Estamos às voltas com uma evolução acelerada e revolucionária da tecnologia com novos modelos de negócios, startups e consumidores hiperconectados. E, como qualquer outro, o setor de telecom é profundamente impactado. Mais do que isso: a telco é fundamental para esse novo mundo que se desenhou e ainda se desenha.
Transformação digital significa repensar os processos e redefinir produtos e modelos de negócio para reduzir custos e ampliar receitas – além de potencializar a experiência de consumo. São inúmeras tecnologias emergentes e necessidades de pessoas físicas e jurídicas por sistemas mais inteligentes, rotinas mais velozes, aplicações mais confiáveis e segurança.
Tudo isso coloca a infraestrutura e os serviços de telecom no centro da transformação digital. E isso representa imensos desafios, como o de equacionar as quedas de receitas e/ou margens com a demanda cada vez maior por tráfego de voz e dados – e também grandes oportunidades de apresentar novos serviços e de criar modelos mais competitivos para, assim, auxiliar empresas e pessoas a acelerar a jornada nesse novo mundo.
A IMPORTÂNCIA DA TELCO NO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E NA TRANSFORMAÇÃO DIGTAL
Como Marshall McLuhan previa, a comunicação tornou-se extensão do corpo humano. É impossível imaginar um mundo off-line por algumas horas – e os serviços de telecomunicação são agora parte da vida de pessoas, empresas e governos. Por exemplo: a telecomunicação, hoje, auxilia pecuaristas a identificar o cio de animais reprodutores e monitoram a produtividade de máquinas agrícolas. Também ampliam o acesso à educação e informação – e aumentam a base de cobertura para operações de varejos e o acesso a cuidados médicos à distância.
Não é difícil pensar no papel que terão (e já têm) na nova sociedade digital que está sendo construída. Porém, as empresas de telecom precisam se mostrar como viabilizadoras das estratégias digitais, que farão a sobrevivência de empresas e até setores inteiros da economia. Pensemos no seguinte: o consumidor, hoje, é guiado essencialmente por sua experiência de consumo – que, certamente, será o fator cada vez mais preponderante na relação entre empresas de telecom e consumidores. E, consequentemente, das telco com as empresas que se relacionam com consumidores.
Na prática, analistas e consultorias apontam para a necessidade ainda maior de otimizar o rendimento das redes já estruturadas, aumentar a qualidade dos serviços, criar novas infraestruturas (para, por exemplo, suportar o crescimento da internet das coisas – a IoT), inovar nos serviços e modelos de negócios e, ainda, investir maciçamente na experiência e satisfação de usuários.
Em resumo, a busca por eficiência operacional, redução de custos, aumento de receitas e excelência dos serviços prestados, mais uma vez, só se viabilizará a partir dos serviços de telecom.
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