Gestão Empresarial

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Depois do estratégico, a revisão do Plano de Contas

Há uma semana, falávamos da importância e de como estruturar o Planejamento Estratégico da empresa. Igualmente importante é o Plano de Contas Contábil que merece também uma revisão, antes que se inicie o próximo calendário.

Plano de Contas Contábil é o guia para a escrituração financeira da empresa. Ou seja, é a organização de todos os lançamentos e apropriações de forma a obter de forma mais simples, clara e objetiva o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado do Exercício e as informações e relatórios gerenciais de que você necessita para conhecer e gerenciar bem seu negócio.

Assim, um bom Plano de Contas Contábil deve facilitar a obtenção de informações administrativas da empresa e atender às normas brasileiras (por exemplo a Lei das SAs) e às exigências fiscais.

O ponto de partida do Plano de Contas

O Planejamento Estratégico, como discutimos, é o momento em que você reavalia o posicionamento, a estratégia e a visão empresarial. Do processo de planejamento você irá apontar as metas, os focos, os projetos e, eventualmente, as mudanças em estrutura, processos.

Por isso, o Planejamento Estratégico é um bom input para que você revise sua estrutura de contas contáveis, seu Plano de Contas. Uma vez que você esteja criando novas áreas de receita, por exemplo, ou reorganizando a estrutura organizacional, é necessário revisar ou mesmo redefinir o Plano de Contas. Assim, desenhe o seu funcionograma  ou organograma e veja se suas contas contábeis atendem a tudo de forma a oferecer as informações que você necessita para gerir bem seu negócio.

Precisa de receitas por área de negócio, por cliente, por contrato. O plano tem que refletir isso. Como vai apropriar despesas? Em que áreas? Em que contas contáveis? É preciso estar no plano de contas!

O plano de contas contábil

Primeiramente, precisamos ter claro que o plano contábil, em geral, acaba sendo diferente do plano gerencial. O plano de contas contábil deve ser elaborado seguindo as regras previstas na lei das S/As. Essa estrutura nem sempre atende as necessidades gerenciais da empresa – acompanhamento de fluxo de caixa, projeção de receitas e despesas, balanço etc. No fundo são as mesas informações com visões diferenciadas

A estrutura de um Plano de Contas

Um bom Plano de Contas é dividido em níveis hierárquicos, que vão de 1 a 5. O quinto é o nível que recebe os lançamentos contábeis e os outros quatro apenas vão consolidando os valores.

Por exemplo, uma empresa pode ter várias contas-correntes nos bancos A, B, C e D. As contas de nível 5, chamadas de analíticas, receberão os lançamentos bancários de entradas e saídas de recursos em conta-corrente e as contas de níveis 1 a 4, chamadas de sintéticas, apenas realizarão as somas de acordo com as movimentações totais nas contas-correntes.

Essa estrutura tem como objetivo facilitar a gestão dos recursos financeiros do negócio. O gestor poderá avaliar corretamente as verbas disponíveis para investimentos e para a manutenção da rotina interna.

Dessa forma, os recursos existentes serão manejados com mais segurança e capacidade de gerar novas fontes de receitas para a companhia a médio e longo prazo.

Como montar um plano de contas contábil?

O ideal na hora de fazer um bom Plano de Contas é conhecer a estrutura do Balanço Patrimonial (BP) e da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). Esse é o passo básico para que a empresa realize um controle rígido e eficiente. Além desse levantamento de dados, o gestor deve separar as contas patrimoniais (do BP) e as de resultado (da DRE) em grupos.

Normalmente, o grupo 1 representa as contas do Ativo e o 2 representa as contas do Passivo e do Patrimônio Líquido. As contas de resultado, por outro lado, aparecem no grupo 3 com as Receitas.

Já o grupo 4 é voltado para o registro das Despesas. Algumas estruturas apenas apresentam as contas de resultado (Receitas e Despesas) no grupo 3, dependendo de como é elaborado o Plano de Contas.

A codificação segue a ordem em que as contas aparecem no BP e, no caso da DRE, geralmente as receitas aparecem antes das despesas.

Não importa a empresa em que você trabalha, nem a área de atuação dela, o Plano de Contas sempre terá a mesma espinha dorsal, que já é definida em seu software contábil escolhido.

Para iniciar um negócio, é importante seguir todos os passos principais e saber como fazer um Plano de Contas definitivamente é um deles, permitindo que sua empresa cresça de forma contínua. O gestor terá a segurança necessária para tomar medidas em momentos críticos.

Investimentos, a busca por novos mercados ou mesmo modificações nas estratégias de vendas serão feitos com segurança. A companhia poderá avaliar como as suas decisões afetaram as receitas e evitar que erros sejam perpetuados.

Além disso, por meio de um maior controle sobre os seus registros, o negócio evita que seus processos administrativos estejam desalinhados com as normas do mercado.

O software de gestão (ERP) tem que ajudar

Foi-se o tempo do pica-pau! É. Nenhum lançamento ou controle é feito mais na ponta do lápis. A planilhas eletrônicas também não satisfazem mais. É preciso um bom software de gestão. O que lhe permitirá reduzir trabalho manual, lançamentos errados e, ainda, dependendo da sua escolha, vai permitir fazer consultas e relatórios em tempo real.

Um ERP, como o SAP Business One, irá facilitar muito sua vida na hora de fechar o resultado mensal e visualizar suas demonstrações de resultados (DRE). Vendas, compras, estoque, finanças, bancos, filiais… Todas as informações integradas numa única base é um grande apoio para isso!

Vamos pensar nisso já? Essa é a base para um crescimento organizado! Conte com a experiência da G2 Tecnologia.

 

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As mudanças fiscais e tributárias em 2020

O ano de 2020 trará grandes mudanças no Sped, e essas alterações terão significativo impacto na maneira como os dados tributários, trabalhistas e previdenciários serão informados ao governo. Com o objetivo de separar tais dados, além de descartar as informações que forem desnecessárias, essa “simplificação” significará, portanto, que o eSocial será dividido em dois.

Em outras palavras: redundâncias nas informações, assim como as dificuldades para corrigir dados inconsistentes, compõem alguns dos principais problemas do eSocial – que foi instituído pelo Decreto nº8373/2014 para integrar as informações por meio de CAGED, DCTF, DIRF e LRE; contudo, a partir de janeiro, dois sistemas menos complexos substituirão o sistema.

Evidentemente, ainda há uma série de fatores que deverão ser levados em conta até a implementação dessa divisão do eSocial. Porém, de uma maneira geral, dada a complexidade do sistema tributário brasileiro, trata-se de uma boa notícia – já que facilitará a vida de empreendedores, profissionais de contabilidade e, claro, do próprio fisco.

Ainda sobre o Sped

A Escrituração Fiscal Digital – EFD-ICMS/IPI, parte do Sped, também terá seu layout mudado em 2020. Com o objetivo integrar os fiscos federal, estaduais e do Distrito Federal por meio da padronização, racionalização e compartilhamento das informações fiscais digitais, além de integrar o processo relativo à escrituração fiscal e substituir os documentos em papel por documentos eletrônicos em que a validade jurídica serve para todos os fins, as mudanças consistem na exigência, pelo Bloco G – que trata do controle de crédito de ICMS do Ativo Permanente (CIAP) – de mais informações do contribuinte. Os dados sobre operações sujeitas à substituição tributária, por sua vez, terão mais destaque. O novo layout, portanto, possibilitará um controle mais apurado sobre tais informações.

Novas alíquotas para o IR

Mas as novidades não param por aí: outra mudança que virá com o novo ano será a nova tabela do Imposto de Renda, de acordo com o Projeto de Lei 3129/19, com atualização das deduções aplicáveis tanto ao IRPF quanto às alíquotas de tributação para PJs – além instituir a tributação sobre lucros e dividendos. Também revoga a possibilidade de distribuição, em uma empresa, de juros sobre o capital próprio aos sócios.

Isso significa que, em 2020, os rendimentos mensais até 3.992 reais – ou seja, o equivalente, nos dias de hoje,  a quatro vezes o valor do salário mínimo – estarão isentos. A tabela progressiva também cria uma alíquota de 37% sobre os rendimentos mensais acima de 33.932,01 reais – em outras palavras, o mesmo valor de aproximadamente 34 salários mínimos.  Sobre lucros e dividendos, o Projeto de Lei estabelece a cobrança de 20% , a título de IR, sobre lucros e dividendos – e as PJs, segundo o texto, obterão redução de alíquota: 15% a 10%.

Não obstante, uma parcela dessa redução proposta para organizações e empresas será proveniente do aumento das alíquotas de PFs. Ressalte-se, porém, que a PL encontra-se em tramitação, e terá de ser submetida a análises pelas comissões de Finanças e Tributação, bem como de Constituição, Justiça e Cidadania.

Simples Nacional: a hora de apertar os cintos

O ano que se aproxima trará, também, a exclusão dos inadimplentes – ou seja, empresas que possuírem débitos federais serão automaticamente banidas do Simples Nacional por meio do DTE-SN, com a emissão do Termo de Exclusão do Regime. É importante ressaltar que uma das condições para a manutenção do Simples Nacional, de acordo com a LC nº 123/2006, é não possuir débitos tributários – e essa determinação será levada a cabo em 2020.

Para todos os efeitos, porém, outras mudanças podem surgir até a aurora de 2020 – e sequer mencionamos que há uma (necessária) reforma tributária a caminho. Seja como for, e considerando a importância de se ajustar às exigências do fisco à luz dos novos caminhos pelos quais a economia brasileira tem enveredado, é preciso levar em conta a importância de contar com a ferramenta mais adequada às características específicas de sua empresa ou organização.

Sim, ainda estamos em outubro. Mas o tempo corre, e a possibilidade de eventuais contingências sem o suporte adequado pode levar à perda de controle e, claro, a prejuízos com prazos perdidos, multas e autuações. Nesse sentido, é mais do que hora de olhar para seus sistemas internos e aferir de é hora de mudar, atualizar e deixar a empresa redonda para acelerar crescimento em 2020. Um ERP que proporcione a segurança necessária para que você exerça uma gestão tributária irreprochável é, definitivamente, condição sine qua non. Que tal tomar um café?

 

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Já é tempo de Planejamento Estratégico!

Começando o último trimestre, hora de pensar em como vamos fechar o ano e  também no planejamento estratégico e orçamentário de 2020. Uma boa solução de gestão, um bom ERP pode ser uma mão na roda e nesse post vamos dar algumas dicas para o seu planejamento e também demonstrar algumas facilidades que o sistema de gestão pode trazer nessa hora.

A importância do Planejamento Estratégico

O guru da administração moderna, Peter Drucker, tinha duas máximas que demonstram a importância do pensamento estratégico e, por conseguinte, do planejamento estratégico. A primeira é mais ou menos essa: “não podemos prever o futuro, mas podemos criá-lo”. E a segunda é: “planejamento de longo prazo não lida com decisões futuras, mas com um futuro de decisões presentes”.

Dito isso, não custa lembrar como estamos acostumados (ou somos induzidos) a lidar com tudo que está “por agora”. Todos nós, naturalmente, temos uma grande capacidade de focar no urgente e, por conta disso, ignorar o que é importante. Planejamento é uma dessas coisas. E nesse fase do ano, ainda inicio do fim, é um bom momento para olhar para o que planejávamos ter sido o ano e concluir como realmente tem sido. E, claro, desenhar o que queremos para nossas empresas em 2020.

O planejamento estratégico é o processo de analisar as diversas facetas de uma empresa – visão de futuro, estratégia, processos, estrutura, pessoas, produtos, vendas, finanças, metas etc. Antes de ser uma tentativa de adivinhar o futuro, é um processo de construí-lo, tornando suas fraquezas irrisórias e potencializando suas fortalezas.

Oito dicas para fazer um Planejamento Estratégico de forma mais fácil

Um bom planejamento estratégico começa com coleta de informações e com um bom entendimento do momento da sua empresa, concorrentes e mercado. Existem várias metodologias e caminhos para se estruturar seu Plano Estratégico. Qualquer delas demandará uma primeira análise de situação. A seguir algumas dicas que podem lhe auxiliar:

1) Faça uma análise qualitativa de 2019

Sim o ano não acabou. Mas, se você deixar para fazer isso em dezembro vai acabar ignorando essa análise porque, de novo, o planejamento tornou-se urgente e essa avaliação (importantíssima) vai ficar para uma próxima.

Recomendo por exemplo, se inspirar no Star Model de Jay Galbraith e organizar do ponto de vista de Estratégia, Processos, Estrutura – o que você fez bem neste ano e o que não fez tão bem. Quais são os seus GAPS e suas oportunidades.

Faça algo parecido pensando em Gestão, Vendas, Pós-venda e Marketing. Quais são seus Gaps. Quais são as oportunidades de melhorias

2) Olhe pela janela

Quem são seus concorrentes diretos e indiretos. Quem é seu benchmark (aquele concorrente que realmente perturba). Quais são suas vantagens em relação a eles. Quais as suas desvantagens. Quais tendências do seu mercado? Dê um google: como está se comportando seu cliente, como a tecnologia está impactando ou vai impactar seu mercado. Analise o que há de oportunidades e ameaças.

3) Faça uma análise quantitativa de 2019

Como foram os números? Vendas, perda de clientes, margens, custos. Já pense no eventual GAP e no que pode ser sua meta para 2020. Avalie o mercado, as possibilidades de crescimento.

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4) Resuma em uma análise SWOT

Olhe para tudo isso e pense em suas Forças (“Strengths”), Fraquezas (“Weaknesses”), Oportunidades (“Opportunities”) e Ameaças (“Threats”). Nem sempre é fácil o entendimento de cada um desses pontos. Pode haver confusão.

Para facilitar, pense que FORÇAS são fatores internos que representam vantagem competitiva frente aos concorrentes. FRAQUEZAS são fatores internos que potencializam sua desvantagem no mercado.

Da mesma forma, encare OPORTUNIDADES como fatores externos que favorecem a empresa em razão de uma tendências, de um cenário positivo ou em decorrências de suas FORÇAS. E assim, as AMEAÇAS são também fatores externos que prejudicam seu negócio ou seu posicionamento, potencializados pelas suas FRAQUEZAS, e ocasionados por um cenário negativo (dólar, crise, mudança tecnológica etc).

5) Escolha seu OBJETIVO

Onde você quer chegar em 2020? Idealmente, crie um grande objetivo qualitativo e subdivida m outros, por área, por negócio. Quantifique também metas qualitativas e quantitativas – receitas, margens, custos, inclusos.

6) Defina seus GAPS e OPORTUNIDADES

De posse de tudo isso, e olhando para os objetivos,  crie uma matriz com os principais GAPS e OPORTUNIDADES que sua empresa deverá tratar. No Máximo cinco de cada lado!

7) Monte o Plano de Ação

Quais são os projetos e ações? Quem são os responsáveis? O que você precisa para realizar – pessoas, estrutura, investimentos? Qual o prazo para cada ação ou projeto?

8) Agora, faça seu Plano Operacional

O Plano Operacional nada mais é do que pegar sua estratégia e colocar números nela. Quanto vai investir, quanto vai vender, quanto vai custar, quanto vai sobrar. É criar um DRE (Demonstrativo de Resultados) projetado. Ou seja, uma simulação do que seria o resultado final em 2020, segundo suas estimativas.

É importante que se entenda que o Planejamento Estratégico é uma idealização do futuro. Deve usar bases realistas e metas desafiadoras. O objetivo não é acertar. O propósito é ter um guia e poder aferir no decorrer da jornada, o quanto estamos dentro do planejado e o quanto estamos fora. Para ir corrigindo rotas, melhorando, vendas, reduzindo custos e, claro, repensando o próprio planejamento, que considera cenários que podem não se realizar.

Como o ERP ajuda no Planejamento Estratégico

O ERP(Enterprise Resource Planning) é um sistema de gestão que integra as informações financeiras, operacionais e comerciais de toda a empresa. E esse é o primeiro ponto. Um ERP lhe permite ter à mão mais facilmente os dados e informações de que necessita para responder às perguntas acima e refletir sobre as lacunas que deve preencher, as metas, o desempenho atual, os impactos do dólar e etc.

Além disso, um ERP, como SAP Business One que a G2 Tecnologia implanta em seus clientes, (segundo ponto) lhe permite ir além e criar análises multimoeda e simulação de cenários em tempo real, o que lhe permite enxergar de maneira mais fácil potenciais de otimização de custos, gaps de receitas, gargalos de processos.

Outro aspecto é (não perca a conta: terceira vantagem)  possibilitar a oportunidade de acompanhar o que você planeja e como está realizando sem horas de trabalho e inputs manuais em planilhas.

E, para não delongar muito (quarto), integrando todos os recursos da empresa para uma visão única, o ERP vai possibilitar que você acompanhe e entenda o funcionamento do fluxo de caixa real do seu negócio. Isso facilita seu planejamento, de forma que você se habilita a criar projeções mais realistas.

Enfim, hora de pensar no plano para 2020 e, se ainda, não tem um ERP que te auxilia nesse nível, que tal pensar no SAP Business One para começar o ano tinindo! Vamos tomar um café?

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As capacidades do ERP para pequenas e médias empresas

Quando se trata de um sistema de gestão ou ERP para pequenas e médias empresas, a melhor opção é aliar a solidez de uma plataforma tecnológica conhecida nacional e mundialmente com  funcionalidades que atendam a diversos perfis de empresas . Além de, é claro, apresentar uma boa relação custo-benefício. Isto é um valor de investimento que faça sentido para empresas de pequeno e médio portes.

E por que um sistema de gestão ou um ERP para pequenas e médias empresas

Como o nome já diz, um ERP é uma plataforma tecnológica, um software que permite organizar, acompanhar e gerenciar os processos e as atividades de seu negócio. Do controle do caixa aos pedidos de fornecedor. Do histórico de vendas à folha de pagamento. Da logística à produção. O ERP concentra as informações do seu negócio e permite de forma mais simples e rápida identificar erros, prever necessidades, reduzir desperdícios e automatizar atividades do dia-a-dia.

Enfim, um sistema de gestão automatiza as atividades da empresa e garante confiabilidade de informações obtidas, o que significa tomar decisões com maior segurança.

Quatro pontos imprescindíveis no ERP para pequenas e médias empresas

TCO Compatível.

O primeiro aspecto é a acessibilidade. Não adianta um ERP ser a maravilha da gestão, se o chamado Custo Total de Propriedade (TCO na sigla em inglês) for alto, encarecendo a operação da PME ou até tornando inviável sua adoção. TCO é o custo financeiro total. Ou seja todos os custos diretos e indiretos necessários: software, hardware, serviços, manutenção etc.

Solução Completa

É comum você encontrar soluções que se limitam a atender as atividades administrativas de seu negócio. Porém, é muito importante optar pelos ERP’s que podem ser ser aplicados aos processos produtivos, gestão de fornecedores, logística, estoque, vendas, marketing.

Fácil de Implementar

Está muito associado ao TCO. É importante que seja uma plataforma pronta, já acostumada com empresas do seu porte e, eventualmente, do seu tipo de negócio. A partir do momento que você se decidir em adotar, o processo de implantação deve durar dias ou semanas.

Base Convincente

Quantos usuários ele tem? Quantas empresas adota? Esta em português? Como é a questão de serviços? Parceiros? Quantos existem? Lembre-se sempre: se a solução é adotada por milhares de empresas e tem uma rede de centenas de parceiros, certamente é uma plataforma “à prova de futuro”. O pior dos mundos é você investir dinheiro tempo e esforço numa solução e depois ficar na mão.

Além desses quesitos, é preciso analisar as funcionalidades fundamentais. Para que você possa gerir sua empresa com facilidade, aceso rápido a informações e mais inteligência e segurança na tomada de decisão, podemos enumerar seis delas: gestão financeira, gestão de clientes e vendas, compras e estoque, planejamento de produção, análise comercial e relatórios.

Entendendo as principais funcionalidades de um Sistema de Gestão para PMEs

Gestão Financeira na Pequena e Média Empresa

São as capacidades centrais do seu ERP, que vão lhe oferecer o ferramental para você gerenciar e a agilizar sua operação financeira e  automatizar tarefas cotidianas de contabilidade, cálculos  e transações. Além disso, vai lhe permitir, dependendo da solução, uma visão em tempo real do seu fluxo de caixa e de suas necessidades financeiras e de vendas futuras. As principais funcionalidades são:

  • Contabilidade – automatiza os principais processos de contabilidade, como lançamentos diários, contas a receber e contas a pagar.
  • Controle – permite gerenciar o fluxo de caixa com precisão, monitorar ativos fixos, controlar orçamentos e monitorar custos de projetos.
  • Gestão simplificada de ativos fixos, a função virtual de ativos fixos libera você do repetitivo lançamento manual.
  • Bancos e conciliação – permite processar rapidamente conciliações bancárias, extratos bancários e pagamentos por meio de vários métodos, inclusive cheques, dinheiro e transferências bancárias.
  • Relatórios e análises financeiras – para gerar relatórios padrões ou personalizados a partir de dados em tempo real para revisões de planejamento comercial e de auditoria.

 Gestão de Clientes e Vendas na PME

Para gerenciar de forma eficiente todo o processo de vendas e o ciclo de vida do cliente  e, assim, aumentar as vendas e a rentabilidade e garantir a satisfação do cliente.

  • Gestão de vendas – para controlar oportunidades e gerenciar as atividades de vendas.
  • Gestão de campanha de marketing – para criar, gerenciar e analisar atividades de marketing.
  • Gestão de clientes – armazenando e organizando informações sobre o relacionamento com cada clientes.
  • Gestão de serviços – para gerenciar o pós-venda. Ou seja, registrar e responder chamados de serviço com mais eficácia.
  • Relatórios e análises – para gerar seus relatórios, tais como: previsão de vendas, estoque, produção e muitos outros

Compras e Estoque nas PMEs

As pequenas empresas também demandam o controle sistemático da aquisição, desde a solicitação de cotações dos fornecedores até a criação de pedidos de compra e pagamento de fornecedores.

  • Aquisição – gerar solicitações de compra, ordens de compra e recibos de mercadorias; vincular documentos de compras e visualize trilhas de documentos para fins de auditoria; e gerenciar devoluções, despesas adicionais e várias moedas.
  • Gestão de dados mestres – gerenciar dados detalhados e visualizar o balanço, informações detalhadas de aquisição de mercadorias com listas de preço e informações tributárias.
  • Integração entre depósito e contabilidade – sincronização em tempo real de recebimento de mercadorias e níveis de estoque em depósito.
  • Processamento de faturas a pagar, cancelamentos, e notas fiscais
  • Relatórios atualizados em tempo real

Planejamento de produção para Pequenas e Médias Empresas

Conjunto de funcionalidades que permite obter informações precisas sobre entrada e saída de pedidos, estoque e localização do item.

  • Gestão de estoque e depósito – gerenciamento do estoque usando vários modelos de custos, unidades de medida e preços.
  • Gestão de localização no depósito – gestão e otimização do movimento de estoque.
  • Controle de entrada e saída de mercadorias – registro de entradas e saídas de mercadorias, e inventário de estoques.
  • Planejamento de produção e material – controle e liberação de ordens de produção; controle de preços de materiais.

Gerenciamento comercial

Além de gerenciar as atividades e oportunidades, permitir que você tenha uma visão inteligente da estratégia comercial. Ou seja: criar seus indicadores de desempenho e permitir que você entenda como está o desempenho de cada linha de produtos em tempo real.

Análises e relatórios

Organizar todas as informações que você considera cruciais para entender, monitorar e gerenciar o seu negócios e possibilitar que você

  • elimine a entrada de dados duplicados, custos e erros relacionados.
  • Crie alertas baseados no fluxo de trabalho
  • Automatize respostas a situações que tenham sido detectadas
  • desencadeiam respostas automáticas quando ocorrem eventos de

Se você precisa melhorar a visibilidade do seu negócio ou preparar-se para crescer dentro de uma visão de “non-surprising management”, você deve pensar em implementar ou atualizar seu ERP para uma plataforma que lhe acompanhe nos seus desafios de crescimento e rentabilização.

O ERP com essas características lhe permitirá organizar, otimizar e automatizar as atividades da empresa ao mesmo tempo em que otimiza o tempo e o trabalho dos gestores.

Caro? Não. Vamos tomar um café!

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Cliente cheio de graça

Faz tempo que não escrevo e hoje fiz essa “produção” inspirada por um bolo, quer dizer, por vários deles. Parece suspeito, mas logo me faço entender.

Se você nos segue nas mídias sociais já se deparou com fotos de bolos de aniversário nos nossos posts. Porque presenteamos os clientes, parceiros e amigos aniversariantes com bolos.

A ideia foi minha. Ideia de copiar a ideia de outra pessoa. Mas achei boa, não quis nada diferente. Presenteamos bolos.

Sempre que o presenteado retorna o agradecimento respondemos sinceramente “é nosso jeito te dar uma pequena festa de aniversário durante seu expediente de trabalho, aproveite com os seus colegas!”. E não é um cupcake, é um belo e bom bolo de aniversário, por isso o conselho de compartilhar.

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Às quintas me teletransporto por aquele túnel do Dark, série do Netflix, me sujeitando a uma transformação dramática de alguém, antes no controle da situação, à uma criatura gaga, confusa, com sérias dificuldades em leitura e escrita, são minhas aulas de alemão.

De vez em quando o professor, caridosamente, abstrai um pouco e outro dia explicava a uma das minhas colegas de sala em dieta “a comida é uma forma de recompensa, remete àquela vó que te dizia, não chora, vovó vai te fazer um bolo, e aí você não resolvia o que deveria, não chorava o quanto precisava e tudo ficava mal conduzido. Agora, adulto, você precisa daquele bolo e muito mais calorias e em maior quantidade e frequência quando está ansioso ou triste. Não deixe de ter um acompanhamento psicológico junto com essa dieta”.

Bolo é um elemento emocional, verdade. E a turma de alemão está sempre combinando de levar bolo às aulas pra encorajar a passagem no túnel do Dark que acontece às 7h da manhã. Acalanto.

Minha lembrança de bolo da infância é de uma amiga que tenho há 34 anos que assava um bolo simples desde que tínhamos uns 9 anos, e minha contribuição era fazer furinhos com o garfo e depois espalhar o leite com açúcar e côco por cima. Melhor dose de dopamina do mundo!

Aliás, corri esta semana pra chegar em tempo à palestra do especialista no colégio das crianças. Dopamina da nossa época estava no bolo quentinho, na dos meus filhos, se entrego uma fatia de bolo pela tarde eles a enfiam na boca sem tirar os olhos do celular, a dopamina está lá, no vídeo game, no youtuber, não no bolo, nos disse o especialista.

Na família Lopes, a minha, mulher que não sabe fazer bolinho de chuva para as crianças vai parar naquele poço de piche do antigo desenho Família Dinossauros, tem que saber fazer. Será meu destino em mais alguns anos, o poço, não faço bolinho de chuva.

Após uma reunião em um cliente, aparece no grupo “Sócios G2” do Whatsapp:

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Enfim, minha hora de finalmente comer uma fatia! Esse veio parar na minha casa!

E aí lembrei de uma história que esse cliente nos contou em outra oportunidade, “esses bolos são feitos por aquele rapaz, ele tem uma história de vida muito difícil, nos procurou, deixou as drogas, mas a companheira não. Ela abandonou a própria filha aos seus cuidados, que não é o pai biológico da menina, e ele ganha a vida aqui conosco, fazendo os bolos da nossa lanchonete”. Nosso cliente é uma igreja, são cheios de graça e nos proporcionam experiências muito agradáveis sempre que os visitamos.

Tenho admiração por quem faz bolos. Eu não sei fazê-los, não sei mesmo. Mas sou cismada com eles. Há encanto nos bolos, eu gosto do efeito dos nossos bolos-presentes, gosto do calor humano que representam, lembram festa, café, balão, confete e gente, e é com gente que a gente se importa.

Quem é que como um bolo inteiro, sozinho? Então? Vai um pouco de dopamina? Quando é seu aniversário? A gente pode colaborar pra que ele tenha ainda mais graça 😉 🙏

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Gestão de riscos e compliance nas PMEs

Inúmeros aspectos podem influenciar no andamento dos processos e aumentar os riscos da atividade empresarial. Inclusive nas pequenas e médias empresas. O proprietário, o CEO e o CFO precisam estar atentos para que não se materializem e afetem os resultados. Um dos aspectos mais importantes da gestão empresarial e, muitas vezes, negligenciados é a gestão de riscos e a compliance.

Em outras palavras, os gestores devem enxergar o gerenciamento de riscos como um processo que está além de aspectos regulatórios. Nem sempre é possível eliminar todos os riscos. Há riscos que são inerente ao negócio. É preciso, portanto, a atenção e a dedicação para identifica-los, compreendê-los e preparar-se para mitiga-los.

Um dos desafios é incorporar esse pensamento e fazer com que as boas práticas de gestão de riscos permeiem toda a organização. Muitas vezes, a gestão de riscos é vista como uma atribuição muito técnica e relegada a um profissional ou um departamento da empresa.

Falar em gestão de riscos e compliance é promover um amplo entendimento da organização, de sua operação, sua cadeia de valor e, especialmente, manter um bom fluxo e acesso a informações. Parte desse ambiente será resolvido com o investimento em sistemas padronizados de informações que reúnem todos os dados da organização em um só lugar. Não é suficiente. É preciso engajar funcionários de todos os níveis.

Impacto da gestão de riscos e compliance na empresa

Casos de corrupção, risco tributário, multas e uma legislação complexa e confusa que induz ao erro. A máxima atenção aos riscos e problemas internos é crucial para o sucesso. Não se trata de burocratizar, engessar ou encarecer sua operação. Mas, sim, garantir uma boa gestão de forma a ampliar ou, ao menos, proteger o resultado.

Esse é o principal benefício. Mas há que se notar também os impactos positivos na gestão de pessoas;  gestão financeira; relações com clientes e mercado, entre outras.

O mercado ganhou extrema complexidade. Mais concorrentes, tecnologias emergentes, novos modelos de negócio, um consumidor impassível e mutante. Isso significa mais complexidade para gestores que não podem mais focar-se exclusivamente nas planilhas.

Enfim, manter uma trajetória de crescimento de maneira sustentável passa agora também por boas ferramentas e processos na área de compliance e gestão de riscos.

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Entenda como funciona o sistema SAP Business One

Entenda como funciona o sistema SAP Business One

Está em busca de integrar as informações de todas as áreas da sua empresa? Então você precisa conhecer o sistema SAP Business One! Ele é um software ERP (Enterprise Resource Planning) e é usado com o intuito de reunir todos os dados da organização em um único sistema, como um planejador dos recursos corporativos.

O SAP Business One é uma solução que simplifica os processos de negócio — desde finanças até a cadeia de suprimentos. Assim, ele se torna um mecanismo unificado de gestão empresarial.

A plataforma permite uma administração integrada de todas as atividades, com uma visão completa dos setores em um único sistema integrado. Ou seja, um meio para tornar o negócio mais competitivo.

Se interessou pelo sistema SAP Business One? Quer conhecer mais sobre esse software e saber como ele funciona? Então vamos lá, continue a leitura!

O que é o sistema SAP Business One?

SAP Business One é considerado, simultaneamente, um sistema e também um negócio! Qual o motivo disso? É simples: ele pode ser definido como a representação lógica da empresa de forma centralizada, permitindo a integração de dados oriundos de todas as áreas em tempo real.

Assim, ele se torna uma solução de gerenciamento para todo tipo de negócio — isso mesmo, até para as pequenas empresas! Muitos gestores acreditam que o SAP não é destinado para PMEs, o que não é verdade.

Esse sistema foi criado especificamente com o intuito de atender à demanda de pequenas e médias empresas. Pela sua funcionalidade e eficiência, ele acabou estendendo seu uso para organizações de maior porte, o que não o torna inviável para PMEs.

Vale ressaltar que esse software de gestão é personalizável e se ajusta aos processos de qualquer negócio, independentemente do porte. Isso acontece pois ele tem a capacidade de se mesclar com outros aplicativos usados na empresa, transferindo e integrando as informações por meio desses sistemas menores.

Em outras palavras, o SAP Business One pode ser visto como uma aplicação para a gestão unificada de todas as rotinas do negócio. As suas funcionalidades tornam mais simples a visualização sobre os indicadores da companhia, as ações dos profissionais e as receitas internas. Assim, a gestão pode ser executada com mais precisão, agilidade e segurança.

Quais as principais características do SAP Business One?

O SAP Business One possui um conjunto de funcionalidades que auxiliam profissionais a solucionarem demandas do dia a dia. Elas são voltadas para o ambiente administrativo do negócio, automatizando rotinas e criando um fluxo de trabalho mais prático e inteligente. Veja alguns dos principais recursos dessa solução!

Integração de profissionais

O SAP Business One é um software que oferece suporte para todas as áreas organizacionais, mesmo nas funções mais críticas do negócio. Isso permite que se tenha uma visão geral da empresa em tempo real.

Esse sistema permite transformar a informação em visão. Integrado a outras ferramentas, a companhia pode avaliar melhor os seus indicadores de performance, ver o funcionamento de rotinas internas e avaliar em um único cenário como os times se encontram.

Além disso, com ele, os usuários possuem acesso aos dados dos mais diversos setores empresariais, sempre atualizados, evitando problemas que resultam da comunicação ineficiente. Logo, se trabalha de forma proativa e eficaz, com indicadores de sucesso elevados.

Gestão unificada de compras

Como já falamos aqui, o SAP Business One é um software que integra todas as áreas empresariais, inclusive o setor de compras. Com ele é possível, por exemplo, criar pedidos de compras e gerenciar documentos relacionados à entrada de mercadorias, sejam elas múltiplas ou individuais.

Dessa maneira, é possível verificar em tempo real qual a situação da sincronização do recebimento de mercadorias, realizando ainda o processamento de faturas e avisos de crédito. E não para por aí: com a gestão única de compras pode-se ainda fazer a gestão de estoque.

O giro de estoque é um dos pontos mais críticos em uma empresa: ele é um indicador de qualidade, pois mensura o fluxo de entrada e saída dos produtos. Devido a isso, os erros nesse setor devem ser nulos ou na menor quantidade possível.

Com as respostas, assegura-se que a aplicação será feita em tempo, com os recursos necessários e a quantidade ideal, evitando excedentes ou faltas. Isso diminui erros, torna gastos mais eficazes e dá mais qualidade para o planejamento de médio e longo prazo.

Planejamento de vendas

Com o SAP B1 a companhia consegue avaliar melhor quando começar a produzir algo. Os seus indicadores permitem que o gestor determine respostas para perguntas como: o que elaborar? Com o que? Quando? Onde? Quanto? Para quem?

Tem-se um painel em tempo real da quantidade de produtos em estoque e a estimativa, sendo isso uma base para a tomada de decisões. Todas as políticas de vendas e compras ganham com isso, uma vez que elas terão uma visão abrangente sobre as variações de estoque sazonais da companhia. Em outras palavras, a empresa deixará de direcionar recursos para a criação de produtos que não serão vendidos.

Melhoria na experiência de compra de clientes

Com o SAP Business One a empresa consegue ir além das vendas tradicionais, proporcionando uma experiência única aos clientes, a qualquer hora e de qualquer lugar. Mas, como isso é possível?

Por meio da implementação em nuvem e da solução móvel de CRM, os vendedores conseguem gerar relatórios e fazer análises em tempo real, evitando perdas e até mesmo a negociação de maneira incorreta devido à falta de informações. Assim, a experiência de compra é otimizada e o negócio pode ser mais competitivo.

Flexibilidade

A modelagem do software é flexível, ou seja, oferece suporte a diversos modelos de negócio. Isso ocorre até mesmo naqueles com alto nível de complexidade operacional.

Como consequência, a companhia pode se adaptar rapidamente a mudanças no mercado e, assim, se manter a frente de seus concorrentes. Além disso, a integração da solução com o dia a dia da empresa é muito mais prática e ágil.

Gestão do time de vendas

Manter um time de vendas bem estruturado é crucial. Se os vendedores não possuem um bom suporte, a companhia pode ter dificuldades para atingir os resultados esperados. Com o SAP B1, esse objetivo pode ser atingido facilmente.

Os gestores podem quantificar as metas de cada time. Existe o suporte para a avaliação da performance da empresa com o apoio de indicadores que trabalham por meio da receita planejada de custos e da margem de contribuição.

Dessa forma, o gestor consegue medir qual o nível de sucesso das vendas de cada colaborador. A longo prazo, essa funcionalidade abre espaço para a companhia ter uma rotina de vendas mais inteligente, com menos erros e maior capacidade de converter clientes.

No SAP Business One, vendas e CRM permitem, por fim, que se faça um planejamento colaborativo, onde várias áreas podem participar em conjunto, por meio de um portal integrado à web, prevendo como decisões futuras desse campo podem afetar a empresa como um todo.

Como o sistema SAP B1 torna o negócio competitivo?

Você já sabe o que é um sistema ERP e quais os principais subsistemas do software SAP B1, mas ainda tem dúvidas em implementá-lo na sua empresa? Então é o momento de conhecer algumas vantagens desse sistema!

Custo-benefício

Vamos começar pelo custo-benefício, pois essa é uma das grandes dúvidas de quem deseja aderir a esse software — especialmente para PMEs. Ao contrário do que muitos acreditam, encarar o SAP B1 como um sistema de gestão é um grande investimento, pois ele permite muita economia.

Quer um exemplo? Com esse software, as pequenas e médias empresas conseguem eliminar o retrabalho e a duplicação de dados, o que resulta em uma gestão e atendimento ágeis, precisos e eficazes, sem gastos extras para corrigir informações.

Processos padronizados

A padronização de rotinas é fundamental para a empresa. Se os times não estão padronizados, o número de erros é maior, levando a custos mais altos e atrasos. Ou seja, ter uma aplicação que auxilia esse fator é crucial para o sucesso da companhia.

O SAP Business One permite que o negócio padronize todos os processos operacionais. Isso gera maior produtividade e aprimora a qualidade dos serviços, melhorando o fluxo de informações, pois elas podem ser acessadas em tempo real, de qualquer setor.

Gestão operacional mais simples e fluida

Outro benefício da solução SAP B1 é que esse ERP melhora a gestão, a fluidez dos processos e aumenta as vendas. Ele centraliza as informações de todos os procedimentos e diversos departamentos em um único banco de dados. Dessa forma, o negócio terá meios para diminuir o número de gargalos operacionais e etapas em suas rotinas.

Toda empresa moderna necessita da tecnologia para ganhar competitividade e atingir os seus objetivos comerciais. Aplicações de cloud computing, por exemplo, solucionam demandas por mais flexibilidade e mobilidade. Já a Internet das Coisas torna o ambiente operacional mais eficaz e dinâmico.

As soluções de gestão integrada, como o SAP Business One, podem ser vistas como um investimento estratégico pela sua capacidade de tornar todo o negócio mais inteligente e integrado. As rotinas administrativas ficam mais automatizadas e com um maior nível de integração. Dessa forma, os profissionais da área conseguem atingir melhores resultados a médio e longo prazo, tanto por evitar erros quanto por terem meios para serem mais produtivos e inovadores.

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G2 Tecnologia patrocina o Summit Capital Upgrade Brasília

A G2 Tecnologia é a principal patrocinadora do Summit Capital Upgrade de Brasília. O evento, que acontecerá no próximo dia 22 de agosto, é dedicado ao fortalecimento da gestão e visão empresarial dos empreendedores e gestores de pequenas e médias empresas. Trata-se de uma imersão de 8 horas com conteúdos e workshops sobre negócios, abordando diversos assuntos que impactam o sucesso das PMEs e trocando experiências com profissionais que participam de histórias de sucesso no mundo empresarial.

Os participantes terão acesso a um conteúdo rico e muito útil para o dia-a-dia de suas empresas e contarão com a mentoria de executivos e consultores com larga experiência.

Conheça os  mentores da Capital Upgrade

LÁSARO DO CARMO JR.

Executivo Profissional & Consultor

Conselheiro e executivo de grandes empresas e holdings nacionais e internacionais. já foi executivo da Natura, CEO da Jequiti, Vice Presidente do Grupo Silvio Santos. Atualmente é CEO da Jeunesse Brasil e Argentina.

PAULO VITOR PORTO

Sócio da consultoria PWR Gestão

Possui mais de 7 anos de experiência na área de business auditing e consulting, tendo trabalhado como auditor sênior na  multinacional Ernst & Young. Trabalhou também com análise e implementação de processos e controles em engarrafadora da Coca-Cola.

RADUÁN MELO

Sócio da consultoria PWR Gestão

Co-fundador da PWR, atuou como Diretor Comercial em empresa líder do mercado. Experiência de consultoria em gestão empresarial com expertise em estruturação comercial e organizacional, atuando em empresas, varejistas, atacadistas, de prestação de serviços.

MIGUEL DYNA

Sócio da consultoria PWR Gestão

Auditor líder ISO 9001 acreditado pela BSI – BRITISH STANDARDS INSTITUTION. Auditor interno NBR ISO 14001. Defensor do manifesto ágil em operações e gerenciamento de projetos. como consultor, possui mais de 10 anos de experiência, tendo trabalhado em mais de 200 empresas diferentes.

 

A Capital Upgrade é uma plataforma  que objetiva impulsionar novos negócios e auxiliar executivos e empreendedores a gerar mais valor para seus negócios. Conta com programas e eventos com foco nas melhores prática em gestão que já envolveram mais de 400 empresas e 600 empreendedores.

Neste ano, a Capital Upgrade realizará Summits em 9 locais Ceará, Piauí, Brasília, Maranhão, Pará, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, além de duas imersões de três dias e webinars.

 

Conheça mais

 

 

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O que é SKU e como isso pode ajudar em minha gestão de estoque?

O que é SKU e como isso pode ajudar em minha gestão de estoque?

A política de gestão de estoque pode ser considerada por muitos gestores como um processo secundário. Porém, falhas nessa área prejudicam diretamente a capacidade da companhia ser competitiva. Justamente por isso, muitos gestores buscam novas tecnologias para serem mais eficazes, como é o caso do SKU.

Hoje em dia, saber o que é SKU e como aplicá-lo é fundamental para gestores de empresas que trabalham com o armazenamento de produtos. Serviços de exportação e importação, entregas, centros de distribuição e e-commerces são exemplos de segmentos do mercado que lidam, ou deveriam lidar, com essa sigla a todo momento. Aliás, ela tem um papel importantíssimo para melhorar o controle e a organização na gestão de um estoque.

Neste texto, você entenderá melhor do que se trata o SKU e como ele é relevante nos processos de logística de uma empresa.

O que é SKU?

SKU é a sigla para Stock Keeping Unit (algo que, em português, pode ser traduzido como Unidade de Manutenção de Estoque). Ele é uma referência ou código identificador atribuído a um item armazenado no seu estoque.

O uso do SKU em estoques facilita o gerenciamento, a localização e o fluxo de produtos. A empresa poderá identificar os itens por suas características (como fabricante, tamanho, peso, cor e forma) rapidamente. Além disso, a maior rastreabilidade do item facilitará o transporte e a gestão do uso com o apoio de soluções de TI.

Em outras palavras, o SKU pode ser visto como o CPF de um produto. Ele facilita a identificação de todas as formas de um item, como o seu tamanho, a sua cor e demais especificações de modo automatizado. Com tais dados, a empresa terá muito mais capacidade de evitar riscos e problemas na gestão de suas mercadorias.

Como o SKU funciona?

O SKY funciona como uma espécie de número de série, cadastro ou identidade de um produto no estoque. Por exemplo: uma lata de Coca-Cola de 350 ml poderia ter como SKU CC-LAT-350 — destacando-se as características básicas do produto, como a marca, o material e o tamanho.

Mas é aí que vem a parte interessante: se houver cem latas de Coca-Cola 350 ml no seu estoque, você teria apenas um SKU, e não cem. Isso acontece porque não há diferença entre o mesmo produto. O que você poderia fazer para diferenciar é inserir um numeral após o último dígito do código. Nesse caso, ficaria assim: CC-LAT-350-0001.

Vamos para outro exemplo: se sua empresa compra, além das latas de 350 ml tradicionais, mais cem de Coca-Cola Diet de 350 ml, o SKU para esse modelo poderia ser o seguinte: CC-LAT-DT-350-0001. Aqui, o fato de ser diet seria destacado com um dígito a mais no código.

Assim, com 200 latas, sendo cem tradicionais e cem diets, você teria em seu estoque dois SKUs. Então, preste atenção! Qualquer aspecto que diferencie um mesmo produto do outro é passível de mudança no SKU. É uma medida que facilita a leitura dos itens.

Em resumo, o SKU é um código estruturado para facilitar a visualização de todas as características únicas de uma mercadoria. Dessa forma, a companhia terá meios para evitar problemas na gestão de seu estoque e atingir um maior nível de qualidade.

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Quais são as suas vantagens?

O uso do SKU traz uma série de vantagens para a empresa. A gestão dos recursos torna-se mais eficaz, há melhorias na comunicação e o acompanhamento dos produtos na cadeia de entrega da companhia. Conheça outros dos principais benefícios!

Aprimora a organização do estoque

A organização do estoque é um passo crítico para a empresa evitar problemas. Se os produtos estão com uma classificação e um armazenamento confuso, a companhia terá dificuldades para identificar o fluxo das mercadorias e avaliar se existem produtos perto da sua validade ou que estão em baixa.

Quando se trabalha com um volume muito grande de produtos em um armazém, essa rotina pode ter um grande nível de complexidade. Mas, com o SKU, o time poderá ordenar os itens de um modo muito mais simples. Você pode, por exemplo, armazenar um SKU em um local fixo no estoque e, assim, facilitar a localização deles. E, quando for necessário, será mais fácil encontrar o item dentro do estoque.

Simplifica a comunicação interna

Para os funcionários que atuam no estoque, é mais fácil localizar, separar ou falar de um produto com outros colaboradores quando usam o SKU em vez de descrever um item por suas características. Isso agiliza os processos de movimentação de produtos em um armazém. Basta informar o código da mercadoria para encontrar os dados referentes à sua localização.

Isso gera um grande ganho de qualidade para os processos de gestão de estoque. Os prazos de entrega cairão, o que torna a empresa mais competitiva. Além disso, com menos erros, os atrasos serão menos frequentes, assim como os prejuízos.

Facilita a leitura humana

SKU não é código de barras, logo, qualquer pessoa pode ler sua descrição. Além disso, o SKU é único para as empresas que compram os produtos: basta adicionar um dígito que identifique sua marca. Já o código de barras pode ser alterado pela fabricante e não apresenta uma ordem lógica.

Como consequência, os profissionais poderão trocar dados sobre os SKUs de um produto sem utilizar soluções adicionais. Basta ler o seu código e informar, pelo meio mais conveniente, o registro a outra pessoa do time.

Possibilita a integração com outras soluções facilmente

Muitas empresas já fazem o gerenciamento de estoque com o apoio de ferramentas de gestão. Elas otimizam o acesso a dados, centralizando as informações, permitindo o compartilhamento rápido de registros e automatizando etapas do fluxo operacional interno.

Com o SKU, a integração com esse tipo de solução de TI fica muito mais simples e rápida. Hoje, muitos softwares de gestão modernos já contam com suporte ao SKU integrado com as suas funcionalidades.

Isso torna o gerenciamento de estoque mais simples e automatizado. Além de toda a questão que envolve a identificação e a organização de mercadorias, o SKU auxiliará na visualização do estado do estoque diretamente em seu ERP por toda a equipe interna.

Assim, com dados mais precisos, a empresa agilizará entregas, diminuirá os erros nos envios de produtos e aumentará a satisfação, tanto dos seus funcionários quanto dos seus clientes.

Qual a diferença entre o SKU e o código de barras?

O SKU não deve ser confundido com o código de barras. Ao contrário dele, o SKU pode ser identificado por uma pessoa de maneira lógica. Não há a necessidade de um leitor específico para alguém saber a qual mercadoria o SKU se refere.

Em muitos casos, empresas utilizam os dois itens como forma de identificar o produto. Nos processos internos, por exemplo, o SKU pode ser adotado como maneira principal de identificação. Já para vendas, a companhia pode manter o uso do código de barras integrado ao SKU.

Quais setores podem utilizar o SKU?

O SKU pode ser utilizado por qualquer companhia que necessita de uma solução moderna para gerenciar o seu estoque. Isso envolve, por exemplo, empresas que trabalham com serviços de exportação e importação. O SKU evita atrasos nessa área e garante que todas as mercadorias serão mais rastreáveis.

Centros de distribuição, e-commerces e companhias de entrega também podem utilizar essa solução para serem mais competitivas. Com a maior rastreabilidade das mercadorias, os produtos serão direcionados a seus destinatários sempre dentro do prazo e com um fluxo operacional mais fácil de ser acompanhado.

O que não fazer ao adotar o SKU?

A adoção do SKU deve ser feita com planejamento prévio, evitando que uma série de erros ocorra para o negócio. Um deles é a atribuição de um mesmo SKU a diferentes modelos de um produto ou a dois produtos diferentes.

O ideal para evitar esse tipo de problema é manter-se atento aos SKUs criados e, se necessário, adotar SKUs sequenciais. Os códigos podem seguir uma linha como SKU 1, SKU 2, SKU 3 e assim por diante, para indicar três modelos diferentes de uma mercadoria, por exemplo. Com isso, a companhia torna a sua gestão de estoque mais precisa e ágil.

Há também casos em que o gestor confunde o SKU com o código de barras. Apesar de o SKU poder substituir o código de barras totalmente no ambiente corporativo, isso não é um cenário obrigatório. Como dito anteriormente, ambas as soluções podem ser utilizadas pela companhia.

Portanto, toda empresa que investe em ferramentas como o SKU deve treinar os seus times. Isso facilitará a integração mais rápida da solução no dia a dia do negócio, além de evitar erros e a má adoção do SKU como ferramenta estratégica.

A gestão do estoque de uma empresa pode ser um processo complexo. Isso ocorre mesmo em companhias com um portfólio de produtos pequeno ou grande. Sem as estratégias ideais, a empresa enfrentará dificuldades para manejar os seus itens de acordo com o nível de demanda e, assim, não só perderá prazos, mas também enfrentará uma série de prejuízos causados pelo desperdício de recursos.

Com o SKU, o empreendimento passa a ter uma forma inteligente e moderna de gerir as suas mercadorias. Todos os produtos estarão classificados em códigos únicos, evitando erros e falhas nos processos de manejo do estoque. Além disso, a empresa conseguirá identificar itens com mais agilidade, tornando mais simples os seus processos.

Portanto, o uso do SKU pode ser visto como uma forma de otimizar duas partes críticas da rotina de uma empresa. A entrega de mercadorias a clientes, que tem um papel-chave na fidelização de consumidores, é a primeira. A segunda é a gestão da matéria-prima, que melhora a rotina de compras de novos itens, evita o desperdício de recursos e garante que todas as mercadorias serão feitas dentro dos prazos previstos.

Você entendeu o que é SKU e como ele pode facilitar sua gestão de estoque? Quer conhecer outras soluções para tornar a sua gestão de estoque mais eficaz? Então assine a nossa newsletter e receba nossos posts na sua caixa de entrada!

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