Provavelmente, você já ouviu falar na cloud computing — ou armazenamento de dados em nuvem —, não é? Mas, afinal, o que seria isso? Bom, trata-se de um conceito simples, que se refere à migração de informações para a nuvem. Em outras palavras, os dados são armazenados em sistemas por meio da internet, sem a necessidade de softwares.
Também conhecido como computação ou infraestrutura em nuvem, esse é um serviço de computação bem completo pela internet — com servidores, armazenamento, rede, banco de dados, análises etc.
Muito além de uma tendência, a computação em nuvem já tem se tornado realidade em grande parte das empresas do mundo, como a IBM, a Google e a Microsoft. Assim, ela vem mudando toda a dinâmica de mercado, aumentando a agilidade, flexibilidade e produtividade dessas organizações.
E não é só isso: nesse cenário altamente competitivo, pequenas e médias empresas também estão migrando para o serviço de cloud computing, buscando otimizar os custos e os processos corporativos.
Então, quer conhecer mais sobre a computação em nuvem? Continue esta leitura e veja um guia completo para investir em cloud na sua empresa!
Como já dissemos, esse é um serviço digital para o armazenamento de dados em nuvem.
Por oferecer flexibilidade e agilidade às empresas, a cloud é uma facilitadora da evolução digital, e um importante diferencial competitivo. Com ela, as próprias organizações podem controlar como se dará a expansão dos seus recursos computacionais, conforme o crescimento do negócio.
Dessa forma, não é necessário que os gestores se preocupem com a administração ou a manutenção de sistemas complexos, podendo direcionar seus esforços para outras áreas e otimizar os procedimentos, sem elevar os gastos.
A computação em nuvem é um campo extremamente amplo, sendo utilizado não somente por empresas, mas também por pessoas físicas. Hoje, diversos serviços online — como enviar emails, assistir filmes ou armazenar fotos em pastas — se configuram como cloud computing!
Apesar de ser um serviço relativamente novo (a computação em nuvem existe há cerca de uma década apenas), ele já é muito utilizado por muitas empresas, inclusive pequenas corporações recentes que já estão caminhando em conjunto com a tendências tecnológicas.
Ainda assim, quais são os principais motivos para se optar por esse serviço? A resposta é simples: a gama de funcionalidades que ele oferece.
Com a cloud, é possível criar serviços e aplicativos, hospedar sites da web e blogs, armazenar e recuperar dados, fazer backup de informações, transmitir vídeos e áudios, analisar dados e realizar previsões, monitorar o desempenho da empresa, fornecer software sob demanda, entre diversos outros!
Entre os mais diversos tipos de aplicação da cloud computing, o mais utilizado são os softwares para gerenciamento de processos, banco de dados e armazenamento de informações.
Tudo isso pode ser feito sem a necessidade de uma máquina específica, já que todos os procedimentos são realizados por meio da internet. Assim, é possível fazer a gestão de pessoas, controlar o fluxo de caixa e os dados de CRM ou até integrar as informações em um único ERP em nuvem, somente com o uso da cloud.
Há ainda a possibilidade de desenvolver um software único para o próprio negócio, facilitando ainda mais a execução de trabalhos com servidores remotos. Além disso, o acesso ao sistema em nuvem é simples, já que é preciso somente de um computador conectado à internet e uma senha.
Como pequenas e médias empresas não possuem um grande volume de informações e contam com capital reduzido para investimento, os serviços em nuvem são uma opção perfeita para esse tipo de negócio.
Afinal, com eles os gestores não precisam mais redirecionar os gastos para softwares de alto custo, pois toda a logística e infraestrutura dos sistemas de armazenamento de dados são desenvolvidas pelo fornecedor do sistema em nuvem.
E isso permite não só uma drástica redução de custos, mas também possibilita que os gestores dediquem seu tempo para focar nos pontos fracos do seu negócio, aumentando sua vantagem competitiva.
No tópico anterior deixamos claro que o cloud computing permite uma economia nos gastos da empresa. Mas quanto se paga, de fato, por esse tipo de serviço? Bom, este é outro ponto forte da infraestrutura em nuvem: você só paga pelo que usa.
No geral, os serviços ficam à disposição da empresa com uma determinada capacidade de hardware, que varia de acordo com o período de uso. Assim, os valores pagos correspondem apenas ao tipo de plano contratado — que varia de acordo com as necessidades da empresa, ou seja, com a quantidade de dados que ela precisa armazenar.
Utilizar um software em nuvem significa, portanto, pagar pelo direito de uso dessa ferramenta, recebendo todas as atualizações do sistema sem pagar a mais por isso. Ao contrário dos programas definitivos, que necessitam de manutenção constante, o que eleva os seus custos.
De fato, este é o principal receio dos gestores, que acabam deixando de optar por esses serviços: se as informações são armazenadas em nuvem, isso poderia deixá-las vulneráveis.
Contudo, o que ocorre é exatamente o oposto: as empresas que utilizam a cloud computing não utilizam somente esse serviço, mas também todas as suas ferramentas disponíveis para evitar ataques, quedas no sistema e falhas de segurança.
Assim, a segurança dos dados é extremamente alta, reduzindo em grande escala as chances de perda dessas informações. E mais: os usuários têm uma senha para acessar as informações, o que dificulta ainda mais que outras pessoas tenham acesso a elas.
Sim! A computação em nuvem foi desenvolvida para se adaptar a qualquer tipo de empresa, seja qual for o ramo de atuação.
A organização tem total flexibilidade quanto ao uso dos recursos, podendo solicitar mais espaço no software ou, até mesmo, novas aplicações, adaptando o sistema às suas necessidades.
Porém, é preciso fazer uma ressalva: independentemente do tipo de empresa, é importante ter acesso constante à internet, já que os serviços de cloud computing dependem de uma conexão de qualidade que garanta o tráfico das informações.
Os serviços da computação em nuvem se dividem, basicamente, em três categorias: infraestrutura como serviço (IaaS), plataforma como serviço (PaaS) e software como serviço (SaaS).
Elas podem também ser denominados de pilhas de computação em nuvem, porque são compilados um sobre o outro. De toda forma, é importante conhecer cada um desses serviços para entender qual deles mais se adéqua as necessidades da sua empresa.
Essa é a categoria mais básica dos serviços de cloud computing. Os seus recursos ofertados são de processamento e armazenamento, além da possibilidade de implantação e execução do software arbitrário, com a inclusão de sistemas operacionais e aplicativos.
Aqui, o usuário não controla e nem gerencia a infraestrutura física do software, mas pode acessar os sistemas operacionais, aplicativos e armazenamento. Em alguns casos, é possível também controlar de maneira limitada os componentes de rede.
No IaaS a infraestrutura de TI, os servidores, as redes e os sistemas operacionais são alugados de um provedor em nuvem, numa base pré-paga. Assim, os custos são reduzidos, já que cada recurso é ofertado como um componente de serviço separadamente, podendo-se alugá-los por tempo específico.
O PaaS, por sua vez, está relacionado aos serviços de computação em nuvem com um ambiente sob demanda, em que é possível desenvolver, testar, fornecer e gerenciar aplicativos. Nesse caso, o recurso fornecido é a implantação na infraestrutura em nuvem de aplicativos, que foram criados ou adquiridos pelo usuário.
Dessa forma, o consumidor não gerencia ou controla a infraestrutura em nuvem que está subjacente — como os servidores, a rede e os sistemas operacionais — mas tem controle sobre os aplicativos que foram implantados, já que são eles que executam as operações necessárias para a empresa.
Grosso modo, esse tipo de serviço foi criado com o intuito de facilitar aos desenvolvedores a criação de aplicativos, sem a necessidade de se preocupar com a configuração de servidores subjacentes em nuvem.
A plataforma como serviço é um ambiente de implantação e desenvolvimento completo na nuvem. Nele, o usuário adquire os recursos necessários com um provedor de serviços de nuvem, em uma base pré-paga, e os acessa por meio da internet — já que é um serviço cloud computing.
O usuário, então, gerencia os serviços e aplicativos, e o provedor da computação em nuvem fica responsável pelo restante.
Por fim, esse é o tipo de serviço mais completo da computação em nuvem, pois fornece aplicativos de software pela internet — sob uma determinada demanda. Como exemplos do SaaS, podemos citar os emails, as ferramentas do Office e os calendários.
O usuário faz uso de aplicativos do próprio provedor, que são executadas na infraestrutura em nuvem. O acesso pode ser realizado de vários dispositivos, por meio do acesso à internet e um navegador web.
Ele fornece um software completo em um regime pré-pago de um provedor de serviço em nuvem. Assim, é possível alugar os aplicativos, permitindo que a organização e os usuários se conectem a eles por meio da internet.
Agora que você já conhece os tipos de serviços em nuvem, é importante saber como se dá a sua implantação. Afinal, como as nuvens são diferentes, há maneiras diversificadas para implantar os recursos de computação em nuvem.
Vejamos:
Nesse tipo de implantação a infraestrutura em nuvem fica disponível para todas as empresas ou para um grande grupo delas, sendo propriedade de uma outra organização, que oferta seus serviços.
As nuvens públicas são propriedade de terceiros, que operam o provedor de serviços e fornecem os recursos de computação, como armazenamento e servidores. Um exemplo desse tipo de implantação em nuvem é o Microsoft Azure.
Nesse sentido, toda a infraestrutura de suporte, softwares e hardwares são gerenciados por um provedor em nuvem. E a empresa acessa os serviços e gerencia a sua conta por meio de um navegador.
A infraestrutura em nuvem privada pertence somente a uma única empresa, que pode fazer o seu gerenciamento ou repassá-lo para terceiros. Assim, os recursos da computação em nuvem são usados exclusivamente por uma única empresa.
Esse tipo de implantação conta com infraestrutura e serviços mantidos em uma rede privada, que pode ser da própria empresa ou hospedada em um provedor de serviço de terceiros.
Nesse caso, a infraestrutura é composta por duas ou mais nuvens — sejam elas públicas ou privadas. Elas permanecem exclusivas, mas são agrupadas por tecnologia padrão, permitindo a portabilidade de dados e de aplicativos.
Logo, as informações e os aplicativos podem ser compartilhados entre as nuvens pública e privada, dando ao negócio mais opções de implantação e flexibilidade.
Como podemos ver, a computação em nuvem oferece todos os tipos de serviços que a empresa necessita, como armazenamento de dados, compartilhamento de arquivos, softwares e total segurança das informações. Isso permite o seu uso em qualquer setor, desde os recursos humanos até a logística e o controle de qualidade.
Porém, os serviços ofertados variam de acordo com o modelo em nuvem do fornecedor, sendo extremamente importante avaliar antecipadamente quais são as necessidades da empresa para evitar surpresas desagradáveis após a escolha do prestador de serviços.
No setor de RH, por exemplo, o cloud computing é um aliado excelente, pois permite que a gestão de dados seja otimizada. Os profissionais de RH poderão elaborar análises corretas, pois terão acesso a todas as informações necessárias, fazendo até previsões.
E, com o sistema de computação em nuvem, essa tarefa pode ser realizada de forma analítica, pois as avaliações serão profundas, com uma visão ampla do negócio e cruzamento de informações. É possível detectar, por exemplo, se um colaborar que está em uma determinada área da empresa tem perfil para outro setor, onde será mais eficiente.
E não é só esse setor que é beneficiado com a computação em nuvem. No campo da logística, por exemplo, o sistema permite a distribuição eficiente dos dados, evitando que se cometa falhas pela falta de comunicação.
Como já dissemos, o cloud computing é um serviço extremamente seguro, superando, inclusive, os níveis de segurança de softwares tradicionais.
Isso acontece justamente pois, ao contrário da computação tradicional — em que uma simples falha pode excluir todos os dados —, as informações ficam armazenadas na nuvem, o que reduz as chances de roubo e perda dos documentos.
Imagine, por exemplo, que o computador onde está o banco de dados da empresa é roubado. Todas as informações que estão nele poderão ser acessadas, concorda? Com a cloud, isso não será mais um problema, pois as informações não estarão em um dispositivo físico.
Além disso, os dados ainda ficam seguros com relação a problemas em discos rígidos. Falhas e acidentes com os computadores não afetam as informações, e ficam sempre disponíveis e atualizadas, aumentando a eficiência de todo o sistema.
Quando a empresa adota o sistema cloud, ela está otimizando seus recursos, pois a migração para a nuvem resulta em um considerável controle de custos. Isso acontece pois a empresa economiza em diversos pontos, como infraestrutura TI e energia elétrica, por exemplo.
Diferente dos sistemas locais — que exigem equipamentos com elevada capacidade de processamento, já que precisam atender a uma demanda que não se pode prever — na computação em nuvem os serviços podem ser contratados de acordo com as necessidades da empresa, sendo ajustados conforme a demanda.
Além disso, o impacto financeiro na nuvem para inclusão de usuários ou licenciamento de softwares é bem menor, especialmente quando comparado aos serviços tradicionais.
Dessa forma, a empresa pode investir seus recursos em serviços que vão, realmente, otimizar os processos e agregar valor eles. E os custos com manutenção, entrega e aquisição também são reduzidos, já que os serviços adquiridos são apenas os necessários para o negócio.
A computação em nuvem possibilita ainda uma melhora no desempenho dos profissionais, que podem acessar o sistema sempre que preciso, sem a necessidade de se deslocar até a empresa para isso.
Ademais, esse sistema facilita a comunicação entre os membros da empresa, já que eles passam a ter acesso constante ao sistema, sendo necessário apenas um equipamento com acesso à internet.
Como as informações são atualizadas constantemente, com monitoramento em tempo real, o controle sobre o banco de dados também é mais intenso. Assim, os dados necessários para traçar estratégias estão sempre disponíveis, o que facilita até o processo de tomada de decisões.
Por último, é importante ressaltar a escalabilidade proporcionada pela computação em nuvem. Afinal, esse processo se relaciona com a capacidade de aumentar os servidores em nuvem, de acordo com a demanda da organização — o que é especialmente importante para empresas que estão em ascensão.
Com também já comentamos, a cloud computing dispensa o uso de hardwares, já que o software é todo baseado na nuvem. Isso coloca o provedor de computação em nuvem como o responsável pelos servidores e a sua fonte de alimentação e monitoramento.
Assim, possibilita-se uma melhoria geral nos procedimentos, pois os profissionais de TI e os gestores podem focar nos processos internos da empresa — afinal, a preocupação com o funcionamento correto do sistema deixa de existir.
Grande parte dos sistemas de computação em nuvem oferece aplicativos móveis para auxiliar a comunicação entre os colaboradores, otimizando, assim, a produtividade dos procedimentos. O acesso aos arquivos podem ser feitos com equipamentos eletrônicos, como smartphones ou tablets.
Um exemplo é o Google Drive: ele pode ser acessado de qualquer local, bastando somente fazer login na conta e ter acesso à internet. Isso permite uma colaboração simultânea entre os profissionais, pois é possível trabalhar no mesmo arquivo com outros colaboradores — e tudo em tempo real!
Alguns aplicativos têm ainda chats internos, facilitando a comunicação online, o que resulta em uma tomada de decisões coerente e eficaz.
Sabemos que, com um mercado altamente competitivo, qualquer fator que diferencie a empresa de seus concorrentes se torna uma vantagem competitiva. E é justamente isso o que acontece com a computação em nuvem.
A adoção de um sistema online muda drasticamente a maneira como a empresa trabalha e cria suas estratégias de expansão. Com maior flexibilidade, agilidade, controle de informações e praticidade, é possível traçar metas coerentes com os princípios da empresa, aprimorando seus processos internos e tornando o cloud um recurso essencial para alcançar o sucesso.
O serviço de computação em nuvem funciona de maneira igual em qualquer sistema operacional — Linux, Mac o Windows. Assim, os colaboradores não precisam migrar para um único sistema, o que reduz não só os custos, mas também o tempo para implantação desses serviços.
Além disso, a solução em nuvem oferece diversas plataformas de trabalho, que podem ser utilizadas de acordo com as necessidades da empresa.
O email, por exemplo, é uma ferramenta em nuvem bastante conhecida, indicada especialmente para empresas que necessitam ter acesso aos documentos — mesmo que seja offline, com um backup sempre em mãos.
Já o armazenamento de arquivos permite salvar imediatamente as alterações realizadas nos arquivos, evitando falhas que ocorrem devido à falta de comunicação sobre essas mudanças.
Enfim, gostou de conhecer mais sobre o cloud computing? De fato, essa é uma tendência cada vez mais presente nas empresas, pois se trata de um investimento transformacional. Fornecendo um acesso mais rápido à tecnologia, ela traz para a empresa uma grande economia financeira.
Bom, agora que você conhece melhor a computação em nuvem, já pode entrar em contato com a gente e conhecer as opções de softwares de gestão que oferecemos! Basta acessar a nossa página.
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