Gestão Empresarial

O guia completo da gestão empresarial

A gestão empresarial é certamente uma das áreas mais estratégicas de uma empresa. À medida que a competitividade aumentou e a globalização trouxe a abertura de novos mercados, as empresas tiveram de arrumar suas ineficiências internas para oferecer produtos melhores a preços mais competitivos.

Com isso, o mercado da tecnologia para a gestão empresarial cresceu bastante e, hoje em dia, podemos contar com ferramentas excelentes capazes de otimizar quase todos os setores de uma empresa. Por isso, preparamos um guia para você entender as principais áreas da gestão empresarial e as soluções que têm sido lançadas no mercado recentemente:

Quais são as principais áreas da gestão empresarial?

Cada empresa tem sua cultura própria e, por isso, as áreas em que dividem as suas funções pode variar bastante. Por exemplo, uma pequena empresa geralmente não necessita de um setor de gestão de informações ou um de gestão de projetos mais robustos. Eles podem unificar essas atividades em outro setor. Por outro lado, grandes empresas podem necessitar de áreas de gestão diferentes, como a de gestão de comércio exterior ou de relações institucionais. Então, apresentaremos aqui as áreas mais comuns, mas já lembrando que não é uma lista exaustiva:

Gestão financeira

Esse departamento tem como função planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades financeiras, como aquisição e utilização de fundos da empresa. Significa aplicar os princípios de gestão geral aos recursos financeiros da empresa.

É bastante importante para as empresas fazerem uma boa estimativa de custos e vendas. Consideração de fontes de finanças adequadas podem ajudar as empresas a evitar os problemas de fluxo de caixa.

Além do mais, esse setor é responsável por decidir como elevar e alocar o capital, ou seja, o orçamento do capital. Não só para o orçamento a longo prazo, mas também para alocar os recursos de curto prazo, como os passivos correntes. Também trata das políticas de dividendos dos detentores de ações.

Gestão de recursos humanos

O Gerenciamento de Recursos Humanos (GRH) é a função dentro de uma organização responsável por recrutamento, gestão e orientação para os colaboradores.

Os membros do departamento de RH fornecem conhecimento, treinamento e coaching, além da parte mais burocrática como os serviços administrativos, a consultoria legal e o gerenciamento e supervisão de talentos, que o resto da empresa precisa para operações bem-sucedidas.

Além disso, os departamentos de RH são responsáveis ​​por supervisionar o perfil dos colaboradores, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho e pagamento (como gerenciamento de sistemas de pagamento e benefícios, por exemplo).

O RH também lida com as mudanças organizacionais e as relações industriais, isto é, o equilíbrio das práticas organizacionais com os requisitos decorrentes da negociação coletiva e das leis governamentais.

Gestão de relacionamento com o cliente

A gestão de relacionamento com o cliente é o setor responsável por todo o contato com o cliente desde o pós-compra até a ouvidoria de reclamações. Seu objetivo principal é deixar os clientes satisfeitos em todo o processo de compra de forma que se fidelizem e possam indicar a empresa para outras pessoas.

Portanto, é um departamento que busca a proatividade, e não a reatividade. Ou seja, não é mais aquele setor que ouve as reclamações do cliente e tenta consertar os erros da empresa. Ele almeja algo maior: criar um ciclo positivo de contato com o cliente. Assim, avisa o consumidor de promoções, pergunta a respeito da satisfação, faz pesquisas de opinião a respeito de produtos em potencial etc.

Gestão da informação

A gestão de informações (GI) diz respeito a um conjunto de atividades organizacionais: a aquisição de informações de uma ou mais fontes, a custódia e a distribuição dessa informação para quem precisa dela, além de sua disposição final por meio do arquivamento ou deleção.

As empresas devem ser capazes de gerenciar essas informações ao longo do seu ciclo de vida, independentemente da fonte ou formato — dados, documentos em papel, documentos eletrônicos, áudio, vídeo etc. — para entregá-las por meio de múltiplos canais, como telefones celulares e serviços da web.

Gestão da cadeia de suprimentos

O gerenciamento da cadeia de suprimentos é o setor responsável pela supervisão de materiais, informações e finanças à medida que se movem em um processo de fornecedor para fabricante e de atacadista para revendedor.

As atividades da cadeia de suprimentos cobrem tudo, desde o desenvolvimento de produtos, sourcing, produção e logística, bem como softwares necessários para coordenar essas atividades.

O gerenciamento da cadeia de suprimentos envolve a coordenação e a integração desses fluxos entre as empresas e dentro delas também. O objetivo final de qualquer sistema efetivo de gerenciamento da cadeia de suprimentos é reduzir o volume do estoque — assim, a rotatividade garante que os produtos certos estarão disponíveis na hora certa.

Gestão de vendas

O gerenciamento de vendas é o processo de desenvolver estratégias, coordenar as operações e implementar técnicas de vendas que permitem que uma empresa atinja consistentemente e até ultrapasse seus objetivos de vendas.

Além de ajudar a sua empresa a atingir seus objetivos de vendas, o processo de gerenciamento de vendas permite que as empresas fiquem em sintonia com sua indústria à medida que cresce.

Para alcançar os objetivos das empresas, os gerentes de vendas têm grandes responsabilidades, incluindo, entre outras, a previsão de demanda, estabelecendo cotas, orçamento, organização, recrutamento, treinamento, compensação e avaliação de desempenho de vendas .

No final do dia, no entanto, o papel mais importante desse setor não é gerenciar as vendas, mas gerenciar as pessoas que as fazem.

Gestão de marketing

Gestão de marketing é o setor que tem a função organizacional de usar um conjunto de processos ​​para criar, comunicar e oferecer valor ao cliente.

marketing é considerado o centro de sucesso de uma empresa. Portanto, quando uma empresa não consegue comunicar o valor de seu produto aos clientes, há poucas chances de obter sucesso. O gerenciamento de marketing deve supervisionar essa função crítica.

Os gerentes de marketing devem coordenar uma série de atividades, incluindo identificar as necessidades do cliente, comunicar o valor do produto para os clientes em potencial, gerar leads para a organização de vendas, bem como construir uma presença on-line — uma área dentro do gerenciamento de marketing que continua a crescer em importância.

 

Além disso, antes de decidir uma boa estratégia, um gerente de marketing deve investir um bom tempo pesquisando o mercado, considerando o que é o melhor cliente-alvo, o que se aproxima de seus concorrentes e como tornar os produtos de sua empresa um diferencial.

Gestão de projetos

A gestão de projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas para projetar atividades com a finalidade de atender aos requisitos do projeto.

Um projeto é um empreendimento temporário feito para criar um produto, serviço ou resultado único com um início e fim definidos. O principal desafio do setor de gerenciamento de projetos é alcançar todos os objetivos do projeto de acordo com os requisitos especificados.

O processo de gerenciamento de projetos se dividem em cinco fases:

  1. Inicio do projeto;
  2. Planejamento;
  3. Execução;
  4. Monitoramento e Controle;
  5. Fechamento.

Por isso, um gerente de projeto precisa de um leque amplo de habilidades; muitas vezes habilidades técnicas e certamente habilidades de gestão de pessoas e boa consciência empresarial.

Como uma solução SAP pode ajudar na sua gestão empresarial?

O sistema SAP fornece uma solução única para gerenciar todo o seu negócio. Ele automatiza seus processos de negócios mais críticos para melhorar a eficiência operacional e integra todas as informações comerciais para obter decisões melhores.

Com visibilidade clara em toda a empresa, você pode obter maior controle sobre todas as áreas de negócios. Os sistemas ERP, como o SAP, ajudam a apoiar e integrar processos de negócios, como compras, vendas e distribuição, finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação, planejamento de produção, gerenciamento de inventário, logística e gerenciamento de estoque:

Relacionamento com o cliente

A gestão de relacionamento com clientes, ou do inglês customer relationship management (CRM), é um termo que se refere a práticas, estratégias e tecnologias que as empresas usam para gerenciar e analisar as interações e os dados do cliente ao longo do seu ciclo de vida.

Com o objetivo de melhorar as relações comerciais com os clientes, ajudar na retenção de clientes e direcionar as vendas ao crescimento. Os sistemas de CRM são projetados para processar informações sobre clientes em diferentes canais — ou pontos de contato entre o cliente e a empresa — que podem incluir o site da empresa, telefone, bate-papo ao vivo, materiais de marketing e mídias sociais.

Os sistemas de CRM também podem fornecer informações detalhadas sobre o clientes, como suas informações pessoais, seu histórico de compras, suas preferências de compra e suas preocupações.

Finanças

O setor de finanças se tornará mais prático com um software de sistema financeiro especial que registra todas as atividades financeiras dentro de uma organização.

As características básicas deste sistema não incluem apenas todos os módulos de software de contabilidade, como contas a pagar, contas a receber, contas, módulos de relatórios e folha de pagamento, mas também para explorar alternativas de investimento e calcular as relações estatísticas.

As características do sistema podem variar de acordo com o tipo de negócio para o qual está sendo usado. Portanto, o objetivo do software financeiro é registrar, categorizar, analisar, traduzir, interpretar e, em seguida, apresentar datas financeiras precisas e atualizadas para cada transação do negócio.

Vendas

Com sistemas que permitem aos gerentes de vendas ter uma melhor visão dos principais indicadores de desempenho em toda a organização, tudo se tornará mais fácil.

O software de gerenciamento de vendas pode permitir que os gerentes vejam, em tempo real, quais representantes estão no ritmo para atingir os objetivos. Os sistemas de gerenciamento de vendas também podem acompanhar as principais métricas de chamadas, como o tempo de espera médio e as chamadas por dia por representante, para que os gerentes possam otimizar seu processo de vendas e poder maximizar a receita.

Embora algumas soluções de software de gerenciamento de vendas sejam autônomas, outras soluções de gerenciamento de vendas se integram com outros sistemas de registro, fornecendo painéis adicionais e recursos de relatórios aprimorados.

Gerenciamento de projetos

Com um software de gerenciamento de projetos usado para planejamento de projetos, agendamento, alocação de recursos e gerenciamento de mudanças. É possível que os gerentes de projeto, partes interessadas e usuários controlem custos e gerenciem orçamentos. Gerenciamento de qualidade e documentação e também podem ser usados ​​como um sistema de administração. O software de gerenciamento de projetos também é usado para colaboração e comunicação entre as partes interessadas do projeto.

Embora o software de gerenciamento de projetos seja usado de várias formas, o principal objetivo é facilitar o planejamento e rastreamento dos componentes, partes interessadas e recursos do projeto.

O software de gerenciamento de projetos atende às seguintes funções: definir um cronograma do projeto, permitir a criação e atribuição de tarefas, prazos e relatórios, compartilhar documentos, facilitar relatórios de erros, visualização, notificação e atualização para as partes interessadas, controlar o tempo para todas as tarefas e manter registros para consultores de terceiros.

Marketing

Já ouviu falar em automação de marketing? Refere-se a um software que tem o objetivo de automatizar ações de marketing. Muitos os departamentos precisam automatizar tarefas, como e-mail marketing, gestão mídias sociais, etc. A tecnologia de automação desses recursos torna essas tarefas mais fáceis.

Isso permite às empresas comprar e vender como a Amazon, ou seja, criar perspectivas com conteúdo altamente personalizado e útil, que ajuda a cativar novos clientes e torná-los mais satisfeitos. Esse tipo de automação de marketing tipicamente gera novas receitas significativas para as empresas e fornece um excelente retorno sobre o investimento necessário.

AS ferramentas de automação de marketing são projetadas para executar quatro tarefas principais:

  1. Desenvolvimento e análise de campanhas de marketing e clientes;
  2. Gestão de campanhas de marketing;
  3. Organização e armazenamento de dados de clientes apropriados;
  4. Conversão contatos de leads para clientes.

Quais os benefícios do SAP para a sua empresa?

As vantagens que o SAP traz para a sua empresa são inumeráveis. Somente com a experiência, você conseguirá compreender todo o poder dessa ferramenta. Entretanto, há alguns benefícios que todos os clientes sentem a curto prazo, listamos alguns deles a seguir:

Vantagem competitiva

É verdade que o software SAP requer um investimento significativo, mas os custos de não os implementar podem ser ainda maiores. Enquanto alguns gestores optam por aderir aos métodos tradicionais e ultrapassados (como planilhas ou softwares sem integração), outros buscam verdadeiras inovações tecnológicas.

Por isso, você não pode dar ao luxo de adiar uma implementação do SAP enquanto a concorrência investe no SAP e começa a colher os muitos que você ainda verá a seguir.

Eficiência

Uma solução SAP elimina processos repetitivos e reduz consideravelmente a necessidade de inserir informações manualmente. O sistema também agilizará os processos do negócio e tornará mais fácil e mais eficiente para as empresas coletarem dados, independentemente do departamento que o estiver utilizando.

Previsibilidade

O software de planejamento de recursos empresariais dá aos seus usuários e, especialmente aos gestores, as ferramentas de que precisam para criar previsões mais precisas. Uma vez que a informação dentro do SAP é baseada em métrica e indicadores extremamente confiáveis e amplamente utilizados no mercado, as empresas podem tomar decisões com estimativas mais realistas. Afinal, já é hora de abandonar a intuição dos gestores como critério para as decisões.

Colaboração

Devido à complexidade com a qual os processos se desenvolvem, não é mais possível que cada departamento funcione separado do outro. A colaboração entre setores é uma parte crucial e, muitas vezes necessária, do negócio.

Como os dados inseridos em sistemas SAP compartilham o mesmo banco de dados e se integram em tempo real, não há motivo para que os departamentos não possam trabalhar juntos. Além disso, o software também atinge quase todos os aspectos do cotidiano de uma empresa, incentivando naturalmente esforços colaborativos e intersetoriais.

Escalabilidade

O SAP é um sistema estruturado para permitir a adição de novos usuários e funções para reagir prontamente ao crescimento do negócio. Isso é o verdadeiro sentido da escalabilidade! Muitos outros softwares dizem ser escaláveis, mas seguem um processo burocrático para a inserção de novas ferramentas e cobrarão preços elevados para ampliar o número de usuários. Você acha que isso é realmente escalabilidade?

Informações integradas

Sua empresa não sofrerá mais com problemas de informações espalhadas por bancos de dados separados. Agora, todas as informações serão alojadas em um único local. Isso significa que você pode integrar plataformas como seu software de CRM com o sistema SAP, mantendo os dados consistentes e unificados.

Com isso, você conhecer seu cliente, acompanhar sua cadeia de suprimentos e verificar os resultados da equipe de vendas em uma única interface.

Redução de custos

Com uma fonte de informações em tempo real, o SAP reduz os custos administrativos e operacionais. Ele permite que os empresários gerenciem as operações de maneira proativa, evitem interrupções e atrasos, diminuam a taxa de retrabalhos e tome decisões estratégias com os melhores dados.

Com isso, apenas com a implementação de uma única solução, você verá um ROI gigantesco no futuro.

Processos simplificados

À medida que os negócios crescem, suas operações se tornam cada vez mais complexas. O SAP automatiza as operações comerciais de forma interdepartamental, fornecendo informações precisas e em tempo real a todos.

Assim, ele aumenta a eficiência e a produtividade:

  • ajudando os usuários a navegar processos complexos;
  • evitando a reentrada de dados;
  • melhorando a funcionalidade de ferramentas para gestão da cadeia de suprimentos, a otimização da linha de produção e para a logística das entregas.

Dessa forma, podemos ter incrementos de eficiência e simplificação de ponta a ponta no seu negócio.

Mobilidade

Uma vantagem de soluções SAP é ter acesso a um banco de dados centralizado de qualquer lugar que você trabalha: casa, escritório, onde quer que você esteja. Isso porque é possível acessar o sistema por meio de plataformas móveis, visto que muitas informações podem ser armazenadas na nuvem.

Acompanhamento de resultados

O SAP ajuda a tornar os relatórios mais fáceis e mais personalizáveis. Com recursos de otimizados, sua empresa pode obter dados complexos mais facilmente. Os usuários também podem executar seus próprios relatórios sem precisar recorrer sempre ao time de TI, economizando tempo para usuários utilizarem em outros projetos.

Produtividade

Economizar tempo e aumentar os níveis de produtividade. Parece bom demais para ser verdade, não é mesmo? Não com o SAP. Ao eliminar os processos redundantes, os usuários têm mais tempo para trabalhar em outros projetos e em tarefas urgentes. Eles também poderão trabalhar de forma mais simplificada, uma vez que a solução foi projetada para facilidade de uso.

Conformidade regulatória

Um benefício que, às vezes, passa despercebido é a utilidade do SAP para os processos de conformidade regulamentar e de integridade. Além de manter um registro fiel de todas as atividades da empresa para incrementar a transparência, o sistema é capaz de incorporar os parâmetros introduzidos pela regulamentação local.

Desse modo, sua empresa colhe todos os benefícios de ter uma política clara de compliance: credibilidade no mercado, maior atração de investimentos e a possibilidade de redução de multas estatais.

Flexibilidade

O SAP é um sistema robusto, flexível e altamente personalizável. Eles não são um bloco único e inseparável de serviços, eles podem ser adaptados às necessidades exclusivas de uma empresa.

Assim, eles também podem se adaptar às necessidades sempre que houver uma mudança no seu negócio, garantindo que você não terá de comprar uma nova solução sempre que a empresa crescer.

Serviço ao cliente otimizado

É mais fácil fornecer serviços ao cliente de alta qualidade usando uma solução tecnológica, especialmente quando você tem um sistema SAP implantado. O time de vendas e pode interagir melhor com os clientes e melhorar as relações com eles por meio de um acesso mais rápido e preciso à informação e ao histórico dos clientes.

Além disso, você também terá acesso a funcionalidades de automação de marketing e ao software do SAC, garantindo que a interação com seus clientes seja personalizada.

Segurança

Quando você instala um software na sua empresa, sabemos que uma das suas primeiras preocupações é com a segurança dos dados. Quando você possui uma solução de planejamento de recursos corporativos como o SAP, essa não é mais uma preocupação visto que, nesse software, você tem seus dados protegidos por poderosos firewalls.

Além disso, você pode fazer restrições internas de acesso às informações. Por exemplo, o gestor de informações pode deixar determinadas informações acessíveis somente aos diretores da empresa e negar o acesso aos colaboradores abaixo da pirâmide hierárquica.

Portanto, como você deve ter percebido, a gestão empresarial não é uma tarefa simples. Há diversas áreas e novas demandas aparecem constantemente. Por isso, as ferramentas tecnológicas mais robustas se tornaram uma necessidade para qualquer negócio, independentemente de seu tamanho. Felizmente, soluções como o SAP oferecem essas ferramentas unificadas em uma única plataforma adaptável a qualquer porte de empresa, altamente escaláveis, totalmente integradas e, ainda, com um preço muito competitivo.

Quer saber melhor a respeito de uma solução que traz tudo isso que falamos e, ainda, tem toda a segurança e versatilidade do SAP? Confira a nossa solução Business One!

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5 sistemas tecnológicos que auxiliam a gestão da empresa

Gerir uma empresa não é uma tarefa simples. Afinal, você precisa cruzar diversas informações para poder tomar decisões. Você já pensou em utilizar sistemas tecnológicos para te auxiliar nesta tarefa?

Pois saiba que, atualmente, há uma infinidade de soluções apropriadas para a sua empresa, independentemente do tamanho ou segmento de atuação. Nesta postagem, vamos apresentar 5 delas e mostrar como podem te ajudar! Boa leitura!

O que são sistemas tecnológicos?

Sistemas tecnológicos são ferramentas que possibilitam a organização de informações e automação de atividades de um empreendimento, trazendo mais agilidade aos processos e confiabilidade às informações. Independentemente do tamanho de sua empresa, sempre haverá um sistema capaz de suprir as suas necessidades de forma gratuita ou com preços moderados.

O que vai definir se uma ferramenta é adequada (ou não) à sua empresa é o nível das suas necessidades. Conheça 5 sistemas tecnológicos que são amplamente utilizados e como eles ajudam na gestão do seu negócio:

1. ERP (Enterprise Resource Planning)

Os sistemas de planejamento de recursos empresariais são uma excelente opção para gerenciar a sua empresa. Por meio deles, você conseguirá reunir todas as informações referentes ao empreendimento em um único sistema, desde o controle financeiro até dados de produção e de desempenho de vendas.

Além de unificar as informações, o ERP também gera relatórios e gráficos sobre elas, facilitando a compreensão e gerando insights que poderão trazer diferenciais competitivos para o negócio. Apesar de serem ferramentas de funcionamento complexo, são muito simples de serem utilizadas. Se você possui uma pequena empresa e não possui muitos recursos financeiros, existem algumas opções gratuitas.

Inclusive, é possível integrar uma grande quantidade de módulos para trazer mais funcionalidades, caso você precise. Existem ainda algumas opções de ERP com gerenciamento na nuvem, permitindo que você acesse todas as informações sobre a empresa de qualquer lugar do mundo, utilizando um smartphone, tablet ou computador.

2. CRM (Costumer Relationship Management)

Como o próprio nome diz, um sistema CRM é uma ferramenta para a gestão de relacionamento com seus clientes. Nela, ficam armazenadas todas as informações relacionadas ao seu cliente, como contato, últimas compras, valor de ticket médio, tempo de relacionamento e interações com a empresa.

Por meio dela, é possível traçar um perfil exato de seus clientes, trabalhar estratégias de retenção e reativação de clientes e avaliar qual a rentabilidade dele para o negócio. Essa ferramenta é tão essencial para a gestão de um empreendimento, que alguns sistemas ERP a possuem integrada às suas funcionalidades.

Umas das maiores vantagens de se utilizar um sistema de CRM é a possibilidade de sua equipe de vendas ganhar em produtividade ao direcionar seus esforços diretamente para o ato de vender e não desperdiçar o tempo preparando as informações para iniciar uma venda.

Algumas ferramentas também disponibilizam diversos treinamentos dentro delas, o que reduz o tempo de aprendizado sobre seu funcionamento e aumenta a eficiência de seus usuários. Acima de tudo, o CRM é uma ferramenta direcionada para aumentar a satisfação de seu cliente junto à sua empresa, então, é essencial utilizá-la com sabedoria.

3. Assinatura eletrônica

Imagine conseguir reduzir os níveis burocráticos do seu negócio, aumentar a eficiência e ainda aumentar a satisfação de seus clientes! Por meio de sistemas de assinatura eletrônica, é possível eliminar o constante vai e vem de documentos entre a empresa e o seu cliente.

Nesse sistema, ocorre a autenticação eletrônica de documentações importantes, como contratos de compra ou de prestação de serviços, com o mesmo valor jurídico de uma assinatura à caneta. Além de proporcionar agilidade aos processos, sua empresa economizará recursos como impressão e visitas desnecessárias aos clientes.

4. Cloud computing

Contar com um servidor de arquivos interno geralmente representa um custo alto, uma vez que, além da aquisição dos equipamentos necessários, você precisará manter um profissional especializado para realizar manutenções. Como opção, a contratação de serviços de cloud computing (armazenamento na nuvem) é uma excelente alternativa, pois não demanda uma estrutura complexa, assim como pode ser acessada de qualquer lugar e por meio de qualquer aparelho.

Atualmente, existem opções como o Dropbox e o Google Drive, que possuem um alto nível de segurança, então, você não precisa se preocupar com a possibilidade de perder seus arquivos ou com o roubo de informações, uma vez que somente pessoas autorizadas terão acesso ao seu cloud . Além de armazenar seus arquivos com segurança, eles oferecem um sistema de versionamento de arquivos, que possibilita a recuperação de arquivos alterados ou sobrescritos acidentalmente.

Essas duas alternativas que citamos são gratuitas até um certo volume de dados. Após alcançar o limite, você deverá pagar para utilizar o serviço. Contudo, existem diversos planos para cada necessidade, de modo que você poderá contratar somente o que precisa.

5. Gerenciamento de projetos

Se você está trabalhando em um projeto com sua equipe, um sistema de gerenciamento de projetos é exatamente o que você precisa. Por meio desses sistemas, é possível integrar todas as informações referentes ao desenvolvimento do projeto, verificar prazos, identificar os responsáveis por cada tarefa e acompanhar cada evolução.

Assim como os demais sistemas tecnológicos que apresentamos aqui, existem algumas opções gratuitas disponíveis, como o Trello e o Artia. Mas, se você precisa de um sistema mais completo, você poderá contratar outros sistemas capazes de suprir perfeitamente as suas necessidades.

Como vimos, existem diversos sistemas tecnológicos para te auxiliar nas tarefas de gestão de sua empresa, seja qual for a sua necessidade. A utilização desses sistemas permite maior agilidade nos processos, redução de custos (mesmo se você optar por sistemas pagos) e maior confiabilidade nas informações que embasarão a tomada de decisões.

Ao adotar qualquer um desses sistemas, é fundamental que todos os envolvidos compreendam a importância de utilizá-los e se comprometam a alimentá-los com informações precisas. Caso contrário, você terá um excelente sistema, mas com informações imprecisas ou incorretas, comprometendo a segurança na tomada de decisões e na predição de cenários.

Agora que você já conhece um pouco mais sobre os sistemas tecnológicos e como eles podem auxiliar seu negócio, aproveite a visita ao nosso blog e veja nosso guia completo para investir em cloud em sua empresa!

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Problemas na área fiscal e contábil e suas soluções

Fazer a análise dos números em uma empresa é uma ótima maneira de verificar como anda a sua saúde financeira. A área fiscal e contábil é o coração de uma organização e qualquer erro pode resultar em sérias consequências. Por isso, é extremamente importante ficar atento às falhas desse setor.

Em outras palavras: é preciso administrar com olhar clínico, entendendo os números relacionados aos processos contábeis, para interpretá-los corretamente e evitar decisões erradas que podem custar caro para a empresa. Sem conhecimento, os erros se tornam inevitáveis e, consequentemente, toda a organização acaba pagando.

Portanto, é extremamente crucial entender quais são os problemas do campo fiscal e contábil em uma empresa. Dessa maneira, é possível reconhecê-los e evitar que eles voltem a ocorrer. Quer saber quais são eles? Então vamos lá!


Principais erros na área fiscal e contábil da empresa

1. Falta de organização

A desorganização é uma das principais causas relacionadas aos erros fiscais e contábeis. Ela é responsável pelos pagamentos em duplicidade, juros resultantes de pagamentos atrasados, divergências de valores, omissão de lançamentos e o não cumprimento de leis trabalhistas e fiscais.

Apesar de parecer um erro inofensivo, a falta de organização pode levar a sérios problemas na empresa, sendo responsável até mesmo por perdas no fluxo de caixa. Por isso, é extremamente importante que todos os arquivos estejam organizados — independentemente se são notas, documentos fiscais ou pagamentos.

Tudo o que é declarado pela empresa deve ter uma comprovação — a cópia arquivada. Para facilitar esse procedimento, os documentos podem ser armazenados em nuvem, na sua versão digital, o que evita o acúmulo de papéis, além de facilitar o procedimento de busca pelos arquivos quando necessário.

Além de todo o procedimento para arquivar os documentos, também é indicado que o gerente responsável escolha uma data para fazer a atualização de registros e organização do setor fiscal, com o intuito de evitar possíveis problemas burocráticos, que podem resultar em multas com valores elevados.

2. Problemas na emissão de notas fiscais

Falhas na emissão de notas fiscais é outro problema na área fiscal e contábil que pode gerar muitas dores de cabeça para a empresa, com notificações e multas por parte da fiscalização. Portanto, toda a atenção nesse ponto ainda se torna pouco!

Na maior parte das vezes, os erros ligados à emissão de notas fiscais estão no preenchimento de alguns campos, como PIS, ISS e COFINS. Essas falhas podem resultar no pagamento extra ou no não pagamento de impostos, o que prejudica a empresa. Afinal, a sonegação de impostos é uma prática grave, que pode gerar multas, penhores ou notificações pelos órgãos de fiscalização.

Para evitar que esses erros aconteçam, uma dica é implementar na empresa a automatização do processo de emissão das notas fiscais. Assim, por meio de um software de gestão contábil, esse tipo de falha é eliminado, além de agregar valor à organização, que possui um diferencial no mercado.

3. Tarefas acumuladas

Esse é um problema da área fiscal e contábil muito comum em pequenas empresas, já que o número de funcionários é reduzido, mas a quantidade de tarefas que devem ser executadas é elevada. Apesar de não parecer uma dificuldade a ser enfrentada, esse hábito pode resultar em consequências que interferem no andamento de todo o negócio.

Isso porque muitas questões devem ser solucionadas pelo gestor, o que leva à sobrecarga de tarefas para ele. Assim, esse profissional acaba deixando algumas obrigações importantes de lado — como manter o setor contábil atualizado. Esse tipo de ação também leva à tomada de decisões incorretas, pela falta de tempo para realizar a gestão de dados na empresa.

4. Atraso nos pagamentos

Esse tipo de problema da área fiscal e contábil está diretamente relacionado ao que citamos anteriormente: com o acúmulo de tarefas, algumas obrigações são esquecidas, como os pagamentos — que podem ser os mais diversos possíveis, como contas de luz e telefone, fornecedores, encargos e até mesmo impostos.

Com a grande quantidade de pagamentos que uma empresa deve fazer mensalmente, o atraso dessa obrigação é mais comum do que se imagina. Porém, o não pagamento de contas gera uma grande quantidade de multas e encargos, levando a uma série de dificuldades para a organização, como desfalques no orçamento, falta de insumos, indisposições e processos jurídicos.

Para evitar o atraso nos pagamentos, é recomendado o uso de ferramentas que auxiliam esse tipo de processo, por meio de lembretes. Mas esse é um assunto para o próximo tópico!

Sistemas e softwares que ajudam a otimizar processos e evitar erros

Como já adiantamos, vamos mostrar agora alguns sistemas e softwares que auxiliam na otimização dos processos e reduzem significativamente a ocorrência das falhas que citamos anteriormente.

Uma empresa deve ter sua área fiscal e contábil sempre atualizada, se adaptando à evolução tecnológica, com o intuito de manter seu funcionamento adequado quanto às necessidades do mercado e de seus clientes. E não é só isso: a tecnologia também auxilia na melhoria de processos, que se tornam mais eficientes e ágeis.

Para tanto, é possível utilizar desde procedimentos mais simples, como a digitalização de documentos para armazenagem e lembretes para pagamentos, até métodos mais complexos, como o uso de serviços eletrônicos que possuem recursos para facilitar o acesso aos dados e mudanças no negócio.

E não para por aí: existem sistemas que facilitam ainda mais os seus processos da área fiscal e contábil, pelo seu método de funcionamento. Um exemplo é o Enterprise Resources Planning (ERP) — um software que visa à melhoria do desempenho, maximização de resultados e otimização de procedimentos.

O ERP é um software que permite a operacionalização das atividades, já que é um sistema com diversas ferramentas. Ele possibilita o compartilhamento de informações em tempo real nos mais diversos setores da empresa, além da uniformização dos processos, facilitando a coordenação das atividades, como pagamentos e emissão de notas fiscais.

Além disso, existem ainda outros tipos de programas próprios para a área contábil, que auxiliam na redução dos custos de tributos e impostos na empresa, como também permitem que ela se mantenha em dia com os órgãos ficais. Essas ferramentas garantem mais agilidade e segurança para a gestão, com a emissão de arquivos eletrônicos e relatórios integrados, evitando falhas primárias, como a falta de preenchimento de alguns campos.

Percebeu como é importante compreender quais são os problemas na área fiscal e contábil? Tendo conhecimento dessas falhas, é possível evitá-las com ou até mesmo solucioná-las com o uso de softwares e sistemas desse setor!

Quer saber mais sobre o assunto e se manter sempre atualizado? Então assine já a nossa newsletter e não perca nenhuma novidade!

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Visão financeira unificada de Clientes e Fornecedores (mesma entidade)

Olá pessoal,

 

Um dos nossos clientes me questionou há alguns dias sobre o saldo financeiro final entre um cadastro de clientes e o cadastro de um fornecedor que no final é a mesma empresa, mas que em alguns momentos compram seus produtos, ou seja, é cliente e em outros momentos é um fornecedor, entregando alguns produtos.

A partir da PL06 da versão 9.2 o SAP Business One traz a opção de vincular um cadastro de cliente a um cadastro de fornecedor e dessa maneira consigo ver tanto o saldo de contas a receber quanto o de contas a pagar unificado.

Espero que gostem.

Abraços e ótima semana.

 

 

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Controle financeiro: 7 erros com gestão de estoque para evitar hoje!

Fazer uma boa gestão de estoque é essencial para as empresas que buscam alcançar um maior controle financeiro, pois é por meio dele que sua empresa conseguirá economizar e evitar desperdícios.

Possuir grandes quantidades de um determinado produto com baixo giro em estoque representa dinheiro parado, uma vez que o estoque não é um custo, e sim um ativo da empresa.

Veja como a gestão de estoque auxilia no controle financeiro de sua empresa, quais os principais erros e como evitá-los.

1. Não realizar o inventário de estoque

Sem dúvidas, não realizar a contagem periódica e o acompanhamento da entrada e da saída dos diversos materiais de sua empresa é um erro gigantesco. Se você não sabe o que tem e o quanto sai de cada mercadoria, você tem a receita do fracasso.

Você vai descobrir a falta de produtos somente quando for tarde demais e, por desconhecer o seu giro, comprará a quantia errada (ou muito, ou pouco).

Essa situação também causará indisposição junto aos seus clientes, afinal, eles foram até seu estabelecimento para adquirir um produto e não conseguiram comprá-lo.

Então, não há desculpas! Independentemente de seu segmento de atuação, a contagem de estoque deverá integrar a sua rotina empresarial.

2. Não comprar de acordo com a demanda

Saber comprar a quantidade correta dos produtos com que sua empresa trabalha é a chave para o sucesso de uma gestão de estoque e aumento do controle financeiro.

Antes de realizar qualquer tipo de aquisição, você precisa avaliar a quantidade do produto em seu estoque, analisar o giro que ele possui e verificar se há, realmente, a necessidade de adquiri-lo.

Para isso, seguir a nossa primeira dica é fundamental.

Mas, não pense que comprar produtos em excesso é a única coisa que prejudica o controle financeiro de sua empresa. Comprar produtos em quantidades inferiores à demanda também fará com que sua empresa perca vendas por não conseguir atender o cliente.

Esta falta de produtos vai desgastar seu relacionamento com o cliente e prejudicar sua fidelização, comprometendo as compras recorrentes, que são um dos principais fatores de composição de seu faturamento.

Compreender corretamente qual a demanda de cada produto e limitar os estoques máximo e mínimo permite um planejamento financeiro mais certeiro e evita o desperdício.

3. Não possuir um sistema de gestão de estoque

Foi-se o tempo em que controlar o estoque de sua empresa na ponta do lápis ou por meio de planilhas digitais era o suficiente. Com o aumento constante do consumo, o fluxo de informações se tornou muito grande.

Não utilizar um sistema de gestão de estoque é uma grande falha e abre margem para erros. O preenchimento de planilhas é algo muito oneroso e, em meio às infindáveis tarefas administrativas, acaba sendo deixado de lado.

Por meio de um sistema de gestão você consegue gerar relatórios precisos sobre a demanda de cada produto, verificar qual o retorno direto sobre as vendas e, ainda, identificar facilmente quais são os produtos que precisam ser repostos.

4. Não dar atenção ao estoque parado

É muito comum que as empresas deixem os materiais que não possuem giro de lado e se esqueçam que pagaram (e muito) por eles.

Como já dissemos, estoque é dinheiro parado e, com o tempo, poderá se tornar um prejuízo devido à deterioração natural dos produtos ou a obsolescência por causa das constantes evoluções do mercado.

O que era apenas um capital parado vai virar um grande prejuízo!

Ao acompanhar os estoques, você saberá quais são os produtos que precisam de alguma ação para estimular o seu giro.

Criar promoções ou ações que estimulem sua compra fará com o valor investido retorne ao caixa da empresa.

5. Não possuir mais de um fornecedor

É fato: comprar apenas de um único fornecedor fará com que você perca dinheiro constantemente, além de criar uma dependência desnecessária.

Muitos fornecedores se aproveitam desse relacionamento para cobrar valores acima do mercado, então, a busca por mais de um fornecedor lhe dará mais segurança nas decisões de compra, além de um panorama do valor de mercado dos produtos.

Busque cotar e manter um relacionamento com, pelo menos, três fornecedores de cada produto, buscando a melhor relação entre preço, qualidade e prazo de entrega.

6. Não identificar os produtos corretamente

Vamos a um exemplo: sua empresa vende parafusos para uma fábrica. Existe uma infinidade de modelos de parafusos com tamanhos e espessuras diferentes, mas sua empresa identifica os modelos apenas como fenda, estrela e sextavado.

Como você faria para contar o estoque de cada quantidade? E como saberia se o modelo que você possui é o mesmo que o seu cliente necessita?

Claro que este exemplo é um tanto exagerado, mas para evitar este tipo de situação, é essencial que cada produto esteja devidamente especificado de acordo com suas características: marca, modelo, tamanho, material e cor.

Além de permitir a contagem dos materiais, a identificação auxilia na organização dos materiais dentro de seu estoque, o que nos leva ao próximo erro.

7. Não organizar o estoque

De nada adianta investir no melhor e mais caro software de gestão para realizar o controle de estoque de seus produtos se você não souber onde eles estão.

Manter o estoque devidamente organizado, separando os produtos em grupos similares, e também por suas características é fundamental para evitar perdas e danos às mercadorias.

A organização possibilita, também, o controle da validade dos produtos que você possui e a criação de ações, quando necessário, para a acelerar a sua saída.

Como já dissemos, o estoque deve ser encarado como um investimento, não como um custo para a sua empresa e, assim como qualquer investimento, é primordial que ele traga bons resultados.

Apenas por meio da correta gestão de estoque é possível reduzir perdas e, consequentemente, melhorar o controle financeiro de sua empresa em relação ao investimento em produtos.

Agora que você já conhece os principais erros da gestão de estoque que influenciam no controle financeiro, assine nossa newsletter e receba em seu e-mail as melhores dicas de gestão para a sua empresa!

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8 PERGUNTAS RESPONDIDAS SOBRE SISTEMA SAP PARA PMES

O sistema SAP para PMEs é um Sistema Integrado de Gestão Empresarial (ERP), desenvolvido pela empresa multinacional alemã SAP. Ele dispõe de versões para atendimento de grandes organizações, assim como para atendimento de negócios de pequeno e médio porte.

Esse sistema permite integrar todos os processos e os dados de uma organização, unificando e simplificando a gestão dos negócios. Sua implantação é rápida e prática, apresentando excelente custo-benefício. Você já ouviu falar nele? Quer adotá-lo em sua empresa?

Neste post, nós responderemos a 8 perguntas comuns sobre o sistema SAP para PMEs. Então, confira!

1. Meu nicho de negócios é atendido pelo sistema SAP?

Sim, o SAP tem uma arquitetura que permite atender empresas de qualquer nicho de negócios — indústria, comércio e serviços. No caso da indústria o SAP, ele é capaz de ajudar na redução dos custos da cadeia de suprimentos, evitar o retrabalho e acelerar os ciclos de produção.

Já quando nos referimos ao comércio, o sistema permite fazer o controle dos fornecedores, organizar informações sobre os pedidos e integrar todos os setores da empresa. Enquanto isso, nos serviços, o SAP ajuda na organização de projetos, facilitando a entrega deles, além de gerir a alocação de recursos, entre outros.

2. O que a minha empresa ganha com o SAP?

O uso do ERP SAP pode trazer vários benefícios para a empresa usuária, entre estes:

  • informatizar todos os processos: eliminando controles manuais, o que torna o trabalho menos suscetível a erros, visto que o sistema informa quando existe algum equívoco de informação;
  • reduzir retrabalhos: muitas tarefas podem ser parametrizadas para impedir erros no momento do lançamento de dados, consequentemente, isso evita que os colaboradores tenham que realizar novamente uma tarefa, otimizando o tempo para a inserção de novos projetos;
  • entrada única de dados: evitando redundância de lançamentos, já que os dados lançados em um módulo são compartilhados com todos os outros módulos que precisem desta informação. Ou seja, como há a integração entre todos os setores, isso evita que as informações sejam duplicadas e gerem problemas posteriores;
  • reduzir a carga de trabalho: pois tarefas repetitivas e cálculos são processados automaticamente. Assim, os colaboradores terão mais tempo para realizar outras ações e focar em pontos mais delicados de um empreendimento;
  • suporte informacional de qualidade: para otimizar o processo decisório, o SAP dispõe de funções analíticas que facilitam a percepção de riscos e oportunidades e auxiliam na geração de insights. Logo, isso ajuda na conquista de uma vantagem competitiva em relação aos concorrentes que não utilizam o sistema.

3. Quais processos da minha empresa são integrados no SAP?

O SAP abrange diversos processos empresariais, tais como: compras, vendas, CRM (Gestão do Relacionamento com o Cliente), estoque, produção, contabilidade, fiscal, patrimônio e assistência técnica. As partes especializadas do sistema, que atendem a cada um destes processos, são denominadas módulos, que podem ser adquiridos de acordo com as necessidades específicas de cada empresa.

Além disso, há a integração de todos esses dados em um único lugar. Ou seja, o trabalho ficará todo concentrado em um único sistema. Isso facilita a tomada de decisões e a obtenção de resultados, sem ter que solicitar relatórios específicos para o setor responsável, já que estes estarão disponíveis no sistema.

4. Quais os benefícios do SAP para PMEs?

O SAP para PMEs é bastante útil, além de reservar uma série de benefícios para as empresas que o utilizam. Entre eles podemos destacar:

Redução de custos

Uma das principais preocupações de uma empresa é com relação à redução de custos. Isso porque os gastos controlados ajudam na geração de maiores lucros e na maior capacidade de investimento no negócio, colocando-o à frente dos concorrentes.

Ao longo do tempo, com a redução de erros e automatização dos processos, há uma agilidade maior na tomada de decisões e uma economia de recursos, que poderão ser mais bem alocados.

Facilidade na tomada de decisões

Como já dissemos, a tomada de decisões com a ajuda de um sistema SAP é otimizada. O fato é que a facilidade de acesso às informações, a qualquer momento, e a possibilidade de ter relatórios de desempenho, agilizam todo esse processo. Essa agilidade para responder às demandas é um fator fundamental para o sucesso no mercado, visto que as mudanças acontecem em ritmo acelerado.

Melhora na qualidade dos produtos e serviços

A facilidade na tomada de decisões, a maior capacidade de investimento em melhorias, reflete diretamente na qualidade dos produtos e serviços oferecidos ao consumidor. Além de padronizar os processos, o SAP ainda ajuda a estabelecer indicadores de desempenho, ampliando a visão de mercado para promover esse aperfeiçoamento.

Não poderíamos deixar de destacar a maior produtividade por parte dos funcionários, que terão mais tempo para realizar pesquisas de produtos e serviços, visando o seu desenvolvimento.

5. Posso controlar estoques dispersos com o SAP?

Com o SAP é possível visualizar os saldos de estoque em todos os locais de armazenamento, individualmente ou simultaneamente, o que facilita ações logísticas e transferências de estoques dos locais onde não têm giro para os locais onde existe maior demanda.

Além disso, é possível prever os suprimentos que serão necessários futuramente, o que permite um planejamento de compras mais acertado, para que não sobre e nem falte produtos.

7. Posso rastrear um processo de ponta a ponta no SAP?

Sim, é possível saber informações de cada etapa de um processo, desde seu início até a sua conclusão, o que facilita auditorias internas e externas e a percepção de oportunidades de melhoria e/ou simplificação.

Com o sistema, também é possível identificar os pontos onde existem erros e trabalhar exatamente em cima deles, sem ter que parar todos os processos já existentes.

8. Posso controlar todas as minhas empresas no SAP?

Sim, o SAP é multiempresas e também permite o controle de multifiliais, num único sistema. O sistema SAP para PMEs é muito abrangente, versátil e fácil de operar. Suas funcionalidades facilitam o gerenciamento de várias empresas, filiais, franquias e estoques em uma única ferramenta.

As telas do SAP apresentam diversas informações do processo em uso que podem ser visualizadas em várias abas ou com um clique sobre o item desejado. Além disso, informações mais detalhadas e/ou complexas podem ser obtidas nos relatórios do sistema ou podem ser personalizadas com o gerador de relatórios.

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Entenda a importância do planejamento tributário para a sua empresa

O Brasil é conhecido pela sua carga tributária elevada. Apesar de estarmos no topo da tabela quando o assunto é quantidade de impostos, amargamos um último lugar em termos de retorno desses tributos. O empresário, por sua vez, é um dos mais atingidos pela tributação brasileira, o que faz com que seja fundamental um planejamento tributário.

Mesmo assim, surpreendentemente, a maioria não dá a devida atenção ao assunto — as questões tributárias são tratadas muito superficialmente na maioria das pequenas e médias empresas, apesar de toda a sua importância. Por isso, o planejamento tributário é tão importante, pois é uma forma de adequar o negócio no melhor regime tributário possível e sofrer menos na hora de pagar impostos.

Vamos entender, então, o que é o planejamento tributário, quais são seus benefícios e como fazê-lo em sua empresa. Confira!

O que é planejamento tributário?

O que chamamos de planejamento tributário é o conjunto de ações de identificação e organização dos processos financeiros dentro da empresa, com o objetivo de trabalhar no regime tributário mais proveitoso possível, diminuindo a carga de impostos paga pela empresa.

A legislação brasileira não é simples quando trata do tema e por isso é necessário fazer esse tipo de planejamento.

Muitas empresas acabam pagando multas por erros na hora da tributação ou gastando mais do que deveriam por causa de um regime inadequado. São mais de 80 taxas com as quais os contadores lidam todos os dias e é fácil se perder entre tantas informações.

Quais os regimes tributários vigentes no país para as empresas?

Existem três regimes tributários possíveis para as empresas: lucro real, lucro presumido e Simples Nacional. Cada um deles tem suas próprias especificidades e o mais importante é compreender em qual deles sua empresa se encaixa melhor.

Lucro Real

O lucro real é a regra e parte do resultado contábil da empresa, ou seja, é obrigatório para companhias com faturamento superior a R$ 48 mil por ano. Geralmente, esse modelo é adotado por grandes organizações, já que ele exige bastante controle e conhecimento técnico.

Isso porque nesse regime é fundamental fazer uma escrituração contábil. Sendo que apenas as despesas dedutíveis que tiverem comprovação poderão ser utilizadas para compensação. Entre os benefícios estão a maior fiscalização, os benefícios fiscais e a tributação sob o Lucro Líquido. Em compensação existe um maior gasto com o operacional.

Lucro presumido

O lucro presumido é voltado para empresas com faturamento menor do que R$ 48 mil, além de alguns outros pontos, como o fato de não poder exercer atividades impeditivas – fornecimento de crédito, por exemplo.

Ou seja, ela se constitui como uma forma simplificada de tributação. O cálculo dos tributos é feito com base no IRPJ (Imposto de Renda para Pessoa Jurídica) e da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) das empresas.

Aqui, a escrituração contábil é dispensada, assim como é mais simples apurar os tributos, visto que as taxas são fixas. No entanto, nesse caso, os incentivos fiscais não podem ser considerados. Ainda existe a possibilidade da base CSLL ser negativa, culminando em prejuízo fiscal sem compensação.

Simples Nacional

No Simples Nacional, a tributação é simplificada para empresas com faturamento de até R$ 3,6 milhões. Ele reúne cerca de 8 impostos diferentes em uma única tributação, sendo eles:

  • Contribuição Previdenciária Patronal (CPP);
  • Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ);
  • Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS);
  • Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS);
  • Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
  • Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL);
  • Programa de Integração Social (PIS);
  • ​Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN).

Essa arrecadação é feita por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). O modelo de tributação oferecido traz como principal vantagem o pagamento de uma alíquota única, além de redução nos custos com o trabalhador, já que a empresa que opta por ele está isenta de pagar 20% do INSS Patronal.

Mas existem as suas desvantagens como o pagamento com base no lucro anual. Logo, é preciso bastante atenção, pois nem sempre a empresa obterá vantagens com essa opção, já que ela pode estar em prejuízo mensal.

Por isso, o melhor, antes de escolher a tributação ideal para a sua empresa, é procurar por um contador. Ele o ajudará a fazer simulações do lucro real antes do pagamento dos impostos e também mostrará qual o real impacto da escolha para o seu empreendimento.

Quais os benefícios do planejamento tributário para o seu negócio?

O principal benefício é óbvio: pagar menos impostos. Mas não para por aí. Esse planejamento evita problemas com o Fisco, afastando a empresa de possíveis multas e sanções. Ademais, isso ajuda a companhia a analisar incentivos fiscais ou isenções.

Com isso, o empreendimento consegue definir, por exemplo, um calendário de tributações adequado às suas necessidades. Definindo com precisão as melhores datas para que seja feito o recolhimento de taxas e impostos. Isso evita encargos por atrasos, por exemplo.

A diminuição de impostos deixa os custos da empresa menores, liberando orçamento para novos investimentos e melhorias. A situação econômica do país é complicada e as margens de lucro são enxutas, então toda economia é bem-vinda.

Assim, a empresa ganha em competitividade de mercado e se coloca à frente daquelas organizações que não possuem esse tipo de planejamento, o que ajuda a garantir a continuidade e o crescimento dos negócios.

Além disso, o planejamento tributário passa diretamente pelo melhor conhecimento dos negócios. As contas ficam em ordem e isso tem um grande impacto no gerenciamento das finanças e da saúde financeira da empresa, permitindo a ela realizar um orçamento anual eficaz.

Outro impacto positivo desse planejamento é diminuir as taxas de mortalidade das PMEs, que continua alta (23,4%), de acordo com o SEBRAE. Com esse planejamento fica mais fácil prever os cenários adversos ou favoráveis do país, consequentemente, isso provê uma margem maior para realizar mudanças que se adaptem rapidamente à nova realidade.

Como fazer um planejamento tributário?

Planejamento é organização, e esse é o primeiro passo. Para fazer um planejamento tributário da maneira adequada, o empresário precisa listar as principais informações das suas operações. São elas: despesas, receitas, origem dos faturamentos, localização dos fornecedores, espécie dos serviços prestados, gastos operacionais e despesas com funcionários — dados que definem o regime tributário incidente sobre a empresa.

Com eles em mãos, você poderá comparar os regimes tributários existentes e verificar qual deles é o melhor para sua empresa. O ideal é trabalhar junto com um profissional especializado na área, como um contador. Existem parâmetros legais que devem ser seguidos e podem ajudar a encontrar a melhor opção dentre as disponíveis, sem incorrer em nenhum tipo de irregularidade e, no futuro, ter problemas fiscais.

Sabendo agora como funciona o planejamento tributário e como ele está intimamente relacionado com a gestão da sua empresa no todo, conheça um pouco mais sobre como a gestão tributária aumenta a competitividade das PMEs!

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Marketing social: como sua empresa pode fazer o mundo melhor?

O marketing tem passado por muitas mudanças nos últimos anos. Na era da informação e da internet das coisas, sua empresa precisa oferecer mais do que produtos de qualidade para se destacar no mercado competitivo. Entre diversos métodos, o marketing social é uma das opções e tem se tornado uma tendência para empresas ganharem visibilidade.

Os clientes estão buscando marcas que incentivam e participam na melhoria da qualidade de vida da sociedade. Para adotar essa ferramenta, e fazer com que ela traga retorno para sua empresa, é preciso saber como funciona esse tipo de marketing. Com esse entendimento, você conseguirá descobrir a melhor maneira de utilizá-lo na sua organização.

Por isso, neste post, falaremos um pouco sobre o marketing social nas empresas e como usá-lo a seu favor. Confira!

O que é marketing social?

O marketing social é um conjunto de técnicas de marketing que busca mudar o comportamento da sociedade pela prática de atitudes individuais ou coletivas benéficas para todos. Ele também pode servir como alerta para atitudes que fazem mal para a comunidade.

O objetivo não é vender produtos ou serviços, mas sim comportamentos e condutas mais éticas e morais, visando promover o bem-estar social.

Por que o marketing social foi criado?

Esse conceito surgiu quando as pessoas perceberam que poderiam utilizar o marketing para vender um serviço ou produto da mesma forma como poderiam usá-lo para vender causas sociais, uma ideia, atitude, estilo de vida, entre outros.

Por meio da sensibilização das pessoas e da identificação delas com uma causa, é possível motivá-las a fazer parte da solução. Assim, as pessoas se sentirão impelidas a tomar determinadas medidas ou deixar de fazer coisas prejudiciais, tanto para elas quanto para a comunidade.

Qual a importância dessa prática para sua empresa?

As empresas que começaram a adotar essas novas técnicas de marketing descobriram, nas ações sociais, uma maneira de criar uma imagem positiva da empresa com o seu público, por meio do branding.

A organização que apresenta engajamento social, que é confiável, ética, íntegra e proporciona serviços e produtos capazes de mudar o mundo é aquela que conquistará mais clientes no mercado atual.

O mundo tem passado por notáveis mudanças culturais nos últimos anos. As pessoas estão cada vez mais engajadas e ativas sobre o que consomem, sobre o que utilizam e sobre tudo o que as cercam.

No Brasil, as coisas não são diferentes. Os brasileiros se mostram, a cada dia que passa, mais envolvidos com problemas naturais e sociais que influenciam seu cotidiano. As manifestações e protestos recorrentes na atualidade do país, por exemplo, demonstram que e a sociedade, como um todo, tem buscado por melhorias e direitos.

Logo, como consumidores, as pessoas também estão mais exigentes. Passaram a cobrar posturas politicamente corretas de todos os produtos e serviços que utilizam, influenciando diretamente em como as empresas devem se portar para atender aos seus requisitos.

Hoje em dia já não basta mais que uma marca ofereça serviços ou produtos como nas décadas passadas. É preciso que a organização também tenha posicionamento e que coloque em prática seus valores em prol de causas que beneficiem a sociedade.

Nesse contexto, as empresas começaram a notar a necessidade de investir em marketing social como uma forma de se conectar mais profundamente com as comunidades em que estão inseridas. E mais do que isso, também para mostrar através da preocupação com causas sociais que podem ser bem aceitas pelos consumidores.

Marketing social como diferencial competitivo

Contudo, há de se notar que o marketing social se tornou um diferencial e tanto para as organizações que o adotam. Essa ferramenta não proporciona apenas grandes benefícios para a sociedade. Pelo contrário: os negócios que investem no marketing social passam a ter uma melhor imagem corporativa perante seus fornecedores, colaboradores, consumidores e mídia.

Além disso, esses negócios também se destacam perante aos concorrentes, já que as organizações que apostam nesse meio podem focar seu posicionamento para esse tema em suas campanhas publicitárias.

Ao mesmo tempo que o marketing social é direcionado para mudar comportamentos sociais e trazer a atenção das pessoas à resolução de problemas, ele ainda funciona de uma maneira “invisível” a favor das marcas.

Isso porque, toda vez que as pessoas agem para fazer bem para a comunidade por meio de ações empresariais estão também aderindo às propostas daquele negócio e, consequentemente, passam a usufruir dos seus serviços e comprar seus produtos.

Mas não adianta apenas ter um rótulo de protetor de causas sociais. É muito fácil descobrir quando uma corporação utiliza um disfarce para vender mais, fazendo com que o cliente se sinta enganado. Por isso, é necessário um conjunto de práticas e atitudes tanto internas quanto externas que transmitam ao cliente a imagem de integridade, conquistando a confiança das pessoas.

Como investir em marketing social?

Com certa quantidade de investimento você já pode começar a desenvolver o marketing social em sua empresa. Para conseguir aplicar esse recurso de maneira efetiva é necessário, primeiro, utilizar as ferramentas de marketing de conteúdo, como a segmentação do público, pesquisas de mercado, planos de metas e definição de temas.

A definição da causa social a ser apoiada pela sua empresa também é de suma importância. Para tomar essa decisão, você deve realizar pesquisas para que a escolha esteja ligada intimamente aos valores da empresa e do seu público-alvo.

Para encontrar os valores que melhor serão aceitos pelo consumidor, você deve trabalhar seguindo as três etapas básicas do marketing social:

  • Identificação dos valores do cliente e do próprio negócio;
  • Mapeamento das causas sociais que passam por esses valores;
  • Escolha da causa e dedicação a ela com objetivos de curto, médio e longo prazo.

Depois disso, a empresa precisa definir campanhas para mobilizar pessoas. Elas serão determinadas de acordo com o segmento de público escolhido e com as metas a serem atingidas. Com isso definido, sua empresa deve atuar como um verdadeiro agente promotor da mudança proposta.

Caso seu negócio não tenha capacidade de se envolver diretamente com a causa, você pode optar por utilizar o segmento de marketing de filantropia e doar valores a uma entidade inserida na área que fará o trabalho prático.

De qualquer maneira, é muito importante que você se envolva intensamente com a campanha, incentivando mudanças efetivas e divulgando o trabalho para que os consumidores associem sua marca à causa e deem cada vez mais valor a sua organização.

É preciso saber que a forma como essa divulgação é feita faz toda a diferença para o sucesso da ação. Então listaremos a seguir algumas dicas e exemplos de campanhas que deram certo para que você se inspire. Confira!

1. Arrecadação de doações

Essa é a maneira mais frequente e conhecida de praticar uma ação social. Você pode arrecadar fundos para ONGs, creches ou diretamente para famílias carentes. As doações não precisam ser necessariamente em dinheiro. Alimentos não perecíveis, presentes e até material de construção podem ser úteis para o tipo de ação que você está apoiando.

O programa Criança Esperança, da TV Globo, que tem o objetivo de arrecadar fundos para ajudar crianças de baixa renda, foi uma campanha de doações que deu certo. Hoje ele é reconhecido como modelo internacional pela ONU e conta com parceria da Unesco. O McDia Feliz, do McDonalds, também faz muito sucesso, revertendo as vendas do Big Mac em doações para beneficiar crianças com câncer. Ambas são campanhas que incentivam o envolvimento direto do cliente com a causa concreta.

Outro exemplo interessante é o Papai Noel dos Correios: uma campanha na qual os Correios recebem cartas de crianças em situação de vulnerabilidade pedindo presentes ao Papai Noel e levam esses pedidos a pessoas dispostas a presenteá-las.

2. Incentivo à prática de uma ação

Esse tipo de campanha envolve certa persuasão, mas quando desenvolvida da maneira certa e com uma boa segmentação, é possível atingir muitas pessoas. Você pode incentivar qualquer um a adotar animais ou praticar a reciclagem de lixo, por exemplo.

A campanha Adotar é Tudo de Bom, da marca Pedigree, é uma ação que deu certo. O objetivo era conscientizar pessoas para a adoção de animais abandonados. Assim, a Pedigree reverte parte das vendas de seus produtos em doações para apoiar ONGs que cuidam dos bichinhos.

3. Conscientização sobre recursos naturais

Ação social praticada por grandes empresas e tem como objetivo conscientizar pessoas sobre a utilização adequada de recursos naturais. Você pode incentivar a doação de água, trazer informações sobre a situação atual de recursos hídricos no país, incentivar a prática do trabalho voluntário para limpeza de rios, promover ações de reflorestamento, entre outras.

O Programa Água Brasil, iniciativa do Banco do Brasil em parceria com o WWF-Brasil, a Agência Nacional de Águas e a Fundação Banco do Brasil, é um projeto social que busca melhorar a quantidade e a qualidade da água consumida no país através do trabalho voluntário e difusão de informações sobre a causa.

4. Campanhas de saúde pública

Nesse tipo de ação, muitos temas podem ser abordados de acordo com o local em que se encontra sua empresa. Uso da camisinha, informações sobre proteção contra DSTs, conscientização a respeito do câncer de mama, tratamento de doenças pouco conhecidas, contenção de vetores de patologias (como a dengue) estão entre as campanhas que podem ser realizadas.

Um exemplo bem-sucedido é a #PartiuTeste, do Ministério da Saúde, que busca, através das redes sociais, conscientizar os jovens a respeito da prevenção contra a AIDS e incentivá-los a fazer os testes.

Você já deve ter percebido que o marketing social nas empresas pode não ser muito simples de fazer, mas torna-se efetivo não só para conquistar clientes, como para influenciar e mudar a sociedade.

A tendência é que as pessoas passem a cobrar cada vez mais das suas marcas preferidas um posicionamento que contribua para um mundo melhor. Portanto, ao apostar nessa ferramenta, o seu empreendimento pode realmente fazer a diferença na vida de muita gente, além de fortalecer a identidade da sua marca e atrair mais clientes.

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A velha e boa análise SWOT ainda faz sentido em 2017!

Parece uma tendência do mercado de marketing querer sempre inovar e buscar novos métodos, técnicas e tecnologias para elaborar estratégias. Essa busca incessante por novidades acaba menosprezando processos consolidados, como é o caso da análise SWOT.

Apesar de toda a evolução do mercado, a boa e velha análise SWOT continua presente no dia-a-dia das empresas e se ela não saiu de uso é por que os profissionais compreendem a sua eficácia e ainda apostam nela.

Pensando nisso, preparamos este artigo para que você possa relembrar o propósito da análise SWOT, a importância no planejamento estratégico da sua empresa e como entendê-la. Está preparado? Então, boa leitura!

Afinal, o que é análise SWOT?

A análise SWOT é uma ferramenta de diagnóstico criada ainda nos anos 60, na Universidade de Stanford, no estado da Califórnia, por Albert Humphrey. Ele foi o responsável por um projeto que cruzou informações sobre as maiores empresas da época, indicadas pela Revista Fortune.

O termo vem do inglês e é uma abreviação para Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats, ou Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças. Por isso, no Brasil, também é bastante comum o termo Matriz FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças).

Quem pode usar essa análise?

Pela sua simplicidade, a análise SWOT pode ser usada por qualquer tipo de empresa. Se realizada de maneira periódica, além de contribuir com o planejamento estratégico, ajuda o empresário a entender o que a empresa de fato é para o cliente e que lugar ela ocupa no mercado. A análise SWOT é tão versátil que pode ser aplicada no processo de elaboração de um novo produto ou serviço e até mesmo na imagem pessoal de um profissional.

O que faz a análise SWOT ser realmente eficaz?

Se você não é acostumado com ferramentas de diagnóstico mais elaboradas ou simplesmente não tem o tempo necessário para se dedicar a elas, a matriz SWOT vai servir para você não abrir mão de um bom planejamento estratégico.

No meio de uma reunião de brainstorm, com apenas algumas canetas e papel é possível identificar informações surpreendentes, documentação os processos do seu negócio e o registro da sua evolução, o que já é um grande diferencial.

É por isso que a análise SWOT é tão eficaz: com alguns passos simples e sem o recurso de tecnologias avançadas você descobre quem a sua empresa é no nicho em que ela atua e sabe para onde ela pode ir e como seguir o caminho para o sucesso.

Quando usar a análise SWOT?

Se você enfrenta problemas diversos e não sabe por onde começar a agir, ou qual processo deve ser melhorado para que a sua empresa possa atuar de maneira mais organizada, está na hora de usar a análise SWOT.

A aplicação da matriz gera benefícios para o seu negócio como a identificação e padronização dos seus processos internos e externos, já que obriga a empresa a pensar neles. Por isso, se você também enfrenta problemas desse tipo é por que reuniões isoladas não bastam. Chegou o momento de documentar tudo!

Como desenvolver a matriz para a minha empresa?

Para começar a elaborar uma análise SWOT em qualquer processo da sua empresa é preciso entender cada aspecto de forma isolada. Feito isso, descubra a melhor forma de registrar todos eles em uma folha de papel ou computador, para que a sua empresa possa ter acesso sempre que for necessário. Confira!

Forças

Este tópico está relacionado com as vantagens competitivas que a sua empresa apresenta em relação aos concorrentes. Busque por processos que recebam elogios constantes e compreenda o seu negócio possui um diferencial em relação a concorrência. Exemplos de forças são:

  • clientes elogiam com frequência a variedade de horários para atendimento;
  • a empresa é líder e pioneira no e-commerce;
  • as reclamações sobre a empresa são solucionadas mais rapidamente que as da concorrência.

Fraquezas

Quais os pontos fracos da sua empresa? Quais os processos que não estão gerando o resultado esperado? Do que os seus clientes se queixam com frequência? Toda e qualquer atividade que possa ser identificada como uma desvantagem da sua empresa em relação aos seus concorrentes é uma fraqueza. Confiras estes exemplos:

  • clientes reclamam sobre o serviço pós-venda;
  • o custo-benefício do serviço oferecido pela empresa é bastante criticado pelos clientes;
  • as redes sociais da empresa não são atualizadas com frequência.

Oportunidades

As oportunidades são as ideias de ações que podem ser tomadas para aumentar os pontos fortes ou reduzir os pontos fracos. Você ainda pode pensar em ações que evitem as ameaças oferecidas pelos concorrentes.

Também é possível usar as opiniões dos clientes para modificar os seus processos. Não existe uma receita para descobrir as oportunidades, mas você pode se basear nestes tópicos:

  • pedidos muito frequentes dos clientes;
  • fraquezas dos concorrentes nas quais a sua empresa pode trabalhar em cima;
  • resolução dos problemas identificados nas suas fraquezas ou expansão dos seus pontos fortes.

Dessa forma, é preciso saber, por exemplo, se você precisa melhorar o seu networking, ou, até mesmo melhorar o processo de contratação de funcionários.

Ameaças

As ameaças são as atividades do mercado que podem influenciar de maneira negativa na sua empresa.

  • Uma nova tecnologia usada pelos seus concorrentes que a sua empresa ainda não domina;
  • Uma nova lei que dificulta a importação do seu produto;
  • Uma nova empresa surgiu no mercado e ela oferece os mesmos serviços que você.

Uma empresa pode identificar todos esses aspectos por meio de pesquisas de mercado, big data, reuniões de brainstorm entre os colaboradores, observação dos processos da concorrência. Há várias possibilidades, depende de qual informação a sua empresa precisa.

Quais os benefícios da análise SWOT?

Você já deve ter entendido por que a análise SWOT não pode ficar de fora do planejamento estratégico da sua empresa. Mas se ainda tem dúvidas sobre as melhorias promovidas pela aplicação desse método de diagnóstico, podemos destacar as principais!

  • Identifica e eliminação dos pontos fracos da sua empresa;
  • Evita perder oportunidades de crescimento;
  • Auxilia a empresa a compreender o mercado;
  • Gera uma lista de insights que podem ser usados no momento mais oportuno.

E então, o que você está esperando para aplicar a análise SWOT agora mesmo na sua empresa? Aproveite e compartilhe este conteúdo nas redes sociais e não deixe esse método cair no esquecimento!

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