Comércio e Varejo

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O que é o sistema SAP Business One

Já pensou na facilidade que a integração de todos os processos pode oferecer para a sua empresa? Então chegou a hora de conhecer o SAP Business One Cloud.

Desenvolvido com tecnologia avançada, o software permite reunir todos os dados do seu negócio em um único sistema. 

Por isso, é uma ótima solução para facilitar a gestão empresarial e agilizar todos os processos. Continue a leitura para saber mais!

O que é SAP Business One?

Organizar todos os processos de uma empresa não é tarefa fácil. Afinal, são muitas as áreas que precisam funcionar de forma sincronizada para que tudo aconteça da melhor forma possível. Nesse contexto, hoje vamos apresentar o SAP Business One.

O software funciona como um sistema de gestão integrado (ERP), permitindo o controle de todas as áreas do seu negócio em um único sistema. Assim, permite a visualização completa de todos os setores em um único sistema. 

Desenvolvido para atender as demandas de pequenas e médias empresas, a plataforma pode ser ajustada aos processos de qualquer negócio. Para isso, você pode escolher entre os módulos de contabilidade e finanças, gestão de compras e vendas, estoque e distribuição, entre outros. 

Além de escolher os módulos que atendem as suas necessidades, o software pode ser mesclado com outros aplicativos usados na empresa. Dessa forma, a gestão de dados da empresa pode ser executada com mais precisão, agilidade e segurança. 

Por que ter o software SAP Business One na sua empresa?

Como falamos anteriormente, o SAP Business One permite uma integração de todos os setores da empresa. Dessa forma, o software simplifica os processos e automatiza as diversas tarefas, desde o financeiro até o controle de estoque. 

Além disso, o sistema pode ser implantado na nuvem ou local, hospedado na empresa. Com a versão na nuvem, os funcionários poderão acessar as informações de qualquer lugar, em tempo real.

Para entender melhor sobre o SAP Business One, veja alguns benefícios que ele oferece para o seu negócio. 

Integração de departamentos

Como já falamos anteriormente, o grande objetivo do SAP Business One é unificar todas as áreas do seu negócio em um único sistema. Com isso, permite que você tenha uma visão do funcionamento de todos os setores em tempo real. 

Consequentemente, é possível avaliar melhor os indicadores de performance, acompanhar as rotinas internas e o cenário em que cada equipe se encontra.  

Além disso, com os dados sempre atualizados, você evita problemas de comunicação interna. Logo, garante colaboradores mais proativos e indicadores de sucesso mais elevados.

Com a integração de todos os processos, também é possível melhorar a atuação do time de vendas. Afinal, os vendedores poderão acompanhar todas as informações da empresa em tempo real, facilitando o relacionamento com o cliente. 

Por fim, a ferramenta permite que o gestor acompanhe o desempenho de cada colaborador. Com isso, garante uma rotina de vendas mais eficiente.

Gestão de compras e vendas

Com o SAP Business One, você cria pedidos de compras e gerencia todos os documentos relacionados à entrada de mercadorias com facilidade. Isso porque o software permite acompanhar em tempo real o recebimento de produtos, facilitando o processamento de faturas e avisos de crédito. 

Consequentemente, simplifica também o controle de estoque, já que mensura o fluxo de entrada e saída de produtos. Com isso, é possível organizar dados e evitar erros na contagem, o que garante maior gestão dos gastos e lucros. 

Outra vantagem do software é a possibilidade de acompanhar a quantidade de produtos em estoque e a estimativa de vendas. Assim, a empresa consegue focar os recursos no que realmente gera lucro, evitando gastos com mercadorias que não serão vendidas.

Experiência do cliente 

Um bom relacionamento com o cliente é fundamental para o sucesso da empresa a longo prazo. Por isso, o software oferece a versão em nuvem para facilitar as vendas e melhorar a experiência do consumidor. 

A SAP Business One Cloud permite que os vendedores gerem relatórios e atualizem as informações de qualquer lugar. Com o acesso aos dados atualizados, é possível agilizar a negociação e diminuir erros no contrato. 

Facilidades depois da implementação

Outra vantagem do SAP Business One é que ele está longe de ser um sistema caro e complexo. Pelo contrário, o software é acessível e pode ser personalizado de acordo com a realidade do seu negócio. 

Dessa forma, a sua equipe consegue se adaptar facilmente às mudanças. Em pouco tempo, a sua empresa já sentirá a diferença causada pelo software. Abaixo, listamos algumas das facilidades. Confira!

Padronização dos processos

Com as demandas padronizadas, o número de erros é menor, o que pode elevar os lucros do seu negócio.

É por isso que o SAP Business One gera maior produtividade e qualidade nas entregas. Além disso, melhora a comunicação entre os setores, já que as informações são atualizadas em tempo real.

Gestão fluida da empresa

Com o SAP Business One você garante mais facilidade para a gestão do negócio como um todo. Afinal, ficará mais fácil acompanhar o andamento de todos os setores, permitindo ajustes nos processos com mais agilidade. 

Assim, é possível traçar um planejamento mais eficaz, fazendo com que as tomadas de decisão sejam mais assertivas. Como consequência, a empresa crescerá de forma saudável.

Rotina mais ágil e eficiente

Com a implantação do software, pequenas e médias empresas conseguem eliminar o retrabalho e a duplicação de dados. Com isso, é possível evitar gastos extras e erros durante a execução do trabalho. 

Além disso, todas as informações podem ser consultadas em tempo real, o que permite que qualquer dúvida seja respondida com facilidade. 

Com a organização em dia, ficará mais simples executar as demandas, diminuindo os atrasos. Aliás, até mesmo os imprevistos que podem surgir ganharão soluções mais rapidamente. 

Dessa forma, os profissionais conseguem atingir melhores resultados a médio e longo prazo. Isso porque a rotina de trabalho se torna mais organizada, ágil e eficiente.

 

Quais automatizações o SAP Business One possui?

Antes de optar pela contratação do SAP Business One é preciso saber quais são as reais necessidades da empresa. Assim, é possível escolher os módulos disponíveis com mais assertividade. 

O software oferece as seguintes aplicações:

  • Contabilidade e finanças 
  • Vendas e prestação de serviços 
  • Inventário e distribuição
  • Compras e operações
  • Gerenciamento de projetos e recursos 
  • Produção e MRP
  • Fiscal
  • Personalização de soluções 
  • Gerenciamento e administração

O custo da implantação do software pode variar de acordo com o segmento e necessidades do negócio. Sendo assim, você poderá escolher um plano com menos aplicações ou optar por um pacote mais amplo.

Para saber mais sobre os valores e a implantação, envie uma solicitação para a G2.

Conte com a G2 para unificar os processos da sua empresa

Com ampla experiência na implantação do SAP Business One, a G2 busca facilitar a gestão de pequenas e médias empresas. 

Há mais de 20 anos no mercado, oferecemos venda de licenças, suporte e manutenção dos produtos e soluções SAP. 

Quer saber mais sobre a implantação do software? Entre em contato com a nossa equipe! 

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As tendências para o varejo em 2021

No último artigo que publicamos, traçamos um panorama das expectativas para o desempenho do varejo em 2021. Comentávamos sobre a resiliência do varejo que já vive um ambiente que não é um mar de rosas, há cerca de 5 anos. Hoje, queremos trazer algumas reflexões e tendencias para o varejo que começou um redesenho com tecnologias emergentes e esse novo consumidor, antenado e digital. A pandemia entrou com os dois pés na porta do varejo para propor que essa transformação digital do varejo se acelerasse.

A Transformação Digital no Varejo

Esse novo varejo se impõe buscando acompanhar, atender e fidelizar o cliente, tornar as empresas mais ágeis e mais produtivas e criar novos canais e novos formatos de receita e de entrega de serviços e produtos.

Em 2019, a Isobar divulgou o Índice de Maturidade Digital (IMD) Brasil, avaliando como as marcas andavam em termos de estratégia mobile, search marketing (ferramentas de busca) e em social media. Foram analisadas 284 empresas com faturamento de mais de R$ 1 bilhão, incluindo o segmento de de varejo.

Nesse estudo as marcas consideradas experts digitais são todas do varejo. Porém, são minoria (3,75%). A maioria ainda estava no estágio de maturidade digital básica (48,6%) e madura (32,42%).

Varejo Omnichannel

Talvez o maior desafio do varejo seja enquadra-se na visão omnichannel. A estratégia ou abordagem omnichannel significa usar de forma integrada diferentes canais de contato com o consumidor para criar uma experiência “seamless” para o cliente. Ou seja, uniforme/ idêntica seja na interação física ou na virtual.

Para que isso seja possível, o comércio precisa colocar o cliente no centro de suas operações e estratégias, buscando identificar o perfil desse consumidor – suas preferências, desejos e hábitos.

Caminhos para o Varejo Digital

São inúmeras abordagens, tendências e tecnologias nas quais o comércio precisa se focar nessa jornada, pós-pandemia, de recuperar vendas, ganhar produtividade, gerar novas receitas e fidelizar clientes. Entre essas tendencias para o varejo estão:

1) Automação

  • Usar robôs, drones, reconhecimento de imagem e inteligência artificial para melhorar a logística.

2) Eficiência na logística

  • Repensar embalagens para cada necessidade, para melhorar a experiência do consumidor, reduzir impactos ambientais e otimizar espaço;
  • Usar Sharing Logistic, compartilhando custos com outras empresas;
  • Pensar no serviço de pick up (lockers em pontos para atender consumidores que não podem receber em casa ou que veem comodidade na retirada de suas compras em lojas ou estabelecimentos parceiros).

3) Repensar as operações físicas

  • Inspirar-se nas novas lojas da Amazon, por exemplo, Amazon Go e Amazon Bookstore para repensar como pode ser sua loja física.

4) Incorporar os Pagamentos instantâneos (PIX)

  • Os pagamentos instantâneos oferecem comodidade ao consumidor, rapidez e segurança. E ainda podem melhorar a gestão de caixa.

5) Fortalecer E-commerce

  • Caminho sem volta, a pandemia fortaleceu os resultados do e-commerce em 2020. Segundo a BigDataCorp, o crescimento foi de 70% em relação a 2019. Hoje o sites de e-commerce no Brasil totalizam 1,6 milhão ou 10% do total de sites ativos no país.

6) Shop streaming

  • A tecnologia é uma transmissão de vídeo que permite interação do público e, assim, gerar mais engajamento em eventos de lançamento de produtos e promoções.

7) BOPIS

  • BOPIS é Buy on-line, pick up in-store e promove integração de lojas físicas e virtuais. O consumidor ganha comodidade e a redução do custo de entrega;
  • O varejista ganha tráfego na loja física, gerando oportunidade de mais venda, e pode aumentar seu portfólio na loja virtual, colocando produtos que não estão disponíveis para delivery.

8) Microfranquias

  • Com o aumento do desemprego, as franquias de baixo investimento serão atrativas em 2021 e podem tornar-se uma alternativa para o varejista aumentar sua capilaridade e seus volumes de vendas.

9) Mais marketing de experiência

  • É o varejoconsumer-centric”. A satisfação do consumidor é o foco. É imprescindível organizar toda a jornada do cliente e buscar que ele tenha um sentimento de pertencimento em relação à marca e a certeza de acolhimento em todas as etapas;
  • Parte disso pode ser respondido pelo Marketing Sensorial. A pandemia afastou clientes de lojas físicas para trazê-lo de volta música, perfume, degustação serão imprescindíveis.

10) Produtos Saudáveis

  • A busca por produtos saudáveis e sustentáveis tem crescido cada dia mais. As pessoas estão mais conscientes e optando por itens que melhorem a saúde, aumentem o tempo de vida e que ainda ajude o meio ambiente. Investir em linhas de produtos saudáveis é uma aposta certeira e pode atrair um novo público para o seu negócio.
  • O Brasil é o 4º maior consumidor mundial de alimentos e bebidas saudáveis, um PIB de US$ 35 bilhões por ano. Segundo a Euromonitor, esse segmento cresce mais de 12% ao ano.

11) Big Data e Analytics

  • Para tudo isso: competitividade, agilidade, experiência, omnichannel é imprescindível que o comércio não se esqueça do seu maior ativo que são as informações que captura nas interações com seus consumidores.
  • Esses dados (unificados, organizados, enriquecidos e analisados) irão gerar insights para ações, novos produtos e decisões.

12) (vale frisar) Usar a tecnologia como aliada do varejo

  • Muito de tudo acima está grandemente associado a adoção de novas tecnologias. É preciso ficar antenado para as necessidades e as soluções que podem auxiliar o comércio a reduzir os custos, aumentar receitas e melhorar a experiência do consumidor no front da vendas e também no backoffice.

Há muito mais a ser dito, além dessas tendencias para o varejo e abordagens que escolhemos hoje. Vamos discutir bastante essa jornada de transformação do varejo que foi anabolizada pela pandemia.

Mas, a conclusão, podemos dizer, é que pedra que rolar não vai criar limo. E no ambiente de varejo, hoje, uma marca parada no tempo tem pouco prazo de vida.

 

 

 

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Perspectivas para o varejo em 2021

Todos nós nos perguntamos quais serão as perspectivas para o varejo em 2021. Se há um segmento que tem vivido às voltas com um ambiente de incerteza e um cenário desafiador este é o varejo. Em 2019, o comércio varejista brasileiro teve um crescimento pífio de 1,8% nas vendas, segundo a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Era o terceiro consecutivo de alta, mas menor que os resultados 2018 (+ 2,3%) e 2017 (+2,1%) e ainda distante de recuperar os desastres de 2015(-4,5%) e 2016(-6,2%) – o pior resultado em vendas desde 2001. E essa é a boa notícia! A pandemia certamente trouxe impactos e prejuízos para o setor, mas nada que já não tenha sido vivido e superado.

Ainda em 2020, foram seis meses consecutivos de recuperação, de maio a outubro, que não devem render um fechamento muito fantástico para o ano de 2020. No Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), o comércio de Natal registrou queda de -1,8% em relação s 2019. Por outro lado, o varejo virtual registrou forte alta, 15,5%, impulsionado pelas medidas de isolamento. Os segmentos com maiores altas em vendas no varejo total foram:

  • Supermercados e hipermercados: 18,8%;
  • Móveis e eletrodomésticos: 18,5%;
  • Materiais para construção: 18,4%;
  • Livrarias, papelarias e afins: 1,2%.

Já os segmentos mais retraídos pelo ambiente de 2020 foram:

  • Turismo e transporte: -43%,7%;
  • Alimentação: -30,5%;
  • Vestuário: -14,6%.

As perspectivas do Varejo em 2021

Ainda é difícil afirmar com precisão como o varejo irá se comportar depois da pandemia, seja no curto ou no longo prazo. Em 2020, o comércio varejista enfrentou desafios como a proteção de colaboradores e clientes, reorganização da logística, busca por garantir receitas e gerir melhor despesas e fluxo de caixa.

Este ano de 2021, começa com uma variável adicionar: não contar com a “liquidez” do auxílio emergencial, que está sendo encerrado. Os números do primeiro trimestre vão parecer assustadores porque terão uma base de comparação bastante descolada: o primeiro trimestre de 2019, totalmente pré-pandemia na prática. Além do fim do auxílio emergencial que sustentou em boa parte o varejo dos últimos meses, há ainda cartões recheados com compra de natal e as despesas com IPVA e IPTU.

Como fiz a canção, “desesperar jamais, aprendemos muito nestes anos, afinal de contas, não tem cabimento, entregar o jogo no primeiro tempo”. Além disso, há expectativas positivas para 2021 e entidades do comércio estão apostando na manutenção dessa trajetória de recuperação já registrada em 2020. A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) projetava maior crescimento do comércio no próximo ano (4,2%), estimulada pelos juros baixos. O varejo permaneceria em recuperação, mesmo sem o auxílio emergencial.

 

As prioridades do Varejo para 2021

O ano começa com baixa previsibilidade e ainda os mesmos desafios de operar com menor contato humano, vira e mexe abaixar as portas por uma medida de isolamento, criar alternativas para manter ou trazer novas receitas, ajustar logística, cercar custos e manter o fluxo de caixa nas rédeas.Indicamos seis prioridades que você deveria considerar na gestão do seu comércio varejista para correr atrás de melhores perspectivas neste ano:

1) Proteger o caixa

Claro que você já fez isso em 2020. Não é porque a vacina foi anunciada que você vai baixar a máscara. Da mesma, forma não é permitido desgrudar um segundo do caixa (aliás, com ou sem pandemia. Sempre!).

Significa, na prática, controlar muito mais os gastos, buscar alternativas aos seus custos fundamentais, usar da criatividade para implementar ações, projetos sem que pressione por investimentos ou mais despesas; avaliar nova contratações e mesmo os seus processos para fazer mais com menos headcount.

2) Buscar crédito

Muitas empresas não tiveram opção e precisaram optar por crédito para operar em 2020. Neste primeiro trimestre, a missão é não deixar um centavo na mesa:
Recuperar crédito: ir atrás da inadimplência como se não houvesse amanhã;
Renegociar débitos: é sempre uma alternativa alongar ou trocar dívidas para ganhar mais um fôlego.

3) Repensar o negócio e as receitas

Certamente, muitas empresas do varejo precisaram se reinventar para conseguir obter receitas – delivery, e-commerce, pacotes, venda de serviços futuros. É tudo em nome de garantir ou aumentar a rentabilidade e reter e melhorar a experiência do seu consumidor (fidelizá-lo).

4) Cuidar das pessoas

Seus colaboradores estão submetidos a um grande estresse. Os que estão em home office enfrentam os desafios da jornada dupla ou tripla. De gerenciar as ansiedades e necessidades da família e do negócio, do cliente. Cuidar da saúde física e mental desse time deve ser a prioridade número 1. Além da saúde, é preciso sublimar todos os desafios, em alguns momentos, para manter o propósito da sua marca pulsante e o espirito de equipe vivo.

5) Satisfação do cliente

Queremos vender. Mas, é preciso também reter. E fazer um trabalho diuturno de polir a marca em todos os momentos da verdade. Da compra por telefone ou site (que ela seja o menos impessoal possível) à entrega, suporte. É bom lembrar: com isolamento e internet ficou mais fácil virar a casaca e ir para a concorrência. É preciso avaliar os canais de contato e os “check-points” em toda a jornada de relacionamento, além de, claro, aferir a satisfação, coletar feedbacks.

6) Mudar sua visão de gestão

Não se trata de questionarmos suas habilidades como tocador de negócios. É apenas um lembrete. No ambiente incerto em que nos encontramos, é preciso criar horizontes mais curtos. É bom ter a visão do ano e de dois ou três anos. Mas, os seus gols devem ser “quebrados” em objetivos e metas para o trimestre e o mês até. É preciso ter seus grandes objetivos e criar planos A, B e C para atingir ou para contornar uma eventual falha. Nesse momento, a visão de futuro é uma referência. Momentaneamente, é possível que se tenha que abdicar de persegui-la para tornar a empresa possível.

O ano de 2020 deixou muitos aprendizados. Talvez o principal deles é que o sucesso pertence a quem tem capacidade de adaptação rápida. Este 2021, deve ser encarado desta forma também. Olhar o que há lá fora e adaptar-se aqui dentro rapidamente.
Dizem que os chineses grafam a palavra crise juntando as palavras perigo e oportunidades. Sábio. Crises são também grandes oportunidades de fazer diferente, fazer mais e melhor. Então de olho nessas dicas, uma boa estratégia é perseguir o que se pode fazer diferente para proteger caixa, gerar mais receitas, aumentar a satisfação dos clientes e cuidar das pessoas. É ano de pedalar bastante! E de fazer mais e melhor!

 

 

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