garantindo mais qualidade na entrega final. 

Com isso, aumenta as chances de se destacar no mercado e atender um consumidor cada vez mais exigente. 

Como saber o melhor modelo de negócio para a minha empresa?

Como visto, B2B, B2C, B2B2C e B2B4C são modelos que definem mercados e formas de monetização, a partir de soluções atentas às necessidades dos usuários. 

Portanto, um bom planejamento estratégico é fundamental para a implementação do modelo de negócio dentro de uma empresa. A partir dessa definição, a empresa terá mais sucesso para alcançar seus objetivos a curto, médio e longo prazo. 

Aliás, o modelo de negócio permite que a empresa seja capaz de adaptar-se ao cenário no qual ela se insere. Permitindo mais assertividade em períodos incertos, como o da pandemia de Covid-19. 

Portanto, para definir o modelo ideal é fundamental investir tempo e estudo sobre a geração de valor, monetização e outros aspectos. Ou seja, além de conhecer os tipos de modelo de negócio, é importante entender como eles impactam todo um mercado. 

Esse processo ajudará gestores e empreendedores a dominar os principais desafios do setor de atuação, alinhando oportunidades para atuar de forma mais eficiente. 

Conclusão 

O comércio tornou-se algo muito mais complexo do que a relação cliente-loja. Portanto, gestores e empreendedores precisam se adaptar e buscar novas formas de vender e se relacionar com o consumidor. 

Por isso, vale a pena estudar mais sobre os tipos de modelo de negócio, como B2B, B2C, B2B2C e B2B4C. Dessa forma, é possível encontrar a melhor opção para criar e entregar mais valor ao cliente, destacando a sua marca diante dos concorrentes. 

Independente do seu modelo de negócio, nós temos a melhor solução em ERP para uma gestão mais eficiente do seu negócio. Conheça nossos segmentos!

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