Gestão Empresarial

Boletos sem registro deixarão de existir em breve, você sabia?

Olá pessoal,

Ano Novo e com ele sempre tem algumas novidades… na verdade, nem tão novas assim.

Há algum tempo atrás a FEBRABAN (Federação Brasileira de Bancos) em conjunto com a rede bancária liberou uma nota onde diziam que estavam desenvolvendo uma nova plataforma para emissão e controle dos boletos emitidos e para que isso ocorra com sucesso as empresas que emitem boletos sem registro serão notificadas para que troquem a carteira bancária passando a emissão de seus boletos sem registro para uma carteira registrada.

Essa alteração tem um cronograma que segue alguns patamares de valores.

Segue link com todas as informações.

Febrabam – Nova Plataforma de Boletos

Abraços e ótimo inicio de ano a todos.

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3 dicas para se tornar um líder de sucesso

Liderança e espírito de equipe são fatores que fazem parte da agenda de todo gestor de sucesso. Ser um líder de sucesso, construtivo e que auxilia a equipe a alcançar melhores resultados não é uma tarefa fácil.

Por isso, para ajudar os administradores em busca de orientações para se tornar um bom líder, separamos 3 dicas que você deve colocar em aplicação para ampliar a sua influência junto aos seus colaboradores e também para auxiliar na construção do seu estilo de liderança. Confira!

1. Não seja chefe

Esse antigo clichê que diz que chefes são distintos dos líderes pode parecer ultrapassado e até um pouco gasto, porém, ele nunca deixou de ser verdade. É claro que existem gestores que optam pela postura mais autoritária, verticalizada e centralizadora, que condiz mais com a chefia, e o trabalho funciona perfeitamente.

A diferença aqui é que o modelo de gestão no estilo chefe vem sendo criticado por especialistas em gestão de pessoas e caindo em desuso em grandes empresas, que estão em busca de novos modelos de relacionamento entre funcionários e chefes.

A diferença entre a postura do líder e do chefe é palpável principalmente pelo fato de que o líder não utiliza da condição hierárquica para exercer sua autoridade, ela é feita por meio da motivação, feedback, trabalho em conjunto e com a preocupação constante com o ambiente de trabalho e a felicidade dos funcionários.

2. Ofereça segurança para a sua equipe por meio do diálogo aberto

O diálogo é fundamental para que o líder esclareça as suas expectativas, metas, processos de produção e objetivos. Um gestor que mantém o diálogo — a famosa política da porta da sala aberta — se aproxima dos seus colaboradores, fala com eles de maneira clara e esclarece dúvidas e inseguranças da equipe. Dialogar é fundamental, principalmente em tempos de crise, em que há muitos cortes nos setores e reajustes internos.

Ser um líder de sucesso é algo que só irá acontecer se sua equipe tiver confiança plena em você, e isso é algo que se constrói muito mais com diálogo aberto do que com ordens ou pressões autoritárias.

3. Dê feedbacks e conheça o perfil dos funcionários

A necessidade de dar um retorno aos funcionários é algo que acompanha a mudança geracional dentro do mercado de trabalho. A entrada da geração Y no mercado fez com que os gestores tivessem de se adaptar à essa nova safra de trabalhadores, que desenvolveu um modo próprio de trabalhar, diferente da geração anterior.

Essa diferença fica bem presente na questão do feedback. Novos funcionários pedem por avaliações constantes do seu trabalho, e isso serve para que eles se mantenham alinhados com as expectativas da empresa e também para que balizem seu desempenho em busca de resultados melhores.

Funcionários que não recebem avaliações e alguns “toques” para melhoria sentem que seu trabalho não faz tanta diferença ou então que a empresa não reconhece seu valor.

É importante que o líder fique atento ao perfil de cada funcionário no momento de dar o feedback. Alguns são mais orgulhosos e sentem que fazem tudo certo, outros podem ser extremamente inseguros. Essa diferença de perfis faz com que o líder tenha que traçar estratégias de diálogo para que seu feedback seja mais preciso.

Essas são algumas dicas para auxiliar seu estilo de gestão na busca por uma liderança mais plena e preocupada com os funcionários, suas expectativas e com o ambiente interno, sem deixar de lado toda a importância dos resultados.

Se você gostaria de acrescentar mais alguma dica para a discussão ou então contar um pouco sobre as suas experiências na implantação do seu estilo de liderança, deixe um comentário e enriqueça o debate junto conosco!

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Saiba como anunciar no Google o seu e-commerce

Se você está entrando no mercado agora, com certeza você precisa divulgar sua empresa. Sendo assim, já pensou em anunciar no Google? Pois é, por meio do Google AdWords você pode anunciar sua empresa nesse gigante motor de busca na web e começar a gerar mais leads e clientes para a sua empresa.

Confira, neste post, algumas dicas para montar uma campanha de sucesso para a sua empresa sem gastar muito.

Defina sua verba

É fundamental que você tenha uma verba definida para anunciar no Google. Por meio da definição dessa verba, você poderá analisar os seus possíveis resultados e ver se a quantia é suficiente para alcançar os resultados desejados.

Não existe um valor mínimo a ser investido, pois cada campanha é única e depende, essencialmente, da sua elaboração. É importante ter em mente que, quanto mais você investir, melhores serão seus resultados, mas investir pouco não significa não ter resultados.

Capriche na segmentação

Para anunciar no Google e obter bons resultados, é primordial ter um planejamento estratégico sólido e conhecer seus clientes a fundo, sabendo quem são, onde estão e o que buscam na internet. Se você está iniciando suas atividades, é interessante reduzir sua campanha para aparecer somente na cidade ou na área em que a empresa atua.

Outro fator que deve ser levado em conta pelas empresas iniciantes é a criação de uma campanha somente na rede de pesquisa. As campanhas na rede de display costumam custar mais e gerar resultados menos significativos.

Escolha as melhores palavras-chave

Ao anunciar no Google Adwords, você deve selecionar as palavras-chave que possuem mais relação com os produtos ou com os serviços oferecidos pela sua empresa.

Uma dica muito importante é evitar os leilões de palavras-chave muito altos, pois sua verba será utilizada de maneira muito rápida, o que acaba por limitar o número de vezes que você aparece nos resultados das buscas.

Opte por investir em palavras-chave que possuem concorrência baixa ou média, mas que possuam um volume de busca maior. Sendo assim, distribua-as em vários grupos de anúncios, utilizando entre 10 e 12 palavras por grupo.

Negative algumas palavras-chave

Como você possui um e-commerce, não é interessante gastar dinheiro com resultados associados a palavras-chave como currículo, vaga de emprego e desastres, por exemplo. Essas são apenas algumas palavras-chave negativas padrão que se utilizam em campanhas.

Se seu e-commerce vende apenas roupas, você pode negativar palavras como jogos e games, por exemplo.

Coloque um blog no seu e-commerce

Parece que colocar um blog no seu e-commerce não tem nada a ver com aparecer no Google, mas você ficará surpreso com a verdade. Além do valor dos lances de cada palavra-chave, o Google analisa a relevância do conteúdo do seu site.

Quanto maior for a relevância do conteúdo no seu site, menor será o valor do lance para aparecer entre as primeiras posições do Google, além de ajudar no SEO (Search Engine Optimization, ou Otimização de Mecanismos de Busca, em português). A oferta de conteúdo relevante e de qualidade pode fazer com que sua empresa apareça nos resultados de forma gratuita.

Além dessas dicas, existem muitos outros fatores que influenciam nos resultados da sua campanha, como a utilização de mídias sociais, por exemplo.

Agora que você já sabe um pouco mais sobre como anunciar no Google, que tal compartilhar suas experiências com a gente? Deixe suas dúvidas e opiniões nos comentários e participe desse debate!

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Você já ouviu falar em escalabilidade? Veja como aplicá-la em sua empresa

Você já ouviu falar em escalabilidade? Veja como aplicá-la em sua empresa

A revolução digital, desencadeada pela popularização dos computadores pessoais e pela expansão da internet, teve um impacto muito grande no modo como fazemos negócios. Hoje, mercados apresentam um grande nível de competitividade, exigindo que negócios tenham novas estratégias comerciais. Ao mesmo tempo, nunca foi tão fácil dar vida a empreendimentos inovadores e com alto nível de escalabilidade.

Quer descobrir como manter uma empresa escalável? Então, continue a leitura e saiba o que é escalabilidade!

Por que é preciso tornar uma empresa escalável?

Hoje em dia, é possível reduzir (e muito!) a burocracia para se abrir uma pequena empresa e simplificar bastante o regime tributário a que ela se submete. Os sistemas de gestão empresarial, as planilhas eletrônicas e o armazenamento na nuvem também contribuíram significativamente para esse quadro.

Como consequência, tivemos o chamado “boom das startups”, que é um fenômeno positivo. Porém, devemos ter o cuidado de não pensar que basta ter uma boa ideia e dar os primeiros passos para que o negócio cresça, como num passe de mágica.

Para conhecermos o verdadeiro potencial da empresa, devemos avaliar com cuidado sua escalabilidade. Esse é um fator crítico para que se possa crescer com segurança. A escalabilidade faz com que a companhia mantenha um fluxo de negócios eficaz e livre de falhas, em que as demandas são atendidas da melhor forma possível.

O que é escalabilidade?

O termo escalabilidade surgiu como uma derivação da locução “produção em escala”, que, por sua vez, faz referência à capacidade apresentada pela indústria de produzir mais a custos menores.

Resumindo, trata-se da capacidade que o empreendimento tem de fazer crescer suas receitas em uma proporção maior do que as despesas. Isso significa, basicamente, que a empresa passa a faturar mais sem a correspondente necessidade de investimentos.

Por ser um conceito versátil, a escalabilidade também é levada para outras áreas. Na tecnologia, por exemplo, uma infraestrutura escalável é aquela em que os recursos disponibilizados para o usuário podem ser ampliados a qualquer momento, evitando gargalos e quedas de performance.

Em ambos os casos, a escalabilidade é um fator que está diretamente conectado à competitividade do negócio. Quando uma companhia mantém-se escalável, ela pode atender a demandas com agilidade, evitar problemas de aumento excessivo de custos e, assim, ser mais rentável mesmo em momentos de crise.

Por que é importante ficar de olho nela?

A escalabilidade de uma organização é um conceito que deve ser levado em conta pelo gestor no momento da tomada de grandes decisões. Mas, além disso, é um dado bastante observado por investidores no momento de decidir se vão ou não se comprometer com esse ou aquele projeto.

Trata-se, portanto, de um indicador da saúde e das possibilidades de retorno de uma pequena empresa ou startup. Investir em estratégias para garantir que o negócio seja escalável é, assim, uma forma de garantir que a companhia tenha sucesso a médio e longo prazos.

Ela poderá atrair mais investimentos e expandir suas operações com a certeza de que os profissionais não terão problemas no atendimento às demandas externas. Além disso, haverá a segurança de que a lucratividade não cairá.

Vamos tomar, por exemplo, o caso do Air-Bnb. A empresa possui todas as suas operações na web e os seus serviços entregues a clientes por um conjunto de aplicativos mobile e um site.

Essa pequena característica tornou a startup altamente escalável. Quando o número de consumidores cresce, a necessidade de criar escritórios ou investir na expansão da equipe para se manter operacional.

Bastará que o gestor reajuste alguns pequenos itens na infraestrutura em caso de alta demanda. Ou seja, a empresa consegue atingir novos públicos sem que isso implique um aumento dos seus gastos operacionais.

Quais são os elementos da escalabilidade?

Em geral, observamos que a escalabilidade se manifesta diante da presença de três elementos: ser ensinável, valioso e replicável.

É importante observar que essas são condições necessárias, porém não suficientes para que o negócio seja escalável. Em outras palavras, não basta reunir tais quesitos — trata-se de uma combinação muito maior de fatores.

Saiba mais sobre esses três pontos abaixo!

Ser ensinável

Ser ensinável significa dizer que o processo de produção pode ser ensinado a funcionários. Isso não é o que acontece, por exemplo, com um dentista, já que cada profissional atua com o nome e a reputação que conquistou no mercado.

Para garantir que seus processos sejam ensináveis, a empresa dispõe de algumas estratégias. A criação de uma documentação com todas as rotinas do negócio, por exemplo, abre uma base de conhecimentos para que profissionais possam consultar, sempre que necessário, a melhor maneira de executá-las.

Treinamentos e minicursos também podem ser adotados. Tais práticas propiciam uma maneira mais dinâmica e pessoal de auxiliar profissionais na adoção de novas formas de trabalho sempre que for preciso.

Além disso, elas evitam que a companhia tenha times atuando fora dos padrões estabelecidos pelos gestores. Consequentemente, conflitos e problemas de performance se tornam menos frequentes e a empresa pode manter um elevado padrão de qualidade para os seus serviços.

Ser valioso

Ser valioso é a capacidade de se diferenciar dos concorrentes, gerando valor para o cliente. Um empreendimento com serviços de alto valor agregado pode atrair mais oportunidades de negócio, uma vez que seus consumidores e parceiros comerciais terão um vantajoso custo-benefício.

Um portfólio de serviços com alto valor agregado pode ser criado, por exemplo, com o auxílio da análise de dados. Avaliando os fatores que impactam o sucesso do negócio e de suas abordagens de mercado, a companhia consegue identificar falhas em suas políticas de vendas ou, mesmo, no planejamento de produtos.

Assim, o negócio pode empregar um número muito maior de fatores em suas análises de mercado e, consequentemente, ter uma visão abrangente sobre seu sucesso. Com isso, as correções tornam-se mais precisas e lucrativas.

Nesse sentido, as soluções de Big Data apresentam-se como uma ótima escolha para a empresa. Utilizando essa tecnologia, a companhia terá os mecanismos necessários para compreender com um bom nível de profundidade o perfil de seu consumidor.

Dados sobre atendimentos, postagens em redes sociais e históricos de vendas serão cruzados para fornecer um insight preciso, inovador e que não seria possível utilizando outras soluções.

Essas informações serão utilizadas para otimizar produtos, serviços e processos de atendimento. Da linguagem visual adotada pela companhia aos seus meios de comunicação, tudo poderá ser otimizado para se adaptar às necessidades de seu consumidor.

Ser replicável

Por fim, replicável é o negócio que pode ser repetido e expandido, sem grandes limitações. Isso significa dizer, por tabela, que há mercado para seu crescimento: a empresa poderá buscar novas oportunidades sempre, uma vez que a demanda por seus serviços será mantida em um bom nível continuamente.

Em outras palavras, a replicabilidade está associada ao número de locais em que a companhia pode atuar. Há demanda por seus serviços em várias regiões de um país? E do mundo? Se a resposta for positiva, o negócio certamente terá facilidade para crescer.

Como tornar uma empresa escalável?

Para tornar o seu negócio escalável, alguns passos devem ser tomados. Eles auxiliam a expansão dos serviços, além de criar um ambiente mais flexível e preparado para lidar com mudanças nas demandas do mercado. Veja três passos críticos abaixo!

1. Diminua a dependência do ambiente físico

O ambiente físico pode ser uma das principais limitações para tornar uma empresa mais escalável. Se a empresa tem dificuldades para atender a um maior número de pessoas sem precisar de novos locais físicos de trabalho, a sua competitividade cairá drasticamente.

Portanto, sempre busque mecanismos para manter um ambiente de trabalho mais flexível. Invista em soluções que sirvam de apoio para políticas de trabalho como as de home office, tornando o negócio mais ágil e escalável.

2. Adote ferramentas em nuvem

O cloud computing é uma das melhores tecnologias para empresas serem mais ágeis, flexíveis e escaláveis. Portanto, a empresa sempre deve buscar o apoio em ferramentas que se apoiam nessa tecnologia.

Com a nuvem, o negócio também pode ganhar mobilidade e reduzir gastos. O acesso a ferramentas será garantido em qualquer ambiente ou local com uma boa conexão com a web. Já os custos com a infraestrutura serão diretamente proporcionais à demanda, diminuindo desperdícios.

3. Invista na tecnologia

Não há como uma empresa ser escalável sem o apoio da tecnologia. Portanto, sempre realize investimentos em soluções que facilitam a criação de um ambiente de trabalho flexível e de alta performance.

Ferramentas de comunicação, por exemplo, podem ser implementadas para diminuir o tempo de resposta a demandas. Já plataformas para troca de arquivos permitem que os times sejam integrados mesmo que estejam atuando em locais diferentes.

Por fim, a digitalização dos produtos e serviços da companhia auxiliará na busca por novos mercados. Assim, clientes poderão encontrar a empresa sem que ela tenha que ampliar os seus gastos.

Como construir um modelo de negócios escalável?

Uma das formas — talvez a mais conhecida — de conferir escalabilidade a um negócio é abri-lo para um sistema de franquias. Assim, você aumenta a sua receita com a venda das franquias sem ter de aumentar as despesas, pois estes custos ficam por conta dos franqueados.

O modelo de franquias ganhou popularidade nos últimos anos. Para quem pretende criar um negócio de sucesso, tal estratégia dá mais segurança para o empreendedor, pois ele contará com a possibilidade de usar a marca de uma empresa reconhecida pelo mercado, além de reduzir gastos e ter acesso a um apoio estratégico, evitando uma série de erros.

Outra maneira — menos conhecida — é o licenciamento do know-how. Nessa estratégia, a empresa aumenta suas receitas por meio dos direitos de uso que recebe de terceiros. Os benefícios são semelhantes aos do modelo de franquia, com a possibilidade de reduzir custos e manter uma rotina mais simples.

Por outro lado, também é possível fazer com que um negócio seja escalável sem o uso de uma ferramenta específica para isso. Para tanto, é preciso contar com uma boa gestão, que otimize o processo produtivo, seja criativa e saiba enxergar (e aproveitar) as oportunidades que se apresentam.

Assim, a empresa pode manter-se competitiva, além de estruturar uma cadeia operacional mais íntegra e confiável.

Agora que você já sabe o que é escalabilidade, que tal acessar outras dicas úteis? Então segue a gente no Twitter, no Pinterest, no Facebook, no Google+ e no LinkedIn!


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O que é e como aplicar a técnica 5S?

A rotina de uma empresa é uma correria: contatos, processos, relatórios etc. Tudo isso gera uma quantidade considerável de documentos que, facilmente, ficarão dispostos de uma maneira desorganizada e pouco prática no seu ambiente de trabalho.

Não parece, mas isso acarreta em problemas graves como baixa qualidade de recursos humanos e falta de controle na gestão de estoque, por exemplo.

Porém, existe um procedimento que pode dar fim a esse cenário caótico: a técnica 5S. Quer saber o que é e como aplicá-la? Continue a leitura e descubra!

Técnica 5S: o que é?

A técnica 5S surgiu no Japão, durante o período de reestruturação do país após a Segunda Guerra Mundial, quando as indústrias precisavam de mais qualidade nos processos para reposicionar os produtos japoneses no mercado.

Ao longo do tempo, a técnica 5S foi sendo implantada em todo tipo de empresa, seja de pequeno, médio ou grande porte, do ramo industrial, comercial ou de serviços. É muito mais do que uma ferramenta de gestão, podendo ser vista como uma filosofia, já que o objetivo é cultivar um senso de disciplina e segurança para garantir qualidade e produtividade no ambiente corporativo.

Cada “S” é um princípio a ser aplicado. Veja a seguir:

Seiri

É o senso de utilização. Esse é o momento de levantar todos os documentos, físicos ou digitais, e refletir, para cada um, se estes ainda são necessários. Esse tipo de processo evita o acúmulo de obstáculos perante o que realmente importa para o fluxo do seu trabalho.

Seiton

Trata-se do senso de organização. Após descartar o que for desnecessário, é hora de pôr os documentos relevantes nos seus devidos lugares. Mantenha ao alcance aquilo que você usa constantemente, enquanto o restante, de uso esporádico, fique armazenado em locais mais reservados.

Seiso

O terceiro “S” é o senso de limpeza, com a missão de manter os ambientes de trabalho sempre limpos, seja seu espaço individual ou a área comum. Aqui, o Seiso também trata da aparência pessoal, pregando que a pessoa deva se apresentar sempre limpa e asseada.

Seiketsu

É o senso de normalização, ou seja, tudo que foi implantado nas três etapas anteriores deve passar a ser o cotidiano da empresa. É o momento de implantar normas e rotinas que mantenham as práticas citadas anteriormente como o modo de operação normal da sua empresa.

Shitsuke

Para fechar a técnica 5S, a última etapa é o senso de disciplina, que consolida os novos hábitos na cultura da empresa. É o momento de programar avaliações periódicas para assegurar que todas as rotinas continuem fluindo adequadamente no seu negócio.

Dicas para aplicar a técnica 5S

Implantar a técnica 5S não é uma missão impossível. Siga as três dicas adiante:

Crie uma comissão

Escolha pessoas que você pense que vão se adaptar mais facilmente ao novo modelo de trabalho e que serão os porta-vozes da técnica 5S dentro da empresa. Capacite-os para que formem uma comissão que será a linha de frente para implantação dos novos padrões.

Envolva a equipe

Junte o time para uma reunião e anuncie a implantação da técnica 5S, apresentando os benefícios para a empresa após o procedimento. Esse é um bom momento para fotografar os ambientes de trabalho e, depois, comparar com o novo cenário após as etapas de reestruturação da empresa.

Siga os sensos

A técnica 5S, por si só, já está estruturada. Iniciando no Seiri e finalizando no Shitsuke, como apresentamos aqui, é um roteiro claro para que você dê início ao processo de implantação dessa nova filosofia na sua empresa.

Com a técnica 5S, o desempenho da sua empresa vai melhorar consideravelmente. Com o ambiente competitivo de hoje, não há tempo a perder procurando o telefone daquele futuro cliente numa pilha de papéis e correndo o risco de perder a venda. Organize-se agora mesmo!

Se você já aplica essa filosofia na sua empresa, que tal deixar um comentário aqui contando como está sendo a experiência?

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SAP Business One: Produção utilizando Recursos

Boa tarde pessoal,

No vídeo abaixo demonstro de forma bem resumida o que podemos fazer utilizando o módulo de Produção e de Recursos juntos.

Na demonstração estou utilizando a alocação de colaboradores da empresa, porém, podemos utilizar essa funcionalidade para alocar máquinas a uma ordem de produção, agregando assim o valor hora dessa máquina ao custo final do produto acabado.

Espero que gostem e passem a utilizar no dia a dia de vocês.

Forte abraço. Até a próxima!

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Como reter talentos para minha empresa? Descubra aqui!

Um dos valores mais importantes de toda empresa são os seus recursos humanos, ou seja, o time de colaboradores responsável por solucionar desafios e alcançar resultados cada vez melhores. Nesse sentido — e em um mercado cada vez mais concorrente e desafiador — é muito importante saber como reter talentos dentro da organização, garantindo uma equipe competitiva e alinhada aos objetivos dos gestores.

Algumas estratégias são fundamentais para garantir que os seus melhores colaboradores se sintam estimulados e incentivados a permanecerem na organização. Veja algumas delas a seguir:

Desafie os seus talentos

Um bom profissional está sempre em busca de oportunidades, desafios e chances de se superar e oferecer o seu melhor para a empresa que representa. Pode ter certeza: nenhum talento quer uma atividade monótona, fácil ou repetitiva. Por isso, cuide para construir oportunidades que vão desafiar os seus colaboradores, permitindo que cada um mostre as suas habilidades e se esforce constantemente para estar cada vez melhor.

Nesse aspecto, um ponto é muito importante: confie no seu time, acredite no potencial dos seus colaboradores e dê autonomia suficiente para que eles se sintam essenciais para o andamento da empresa. Isso faz toda a diferença na motivação e no sentimento de pertencimento de cada um.

Defina um plano de carreira consistente

Um dos aspectos mais importantes para qualquer colaborador é a possibilidade de fazer planos para o futuro, definindo metas e objetivos profissionais. Por isso, é fundamental que a empresa tenha um plano de carreira consistente e que seja de conhecimento de todos.

As promoções e os aumentos de salário devem fazer parte de um percurso previamente estabelecido, permitindo que cada colaborador se organize e busque alcançar os seus objetivos.

Dê feedbacks construtivos

A cultura dos feedbacks deve fazer parte da gestão de toda empresa, uma vez que tem um grande impacto positivo na motivação e no desenvolvimento dos colaboradores.

É muito importante que os gestores reservem espaço na sua rotina para posicionar o seu time sobre o trabalho de cada um em conversas particulares, quando são pontuados os pontos fortes e as principais fraquezas do colaborador. Em tom extremamente profissional, essas conversas ajudam cada um na percepção de como crescer na carreira, tornando os processos mais produtivos e os colaboradores mais satisfeitos e confiantes.

Invista no treinamento e na  qualificação

Investir no crescimento profissional do seu time é uma forma inteligente de investir também na sua empresa. Profissionais mais preparados e bem treinados são mais produtivos e focados, ajudando a empresa na conquista das suas metas.

Por outro lado, esse investimento também é sempre muito bem recebido pelos próprios colaboradores, que se sentem valorizados e reconhecidos. Afinal, independentemente das escolhas futuras, o conhecimento adquirido ali irá seguir com eles.

Os treinamentos são, então, uma forma eficiente de se construir vínculos mais duradouros e reais com os talentos na sua empresa.

Ofereça um bom ambiente de trabalho

O ambiente de trabalho é muito importante para a sua equipe. Cuide para oferecer um clima sempre agradável, mantendo a leveza e o bom humor, mesmo nos momentos de maior tensão e estresse. No final, a qualidade de vida é muito importante para todo profissional, e isso pode pesar bastante no momento de uma decisão importante.

Saber como reter talentos na sua organização é um grande diferencial competitivo — e que pode ter muito impacto consolidação da sua empresa no mercado. Por isso, invista em pequenas mudanças na sua empresa para garantir a satisfação e a motivação constante dos seus colaboradores.

Agora que você já sabe quais são as principais estratégias, compartilhe conosco as suas dicas para incentivar e desafiar o seu time. Deixe um comentário!

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Big data: entenda o que é, por que é importante e como funciona

Dentre as inúmeras inovações tecnológicas das últimas décadas, o big data é umas das mais revolucionárias. Isso porque resolve um problema antigo de analistas e gestores: a concentração e estudo de grandes volumes de informações.

Mas o que isso tem de impactante? Certamente não é só a armazenagem de uma quantidade de dados, mas sim o progresso e a inteligência proporcionada para empresas, indústrias, governos, etc.

Se ainda não está muito claro para você, vamos descomplicar o conceito e o funcionamento do big data. Além disso, mostraremos como ele é aplicado no mercado e suas principais vantagens. Confira!

O que é e como funciona o Big Data?

O big data é um termo que se refere a uma quantidade enorme, variável e veloz de informações processadas em tempo real e que ajudam na gestão de negócios. O principal objetivo desse conceito é fornecer inteligência estratégica para empresas e instituições e, assim, fazer com que elas criem ações mais eficientes.

O big data pode ser “objetificado” em softwares de armazenamento na nuvem, softwares de gestão, CRMs, ferramentas de web analytics (Google Analytics), redes sociais, sites, bancos de dados públicos, servidores de e-mail e em dispositivos como GPS, sensores, smartphones, etc. Enfim, tudo que puder emitir uma grande quantidade de dados, estruturados ou não, pode ser incluído em uma análise de big data.

Suas soluções são capazes de agregar, filtrar, cruzar e organizar esse volume de dados independentemente de suas origens. É como reunir as informações do seu histórico de vendas com as de tendências de consumo para antecipar seu estoque e saber se contratará, ou não, mais funcionários para um determinado período.

Aliás, como isso pode ser processado rapidamente, facilita bastante a vida de analistas e gestores que precisam melhorar sua tomada de decisão.

Como o Big Data está sendo utilizado?

Atualmente, o big data é aplicado por instituições de diversos tipos, públicas ou privadas, e intenções, gerenciais ou comerciais.

O Google, por exemplo, se aproveita do big data para melhorar seus algoritmos e serviços. Recorde-se de como as pesquisas da ferramenta ficaram cada vez mais certeiras com o passar dos anos. Esse é um trabalho de análise de linguagens dos usuários, de conteúdos dos sites, de adaptação aos novos dispositivos, dentre outros fatores importantes com o objetivo de refinar as buscas em seu motor e entregar os melhores resultados para as pessoas.

Outros exemplos perceptíveis são:

  • Bancos e operadoras de cartão de crédito que usam o big data para monitorar as ações de seus clientes e evitar fraudes nas transações;
  • Varejo e serviços que se apoiam na análise em tempo real de um enorme volume de dados para fazer projeções de vendas, definir metas e fazer novos investimentos;
  • Governos que analisam o crescimento populacional e econômico de uma determinada região e, então, iniciam a construção de escolas, creches e outras instituições públicas.

A sua empresa precisa de Big Data?

Todas as empresas que têm uma grande quantidade de dados para analisar precisam de soluções em big data. Mas não é só isso, pois trata-se de ter acesso a essas informações em segundos ou minutos e com elas dispostas em um painel — não mais dependente de relatórios produzidos manualmente, sob riscos de falhas humanas e que podem demorar semanas para ficarem prontos.

Com o big data, o tempo entre a análise e a tomada de decisão é encurtado drasticamente. Isso permite detectar e solucionar problemas quase que em tempo real, o que implica em redução de custos e otimização de estratégias.

Graças às tecnologias e seus dispositivos vigilantes, alguns de forma mais velada, as relações sociais, comerciais e econômicas nunca foram tão mensuráveis. Elas são transformáveis em dados, que posteriormente podem se tornar insights estratégicos para o mercado.

E é aí que o big data atua, sendo responsável por organizar essa grande teia de informações. Sendo assim, suas ferramentas servem de suporte para tomar decisões mais inteligentes e melhorar os resultados do seu negócio.

Você gostou da ideia de utilizar o Big Data em sua empresa? Aqui na G2 trabalhamos com o software de computação in-memory Sap Hana, que poderá ajudá-lo com esse tipo de solução. Para saber mais a respeito, entre em contato conosco.

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Trabalho e família: aprenda como equilibrar esses importantes pilares

Conciliar trabalho e família é uma tarefa difícil para muitas pessoas que enfrentam uma rotina atarefada. Nem sempre é possível balancear esses dois pilares de forma justa para todos os membros da família, o que pode afetar a qualidade de vida de todos, especialmente das crianças que precisam da presença dos pais durante seu crescimento.

Pensando nisso, reunimos 5 dicas para você equilibrar trabalho e família e participar mais ativamente da vida das pessoas que você ama. Confira!

1. Faça as refeições em família

Estabeleça ao menos uma refeição — como o jantar, por exemplo — para que você e seus familiares sentem-se juntos à mesa para comer, relaxar e colocar a conversa em dia. Um momento diário que todos compartilham contribui para aumentar os vínculos afetivos, facilitar a comunicação e reforçar a identidade familiar.

Esse também é um bom momento para as crianças sentirem que os pais estão presentes nas suas vidas, influenciando positivamente seus comportamentos e tornando-os mais confiantes e independentes.

2. Aproveite o fim de semana

Uma boa dica para você e sua família é separar sábado e domingo para relaxar e aproveitar alguns momentos juntos. Lembre que a sobrecarga de trabalho e o estresse afetam sua qualidade de vida e seus relacionamentos pessoais, então, nada de levar trabalho para casa, principalmente nos finais de semana.

Sendo assim, reserve esses dois dias para sair com a sua família. Leve-os ao cinema, visite um parque, conheça um restaurante novo, vá à praia, etc. Procure programas que vocês possam aproveitar em conjunto.

3. Faça exercícios físicos com a família

Que tal se organizar para que você e sua família saiam da rotina e façam um passeio diferente, como andar de bicicleta, correr ou mesmo caminhar? Além de passarem mais tempos juntos, ao se exercitarem, todos terão uma melhora significativa na saúde, pois a atividade física é um forte antidepressivo e auxilia na redução do colesterol, na diminuição da pressão, na prevenção e controle da obesidade — além de melhorar a qualidade do sono.

4. Tire férias

As férias escolares das crianças são uma ótima oportunidade para você e seu cônjuge planejarem uma viagem em família, na qual ambos se desliguem da rotina do trabalho, deixem o telefone de lado e parem de checar o e-mail a cada 5 minutos.

No início, pode parecer difícil não acompanhar tudo que acontece no trabalho, mas aos poucos você perceberá que não só é possível como é essencial aproveitar esses momentos com quem você ama, pois o impacto das férias é muito grande no bem-estar físico e emocional de todos.

5. Respeite seus limites

Por fim, deixamos uma dica muito importante para você conciliar trabalho e família: respeite seus limites. Você não conseguirá aproveitar seu tempo com seu parceiro e seus filhos se não estiver bem consigo mesmo, então, evite pegar mais responsabilidades do que realmente puder no trabalho. Aprenda a se organizar, delegar tarefas e confiar na sua equipe de funcionários.

Ficou mais fácil saber como equilibrar trabalho e família? Se você tem mais dicas sobre esse assunto, compartilhe com a gente nos comentários!

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