Gestão Empresarial

Indicadores KPI: conheça os mais utilizados no marketing

Os gestores de marketing e outros profissionais que trabalham com vendas, comunicação e áreas relacionadas devem estar sempre atentos aos indicadores de KPI de marketing. Afinal, mensurar as ações e obter resultados quantificados é fundamental para avaliar as estratégias que deram resultados positivos e as que não conseguiram atingir os objetivos.

Desse modo, a organização poderá utilizar dos indicadores para direcionar suas táticas para um determinado nicho de público com o intuito de corrigir possíveis erros cometidos em ações anteriores, além de outras situações.

Se você ficou interessado no assunto e quer saber mais sobre o uso de KPIs de marketing, este post é para você! Nele, você verá uma lista com os principais indicadores para acompanhar na sua empresa. Confira!

ROI (Retorno sobre o investimento)

Considerado pelos especialistas como o KPI de marketing mais importante e que jamais pode deixar de ser mensurado, o Retorno Sobre Investimento (ROI) mensura o quanto uma empresa ganhou ou perdeu em comparação com o investimento em uma determinada ação.

É possível dizer que o ROI é a métrica que indica se uma estratégia é viável ou não e se a empresa deve seguir adiante com uma determinada ação ou se ela deve ser abortada.

Para mensurar o ROI é muito fácil, basta utilizar de uma equação matemática bastante simples: pegue o total de receitas oriundas de sua estratégia de marketing que será mensurada e diminua os custos que foram tidos nessa ação. Assim, você terá o número que chamamos de receita líquida.

Na sequência, divida a receita líquida pelo valor de seu investimento total e multiplique o resultado obtido por 100. O número obtido será a porcentagem do ROI de uma determinada ação.

Taxa de conversão

Quando a sua empresa tem um site ou uma landing page específica para vendas, convém que a taxa de conversão dessa página seja mensurada. Dessa forma, você saberá qual foi a quantidade de vendas realizadas, quantas pessoas se cadastraram para receber o seu newsletter e outras finalidades que você desejar.

O cálculo da taxa de conversão de uma página também não é nem um pouco difícil. Basta que você divida o número total de acessos únicos que o seu site teve em um determinado período pela quantidade de conversões que teve no mesmo intervalo de tempo.

A taxa de conversão é muito importante para que você possa realizar mudanças na página de vendas ou cadastro. Assim, se ela for muito baixa, é possível desenvolver ações como CTAs mais chamativos, um layout mais organizado e outras táticas que convençam as pessoas a realizarem a ação desejada.

CPL (Custo por lead)

O Custo por Lead (CPL) possibilita que o profissional de marketing saiba o valor investido pela empresa em cada lead gerado por meio de seus canais de marketing digital — como o site, o blog, a landing page e as mídias sociais.

Para calcular o CPL de uma ação de marketing, é preciso considerar o valor que você gastou em uma campanha e a quantidade de leads convertidos na ação. Assim, se você investiu R$ 1000 em uma ação e conseguiu 10 novos leads para o seu negócio, o custo por lead foi de R$ 100.

Quando o CPL for muito alto, significa que a ação realizada não foi muito eficaz, pois é necessário fazer um alto investimento para que poucas pessoas demonstrem interesse naquilo que você está oferecendo. Por isso, quanto menor o CPL, mais eficaz é uma estratégia de marketing.

CAC (Custo de aquisição de clientes)

Saber como calcular o Custo de Aquisição de Clientes (CAC) é importante para que você possa traduzir o desempenho de sua ação de marketing em termos financeiros. É bastante comum, no entanto, que os profissionais de marketing façam confusão entre o CAC e o CPL, pensando que se trata da mesma métrica, porém com nomes diferentes.

O CPL, conforme visto anteriormente, demonstra a conversão dos visitantes de um canal de marketing em leads, ou seja, em pessoas que demonstraram interesse no que você oferece. Já o CAC diz respeito às vendas propriamente ditas, aos usuários que se transformaram em clientes e que compraram na empresa.

O cálculo ocorre da mesma forma que o CPL. Sendo assim, se você investiu R$ 5.000 em uma ação de marketing em um determinado período e conseguiu 10 novos clientes para a sua empresa, terá um CAC de R$ 500.

NPS (Net Promote Score)

Esse KPI tem como objetivo mensurar a satisfação dos consumidores com uma marca. Assim, o resultado é obtido, geralmente, por meio de uma pesquisa — que pode ser feita por meio das redes sociais, de uma landing page exclusiva ou em um e-mail enviado após a compra, por exemplo.

Uma pesquisa em que a empresa pergunta o grau de satisfação dos clientes com a marca a partir de uma nota de 1 a 10 demonstra se o atendimento, a qualidade dos produtos e outros aspectos que você julgar relevantes estão de acordo com o esperado pelos seus consumidores.

Além disso, existem locais em que as pessoas deixam as suas opiniões sobre uma marca de forma voluntária e essas avaliações também podem ser levadas em conta. Um exemplo de NPS que pode ser avaliado é a quantidade de estrelas e recomendações que a marca tem em sua página no Facebook ou no Google Meu Negócio.

LTV (Lifetime Value)

O LTV indica quanto tempo um cliente permanece em contato com a marca e gera valor através dele. Assim, enquanto o CAC demonstra quanto a empresa gasta para conquistar um cliente, o Lifetime Value averigua o potencial de receita que essa pessoa pode gerar.

O cálculo do LTV pode ser realizado por meio da seguinte expressão matemática: ticket médio da empresa X frequência de compra de um cliente X tempo de relacionamento com a marca.

O número gerado pelo LTV pode demonstrar se a empresa deve intensificar o seu valor investimento em ações de relações públicas para, por exemplo aumentar a quantidade de tempo que uma pessoa permanece fiel à marca.

Agora que você já conhece os principais indicadores KPI de marketing, ficou mais fácil mensurar ações e controlar os investimentos da sua empresa para que eles realmente gerem resultados positivos.

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Indicadores KPI: conheça os mais utilizados na manutenção

Ao longo dos anos, os KPIs de manutenção tornaram-se uma das principais formas de identificar o que necessita de mudanças e como a empresa pode otimizar as suas rotinas. Eles fornecem a gestores uma visão precisa sobre a qualidade dos serviços internos e quais são os pontos fracos. Assim, é possível efetuar modificações precisas e avaliar o impacto das medidas tomadas.

No setor de manutenção não é diferente. E para que o negócio possa avaliar os pontos mais importantes da área, o gestor pode investir na criação de indicadores de performance para a área.

Se você quer saber mais sobre o que é um KPI de manutenção e como ele pode impactar a rotina da sua empresa, veja o nosso post de hoje!

O que é um KPI?

Sigla para Key Performance Indicator (ou Indicador Chave de Performance, em português), o KPI é um indicador voltado para mensurar a performance de fatores-chave para o sucesso de um negócio ou setor. No caso das áreas de venda, por exemplo, ele facilita a identificação da taxa de conversão de anúncios e outros detalhes que impactam diretamente no sucesso de campanhas. Já na logística, os KPIs auxiliam na identificação de fatores que influenciam no desperdício de recursos e aumento dos gastos.

Em outras palavras, um KPI é todo indicador que está relacionado diretamente com fatores que afetam o sucesso de uma área. Tudo aquilo que impacta no alcance de uma meta diretamente ou envolve o core business de uma empresa ou setor pode ser considerado um KPI.

Qual a importância do uso de KPIs para a área de manutenção?

O uso de KPIs no setor de manutenção possui um papel-chave para que a empresa possa atuar de maneira estratégica. Eles influenciam na gestão de custos operacionais, na identificação de gargalos internos e dos pontos que possam impactar na rotina de todas as áreas. Bem estruturados, esses indicadores auxiliam a empresa a ter um time de manutenção proativo, que soluciona problemas antes da companhia ter quedas de produtividade.

Quais são os principais indicadores de performance da área?

A implementação de um KPI de manutenção deve ser feita a partir de um processo de análise das rotinas do negócio. O gestor deve identificar o perfil do setor e, assim, integrar indicadores capazes de melhorar o fluxo de trabalho e evitar desperdícios de recursos. Entre os KPIs mais utilizados, destacamos:

MTBF

Sigla para (Mean Time Between Failures ou Tempo Médio Entre Falhas, em uma tradução livre), o MTBF é um KPI de manutenção utilizado para mensurar o tempo médio entre as falhas de um equipamento. Isso permite ao gestor identificar quais são os equipamentos que apresentam problemas com maior frequência ou acima do esperado.

Para calcular esse indicador, use a seguinte fórmula:

MTBF = tempo total de funcionamento sem problemas em um período / número de falhas

Dessa forma, os profissionais podem modificar a configuração de máquinas, melhorar o uso de softwares e avaliar o que pode ser modificado para tornar o empreendimento mais eficaz. O papel estratégico do MTBF está na sua capacidade de mostrar ao negócio aquilo que influência diretamente nos custos da cadeia operacional: dispositivos com falhas frequentes levam a um índice maior de repetições na rotina de trabalho e erros na execução de tarefas, gerando desperdício de recursos.

MTTR

O MTTR (sigla para Mean Time Between Repair ou Tempo Médio Entre Reparos, em português) dá ao gestor uma avaliação mais precisa sobre o tempo médio em que um dispositivo fica sem funcionar após uma falha. Dessa forma, o gestor pode avaliar o tempo necessário para que os times de manutenção consigam retomar o funcionamento de um dispositivo e, ao mesmo tempo, facilita o planejamento de profissionais caso algo ocorra. O MTTR é calculado da seguinte maneira:

MTTR = tempo total de parada de um dispositivo após uma falha / número de falhas

MO

O custo de mão de obra (MO) facilita a visualização dos gastos reais que a empresa possui para manter um time de técnicos completo. Se o valor for muito elevado, a companhia pode optar por estratégias, como o investimento na automação ou mesmo no outsourcing de TI. Ele é calculado da seguinte maneira:

MO = (custo da mão de obra da área / custo total da manutenção) x 100 (%)

CM

O CM (custo de materiais) é um KPI de manutenção voltado para a empresa avaliar os gastos com peças de reposição e demais materiais utilizados na rotina diária do setor. Assim, a companhia pode identificar desperdícios e melhorar a maneira como as suas operações estão estruturadas. Ele é calculado a partir da seguinte fórmula:

CM = (valor total gasto com materiais de manutenção/custo total da manutenção) x 100 (%)

HH Corretiva

Esse KPI permite que o gestor avalie como é a alocação de mão de obra em serviços de manutenção corretiva. Dessa forma, a distribuição de rotinas pode ser otimizada para criar resultados de maior impacto. Ele é calculado com a seguinte fórmula:

HH Corretiva = total de horas programadas para serviços de manutenção preventivas em urgência / total de HHs programados

HH Preditiva

Esse indicador é semelhante ao HH Corretiva. Porém, ele está focado nas atividades de manutenção preditiva e possui um cálculo feito da seguinte maneira:

HH Preditiva = total de HH programados para o time de manutenção preditiva / total de HH programados (ou apropriados para a área)

HH Preventiva

Esse é um KPI de manutenção focado na área de manutenção preventiva, crucial para o melhor funcionamento da infraestrutura do empreendimento. Ele é calculado a partir da seguinte fórmula:

HH Preventiva = número total de HH programados para a equipe de manutenção preditiva / total de HH programados (ou esperados) para o setor.

Fazendo uma boa medição, implementação e planejamento de KPI de manutenção, a companhia consegue melhorar o funcionamento do setor e ter uma rotina de trabalho mais simples e ágil. Problemas no funcionamento de ferramentas serão menos frequentes, assim como o impacto causado por eventuais falhas. Dessa forma, a empresa conseguirá manter serviços de qualidade e livre de riscos que impactem na sua lucratividade a médio e longo prazo.

Como a sua empresa faz para manter times de manutenção eficazes? Compartilhe o post nas suas redes sociais contando as suas estratégias e aproveite para ensinar seus colegas de profissão sobre os KPIs de manutenção!

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Indicadores de sucesso: 6 métricas de vendas essenciais para seguir

Para avaliar o desempenho de sua equipe comercial é preciso estar atento às métricas de vendas, pois é por meio delas que você irá identificar seus melhores vendedores, os produtos com mais saída e tantos outros fatores que apontarão se sua empresa está no caminho certo para o crescimento.

Mas o que são essas métricas? Como posso aplicá-las em minha empresa? Se você está com essas dúvidas, fique tranquilo! Não é o fim do mundo. Nunca é cedo ou tarde demais para aplicar essa técnica em sua empresa. Mas o quanto antes você fizer isso, melhor.

Dito isso, que tal aprender a identificar quais são os indicadores (KPIs) mais utilizados na área de vendas? Continue lendo para saber mais!

O que é KPI?

KPIs (Key Performance Indicators) é a sigla que representa as métricas de desempenho de cada processo dentro de uma empresa. Existe uma grande quantidade de KPIs que pode ser utilizada, mas tudo dependerá do que se quer avaliar e do método utilizado.

Eles são extremamente importantes para avaliar a saúde da sua empresa. São capazes de apontar possíveis falhas e indicar novas oportunidades para expandir a companhia ou otimizar seus processos.

Fazer a mensuração de resultados é muito importante para todas as empresas. Utilizar métricas de vendas eficientes para essa finalidade é fundamental, pois, ao tomar quaisquer decisões sobre uma ação, é preciso ter meios de avaliá-las para identificar se isso está gerando bons resultados.

Quais são as métricas de vendas?

Antes de entrarmos no mundo das métricas, é preciso definir quais serão as metas e o objetivo da empresa. Só é possível mensurar aquilo que se conhece, e um objetivo precisa ser claro e compreensível por todos os envolvidos.

As metas são os resultados que formarão o caminho para que a empresa alcance seu objetivo de, por exemplo, aumentar o número de vendas em 20%. Para chegar a este resultado, as metas podem ser:

  • reativar os contatos inativos;
  • aumentar o ticket médio;
  • melhorar o atendimento ao cliente.

E como saber se essas metas e objetivo foram alcançados? Com métricas! Existem algumas que são utilizadas pela maioria das empresas e são básicas, mas isso não impede que você possa utilizar outras, caso julgue necessário.

Vamos conhecê-las?

1. Faturamento

Sem dúvidas, essa é a métrica mais conhecida e utilizada por empresas do mundo todo. Entende-se por faturamento o volume total de vendas realizadas em um determinado espaço de tempo, seja ele semanal, mensal, semestral ou anual.

Ao utilizá-la, é preciso ter muita atenção e compreender quais são suas causas. Um faturamento alto não significa, necessariamente, que a empresa está tendo lucro.

Pode ser que uma sociedade empresária tenha um faturamento alto, mas por ter um custo alto ou pouca margem de retorno, seu lucro seja quase zero.

Contudo, é importante acompanhar o faturamento de perto, pois ele somente será positivo se a sua equipe de vendas estiver trabalhando de maneira correta e eficiente.

2. Ticket médio

Você sabe qual é a média do ticket de venda de cada vendedor de sua equipe? Aposto que não. Essa métrica de vendas é importante para avaliar o desempenho individual de cada um.

Imaginemos que um vendedor X realize 10 vendas mensais e que no total ele gere um volume de vendas de R$ 6.000,00. Dividindo esse total pela quantidade de vendas, teremos um ticket médio de R$ 600,00.

Mas isso é uma média boa ou ruim? Tudo o que podemos dizer é que depende das metas e objetivos definidos pela liderança da empresa. Além disso, é preciso diferenciar as metas para vendedores de clientes pequenos e clientes grandes.

Um vendedor que tenha como cliente uma rede de mercados, por exemplo, com certeza terá um ticket médio maior do que outro que atende apenas aos mercados de bairro. Mas, caso identifique-se que um vendedor está abaixo da média, é preciso prepará-lo melhor.

3. Conversão de leads

Conversão é um termo muito comum entre os que trabalham com marketing e vendas, pois é ela que indica a quantidade de leads que viraram clientes e quantas oportunidades se tornaram vendas.

Essa é uma das métricas de vendas que permite avaliar o rendimento de cada vendedor levando em conta quantas oportunidades ele está concretizando em vendas.

Para calculá-la é preciso levar em conta o número total de leads de cada vendedor, multiplicar pela quantidade de leads convertidas em vendas e dividir esse resultado por 100.

Lembre-se que cada empresa e cada mercado possui a sua especificidade, logo, é preciso levar em conta a sua realidade e a do seu mercado ao estabelecer as metas para sua equipe de vendas.

4. Vendas por segmento

Mesmo que você insista em afirmar que sua empresa atende a todo tipo de cliente, sempre existirá um tipo de perfil que gera mais vendas do que outro, sendo esse o seu público prioritário.

Contudo, é preciso acompanhar qual é o volume desse retorno e pensar em diversas estratégias para atrair cada vez mais clientes com esse mesmo perfil.

O objetivo dessa métrica para vendas é identificar qual é esse público e repassar à equipe de marketing para direcionar seus esforços, evitando o desperdício de verba com ações mal direcionadas e de pouco impacto.

5. Custo de aquisição de clientes

Outra métrica relacionada às vendas de sua empresa é o Custo de Aquisição de Cliente (CAC). Se um cliente possui um alto custo de aquisição e seu ticket é baixo, com certeza não vale a pena vender para ele.

Conhecer este custo é essencial para elaborar o preço de venda de seus produtos ou serviços, estabelecer uma margem de negociação que não prejudique a empresa e delimitar até que ponto vale a pena investir na captação de um determinado cliente.

6. Retorno sobre o investimento

Também conhecido como ROI, essa métrica é fundamental para avaliar se todo o investimento realizado pela empresa está trazendo algum tipo de retorno, verificando o quanto cada centavo investido está gerando de lucro para a empresa.

Essa métrica de vendas poderá ser utilizada para avaliar qualquer tipo de ação realizada pela empresa com o objetivo de atrair mais clientes e melhorar seu relacionamento com eles. Apesar de ser uma conta matemática, não é preciso muita habilidade com números para calculá-la.

Tudo o que você precisa para calcular o ROI é pegar o valor total arrecadado com determinado investimento, subtrair o valor do investimento e depois dividir pelo investimento. Se você quiser esse valor em porcentagem, tudo o que precisará fazer é multiplicar o resultado por cem.

Agora que você já conhece um pouco mais sobre as métricas de vendas, aproveite para saber sobre como agregar mais valor aos seus serviços.

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Indicadores de sucesso: os KPIs financeiros mais importantes

Acompanhar métricas é fundamental para o sucesso de qualquer empresa que se preze, independentemente de seu segmento de atuação. No que se refere aos indicadores financeiros, por exemplo, são muitos os KPIs que merecem ser mensurados.

Neste post, você compreenderá o que são KPIs e quais são os indicadores mais utilizados na área de finanças. Ficou interessado? Então siga a leitura e confira todas essas informações agora mesmo!

O que são indicadores ou KPIs?

Sigla em inglês para “Key Performance Indicator”, os KPIs, que também podem ser chamados simplesmente de indicadores, representam os dados que as empresas devem analisar para organizar as suas estratégias, bem como traçar novas táticas para alcançar os seus objetivos.

Desse modo, podem ser analisados KPIs de marketing, de recursos humanos, de produção, entre tantas outras modalidades de interesse da organização.

E indicadores financeiros, o que são?

Os indicadores financeiros são todos os KPIs que envolvem a economia e as finanças de uma organização. Nesse contexto, os empresários devem estar sempre atentos a esses números, para que consigam analisar questões como a lucratividade da organização, a título de exemplo.

Para que sejam alcançados bons resultados, no entanto, não basta apenas mensurar os indicadores financeiros, como o lucro e a liquidez. Deve-se utilizar esses dados como argumento para melhorar ações e desenvolver novas táticas visando obter melhores resultados no setor.

Quais são os principais indicadores financeiros que devo acompanhar?

São diversos os indicadores financeiros que podem ser acompanhados pela sua empresa. Porém, os que mais se destacam e que você não pode deixar de acompanhar são: a lucratividade, o ticket médio, o lifetime value, a liquidez corrente, os custos fixos e o nível de endividamento.

Confira mais algumas informações sobre cada um deles!

Lucratividade

É preciso entender que a lucratividade não caracteriza a receita bruta da empresa, mas sim a real capacidade que a organização tem de se manter viva no mercado, sempre em crescimento e competitiva.

De nada adianta, por exemplo, ter um faturamento muito alto, mas poucos lucros, com todo o dinheiro sendo gasto no pagamento de contas.

E como mensurar a lucratividade de uma empresa? Basta realizar um cálculo bastante simples: divida o lucro líquido (faturamento com os custos totais subtraídos) pela receita bruta. Em seguida, multiplique o resultado por 100. O número alcançado será o seu percentual de lucratividade.

Ticket médio

Saber qual é o ticket médio de um produto ou serviço é importante para que a empresa saiba o que realmente dá lucro e o que não dá. Isso porque, esse indicador indica o valor médio que cada prestação de serviço ou venda de um produto representa para a organização.

Desse modo, se a empresa concluir que um produto X tem um ticket médio muito baixo, enquanto um produto Y tem um potencial de vendas maior, pode reestruturar as suas ações.

A depender da necessidade da empresa, pode-se, por exemplo, criar uma forte campanha publicitária para aumentar o ticket médio do produto X, ou simplesmente deixar de comercializá-lo, focando todos os esforços no produto Y, que é o que realmente dá resultados para a organização.

Lifetime value

Conhecido também pela sigla LTV, a lifetime value representa o tempo de relacionamento que a empresa tem com um comprador.

Sendo assim, uma revista ou jornal que trabalha com o esquema de assinaturas, deve ter uma lifetime value longa, pois no caso de um relacionamento curto, pode-se pressupor que o cliente ficou insatisfeito com o material recebido e cancelou o pedido antes do término do contrato pré-estabelecido.

Já no caso de uma empresa que não demande relacionamento contínuo, o lifetime value baixo pode não representar um problema, mas sim um processo de vendas eficaz, em que o cliente não demora muito para se decidir por uma compra.

Liquidez corrente

A liquidez corrente mensura as condições que uma organização tem para cumprir as suas obrigações, em curto prazo, ou seja, de acordo com a data de vencimento.

Portanto, é preciso que o responsável pela contabilidade da empresa tenha uma projeção dos valores que serão creditados no caixa em razão de valores garantidos por vendas à prazo ou de outros proventos.

Esse valor contínuo projetado representa a liquidez corrente. Lembrando que é imprescindível que ele seja sempre mensurado, já que indica os valores que devem entrar no caixa em um curto e médio prazo.

Custos fixos

É o salário dos colaboradores, a conta de energia elétrica, a conta de telefone e internet, entre outros. Tudo isso representa os custos fixos de uma empresa, ou seja, aqueles valores que precisam ser pagos de qualquer maneira, todos os meses do ano.

Ter um mapeamento dos custos fixos da empresa é importante para que seja possível verificar se os gastos não estão sendo exagerados e, em caso positivo, tomar as medidas cabíveis para reduzi-los.

Se, por exemplo, você verificar que o gasto com ligações telefônicas de longa distância está muito alto, pode implantar uma nova metodologia de comunicação na empresa, como o uso de aplicativos Voip ou comunicação via e-mail e redes sociais.

Nível de endividamento

É comum que as empresas, em algum momento de sua trajetória, sejam obrigadas a adquirir dívidas, como empréstimos bancários para investir na ampliação do negócio.

Essas dívidas também representam um KPI que deve ser analisado cuidadosamente, já que o nível de endividamento deve ser calculado para nortear ações no planejamento estratégico organizacional.

Para calcular o nível de endividamento de uma empresa é preciso seguir os seguintes passos: considere o valor do balanço patrimonial e divida o total do passivo (dívidas com bancos, contas a pagar, valores devidos a fornecedores e etc.) com o ativo.

O valor alcançado representará o nível de endividamento, de modo que você saberá se pode gastar ou não em um determinado período.

Viu como os indicadores financeiros podem ser úteis para orientar as decisões futuras de gestão empresarial? Para isso, no entanto, é necessário fazer a interpretação correta de todos esses dados. Mas, com os conhecimentos adquiridos com o post de hoje você estará mais preparado e pronto para fazer seu negócio crescer de maneira sadia e estruturada.

Interpretar o fluxo de caixa, dentro desse contexto, também é fundamental. Para saber mais sobre o assunto, recomendamos a leitura do artigo: “Qual a solução para seus problemas de fluxo de caixa?

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Indicadores de sucesso: os KPIs mais utilizados em recursos humanos

Você já ouviu falar em Key Performance Indicator (KPIs) ou indicadores de recursos humanos? Tratam-se de tópicos que devem ser observados para medir e avaliar o desempenho de processos nos setores de RH das empresas. Além disso, eles podem ser úteis para nortear ações que devam ser realizadas nas organizações.

Dessa forma, de acordo com os resultados alcançados na mensuração dos KPIs, os responsáveis pelos recursos humanos da organização poderão aprimorar as estratégias, corrigir possíveis erros e desenvolver novas ações para suprir as demandas identificadas durante o processo de mensuração.

Pensando em auxiliá-lo a obter resultados positivos na sua empresa, elaboramos uma lista com os 7 indicadores de sucesso mais utilizados no meio empresarial. Não deixe de acompanhar e seguir essas métricas no setor de RH da sua organização, pois somente assim você poderá ter bons resultados nesse departamento.

Absenteísmo

É fundamental que a empresa entenda os motivos que fazem com que os funcionários se ausentem do trabalho. Afinal, independentemente de os motivos serem pessoais ou devido à doenças, o motivo pode estar relacionado às atividades que as pessoas têm na empresa.

Se você analisar os motivos do absenteísmo na organização, poderá identificar áreas em que são necessárias melhorias. Por exemplo, se os atestados médicos apresentados pelos colaboradores tiverem em comum a indicação de falta por doenças como o estresse, talvez seja algo na empresa, como o trabalho sob pressão, que esteja causando esse problema.

Para controlar o absenteísmo, portanto, é importante que a empresa tenha um controle de faltas e o registro de seus motivos, mantendo em seus arquivos, por exemplo, cópias dos atestados de saúde apresentados pelos trabalhadores.

Frequência

Assim como o absenteísmo, ou seja, os motivos que levam os colaboradores a faltarem ao trabalho, também é importante que seja mensurada a frequência, que está relacionada com a média de pontualidade dos funcionários.

É preciso verificar, em média, quantos dias por mês os colaboradores têm o hábito de faltar, além de checar se chegam atrasado ao trabalho ou precisam sair mais cedo. Obviamente, em algumas situações a falta ao trabalho é necessária, como nos casos que envolvem saúde, mas em outras situações, podem-se criar campanhas de endomarketing e comunicação interna para conscientizar os trabalhadores sobre a importância do compromisso com horários e cumprimento de prazos.

Desempenho

Considerados pelos especialistas em RH como um dos mais relevantes para o setor, os Indicadores de Desempenho podem ser mensurados de maneira coletiva, avaliando as equipes ou setores da organização, ou de maneira individual, avaliando cada colaborador.

Assim, se perceber que o desempenho está em baixa em uma equipe, o responsável pelo RH pode conversar com o líder daquele setor e propor melhorias para que o time tenha mais engajamento com a organização.

Já se o problema for de um colaborador específico que esteja atrapalhando os colegas pela baixa produtividade, é interessante descobrir o que está acontecendo com essa pessoa. As vezes uma boa conversa, às claras, é suficiente para corrigir esse tipo de problema.

Treinamento

Após a contratação de novos colaboradores para a empresa, é fundamental que sejam realizados treinamentos de tempos em tempos, o que chamamos de treinamento de reciclagem, por exemplo.

Os treinamentos são muito úteis para que os funcionários entendam as políticas da empresa, bem como a maneira como devem ser realizadas as tarefas cotidianas. Mas, se mesmo após os treinamentos os colaboradores não realizarem alguma atividade corretamente, talvez o erro esteja na forma como as instruções são conduzidas.

Será que o treinamento é claro? Ele tem a didática necessária para a compreensão de pessoas com diferentes níveis de escolaridade? Tudo isso precisa ser levado em consideração.

Recrutamento e seleção

Como é realizado o processo de recrutamento e seleção na sua empresa? Será que ele é adequado para realmente encontrar os melhores profissionais para cada vaga? Isso pode ser mensurado com indicadores de recursos humanos!

A ideia é que você avalie, por meio de pesquisas ou conversas com os colaboradores que já trabalham na empresa, como eles avaliam a maneira que a empresa adota para conseguir novos funcionários.

Também é possível observar estatísticas. Se ao anunciar uma vaga de emprego em uma rádio local, por exemplo, você não receber uma quantidade considerável de currículos para avaliar, talvez essa modalidade de anúncio não seja a mais adequada para o tipo de público que deseja trabalhar em sua organização.

Competências

É importante que os colaboradores tenham as suas competências avaliadas individualmente, pois isso poderá fazer com que a empresa saiba reestruturar os cargos em processos de seleção internos, quando isso for necessário.

Se você identificar que um determinado colaborador tem muita habilidade para se comunicar e organizar rotinas de trabalho, talvez ele seja um bom candidato para ocupar um cargo de liderança, quando isso se fizer necessário.

Isso fará com que a empresa consiga preencher lacunas internas, além de proporcionar aos trabalhadores um plano de carreira, o que também contribui para a diminuição da rotatividade ou turnover.

Cultura organizacional

A cultura organizacional também pode ser vista como um KPI para o setor de recursos humanos. Para que isso ocorra, no entanto, é preciso que todos os colaboradores conheçam as diretrizes culturais da organização, como a sua missão, a sua visão, o modelo de negócio e os valores em que a empresa acredita.

Com essas informações divulgadas e disseminadas na empresa, os responsáveis pelo RH poderão identificar se os funcionários estão seguindo as diretrizes e atuando de maneira que se enquadre dentro daquilo que a organização prega e acredita.

Ter o entendimento sobre os indicadores de recursos humanos na empresa é muito relevante para que você possa fazer a interpretação correta dos dados gerais da organização, de modo que tais dados sirvam como recurso para identificar as tomadas de decisões na organização.

E, para que você continue aprendendo sobre RH, nós recomendamos a leitura de nosso artigo “Como saber qual é a qualidade em recursos humanos da minha empresa?” Nós temos a certeza que ele trará boas informações para aperfeiçoar ainda mais o setor de RH na sua empresa.

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Indicadores de sucesso: os 5 KPIs de logística mais relevantes

Indicadores de logística são KPIs utilizados por empresas com o intuito de medir quantitativamente a performance da organização no alcance de seus objetivos e na realização das estratégias nesse setor.

Porém, os indicadores de desempenho não são utilizados exclusivamente na área da logística. Eles podem se estender por toda a organização, avaliando a performance dos processos-chaves dentro dela.

Então, qual é o motivo de utilizá-los em uma área específica como a logística? Simples: o planejamento logístico é o grande diferencial de uma empresa no mercado competitivo, permitindo que ela se destaque frente aos seus concorrentes.

Quer entender isso melhor? Continue a leitura deste post para conhecer os cinco indicadores de logística mais relevantes e suas funções!

O que são KPIs?

Como dissemos, os Indicadores Chaves de Desempenho ou Key Performance Indicators em inglês (KPIs), são métricas usadas para avaliar como a padronização de processos em uma organização está sendo desenvolvida para atingir as metas preestabelecidas.

Esses indicadores variam de acordo com a empresa, ou seja, são únicos para cada organização, pois devem estar de acordo com a estratégia adotada por cada uma.

Para que você entenda melhor: em uma determinada organização, o indicador crucial pode ser o tempo de entrega do produto. Já em uma outra, o KPI principal pode ser o custo de qualidade, por exemplo.

Qual é a importância de medir os indicadores de desempenho?

Imagine que você deseja compreender como a organização está atingindo suas metas. Então, como fazer isso? Pois bem, só é possível gerenciar aquilo que se é medido!

E é nesse momento que os KPIs entram, pois são os métodos que indicam a performance organizacional, extraindo informações e garantindo que todos os níveis hierárquicos caminhem na mesma direção.

Em outras palavras, esses indicadores são os veículos de comunicação da empresa, permitindo que todos os envolvidos compreendam quais são os seus objetivos e trabalhem com o mesmo intuito.

Assim, todos os colaboradores, dos mais diversos níveis hierárquicos, podem caminhar juntos para a realização dos objetivos estratégicos da organização.

Quais são os indicadores de logística?

Antes de discorrer sobres os indicadores de logística, vamos mostrar por que os KPIs são tão importantes nesse setor. E a resposta é mais simples do que se imagina: eles são utilizados para demonstrar qual é o nível de sucesso atingido ao colocar em prática as diferentes estratégias para a tomada de decisão.

Assim, os índices medem os níveis de serviços realizados nos mais diversos processos logísticos empresariais, apontando quais situações merecem atenção especial da gestão.

Porém, para definir os indicadores de logística que devem ser utilizados pela organização, é necessário compreender quais são as características do negócio para garantir que o KPI se torne relevante e auxilie na otimização de processos. Então, conheça-os já!


1. Giro de estoque

Esse tipo de KPI faz o cálculo da quantidade de vezes em que os estoques da empresa foram usados em um determinado período de tempo.

O giro de estoque é uma maneira de avaliar a aceitação dos produtos da organização pelo seu público-alvo, além de identificar como os produtos em estoque estão sendo administrados.

Além disso, é possível realizar a acurácia do estoque, que é a diferença entre as informações que estão no sistema de controle e o estoque físico real. Para que esse valor seja o mais preciso possível, é indicado que ele fique o mais próximo de 100%.

Por fim, ainda é possível medir o nível médio de estoque — o período de tempo pelo qual a organização consegue operar com o seu estoque atual.

2. Nível de serviço de entregas

Esse é um indicador conhecido como output, ou resultado, pois mede quais são os KPIs que se relacionam com a eficácia do processo, avaliando a entrega final dos produtos.

O nível de serviço de entregas está relacionado com o período entre o recebimento do pedido e a real data da sua entrega. A medição varia, podendo ser diária, mensal ou semanal, de acordo com as necessidades do cliente e o tipo de produto.

Esse indicador também é conhecido como Order Cycle Time (OCT). Para que ele seja mensurado da maneira mais correta possível, é indicado que se considere um prazo menor que 24 horas para locais próximos à empresa ou em um limite de até 350 quilômetros.

3. Índices de extravios e atrasos

Esse KPI se relaciona a uma das mais dores de cabeça dos gestores: o percentual de produtos que não foram entregues na data correta ou sofreram extravios. Ele é extremamente importante para qualquer tipo de organização, pois está diretamente relacionado com a satisfação do cliente final e ao crescimento da empresa.

O transporte de produtos tem imprevistos que acontecem com grande regularidade e acabam afetando o tempo de entrega do produto. Porém, se por um lado esses acontecimentos são imprevisíveis, por outro é possível já considerar esse fator no cálculo do prazo para o recebimento do produto e evitar reclamações.

Assim, como esse indicador mede frequentemente os atrasos e extravios, se torna mais fácil tomar decisões, já que elas podem ser baseadas em números reais. Além disso, esse percentual pode ser reduzido com uma estratégia adequada, aumentando a satisfação dos clientes.

4. OTIF

O On-Time & In-Full talvez seja o mais importante dos KPIs para logística. Esse indicador de performance faz a medição dos procedimentos por meio da ótica do consumidor. Ou seja, ele representa a satisfação do cliente com relação aos serviços prestados pela empresa.

Assim, com o OTIF, a gestão empresarial consegue compreender qual é o nível de eficácia no cumprimento dos prazos (on time), bem como a eficiência dos procedimentos de atendimento ao consumidor (in full).

5. Tempo de espera

O indicador do tempo de espera está relacionado a diversos fatores da logística, como resolução de problemas, recebimento de informações e percepção de mudanças.

Esse KPI é utilizado não somente para compreender como é o prazo de resposta das solicitações dos clientes, mas também para fazer a medição do tempo que a informação leva para chegar a todos os setores interessados, com a análise de dados em tempo real.

Muitas empresas consideram o tempo de espera simples demais, mas trata-se de um indicador de performance extremamente importante, que não deve ser deixado de lado. Ele mede a interação da empresa como um todo e seus resultados podem ser utilizados para realizar melhorias nos mais diversos setores.

Enfim, percebeu como os indicadores de logística são importantes para o sucesso de uma empresa?Gostou deste post e quer ficar por dentro de mais novidades sobre o assunto? Então, nos siga nas redes sociais! Estamos no Twitter, Facebook, Pinterest, G+ e LinkedIn.

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Como fazer importação? Confira 8 dicas

Importar produtos tem sido uma tendência entre es micro e pequenas empresas, pois é uma ótima maneira de fazer sua empresa crescer, e o principal motivo são os baixos preços das mercadorias no exterior, contudo, é preciso saber como fazer a importação de produtos.

Em nosso País existe uma série de documentações e licenças obrigatórias para as empresas que querem importar e conhecê-las é essencial para evitar dores de cabeça e a apreensão das mercadorias na alfândega.

No post de hoje, traremos algumas dicas sobre quais são essas documentações que você precisará para importar. Boa leitura!

Quais tipos de empresa podem realizar importações?

Apesar de nosso País possuir uma grande quantidade de regras e muita burocracia, não existem limitações para a constituição jurídica de uma empresa que quer importar. Micro e pequenas empresas, e até MEIs, podem realizar importações, contanto que sigam a legislação e observem suas obrigações.

Quais as modalidades de importação?

Existem três tipos de importação que podem ser realizadas atualmente em nosso País:

Pessoa Física

Nessa modalidade, qualquer pessoa física pode realizar importações sem a necessidade de cadastros e licenças, contanto que não exceda o montante de US$ 50,00. Caso esse limite seja excedido, poderá ocorrer a incidência de Imposto de Importação (II).

Vale ressaltar que a isenção de tributação ocorrerá apenas se o exportador também for pessoa física.

Pessoa Jurídica até US$ 3 mil

Quando se realiza a importação por meio de um CNPJ no valor de até US$ 3.000, é preciso realizar o cadastro no SISCOMEX. Contudo, a importação poderá ser simplificada por meio do Importa Fácil dos Correios, onde eles se responsabilizam pelo desembaraço aduaneiro e emitem a Declaração Simplificada de Importação (DSI).

Pessoa Jurídica acima de US$ 3 mil

Para importações acima de US$ 3.000, é preciso tirar uma gama maior de documentações e tirar mais licenças. Para te auxiliar, é preciso seguir o passo a passo abaixo de nossas dicas.

1. Tenha uma empresa legalizada

O primeiro passo é possuir uma empresa totalmente legalizada para poder fazer as importações. Se você já tem uma empresa, tenha a certeza de que não existem pendências legais ou junto ao fisco.

Na documentação da empresa deverá constar a atividade de importação e exportação de produtos, pois é somente assim que você poderá tirar as demais licenças e registro necessários.

2. Tire o RADAR

Para importar é preciso que a empresa esteja habilitada no Ambiente de Registro e Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros (RADAR), que consiste em uma senha para operar o Sistema Integrado de Comércio Exterior (SICOMEX).

O SISCOMEX é uma ferramenta digital por onde o Governo controla o comércio exterior brasileiro, tanto de importação quanto de exportação, e proporciona um fluxo único de informações, reduzindo controles paralelos das operações a demanda de documentações.

Para retirar a habilitação RADAR/SISCOMEX o representante legal da empresa deverá comparecer a uma unidade da Receita Federal.

3. Procure por bons fornecedores estrangeiros

É preciso investigar todas as informações relativas a um fornecedor antes de realizar uma compra a fim de garantir que os produtos possuem qualidade e estão de acordo com as normas de segurança brasileiras.

Atualmente, existem diversas empresas que possuem representantes no Brasil, contudo, a importação é feita diretamente do fabricante internacional para o importador brasileiro. Nesses casos, o representante se encarrega, apenas, das negociações.

Outra forma de conhecer novos fornecedores e conhecer suas qualidades é a participação em feiras de negócios no Brasil ou internacionais.

4. Faça um pedido de cotação

Após definir um fornecedor, é preciso realizar um pedido de cotação e solicitar a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), que consiste em um código de oito dígitos e que serve para identificar, no próprio SISCOMEX, quais as alíquotas incidentes de sua importação.

5. Monte uma planilha de custos

Essa planilha de custos servirá para auxiliar o importador a avaliar a viabilidade da importação, verificando se, com a adição de todas as taxas e alíquotas, o valor mínimo de venda ainda estará competitivo no mercado interno.

Além dos custos de compra e alíquotas é preciso adicionar outros valores como:

  • Custos de frete internacional;
  • Seguro;
  • Impostos sobre Produtos Industrializados (IPI);
  • PIS/PASEP;
  • COFINS;
  • Despesas Bancárias;
  • Taxas portuárias e de armazenagem;
  • ICMS;
  • Taxas aduaneiras e;
  • Frete interno.

Para calcular o preço mínimo de venda, é preciso somar todos esses custos e dividir pela quantidade total de produtos adquiridos, adicionando-se a margem de lucro desejada.

6. Negocie com o fornecedor

No momento da negociação, é preciso deixar bem claro todos os termos referentes à importação do produto, como a modalidade de pagamento e prazo de entrega.

Todas essas informações deverão estar contidas na INCONTERMS, um documento que formaliza todas essas condições e que poderá ser solicitado pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) a qualquer momento.

7. Veja se o produto precisa de uma licença de importação

Antes de finalizar a compra, certifique-se se o produto importado precisa, ou não, de uma licença de importação (LI). Por meio do Simulador de Tratamento Administrativo de Importação do sistema do Siscomex é possível saber se a importação precisa de uma LI e, ainda, aponta qual o órgão responsável pela liberação.

Caso seja necessária, a LI deverá ser emitida pelo órgão brasileiro responsável pela liberação que analisará o tipo de produto importado.

8. Utilize a tecnologia a seu favor

A adoção da tecnologia é altamente recomendável para qualquer empresa, já para as que querem fazer a importação de produtos, ela é obrigatória!

Atualmente, existem diversos tipos de software de gestão de empresas (ERP) que podem atender às necessidades de sua empresa, contudo, é preciso que eles sejam passíveis de integração com as mais diversas ferramentas de monitoramento e gestão de importação para garantir a seguridade dos processos.

Apesar de ser um tanto burocrático, o processo de importação é fácil de se fazer, tudo o que você precisa é conhecer as normas de importação de nosso País, seguir nossas dicas e ir atrás de todas as licenças necessárias.

Caso você não se sinta seguro para tomar a frente de todas essas operações, existe a opção de contratar uma empresa especializada na importação e exportação de produtos, contudo, elas costumam cobrar uma porcentagem em cima de cada transação.

Agora que você já sabe como fazer a importação de produtos, deixe suas dúvidas e opiniões em nossos comentários e interaja com a gente!

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Como fazer exportação: descubra já!

Exportar os produtos da sua empresa se apresenta como uma grande opção, principalmente em momentos de instabilidade econômica interna, como a que estamos vivenciando hoje em nosso País. Contudo, é preciso saber como fazer exportação dentro da lei, ou essa solução pode virar um problema.

Exigências legais e fiscais, taxas e impostos são assuntos que o empresário deverá conhecer, profundamente, para conseguir exportar seus produtos sem encontrar obstáculos e evitar a prejuízos.

Está interessado em exportar seus produtos? Então esta postagem foi feita para você! Descubra mais sobre as vantagens ao trabalhar com a exportação de produtos e veja algumas dicas!

Quais as vantagens de exportar produtos?

Exportar produtos, como dissemos, é uma excelente alternativa para momentos de instabilidade econômica interna, pois possibilita a empresa a crescer de maneira estruturada, mas somente isso não pode ser considerado motivo o suficiente para tomar essa decisão.

Vamos conhecer mais algumas vantagens?

Diversificação de mercado

Sem dúvida, uma empresa que trabalha com exportação possui uma diversificação de mercado muito mais ampla, aumentando a sua carteira de clientes de forma exponencial e, consequentemente, encontrando mais e melhores oportunidades de negócio.

A diversificação permite, ainda, eliminar a sazonalidade da venda de produtos, tornando-a independente do clima e de temporadas do mercado interno.

Aumento de produção

Para suprir as demandas internas e externas, as empresas aumentam a sua produtividade, tanto em volume, quanto em qualidade. Esse aumento se reflete no volume de capital recebido pela empresa, permitindo novos investimentos na expansão da estrutura e atualização de maquinários.

Ao aumentar o volume de produção, a empresa passa a realizar compras de volume, o que proporciona negociações com descontos maiores, reduzindo o custo unitário da produção e tornando os preços de venda mais competitivos.

Redução da carga tributária

Ao exportar, a empresa passa a se beneficiar de uma série de mecanismos que auxiliam na redução de tributos inerentes ao mercado interno, são os incentivos fiscais. Esses incentivos possuem a finalidade de reduzir a carga tributária das empresas exportadoras para que consigam praticar preços mais competitivos no mercado exterior.

Esses são apenas algumas das vantagens que se obtém ao trabalhar com exportação, mas antes de começar, é preciso saber o que você precisa para exportar.

Quem pode exportar?

Pela legislação brasileira não existem restrições no que diz respeito a quem pode exportar. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas precisam se inscrever no REI (Registro de Exportadores e Importadores).

Após a realização da inscrição, é possível realizar e processar suas operações de exportação no SISCOMEX, que é a ferramenta responsável pelas as informações relativas à exportação e importação em nosso País.

Como fazer exportação de produtos?

Antes de qualquer coisa, é preciso que a empresa esteja em dia com todas as suas obrigações junto ao Governo e à justiça, então, é preciso “arrumara casa”. A regularização das atividades de sua empresa é essencial mesmo que você não pretenda exportar, mas se pretende, ela é imperativa.

Com todas as obrigações em dia, o próximo passo é tirar o RADAR (Registro de Habilitação no Ambiente de Registro e Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros), que permite à Receita Federal rastrear as atividades da empresa no comércio internacional.

Além de obrigatório para todas as empresas que pretendem exportar, é por meio do RADAR que a empresa pode habilitar os operadores que irão operar a plataforma do SISCOMEX (Sistema Integrado de Comércio Exterior).

O SISCOMEX é a ferramenta que integra, em um único ambiente, o registro, acompanhamento e controle das operações de comércio exterior de todas as empresas, de maneira totalmente segura e automatizada.

Após os registros, é preciso que a empresa planeje de forma detalhada como serão as estratégias e processos de importação a serem adotados. Nessa etapa, contar com um analista de comércio exterior é muito interessante, pois ele possui toda a expertise necessária para fazer com que as exportações sejam um sucesso.

Infelizmente, é comum que empresas iniciem suas exportações e pouco tempo depois desistam por falta de um planejamento ou por não estruturar as atividades corretamente.

Para quem exportar?

Outra grande dificuldade da exportação é encontrar o parceiro comercial ideal. Não pense que essa é uma dificuldade apenas das empresas brasileiras, pois ela é apontada por empresas do mundo todo como a maior barreira na exportação de produtos.

Atualmente, existem algumas plataformas que facilitam a conexão entre exportadores e importadores de diversos países, como a Vitrine do Exportador, uma ferramenta que tem por objetivo a divulgação de empresas nacionais, no mercado internacional.

O que eu preciso saber para exportar?

Agora que você já compreende um pouco mais sobre o processo de exportação, vamos a algumas dicas essenciais para que você possa exportar sem problemas.

1. Conheça o perfil de seus clientes

Assim como para o mercado interno, conhecer o perfil de seu público e entender as suas necessidades é parte fundamental do processo de exportação. Para isso, é preciso realizar pesquisas de mercado de maneira constante e compreender a cultura do local para onde se pretende exportar.

2. Conheça a legislação específica do local

Cada País possui sua própria legislação em relação aos diversos segmentos de mercado e conhecê-las é essencial para evitar que suas mercadorias fiquem presas nas aduanas ou que sejam devolvidas por algum tipo de inconformidade legal.

3. Invista em embalagens resistentes

O processo de transporte das mercadorias é longo e está sujeito a diversos tipos de manipulação e a utilização de uma embalagem resistente é essencial para garantir a integridade física de seus produtos.

É importante observar, ainda, se a utilização de determinadas cores não é considerada negativa no País de destino, evitando constrangimentos ou perdas.

4. Faça seguro de suas remessas

O transporte de mercadorias está sujeito a diversos imprevistos que poderão ocorrer como acidentes, desastres naturais e extravios, por isso, a adoção de um seguro é essencial, pois previne que sua empresa fique no prejuízo caso alguma coisa aconteça.

5. Invista em tecnologia

Possuir um sistema completo e que permita rastrear de forma rápida e simples o status de uma negociação ou do transporte da mercadoria é essencial. A tecnologia é uma grande aliada de todos os exportadores e não deve, em hipótese alguma, ser deixada de lado ou negligenciada.

Por meio dela é possível garantir a segurança e a qualidade das transações realizadas entre o exportador e o importador.

Além dessas dicas e informações existem diversos outros fatores que precisam ser levados em conta antes de iniciar a exportação de produtos.

Agora que você já sabe um pouco mais sobre como fazer exportação dos produtos de sua empresa, siga nossas redes sociais e fique por dentro de mais informações essenciais como esta!

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vantagens do SAP

Conheça 8 vantagens do SAP para as empresas

Você utiliza alguma solução de ERP na sua empresa? Caso a sua resposta tenha sido negativa, acreditamos que tenha chegado o momento de você rever essa decisão. O uso dessa aplicação tem ganhado força nos últimos anos, especialmente diante das vantagens do SAP.

O SAP, sigla em inglês para Sistema Integrado de Gestão Empresarial, é um software de gestão para empresas, desenvolvido por uma empresa da Alemanha. Os seus recursos integram todos os setores de uma organização, dando mais qualidade a serviços e reduzindo erros.

A ideia é oferecer às empresas uma visão de negócio completa, permitindo que os empresários acompanhem tudo o que se passa em seus estabelecimentos, mesmo não estando presentes de forma física no local. Assim, é possível detectar falhas rapidamente e reduzir drasticamente os riscos de atrasos.

É comum que muitos empreendedores até conheçam o sistema SAP, mas não o implantam por pensarem que se trata de um grande investimento. Há também casos em que empresas enxergam a aplicação como uma plataforma muito difícil de lidar ou com implementação complexa. Isso não é verdade!

Além de ter um valor que condiz com aquilo que oferece, as vantagens do SAP também incluem muitos benefícios para as empresas, como melhora na comunicação e maior troca de dados. O nosso assunto de hoje é justamente este: as vantagens do SAP.

Quer saber detalhadamente quais são elas? Então continue a leitura e fique bem informado sobre o assunto agora mesmo!

Para que serve um sistema de gestão empresarial?

Os sistemas de gestão corporativas são aplicações que atuam como um hub de dados sobre o funcionamento do negócio. Neles, são inseridas, processadas e modificadas várias informações sobre processos logísticos, financeiros e demais áreas administrativas da empresa.

Para ampliar recursos e melhorar o acesso a informações, essas aplicações podem, também, contar com APIs. As interfaces facilitarão a troca de registros entre os bancos de dados do negócio, reduzindo erros e melhorando a validade dos registros exibidos ao usuário. Assim, sempre que um novo processo for executado, todos os setores serão alertados corretamente.

Quais são as vantagens do SAP?

Os motivos para empresas adotarem uma solução de gestão com o as vantagens do SAP são variados. Melhores meios para trocar informações e registrar dados são apenas dois deles.

Selecionamos abaixo 8 vantagens do SAP. Confira!

1. Melhorias na comunicação

De acordo com a professora e pesquisadora de relações-públicas, Cleuza Gimenes Cesca, em seu livro “Comunicação dirigida escrita na empresa”, a maior parte dos problemas que existem em uma organização decorre da falta de comunicação e integração entre os setores ou departamentos.

Justamente por isso companhias investem em meios para manter os seus times unidos. Isso é feito com o uso de novas metodologias de trabalho ou mesmo com soluções digitais, como o SAP.

Tendo implantado o sistema SAP, as empresas eliminam boa parte dos problemas causados pela falta de comunicação. O sistema atuará de forma integrada, permitindo o registro de informações de tudo aquilo que está sendo ou que foi realizado.

Dessa forma, todos os colaboradores terão acesso às informações necessárias para realizar o seu trabalho, não deixando de fazer uma tarefa importante por esquecimento ou por não saber que aquilo era necessário.

Alertas automáticos podem ser enviados para os times responsáveis por executar algo quando as condições necessárias estiverem a postos. Além disso, como os registros sempre estarão atualizados, os riscos de um erro ocorrer por falta de troca de dados cairão.

2. Maior escalabilidade

As vantagens do SAP é que são sistemas facilmente escaláveis. Isso quer dizer que é fácil adicionar novas funcionalidades no sistema, se assim for necessário. Sempre que for preciso, o programa permite que sejam inseridos novos departamentos, por exemplo.

Assim, se a sua empresa tinha antes uma parte do sistema para controlar o financeiro e outra para o departamento de recursos humanos, mas sentir a necessidade de ter um gerenciamento no setor de logística, a título de exemplo, pode adicionar essa funcionalidade de forma prática e rápida.

Isso ajuda a sempre acompanhar o crescimento da empresa. Hoje, com o aumento da velocidade com que o mercado muda, ter uma companhia escalável é algo crucial.

A falta de capacidade para ampliar ou reduzir os recursos disponíveis para os usuários pode comprometer a resposta do negócio a demandas do mercado. Como consequência, atrasos serão frequentes e a companhia perderá negócios. Ou seja, investir em ferramentas escaláveis é um fator crucial para o sucesso da empresa a médio e longo prazo.

3. Agilidade

Vivemos em uma época em que tudo acontece muito rápido e precisamos ser ágeis e multitarefa para dar conta de toda a demanda necessária. O sistema SAP, dentro desse contexto, pode ser um grande aliado, tanto pela sua experiência de uso quanto pela sua habilidade de automatizar atividades.

O programa é extremamente ágil e possibilita a realização de buscas muito rapidamente, tornando o dia a dia muito mais otimizado. As informações necessárias para executar algo podem ser exibidas rapidamente, evitando atrasos e gargalos na entrega de produtos.

Ao mesmo tempo, mais atividades podem ser automatizadas. Isso tudo contribui muito para o aumento da produtividade dos funcionários, que poderão até mesmo atuar em menor número em cada setor: se os processos ficam mais ágeis e automatizados, reduz o número de recursos humanos necessários para manter o negócio funcional.

4. Aumento da competitividade

O cenário empresarial local é extremamente competitivo, de modo que quem não pensa de maneira estratégica logo é passado para trás e ultrapassado pela forte concorrência, que só aumenta em praticamente todos os setores.

Um sistema SAP também contribui para que a sua empresa seja mais competitiva, pois com os processos internos mais organizados e acontecendo de maneira correta, você poderá dedicar mais tempo a questões estratégicas, e não apenas operacionais.

5. Simplicidade

Não é necessário ser um grande especialista em tecnologia para saber lidar com um sistema SAP. Qualquer pessoa com conhecimentos mínimos no setor, que saiba realizar atividades básicas em um computador, como acessar a internet e redigir textos, por exemplo, pode operar o programa com maestria.

O layout e os comandos do programa são bastante intuitivos, de modo que todos os trabalhadores da empresa poderão manipular as informações do programa sem obstáculos nem erros. Além disso, o programa também pode ser acessado por smartphones e tablets, fazendo com que as informações estejam disponíveis e atualizadas em qualquer local, com mobilidade.

6. Diminuição de custos

Ao contratar soluções SAP, você não pode pensar que está gastando dinheiro, mas sim fazendo um investimento na sua empresa, que ocasionará uma diminuição significativa nos custos que você possui para manter o seu negócio em pleno funcionamento.

O sistema, por permitir que tudo seja feito de maneira automatizada, fará com que muitos gastos possam ser revistos – e até mesmo extintos – da sua organização, que terá um saldo muito mais positivo ao final do mês, operando sempre no azul.

7. Controle de dados

Controlar o acesso de dados sempre foi uma tarefa um tanto quanto complicada para as empresas, pois nem todas as informações devem ser disponibilizadas a todos os colaboradores da organização.

Com as soluções SAP, você poderá definir quais informações poderão ser de acesso de cada colaborador, que faz login no sistema com usuário e senha. Assim, informações mais sigilosas, como as que dizem respeito às finanças da organização e ao fluxo de caixa, podem ficar disponíveis apenas para os responsáveis por essa área e os gestores da empresa.

8. Inteligência estratégica

A inteligência estratégica ou inteligência competitiva, segundo o pesquisador Larry Kahamer, é um programa implantado nas empresas que visa a coleta e análise de dados sobre a organização, que podem ser comparados com informações colhidas dos concorrentes.

A ideia da inteligência estratégica de mercado é utilizar esses dados para melhorar a cultura organizacional, desenvolver mais as estratégias que envolvem o cumprimento das diretrizes da empresa, como a missão, a visão e os valores da companhia e, assim, se destacar no mercado.

Os dados disponibilizados pelos sistemas SAP são muito importantes e podem ser muito úteis para as empresas que desejam implantar um programa de inteligência competitiva e se destacar ainda mais.

Como realizar a implementação do SAP no seu negócio?

A adoção de qualquer solução de TI é um processo que deve ser feito com planejamento. Avaliar todos os fatores de risco, definindo datas e métricas de performance, são apenas alguns pontos que são necessários para garantir a qualidade do uso da ferramenta. Veja abaixo alguns passos que o seu negócio deve tomar para garantir que os usuários possam aproveitar todas as vantagens do SAP!

  • verifique as demandas dos usuários;
  • defina prazos com todos os setores que serão afetados pela nova ferramenta;
  • treine usuários;
  • revise políticas de segurança e crie novas regras de controle;
  • defina métricas de performance;
  • capacite os profissionais de suporte para auxiliarem os usuários após a solução ser adotada;
  • faça testes de compatibilidade.

Essas medidas reduzem as chances de haver brechas de segurança e de a ferramenta apresentar problemas de performance. Além disso, o tempo necessário para o SAP ser completamente integrado no dia a dia de todos os usuários cairá drasticamente: os treinamentos e o apoio do time de suporte reduzirão dúvidas e evitarão que falhas atrapalhem o aproveitamento de todas as vantagens do SAP.

No cenário atual, possuir as soluções de TI corretas é fundamental para o sucesso de qualquer empresa. Nesse sentido, investir em um sistema de gestão é o ponto chave para a empresa conseguir atender a demandas externas e ser mais competitiva. Graças às vantagens do SAP, o empreendimento pode reduzir custos, agilizar rotinas e ter mais flexibilidade para prestar serviços de qualidade.

Agora você já conhece os benefícios que as soluções SAP podem proporcionar para a sua empresa. Para receber mais dicas para o seu negócio, basta assinar a nossa newsletter!

 

 

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