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BI: como o SIG e a análise preditiva podem ajudar em sua gestão?

BI: como o SIG e a análise preditiva podem ajudar em sua gestão?

A Era da Tecnologia trouxe diversas novas maneiras de comunicação, que propagam o conhecimento de maneira eficiente e ainda fazem com que ele se torne o diferencial competitivo das organizações. Com essa disseminação promovida pelas inúmeras tecnologias, é cada vez mais fácil ter acesso às informações. Por isso é importante que gestores saibam respostas para perguntas como “o que é SIG?” e “o que é o BI?”.

Em poucas palavras, esses nomes estão ligados a maneiras de agregar somente os dados que são essenciais à empresa, para que eles sejam transformados em informações úteis para a organização. Isso permite a companhia desenvolver estratégias competitivas a partir de dados bem estruturados e organizados.

Ou seja, quando bem aplicado, o BI permite que se faça uma análise completa de dados, transformando-os em conhecimento para a companhia. A partir disso, a empresa pode alavancar suas vendas e, ao mesmo tempo, aumentar sua produtividade.

Quer conhecer mais sobre o business intelligence e o que é SIG? Então continue a leitura!

O que é business intelligence?

O business intelligence (ou inteligência de mercado) é uma ferramenta utilizada para se obter informações por meio de dados. Assim, é possível usá-las com o intuito de otimizar as tomadas de decisões dentro da empresa.

Em resumo, o BI trata-se de um conjunto de metodologias, recursos e técnicas que têm por objetivo a análise, a coleta, o processamento e o compartilhamento de informações obtidas por meio de dados inseridos em sistemas, como ERP, CRM ou Data Mining.

Como o Business Intelligence funciona?

O BI permite que a organização compreenda o seu presente e faça previsões para o futuro. Essa ferramenta se refere simultaneamente a um conceito e a uma aplicação: não é importante somente coletar, organizar e analisar os dados, mas é crucial também que eles sejam processados analiticamente, para que possam gerar informações estratégicas.

Por meio da união de todos os dados, o BI confronta as informações, para que sejam extraídas somente aquelas que agregam valor aos processos da empresa. Otimiza-se, dessa maneira, a gestão dos projetos e aumenta-se a eficácia das atividades desenvolvidas.

Com a grande quantidade de dados processados pelas empresas, fazer a sua coleta e análise manualmente seria um procedimento que levaria anos. Portanto, tornou-se essencial ter um software para fazer esse trabalho de maneira automatizada, integrando os dados em uma única plataforma, relacionando-os e gerando informações que originam novas oportunidades de negócios.

Vale ressaltar: as informações geradas pelo business intelligence não se limitam à empresa, mas se estendem ao mercado em geral — podem se referir aos consumidores, concorrentes e fornecedores. Com essa ferramenta, é possível antecipar flutuações de demanda ou mudanças de perfil dos consumidores, o que permite às empresas planejar suas ações e se adequar a tais transformações.

As tecnologias de BI são capazes de suportar uma elevada quantidade de dados não estruturados, provenientes de fontes externas e internas. Elas interpretam essas variáveis em velocidade e precisão surpreendentes, proporcionando inteligência gerencial ao negócio.

Apesar de ser empregado inicialmente no âmbito estratégico, o BI já está sendo utilizado também em outros níveis de uma companhia, como tático e administrativo, para as mais inúmeras tarefas — como organização de atividades, identificação de falhas no processo produtivo, planos de expansão e estratégias de marketing.

Quais os benefícios do BI para a minha empresa?

Agora que você já sabe o que é o business intelligence, vamos mostrar algumas vantagens para convencê-lo ainda mais da importância de implementar esse sistema na sua empresa. Acompanhe!

Auxílio para a tomada de decisão

Como trabalha com relações de causa e efeito — por meio de algoritmos, análise combinatória e ferramentas matemáticas —, o business intelligence faz a combinação de dados externos com variáveis internas, proporcionando um embasamento para as tomadas de decisões, já que se faz a análise da situação atual da empresa, além de previsões para o futuro.

Logo, as ações estratégicas desenvolvidas com o BI não partem de uma ideia subjetiva, mas sim de dados alinhados à realidade da organização e ao interesse dos consumidores. Com um conhecimento mais profundo do mercado onde o negócio está inserido, fica ainda mais fácil tomar decisões coerentes.

Procedimentos mais eficientes

A análise de dados do BI tangencia todos os processos internos da empresa — desde o nível operacional até as decisões da alta gerência. Dessa maneira, é possível rever todos os procedimentos que são realizados, eliminando etapas redundantes e erros que levam a retrabalhos.

Além disso, o business intelligence permite um melhor planejamento de gestão, pois essa ferramenta trabalha de forma otimizada, facilitando o uso de dados que são realmente relevantes para as atividades da organização. Dessa forma, o gestor compreende como seu negócio funciona, planejando tudo com maior efetividade, já que se baseia em pesquisas e análises estatísticas sólidas.

Maior controle financeiro

Com uma tomada de decisão baseada em informações sólidas, a empresa não melhora somente seus procedimentos. Como são alcançados níveis de excelência com processos integrados, a organização também tem um melhor controle de suas receitas e despesas, passando a ter uma visão financeira privilegiada.

Ao integrar os dados financeiros e contábeis (como fluxo de caixa, informações de estoque e alterações patrimoniais), o gestor passa a ter uma visão completa do capital empresarial, conhecendo a saúde financeira da companhia em detalhes e desenvolvendo estratégias para uma melhor administração desses recursos.

Rapidez na análise de dados

A tecnologia e a elevada capacidade de armazenamento e tratamento de dados do BI possibilitam que sejam obtidas informações gerenciais em alta velocidade. A rapidez desses procedimentos é ideal para o mundo corporativo, que necessita tomar decisões rapidamente, porém com um embasamento ideal para que sejam coerentes.

Riscos minimizados

Como o BI gera informações concretas e organizadas, os riscos podem ser previstos, evitando problemas futuros que possam gerar dores de cabeça para o gestor. Com essa ferramenta, uma informação que antes era subjetiva dá origem a dados concretos, organizados e úteis para a empresa, permitindo previsões pertinentes e redução de erros.

E não é só isso: o BI agrega as informações oriundas de todos os setores da companhia, mesclando-as com dados de sua performance. Assim, também é possível fazer uma análise do desempenho dos funcionários, identificando onde está o gargalo dos processos e reduzindo as chances de que as falhas por eles cometidas voltem a se repetir.

Fidelização de clientes

Com uma gestão empresarial mais eficiente, as necessidades dos clientes passam a ser atendidas de maneira coerente. Em vez de fazer divulgações massificadas, a empresa pode investir em uma publicidade mais direcionada, com estratégias de marketing adequadas ao seu público-alvo.

O BI fornece informações concretas e exatas sobre os clientes e suas respectivas necessidades e preferências, permitindo que a empresa possa conhecê-los melhor e atender às suas expectativas de forma acertada. Dessa maneira, é possível conquistar e fidelizar consumidores.

Business intelligence e análise preditiva: como os dois se relacionam?

O BI e a análise preditiva estão intimamente ligados. Em poucas palavras, a estratégia de processamento de informações permite que a empresa identifique oportunidades com muito mais precisão e dá ao BI o diferencial competitivo que ele tem frente a outras formas de obter insights estratégicos no ambiente corporativo.

Continue a leitura para compreender melhor a relação que o Business Intelligence tem com a análise preditiva.

O que é análise preditiva?

A análise preditiva nada mais é do que o uso de algoritmos estatísticos, dados e técnicas de machine learning, com o intuito de identificar qual a probabilidade de que resultados futuros aconteçam (sempre com base em dados históricos). Trata-se, portanto, de uma ferramenta do business intelligence para fazer previsões!

Esse tipo de análise é feito quando o gestor precisa tomar uma decisão futura sobre resultados de uma determinada ação que acontece no presente. Para exemplificar: imagine que sua empresa vá fazer o lançamento de um produto no mercado e você deseja direcionar os recursos exatamente para o que vai agradar a seu público-alvo. Essa é a função da análise preditiva: ela identifica as tendências, entende e prevê o comportamento dos consumidores. Essas informações são fundamentais para que a tomada de decisão seja a mais precisa possível, traçando, assim, um plano assertivo.

Os modelos preditivos utilizam-se de informações já conhecidas para desenvolver um determinado modelo que possa ser empregado em previsões de dados novos ou diferentes. Seu principal objetivo é ir além de relatórios e estatísticas descritivas, para fornecer uma avaliação concreta sobre acontecimentos futuros.

Os resultados da análise preditiva são modelos de previsões que representam a probabilidade da variável-alvo, baseados na sua importância a partir de um conjunto de variáveis de entrada. Consequentemente, há uma simplificação da tomada de decisão e a geração de insights, que são utilizados para melhorar as ações.

Como ela funciona na prática?

A análise preditiva é utilizada por diferentes empresas, dos mais diversos segmentos, que têm o intuito de prever uma situação ou uma tendência de mercado. As companhias também podem desejar desenvolver uma estratégia de contenção de problemas que estejam ocorrendo ou de aproveitamento das oportunidades presentes.

Com ela, a capacidade de tomar decisões mais corretas e coerentes aumenta consideravelmente, tornando a previsão rápida e acessível. Porém, esse tipo de análise só tem uma funcionalidade prática se os dados obtidos forem realmente utilizados pela empresa no planejamento e na tomada de decisão.

Quais os benefícios para a empresa?

Mas será que realmente vale a pena? Com tudo o que você já leu até agora, não poderia imaginar outra resposta a não ser sim, não é mesmo? Mas quais são os benefícios? Confira-os abaixo!

Marketing

Como já falamos antes, a análise preditiva permite que sejam identificadas as preferências do público-alvo com o desenvolvimento de ações de marketing específicas para ele. Essa ferramenta do business intelligence leva a um melhor entendimento dos clientes, pois realiza o cruzamento de diversas informações para identificar um perfil específico.

Os modelos preditivos auxiliam também no que diz respeito à conquista de novos consumidores. É possível reter aqueles mais rentáveis e direcionar os recursos da maneira correta, sem que haja desperdícios com ações desnecessárias.

Análise de riscos

Uma das aplicações mais comuns da análise preditiva é a pontuação de crédito. Ela é utilizada de maneira onipresente, com o intuito de avaliar qual a probabilidade de inadimplência de um determinado cliente em potencial — independentemente do tipo de produto.

A pontuação de crédito é representada por um número gerado por um modelo de análise preditiva que incorpora os dados relevantes dos clientes. Assim, ela gera informações concretas, que possibilitam uma verificação da situação do consumidor e uma previsão de como ele será no futuro.

Desenvolvimento de operações

A análise preditiva também está presente nas operações das empresas, permitindo que elas desenvolvam suas atividades de forma eficiente e sem a necessidade de retrabalhos constantes. O modelo é utilizado também para prever o fluxo de estoque e fazer o gerenciamento dos recursos.

Essa função da análise preditiva pode ser utilizada, ainda, para necessidades mais especializadas. As companhias aéreas, por exemplo, usam tal ferramenta para decidir qual será a quantidade de bilhetes vendida por cada faixa de preço em um voo.

Segurança

Como a análise preditiva faz previsões sobre determinadas atividades, pode ser utilizada para auxiliar no encerramento de perdas que ocorrem devido a ações fraudulentas, pois elas podem ser detectadas antes mesmo que ocorram. Com a combinação de vários métodos de inspeção, é possível obter, ainda, mais precisão e um melhor desempenho preditivo.

Com essa ferramenta, é possível analisar os dados de todas as atividades que estão sendo desenvolvidas pela companhia em uma rede em tempo real, detectando anormalidades que podem indicar vulnerabilidade, ameaças ou atividades suspeitas.

Como a análise preditiva é aplicada em casos reais?

Agora que você já sabe tudo sobre a análise preditiva, que tal conhecer como esse pilar do business intelligence pode ser aplicado em casos reais nas empresas? Vamos lá!

Serviços bancários

A análise preditiva é utilizada para detectar e reduzir fraudes em cartões de crédito, visando maximizar as oportunidades de vendas e a retenção de clientes, além de otimizar campanhas de marketing. Alguns sistemas têm elevada tecnologia empregada, sendo capazes de prever, com segurança, ações de usuários que poderiam resultar em problemas orçamentários.

Companhias de seguros

Essas empresas utilizam a análise preditiva para determinar quais serão as tarifas para os seguros por elas ofertados. Elas realizam também a análise de possíveis fraudes, otimizam processos de reclamações, melhoram a rentabilidade e promovem campanhas de marketing mais eficientes.

Área da saúde

A área da saúde se utiliza dessa ferramenta em diversos setores, por exemplo, para fazer previsões sobre a eficácia de novos procedimentos implantados e a otimização dos serviços prestados pelos profissionais, fornecendo ao paciente um atendimento eficaz e seguro.

Mas não é só isso: a análise preditiva é usada também para detectar os gargalos dos procedimentos que lidam diretamente com o público, como os seguros de saúde. Dessa maneira, é possível avaliar as reclamações feitas, identificando qual o nível de insatisfação dos pacientes e determinando quais serão as intervenções necessárias ou que fazem mais sentido para o cenário em questão.

Mídia

Aprofundar o conhecimento sobre o público, identificando quais as tendências, os atributos e os desejos que são influenciadores: isso é possível com a análise preditiva. Essa ferramenta também serve para verificar qual o desempenho diário de determinadas atividades de mídia e entretenimento, além das preferências de seus usuários.

Como o Sistema de Informação Gerencial impacta os resultados do BI?

O Business Intelligence depende de uma série de soluções de software e estratégias comerciais para ser funcional e capaz de entregar os resultados que a empresa espera. Uma delas é o SIG, que auxilia o gestor a visualizar informações e a ter uma tomada de decisão mais inteligente. Confira abaixo mais dados sobre ele e o seu impacto no uso do BI!

O que é SIG?

O Sistema de Informação Gerencial (SIG) é um recurso aliado ao gestor no que diz respeito ao processo de tomada de decisão. Em suma: essa ferramenta representa a forma como os dados são processados até a informação ser gerada.

Trata-se de um sistema de pessoas, procedimentos, equipamentos e documentos que faz a coleta, a validação, a contabilidade e o orçamento dos processos gerenciais para os mais diversos setores organizacionais. Os sistemas de processamento de informação se tornam SIG quando têm o intuito de transformar os dados em itens úteis para a empresa, os quais podem ser auxiliares e orientar as tomadas de decisões gerenciais.

Assim, os sistemas de informações gerenciais utilizam a tecnologia para unir todos os dados provenientes dos mais diversos setores da organização e transformá-los em informações que sejam realmente importantes. Para que esse processo seja eficiente, é importante processar todos os dados da empresa, decodificá-los e compreender como é o funcionamento do sistema — se ele tem influência de ações externas ou não, por exemplo.

Resumindo: o SIG é uma ferramenta que gera informações que servem de base para as tomadas de decisões gerenciais, sendo que elas são resultado de uma interação entre pessoas, procedimentos e tecnologias — que auxiliam a empresa no cumprimento de suas metas. O SIG fornece a informação adequada, na hora exata, para a pessoa certa, de forma correta e com o custo ideal.

Como ele funciona na prática?

A tecnologia da informação atua nas empresas para fazer a união de dados “soltos” e transformá-los em fontes de informações importantes para elas, com total segurança. Com o SIG, é possível reunir tudo o que é necessário, visualizando todas as demandas (e o andamento das atividades) e fazendo uma gestão de informação sobre cada cliente e procedimento.

Isso permite também que a tomada de decisão seja mais assertiva, já que todo o processo faz parte do sistema de gerenciamento. Com a união de todos os dados, é fornecido um panorama completo para que o gestor possa compreender a atual situação da companhia e saiba o que fazer naquele momento.

O SIG tem uma multiplicidade de produtos da informação, que são apresentados por meio de relatórios — capazes de auxiliar os gerentes com o fornecimento de dados e atuando como indicadores de desempenho. Os relatórios são:

  • programados: são a forma mais tradicional de fornecer informações aos gerentes. Como exemplo, temos os relatórios de vendas semanais e diários, além dos demonstrativos financeiros;
  • informes e respostas por solicitação: são relatórios que mostram as informações sempre que elas são solicitadas. Eles permitem que sejam obtidas respostas imediatas;
  • de exceção: como o próprio nome diz, são casos excepcionais de relatórios, nos quais o gestor pode obter informações específicas sobre determinada atividade ou setor. Um gerente de crédito obtendo dados sobre os clientes que excedem seus limites é um exemplo desse tipo de relatório.

Vale ressaltar: os SIGs são fundamentais para suportar todas as funções organizacionais, já que elas englobam as atividades de planejamento, gestão, organização, controle e direção, sendo essenciais para o bom desempenho organizacional.

Quais são os benefícios para a empresa?

É claro que um sistema de informação gerencial traz inúmeros benefícios para a organização. Porém, para que ele possa atingir esse patamar, é importante que o tripé da empresa — participação, produtividade e quantidade — esteja caminhando lado a lado.

Ou seja: é crucial que os colaboradores estejam ativos em todos os processos, aumentando, consequentemente, a produtividade e otimizando os procedimentos. Além disso, existem inúmeras outras vantagens que estão relacionadas à implantação desse sistema, como:

  • o acesso às informações de maneira imediata;
  • projetos mais organizados;
  • otimização de demandas;
  • redução de custos operacionais;
  • maior fluxo de informações na estrutura organizacional;
  • melhorias nas tomadas de decisões, pois o gestor tem acesso rápido e imediato às informações.

E não é só isso. O uso do SIG também traz uma vantagem competitiva para o negócio, já que considera os cenários macro e micro da organização, além de outros elementos, como análise de fatores externos, orientações estratégicas e análise para identificação dos objetivos.

Portanto, os sistemas de informações gerenciais são responsáveis pela automatização dos processos organizacionais, mas dependem de colaboradores para que os dados estejam sempre atualizados. Eles englobam todos os acontecimentos presentes da empresa e auxiliam os gestores em uma tomada de decisão correta, o que resulta em uma comunicação empresarial eficaz, com resultados positivos.

Como pode ser aplicado em casos reais?

Os sistemas de informação gerencial servem como suporte para as diversas funções da empresa — especialmente o controle e o planejamento. Trata-se de ferramentas que estão ligadas ao sistema

físico-operacional e auxiliam os gestores na tomada de decisão, já que permitem obter informações em tempo real (mesmo que a quantidade de dados seja elevada).

Como exemplo de aplicação do SIG, podemos citar os sistemas de controle:

  • de estoque: na gestão de estoque, as informações do SIG auxiliam a empresa a avaliar continuamente como ocorre a entrada e saída de itens e, assim, melhorar o seu planejamento de compra de matéria-prima;
  • de estrutura de produtos: o SIG permite que o negócio tenha informações mais inteligentes para otimizar o planejamento de produtos e, com isso, ser mais competitivo;
  • processo: a gestão de processos também é otimizada com o SIG. Graças a ele, a companhia conseguirá avaliar a performance da cadeia operacional, identificar gargalos e evitar que atrasos e falhas sejam frequentes;
  • de banco de dados: os bancos de dados terão o seu desempenho avaliado em um ambiente centralizado, permitindo que o gestor encontre meios para otimizar a solução e, assim, dar mais agilidade para a verificação, a edição e o compartilhamento de registros internos;
  • de controle da produção: assim como a gestão de processos, o correto controle da cadeia de produção ganhará mais performance com a verificação, em tempo real, de dados sobre como cada parte da cadeia produtividade está se relacionando e levando a companhia a ter melhores resultados;
  • de planejamento: o planejamento de todas as etapas ganhará mais qualidade com o SIG. A empresa conseguirá cruzar mais dados para prever tendências e avaliar os melhores caminhos que podem ser tomados pelos gestores.

Em função de todas essas aplicações, o SIG é uma ferramenta essencial para as companhias. Ele deixa de ser apenas um sistema que pode ser implementado para adquirir a característica de uma necessidade — já que, sem ele, a análise de dados é mais lenta e, consequentemente, a tomada de decisão se torna obsoleta.

Ao longo dos últimos anos, o mercado passou a ser muito mais competitivo. A globalização e a transformação digital obrigaram companhias a repensarem os seus modelos de atuação, evitando ao máximo falhas e utilizando informações corporativas como um fator estratégico para otimizar o fluxo de tomada de decisão e corrigir erros.

Os chamados negócios “data driven” se apoiam, entre outras coisas, no Business Intelligence. Essa solução permite que a companhia tenha mais meios para encontrar o que pode ser feito para otimizar as suas operações e garantir o máximo de competitividade a médio e longo prazo.

Mas antes de investir no BI, a empresa deve saber como funcionam algumas de suas bases. Ou seja, o negócio precisa saber o que é SIG e o que é a análise preditiva. Assim, ficará mais fácil realizar um investimento robusto e capaz de aproveitar todos os benefícios que o BI traz.

Percebeu o que é SIG e como o business intelligence é um recurso extremamente importante para as empresas? Além de permitir que se faça a análise de dados em tempo real com essa ferramenta (SIG), esse sistema fornece previsões sobre os procedimentos da organização (com a análise preditiva) e evita que erros voltem a ocorrer, reduzindo o retrabalho e otimizando o processo produtivo.

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Extraindo informações: Como usar KPI, BI e Big data

Atualmente, a necessidade por análises de dados, sejam eles estruturados ou não, influenciam nos resultados de qualquer empresa. A utilização de KPIs e do Big Data, aliados ao Business Intelligence (BI), permitem uma melhor compreensão desses dados.

Se você está buscando aumentar a lucratividade de sua empresa, é fundamental que você leia este post. Nele, vamos abordar os conceitos e a importância da sua aplicação na sua empresa. Acompanhe:

Você sabe mesmo o que é Big Data, BI e KPI?

Apesar de serem novos, com certeza você já ouviu falar nesses termos. Principalmente se você é empresário ou gestor de uma empresa.

Mas, antes de falarmos sobre qualquer outra coisa relacionada ao assunto, temos que compreender de forma plena o que é e o que significa cada uma dessas siglas para a sua empresa. Vamos lá?

Big Data

Quando falamos em Big Data, nos referimos ao grande volume de dados que impactam o cotidiano de qualquer empresa. Esses dados podem ser divididos em 2 categorias:

  • estruturados: dados que possuem uma organização e podem ser facilmente recuperados e que identificam diversos pontos sobre uma determinada informação;
  • não-estruturados: dados que não são passíveis de identificação automática (como áudios, vídeos e imagens) devido à complexidade de sua composição e aos diferentes contextos que os permeiam.

Para se trabalhar com Big Data, é preciso compreender os 5 Vs, que são a base para sua implementação em empresas de qualquer ramo. Conheça esse conceito:

  • volume: é necessária a compreensão do volume do universo a ser estudado. Diariamente, são disponibilizadas, em média, 2,5 quintilhões de dados advindos de interações, redes sociais, site, blogs e históricos de consumo, entre tantas outras fontes;
  • variedade: os dados encontrados podem ser de diferentes formatos, possuindo uma variedade absurda de possibilidades. Para o Big Data, deve-se trabalhar com todos esses dados, estruturados ou não, de forma a reduzir o tempo e a minimizar o esforço de sua coleta;
  • velocidade: a velocidade em que os dados são baixados, processados e armazenados é muito alta, reduzindo o tempo de tomada de decisão e gerando vantagem competitiva para a sua empresa (além de outros benefícios que citaremos mais adiante);
  • veracidade: coletar dados que se enquadrem na realidade de sua empresa e que possuam uma fonte confiável é uma grande preocupação ao se trabalhar como Big Data;
  • valor: de nada adianta você ter inúmeras informações se não é possível transformá-las em valor agregado para a sua empresa. É fundamental que exista uma equipe capaz de analisar esses dados e dar sentido a eles.

As vantagens de utilizar o Big Data

Mais importante do que a quantidade de dados que uma empresa analisa é a qualidade que possuem e as ações que a empresa tomar a partir deles.

É exatamente neste ponto, em que começam as vantagens do uso do Big Data:

  • identificação de tendências de consumo dos seus clientes, permitindo a antecipação e o início de sua estratégia no timing certo;
  • captação de insights que trarão o diferencial para a sua empresa, fazendo-a se destacar no mercado e trazendo vantagem competitiva em relação aos seus concorrentes;
  • profunda compreensão de seu público consumidor, como hábitos, rotina de compra, perfil médio e outras informações que proporcionarão mais assertividade em sua comunicação;
  • adequação de estratégias existentes para aumentar os seus resultados.

Por meio de um trabalho bem realizado com o Big Data, é possível obter estas vantagens, mas é necessário que se defina um objetivo. Caso contrário, você terá apenas um grande volume de dados sem sentido.

Esse sentido é construído através do Data Mining.

O que é o Data Mining

A expressão Data Mining (ou mineração de dados) surgiu em 1990, em comunidades relacionadas a bases de dados.

Ela representa a etapa de análise do processo conhecido como Knowledge Discovery in Databases (KDD), que pode ser traduzido como descoberta de conhecimento em bases de dados e pode ser dividida em 4 etapas básicas:

  • exploração;
  • construção de modelo;
  • definição de padrão;
  • validação e verificação.

Por meio do Data Mining é possível reconhecer padrões de estatística e procurar correlações entre dados, permitindo a aquisição de um conhecimento benéfico para a sua empresa, além de ser uma poderosa ferramenta que potencializa a sua inovação e a sua lucratividade.

O conceito de Data Mining pode ser associado à extração de informação relativa ao comportamento de pessoas, como podemos observar no case abaixo:

Monitoramento SP Market

Em 2015, o Shopping SP Market realizou um experimento de coleta de dados em diversas lojas para reunir informações sobre a faixa etária de quem frequenta as lojas, o gênero predominante, as seções mais populares e o tempo médio gasto dentro de cada uma delas.

A grande sacada desse case foi o método utilizado no Data Mining. Eles instalaram câmeras discretas em cada loja que participou do experimento para levantar os dados citados.

O resultado? Por meio desse monitoramento, foi possível mapear de forma completa as reações dos consumidores em frente às vitrines e aos displays. O experimento forneceu subsídios o suficiente para embasar decisões como redesenho de layout, redimensionamento do estabelecimento e mudanças na diversificação e na disposição de produtos.

Cada ação realizada por seus clientes dentro de sua loja gera um dado e cabe a você encontrar a melhor maneira de identificá-los, extraí-los e analisá-los. Para isso, as empresas lançam mão da técnica conhecida como Business Intelligence, ou simplesmente BI.

Business Intelligence

Nascida na década de 1990, é uma técnica referente ao processo de organização, extração, análise estratégica, monitoramento e compartilhamento de informações que dão base à gestão de empresas.

A sua função é possibilitar o acompanhamento de tudo o que ocorre com seu negócio e com o mercado em tempo real.

O principal objetivo do BI é organizar todos os dados de interesse da empresa (nem tudo é interessante de se analisar) e transformá-los em informações com significado para as organizações, proporcionando um melhor entendimento e geração de estratégias.

Em essência, podemos afirmar que o BI facilita o acesso da empresa a dados e informações essenciais para embasar a tomada de decisões.

As vantagens de utilizar o Business Intelligence

O BI é, sem dúvida, a melhor ferramenta para a sua empresa tomar decisões mais rápidas e estratégicas. Veja algumas outras vantagens:

  • autoconhecimento empresarial: analisar e identificar as informações colhidas no processo de Data Mining e o processo de trato desses dados;
  • mensuração: por meio do BI é possível mensurar a efetividade de ações, dados ou ferramentas utilizadas pela empresa no seu cotidiano;
  • controle financeiro: identificação de perdas, custos e embasamento para tomada de decisões que aumentem a rentabilidade da sua empresa;
  • planejamento e simulação: realização de simulações que levam em conta diversos cenários possíveis, permitindo a tomada de ações com base em resultados concretos;
  • eficiência: com base em dados, você poderá direcionar a verba da sua empresa de forma que ela seja utilizada de maneira otimizada, aumentando a eficiência e maximizando os resultados.

Mas, para ter acesso a essa gama de vantagens, é fundamental que a sua empresa também tenha bem estruturados os KPIs.

Você sabe o que é KPI? Então…

Key Performance Indicators

Esse termo pode ser traduzido como indicadores-chave de desempenho. Todos os processos podem fornecer métricas de acompanhamento — mas novamente: nem tudo pode ser interessante de se acompanhar.

Priorizar algumas métricas é o que caracteriza um KPI. Imaginemos o seguinte cenário: sua empresa recebe 200 solicitações de orçamento por dia, mas converte apenas 10% deste valor. Qual KPI devemos utilizar?

A resposta é simples: depende do que você quer avaliar. Você pode definir como KPI, por exemplo, a qualidade e a satisfação do cliente com o seu atendimento ou o tempo de resposta de seu time de vendas.

Ao se definir um KPI, é fundamental que exista um objetivo claro para tal, ou seja, devem representar as ações que fazem a organização crescer, além de serem passíveis de mensuração.

Estes indicadores podem (e devem) ser acompanhados em tempo real, o que permite a rápida correção de possíveis falhas, reduzindo o desperdício de tempo, verba e matérias-primas.

As vantagens de utilizar KPIs

Entre as vantagens que o seu uso pode oferecer, podemos listar as seguintes:

  • organização das informações sobre cada etapa de sua linha de produção, atividades administrativas e demais informações essenciais para a execução de uma gestão baseada em dados e voltada para resultados;
  • possibilidade de visão ampla e clara sobre o andamento geral da empresa, auxiliando na identificação de deficiências e entregando informações concretas para basear a tomada de decisões;
  • agilidade no levantamento de informações para relatórios de rendimento direcionados a investidores, sócios e colaboradores;
  • identificação de forças e de fraquezas da sua empresa;
  • aumento da eficiência dos processos produtivos e otimização dos relatórios gerenciais.

Você pode optar pela utilização de diversos tipos de KPIs: indicadores de produtividade, de qualidade, de capacidade, estratégicos ou de ticket médio. Tudo depende do que você deseja avaliar.

Qual o cenário do BI e do Big Data no Brasil

Atualmente, o mercado de Big Data no Brasil movimenta 258 milhões de dólares, mas, segundo a IDC, até o final de 2017, serão movimentados cerca de 1 bilhão de dólares — firmando-se como a principal tendência no mundo dos negócios para os próximos anos.

Devido ao grande volume de dados gerados e à crescente necessidade em analisá-los, a prática do Business Intelligence se tornou vital para todas as empresas que buscam crescer. E isso, evidentemente, impulsiona a popularização dessa tecnologia.

O mercado nacional do Big Data é composto por 3 elementos-chave:

  • softwares de análise;
  • hardwares potentes para suportar os dados;
  • e serviços.

Juntos, são eles que movem esse mercado e representam novas oportunidades de negócios.

Para os micro e pequenos empresários nacionais (PMEs), a adoção do Big Data nas suas rotinas administrativas já é uma realidade muito próxima, pois o fornecimento de serviços em modelo Software as a Service (SaaS) conseguiu baratear e democratizar o acesso às ferramentas.

Mas isso não quer dizer que, se não investirem em SaaS, não conseguirão fazer suas gestões baseadas em dados. Os PMEs podem começar com análises de dados internos.

Tomemos um e-commerce como exemplo. Você pode coletar os dados sobre o tempo de carregamento de páginas, produtos com maior volume de vendas e resultados de campanhas de marketing.

O BI não necessita especificamente do Big Data. Você pode desenvolvê-lo com dados locais e, assim, alcançar excelentes resultados.

Uma boa dica para quem quer trabalhar uma gestão orientada a dados é a adoção de softwares de gestão (ERP), nos quais é possível armazenar os dados internos da sua empresa, como o estoque e o controle financeiro, por exemplo.

Alguns problemas ao adotar o BI e o Big Data

Apesar de todos os benefícios oferecidos pela adoção do BI e do Big Data às empresas e o seu anseio por crescimento, é preciso que, além de investimentos financeiros, invista-se em conhecimento.

Uma pesquisa realizada em 2016 sobre o cenário atual do Business Intelligence no Brasil identificou que a maioria dos projetos de BI não alcançam os resultados esperados devido à falta de conhecimento prévio sobre os seus conceitos.

Notou-se, ainda, que o fator financeiro não é o principal problema na implantação de um projeto de BI, mas sim a falta de mão de obra qualificada e a inexperiência dos empresários e dos usuários do sistema.

Por ser algo relativamente novo em nosso país, esses problemas são comuns, mas que serão resolvidos em breve por ser uma tendência muito forte e, ao que parece, que veio para ficar.

Como utilizar na sua empresa

Cada uma das ferramentas apresentadas aqui possui um conjunto de vantagens que a sua empresa gozará ao aplicá-las. Mas por que não as utilizar em conjunto?

Sem dúvidas, a empresa que o fizer conseguirá se destacar no mercado de forma única e aumentar consideravelmente o seu faturamento, uma vez que:

  • o Business Intelligence interpreta as informações existentes na realidade e rotina da organização, definindo assim as melhores hipóteses;
  • o Big Data aponta para novos caminhos a partir da estruturação de dados.

Lembrando que por meio do Big Data é realizada a mineração de dados precisa, e que o BI tangibiliza as informações para facilitar decisões.

Se a sua empresa é uma PME, a melhor opção para se iniciar o trabalho com Big Data e BI é a utilização de uma ferramenta de CRM, como já dissemos. Por meio dessas ferramenta, é possível armazenar todos os registros de venda, contatos de cliente, opiniões dos consumidores, entre outros, e tudo isso pode ser usado no Big Data e no BI pelas pequenas empresas.

Por ser uma ferramenta mais simples que o Big Data, a exigência de tecnologias é menor e não necessita de uma equipe de TI especializada. Mas lembre-se de que não se trata apenas de investimentos em tecnologia.

Mesmo que a tecnologia seja fundamental para o armazenamento e análise dos dados, trabalhar essas informações a fim de se extrair os melhores insights exige um esforço da empresa. É um erro enorme investir grandes verbas em tecnologia, se não se tem um objetivo claro a ser alcançado.

A utilização do Big Data e do BI possibilitam a descoberta de informações sobre potenciais clientes, mercado e concorrência. Mas, com tantas possibilidades, o 1º passo deve ser a identificação de um problema e, a partir dele, traçar o objetivo da análise dos dados.

Quais insights podemos obter?

Um dos grandes problemas é a identificação dos insights em meio a tantas informações obtidas. Veja alguns exemplos do que pode ser encontrado:

Controle financeiro

Em qualquer empresa, o setor financeiro gera e armazena, dia após dia, uma grande quantia de dados e de informações ligadas às movimentações dos clientes.

São infinitos rastros deixados por meio de inúmeras aplicações, resultando em uma atmosfera ideal para realização de um gerenciamento de informações em nível de excelência. Contudo, é essencial que se possua um software robusto e especializado em mineração de dados.

Redução do churn

Para se ter uma dimensão do impacto que a saída de clientes de sua base ativa, estima-se que, nos EUA, até 30% dos clientes sejam vulneráveis à migração de uma empresa para a concorrência.

Por meio da compreensão desse fato, muitas instituições do ramo financeiro passaram a usar a análise de dados para rastrear as manifestações emocionais dos correntistas.

Eles acompanham o comportamento de seus clientes em mídias sociais e sites de reclamações, o que lhes permite diagnosticar, com antecedência, suas insatisfações e ganhar tempo para neutralizá-las antes que optem pelo encerramento da conta.

Direcionamento das ações de marketing

Com a realidade de um consumidor cada vez mais acessível pelo multicanal (omnichannel), é necessário que se integre todos os canais de comunicação de sua empresa, permitindo a compreensão plena do comportamento do cliente.

Esse conhecimento aprofundado da realidade de seu mercado pode ser alcançado por meio da realização da maior segmentação do público-alvo.

Como já dissemos, o entendimento de seus hábitos, perfis de consumo e informações sociais e demográficas é possível graças à coleta e análise dos dados de todos os seus consumidores e possíveis consumidores.

Maximização do ROI

Os investimentos realizados por qualquer empresa devem, obrigatoriamente, trazer retornos precisos e “volumosos”, principalmente nas questões de marketing.

Por essa razão, cada ação de marketing deve ser acompanhada em tempo real por ferramentas de monitoramento e de redes sociais.

Se uma determinada campanha não está trazendo o retorno esperado, ou pior, gera prejuízos e experiências negativas ao consumidor, é primordial que se identifique qual é e de onde vem essa falha rapidamente, permitindo a empresa tomar as medidas corretivas.

Aumento de vendas no varejo

O crescimento da utilização do Big Data e do BI no varejo é indiscutível, e aumentar as vendas depende de conhecimento aprofundado do público-alvo — o que passa, obrigatoriamente, pelo desenvolvimento de um sistema de análise baseada em alta tecnologia.

Somente por meio desse conhecimento será possível compreender as necessidades de seus clientes e o seu modo de agir, oferecendo soluções adequadas ao seu perfil.

Estreitamento das relações com clientes

As soluções em Big Data e Business Intelligence devem processar todas as interações dos clientes com a empresa (a partir das mídias sociais, do CRM de sua empresa, de blogs), no intuito de gerar relatórios e gráficos que revelam o valor da vida útil de cada cliente, seus anseios e expectativas em relação à sua empresa.

Esta compreensão deste relacionamento permite, entre outras coisas, aumentar as vendas cruzadas de acordo com o momento e a necessidade de cada pessoa.

Geração de valor aos programas de fidelidade

Compreender melhor a jornada de compra de seu consumidor é primordial na elaboração de programas de fidelidade realmente efetivos.

Para ilustrar esta questão, podemos citar o case do Grupo Pão de Açúcar, que passou a utilizar, em 2015, ferramentas de análise de dados para fidelizar seus clientes.

Por meio de um sistema, eles mapeiam os antigos consumidores (que deixaram de frequentar a rede) e, em seguida, realizam um levantamento dos produtos preferidos de cada um deles.

A descoberta e associação destes dois fatores, permitiu a rede Pão de Açúcar lançar cupons de descontos especiais e oferecer promoções personalizadas para cada cliente, agregando valor ao seu programa de fidelidade e estimulando o consumidor a retornar para a rede.

Personalização serviços

Compreender qual é a utilização de um determinado produto ou serviço por parte de seus clientes é essencial para a criação de outros produtos que, associado ao que o cliente já possui, possa suprir suas necessidades de maneira assertiva e personalizada.

O que podemos concluir?

O dinamismo do mundo moderno exige gestores com grandes conhecimentos sobre práticas concorrenciais, além do cenário macroeconômico e, acima de tudo, com a maior antecedência o possível.

Para isso, é necessário possuir uma visão completa sobre todos os públicos de sua empresa, prevendo comportamentos, inovações de seus concorrentes e possíveis aumentos de custos. E, para antever todos estes possíveis cenários, é fundamental a utilização de ferramentas especializadas.

O mundo acordou para Big Data e para o Business Intelligence, ou seja, os sistemas de análise de dados estão presentes em empresas dos mais diversos portes e segmentos, dos gigantes da tecnologia às PMEs.

Não importa se você é gestor de uma grande companhia ou se você simplesmente tem um e-commerce de roupas e precisa intercruzar dados como faixa etária, sexo, localização e preferências de 5 mil usuários por mês.

O Big Data e o BI devem ser utilizados como uma bússola por todo e qualquer empreendedor de sucesso que queira crescer e utilizar seu conhecimento privilegiado do mercado para se destacar frente a concorrência.

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Business Intelligence: você sabe como usar?

Business Intelligence: acesso rápido e seguro ao conjunto de informações que circulam no empreendimento. Essa ferramenta utiliza métodos, soluções e processos para análise e entendimento de uma elevada quantidade de informações processadas.

Mas engana-se quem acredita que o BI deve ser utilizado somente por grandes empresas: ele está presente em todas as áreas, inclusive na saúde!

Se não sabe como fazer isso, não é preciso se preocupar, pois está no lugar certo! Neste post, você vai entender como usar o Business Intelligence dentro de hospitais, clínicas e laboratórios. Vamos lá!

Para que serve o Business Intelligence na área da saúde?

O fluxo de dados produzidos pelas empresas é cada vez maior, reforçando a importância em se realizar uma gestão dessas informações.

E não pense que é diferente na área da saúde: o número de atendimentos é alto, o que resulta em uma grande quantidade de informações sobre cada paciente, que deve ser processada e analisada.

É aí que entra o BI: esse sistema faz a gestão de dados, desenvolvendo uma visão estratégica para melhor tomada de decisões.

Assim, um hospital, por exemplo, pode armazenar as informações de seus pacientes e otimizar o processo de atendimento, já que os dados podem ser acessados com maior rapidez e eficiência.

Essa ferramenta permite que a informação correta chegue às pessoas certas, ou seja, não é mais necessário separar os dados, pois eles já são enviados para cada profissional da saúde, reduzindo o tempo para transmissão das informações.

Como usar o Business Intelligence nesse campo?

Tomada de decisão

Como faz a análise de todas as informações, o BI auxilia na tomada de decisão dos profissionais, especialmente nos níveis tático e estratégico.

Esse sistema de apoio à decisão tem um banco de dados com informações diversas, desde pacientes até funcionários.

Desse modo, é possível buscar e interpretar os dados, com o intuito de fazer a melhor escolha para o paciente — já que é possível acessar todo o seu histórico, desde o nascimento.

Paralelamente, as decisões com relação aos atendimentos podem ser otimizadas, já que, com o Business Intelligence, se tem uma moderna infraestrutura no banco de dados, com estratégias para atender os pacientes, mesmo com o elevado volume de informações.

Informação de dados

A principal função do BI é melhorar o desempenho da organização, aprimorando a tomada de decisões. Porém, para que ele chegue a esse potencial, é preciso ter funcionalidade e flexibilidade para atender as necessidades de toda a equipe.

Ou seja, é preciso que o fluxo de informações atenda às diferentes necessidades de cada funcionário, para que ele possa ter acesso aos dados de que necessita, mas sem deixar de levar em consideração todo o fluxo de informações.

Essa necessidade mostra como é importante ter um banco de dados confiável — com segurança suficiente para que as informações possam ser acessadas somente por pessoas autorizadas.

Esse sistema deve suportar uma alta carga de informações, além de separá-las de acordo com as necessidades do hospital ou clínica, com suporte para consultas constantes.

Dessa maneira, o Business Intelligence permite que sempre se tenha acesso aos dados, além de filtrá-los de acordo com o profissional que vai receber essas informações, permitindo que o processo de transmissão seja mais rápido e direto.

Como usar o BI da melhor maneira possível na minha clínica?

Utilize a tecnologia como aliada

Que a tecnologia está presente em todos os procedimentos, não é novidade para ninguém, concorda? Então não a deixe de lado!

E isso pode ser feito implementando o Business Intelligence! Com ele, é possível ter acesso mais rápido às informações de cada paciente, além de fazer uma triagem daquilo que é realmente necessário, sem perder tempo procurando pelo que deseja.

Além disso, ele pode atuar em conjunto com outro software de gestão, otimizando os processos realizados em sua clínica.

Os procedimentos serão realizados mais rapidamente, já que os funcionários terão acesso somente aos dados de que necessitam, facilitando a tomada de decisão.

Centralize o Business Intelligence

Como o BI filtra as informações e as analisa de acordo com a área pretendida, é importante que ele esteja centralizado.

É preciso ter um conjunto padronizado de modelos, para que todos os departamentos possam compreender as informações que são repassadas.

Assim, não é preciso perder tempo tentando desvendar os dados que são repassados, já que o procedimento adotado é o mesmo em toda a clínica.

Além disso, os relatórios gerados pelo sistema podem ser analisados como um todo, auxiliando na tomada de decisão sobre o paciente.

Tenha suas decisões aliadas às metas da clínica

O Business Intelligence tem como objetivo auxiliar na tomada de decisões com o tráfico de dados de cada paciente. E com relação à empresa como um todo?

Essa ferramenta também contribui para uma melhor tomada de decisão a nível corporativo. Com ela, é possível usar um conjunto integrado de ferramentas, construindo um programa abrangente de gerenciamento do desempenho.

Essa gestão controla os processos de tomada de decisão organizacional, administrando as ferramentas e aliando as estratégias da clínica com o processo de atendimento dos pacientes, permitindo que as decisões sejam benéficas para ambas as partes.

Tenha funcionários capacitados

De nada adianta implementar as ferramentas de Business Intelligence em sua clínica se seus funcionários não souberem empregá-las, concorda?

Os usuários são o principal meio de intermédio para propagação das informações — ou seja, são peças essenciais para o sucesso do BI.

Caso seja necessário, ofereça treinamentos, mostrando como esse sistema funciona e a importância do uso correto dessa ferramenta.

É preciso educar o usuário, para que ele compreenda como se dá o processo de transmissão das informações, contribuindo para que os dados cheguem ao seu destino corretamente.

Assim, pode-se ter um modelo de dados consistente e claro, mesmo com a inclusão de mais informações constantemente.

É possível, ainda, que todos os setores da clínica trabalhem em conjunto, otimizando os processos de tomada de decisão e atendimento dos pacientes.

Percebeu como é importante saber utilizar o Business Intelligence? Essa é uma ferramenta importante para a área da saúde e, por isso, não deve ser ignorada!

Gostou de conhecer mais sobre o BI? Então entre em contato conosco e saiba mais sobre esse e outros sistemas de gestão!

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