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BI: como o SIG e a análise preditiva podem ajudar em sua gestão?

BI: como o SIG e a análise preditiva podem ajudar em sua gestão?

A Era da Tecnologia trouxe diversas novas maneiras de comunicação, que propagam o conhecimento de maneira eficiente e ainda fazem com que ele se torne o diferencial competitivo das organizações. Com essa disseminação promovida pelas inúmeras tecnologias, é cada vez mais fácil ter acesso às informações. Por isso é importante que gestores saibam respostas para perguntas como “o que é SIG?” e “o que é o BI?”.

Em poucas palavras, esses nomes estão ligados a maneiras de agregar somente os dados que são essenciais à empresa, para que eles sejam transformados em informações úteis para a organização. Isso permite a companhia desenvolver estratégias competitivas a partir de dados bem estruturados e organizados.

Ou seja, quando bem aplicado, o BI permite que se faça uma análise completa de dados, transformando-os em conhecimento para a companhia. A partir disso, a empresa pode alavancar suas vendas e, ao mesmo tempo, aumentar sua produtividade.

Quer conhecer mais sobre o business intelligence e o que é SIG? Então continue a leitura!

O que é business intelligence?

O business intelligence (ou inteligência de mercado) é uma ferramenta utilizada para se obter informações por meio de dados. Assim, é possível usá-las com o intuito de otimizar as tomadas de decisões dentro da empresa.

Em resumo, o BI trata-se de um conjunto de metodologias, recursos e técnicas que têm por objetivo a análise, a coleta, o processamento e o compartilhamento de informações obtidas por meio de dados inseridos em sistemas, como ERP, CRM ou Data Mining.

Como o Business Intelligence funciona?

O BI permite que a organização compreenda o seu presente e faça previsões para o futuro. Essa ferramenta se refere simultaneamente a um conceito e a uma aplicação: não é importante somente coletar, organizar e analisar os dados, mas é crucial também que eles sejam processados analiticamente, para que possam gerar informações estratégicas.

Por meio da união de todos os dados, o BI confronta as informações, para que sejam extraídas somente aquelas que agregam valor aos processos da empresa. Otimiza-se, dessa maneira, a gestão dos projetos e aumenta-se a eficácia das atividades desenvolvidas.

Com a grande quantidade de dados processados pelas empresas, fazer a sua coleta e análise manualmente seria um procedimento que levaria anos. Portanto, tornou-se essencial ter um software para fazer esse trabalho de maneira automatizada, integrando os dados em uma única plataforma, relacionando-os e gerando informações que originam novas oportunidades de negócios.

Vale ressaltar: as informações geradas pelo business intelligence não se limitam à empresa, mas se estendem ao mercado em geral — podem se referir aos consumidores, concorrentes e fornecedores. Com essa ferramenta, é possível antecipar flutuações de demanda ou mudanças de perfil dos consumidores, o que permite às empresas planejar suas ações e se adequar a tais transformações.

As tecnologias de BI são capazes de suportar uma elevada quantidade de dados não estruturados, provenientes de fontes externas e internas. Elas interpretam essas variáveis em velocidade e precisão surpreendentes, proporcionando inteligência gerencial ao negócio.

Apesar de ser empregado inicialmente no âmbito estratégico, o BI já está sendo utilizado também em outros níveis de uma companhia, como tático e administrativo, para as mais inúmeras tarefas — como organização de atividades, identificação de falhas no processo produtivo, planos de expansão e estratégias de marketing.

Quais os benefícios do BI para a minha empresa?

Agora que você já sabe o que é o business intelligence, vamos mostrar algumas vantagens para convencê-lo ainda mais da importância de implementar esse sistema na sua empresa. Acompanhe!

Auxílio para a tomada de decisão

Como trabalha com relações de causa e efeito — por meio de algoritmos, análise combinatória e ferramentas matemáticas —, o business intelligence faz a combinação de dados externos com variáveis internas, proporcionando um embasamento para as tomadas de decisões, já que se faz a análise da situação atual da empresa, além de previsões para o futuro.

Logo, as ações estratégicas desenvolvidas com o BI não partem de uma ideia subjetiva, mas sim de dados alinhados à realidade da organização e ao interesse dos consumidores. Com um conhecimento mais profundo do mercado onde o negócio está inserido, fica ainda mais fácil tomar decisões coerentes.

Procedimentos mais eficientes

A análise de dados do BI tangencia todos os processos internos da empresa — desde o nível operacional até as decisões da alta gerência. Dessa maneira, é possível rever todos os procedimentos que são realizados, eliminando etapas redundantes e erros que levam a retrabalhos.

Além disso, o business intelligence permite um melhor planejamento de gestão, pois essa ferramenta trabalha de forma otimizada, facilitando o uso de dados que são realmente relevantes para as atividades da organização. Dessa forma, o gestor compreende como seu negócio funciona, planejando tudo com maior efetividade, já que se baseia em pesquisas e análises estatísticas sólidas.

Maior controle financeiro

Com uma tomada de decisão baseada em informações sólidas, a empresa não melhora somente seus procedimentos. Como são alcançados níveis de excelência com processos integrados, a organização também tem um melhor controle de suas receitas e despesas, passando a ter uma visão financeira privilegiada.

Ao integrar os dados financeiros e contábeis (como fluxo de caixa, informações de estoque e alterações patrimoniais), o gestor passa a ter uma visão completa do capital empresarial, conhecendo a saúde financeira da companhia em detalhes e desenvolvendo estratégias para uma melhor administração desses recursos.

Rapidez na análise de dados

A tecnologia e a elevada capacidade de armazenamento e tratamento de dados do BI possibilitam que sejam obtidas informações gerenciais em alta velocidade. A rapidez desses procedimentos é ideal para o mundo corporativo, que necessita tomar decisões rapidamente, porém com um embasamento ideal para que sejam coerentes.

Riscos minimizados

Como o BI gera informações concretas e organizadas, os riscos podem ser previstos, evitando problemas futuros que possam gerar dores de cabeça para o gestor. Com essa ferramenta, uma informação que antes era subjetiva dá origem a dados concretos, organizados e úteis para a empresa, permitindo previsões pertinentes e redução de erros.

E não é só isso: o BI agrega as informações oriundas de todos os setores da companhia, mesclando-as com dados de sua performance. Assim, também é possível fazer uma análise do desempenho dos funcionários, identificando onde está o gargalo dos processos e reduzindo as chances de que as falhas por eles cometidas voltem a se repetir.

Fidelização de clientes

Com uma gestão empresarial mais eficiente, as necessidades dos clientes passam a ser atendidas de maneira coerente. Em vez de fazer divulgações massificadas, a empresa pode investir em uma publicidade mais direcionada, com estratégias de marketing adequadas ao seu público-alvo.

O BI fornece informações concretas e exatas sobre os clientes e suas respectivas necessidades e preferências, permitindo que a empresa possa conhecê-los melhor e atender às suas expectativas de forma acertada. Dessa maneira, é possível conquistar e fidelizar consumidores.

Business intelligence e análise preditiva: como os dois se relacionam?

O BI e a análise preditiva estão intimamente ligados. Em poucas palavras, a estratégia de processamento de informações permite que a empresa identifique oportunidades com muito mais precisão e dá ao BI o diferencial competitivo que ele tem frente a outras formas de obter insights estratégicos no ambiente corporativo.

Continue a leitura para compreender melhor a relação que o Business Intelligence tem com a análise preditiva.

O que é análise preditiva?

A análise preditiva nada mais é do que o uso de algoritmos estatísticos, dados e técnicas de machine learning, com o intuito de identificar qual a probabilidade de que resultados futuros aconteçam (sempre com base em dados históricos). Trata-se, portanto, de uma ferramenta do business intelligence para fazer previsões!

Esse tipo de análise é feito quando o gestor precisa tomar uma decisão futura sobre resultados de uma determinada ação que acontece no presente. Para exemplificar: imagine que sua empresa vá fazer o lançamento de um produto no mercado e você deseja direcionar os recursos exatamente para o que vai agradar a seu público-alvo. Essa é a função da análise preditiva: ela identifica as tendências, entende e prevê o comportamento dos consumidores. Essas informações são fundamentais para que a tomada de decisão seja a mais precisa possível, traçando, assim, um plano assertivo.

Os modelos preditivos utilizam-se de informações já conhecidas para desenvolver um determinado modelo que possa ser empregado em previsões de dados novos ou diferentes. Seu principal objetivo é ir além de relatórios e estatísticas descritivas, para fornecer uma avaliação concreta sobre acontecimentos futuros.

Os resultados da análise preditiva são modelos de previsões que representam a probabilidade da variável-alvo, baseados na sua importância a partir de um conjunto de variáveis de entrada. Consequentemente, há uma simplificação da tomada de decisão e a geração de insights, que são utilizados para melhorar as ações.

Como ela funciona na prática?

A análise preditiva é utilizada por diferentes empresas, dos mais diversos segmentos, que têm o intuito de prever uma situação ou uma tendência de mercado. As companhias também podem desejar desenvolver uma estratégia de contenção de problemas que estejam ocorrendo ou de aproveitamento das oportunidades presentes.

Com ela, a capacidade de tomar decisões mais corretas e coerentes aumenta consideravelmente, tornando a previsão rápida e acessível. Porém, esse tipo de análise só tem uma funcionalidade prática se os dados obtidos forem realmente utilizados pela empresa no planejamento e na tomada de decisão.

Quais os benefícios para a empresa?

Mas será que realmente vale a pena? Com tudo o que você já leu até agora, não poderia imaginar outra resposta a não ser sim, não é mesmo? Mas quais são os benefícios? Confira-os abaixo!

Marketing

Como já falamos antes, a análise preditiva permite que sejam identificadas as preferências do público-alvo com o desenvolvimento de ações de marketing específicas para ele. Essa ferramenta do business intelligence leva a um melhor entendimento dos clientes, pois realiza o cruzamento de diversas informações para identificar um perfil específico.

Os modelos preditivos auxiliam também no que diz respeito à conquista de novos consumidores. É possível reter aqueles mais rentáveis e direcionar os recursos da maneira correta, sem que haja desperdícios com ações desnecessárias.

Análise de riscos

Uma das aplicações mais comuns da análise preditiva é a pontuação de crédito. Ela é utilizada de maneira onipresente, com o intuito de avaliar qual a probabilidade de inadimplência de um determinado cliente em potencial — independentemente do tipo de produto.

A pontuação de crédito é representada por um número gerado por um modelo de análise preditiva que incorpora os dados relevantes dos clientes. Assim, ela gera informações concretas, que possibilitam uma verificação da situação do consumidor e uma previsão de como ele será no futuro.

Desenvolvimento de operações

A análise preditiva também está presente nas operações das empresas, permitindo que elas desenvolvam suas atividades de forma eficiente e sem a necessidade de retrabalhos constantes. O modelo é utilizado também para prever o fluxo de estoque e fazer o gerenciamento dos recursos.

Essa função da análise preditiva pode ser utilizada, ainda, para necessidades mais especializadas. As companhias aéreas, por exemplo, usam tal ferramenta para decidir qual será a quantidade de bilhetes vendida por cada faixa de preço em um voo.

Segurança

Como a análise preditiva faz previsões sobre determinadas atividades, pode ser utilizada para auxiliar no encerramento de perdas que ocorrem devido a ações fraudulentas, pois elas podem ser detectadas antes mesmo que ocorram. Com a combinação de vários métodos de inspeção, é possível obter, ainda, mais precisão e um melhor desempenho preditivo.

Com essa ferramenta, é possível analisar os dados de todas as atividades que estão sendo desenvolvidas pela companhia em uma rede em tempo real, detectando anormalidades que podem indicar vulnerabilidade, ameaças ou atividades suspeitas.

Como a análise preditiva é aplicada em casos reais?

Agora que você já sabe tudo sobre a análise preditiva, que tal conhecer como esse pilar do business intelligence pode ser aplicado em casos reais nas empresas? Vamos lá!

Serviços bancários

A análise preditiva é utilizada para detectar e reduzir fraudes em cartões de crédito, visando maximizar as oportunidades de vendas e a retenção de clientes, além de otimizar campanhas de marketing. Alguns sistemas têm elevada tecnologia empregada, sendo capazes de prever, com segurança, ações de usuários que poderiam resultar em problemas orçamentários.

Companhias de seguros

Essas empresas utilizam a análise preditiva para determinar quais serão as tarifas para os seguros por elas ofertados. Elas realizam também a análise de possíveis fraudes, otimizam processos de reclamações, melhoram a rentabilidade e promovem campanhas de marketing mais eficientes.

Área da saúde

A área da saúde se utiliza dessa ferramenta em diversos setores, por exemplo, para fazer previsões sobre a eficácia de novos procedimentos implantados e a otimização dos serviços prestados pelos profissionais, fornecendo ao paciente um atendimento eficaz e seguro.

Mas não é só isso: a análise preditiva é usada também para detectar os gargalos dos procedimentos que lidam diretamente com o público, como os seguros de saúde. Dessa maneira, é possível avaliar as reclamações feitas, identificando qual o nível de insatisfação dos pacientes e determinando quais serão as intervenções necessárias ou que fazem mais sentido para o cenário em questão.

Mídia

Aprofundar o conhecimento sobre o público, identificando quais as tendências, os atributos e os desejos que são influenciadores: isso é possível com a análise preditiva. Essa ferramenta também serve para verificar qual o desempenho diário de determinadas atividades de mídia e entretenimento, além das preferências de seus usuários.

Como o Sistema de Informação Gerencial impacta os resultados do BI?

O Business Intelligence depende de uma série de soluções de software e estratégias comerciais para ser funcional e capaz de entregar os resultados que a empresa espera. Uma delas é o SIG, que auxilia o gestor a visualizar informações e a ter uma tomada de decisão mais inteligente. Confira abaixo mais dados sobre ele e o seu impacto no uso do BI!

O que é SIG?

O Sistema de Informação Gerencial (SIG) é um recurso aliado ao gestor no que diz respeito ao processo de tomada de decisão. Em suma: essa ferramenta representa a forma como os dados são processados até a informação ser gerada.

Trata-se de um sistema de pessoas, procedimentos, equipamentos e documentos que faz a coleta, a validação, a contabilidade e o orçamento dos processos gerenciais para os mais diversos setores organizacionais. Os sistemas de processamento de informação se tornam SIG quando têm o intuito de transformar os dados em itens úteis para a empresa, os quais podem ser auxiliares e orientar as tomadas de decisões gerenciais.

Assim, os sistemas de informações gerenciais utilizam a tecnologia para unir todos os dados provenientes dos mais diversos setores da organização e transformá-los em informações que sejam realmente importantes. Para que esse processo seja eficiente, é importante processar todos os dados da empresa, decodificá-los e compreender como é o funcionamento do sistema — se ele tem influência de ações externas ou não, por exemplo.

Resumindo: o SIG é uma ferramenta que gera informações que servem de base para as tomadas de decisões gerenciais, sendo que elas são resultado de uma interação entre pessoas, procedimentos e tecnologias — que auxiliam a empresa no cumprimento de suas metas. O SIG fornece a informação adequada, na hora exata, para a pessoa certa, de forma correta e com o custo ideal.

Como ele funciona na prática?

A tecnologia da informação atua nas empresas para fazer a união de dados “soltos” e transformá-los em fontes de informações importantes para elas, com total segurança. Com o SIG, é possível reunir tudo o que é necessário, visualizando todas as demandas (e o andamento das atividades) e fazendo uma gestão de informação sobre cada cliente e procedimento.

Isso permite também que a tomada de decisão seja mais assertiva, já que todo o processo faz parte do sistema de gerenciamento. Com a união de todos os dados, é fornecido um panorama completo para que o gestor possa compreender a atual situação da companhia e saiba o que fazer naquele momento.

O SIG tem uma multiplicidade de produtos da informação, que são apresentados por meio de relatórios — capazes de auxiliar os gerentes com o fornecimento de dados e atuando como indicadores de desempenho. Os relatórios são:

  • programados: são a forma mais tradicional de fornecer informações aos gerentes. Como exemplo, temos os relatórios de vendas semanais e diários, além dos demonstrativos financeiros;
  • informes e respostas por solicitação: são relatórios que mostram as informações sempre que elas são solicitadas. Eles permitem que sejam obtidas respostas imediatas;
  • de exceção: como o próprio nome diz, são casos excepcionais de relatórios, nos quais o gestor pode obter informações específicas sobre determinada atividade ou setor. Um gerente de crédito obtendo dados sobre os clientes que excedem seus limites é um exemplo desse tipo de relatório.

Vale ressaltar: os SIGs são fundamentais para suportar todas as funções organizacionais, já que elas englobam as atividades de planejamento, gestão, organização, controle e direção, sendo essenciais para o bom desempenho organizacional.

Quais são os benefícios para a empresa?

É claro que um sistema de informação gerencial traz inúmeros benefícios para a organização. Porém, para que ele possa atingir esse patamar, é importante que o tripé da empresa — participação, produtividade e quantidade — esteja caminhando lado a lado.

Ou seja: é crucial que os colaboradores estejam ativos em todos os processos, aumentando, consequentemente, a produtividade e otimizando os procedimentos. Além disso, existem inúmeras outras vantagens que estão relacionadas à implantação desse sistema, como:

  • o acesso às informações de maneira imediata;
  • projetos mais organizados;
  • otimização de demandas;
  • redução de custos operacionais;
  • maior fluxo de informações na estrutura organizacional;
  • melhorias nas tomadas de decisões, pois o gestor tem acesso rápido e imediato às informações.

E não é só isso. O uso do SIG também traz uma vantagem competitiva para o negócio, já que considera os cenários macro e micro da organização, além de outros elementos, como análise de fatores externos, orientações estratégicas e análise para identificação dos objetivos.

Portanto, os sistemas de informações gerenciais são responsáveis pela automatização dos processos organizacionais, mas dependem de colaboradores para que os dados estejam sempre atualizados. Eles englobam todos os acontecimentos presentes da empresa e auxiliam os gestores em uma tomada de decisão correta, o que resulta em uma comunicação empresarial eficaz, com resultados positivos.

Como pode ser aplicado em casos reais?

Os sistemas de informação gerencial servem como suporte para as diversas funções da empresa — especialmente o controle e o planejamento. Trata-se de ferramentas que estão ligadas ao sistema

físico-operacional e auxiliam os gestores na tomada de decisão, já que permitem obter informações em tempo real (mesmo que a quantidade de dados seja elevada).

Como exemplo de aplicação do SIG, podemos citar os sistemas de controle:

  • de estoque: na gestão de estoque, as informações do SIG auxiliam a empresa a avaliar continuamente como ocorre a entrada e saída de itens e, assim, melhorar o seu planejamento de compra de matéria-prima;
  • de estrutura de produtos: o SIG permite que o negócio tenha informações mais inteligentes para otimizar o planejamento de produtos e, com isso, ser mais competitivo;
  • processo: a gestão de processos também é otimizada com o SIG. Graças a ele, a companhia conseguirá avaliar a performance da cadeia operacional, identificar gargalos e evitar que atrasos e falhas sejam frequentes;
  • de banco de dados: os bancos de dados terão o seu desempenho avaliado em um ambiente centralizado, permitindo que o gestor encontre meios para otimizar a solução e, assim, dar mais agilidade para a verificação, a edição e o compartilhamento de registros internos;
  • de controle da produção: assim como a gestão de processos, o correto controle da cadeia de produção ganhará mais performance com a verificação, em tempo real, de dados sobre como cada parte da cadeia produtividade está se relacionando e levando a companhia a ter melhores resultados;
  • de planejamento: o planejamento de todas as etapas ganhará mais qualidade com o SIG. A empresa conseguirá cruzar mais dados para prever tendências e avaliar os melhores caminhos que podem ser tomados pelos gestores.

Em função de todas essas aplicações, o SIG é uma ferramenta essencial para as companhias. Ele deixa de ser apenas um sistema que pode ser implementado para adquirir a característica de uma necessidade — já que, sem ele, a análise de dados é mais lenta e, consequentemente, a tomada de decisão se torna obsoleta.

Ao longo dos últimos anos, o mercado passou a ser muito mais competitivo. A globalização e a transformação digital obrigaram companhias a repensarem os seus modelos de atuação, evitando ao máximo falhas e utilizando informações corporativas como um fator estratégico para otimizar o fluxo de tomada de decisão e corrigir erros.

Os chamados negócios “data driven” se apoiam, entre outras coisas, no Business Intelligence. Essa solução permite que a companhia tenha mais meios para encontrar o que pode ser feito para otimizar as suas operações e garantir o máximo de competitividade a médio e longo prazo.

Mas antes de investir no BI, a empresa deve saber como funcionam algumas de suas bases. Ou seja, o negócio precisa saber o que é SIG e o que é a análise preditiva. Assim, ficará mais fácil realizar um investimento robusto e capaz de aproveitar todos os benefícios que o BI traz.

Percebeu o que é SIG e como o business intelligence é um recurso extremamente importante para as empresas? Além de permitir que se faça a análise de dados em tempo real com essa ferramenta (SIG), esse sistema fornece previsões sobre os procedimentos da organização (com a análise preditiva) e evita que erros voltem a ocorrer, reduzindo o retrabalho e otimizando o processo produtivo.

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SaaS não é o Futuro. É o presente!

Foi-se aquele momento em que ainda era preciso argumentar com o board as vantagens de infraestrutura CLOUD e modelos de contratação SaaS (Software as a Service). Essas duas “buzzwords” já deixaram de ser palavras da moda e se juntaram a outra: transformação digital! E, assim, formam o triunvirato da competitividade, da eficência operacional e da velocidade dos negócios. Não andam mais separadas, e falar de reduzir custos ou preparar a empresa para novos saltos de crescimento significa colocar o trio na mesma (se ainda não está).

Empresas focadas em crescimento e eficiência não têm dúvida: SaaS e CLOUD não são mais opções. São fundamentos!

Recentemente, o Gartner, instituto de pesquisa na área de tecnologia e inovação, projetou que o mercado global de Tecnologia da Informação atingirá o valor global de US$ 3,8 trilhões em 2019, crescendo 3,2% em relação a 2018.

O estudo aponta ainda que o crescimento será puxado pelo segmento de software empresarial e de serviços de TI, especialmente as empresas que estão migrando de aplicações proprietárias para o SaaS e para CLOUD – evitando imobilização de capital e altos investimentos em infraestrutura.

Os dispêndios com software corporativo devem crescer, segundo o Gartner, 8,3% em 2019 – e Software como serviço (SaaS) poderá crescer mais de 22% este ano. Já o crescimento do mercado CLOUD para 2019 é estimado em 17,3% pelo instituto. Explica-se: a elasticidade da CLOUD e a flexibilidade do modelo SAAS são essenciais para empresas que buscam franca expansão ou redução de custos operacionais.

Esses modelos tornam a empresa à prova de futuro: você evita gerar gargalos em seu crescimento subdimensionando sua infraestrutura, e os custos indesejados que podem ser gerados por uma infraestrutura superdimensionada. Além disso, sua empresa garante a incorporação de evoluções e novas tecnologias sem que isso signifique mais CAPEX.

ERP SaaS: claro que o seu já é. Correto?

Se não é ainda, quando encontrar o presidente ou o chefe no cafezinho diga “é o seguinte, chefe: andei pensando e acho que precisamos optar por transformar ao máximo CAPEX (necessidades de investimentos em bens capitais) em OPEX (as despesas). E, assim, preparar a empresa para crescer sem depender de investimentos antecipados”.

Você nem precisa ler o restante desse post. Mas acabamos por reunir quatro motivos para você optar por ERP SaaS:

1 – redução de custos: com um ERP SaaS sua empresa tem um custo menor – tanto no setup inicial quanto em longo prazo. Sem compras de licenças ou servidores: tudo isso fica diluído num contrato de serviço mensal;

2 – escalabilidade: um sistema na nuvem se adapta ao desenvolvimento e às mudanças que ocorrem naturalmente em sua empresa – que pode crescer sem a dor de cabeça de repensar a infraestrutura e ter de fazer mais investimento;

3 – mobilidade: acesso mais rápido e fácil, de qualquer dispositivo com acesso à rede, aos seus dados – possibilitando a gestão remota de maneira muito mais simples;

4 – segurança: seus dados e aplicações numa cloud ficam protegidos por padrões internacionais como criptografia avançada, ISO, SSL e alguns outros, que garantem o sigilo dessas informações. Além disso, melhores práticas de gestão da informação garantem, rapidamente, a recuperação de dados quando há danos em equipamentos como servidores e storage.

Cloud e SaaS democratizam as melhores práticas de gestão. Qualquer que seja o porte ou a natureza da empresa, o ERP SaaS viabiliza a estratégia de crescimento e melhoria contínua da organização.

Leia também:
Guia completo para investir em cloud na sua empresa
https://g2tecnologia.com.br/clone/2017/08/25/guia-completo-para-investir-em-cloud-na-sua-empresa/

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Veja as diferentes aplicações de IoT para PMEs

Veja as diferentes aplicações de IoT para PMEs

A Internet das Coisas é uma categoria de dispositivos de TI que se conectam via redes sem fio para trocar dados e executar ações de modo automatizado. No ambiente corporativo, as aplicações de IoT podem ajudar a diminuir erros e a eliminar o desperdício de recursos.

Quer saber mais sobre o tema? Então, veja no post as principais aplicações de IoT no mercado!

Gestão de frotas

Na gestão de frotas a IoT pode ser utilizada para dar ao analista uma visão completa do estado dos veículos. Com sensores espalhados em todos os equipamentos, a companhia conseguirá informações em tempo real sobre o consumo do combustível, desgaste de peças e atrasos na entrega de produtos.

Esses dados são cruciais para otimizar a gestão da frota e evitar que falhas ocorram na entrega de mercadorias. O gestor poderá direcionar sua atenção a pontos críticos e evitar, com mais eficiência, o desperdício de recursos.

Otimização do ambiente de lojas

Integrado a sistemas de Big Data e BI, a IoT também permite que empresas otimizem o seu ambiente comercial. Para que isso seja possível, é necessário espalhar sensores de presença em toda a loja e cruzar os dados com o número de vendas de cada mercadoria.

Tais dados dão uma visão completa sobre a eficiência da organização da loja. Isso permite que o gestor otimize o layout do ambiente e possa criar uma experiência de consumo com mais qualidade e com maior potencial de vendas.

Gestão de logística

A logística tem impacto direto nos custos do negócio. Quando é mal executada, os atrasos se tornam frequentes, a companhia perde a chance de fidelizar consumidores e acaba tendo prejuízos. Se o processo estiver relacionado a aquisição de matéria-prima, o impacto é ainda maior, uma vez que o negócio terá gargalos em toda a sua cadeia operacional.

Com a IoT, esses riscos são evitados. A companhia conseguirá acompanhar toda a sua cadeia logística e, assim, identificar pontos que levam a atrasos. Dessa forma, o negócio poderá otimizar o seu funcionamento continuamente.

Manutenção de infraestrutura

Para a indústria, a manutenção dos equipamentos com a IoT pode ter um grande potencial. Nesse caso, os sensores auxiliarão na melhoria dos processos de manutenção preventiva, garantindo que falhas sejam detectadas e maximizando a performance da companhia.

Isso torna o planejamento da troca de peças mais eficiente e capaz de evitar gastos indesejados ou imprevistos. Como consequência, a companhia sempre conseguirá o melhor preço pelas peças de seus equipamentos.

Gestão predial

A gestão predial com a IoT é mais automatizada. O responsável pela área conseguirá monitorar tudo de modo centralizado, criar rotinas automáticas para o controle de itens (como o uso de ar-condicionado) e maximizar o aproveitamento dos recursos disponíveis.

A segurança predial também ganhará com a IoT. A companhia conseguirá ter alto controle sobre as políticas de acesso e, assim, evitar evasões com qualidade.

A transformação digital facilitou a execução de rotinas mais inteligentes, dinâmicas e movidas a dados. Dessa forma, foi possível evitar riscos operacionais e garantir que negócios de vários portes fossem capazes de atingir suas metas de médio e longo prazo.

A Internet das Coisas se destaca como uma tecnologia que levará mudanças a vários ambientes. Hoje, as aplicações de IoT são variadas e conhecer as mais tradicionais é fundamental para otimizar o posicionamento do seu negócio frente aos concorrentes. Assim, será possível garantir novas oportunidades de vendas e meios para inovar.

Na indústria, a transformação digital criou uma nova revolução: a Indústria 4.0. Saiba mais sobre ela em nosso post especial!

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Você já ouviu falar sobre o sistema ERP em nuvem?

Você já ouviu falar sobre o sistema ERP em nuvem?

A tecnologia nunca para de se desenvolver e as empresas contemporâneas precisam se adaptar a essa realidade, sempre buscando por soluções inovadoras para atender as suas demandas, nos mais variados sentidos.

É nesse sentido que se desenvolve o ERP em nuvem, uma novidade que promete trazer diversas vantagens para as empresas, tanto no sentido da usabilidade, quanto na área de negócios propriamente dita.

Apesar disso, por se tratar de algo relativamente novo, muitos empresários ou gestores nas empresas ainda têm dúvidas acerca do ERP em nuvem. Pensando nisso, listamos os principais questionamentos existentes e os esclarecemos nos tópicos a seguir.

O que é o sistema ERP em nuvem?

O sistema ERP em nuvem é uma solução que demanda de duas tecnologias para serem criadas: o ERP propriamente dito, que é da SAP, e o provedor em nuvem, desenvolvido pela IBM.

Nós, de G2 Tecnologia, unimos ambas as plataformas. Assim, foi possível criar um programa de qualidade e que realmente cumpra com o objetivo de facilitar o dia a dia nas organizações.

O programa é hospedado em uma nuvem totalmente preparada para aplicativos do tipo SAP e tem uma infraestrutura bem segura. Isso faz com que os custos de hardware sejam evitados e que a plataforma da empresa, bem como o seu banco de dados, possa ser mais bem concentrado.

Ao contratar esse tipo de serviço, o cliente também conta com uma gestão especializada, que mescla profissionais qualificados sobre a nuvem do SAP Business One e também em recursos proporcionados pela IBM.

Quais são os benefícios de usabilidade do sistema de gestão virtual?

No que se refere à usabilidade, ou seja, na forma de uso desse tipo de programa nas empresas, os sistemas de ERP em nuvem apresentam diversos benefícios para as empresas. Entenda um pouco mais sobre cada um deles, na sequência.

Interface mais fácil e prática

A interface desse tipo de sistema é mais fácil e prática, de modo que não é necessário um grande treinamento ou conhecimentos muito avançados em informática para navegar.

Isso se justifica porque o programa foi desenvolvido tendo como base princípios da arquitetura da informação, deixando os itens e botões aplicados em locais estratégicos para que sejam facilmente localizados pelos usuários.

Executa facilmente comandos que antes eram mais complexos

A boa arquitetura da informação e a linguagem de programação natural também permitem que os comandos, que antes eram tidos como complexos, agora sejam mais fáceis de serem executados.

O software é equipado com uma assistente virtual, que possui uma tecnologia que permite respostas a perguntas feitas pelo usuário. Assim, os comandos mais complexos podem ser feitos mais facilmente, evitando até mesmo que erros ocorram.

Efetua transações

O ERP em nuvem também efetua diversos tipos de transações, em áreas diversas das empresas.

Assim, o programa pode ser útil para a Gestão de Relacionamento com os Clientes – CRM –, além da Gestão de Logística WMS.

Busca informações

Conforme destacado, o sistema de gestão virtual possui uma assistente integrada. Isso possibilita que possam ser realizadas buscas diversas no sistema.

Tais buscas auxiliam para que as atividades sejam realizadas mais rapidamente nas empresas, pois tudo será localizado mais facilmente. Isso também faz com que as decisões possam ser tomadas de maneira mais bem estruturada e planejada, com base em dados concretos.

Quais são as vantagens do ERP em nuvem para os negócios?

Além dos benefícios de usabilidade, o ERP em nuvem também apresenta diversas vantagens para os negócios propriamente ditos. Veja alguns dos principais.

Redução de custos

Os sistemas inteligentes têm a capacidade de desenvolver habilidades cognitivas que até então eram exclusivas do ser humano. Isso faz com que os computadores possam reconhecer vozes, fazer buscas e outros pequenos trabalhos.

Essa realidade proporciona uma redução de custos nas organizações, uma vez que atividades mais burocráticas podem ser realizadas pelo sistema, enquanto o capital humano pode se dedicar apenas às questões mais estratégicas.

Automatização e padronização

Ainda falando sobre a inteligência artificial, os sistemas de ERP em nuvem podem contribuir para que todos os procedimentos da empresa sejam automatizados e padronizados.

Isso também facilita para que a empresa tenha mais organização, o que reflete diretamente na tomada de decisões, além de atividades feitas com mais eficiência.

É chamado de escalável um negócio que tem condições de aumentar o seu faturamento, sem que para isso seja necessário subir também os seus custos. Dessa forma, os ERPs em nuvem são totalmente escaláveis.

Isso se justifica porque o investimento nessa tecnologia fará com que as empresas tenham um diferencial estratégico, que fará com que seus lucros sejam potencializados. Afinal, as decisões e procedimentos serão realizados de forma mais rápida e prática.

Backup

Outra vantagem do ERP em nuvem é que o programa faz backups periódicos, evitando assim que os dados e arquivos da empresa, como relatórios, sejam perdidos.

Com o backup, se evita que a organização perca suas informações por conta de invasões de programas maliciosos e vírus, por exemplo.

Banco de dados

O ERP em nuvem também é equipado com um banco de dados que armazena diversas informações que são relevantes para a organização. Além disso, obviamente, tudo é armazenado em nuvem.

Com os dados armazenados em nuvem e não nos computadores da empresa, os dados têm mais segurança. Isso porque eles estão armazenados em algum local do ciberespaço e não em plataformas físicas.

Assim, caso um computador da empresa estrague, ou seja invadido por vírus, os dados da empresa não serão prejudicados, pois eles não estão guardados em nenhuma máquina física.

E então, conseguimos esclarecer as suas dúvidas sobre o sistema ERP em nuvem? Trata-se de um programa que trará muitas vantagens e benefícios para as empresas, tendo como base duas tecnologias de ponta, que juntas proporcionam o que há de mais moderno para organizações das mais diversas áreas.

Assim como você tinha dúvidas sobre esse assunto, seus amigos também podem não saber do que se trata um sistema de ERP em nuvem. Então, que tal compartilhar esse  artigo em suas redes sociais e disseminar esse conteúdo com outras pessoas?

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Implementação de ERP: como fazer e quais os benefícios para a empresa?

A implementação de ERP é uma prática que traz muitos benefícios para as empresas. Isso se justifica porque o Enterprise Resource Planning, “planejamento dos recursos da empresa”, em português, é um software de gestão empresarial muito completo.

A partir do uso desse programa, as organizações podem ter suas tarefas realizadas de forma mais adequada, bem como a realização das atividades pode ser otimizada. Saiba mais a seguir!

Quais são os benefícios da implementação de ERP?

O uso do ERP é importante para que o fluxo de informações de uma empresa possa ser voltado para a área estratégica. Além disso, ele apresenta uma série de vantagens, como as listadas a seguir.

Integração das áreas da empresa

O ERP permite que todas as áreas da empresa sejam integradas, por meio da possibilidade de executar automaticamente tarefas, como o fluxo de caixa, o controle de estoque, o cadastro de clientes, a emissão de notas fiscais etc.

Tudo isso otimiza o trabalho. Exemplo disso ocorre quando o setor de compras dá entrada em um novo item no estoque, por exemplo, que, automaticamente, já fica disponível para que o departamento de vendas faça a comercialização.

Padronização de processos

Com o ERP, acabam os problemas de cada colaborador fazer as atividades de um jeito, pois tudo deverá seguir o que é solicitado no programa. Tal prática evita que sejam cometidos erros que comprometem a qualidade do trabalho realizado.

Redução de custos

Uma empresa que utiliza um ERP reduz seus custos de forma significativa. Isso porque se diminui o tempo destinado para a realização de atividades manuais. Além disso, no caso de um sistema com armazenamento em nuvem, também é possível evitar a manutenção de data centers e salas de arquivo para guardar materiais impressos, que, agora, podem ser apenas digitalizados.

Qual é a importância de planejar o treinamento da equipe para usar o ERP?

Para evitar que erros aconteçam, toda a equipe da empresa deve ser treinada para utilizar o ERP corretamente.

Recomendamos que seja feito um planejamento antecipado, com a empresa organizando uma espécie de curso ou workshop para que todos aprendam a como lidar com a plataforma.

Também é importante deixar claro quais são os métodos que precisam ser adotados quando se tem alguma dúvida ou se o programa apresentar algum problema, como consultar o suporte técnico.

Por que é importante contar com uma empresa especializada nesse processo?

Para fazer a implementação de ERP na organização, é recomendado contar com uma empresa especialista nesse processo. Existem algumas metodologias, como a AIP 3.0, e marcos, como o Project Preparation Business Blueprint, o Project Realization, o Final Preparation e o Go-Live and Support, que podem servir como apoio nesse processo.

Agora que você já sabe como fazer e quais são os benefícios da implementação de ERP para a empresa, não deixe de buscar uma parceria adequada para a realização desse processo.

A G2 Tecnologia implementa ERPs para empresas, proporcionando uma verdadeira revolução nos processos de implementação. Para saber mais sobre os nossos serviços, entre em contato conosco agora mesmo!

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SAP Business All in One: entenda a importância para a gestão global

Todas as empresas querem encontrar meios de alavancar seu crescimento de forma sadia e organizada. Porém, são poucas as que conseguem manter a padronização dos seus processos e contar com a tecnologia adequada para tal. É por isso que, para atingir esse objetivo, os gestores passaram a adotar o SAP Business All in One, ferramenta que oferece uma cobertura funcional e completa.

O SAP Business All in One é a mais poderosa solução ERP disponível para companhias de pequeno, médio e grande porte em expansão. Isso porque ela permite uma visão integrada de todo o negócio — financeiro, RH, compra, venda, atendimento ao cliente — e se adapta facilmente para atender as necessárias mudanças de uma empresa.

Este conteúdo, desenvolvido em parceria com o CEO da Engine, Fábio Barnes, tem o objetivo de trazer tudo que você precisa saber sobre a solução. Boa leitura!

O que é SAP Business All in One?

Como o próprio nome diz, o SAP Business All in One é uma ferramenta ERP que integra os principais processos de negócio de uma empresa, fornecendo aos administradores uma visão funcional e ampla de toda a gestão. O sistema responde às necessidades atuais da companhia ao mesmo tempo que garante a durabilidade na orientação a projetos de expansão.

Essa versão do sistema de gestão tem provido não só um maior ganho de produtividade nas transações como também uma assimilação muito melhor, capaz de facilitar a aderência da organização à chamada transformação digital.

Quais os diferenciais da solução?

O ERP, também chamado de S4/HANA, oferece uma solução de BI (Business Inteligence) bastante superior aos modelos anteriores. Para se ter uma ideia, por exemplo, atualmente a técnica mais utilizada para construir um BI requer a extração de informações de um banco de dados do ERP para um outro banco de dados. A partir daí, enfim, pode-se tirar as informações gerenciais para as tomadas de decisão.

Com o HANA, que é o banco de dados do SAP Business All in One, não é mais necessário fazer essa extração. O BI consegue trabalhar em tempo real com os dados reais, diminuindo a duração do processo e lidando com informações extremamente atualizadas.

Outro diferencial do Business All in One está relacionado à sua mobilidade, que dá uma dinâmica muito maior ao negócio — já que pode ser acessado em qualquer ponto e local. Enquanto a versão anterior (R3/ECC) trabalhava com processos em módulos separados, a atual os unifica e propicia uma otimização no desenho dos processos das empresas.

Isso permite um maior diálogo com a transformação digital, já que abre espaço para conexões com blockchain, IoT (Internet of Things), machine learning, entre outros. Em suma, o SAP Business All in One é uma transformação significativa para o contexto dos ERP, se transformando em uma reorganização que quebra paradigmas.

Funcionalidade ERP integrada em SAP Business All in One

O SAP Business All in One é uma solução ERP inteligente de última geração, permitindo que a empresa capture todas as oportunidades no mundo digital atual. A versão S4/HANA elimina os obstáculos comuns associados a aplicativos de ERP, tais como latência de lote, telas complexas e processos orientados manualmente.

Com ele, seu negócio pode contar com muitos benefícios, como:

  • melhor experiência do usuário disponível no mercado;
  • automatização das principais tarefas de cada setor;
  • agilidade na execução de processos;
  • facilidade nas tomadas de decisões — sejam elas de funcionários ou da diretoria;
  • digitalização dos processos financeiros;
  • maior visibilidade da cadeia de suprimentos;
  • maior compreensão das necessidades de compras e terceirização;
  • maior controle dos custos operacionais e de produção;
  • visão completa das operações;
  • maior quantidade de informações sobre o cliente para as equipes de marketing, vendas e serviços.

Entenda a importância do SAP Business All in One

A relevância dessa ferramenta toma proporções globais. Além de disponibilizar as práticas de negócios mais eficientes para 25 setores diferentes com um curto período de implementação e um rápido retorno sobre os investimentos, o SAP Business All in One está presente em mais de 90% das maiores empresas do mundo.

Sendo assim, essa solução traz uma experiência de todas as grandes organizações, o que é um indicativo de que acompanha as melhores práticas que vêm sendo desenvolvidas. Logo, quem adquire a facilidade também compra as boas práticas de gestão das maiores empresas do mundo.

Além disso, a ferramenta atende a praticamente todos os processos de um negócio, contemplando desde as metodologias de compra e venda até as de produção e do setor financeiro.

Business All in One e o financeiro de um negócio

Falando em financeiro, os diretores da área sabem que ela é um reflexo de todas as outras partes de uma empresa. Então, uma organização que tem boas práticas acaba, consequentemente, tendo uma gestão financeira muito adequada.

Por esse ser um setor dotado de muita complexidade, o impacto na parte fiscal também é grande. Nesse sentido, com o SAP Business All in One, o financeiro tem uma visão integrada de todo o negócio — podendo acompanhar em tempo real tudo que acontece dentro da empresa.

Com essa identificação, é possível analisar o que pode ser agilizado, quais processos podem ser aperfeiçoados, entre outras melhorias relevantes para as rotinas da companhia. Ou seja, a solução auxilia muito tanto na gestão das operações quanto na gestão de estratégias, já que fornece aos diretores informações extremamente consistentes.

SAP Business All in One X SAP Business One

De forma resumida, cada sistema é voltado para públicos diferentes. Enquanto o Business One atende as empresas de pequeno e médio porte, o Business All in One contempla as organizações de médio e grande porte.

Porém, um fator importante a ser considerado é a complexidade do negócio: há empresas pequenas que, por suas peculiaridades, têm complexidade alta, o que faz o Business All in One ser a solução mais adequada. E vice-versa.

Ainda assim, a versão Business One tem menos funcionalidades e uma escalabilidade menor. No fim das contas, a escolha da melhor solução para cada empresa depende do volume de usuários e da sua complexidade.

São muitos os sistemas ERP existentes no mercado, mas o grande diferencial do SAP Business All in One é sua credibilidade. Por estar presente em várias empresas e incorporar as melhores práticas de gestão, a solução tem muito a oferecer aos adeptos.

Além disso, a ferramenta tem ganhado muita abrangência no mundo todo, justamente por buscar acompanhar a transformação digital, que é um fenômeno que tem mudado as fronteiras e a capacidade de expansão das organizações.

Gostou do conteúdo e sente que sua empresa precisa dessa solução para crescer? Então entre em contato com nossa equipe especializada e veja como podemos ajudar você nesse propósito!

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metodologia lean

O que você precisa saber sobre metodologia lean?

A maioria das empresas deseja otimizar seus processos, assim como aumentar sua produtividade. É por isso que, na busca por soluções para esses problemas, muitos gestores se deparam com os conceitos da metodologia lean.

Em português, a palavra “lean” é traduzida como “enxuta” e busca representar a capacidade que toda empresa tem de produzir com qualidade. O princípio é simples, uma vez que um dos motivos que levam um negócio a parar de crescer não é, necessariamente, ter problemas para conquistar clientes, mas desperdiçar os recursos que possui.

Por isso, a ideia busca constantemente a eficiência do negócio e a integração entre os colaboradores. Preparado para saber mais sobre como a metodologia lean funciona? Então, continue a leitura!

Afinal, o que é a metodologia lean?

O conceito surgiu no Japão nos anos 80, em que os japoneses aplicavam o termo “lean manufacturing” para fabricar carros de maneira mais produtiva. De uma forma simples, a metodologia visa reduzir o desperdício de recursos de uma empresa.

Logo, tudo o que não estiver agregando valor ao serviço ou produto deve ser removido do processo — já que representa um gasto que pode ser evitado, como desperdício de materiais, tempo, mão de obra etc.

Em outras palavras, a metodologia lean se dedica a manter o foco no corte de custos desnecessários, aumentar a produtividade e, consequentemente, ampliar o valor agregado ao cliente.

Como ela funciona?

A metodologia segue a ideia de criar o máximo de valor com o mínimo de recursos possível. Por isso, a empresa deve compreender o que é importante para o consumidor e dedicar seus esforços em satisfazê-lo adequada e continuamente. No final, o negócio precisa entregar um serviço ou produto que supere as expectativas, proporcione valor e que não gere desperdício.

Para atingir esse propósito, as organizações precisam ajustar seus processos, gerenciamento de tecnologias e ativos para criar valores de maneira integrada em todas as etapas e em todos os setores. Com essa integração, cria-se um padrão de processos que precisa de menos capital, esforços, espaço físico e tempo para produzir produtos e serviços — gerando menos custos, defeitos e desperdícios.

Como implementá-la na minha empresa?

Implementar a metodologia lean não precisa ser algo complicado. Pelo contrário, essa tarefa pode ser facilitada com a ajuda de um ERP (Enterprise Resource Planning). Esse sistema de gestão empresarial auxilia e apoia os processos de colocar a filosofia em prática. Veja a seguir, com mais detalhes, como o ERP pode ajudar você.

Redução de desperdício

De acordo com a metodologia, toda atividade que não gera valor à empresa deve ser eliminada. O ERP centraliza todos os processos do negócio por meio de rotinas e fluxo de trabalho e, por isso, é capaz de apontar as oportunidades de melhoria.

Além disso, integrar essas ferramentas pode auxiliar na redução de tempo de espera por informação. De forma geral, o sistema serve como uma fonte de informação para mapear as melhorias, documentar os novos processos e medir o desempenho.

Informação compartilhada

A colaboração entre pessoas (mesmo de setores diferentes) é um dos pilares da metodologia lean e o ERP pode melhorar muito a comunicação e o compartilhamento de informações dos funcionários.

Essa ação não só reduz os retrabalhos e tempo de espera por informação, como ajuda a melhorar o atendimento ao cliente, que é um dos objetivos principais de todo negócio.

Melhoria contínua

A metodologia lean não é um projeto com data final, mas uma filosofia que foca na melhoria contínua. Mesmo com algumas metas definidas inicialmente, os resultados devem ser continuamente revisados para que novas metas surjam e se crie o ciclo de melhoria contínua.

Um sistema de ERP ampara a implantação e o acompanhamento de novos processos com a emissão de relatórios e Business Intelligence, que podem criar alertas quando uma atividade não está saindo como o desejado.

Como você viu, ao adotar a metodologia lean sua empresa pode se concentrar no que é mais importante, cortar custos, evitar desperdício e, sobretudo, obter maior produtividade. Agora que você conhece esse conceito, pode começar a aplicá-lo para colher todos os seus benefícios.

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Gig Economy

Gig Economy, entenda as características desse modelo

Um novo modelo econômico está surgindo e ganhando cada vez mais força: a Gig Economy. A tendência acompanha os novos modelos de negócios e de trabalho, como os profissionais que atuam como freelancers em vez de fazerem parte de uma empresa, por exemplo.

Por se tratar de uma novidade, é normal que muitas pessoas ainda tenham dúvidas sobre esse tipo de economia e foi por isso que desenvolvemos este post.

A seguir, vamos responder os principais questionamentos que os empresários fazem quando falamos em Gig Economy. Acompanhe!

O que é Gig Economy?

Também conhecida por economia sob demanda, a Gig Economy corresponde a um ambiente ou mercado de trabalho que não firma vínculos empregatícios formais, mas sim contrata os trabalhadores por demanda, no regime freelance, que são remunerados pelas horas trabalhadas apenas.

O modelo já vem sendo aplicado por muitas empresas, principalmente da área digital e de marketing, porém vem se expandindo também para outros setores do mercado de trabalho.

A recente reforma trabalhista, que passou a autorizar a contratação de funcionários terceirizados para a atividade-fim que as empresas realizam, tem contribuído para o desenvolvimento da Gig Economy no Brasil.

Quais são as principais características e os benefícios da Gig Economy?

Os especialistas nesse tipo de economia dizem que as mudanças nos cenários em nível mundial farão com que as pessoas cada vez mais se afastem dos trabalhos tradicionais e vejam as suas carreiras de modo diferente no futuro.

Como características principais, esse modelo econômico proporciona aos profissionais mais liberdade para trabalhar em dias e horários que lhes forem mais cômodos e às empresas gastar menos com encargos trabalhistas, uma vez que os pagamentos são feitos sob demanda.

Qual é a relação da Gig Economy com a transformação digital?

A revolução tecnológica ou transformação digital tem feito com que as empresas necessitem cada vez menos de mão de obra humana para atividades operacionais, pois as máquinas e os robôs dotados de inteligência cognitiva já dão conta da grande maioria delas.

Isso tem feito com que os profissionais precisem ser cada vez mais qualificados, buscando novos conhecimentos para que possam agir estrategicamente em suas funções e não desenvolver apenas funções operativas.

Essa mudança também permite que os funcionários prestem serviços para diversas empresas, pois na Gig Economy há uma espécie de inversão de papéis do que ocorre na economia tradicional. Resumidamente, são os trabalhadores que precisam absorver o mercado para suas atividades e não o contrário, como acontecia até então.

Quais são os efeitos colaterais e como essa tecnologia tem funcionado no Brasil?

A Gig Economy exige profissionais altamente qualificados e infelizmente nosso país ainda não oferece uma educação de alto nível para grande parte das pessoas. Além disso, pessoas mais velhas, de gerações passadas, têm menos facilidade em compreender esse modelo de trabalho.

Apesar disso, as novas gerações, que já nasceram em meio à transformação tecnológica, têm mais facilidade em trabalhar nesse modelo e devem, aos poucos, perceber que estão vivenciando algo que é uma novidade, mas que veio para ficar e tende a se expandir cada vez mais.

E então, conseguiu entender o que é a Gig Economy e quais são as suas principais características? Esperamos que nosso artigo tenha sido útil para ampliar o seu conhecimento sobre o assunto.

Caso ainda tenha alguma dúvida sobre Gig Economy ou queira compartilhar a sua experiência conosco, deixe um comentário no espaço abaixo. A sua participação é sempre importante por aqui.

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erp engenharia

Descubra os benefícios dos usos de ERP na gestão de obras

Que tal melhorar a gestão de obras com o uso de um software e com algumas mudanças simples nos fluxos de trabalho da sua empresa? As ferramentas de são recursos que podem ajudar, trazendo melhorias para o negócio, como o aumento da eficiência, a assertividade na delegação de tarefas e mais organização para lidar com a burocracia típica na construção civil.

Conheça alguns dos benefícios do uso de ERP na gestão de obras e entenda como ele funciona na prática!

Tornando a delegação de tarefas mais assertiva

Com ERP engenharia, a delegação de tarefas na gestão de obras é simplificada. Os sistemas ajudam não apenas a fazer com que as informações (completas e atualizadas) cheguem até os seus funcionários, mas também a entender quais funcionários executam melhor as atividades.

Um dos grandes benefícios de investir em software de gestão é obter métricas adequadas para avaliar a performance dos colaboradores. Essas métricas serão fundamentais para entender quem melhor atende a cada etapa do processo de construção civil.

Oferecendo dados relevantes para a tomada de decisões

Ferramentas de ERP são fundamentais para distribuir dados entre os membros da equipe. Elas condensam, em um só lugar, tudo que há de importante sobre uma obra. E a boa distribuição de informações é uma maneira simples de otimizar a tomada de decisões em campo.

Mas não é só dessa forma que elas ajudam a aumentar a assertividade do negócio. Como o ERP produz uma porção de indicadores relevantes, ele pode orientá-lo quanto a processos que devem ser ampliados ou reduzidos e sobre como utilizar melhor o orçamento empresarial.

Evitando falhas na ausência de documentos

A burocracia rodeia a construção civil e é impossível dar andamento a uma obra sem documentos importantes, como o alvará de funcionamento da empresa ou o registro de seus funcionários. Nesse contexto, o ERP é excelente para organizar todos esses documentos e unificar o acesso a eles.

Quando disponibilizados por meio de sistemas ERP na nuvem, os documentos podem ser acessados por todo o pessoal autorizado, de qualquer lugar, o que simplifica a gestão deles.

Garantindo o cumprimento dos cronogramas

Porque os ERPs ajudam a organizar os fluxos de trabalho de uma empresa, eles são fundamentais no cumprimento e na criação de cronogramas mais precisos.

Você pode, ao utilizar esses sistemas, entender melhor como os processos do negócio funcionam e acompanhar quanto tempo leva para que cada um deles seja concluído.

Lidando com problemas no orçamento

O ERP também ajudará a lidar com problemas financeiros. Frequentemente esses são oriundos de orçamentos feitos com pouca ou nenhuma informação.

Porque os sistemas ajudam a organizar um negócio e a entender com precisão como ele funciona, eles também são fundamentais na construção de orçamentos mais precisos. E podem fazer com que a gestão de obra deixe de desperdiçar materiais ou tempo de trabalho em tarefas que poderiam ser eliminadas ou otimizadas pelos gestores.

Com o uso de um sistema ERP, a sua empresa terá mais controle sobre todas as tarefas que executa e poderá obter métricas relevantes para a melhoria dos serviços prestados.

Essas ferramentas não ajudam apenas as organizações dedicadas à manufatura: por terem módulos altamente customizáveis, elas podem ser utilizadas em qualquer setor para otimização dos resultados.

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