Gestão Empresarial

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A importância da Gestão de Processos

Infraestrutura fora de série e colaboradores capacitados parecem o Olimpo do sucesso empresarial, certo? Mas não é bem assim. Para integrar todos os aspectos operacionais e recursos disponíveis, é essencial que se desenvolva a gestão de processos, ou seja, a interação dos diversos setores de uma empresa, a fim de otimizar o trabalho.

Ainda que o objetivo seja e aprimorar, reavaliar estratégias de melhorar os processos de trabalho,  a presença de um gestor é necessária –porém, todos os colaboradores atuam de forma construtiva nos processos produtivos. Mas para que isso seja possível, é necessário padronizá-los, como veremos a seguir.

 

Gestão de processos: tudo que você precisa saber sobre

Gestão de Processos: por que padronizar?

Líderes e gestores, por sua vez, devem adotar essa padronização e, ainda, incentivar o trabalho feito em grupo, de forma que todos os setores conversem entre si para aprimorar a tomada de decisões – e há diversos motivos para que tal ação seja realizada, como:

 

1. Redução de Custos

Ao implementar a padronização de processos, os colaboradores seguem uma espécie de protocolo para desenvolver suas atividades – e, consequentemente, recursos físicos e humanos são melhor empregados;

 

2. Ganho de Tempo na Produção

Padronizar atividades operacionais otimiza a produção e, assim, proporciona ganho de tempo;

 

3.Minimização de Erros

A quantidade de erros diminui à medida em que as atividades são padronizadas;

 

4.Agilidade para a Tomada de Decisões

Por meio de uma visão ampla, é possível agilizar a tomada de decisões na empresa.

 

Mas como é possível padronizar processos na empresa?

A padronização e gestão de processos requer, evidentemente, que algumas etapas sejam cumpridas, como mapeamento de processos, implementação de mudanças, monitoramento, alinhamento entre os setores e gestão de risco. Os benefícios, entretanto, são indiscutíveis:

  • utilização adequada de recursos;
  • operacionalização do processo;
  • aumento de produtividade;
  • melhora na qualidade de produtos e serviços;
  • utilização de novas tecnologias.

Gostou do tema? Quer saber mais? Faça o download de nosso e-book GESTÃO DE PROCESSOS. E veja como a tecnologia pode ser valiosa nesse sentido.

 

 

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giro de estoque

O que é (e como calcular) giro de estoque

Vamos falar sobre o giro de estoque? Como você sabe, o estoque é um dos setores mais complexos de uma empresa e a falta de uma gestão adequada pode comprometer todo o funcionamento do negócio. É por isso que conhecer sobre o tema é tão relevante para todos os setores.

Manter tudo organizado, conhecer e atualizar a quantidade e variedade de produtos que se tem armazenado é, de fato, uma tarefa que exige cuidados extras. Porém, algumas estratégias podem simplificar todo esse processo, e é sobre isso que trataremos neste post.

Quer se informar melhor sobre o giro de estoque? Tirar todas as suas dúvidas sobre o tema, saber como avaliar indicadores e ainda aprender a calcular essa métrica? Então continue com a leitura e descubra.

O que é o giro de estoque?

Entender o que é o giro de estoque é o primeiro passo para quem deseja controlar melhor esse setor em sua empresa. Isso porque, estamos falando de um indicador de qualidade que mensura o fluxo de entrada e de saída de mercadorias da empresa.

É importante destacar que ele pode ser aplicado em negócios de todos os portes — ainda que trabalhem com um ou mais itens armazenados —, uma vez que o objetivo dessa estratégia é minimizar os erros na gestão do estoque.

Assim, podemos dizer que tal métrica demonstra o desempenho de um estoque, pois mede, de forma padronizada, sua qualidade. Além disso, pode ser aplicado independentemente do tamanho e complexidade do seu setor.

Afinal, como funciona o giro de estoque?

Muitos gestores até conhecem o conceito apresentado, mas ainda sentem dificuldades de compreender como, na prática, ele se aplica. Objetivando direcionar melhor o trabalho, é fundamental determinar respostas para as seguintes perguntas:

  • O que elaborar?
  • Quanto?
  • Onde?
  • Como?
  • Quando?
  • Com o que?
  • Para quem?

Com essas definições, é possível assegurar que a aplicação da fórmula do giro de estoque e a sua própria definição seja realizada a tempo e levando em consideração os recursos e quantidades necessárias, o que evita possíveis desperdícios ou excedentes.

A etapa seguinte consiste na elaboração de três mapas: um de produção para curto prazo, outro em médio prazo e o último em longo prazo — esse mecanismo lhe ajudará com alguns imprevistos.

O planejamento estratégico será o responsável por definir as metas a serem atingidas e, por meio dele, será possível determinar o prazo (trimestral, semestral ou anual), a depender da necessidade do negócio.

Outro aspecto fundamental é a capacitação da equipe envolvida com o estoque. Afinal, quanto mais treinados estiverem, maiores são as probabilidades de sucesso. Por isso, planeje alguns treinamentos e determine como cada um estará inserido no plano de vendas.

Caso opte por utilizar o marketing, é necessário definir os meios e modos de divulgação que melhor atendem às suas expectativas.

Finalizando o planejamento estratégico, é preciso observar o atendimento de pedidos de venda. Esse item fecha e abre um novo procedimento. Ou seja, você atende a uma demanda e, automaticamente, prepara o negócio para começar novamente toda a sua produção e as estratégias de maneira otimizada. Há três tipos de atendimento das quantidades de produto:

  • aberto: aquele em que o pedido feito não apresenta a emissão de nenhuma nota fiscal de venda;
  • parcial: a publicação de nota fiscal foi feita e todas as notas do pedido se encontram no estoque atualizadas, apesar de que existe um saldo a ser acompanhado no pedido de venda;
  • total: não existe mais saldo para se acompanhar e as notas do pedido de venda já foram atualizadas no estoque.

Por que avaliar indicadores do giro de estoque e como esses índices impactam as empresas?

O controle de indicadores de giro de estoque é muito importante para as empresas, independentemente do ramo em que a organização atua, pois dá subsídio para que sejam tomadas decisões estratégicas nos negócios, ajudando a melhorar a gestão e proporcionando diversos benefícios.

Por meio desses índices, a empresa pode identificar a necessidade de contratar novos colaboradores, comprar mais produtos ou deixar de comprar os que não tem mais saída ou utilidade etc. Confira quais são os principais:

Cobertura do estoque

Permite medir por quanto tempo o estoque pode cobrir as demandas. No caso de uma empresa de construção civil, por exemplo, ele demonstra até quando os materiais disponíveis podem abastecer os campos de obras.

Capacidade de estocagem

Esse indicador demonstra a capacidade que uma empresa tem em seu espaço físico para estocar itens. Isso é importante para que não se compre mais produtos do que se pode armazenar, por exemplo.

Percentual de estoque indisponível para venda

Empresas varejistas de produtos perecíveis, como os supermercados, precisam calcular o percentual de estoque indisponível para venda. Tratam-se dos produtos que estragaram durante o transporte ou que perderam o prazo de validade e não podem mais ser comercializados. Essa métrica é importante para evitar que esse tipo de prejuízo aconteça.

Tempo de armazenagem dos produtos no estoque

Não é recomendado que os produtos fiquem muito tempo com produtos no estoque. A ideia é que haja prazos estabelecidos para a entrada e saída dos itens. Isso evita perda por causa de vencimentos ou gastos desnecessários, como comprar um insumo que não tem previsão para uso.

Como calcular o giro de estoque?

Agora que você já sabe como funciona o giro de estoque, o que acha de aprender a realizar esse cálculo? Lembrando que tal indicador pode ser o segredo para sua empresa se manter mais organizada e produtiva. Acompanhe!

De início, é preciso deixar claro que essa operação deve ser realizada considerando a quantidade de itens armazenados em seu estoque. Para isso, basta utilizar a seguinte fórmula:

Vendas/Média do estoque*

*(EI+EF)/2

Explicando um pouco melhor a fórmula, você deverá dividir o número de mercadorias vendidas no período analisado pela média do seu estoque, que é o número de mercadorias guardadas no início do período em questão (E1), somado à quantidade final do mesmo período (E2) e dividido por 2.

Veja como é feito o cálculo na prática

Para que fique claro e você não tenha dificuldades em aplicar a fórmula em seu negócio, preparamos um exemplo. Observe:

Uma loja de roupas deseja conhecer o giro de seu estoque no último ano, sabendo que iniciou o período com 500 camisas em estoque e, ao final, estava com 300 unidades dessas peças. Durante o ano, vendeu 1200 unidades. Nesse caso, o cálculo do giro de estoque ocorre da seguinte maneira:

1200 / (500+300)/2 =

1200 / 800/2 =

1200 / 400 = 3

A fórmula aplicada demonstra que o estoque de camisas foi renovado 3 vezes durante o ano. Ou seja, esse foi o giro de estoque dessa empresa.

Há ainda a possibilidade de se descobrir o intervalo de tempo entre cada renovação de itens. Para isso, basta dividir o número de dias do período analisado pelo resultado do giro de estoque. Utilizando o exemplo anterior, como estamos tratando de um ano, teremos:

365 / 3 = 121,67

Conclui-se, portanto, que o estoque de camisas da loja de roupas foi renovado aproximadamente a cada 121 dias.

O exemplo apresentado diz respeito a uma situação que já ocorreu, porém, é possível, ainda, aplicar o giro de estoque no planejamento para prazos futuros. A fórmula será a mesma, o que muda é o modo de encontrar as variáveis.

Você deve utilizar suas previsões de vendas e de estoque para o período que deseja analisar e verificar quantas vezes será necessário renovar o estoque, além do intervalo de dias necessário entre cada troca. Simples, não é mesmo?

Com esses dados em mãos, manter o fluxo de caixa estável e preparado para a compra de novas mercadorias fica muito mais fácil, o que permite que o negócio tenha uma produção sempre adequada às suas demandas.

Como o giro de estoque afeta o negócio?

Conforme mencionamos, o giro de estoque é um indicador essencial para o sucesso de um negócio.

Via de regra, quanto maior for esse resultado, melhor será para a empresa — é claro que isso não se aplica a todos os empreendimentos, visto que alguns não se adaptam a trocas rápidas de mercadorias.

Mas, de modo geral, podemos afirmar que um alto giro de estoque pode afetar positivamente sua empresa. Entenda melhor:

Diminuição de prejuízos devido a incêndios, roubos e furtos

Essa é uma situação importante a ser destacada, uma vez que qualquer empresa está exposta a tais ocorrências. Porém, o que se percebe é que, quando o negócio renova seu estoque com mais frequência, os impactos de problemas como incêndios, roubos e furtos são menores.

Como a empresa não está tão vulnerável a perder todo o seu estoque de uma vez, sua atuação é mais planejada e estável.

Redução de espaço e custos de armazenamento

Atualmente, uma das grandes preocupações dos gestores é a redução de custos de maneira estratégica. Afinal, o corte de gastos não pode afetar a produtividade e competitividade do negócio.

Nesse contexto, o giro de estoque contribui bastante com a empresa. Em geral, você elimina a necessidade de grandes espaços para armazenagem, reduzindo também os gastos inerentes a esses processos. Isso tudo faz com que os custos operacionais sejam otimizados.

Pagamento diluído junto ao fornecedor

Uma das vantagens de se contar com um alto giro de estoque é que as compras com os fornecedores são diluídas, o que significa saídas menores dos caixas da empresa.

Em outras palavras, quando você abastece seu estoque com frequência, não precisa realizar grandes volumes de compras e essa é uma estratégia que favorece a saúde financeira da empresa.

Menor obsolescência de produtos em relação ao mercado

Um dos riscos de se realizar grandes compras para os estoques da empresa é a de que essas mercadorias fiquem paradas nas prateleiras e se percam com o tempo. Afinal, o mercado está sempre em evolução e os produtos deixam de se tornar interessantes em pouco tempo.

Quando se controla bem o giro de estoque, esse problema é minimizado. Ao evitar a compra volumosa de um mesmo item, você diminui as chances da sua obsolescência perante o mercado e, portanto, reduz suas perdas financeiras.

Favorecimento da previsão de demanda

Conforme demonstrado no cálculo do giro de estoque, ele também pode ser utilizado para prever demandas e organizar a empresa para os períodos posteriores.

Esse tipo de estratégia é fundamental para a manutenção de um bom relacionamento com o cliente — visto que suas necessidades serão sempre atendidas a tempo — e para as finanças do negócio, que se programa melhor para reposição de itens.

Aumento do giro de estoque

Também é importante que você adote ações para aumentar o giro de estoque em sua empresa. Para isso, garantir a rotatividade de produtos no espaço é a melhor solução.

Para atingir esse objetivo no comércio, por exemplo, é recomendado que sejam adotadas técnicas de vendas. Entre as táticas a serem desempenhadas, destacam-se as seguintes:

  • tenha conhecimento sobre as preferências do seu público-alvo;
  • faça promoções;
  • aproveite as datas comemorativas para vender mais;
  • adote a técnica do estoque mínimo, tendo um número reduzido de itens no estoque e garantindo que o giro ocorra;
  • negocie com os fornecedores para que possa fazer devoluções nos casos de mercadorias que não foram vendidas;
  • pratique técnicas de logística como a PEPS (Primeiro que Entra, Primeiro que Sai), evitando que os produtos fiquem parados por muito tempo sem serem colocados para venda nas vitrines ou prateleiras do estabelecimento;
  • utilize um software de gestão que proporcione o acompanhamento do estoque.

Como melhorar o giro de estoque da empresa?

Depois de todas as informações apresentadas, resolvemos trazer para este post algumas dicas para que você consiga melhorar o giro de estoque de seu negócio.

Ressalta-se que ter esse tipo de cuidado favorece o desenvolvimento empresarial e permite que sua empresa se torne mais competitiva no mercado.

Quer aprender?  Confira as dicas e aprenda a ampliar a velocidade de entrada e saída dos produtos em estoque!

Tome decisões de compras baseadas nas vendas

Lidar com estoque exige bastante atenção, controle e dinamismo para tomar decisões corretas e não ter prejuízo.

Desse modo, não monte sua lista de mercadorias junto ao fornecedor sem ter dados concretos. Veja o andamento das compras dos últimos meses e considere o máximo de informações antes de finalizá-las.

Aumente a rotatividade dos produtos quando necessário

Infelizmente, é possível que seu estoque esteja cheio, mas o caixa da empresa não corresponde a essa realidade. Inúmeras situações contribuem para esse problema e, por isso, é fundamental conhecer bem seu giro de estoque.

Para se livrar do problema, nossa dica é que você avalie com atenção a possibilidade de realizar uma campanha tática ― promoções que oferecem descontos diferenciados, por exemplo.

Use um sistema informatizado para aumentar o controle

Cuidar do estoque não é tão complicado como muitos imaginam. Mesmo assim, dependendo do tamanho do empreendimento e da quantidade de funcionários, pode ser muito difícil manter tudo de acordo com o planejado.

tecnologia é uma grande aliada das empresas contemporâneas e tem muito a contribuir com o cotidiano do setor de estoque. Por esse motivo, com o intuito de melhorar esse indicador, é aconselhável investir em um bom sistema informatizado.

Esses programas podem simplificar o controle de mercadorias, automatizando a realização dos cálculos e reduzindo consideravelmente os erros que podem comprometer seus lucros. Enfim, com um software você saberá tudo o que entra e sai do seu estoque de maneira rápida e eficiente.

Negocie com os fornecedores

Para que um negócio consiga manter seu giro de estoque adequado, é importante possuir um bom relacionamento com os fornecedores. Afinal, eles precisam estar alinhados às suas necessidades e conseguir repor as mercadorias sempre que necessário.

Invista em auditoria

Os processos de auditoria são excelentes para as empresas e podem ser aplicados em diversos setores. Visando encontrar erros e gargalos, o estoque também pode passar por essa análise mais minuciosa.

Por isso, é interessante que você planeje uma auditoria — interna ou externa — ao menos uma vez por ano. Seguindo essa dica, seu estoque será muito mais eficiente e equilibrado.

Mantenha a equipe treinada

Como gestor, é provável que você já tenha ouvido falar no quanto os funcionários são decisivos para o sucesso empresarial. De fato, o capital humano é o maior bem das empresas contemporâneas, no entanto, é preciso investir cada vez mais nele.

No caso do estoque, é fundamental que os colaboradores passem por treinamentos constantes, pois eles só saberão como lidar com tantos dados e cálculos se estiverem bem informados e preparados.

Por isso, faça treinamentos relacionados a conceitos básicos da gestão de estoque, ao uso do software de gestão, técnicas de armazenamento e organização dos produtos e boas práticas para manter sua qualidade e integridade.

Conseguiu sanar suas dúvidas sobre o giro de estoque? É sempre bom relembrar que o que não é medido não é gerenciado e utilizar métricas como essa pode ser o grande diferencial de seu negócio.

As informações e dicas apresentadas ao longo do post foram selecionadas para ajudá-lo a compreender melhor a importância de ficar atento a esse indicador.

Assim sendo, para manter suas prateleiras sempre abastecidas e em um nível ideal, lembre-se de acompanhá-lo de perto. Tenha certeza de que sua empresa tem muito a ganhar com esse controle!

E aí, gostou de saber mais sobre o que é e como calcular o giro de estoque? Então continue em nosso blog e leia este outro artigo sobre controle financeiro que mostra os 7 erros mais cometidos na hora de fazer a gestão de estoque. Ele traz informações sobre o que não deve ser feito em sua empresa a fim de reduzir falhas e negligências.


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Como escolher o software SAP mais adequado para seus negócios?

Como escolher o software SAP mais adequado para seus negócios?

Muitos empresários de pequeno e médio porte acreditam que contratar um software SAP para suas empresas é uma estratégia onerosa e desproporcional ao tamanho do empreendimento — mas não é bem assim. Seu orçamento é suficiente para investir em um sistema de gestão que empresas multinacionais utilizam? Qual a funcionalidade deste software e o que ele pode trazer de benefícios para uma PME?

Se você também tem dúvidas sobre as ferramentas que podem ou não serem inseridas em sua gestão, preparamos esse material para esclarecer alguns pontos fundamentais sobre os softwares SAP. Acompanhe este post e fique por dentro!

Entenda o que é SAP

A SAP é uma empresa alemã, fundada em Waldorf, como uma pequena empresa desenvolvedora de sistemas ERP (Enterprise Resource Planning), que em português chamamos de Sistema Integrado de Gestão de Empresas. Sua evolução para uma referência mundial em ERP atesta a qualidade do seu sistema, não só vendendo conceitos e certificações, como também demonstrando o sucesso que uma empresa pode alcançar usando um sistema que integre todas as informações em um mesmo lugar. O melhor de tudo é que a ferramenta é compatível com qualquer porte de empresa, inclusive as PME.

Características de um software SAP para PME

Para escolher o ERP ideal para sua empresa é preciso identificar as principais necessidades e desafios da gestão. Lembre-se de que a função primordial dele é concentrar as informações da empresa em uma mesma fonte, mas outros aspectos podem se beneficiar do seu uso, como:

Custo-benefício compatível

O custo de aquisição de um sistema integrado de gestão não deve comprometer o crescimento sustentável de uma empresa, e sim apoiá-lo.

Facilidade de implantação

Assim como o mundo continua girando, as empresas também não podem parar suas produções para a implantação de um serviço. Obviamente, é preciso dedicar tempo e uma boa equipe interna para a implantação, mas a empresa responsável deve considerar os dias e horários de menor impacto para isso.

Abrangência e aceitação

Os sistemas ERP devem abranger todas as áreas de atuação da empresa, como a área de recursos humanos, finanças, gestão de compras e estoque. Além disso, precisam da aceitação dos funcionários e equipe responsáveis pela administração dos dados, pois sem aderência não há como conseguir bons resultados.

Possibilidade de implantar na nuvem

Ao implantar o ERP na nuvem, a empresa elimina os custos de armazenamento de dados e torna seu uso mais flexível, com possibilidade de acesso em qualquer lugar mediante senhas e confirmações.

Benefícios percebidos com sua utilização

Ao utilizar o software SAP, vários benefícios são colhidos para a produtividade da empresa, como a eliminação de processos manuais, que sempre possuem índice de erros muito maiores do que aqueles realizados de forma automatizada. Além disso, podemos destacar:

  • Melhoria do fluxo de informação dentro da empresa, sem processos atrasados por ausência de informação de outros setores;
  • Eliminação de erros e retrabalhos, na medida em que o sistema aponta falhas para o próprio funcionário no momento do input de dados;
  • Melhor gestão do tempo e dos profissionais de recursos humanos, que podem ser melhor aproveitados em suas funções;
  • Melhoria da gestão de compras e estoque, já que estas duas áreas têm integração total de informações.

Com o uso de ERP, as empresas entenderam que a área de Tecnologia da Informação é fundamental para a gestão estratégica e, por isso, deviam fazer parte do processo decisório. No mundo globalizado, o tamanho da empresa é indiferente para os compradores, desde que esta entregue um serviço de alta qualidade. De fato, estruturas menores aproximam os clientes dos diretores das empresas e isto pode ser encarado com bons olhos.

Depois de clarear as ideias sobre os ERP, estude as possibilidades do mercado e trace metas para sua implantação. É possível, inclusive, fazer um projeto devidamente gerenciado para isto. Quer saber como? Então, leia agora nosso artigo sobre gerenciamento de projetos!

Test Drive SAP Business One

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Gestão eficaz também é para PMEs

Seja em tempos bicudos ou em época de bonança, a gestão eficaz é uma necessidade para PMEs – pequenas e médias empresas. Também para essas empresas é necessário ficar atento às novas tecnologias, contratação de pessoal qualificado, escolha de bons parceiros e fornecedores, à qualidade de produtos e serviços e a incorporação das melhores práticas de gestão

A Gestão Financeira da PME

O sucesso do negócio e o crescimento consistente e saudável de uma PME está muito associado à qualidade de sua gestão financeira. Claro, inovação ;e importante, bons clientes, qualidade de atendimento e de produtos. Mas, tudo isso não fará grande diferença se o rico dinheirinho escorregar por entre os dedos. Como dizem, o dinheiro não aceita desaforo.

Assim, é preciso organizar bem as finanças, criando bons controles. Esses controles precisam ir além do fluxo de caixa. Dependendo da natureza do seu negócios é preciso olhar toda a operação, compras, vendas, o processo comercial. 

ERP versus PLANILHAS

A cada dia, fazer todo esse controle manualmente perde todo o sentido. O Excel é uma boa ferramenta. No entanto, existem formas mais estruturadas, rápidas e eficientes de acompanhar o dia-a-dia dos seus negócios e ainda preservar histórico, avaliar projeções e estar seguro de que as informações estão preservadas e fidedignas. Isso se chama software de gestão ou ERP (Enterprise Resource Planning).

Uma planilha não colabora para organizar suas obrigações fiscais e enxergar todo o seu processo operacional e financeiro. Como o próprio nome diz, um ERP integra as informações de todas as suas áreas e transações, além de ser capaz de criar cenários e projeções e gerar relatórios em tempo real.

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E dados são essenciais para a tomada de decisão, para que sua empresa possa diariamente pensar e repensar seus rumos e definir  as melhores estratégias de gestão, os melhores investimentos e acompanhar os impactos de suas decisões junto aos seus clientes ou consumidores.

Gestão PME – Por que implantar o ERP SAP Business One

O SAP Business One é um software de gestão empresarial que oferece uma forma única de gerir toda uma empresa – desde vendas e gestão das relações com os clientes até finanças e operações. E foi feito especialmente para PMEs – pequenas e médias empresas.

A solução simplifica os principais processos de um negócio (desde contabilidade e CRM até gestão da cadeia de suprimentos, produção e compras) e conta com a confiança de mais de 50.000 empresas em 150 países.

Ganhos ao se implementar o SAP Business One na sua empresa

  • Informações acessíveis: reúne todas as informações do seu negócio em um sistema único, que pode controlar uma ou mais empresas ou unidades
  • 24 horas: acesso a qualquer momento e de qualquer lugar às informações de sua empresa e suas operações, por meio de um smartphone
  • Economia: Implementação rápida e de baixo investimento.
  • Tempo Real: Obtenção de dados em real time
  • Melhores Práticas: adoção rápida de praticas de gestão consagradas mundialmente, possibilitando otimização e automação dos processos de negócios
  • Completo: Mais de 500 módulos prontos para escolher e atender às necessidades e especificidades de cada negócio.

São grandes os desafios de qualquer empresa para se manter competitiva e lucrativa. A adoção de uma solução de gestão como o SAP Business One oferece todas as funcionalidades e caraterísticas indispensáveis às empresas bem geridas.

E a G2 Tecnologia é o parceiro SAP para ajudar nessa jornada!

A G2 Tecnologia é parceira da SAP para implantação do SAP Business One. O sistema possui um custo-benefício excelente. Em média, o investimento realizado é pago de 6 meses a 1 ano de uso, visto que a empresa começa a desfrutar desde o início do projeto de automação, aumento de produtividade e redução de custos.

Fale com a G2 Tecnologia! Acesse também nossas redes sociais para conhecer mais sobre o SAP Business One e os nossos cases de sucesso.

 

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BI: como o SIG e a análise preditiva podem ajudar em sua gestão?

BI: como o SIG e a análise preditiva podem ajudar em sua gestão?

A Era da Tecnologia trouxe diversas novas maneiras de comunicação, que propagam o conhecimento de maneira eficiente e ainda fazem com que ele se torne o diferencial competitivo das organizações. Com essa disseminação promovida pelas inúmeras tecnologias, é cada vez mais fácil ter acesso às informações. Por isso é importante que gestores saibam respostas para perguntas como “o que é SIG?” e “o que é o BI?”.

Em poucas palavras, esses nomes estão ligados a maneiras de agregar somente os dados que são essenciais à empresa, para que eles sejam transformados em informações úteis para a organização. Isso permite a companhia desenvolver estratégias competitivas a partir de dados bem estruturados e organizados.

Ou seja, quando bem aplicado, o BI permite que se faça uma análise completa de dados, transformando-os em conhecimento para a companhia. A partir disso, a empresa pode alavancar suas vendas e, ao mesmo tempo, aumentar sua produtividade.

Quer conhecer mais sobre o business intelligence e o que é SIG? Então continue a leitura!

O que é business intelligence?

O business intelligence (ou inteligência de mercado) é uma ferramenta utilizada para se obter informações por meio de dados. Assim, é possível usá-las com o intuito de otimizar as tomadas de decisões dentro da empresa.

Em resumo, o BI trata-se de um conjunto de metodologias, recursos e técnicas que têm por objetivo a análise, a coleta, o processamento e o compartilhamento de informações obtidas por meio de dados inseridos em sistemas, como ERP, CRM ou Data Mining.

Como o Business Intelligence funciona?

O BI permite que a organização compreenda o seu presente e faça previsões para o futuro. Essa ferramenta se refere simultaneamente a um conceito e a uma aplicação: não é importante somente coletar, organizar e analisar os dados, mas é crucial também que eles sejam processados analiticamente, para que possam gerar informações estratégicas.

Por meio da união de todos os dados, o BI confronta as informações, para que sejam extraídas somente aquelas que agregam valor aos processos da empresa. Otimiza-se, dessa maneira, a gestão dos projetos e aumenta-se a eficácia das atividades desenvolvidas.

Com a grande quantidade de dados processados pelas empresas, fazer a sua coleta e análise manualmente seria um procedimento que levaria anos. Portanto, tornou-se essencial ter um software para fazer esse trabalho de maneira automatizada, integrando os dados em uma única plataforma, relacionando-os e gerando informações que originam novas oportunidades de negócios.

Vale ressaltar: as informações geradas pelo business intelligence não se limitam à empresa, mas se estendem ao mercado em geral — podem se referir aos consumidores, concorrentes e fornecedores. Com essa ferramenta, é possível antecipar flutuações de demanda ou mudanças de perfil dos consumidores, o que permite às empresas planejar suas ações e se adequar a tais transformações.

As tecnologias de BI são capazes de suportar uma elevada quantidade de dados não estruturados, provenientes de fontes externas e internas. Elas interpretam essas variáveis em velocidade e precisão surpreendentes, proporcionando inteligência gerencial ao negócio.

Apesar de ser empregado inicialmente no âmbito estratégico, o BI já está sendo utilizado também em outros níveis de uma companhia, como tático e administrativo, para as mais inúmeras tarefas — como organização de atividades, identificação de falhas no processo produtivo, planos de expansão e estratégias de marketing.

Quais os benefícios do BI para a minha empresa?

Agora que você já sabe o que é o business intelligence, vamos mostrar algumas vantagens para convencê-lo ainda mais da importância de implementar esse sistema na sua empresa. Acompanhe!

Auxílio para a tomada de decisão

Como trabalha com relações de causa e efeito — por meio de algoritmos, análise combinatória e ferramentas matemáticas —, o business intelligence faz a combinação de dados externos com variáveis internas, proporcionando um embasamento para as tomadas de decisões, já que se faz a análise da situação atual da empresa, além de previsões para o futuro.

Logo, as ações estratégicas desenvolvidas com o BI não partem de uma ideia subjetiva, mas sim de dados alinhados à realidade da organização e ao interesse dos consumidores. Com um conhecimento mais profundo do mercado onde o negócio está inserido, fica ainda mais fácil tomar decisões coerentes.

Procedimentos mais eficientes

A análise de dados do BI tangencia todos os processos internos da empresa — desde o nível operacional até as decisões da alta gerência. Dessa maneira, é possível rever todos os procedimentos que são realizados, eliminando etapas redundantes e erros que levam a retrabalhos.

Além disso, o business intelligence permite um melhor planejamento de gestão, pois essa ferramenta trabalha de forma otimizada, facilitando o uso de dados que são realmente relevantes para as atividades da organização. Dessa forma, o gestor compreende como seu negócio funciona, planejando tudo com maior efetividade, já que se baseia em pesquisas e análises estatísticas sólidas.

Maior controle financeiro

Com uma tomada de decisão baseada em informações sólidas, a empresa não melhora somente seus procedimentos. Como são alcançados níveis de excelência com processos integrados, a organização também tem um melhor controle de suas receitas e despesas, passando a ter uma visão financeira privilegiada.

Ao integrar os dados financeiros e contábeis (como fluxo de caixa, informações de estoque e alterações patrimoniais), o gestor passa a ter uma visão completa do capital empresarial, conhecendo a saúde financeira da companhia em detalhes e desenvolvendo estratégias para uma melhor administração desses recursos.

Rapidez na análise de dados

A tecnologia e a elevada capacidade de armazenamento e tratamento de dados do BI possibilitam que sejam obtidas informações gerenciais em alta velocidade. A rapidez desses procedimentos é ideal para o mundo corporativo, que necessita tomar decisões rapidamente, porém com um embasamento ideal para que sejam coerentes.

Riscos minimizados

Como o BI gera informações concretas e organizadas, os riscos podem ser previstos, evitando problemas futuros que possam gerar dores de cabeça para o gestor. Com essa ferramenta, uma informação que antes era subjetiva dá origem a dados concretos, organizados e úteis para a empresa, permitindo previsões pertinentes e redução de erros.

E não é só isso: o BI agrega as informações oriundas de todos os setores da companhia, mesclando-as com dados de sua performance. Assim, também é possível fazer uma análise do desempenho dos funcionários, identificando onde está o gargalo dos processos e reduzindo as chances de que as falhas por eles cometidas voltem a se repetir.

Fidelização de clientes

Com uma gestão empresarial mais eficiente, as necessidades dos clientes passam a ser atendidas de maneira coerente. Em vez de fazer divulgações massificadas, a empresa pode investir em uma publicidade mais direcionada, com estratégias de marketing adequadas ao seu público-alvo.

O BI fornece informações concretas e exatas sobre os clientes e suas respectivas necessidades e preferências, permitindo que a empresa possa conhecê-los melhor e atender às suas expectativas de forma acertada. Dessa maneira, é possível conquistar e fidelizar consumidores.

Business intelligence e análise preditiva: como os dois se relacionam?

O BI e a análise preditiva estão intimamente ligados. Em poucas palavras, a estratégia de processamento de informações permite que a empresa identifique oportunidades com muito mais precisão e dá ao BI o diferencial competitivo que ele tem frente a outras formas de obter insights estratégicos no ambiente corporativo.

Continue a leitura para compreender melhor a relação que o Business Intelligence tem com a análise preditiva.

O que é análise preditiva?

A análise preditiva nada mais é do que o uso de algoritmos estatísticos, dados e técnicas de machine learning, com o intuito de identificar qual a probabilidade de que resultados futuros aconteçam (sempre com base em dados históricos). Trata-se, portanto, de uma ferramenta do business intelligence para fazer previsões!

Esse tipo de análise é feito quando o gestor precisa tomar uma decisão futura sobre resultados de uma determinada ação que acontece no presente. Para exemplificar: imagine que sua empresa vá fazer o lançamento de um produto no mercado e você deseja direcionar os recursos exatamente para o que vai agradar a seu público-alvo. Essa é a função da análise preditiva: ela identifica as tendências, entende e prevê o comportamento dos consumidores. Essas informações são fundamentais para que a tomada de decisão seja a mais precisa possível, traçando, assim, um plano assertivo.

Os modelos preditivos utilizam-se de informações já conhecidas para desenvolver um determinado modelo que possa ser empregado em previsões de dados novos ou diferentes. Seu principal objetivo é ir além de relatórios e estatísticas descritivas, para fornecer uma avaliação concreta sobre acontecimentos futuros.

Os resultados da análise preditiva são modelos de previsões que representam a probabilidade da variável-alvo, baseados na sua importância a partir de um conjunto de variáveis de entrada. Consequentemente, há uma simplificação da tomada de decisão e a geração de insights, que são utilizados para melhorar as ações.

Como ela funciona na prática?

A análise preditiva é utilizada por diferentes empresas, dos mais diversos segmentos, que têm o intuito de prever uma situação ou uma tendência de mercado. As companhias também podem desejar desenvolver uma estratégia de contenção de problemas que estejam ocorrendo ou de aproveitamento das oportunidades presentes.

Com ela, a capacidade de tomar decisões mais corretas e coerentes aumenta consideravelmente, tornando a previsão rápida e acessível. Porém, esse tipo de análise só tem uma funcionalidade prática se os dados obtidos forem realmente utilizados pela empresa no planejamento e na tomada de decisão.

Quais os benefícios para a empresa?

Mas será que realmente vale a pena? Com tudo o que você já leu até agora, não poderia imaginar outra resposta a não ser sim, não é mesmo? Mas quais são os benefícios? Confira-os abaixo!

Marketing

Como já falamos antes, a análise preditiva permite que sejam identificadas as preferências do público-alvo com o desenvolvimento de ações de marketing específicas para ele. Essa ferramenta do business intelligence leva a um melhor entendimento dos clientes, pois realiza o cruzamento de diversas informações para identificar um perfil específico.

Os modelos preditivos auxiliam também no que diz respeito à conquista de novos consumidores. É possível reter aqueles mais rentáveis e direcionar os recursos da maneira correta, sem que haja desperdícios com ações desnecessárias.

Análise de riscos

Uma das aplicações mais comuns da análise preditiva é a pontuação de crédito. Ela é utilizada de maneira onipresente, com o intuito de avaliar qual a probabilidade de inadimplência de um determinado cliente em potencial — independentemente do tipo de produto.

A pontuação de crédito é representada por um número gerado por um modelo de análise preditiva que incorpora os dados relevantes dos clientes. Assim, ela gera informações concretas, que possibilitam uma verificação da situação do consumidor e uma previsão de como ele será no futuro.

Desenvolvimento de operações

A análise preditiva também está presente nas operações das empresas, permitindo que elas desenvolvam suas atividades de forma eficiente e sem a necessidade de retrabalhos constantes. O modelo é utilizado também para prever o fluxo de estoque e fazer o gerenciamento dos recursos.

Essa função da análise preditiva pode ser utilizada, ainda, para necessidades mais especializadas. As companhias aéreas, por exemplo, usam tal ferramenta para decidir qual será a quantidade de bilhetes vendida por cada faixa de preço em um voo.

Segurança

Como a análise preditiva faz previsões sobre determinadas atividades, pode ser utilizada para auxiliar no encerramento de perdas que ocorrem devido a ações fraudulentas, pois elas podem ser detectadas antes mesmo que ocorram. Com a combinação de vários métodos de inspeção, é possível obter, ainda, mais precisão e um melhor desempenho preditivo.

Com essa ferramenta, é possível analisar os dados de todas as atividades que estão sendo desenvolvidas pela companhia em uma rede em tempo real, detectando anormalidades que podem indicar vulnerabilidade, ameaças ou atividades suspeitas.

Como a análise preditiva é aplicada em casos reais?

Agora que você já sabe tudo sobre a análise preditiva, que tal conhecer como esse pilar do business intelligence pode ser aplicado em casos reais nas empresas? Vamos lá!

Serviços bancários

A análise preditiva é utilizada para detectar e reduzir fraudes em cartões de crédito, visando maximizar as oportunidades de vendas e a retenção de clientes, além de otimizar campanhas de marketing. Alguns sistemas têm elevada tecnologia empregada, sendo capazes de prever, com segurança, ações de usuários que poderiam resultar em problemas orçamentários.

Companhias de seguros

Essas empresas utilizam a análise preditiva para determinar quais serão as tarifas para os seguros por elas ofertados. Elas realizam também a análise de possíveis fraudes, otimizam processos de reclamações, melhoram a rentabilidade e promovem campanhas de marketing mais eficientes.

Área da saúde

A área da saúde se utiliza dessa ferramenta em diversos setores, por exemplo, para fazer previsões sobre a eficácia de novos procedimentos implantados e a otimização dos serviços prestados pelos profissionais, fornecendo ao paciente um atendimento eficaz e seguro.

Mas não é só isso: a análise preditiva é usada também para detectar os gargalos dos procedimentos que lidam diretamente com o público, como os seguros de saúde. Dessa maneira, é possível avaliar as reclamações feitas, identificando qual o nível de insatisfação dos pacientes e determinando quais serão as intervenções necessárias ou que fazem mais sentido para o cenário em questão.

Mídia

Aprofundar o conhecimento sobre o público, identificando quais as tendências, os atributos e os desejos que são influenciadores: isso é possível com a análise preditiva. Essa ferramenta também serve para verificar qual o desempenho diário de determinadas atividades de mídia e entretenimento, além das preferências de seus usuários.

Como o Sistema de Informação Gerencial impacta os resultados do BI?

O Business Intelligence depende de uma série de soluções de software e estratégias comerciais para ser funcional e capaz de entregar os resultados que a empresa espera. Uma delas é o SIG, que auxilia o gestor a visualizar informações e a ter uma tomada de decisão mais inteligente. Confira abaixo mais dados sobre ele e o seu impacto no uso do BI!

O que é SIG?

O Sistema de Informação Gerencial (SIG) é um recurso aliado ao gestor no que diz respeito ao processo de tomada de decisão. Em suma: essa ferramenta representa a forma como os dados são processados até a informação ser gerada.

Trata-se de um sistema de pessoas, procedimentos, equipamentos e documentos que faz a coleta, a validação, a contabilidade e o orçamento dos processos gerenciais para os mais diversos setores organizacionais. Os sistemas de processamento de informação se tornam SIG quando têm o intuito de transformar os dados em itens úteis para a empresa, os quais podem ser auxiliares e orientar as tomadas de decisões gerenciais.

Assim, os sistemas de informações gerenciais utilizam a tecnologia para unir todos os dados provenientes dos mais diversos setores da organização e transformá-los em informações que sejam realmente importantes. Para que esse processo seja eficiente, é importante processar todos os dados da empresa, decodificá-los e compreender como é o funcionamento do sistema — se ele tem influência de ações externas ou não, por exemplo.

Resumindo: o SIG é uma ferramenta que gera informações que servem de base para as tomadas de decisões gerenciais, sendo que elas são resultado de uma interação entre pessoas, procedimentos e tecnologias — que auxiliam a empresa no cumprimento de suas metas. O SIG fornece a informação adequada, na hora exata, para a pessoa certa, de forma correta e com o custo ideal.

Como ele funciona na prática?

A tecnologia da informação atua nas empresas para fazer a união de dados “soltos” e transformá-los em fontes de informações importantes para elas, com total segurança. Com o SIG, é possível reunir tudo o que é necessário, visualizando todas as demandas (e o andamento das atividades) e fazendo uma gestão de informação sobre cada cliente e procedimento.

Isso permite também que a tomada de decisão seja mais assertiva, já que todo o processo faz parte do sistema de gerenciamento. Com a união de todos os dados, é fornecido um panorama completo para que o gestor possa compreender a atual situação da companhia e saiba o que fazer naquele momento.

O SIG tem uma multiplicidade de produtos da informação, que são apresentados por meio de relatórios — capazes de auxiliar os gerentes com o fornecimento de dados e atuando como indicadores de desempenho. Os relatórios são:

  • programados: são a forma mais tradicional de fornecer informações aos gerentes. Como exemplo, temos os relatórios de vendas semanais e diários, além dos demonstrativos financeiros;
  • informes e respostas por solicitação: são relatórios que mostram as informações sempre que elas são solicitadas. Eles permitem que sejam obtidas respostas imediatas;
  • de exceção: como o próprio nome diz, são casos excepcionais de relatórios, nos quais o gestor pode obter informações específicas sobre determinada atividade ou setor. Um gerente de crédito obtendo dados sobre os clientes que excedem seus limites é um exemplo desse tipo de relatório.

Vale ressaltar: os SIGs são fundamentais para suportar todas as funções organizacionais, já que elas englobam as atividades de planejamento, gestão, organização, controle e direção, sendo essenciais para o bom desempenho organizacional.

Quais são os benefícios para a empresa?

É claro que um sistema de informação gerencial traz inúmeros benefícios para a organização. Porém, para que ele possa atingir esse patamar, é importante que o tripé da empresa — participação, produtividade e quantidade — esteja caminhando lado a lado.

Ou seja: é crucial que os colaboradores estejam ativos em todos os processos, aumentando, consequentemente, a produtividade e otimizando os procedimentos. Além disso, existem inúmeras outras vantagens que estão relacionadas à implantação desse sistema, como:

  • o acesso às informações de maneira imediata;
  • projetos mais organizados;
  • otimização de demandas;
  • redução de custos operacionais;
  • maior fluxo de informações na estrutura organizacional;
  • melhorias nas tomadas de decisões, pois o gestor tem acesso rápido e imediato às informações.

E não é só isso. O uso do SIG também traz uma vantagem competitiva para o negócio, já que considera os cenários macro e micro da organização, além de outros elementos, como análise de fatores externos, orientações estratégicas e análise para identificação dos objetivos.

Portanto, os sistemas de informações gerenciais são responsáveis pela automatização dos processos organizacionais, mas dependem de colaboradores para que os dados estejam sempre atualizados. Eles englobam todos os acontecimentos presentes da empresa e auxiliam os gestores em uma tomada de decisão correta, o que resulta em uma comunicação empresarial eficaz, com resultados positivos.

Como pode ser aplicado em casos reais?

Os sistemas de informação gerencial servem como suporte para as diversas funções da empresa — especialmente o controle e o planejamento. Trata-se de ferramentas que estão ligadas ao sistema

físico-operacional e auxiliam os gestores na tomada de decisão, já que permitem obter informações em tempo real (mesmo que a quantidade de dados seja elevada).

Como exemplo de aplicação do SIG, podemos citar os sistemas de controle:

  • de estoque: na gestão de estoque, as informações do SIG auxiliam a empresa a avaliar continuamente como ocorre a entrada e saída de itens e, assim, melhorar o seu planejamento de compra de matéria-prima;
  • de estrutura de produtos: o SIG permite que o negócio tenha informações mais inteligentes para otimizar o planejamento de produtos e, com isso, ser mais competitivo;
  • processo: a gestão de processos também é otimizada com o SIG. Graças a ele, a companhia conseguirá avaliar a performance da cadeia operacional, identificar gargalos e evitar que atrasos e falhas sejam frequentes;
  • de banco de dados: os bancos de dados terão o seu desempenho avaliado em um ambiente centralizado, permitindo que o gestor encontre meios para otimizar a solução e, assim, dar mais agilidade para a verificação, a edição e o compartilhamento de registros internos;
  • de controle da produção: assim como a gestão de processos, o correto controle da cadeia de produção ganhará mais performance com a verificação, em tempo real, de dados sobre como cada parte da cadeia produtividade está se relacionando e levando a companhia a ter melhores resultados;
  • de planejamento: o planejamento de todas as etapas ganhará mais qualidade com o SIG. A empresa conseguirá cruzar mais dados para prever tendências e avaliar os melhores caminhos que podem ser tomados pelos gestores.

Em função de todas essas aplicações, o SIG é uma ferramenta essencial para as companhias. Ele deixa de ser apenas um sistema que pode ser implementado para adquirir a característica de uma necessidade — já que, sem ele, a análise de dados é mais lenta e, consequentemente, a tomada de decisão se torna obsoleta.

Ao longo dos últimos anos, o mercado passou a ser muito mais competitivo. A globalização e a transformação digital obrigaram companhias a repensarem os seus modelos de atuação, evitando ao máximo falhas e utilizando informações corporativas como um fator estratégico para otimizar o fluxo de tomada de decisão e corrigir erros.

Os chamados negócios “data driven” se apoiam, entre outras coisas, no Business Intelligence. Essa solução permite que a companhia tenha mais meios para encontrar o que pode ser feito para otimizar as suas operações e garantir o máximo de competitividade a médio e longo prazo.

Mas antes de investir no BI, a empresa deve saber como funcionam algumas de suas bases. Ou seja, o negócio precisa saber o que é SIG e o que é a análise preditiva. Assim, ficará mais fácil realizar um investimento robusto e capaz de aproveitar todos os benefícios que o BI traz.

Percebeu o que é SIG e como o business intelligence é um recurso extremamente importante para as empresas? Além de permitir que se faça a análise de dados em tempo real com essa ferramenta (SIG), esse sistema fornece previsões sobre os procedimentos da organização (com a análise preditiva) e evita que erros voltem a ocorrer, reduzindo o retrabalho e otimizando o processo produtivo.

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Entenda como implementar um processo produtivo em sua empresa

Entenda como implementar um processo produtivo em sua empresa

Atualmente, a alta concorrência no mercado e a mudança de padrão comportamental dos consumidores contemporâneos têm feito com que as organizações se preocupem cada vez mais com qualidade e eficiência. Nesse cenário, modelos de gestão de empresas voltados para um processo produtivo têm ganhado espaço entre gestores e empreendedores.

Se toda estratégia de um negócio passa por algum tipo de ação — projetos, planejamento financeiro, produção, vendas etc. —, é natural que se trabalhe para que todas sejam executadas com excelência. É em meio a esse cenário que se desenvolve o processo produtivo, que precisa ser implementado pelas organizações.

Mas, você sabe como implementar um processo produtivo em seu empreendimento? Se essa é uma de suas dúvidas, acabou de encontrar o conteúdo certo. Nos tópicos a seguir, vamos falar sobre os benefícios desse tipo de estratégia, o seu conceito, seus principais tipos, como fazer o mapeamento e como implementá-la. Acompanhe!

Conheça os benefícios da gestão de processos produtivos

Os processos produtivos são essenciais para que as empresas consigam obter bons resultados em suas atividades, pois geram diversos benefícios quando implementados.

A seguir, veja as principais vantagens da implementação:

  • redução no tempo de produção;
  • aumento da produtividade;
  • diminuição dos custos;
  • maior qualidade dos produtos oferecidos;
  • aumento da satisfação dos clientes e funcionários;
  • redução de erros e gargalos;
  • tomadas de decisões mais eficientes, entre outros.

É importante destacar que cada caso é um caso, e que demandas específicas de cada organização podem ser atendidas ao executar esse tipo de ação.

Entenda o conceito de processo produtivo

Conhecer bem um conceito é a primeira premissa para colocá-lo em prática com eficiência. Por isso, vamos explicar um pouco mais sobre o que é um processo produtivo.

Quando falamos em processo produtivo, estamos nos referindo a um conjunto de tarefas, operações e fases que são aplicadas com o objetivo de se obter um bem ou serviço. Em outras palavras, são os fatores de produção que formam um produto.

Conforme dito, um bom gestor deve trabalhar para que todas as atividades desempenhadas em sua empresa sejam um processo produtivo, uma vez que todos os projetos e estratégias conduzem a um objetivo final — objetivo esse que precisa ser alcançado com qualidade.

Devido a sua grande importância no contexto empresarial, o administrador deve focar seus esforços e orientar o grupo a alcançar um objetivo, tendo como base quatro pilares de atuação:

  • planejamento;
  • organização;
  • direção;
  • controle ou mapeamento de processos.

É importante ressaltar que o processo produtivo precisa estar alinhado às demandas do mercado, isto é, deve levar em conta as características de cada público, a fim de evitar situações como a falta de mercadorias ou o encarecimento do produto ou serviço.

Conheça os tipos de processos

Os tipos de processos variam conforme a atividade desempenhada pela empresa. Via de regra, isso demonstra que cada negócio deve buscar aquele que melhor se encaixa às suas necessidades, levando em consideração alguns fatores, como:

  • natureza e demanda do produto ou serviço;
  • flexibilidade do produto;
  • flexibilidade do volume;
  • grau de automação.

No entanto, há alguns processos comuns no setor de serviços que todo gestor precisa dominar. A seguir, saiba mais sobre cada um deles. Observe, também, que cada um tem uma forma diferente de organização para se adequar a diferentes níveis de volumes e diversidades.

Serviços profissionais

Nesse caso, todo o processo é voltado para a satisfação do cliente e, por isso, apresenta um alto nível de customização.

Em geral, serviços profissionais têm o foco nas pessoas e não naquilo que é fornecido. Portanto, algumas características marcantes são a existência de serviços especializados e um contato mais próximo com o consumidor.

Serviços em massa

Esse tipo de serviço é exatamente o contrário dos serviços profissionais. Ou seja, o foco está nos equipamentos, e não nas pessoas.

Em resumo, temos um alto grau de padronização e a divisão de tarefas de maneira precisa, tendo como embasamento pesquisas sobre a expectativa do cliente.

Lojas de serviços

Nesse tipo de processo, há uma combinação de atividades dos funcionários da linha de frente e da linha de produção, enfatizando o produto e sua própria produção. Portanto, ele seria um meio termo entre os serviços profissionais e em massa.

Dessa maneira, são características desse modelo um contato com o cliente, a personalização do atendimento, o volume de clientes e uma liberdade de decisão para os colaboradores.

Conforme podemos observar, há uma diversidade de processos que precisam de atenção por parte do gestor ao escolher em qual apostar, já que é necessário compreender as peculiaridades de cada mercado e segmento de atuação.

Ainda, vale lembrar que, quanto maior a capacidade dos gestores de compreenderem e analisarem os processos em sua empresa, mais condições eles terão de aperfeiçoá-los e, assim, alcançar resultados como a maior satisfação dos clientes e o aumento nas vendas.

Compreenda o papel do mapeamento de processos

Agora que você já sabe o que é um processo produtivo e já conhece os principais tipos de processos existentes em uma empresa, precisamos refletir um pouco sobre a importância e as vantagens de realizar o mapeamento.

Afinal, independentemente do tipo de processo implementado, o mapeamento das atividades é algo que traz inúmeros benefícios. Veja alguns deles, a seguir.

Identifica gargalos operacionais

Sempre que um processo é mapeado, o gestor possui uma visão mais sistemática da situação e, dessa maneira, consegue identificar gargalos operacionais com mais facilidade.

Como você sabe, esse tipo de falha é um dos maiores responsáveis pela perda de produtividade, criando obstáculos para o alcance dos objetivos da empresa.

Permite controle do processo produtivo

O controle é, sem dúvidas, uma das maneiras mais eficazes de se aperfeiçoar um trabalho — e o mapeamento de processos leva a isso com facilidade.

Quando o gestor tem controle do processo, ele identifica suas maiores dificuldades, consegue reduzir custos, potencializa seus pontos fortes e, com isso, aumenta a performance do negócio.

Auxilia a padronização do processo produtivo

O mapeamento de processos auxilia o gestor a padronizar o processo produtivo. Em outras palavras, ele simplifica a criação e implementação de normas e protocolos que visam conferir mais segurança, produtividade, reprodutibilidade e qualidade ao produto ou serviço.

Formaliza o conhecimento

Sempre que entra um novo funcionário na equipe, você precisa designar alguém para passar todas as orientações sobre o trabalho? Ou quando um colaborador é desligado, ele leva consigo toda a experiência e conhecimento para realizar determinada tarefa?

Esse é um problema que afeta a produtividade da empresa e que pode ser solucionado por meio do mapeamento dos processos, já que todos os processos são registrados e disponibilizados a qualquer funcionário.

Veja como otimizar o processo produtivo nas empresas

Os processos produtivos podem ser otimizados nas empresas, por meio de ações que envolvam a cadeia de suprimentos ou alterações no layout das atividades, por exemplo.

A seguir, vamos mostrar algumas formas e estratégias para que se consiga ter uma gestão de processos produtivos eficiente e otimizada. Veja!

Faça investimentos em tecnologia

A tecnologia precisa ser vista como uma aliada das empresas de todos os segmentos. Somente assim é possível otimizar os processos produtivos de uma empresa. Investindo em um software de gestão, por exemplo, é possível melhorar diversas atividades.

Por meio de um único ERP, é possível contratar questões relacionadas ao atendimento ao cliente, ao marketing, aos recursos humanos etc.

Automatize os processos

Também com o uso da tecnologia, é possível automatizar os processos. Hoje, já é uma realidade o atendimento feito por chatbots em canais como as redes sociais e plataformas digitais no próprio site da empresa.

Além disso, a automação também pode ser aplicada em diversas atividades, como a emissão de notas fiscais, o controle de estoque etc.

Tenha colaboradores treinados

De nada adianta fazer investimentos em alta tecnologia para processo produtivo, se os colaboradores da empresa não souberem como lidar com os hardwares e softwares utilizados. É por isso que a educação corporativa nunca foi tão importante.

É preciso que se invista em treinamentos, como cursos de curta duração, palestras e workshops, para que todos saibam como lidar com os equipamentos de forma correta. Somente assim é possível fazer bom proveito dos recursos tecnológicos adquiridos.

Faça um acompanhamento dos processos

Ao falar em implementação de processo produtivo, convém adotar um método de trabalho conhecido como ciclo PDCA ou ciclo de melhoria contínua. PDCA é uma sigla em inglês para Plan (planejar), Do (executar), Check (verificar) e Action (agir).

Assim sendo, todas as ações realizadas precisam ser planejadas com antecedência, executadas corretamente, verificadas constantemente e, finalmente, agir de forma que as melhorias possam ser implementadas, para que as estratégias sejam mais efetivas.

Ao longo deste post, você percebeu o quanto o processo produtivo é importante para o desenvolvimento de uma empresa. Em um mercado cada dia mais competitivo, gestores e administradores precisam focar suas ações em conquistar negócios mais produtivos e eficientes, sem que isso, no entanto, demande aumento de custos.

Por isso, agora que você já conhece os tipos de processos, procure implementá-los em sua empresa e usufruir de todos os benefícios que isso possa lhe trazer.

Quer aprender um pouco mais sobre o processo produtivo? Então, não deixe de ler agora mesmo o nosso post “Gestão empresarial: por que fazer padronização de processos?”, que traz informações interessantes sobre o assunto e que podem ser aplicadas na sua empresa!

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Principais Aspectos da Agenda Tributária 2019

Melhorar a competitividade é o mantra para todas as empresas e em especial as PMEs, que acabaram ganhando destaque em ritmo de startups e da transformação digital. Além de inovação, de modelos de gestão mais ágeis e de uma governança corporativa que reduza riscos, é preciso estar atento também à parafernália tributária. Por isso, vale dar uma repassada na agenda tributária 2019.

A complexidade do sistema tributário brasileiro requer máxima atenção às datas de pagamento das obrigações, assim como às constantes mudanças de regras. Isso significa que é imprescindível manter controle absoluto para evitar atrasos ou pagamentos indevidos que possam gerar penalidades ou multas. E a evolução tecnológica também influencia a mudança dos processos de tributação ao simplificá-los – ou, pelo menos, torná-los mais ágeis. Sob tal contexto, portanto, aqui estão alguns dos tópicos mais relevantes da agenda tributária em 2019:

eSocial

Uma das obrigações que mais tem sofrido modificações, o eSocial divide empresas em quatro grupos – que terão de entregar documentos ao longo do ano.

Grupo 1: empresas com faturamento acima de R$ 78 milhões em 2016

O cronograma desse grupo já está praticamente implantado. As empresas já enviaram as informações de cadastro de funcionários e folha de pagamento, mas a partir de agosto deste ano terão de entregar GRFGTS e DCTFweb. As informações sobre saúde e segurança do trabalho serão enviadas em julho.

Grupo 2: outras entidades na empresariais

As folhas de pagamento já foram enviadas para as demais entidades empresariais, e em 2020 serão enviados os eventos de saúde e segurança do trabalho. A substituição da GFIP para recolhimento de contribuições previdenciárias e de FGTS, iniciada em abril, prosseguirá ao longo do ano.

Grupo 3: empregadores de pessoa física, empresas optantes pelo Simples Nacional, produtores rurais (pessoa física) e entidades sem fins lucrativos

Após a entrega, em 2019, dos cadastros de empregador e tabelas, bem como dos dados dos trabalhadores e vínculos, em julho serão enviadas folhas de pagamento de funcionários. A partir de outubro, haverá a substituição da GFIP para recolhimento de contribuições previdenciárias e de FGTS – que se estenderá até 2020.

Grupo 4: órgãos públicos e organizações internacionais

Não haverá cobrança em 2019, mas em 2020 será necessário que este grupo se mantenha tão atento à agenda tributária quanto os demais.

EFD-Reinf

A Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações (EFD-Reinf) complementa o eSocial. Assim, empresas do Grupo 1, cuja receita bruta foi superior a R$ 78 milhões em 2016, entregaram em 2018. Em janeiro de 2019 foi a vez do Grupo 2 e o Grupo 3 mantêm o prazo até 10 de julho de 2019. O Grupo 4, por sua vez, ainda aguarda publicação da Receita Federal.

Bloco K

Para todos os estabelecimentos industriais, equiparados a industrial pela legislação federal e atacadistas, a escrituração do Livro de Registro de Controle da Produção e do Estoque (Bloco K) começou em janeiro de 2017, e está sendo feita de forma gradativa. Assim, para estabelecimentos industriais classificados nas divisões 27 a 30 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), a data é janeiro/2020.

GIA

O Estado de São Paulo deu início ao projeto de eliminação da GIA, cujo objetivo é extinguir a entrega mensal de duas declarações similares: GIA e EFD Fiscal (ICMS/IPI). No Rio de Janeiro, porém, ainda é necessário enviar as duas obrigações.

PIS e COFINS

Em 2017, o STF decidiu por mudanças no PIS e COFINS sob muita polêmica. Um posicionamento é aguardado ainda para 2019.

ECF

Obrigatória a todas as empresas e com o objetivo de substituir a DIPJ, a Escritura Contábil Fiscal (ECF) deverá ser entregue até o dia 31 de julho de 2019.

Simples Nacional

A redução de uma das tabelas e entradas e saídas de determinados segmentos mudarão a sistemática do Simples Nacional em 2019.

Ainda nos resta entender todas as mudanças que poderão acontecer futuramente com o novo passo que foi dado com a União Européia. Refiro-me ao acordo Mercosul-EU, que lançara novos desafios. Não está nada muito claro ainda. O que se sabe é que precisaremos de uma nova agenda fiscal e tributária para que as empresas brasileiras tornem-se mais competitivas.

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Imersão em Negócios e Gestão para PMEs

Hoje completamos três dias mergulhados nos desafios de crescimento, modelos de gestão e impacto de novas tecnologias na gestão para PMEs, pequenas e médias empresas. A G2 Tecnologia patrocinou o evento que faz parte do programa Capital Upgrade da PWR. Neste sábado, realizamos uma visita à sede da SAP onde os participantes assistiram palestras de Daniel Cabrera, head de SAP Business One no Brasil, e Gilberto Vieira Filho, CEO da G2 Tecnologia, além de demonstrações do uso do ERP SAP Business One, pelo consultor Roberto Azevedo, da G2 Tecnologia.

O head de SAP Business One lembrou a importância que a tecnologia conquistou na última década na vida das pessoas e nos negócios. Cabrera também mostrou como os sistemas de gestão evoluíram para atingir o ponto de transformar organizações, entre elas as PMEs, em empresas mais inteligentes com análise de informações em tempo real e tomada de decisões mais assertivas.

A palestra do CEO da G2 Tecnologia focou-se em orientar empresas de pequeno e médio portes a estabelecer critérios para melhorar o modelo de gestão e  a escolha adequada de um sistema de gestão (ERP). Gilberto Vieira alertou para a importância de ter um parceiro sólido, preferencialmente global, para que seu sistema de gestão seja “à prova de futuro”. Ou seja, utilizar uma solução que tenha um roadmap de evolução para os próximos 5 anos, garantindo assim a incorporação de novas funcionalidades e novas tecnologias.

Depois de debater necessidades que devem ser incorporadas à gestão das PMEs, tais como acompanhamento do fluxo de caixa em tempo real, integração das informações de outros sistemas para uma visão única, os participantes puderam aprofundar o entendimento sobre Business Analytics e assistir  demonstrações de funcionalidades do SAP Business One.

Imersão em Negócios e Gestão é parte da Capital Upgrade, uma plataforma de programas e eventos com foco em melhorar a gestão de empresas e prepara-las para crescimento. Mais de 400 empresas e 600 empreendedores já se envolveram no programa e nos seus eventos.

 

 

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SAP HANA e a PME Inteligente

Cada vez mais, o mundo não é mais dos gigantes. Mas, sim dos mais rápidos e dos mais inteligentes. A cada dia vemos surgir uma pequenina empresa, uma ideia, que coloca abaixo empresas gigantes, lideres que pareciam imbatíveis. Para dar seu próximo passo rumo ao conceito empresa inteligente, você não precisa esperar seu gigantismo chegar. Estamos falando do SAP HANA.

SAP HANA, PME INTELIGENTE…. Que bicho é esse?

O termo empresa inteligente nasce de toda a evolução tecnológica que vivenciamos nesses últimos tempos. Chamamos de transformação digital e um dos resultados disso é o grande conjunto de informações que as relações e transações das empresas geram. As empresas inteligentes são aquela que usam com mais eficiência e eficácia esses dados para tomar decisões mais rápidas, melhorar a eficiência operacional, aumentar receitas e reduzir seus riscos.

HANA é a sigla de High Performance Analytic Appliance (ferramenta analítica de alto desempenho). É a plataforma da SAP para lidar com as suas informações de negócio com alta velocidade e confiabilidade. Em “tecnês”, o HANA elimina uma etapa de busca de informações num banco de dados para aumentar a velocidade de processamento e o tempo de resposta. Traduzindo: com HANA quando alguém faz um lançamento no seu ERP SAP, esses dados já são incorporados em relatórios e análises em tempo real. As rotinas de controladoria, contábeis toram-se mais rápidas e eficientes. Sua empresa lida com dados de forma mais rápida e assertiva.

POR QUE UMA PME DEVE PENSAR EM SAP BUSINESS ONE ON HANA?

Qualquer que seja o porte da empresa, o HANA reduz a complexidade da TI e coloca a empresa em outro patamar de tratamento de informações, sem que isso se torne complexidade. Pelo contrário, o SAP HANA simplifica a TI:  permite, por exemplo,  reduzir redundâncias de dados, necessidades de hardware e operações de TI.

Para as PME’s, o SAP Business One on HANA agrega maior escalabilidade e um conjunto grande de funcionalidades para garantir que a empresa possa analisar todos os seus dados importantes da melhor forma possível. Entre as principais vantagens dessa ferramenta, destacamos:

  • possibilidade de otimizar os processos de tomada de decisão;
  • diminuição do tempo de resposta às demandas do mercado a partir de análise dados em tempo real;
  • aumento da capacidade de crescimento da empresa;
  • possibilidade de encontrar pontos que necessitam de melhorias com mais precisão;
  • simplificação dos processos de gerenciamento de recursos;
  • maior capacidade de prever o futuro do negócio a partir das opções disponíveis para a empresa;
  • acesso mais rápido a dados estratégicos;
  • relatórios com informações mais precisas e integradas;
  • mais autonomia para times de analistas;
  • redução de custos operacionais relacionados a tecnologia.

O SAP Business One on HANA é a solução ideal para que empresas de todos os portes possam ter processos de gestão mais inteligentes e conectados com as necessidades do mercado. Com uma análise de dados mais eficaz, a organização pode definir prioridades, evitar prejuízos e solucionar problemas em tempo real.

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