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Inteligência cognitiva: conheça melhor o Watson, supercomputador da IBM

A inteligência cognitiva está cada vez mais desenvolvida e é uma tendência tecnológica para o futuro. Exemplo disso é o Watson, supercomputador da IBM, que já está sendo utilizado em diversas situações pelo mundo e também em nosso país.

Para que você entenda mais sobre o assunto, desenvolvemos este post que explicará o que é o Watson, como utilizá-lo, qual é a sua relação com a inteligência cognitiva e as situações em que ele já está atuando no Brasil e no mundo.

Ficou curioso e quer ter conhecimento de todas essas informações? Então siga a leitura e esclareça as suas dúvidas sobre o assunto!

O que é o Watson?

O Watson é um supercomputador, desenvolvido pela empresa de tecnologia IBM em 2011. Trata-se de uma máquina dotada de um software que é todo desenvolvido tendo como base a inteligência cognitiva.

Dessa forma, o sistema contém variadas APIs (Interface de Programação de Aplicativos) com que o usuário pode desenvolver seus próprios programas ou aplicações cognitivas. Isso quer dizer que o supercomputador pode ser programado para fazer a interpretação de textos, emoções, ouvir sons, responder a perguntas, entre outras funções.

Tudo isso fez com que o computador fosse visto como uma referência em áreas como a robótica, sendo revolucionário e tendo a possibilidade de utilizar habilidades que antes eram exclusivas do cérebro humano.

Como utilizá-lo?

É importante destacar que o Watson, apesar de utilizar elementos da robótica em sua programação, não é um robô. Contudo, pode sim servir como base para ser implantado em um e esse é um dos princípios da sua utilização.

Também é possível utilizar o Watson por meio dos mais de 30 serviços que são disponíveis para os usuários na Bluemix, a plataforma de arquivos em nuvem da IBM.

A ideia da IBM é que os desenvolvedores possam acessar esses serviços disponíveis na nuvem e assim construir programas que sejam inovadores para diversas áreas de atuação.

Qual é a relação entre inteligência cognitiva e o Watson?

A cognição é a capacidade que um organismo tem de interpretar estímulos do ambiente e a partir disso tomar determinada decisão. Quando estamos em uma conversa com outra pessoa, por exemplo, estamos expostos ao estímulo da fala de outro indivíduo e a partir disso decidimos por responder ou não a ele.

Desse modo, a inteligência cognitiva é um conjunto de habilidades que envolvem o pensamento, o raciocínio lógico, a linguagem, a capacidade de memorizar, entre outras.

Há alguns anos era comum que apenas os seres humanos e algumas espécies de animas pudessem desenvolver elementos da inteligência cognitiva. No entanto, com o avanço da tecnologia, computadores e máquinas também adquiriram essa habilidade, que está cada vez mais próxima da realidade das pessoas.

O Watson se relaciona com a inteligência cognitiva justamente dentro desse contexto, uma vez que seu software tem a finalidade de fazer com que robôs e computadores possam auxiliar cada vez mais os usuários.

Como o supercomputador da IBM está atuando no Brasil e no mundo?

O Watson é um supercomputador que já está sendo utilizado para diversas finalidades no Brasil e no mundo. Para que você entenda a grandiosidade desse software, listamos algumas situações em que ele está sendo utilizado.

Confira nos tópicos a seguir:

Auxílio em hospitais

Diversos hospitais espalhados pelo mundo estão utilizando o supercomputador da IBM, que realiza um trabalho de análise do histórico médico dos pacientes e localiza pesquisas recentes sobre tratamentos, como medicamentos e cirurgias que possam colaborar para curar uma doença.

Além disso, o Watson também pode comparar diagnósticos, verificar os resultados da combinação de medicamentos utilizados por um determinado paciente, entre outros dados de grande importância para o melhor diagnóstico e tratamento das pessoas doentes.

Reconhecimento visual

O Watson possui uma espécie de olhar virtual, que analisa as imagens registradas pela câmera de um smartphone. Esse reconhecimento ainda está em desenvolvimento, mas a tendência é que ele seja utilizado para auxiliar a polícia no reconhecimento de criminosos por meio de imagens oriundas de câmeras de segurança, por exemplo.

Um teste foi realizado em 2017 na San Diego Comic Con, evento norte-americano que reúne adeptos da atividade de cosplay. No local, o Watson conseguiu identificar quais personagens do cinema ou dos quadrinhos as pessoas estavam fantasiadas.

Inclusão cultural

Alguns testes também foram realizados na Pinacoteca de São Paulo, que tinha o objetivo de incentivar as pessoas a visitarem os museus e assim promover a inclusão cultural na população.

Sendo assim, por meio de um dispositivo com fones de ouvido e com o Watson instalado, os visitantes do museu que visualizavam quadros e outras obras de arte podiam fazer perguntas sobre a peça que estavam visualizando.

Se alguém quisesse saber qual é o nome do artista que pintou um quadro, em que época isso foi feito, quando e que motivação ele teve para fazer a obra, entre outros questionamentos, bastava fazer a pergunta em voz alta e o sistema respondia.

Transações financeiras via Facebook Messenger

Em fevereiro de 2018, o Banco do Brasil anunciou que em breve os seus clientes poderão fazer transações financeiras por meio do aplicativo Facebook Messenger.

Utilizando o sistema inteligente da IBM, o cliente poderá conversar com o chatbot do banco e assim fazer depósitos, transferências, consultar extratos, entre outros serviços bancários, sem que para isso tenha que se dirigir a uma agência ou ter instalado em seu smartphone o aplicativo da instituição financeira.

O diretor de tecnologia do Banco, em entrevista ao portal Terra, alegou que não há necessidade dos usuários terem receio de seus dados bancários serem utilizados no Facebook, uma vez que o Facebook Messenger não guardará o histórico de conversas e que todas as interações serão criptografadas de ponta a ponta.

Gostou de saber um pouco mais sobre o Watson, o supercomputador da IBM? Certamente é um case muito interessante de inteligência cognitiva.

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nota fiscal 4.0

5 coisas que você precisa saber sobre a nota fiscal 4.0

Assim como todo procedimento, seja ele manual ou automatizado, deve passar por revisões constantes para tentar atingir o máximo de eficiência, e o processo que inclui a nota fiscal não é diferente!

As mudanças já ocorreram no ano de 2017 — mais precisamente no mês de junho, onde o ambiente de homologação foi aberto.

As principais alterações com relação a versão anterior, NF-e 3.10, está no novo layout do documento fiscal, que é emitido para operações que envolvem produtos e serviços.

Ou seja, a maneira como as informações são organizadas no arquivo da nota fiscal passou por modificações, por meio de uma versão atualizada e mais eficiente.

A nota fiscal 4.0 é obrigatória em âmbito nacional e, por isso, é tão importante ficar por dentro do assunto. Quer conhecer mais sobre esse novo modelo de nota fiscal e suas principais vantagens? Então vamos lá!

O que é a nota fiscal 4.0?

A nota fiscal eletrônica é um arquivo que só existe digitalmente, em formato XML, e contém todos os dados de determinada operação, organizados de maneira estruturada. A essa ordem para apresentar as informações dá-se o nome de layout.

É exatamente nesse ponto que as mudanças mais significativas da NF-e-4.0 ocorreram. As alterações foram feitas para obedecer uma política do Encat: ela determina que só se deve mexer no layout quando as necessidades de alterações ficam acumuladas — e foi exatamente o que aconteceu!

Logo, a nota fiscal 4.0 nada mais é do que uma nova versão da nota fiscal eletrônica. O novo layout é uma atualização da NF-e-3.10, que atende aos detalhes dispostos na Nota Técnica 2016/002.

Essas alterações são realizadas pela Secretaria da Fazenda de maneira estratégica, com o intuito de ter uma fiscalização cada vez mais eficiente e facilitar o trabalho dos responsáveis pela emissão desse documento, adequando-se à realidade da indústria 4.0.


Para quais empresas ela é aplicável?

Qualquer empresa que comercializa algum produto ou serviço é obrigada a emitir a nota fiscal eletrônica, salvo os casos de isenção por lei.

Assim, esse procedimento se aplica aos mais diversos tipos de empreendimentos — seja microempresa (MEI), lucro real, empresa de pequeno porte (EPP), MEI, PME ou, em alguns casos, até mesmo pessoa física.

Assim, a NF-e-4.0 é aplicável para os mais diversos tipos de empresa que emitem esse tipo de documento. Portanto, é extremamente importante ficar atento ao calendário de mudança, pois o modelo 3.10 será desativado.

Isso acontece, pois os sistemas são obrigados a conviver concomitantemente com as duas versões somente por um período de cinco meses — novembro de 2017 a março de 2018.

Mesmo que o ambiente de homologação tenha se iniciado em julho de 2017, onde todos as empresas especializadas em softwares receberam os testes para a nova versão, foi somente em novembro que se deu início ao processo de emissão da nota fiscal 4.0.

Logo, até o mês de março de 2018, as empresas podem emitir os modelos nas duas versões simultaneamente, porém, após esse período, será obrigatória a nova NF-e.

É recomendado que a gestão empresarial não deixe para fazer a migração no último momento, pois esse é um procedimento lento e podem ocorrer problemas que acabam atrasando-o ainda mais.

Quais as principais características desse novo modelo?

Como já dissemos, as principais mudanças ocorreram no layout, principalmente no que diz respeito à inclusão de novos grupos ou opções em grupos já existentes. Porém, algumas outras características da nota fiscal 4.0 merecem atenção. Saiba quais são elas!

1. Padrão de comunicação

Entre as novidades destaca-se a adoção do protocolo TLS 1.2 — pode-se usar algum que seja superior a ele.

Isso significa que o protocolo SSL não pode mais ser usado como padrão de comunicação — ele era permitido na versão anterior da nota fiscal eletrônica. Essa alteração tem como principal objetivo garantir a maior segurança do processo.

2. Campo pagamento

Além disso, as mudanças também afetam gestão de dados relacionados ao pagamento: na versão anterior da NF-e somente existiam os campos à vista e a prazo, porém, nesse novo modelo é possível optar ainda por dinheiro, cartão de crédito e débito ou cheque.

3. Novo layout para o FCP

O Fundo de Combate à Pobreza (FCP) merece uma atenção especial, pois é onde se recebe os recursos provenientes do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), além deste ser previsto pela Constituição Federal.

No novo layout o FCP possui campos para operações interestaduais ou internas, com ou sem substituição tributária, sendo necessária a identificação do valor referente ao imposto recolhido a esse fundo.

4. Criação de um novo grupo

Por fim, foi criado o grupo “Rastreabilidade do Produto”, com o intuito de permitir que se faça o rastreamento de qualquer produto que esteja em determinadas condições, como regulações sanitárias, recolhimento e/ou recall, bebidas e águas envasadas, entre outros.

5. Mudanças específicas

Para empresas que produzem medicamentos houve ainda mais uma mudança na nova versão: será necessário informar o código ANVISA nas notas fiscais referentes a esses produtos.

A nota fiscal 4.0 possui vantagens?

Sim! Mesmo que as mudanças sejam pequenas com relação ao grande número de informações contidas na nota fiscal eletrônica, esse novo modelo surgiu com o intuito de fornecer maior segurança e praticidade à empresa, seja área fiscal ou contábil.

Com essa ferramenta ainda mais completa, é possível emitir a nota fiscal do produto e ainda ter um controle maior sobre ele, especialmente no que diz respeito à entrega e forma de pagamento. Além disso, ela proporciona uma visão mais ampla da empresa, com um planejamento mais eficiente, facilitando o dia a dia dos colaboradores.

E não para por aí: os benefícios se estendem também para o campo financeiro, já que há uma redução no custo de impressão de documentos fiscais, o DANFE, e a redução da emissão de papéis, pois é possível utilizar a Gestão Eletrônica de Documentos (GED), centralizando as emissões destes. Ou seja, é a análise de dados em tempo real!

Por fim, podemos citar a facilidade de consulta da nota fiscal 4.0 pela internet, sem ser necessário recorrer a um enorme número de arquivos para encontrar aquele que precisa.

Isso resulta também na maior otimização do tempo, melhorando ainda a fiscalização por parte da própria empresa.

Viu só? A nota fiscal 4.0 surgiu com o intuito de auxiliar as empresas nos trâmites legais relacionados aos seus produtos e serviços e, por isso, não deve ser vista como um transtorno.

Como os principais softwares já estão aptos a essa nova realidade, não será um problema migrar para esse novo modelo, devendo ter atenção somente aos novos requisitos para preenchimento da NF-e!

Quer ficar por dentro desse universo? Então saiba como emitir nota fiscal eletrônica e não perca mais tempo!

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custos operacionais

Custos Operacionais: o que são eles e como reduzi-los?

Todo empresário sabe que, para manter sua empresa ativa, é preciso dinheiro para comprar materiais, pagar salário e tributos, dentre tantas outras necessidades. A essas despesas se dá o nome de custos operacionais. Apesar disso, nem todos têm a clara noção sobre o que é custo operacional.

Basicamente, compreendem todos os gastos relacionados ao funcionamento de uma organização, sejam eles fixos ou variáveis — sem eles, suas atividades se tornam inviáveis.

A grande questão que paira sobre os empresários é como eles podem reduzir esses custos e tornar suas empresas mais lucrativas.

Neste post, traremos o conceito de custos operacionais, suas tipificações e algumas dicas para reduzi-los em sua empresa. Apresentaremos ainda as principais vantagens que eles geram. Confira!

O que é custo operacional?

Como dissemos, os custos operacionais são o dinheiro desembolsado por uma determinada empresa para a execução de suas atividades e assegurar suas operações. Insumos de produção, remuneração de equipes, despesas financeiras e viagens corporativas são consideradas custos operacionais.

Contudo, a questão mais importante é saber diferenciar um custo operacional de um investimento. A aquisição de novas máquinas, equipamentos e computadores são considerados investimentos, afinal, é um capital investido com o objetivo de se obter lucros futuros.

Agora, a compra de papéis, tintas para impressoras e demais insumos de escritórios são custos, pois, apesar de serem fundamentais para o funcionamento da empresa, não possuem expectativas de rendimentos futuros.

Conhecer o custo operacional de sua empresa é fundamental, pois é por meio dele que você poderá precificar seus produtos ou serviços de maneira adequada e não ter prejuízos.

O desconhecimento sobre ele faz com que sua empresa não tenha um controle financeiro efetivo, que não se possa realizar investimentos com segurança e, consequentemente, será impossível verificar desperdícios.

Quais são esses custos?

De forma geral, custos operacionais são em quatro grupos principais: de representação, financeiros, administrativos e não recuperáveis.

Administrativos

  • salários;
  • serviços de escritório;
  • compra de matéria-prima;
  • aluguéis;
  • água e luz;
  • serviços de telecomunicações;
  • materiais de escritório;
  • gestão de pessoas.

Financeiros

Não recuperáveis

  • custos pagos e que não podem ser recuperados por outros meios;
  • multas rescisórias;
  • multas por cancelamento de contratos.

De representação

  • brindes;
  • materiais impressos de suporte a vendas;
  • viagens corporativas;
  • despesas com refeição;
  • alojamento.

Quais os principais impactos no financeiro da empresa?

Possuir um custo operacional muito elevado pode impactar negativamente nos resultados financeiros de uma empresa, reduzindo sua margem de lucro e, consequentemente, fazendo-a trabalhar com preços mais elevados, reduzindo sua competitividade.

É fundamental que, ao calcular o custo operacional de sua empresa, não se omita nenhum gasto, pois isso gerará uma visão distorcida de quanto a empresa realmente precisa para se manter ativa.

Por essa razão, é importante acompanhá-lo de tempos em tempos, sendo o ideal começar a fazê-lo mensalmente e, posteriormente, aumentar o espaço de tempo.

Desse modo, é possível verificar flutuações, desperdícios e até mesmo a necessidade de novos fornecedores. Esses pontos são fundamentais para que você possa reduzir o custo operacional de sua empresa.

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Como reduzir os custos operacionais?

Atualmente, existem diversas técnicas para se reduzir o custo operacional de uma empresa. Contudo, é preciso verificar se cada uma delas se adéqua à sua realidade e necessidade.

Veja abaixo 8 dicas para que você possa reduzi-los em sua organização.

1. Controlar os desperdícios

É muito comum que as empresas percam boa parte de sua lucratividade com desperdício de materiais, processos desnecessários e má gestão de estoque.

Uma boa maneira de se evitar desperdícios é reavaliar todos os processos dentro da empresa, buscando eliminar gargalos e pontos de ociosidade, acompanhar o manuseio de todos os produtos a fim de se evitar quebras e investir em campanhas internas de conscientização de uso de materiais. Desse modo, você já começará a reduzir seus custos de maneira inteligente.

2. Escutar a sua equipe

Existe alguém melhor do que a sua equipe para apontar melhorias em processos para se reduzir custos? É certo que não. Muitas vezes, as melhores soluções para se reduzir os custos operacionais de sua empresa são bem simples e, com certeza, seus colaboradores as conhecem.

Incentivar a exposição das ideias de sua equipe e premiá-la por isso é uma prática comum nas grandes empresas de sucesso — afinal, eles já perceberam que a solução para os mais diversos problemas pode estar dentro de casa.

3. Girar estoque rapidamente

Como dissemos, a gestão de estoque é um dos vilões que corroem a lucratividade da empresa e eleva os custos operacionais. O ideal é realizar um estudo sobre a sua capacidade de armazenamento, sobre a demanda de cada material e sobre as técnicas de manipulação de insumos.

Assim, você encontrará o volume mínimo necessário de cada item e poderá reduzir as quantidades de material armazenado, afinal, estoque em excesso representa dinheiro parado e quanto maior o tempo de armazenamento, maiores são as chances de quebra, perdas e danos.

Ao realizar a gestão de estoque, você consegue fazê-lo girar mais rapidamente, de forma que o dinheiro entre mais rápido e não fique desnecessariamente parado.

4. Renovar máquinas e equipamentos

Você deve estar pensando: “mas a aquisição de máquinas e equipamentos não é um investimento?”. Sim, é um investimento. Contudo, essa aquisição poderá fazer com que sua empresa expanda sua capacidade de produção, reduzindo o custo de hora/máquina.

Equipamentos obsoletos reduzem a qualidade de seus produtos e precisam de muito mais manutenção que um equipamento novo. Todas essas variáveis devem ser levadas em conta ao se realizar um investimento.

5. Adotar sistema de gestão

Apesar do cálculo de custo operacional e a gestão de estoque não serem algo impossível de se fazer em planilhas, a adoção de um sistema de gestão trará muito mais segurança e confiabilidade à sua empresa.

Nele, é possível avaliar o volume de cada produto no estoque, fazer o controle financeiro de sua empresa e reduzir custos com impressões de relatórios desnecessários.

Tudo poderá ser acompanhado em um painel de controle e, sempre que precisar, você poderá gerar relatórios e gráficos de desempenho com apenas alguns cliques, economizando muito tempo e extraindo informações de qualidade.

Outro grande benefício de um sistema de gestão completo é a possibilidade de se trabalhar o relacionamento com seus clientes de maneira muito mais prática, centralizando todas as informações em um único lugar.

6. Utilizar indicadores de desempenho

Utilizar indicadores de desempenho é muito importante para as empresas, pois eles podem facilitar a identificação de gargalos e assim, garantir que erros sejam prontamente corrigidos.

É possível utilizar indicadores de desempenho em praticamente todas as áreas da empresa, como no marketing, nos recursos humanos, entre tantas outras.

7. Monitorar e reformular processos

Todos os processos podem ser monitorados, inclusive acompanhando os indicadores de desempenho, conforme anteriormente citado.

Se no caso do setor de vendas, por exemplo, se verificar que há um investimento elevado para fechar negócio com os clientes, a forma de abordagem pode ser modificada.

8. Renegociar contratos com fornecedores

Verifique os contratos que você tem com fornecedores de matéria prima ou até mesmo de serviços básicos como energia, telefone e internet.

Se você constatar que tem um plano de telefonia para falar uma quantidade X de minutos, mas não o utiliza em sua totalidade, convém mudar para outro mais barato, a título de exemplo.

Quais são as vantagens da redução de custos para as empresas?

Reduzir custos também pode trazer diversas vantagens para as empresas. A seguir, listaremos os 4 maiores benefícios para o seu negócio.

1. Aumento da rentabilidade

Obviamente, gastando menos dinheiro com custos operacionais, sobrará mais lucro para a empresa. Desse modo, haverá maior rentabilidade na organização, que poderá usufruir desses valores extras para fazer melhorias, remunerar melhor seus colaboradores etc.

2. Vantagem competitiva

A vantagem competitiva também é conquistada com a redução de custos. Isso se justifica de uma forma bastante simples, pois a sua empresa arrecadará mais dinheiro.

Assim sendo, com mais valores em caixa, a organização poderá investir em novas tecnologias, em estratégias de marketing, entre outras ações. Isso fará com que o seu negócio esteja sempre um passo à frente da concorrência, que seguirá investindo altos valores em serviços básicos.

3. Disponibilidade de capital

Conforme já dito, a redução de custos fará com que a empresa apresente um fluxo de caixa maior do que seus resultados anteriores. Esse dinheiro extra, se usado de maneira estratégica, poderá ser utilizado em investimentos em aplicações financeiras ou na aquisição de novas unidades.

Quando a empresa faz investimentos, cabe ressaltar, aumenta a sua receita financeira. Com mais capital disponível, por sua vez, a organização se fortalece no mercado e pode atrair investidores ou conseguir mais facilmente empréstimos nos bancos, por exemplo.

4. Menor preço repassado aos consumidores

Para pagar tudo o que necessita e ainda assim obter lucro, as empresas precisam repassar os valores gastos nos produtos ou serviços que comercializa. Isso tudo acaba pesando para o consumidor.

Quando há a redução de custos, a empresa pode baixar os seus preços e assim atrair mais clientes, que deixarão de comprar de um concorrente. Afinal, você oferece um mesmo produto, sem que para isso diminua a qualidade do que está sendo ofertado.

De maneira geral, entender o que é custo operacional, a importância de reduzi-los e como fazer isso é muito importante para os empresários, tendo em vista as diversas vantagens que tal prática proporciona.

Gostou do nosso artigo e quer continuar se informando sobre assuntos relevantes para o seu negócio? Então leia agora mesmo o nosso post “Gestão de desempenho: o que é, porque é importante e mais!”. Temos certeza de que será uma leitura agradável.

 

 

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Varejo: quais são as melhores tecnologias para o seu negócio?

Varejo: quais são as melhores tecnologias para o seu negócio?

O site do jornal o Estado de São Paulo publicou uma pesquisa feita pela Opinião Consultoria, mostrando que quase 40% das instituições comerciais estão automatizadas. Comparando com um estudo anterior, feito em 2010, foi constatado um aumento de 8 pontos percentuais.

De fato, é bem evidente o modo como a tecnologia está cada vez mais presente no mercado varejista e como, por isso, o mundo virtual está transformando a maneira como são realizadas as demandas desse setor.

Gostaria de se informar mais sobre o impacto da tecnologia no varejo? Quer saber quais são os benefícios dessa tendência para o setor e quais são as ferramentas virtuais que estão impulsionando o mundo varejista? Acompanhe nosso post!

Qual é a importância da tecnologia no varejo?

Os hábitos de consumo da população mundial estão em constante mudança, e esse é um dos motivos que fazem a tecnologia ser uma parceira fundamental para o mercado varejista.

Muitos consumidores não têm mais tempo para ficar horas realizando uma compra, por isso querem que esse processo seja prático e rápido. Em vista disso, muitas empresas têm procurado simplificar e aprimorar, com o auxílio da tecnologia, a experiência de consumo dos clientes.

Por exemplo, as plataformas de e-commerce impulsionaram o crescimento das lojas virtuais, aumentando assim a concorrência nessa área.

De um lado está o cliente, que tem diante de si várias opções de preços e produtos para comparar e escolher qual é a melhor opção. Do outro lado estão os comerciantes, que, com a ajuda das aplicações tecnológicas, alcançam um número cada vez maior de clientes.

Falando sobre o crescimento do comércio virtual, a revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios, citou uma pesquisa encomendada pela Google. Nesse estudo, foi constatado que, em 2021, o Brasil terá 67,4 milhões de consumidores virtuais — conhecidos como e-shoppers. O artigo revelou também uma estimativa de que o comércio eletrônico movimentaria em torno de R$ 47 bilhões no ano de 2016. Isso representa 5,4% da receita gerada pelo varejo nacional.

Ainda segundo a pesquisa, em 2021, a participação do e-commerce nesse valor será de 9,5%. Em vista disso, se percebe como aplicações tecnológicas impulsionam o setor varejista.

De fato, cada vez mais a tecnologia é e será importante — e por que não dizer fundamental — para o mercado varejista. Pensando nisso, convidamos você para conhecer incríveis benefícios que o mundo virtual apresenta para o varejo no próximo tópico.

Quais são os benefícios da tecnologia para o varejo?

Entre as vantagens que já estão sendo aproveitadas pelo setor varejista, podemos citar:

1. Encantamento dos clientes

O consumidor atual tem uma infinidade de ofertas tentadoras para adquirir produtos e serviços, o que torna mais difícil para o vendedor seduzir e atrair a clientela. Devido a isso, muitos estabelecimentos estão adotando práticas para encantar os clientes.

Entre elas, está o uso da tecnologia voltada para a experiência do consumidor. Um exemplo disso são as lojas da Apple, que abusam das ferramentas virtuais para deslumbrar os seus consumidores.

Ao entrar em uma dessas lojas, o cliente se depara com um ambiente aberto e monocromático que o incentiva a interagir com os produtos que estão venda. Dessa forma, o consumidor inicia seu processo de compra se divertindo com os dispositivos eletrônicos e aos poucos vai sendo “cativado” por eles.

Além disso, muitos estabelecimentos comerciais usam terminais touchs para que o seu público possa encontrar rapidamente o preço de um produto que deseja e saber exatamente a localização dele na loja. Ao ver essa facilidade, o consumidor sai satisfeito do local.

2. Fidelização do público-alvo

Para o mercado varejista, fidelizar um cliente é tão importante quanto fechar uma venda. Afinal, se a empresa concentra uma base sólida de consumidores que frequentemente consomem seus produtos, esses divulgarão para outros o nome da instituição.

Já existem ferramentas virtuais disponíveis para o setor de varejo acompanhar o “ciclo de vida do cliente”. Mas como uma aplicação virtual faz isso? Por meio do monitoramento das ações do comprador. Por exemplo, essa ferramenta rastreia as ações de um cliente, desde o momento em que ele acessa o site da empresa e procura por um produto até a finalização da compra.

e-mail marketing está entre os recursos que o sistema utiliza para fazer o cliente voltar a consumir os produtos da empresa. Assim, por meio de mensagens eletrônicas, o consumidor é informado sobre novas promoções e descontos.

Essa prática ajuda o cliente a não se esquecer da loja em que comprou e aumenta as chances de o varejista se aproximar do seu público e conquistá-los de vez.

3. Mobilidade para o consumidor

A revista Exame publicou que, em 2014, o Brasil já era o 6º mercado mundial de smartphones, e que 45% dos donos desses aparelhos fizeram alguma compra in-app — ou seja, por meio de um aplicativo.

De olho nessa tendência, muitos varejistas estão se beneficiando das tecnologias móveis para conquistar um público ainda maior. De fato, quando o consumidor tem em suas “mãos” (por meio do celular) uma empresa que lhe agrada, fica mais fácil aumentar a sua frequência de compra.

Foi pensando nisso que a empresa Harris+Holle, uma rede de cafés artesanais da Inglaterra, criou um aplicativo para que seus clientes façam os seus pedidos e o pagamento pelo celular, para que evitem filas e tenham seu atendimento agilizado.

A mobilidade oferecida pela empresa para seu público não para por aí, pois o aplicativo ainda premia os consumidores fiéis com uma variedade de agrados, que pode até ser uma xícara de café.

Para que o consumidor fique ainda mais satisfeito com a opção da tecnologia móvel no varejo, algumas lojas oferecem a opção “navegue grátis”. Esse serviço permite que o cliente utilize o aplicativo da empresa sem precisar usar o tráfego de dados do seu smartphone.

Enquanto navega pelo app, o consumidor recebe ofertas e promoções da loja e também pode entrar em contato com o setor de atendimento ao cliente. Desse modo, essas empresas conseguem deixar seu público satisfeito com a flexibilidade do seu sistema.

4. Integração

O sonho de muitos empresários é ter um sistema integrado e bem conduzido, para que os serviços da sua companhia fluam com facilidade. Para conseguir isso, eles recorrem à tecnologia.

De fato, as demandas de um estabelecimento comercial vão muito além das vendas. Dentro da instituição existem outros departamentos importantes que precisam funcionar bem, como financeiro, recursos humanos, contabilidade, entre outros.

Com as plataformas virtuais de gestão (ERP), as empresas têm conseguido unificar e automatizar vários processos internos. Desse modo, serviços relacionados à folha de pagamento de funcionários, fluxo de caixa, organização e armazenamento de dados de clientes, entre outros., são feitos com perícia e rapidez.

Para integrar a equipe de vendas, esses ativos tecnológicos permitem a criação de uma rede social corporativa. Com essa ferramenta, os trabalhadores de um departamento interagem com a sua liderança sobre serviços, metas e outros detalhes relativos às suas demandas.

O gestor pode ainda fazer um ranking dos funcionários que obtiveram o melhor desempenho no cumprimento das metas de vendas, e premiá-los. Dessa maneira, toda a equipe vai ser estimulada a dar o seu melhor.

5. Aumento da visibilidade da marca

“Quem não é visto não é lembrado”. Apesar de essa frase ser famosa (e correta), alguns gestores do varejo ainda não se deram conta de como a tecnologia pode aumentar a exposição do nome de sua empresa perante o consumidor.

Por meio de aplicações virtuais, é possível ter sucesso nesse processo. Por exemplo, já existem soluções que fazem um monitoramento do público-alvo da empresa e direcionam uma campanha de marketing.

Essas ferramentas podem indicar em que mídias sociais o tipo de pessoa com que sua empresa deseja se relacionar costuma frequentar, em que horários está on-line, que tipo de conteúdo costuma consumir e compartilhar, bem como os produtos que mais procura.

Além disso, é possível nutrir seus consumidores com vídeos, conteúdos escritos, fotos, tutoriais e muitos outros formatos por meio de redes de relacionamento como Instagram, Facebook, Pinterest e Twitter.

6. Bom posicionamento perante o mundo corporativo

Atualmente, está sendo muito discutido e valorizado o conceito employer branding, que é a imagem que a empresa tem diante dos profissionais do mercado e de outras instituições.

A companhia que tem uma boa reputação no ambiente empresarial atrai grandes talentos do mercado de trabalho, grandes investidores e consegue fazer parcerias com outras organizações.

O uso de tecnologias está entre os fatores que concedem um bom nome para uma instituição varejista. De fato, as grandes corporações investem na implantação de ativos tecnológicos em seu ambiente interno.

A nova geração de trabalhadores deseja trabalhar em um lugar assim, pois sabem que empresas que se preocupam em introduzir novas ferramentas virtuais em suas demandas são mais inovadoras.

Além disso, assim como os colaboradores gostam de trabalhar com as facilidades apresentadas com o uso de aplicações virtuais, outras empresas apreciam fazer negócios com instituições modernas e atualizadas.

7. Gestão de estoque e armazenagem

O mundo virtual oferece inúmeras ferramentas que ajudam os varejistas na gestão de estoque e armazenagem de produtos, pontos centrais da empresa e, por isso, essenciais para o sucesso de um negócio.

Porém, fazer essa gestão é um desafio para muitos empresários do setor. Mas como a tecnologia pode ajudar? Atualmente, existem inúmeras soluções que automatizam a gestão de estoque e armazenamento, apontando para o gestor o que está faltando, quanto e quando precisa comprar um produto.

Dessa maneira, a empresa não tem prejuízos com produtos que passam da validade por excesso de estoque, nem dispensa um cliente por não haver o item que deseja armazenado. Ou seja: com um estoque bem organizado, a instituição funciona com mais fluidez.

Quais são as melhores tecnologias para o varejo?

Depois de considerarmos as vantagens que a tecnologia traz para as empresas, vamos apresentar algumas das ferramentas mais modernas que estão sendo utilizadas no mercado varejista. Acompanhe:

1. Wearables

Os dispositivos wearables — também conhecidos como “tecnologia para vestir” — vêm ganhando cada vez mais espaço no varejo. Os equipamentos wearables podem ser relógios, pulseiras, óculos, anéis, smartphones, roupas, entre muitos outros. Mas como as organizações varejistas têm sido beneficiadas por essa tecnologia?

Vejamos um exemplo: durante os jogos olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro, a empresa Visa mostrou para o mundo várias soluções para facilitar a vida dos participantes do evento na hora de pagar por algum produto ou serviço.

Para isso, as pessoas receberam objetos wearables que substituíram o uso dos cartões de créditos. Desse modo, os consumidores faziam suas compras com mais rapidez sem precisarem usar um terminal.

Diante da aprovação dessa forma de pagamento pelos clientes, a Visa quer continuar aprimorando essa tecnologia. O objetivo é que pagar uma compra sem precisar usar uma máquina (o significa muitas vezes enfrentar uma fila) seja algo cada vez mais normal.

2. Realidade aumentada

Algumas lojas já estão implantando em seus espaços de vendas a realidade aumentada. Essa tecnologia funciona da seguinte maneira: dentro da loja há vários painéis interativos e quando um cliente escolhe um item pendurado em uma arara, são acionados os manequins virtuais que aparecem nessas telas.

Assim, o consumidor consegue ver como a roupa ou objeto que escolheu fica no corpo do modelo. Além disso, são apresentadas várias opções de combinações do produto escolhido com outros itens.

Também é possível, por meio desses painéis, saber várias informações sobre uma roupa e dicas de como e onde usá-la. Alguns manequins virtuais interagem com os clientes e até elogiam o produto que foi escolhido. Os resultados percebidos pelos empresários são que o seu público compra com mais facilidade e alegria.

Outras lojas decidiram usar a realidade aumentada em aplicativos. Uma vez que o cliente baixou a ferramenta em seu smartphone, basta que aponte o dispositivo na direção de um item que deseja para ter uma análise sobre o produto, assistir a um vídeo ou realizar o pedido on-line.

3. NFC

A tecnologia NFC — near Field communication, ou, em tradução livre, comunicação próxima — é uma solução wireless (sem fio) que está apresentando muitas vantagens para o comércio varejista.

De fato, já existem outros sistemas semelhantes, como o bluetooth e o wi-fi, mas a diferença entre eles e o NFC é a facilidade que este último disponibiliza para o consumidor. No sistema NFC não é necessário que o usuário digite senhas para se conectar a um dispositivo próximo, basta apenas que aproxime o seu aparelho.

Alguns supermercados já estão adotando essa tecnologia, permitindo, por exemplo que o cliente saiba o preço de um item ao aproximar o seu dispositivo eletrônico do terminal NFC do supermercado. Outra possibilidade é que, ao colocar um produto no seu carrinho, o consumidor o adicione também no seu smartphone ou tablet por meio de um aplicativo.

Quando chegar ao caixa para fazer o pagamento, com apenas um toque, o cliente transfere sua lista de compras para o sistema da caixa registradora e recebe o valor do pagamento.

No Brasil, aos poucos essa tecnologia está chegando. Segundo o jornal O Estado de São Paulo, empresas com a GoogleSamsung e Applejá estão desenvolvendo esse sistema para o varejo brasileiro.

4. Código QR

O código QR já é bem conhecido em nosso país e tem sido uma ferramenta muito útil no varejo. Um exemplo disso é o modo como a multinacional britânica varejista Tesco está usando esse sistema.

A empresa instalou lojas virtuais em estações de metrô na Coreia do Sul para facilitar as compras dos ocupados sul-coreanos. Ao passar por um desses terminais metroviários, o consumidor se depara com displays que têm fotos de vários produtos.

O cliente aproxima o seu dispositivo eletrônico do código QR da imagem do item que deseja, e o inclui na sua cesta virtual. Quando a compra é finalizada, o pagamento é feito pelo aparelho e as compras são entregues no endereço fornecido pelo cliente.

No Brasil, grandes redes de supermercados já utilizam o código QR há algum tempo, mas esse sistema vem sendo aprimorado e os clientes fazem cada vez mais uso dessa tecnologia.

5. Carrinhos inteligentes

O carrinho, nosso bom e velho companheiro de compras, entrou na era virtual. Essa ferramenta de transporte de produtos agora vem com um monitor touch screen instalado, sendo chamada de carrinho inteligente.

Por meio de um aplicativo, o cliente consulta preços e promoções do supermercado, monta sua lista de compras, pode se inscrever no programa de fidelidade do estabelecimento e até entrar em contato com a central de relacionamento do cliente.

Quando o consumidor costuma fazer compras com frequência no mesmo mercado, o sistema monta um histórico dele. Para acessá-lo, basta que digite o seu CPF no monitor. Ao se cadastrar no sistema, o cliente pode usar sua lista antiga de compras para lembrar-se do que é necessário adquirir.

Além disso, durante o período em que o consumidor está conduzindo o carrinho, ele é avisado de promoções que estão acontecendo na loja, assim como dos preços dos produtos que mais costuma comprar. Sendo assim, o consumidor consegue ter uma visão geral de quanto vai gastar ou economizar com suas aquisições.

6. Cabines virtuais

Entre as tecnologias in-store, sem dúvida as cabines virtuais estão entre as que merecem destaque. Muitos clientes torcem o nariz quando pensam em ter que provar roupas antes de decidir se devem ou não comprá-las.

As cabines virtuais prometem aliviar essa tensão, pois o cliente nem precisa provar a roupa para saber se cabe em seu corpo. Com essa tecnologia, ao entrar em um provador, o sistema escaneia todo o perfil do comprador.

Depois disso, manequins robóticos com as dimensões e tamanho do corpo do cliente aparecem em painéis vestidos com o item que o consumidor deseja adquirir. Se gostar do que viu, basta sair do provador e realizar a compra.

Caso não goste, por meio da tela touch screen, é possível acessar informações sobre outros itens e solicitar que os manequins vistam essa peça para que possa analisar.

Se o cliente não quiser entrar em uma cabine virtual, as lojas disponibilizam aplicativos para smartphones e tablets. Dessa forma, o consumidor pode digitar suas medidas físicas no sistema e logo é criado um “avatar” com o seu tipo físico.

Daí, basta ir vestindo o manequim virtual com as roupas da loja que acha mais interessante e escolher a que mais gostou.

7. iBeacons

Algumas lojas do mercado varejista estão experimentando a tecnologia iBeacons, que auxilia as empresas no marketing de precisão. Esse sistema utiliza o BLE — bluetooth low energy ,ou em português, bluetooth inteligente.

Mas com os estabelecimentos têm usado o iBeacons? Por exemplo, ao comprar em uma loja, o consumidor é incentivado a baixar o aplicativo da marca. Depois disso, toda vez que ele se aproximar desse local, o seu dispositivo eletrônico vai informá-lo sobre os itens que estão em oferta.

Além disso, com base nas compras que realizou no estabelecimento, produtos personalizados são apresentados para o consumidor. Dessa maneira, a empresa consegue ficar bem próxima de seu público.

8. Aplicativos móveis

O mercado varejista tem utilizado largamente os aplicativos móveis para agilizar a vida de seus clientes. Um exemplo disso é o app da megacorporação Starbucks. Essa ferramenta foi criada para que o cliente faça seu pedido antes mesmo de chegar à loja.

Desse modo, a empresa disponibiliza um processo mais rápido e fácil para os seus clientes sempre tão ocupados. Por sua vez, os consumidores aprovaram o fato de sair da loja com o pedido em um instante.

O mercado do varejo sempre esteve muito presente no cotidiano das pessoas. Por isso, esse segmento deseja fornecer para seu o público ferramentas que facilitem e melhorem sua experiência como consumidor.

O varejista que não acompanhar essa evolução pode ficar estagnado no tempo e perder bons negócios. Com isso em mente, veja que processos da sua empresa podem ser aprimorados pela tecnologia e busque especialistas nessa área para ajudá-lo a implantar essas soluções.

Se fizer isso, com certeza você terá muito sucesso com seus clientes e com todas as suas demandas internas!

O que achou de nosso artigo? Ajudamos você a conhecer as tecnologias que estão revolucionando o setor do varejo? Entre em contatocom nossa empresa e conheça outras ferramentas virtuais para o seu negócio!

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5 segredos para reduzir o abandono de carrinho no e-commerce

Um dos maiores impasses em relação às taxas de conversão de um e-commerce é o abandono de carrinho.

Essa é uma conduta comum dos consumidores e um problema que as lojas virtuais têm que enfrentar dia após dia, independentemente do seu tamanho ou do segmento de atuação.

Por essa razão e dada a importância do assunto para o sucesso dos negócios, continue a leitura e confira 5 dicas para reduzir o abandono de carrinho. Pronto?

1. Facilite o cadastro

O cadastro do cliente é obrigatório para a finalização do pedido, por isso, simplifique-o, solicitando apenas as informações que são relevantes para o processo de compra.

Uma vez que os dados são fornecidos, ofereça a opção de preenchimento automático para os clientes que procurarem a sua loja novamente.

2. Trabalhe com uma garantia de preço

Tenha em mente que, no ambiente do e-commerce, os consumidores podem comparar os preços de diversas lojas ao mesmo tempo. Embora isso nem sempre ocorra, é importante ter uma precificação de acordo com os valores praticados pela concorrência.

Uma dica que certamente aumentará as suas taxas de conversão é deixar claro, na página de checkout, que o produto é o mais barato do mercado e que você garante a diferença, caso o cliente o encontre por um valor inferior.

Informações como essa induzem ao fechamento do negócio, no entanto, certifique-se de que você pode arcar com a diferença na hipótese de o comprador achá-lo por um preço mais atrativo.

3. Disponibilize o frete grátis

A cobrança do frete é um motivo clássico de abandono de carrinho, pois muitos clientes não aceitam essa condição, é fato. Em vista disso, ofereça o frete grátis sempre que possível, mesmo que ele seja incluso no valor do produto.

Para a análise do frete, consulte os Correios para saber se a sua loja pode eleger-se ao e-Sedex, uma modalidade de entrega exclusiva para e-commerces.

4. Crie alertas que evitem o abandono de carrinho

Uma estratégia que pode ter um impacto positivo no seu negócio é criar alertas que evitem o abandono de carrinho por desatenção. Acredite ou não, isso acontece com frequência!

Crie um pop-up com o seguinte aviso: “Você não finalizou a compra. Tem certeza de que deseja sair?”.

5. Ofereça descontos para a finalização da compra

Ofereça descontos exclusivos para os produtos abandonados no carrinho, mas de acordo com o interesse de cada consumidor.

Utilize o e-mail marketing para fazer isso, por exemplo, e deixe, na caixa de entrada do cliente, uma condição especial para aquele item que despertou interesse, mas não foi comprado.

Uma dica importante para fazer o registro das informações é usar um ERP, que nada mais é do que um software de gestão que mantém todos os dados referentes a clientes, produtos, vendas, compras, estoque, entre outras informações.

Por fim, compreenda que o abandono de carrinho é uma questão que deve ser tratada com muita seriedade e que pequenos detalhes podem fazer toda a diferença nas suas vendas.

E então, gostou das nossas dicas? Restou alguma dúvida sobre o assunto? Deixe um comentário!

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ERP e e-commerce: entenda essa importante relação

Se o que você pretende é ganhar agilidade, produtividade e melhores condições de gerenciamento para a sua loja virtual, então o ERP é o software que não pode faltar na sua lista de estratégias.

A sigla em inglês quer dizer Enterprise Resource Planning, que traduzida reflete exatamente o que todo e-commerce precisa: planejamento dos recursos da empresa. Entenda, neste post, a importante relação entre ERP e e-commerce!

Agilidade para gerar notas fiscais

Emitir notas fiscais e controlar todas as informações quando a loja virtual está em expansão tende a se tornar uma atividade um pouco lenta. Ou seja, algo inversamente proporcional, que vai de encontro ao seu crescimento. Nesse caso, o ERP é a solução porque as taxas são calculadas automaticamente, e isso agiliza no processo de geração de notas fiscais — sejam elas eletrônicas ou físicas.

Padronização que ajuda a organizar

Imagine se cada colaborador resolve estipular um método próprio de organização na sua loja. Isso pode gerar uma dor de cabeça daquelas. Para não correr esse risco, a adoção do software é de extrema urgência, pois com ele você contribui para a eliminação dos vícios da equipe e, assim, garante uma administração mais estratégica.

Facilidade na hora de calcular o ICMS

O ERP é capaz de gerar guias com o imposto devidamente calculado. Dessa maneira, você ganha tempo e evita os atrasos referente às entregas ou a qualquer outra eventualidade relacionada.

Fidelização de clientes com o ERP

Um software que ajuda a melhorar o relacionamento com os clientes? Exatamente isso, pois  trata-se de uma ferramenta de gestão. Com o banco de dados organizado, as táticas tendem a se tornar mais efetivas, seja por meio de informativos, de criação de conteúdo, da produção de newsletters, de promoções, dentre outras.

Atendimento às obrigações fiscais como SPEDs

Configurar essa ferramenta na loja virtual não é nenhum bicho de sete cabeças, já que as operações se tornam adaptáveis.

Automaticamente, logo quando o sistema é configurado, a gestão de dados começa efetivamente devido à troca de informações, que é inerente.

Por exemplo, o Sistema Público de Escrituração Digital (SPEAD) entra nesse pacote de integração. Ou seja, isso facilita a gestão de questões relacionadas às obrigações fiscais

Nesse caso, as referências ligadas a vendas conversam com a emissão de notas fiscais, que também passam a ter acesso ao estoque. Enfim, uma verdadeira sincronia.

Melhoria na gestão de contas e estoque

Outra vantagem que não pode ficar de fora tem a ver com a centralização. Você consegue obter as informações referentes ao fluxo de caixa em um único espaço. Com tudo organizado, é possível ter uma noção da receita, o que te permite planejar outras ações no intuito de manter a saúde do negócio.

Além disso, o seu estoque se mantém na medida certa, pois com os relatórios de vendas gerados, a informação acerca dos produtos passa a ser mais eficiente. Dessa maneira, você tem a chance de investir nos itens cuja demanda é mais significativa.

Os desafios diários de um empreendedor que atua no e-commerce são muitos. Apesar disso, hoje em dia já é possível contar com diversas ferramentas de gestão. O ERP te ajuda a manter a casa em ordem, por isso, é o tipo de solução que não pode passar despercebido.

Gostou das nossas dicas sobre ERP? Está em busca de uma solução inteligente para o seu negócio? Então entre em contato conosco!

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5 dicas para aperfeiçoar a gestão de e-commerce

Uma empresa sem uma boa administração tem grandes chances de falhar, isso todos nós sabemos. E no e-commerce isso não é diferente. Se você não fizer uma gestão eficaz, há grandes chances de que os resultados não sejam satisfatórios.

Pensando nisso, selecionamos neste post 5 dicas para você aperfeiçoar a gestão de e-commerce e passar a ter resultados impactantes e positivos para o seu negócio. Continue a leitura e confira!

1. Faça uma projeção do crescimento financeiro

Para uma empresa crescer, o primeiro passo é projetar o crescimento financeiro. O famoso “passo maior que a perna” não pode ser dado, pois isso pode te prejudicar. Isso significa que você precisa estipular uma meta real, que a sua empresa realmente consiga alcançar.

Para que o crescimento seja possível, é necessário investir em alguns pontos, como: contratar novos colaboradores, buscar a inovação e o diferencial do que você oferece em relação aos concorrentes no mercado sem deixar de se dedicar ao marketing.

Sabemos que, além disso, é possível investir na profissionalização da gestão financeira, o que trará resultados mais rápidos e eficazes para o seu negócio.

2. Conheça o seu público-alvo

Para ter uma gestão de e-commerce de sucesso, é necessário que você conheça os seus potenciais cliente. Isso não quer dizer que você precisa conhecer cada pessoa que consome o seu produto, mas sim que consiga, ao menos, entender o que cada consumidor procura, quais são os principais objetivos deles, etc.

Fazendo essa segmentação, além de trazer mais facilidade para a equipe de vendas, você estará fornecendo informações para o setor de marketing, que irá, consequentemente, direcionar suas campanhas para o público-alvo correto.

3. Defina métricas

Se algo não está dando certo, é preciso mudar. Definindo métricas para o seu e-commerce, você estará em constante atualização, buscando a solução dos problemas e a otimização dos processos, para ter controle de tudo e, consequentemente, ajustar o que não vem dando certo.

Algumas das métricas que podem pedir um pouco mais de atenção são: inadimplência, retorno sobre o investimento em uma campanha específica, taxa de conversão dos usuários, taxa de abandono de carrinho, entre outros.

4. Invista certo

Para que você consiga chegar nos resultados esperados, é necessário fazer investimentos no momento certo. Para isso, primeiramente, procure entender os retornos de cada campanha, de cada mês e de cada produto. Assim, será possível se planejar melhor.

Realizando um investimento certo, além de aumentar as vendas, seu e-commerce passará a ter mais acessos e pessoas conhecendo seus produtos.

5. Fique atento à realidade do mercado

Para que você consiga realizar uma gestão de e-commerce eficaz, é indispensável manter-se atento às realidades do mercado a qual sua empresa está exposta. Assim, você terá noção das tendências e o que os concorrentes ainda não possuem, para então diferenciar seus produtos.

Esteja sempre ligado e busque mais conhecimento, pois assim, quando for seguir a dica anterior, saberá o lugar certo para investir e trazer novos consumidores para o seu e-commerce.

E então, gostou das nossas dicas para aperfeiçoar a gestão de e-commerce? Você conhece outras sugestões relacionadas à gestão de negócios? Deixe um comentário e contribua para a discussão do assunto!

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ferramentas de e-commerce

4 ferramentas indispensáveis na gestão de e-commerce

As ferramentas de e-commerce são essenciais para se alcançar uma gestão eficiente dos negócios online, afinal, a tecnologia é crucial para se realizar uma análise precisa de tantos dados e informações que são diariamente produzidos.

Aliás, se você pensa que uma loja virtual não exige tanta organização quanto uma loja física, comece a pensar diferente!

Com o crescimento do mercado via internet, esses negócios precisam estar ainda mais preparados e organizados para atender o consumidor, o que só é possível por meio de uma boa gestão.

Diante disso, preparamos este post para que você compreenda a importância da gestão de e-commerce e ainda descubra algumas ferramentas que podem mudar o seu dia a dia! Quer aprender? Fique atento!

Por que investir em uma boa gestão de e-commerce?

Antes de apresentarmos as opções de ferramentas que podem ajudá-lo a gerir melhor seu e-commerce, é interessante que você compreenda as razões para investir em gestão. Afinal, todo empreendedor no ambiente virtual quer crescer, e isso só é possível com gestão e organização.

Confira a seguir as maiores razões para não deixar de executar essa estratégia:

Ajuda a ter um bom planejamento

A primeira noção que um empreendedor virtual deve ter é de que está abrindo um negócio e, por isso, é necessário ter todos os cuidados de uma empresa comum, o que inclui um bom planejamento estratégico. Mais do que isso, é preciso seguir esse planejamento e, para tal, a gestão se torna imprescindível.

Como no processo de gestão você analisará seus resultados e identificará pontos a serem aperfeiçoados com o foco sempre no crescimento de seu negócio, seu planejamento estratégico acaba sendo mais eficiente.

Previne falhas

Não há dúvidas de que uma boa gestão de e-commerce contribui para a prevenção de falhas, já que o gestor tem sempre em mãos os dados necessários para tomar decisões acertadas.

Uma gestão eficiente permite que o marketing, vendas e pós-vendas trabalhem de maneira integrada, evitando as perdas e as falhas que podem comprometer seu relacionamento com o cliente.

Fideliza clientes

O consumidor contemporâneo é muito exigente e seletivo. Como ele tem acesso a todas as empresas à distância de um clique, consegue pesquisar e realizar negócios com aquelas que se mostram mais preparadas e aptas a satisfazê-lo.

Portanto, quanto mais organizado e bem gerenciado é o seu e-commerce, mais clientes ele atrai e fideliza. Afinal, todo cliente busca uma experiência de compra positiva e negócios sérios e com boa reputação no mercado.

Aumenta a rentabilidade do negócio

Uma consequência automática de uma gestão de e-commerce é o aumento de sua rentabilidade. Em resumo, negócios bem estruturados são os que mais crescem e vendem no mercado virtual.

Portanto, se você deseja solidificar sua loja online, não descuide de sua gestão, desde o lançamento e exposição dos produtos ao marketing e controle de vendas.

Quais as melhores ferramentas de e-commerce?

Agora que você já sabe como é importante gerir seu e-commerce com zelo e atenção, apresentaremos as melhores ferramentas disponíveis no mercado para isso.

Cada uma das opções abaixo pode ser adquirida e utilizada com facilidade e traz benefícios expressivos para o seu negócio. Continue a leitura e anote essas dicas valiosas!

1. Google Analytics

Essa é uma das principais ferramentas para que você consiga fazer uma ótima gestão de e-commerce. Por meio dela, é possível ter controle do número de visitas, quais páginas foram visualizadas, origem do tráfego e origem geográfica dos visitantes.

Além disso, a ferramenta executa comparações entre os perfis dos visitantes, apresenta de maneira detalhada o caminho que os usuários fazem até finalizar uma compra, entre muitos outros recursos.

E o melhor: a Google oferece o recurso de forma totalmente gratuita. Assim, você tem acesso ao Google Analytics com todas as suas funcionalidades sem pagar nada. Resumindo, se você ainda não utiliza esse programa, está perdendo tempo!

2. Google Page Speed

Mais um recurso ofertado pela Google e também extremamente relevante para sua gestão de e-commerce. Como você sabe, uma das premissas para fazer o cliente ficar mais tempo em sua loja virtual e realizar compras é que o site seja simples e fácil de navegar.

Google Page Speed é a ferramenta ideal para isso, pois otimiza a velocidade e a performance da sua loja virtual.

É importante mencionar que essa também é uma ferramenta gratuita e muito fácil de ser operada. Basta acessar o site e colocar a URL do seu e-commerce para ver dois blocos, um com a análise do mobile e outro com a do desktop.

Além disso, com o uso desse aplicativo você tem acesso a sugestões de melhorias técnicas e de acessibilidade, para que o tempo de carregamento do site seja aprimorado e simplifique o acesso do cliente.

3. Similar Web

Já conhece o Similar Web? Essa ferramenta é voltada para o marketing digital e permite que você conheça e analise diversas informações sobre os seus concorrentes, como:

  • as palavras-chave utilizadas em suas postagens;
  • o posicionamento no Google;
  • as principais fontes de tráfego utilizadas;
  • de onde são os visitantes que mais compram.

Com tudo isso, é possível realizar uma boa análise de dados e ter um insight para melhorar o direcionamento das suas campanhas e, consequentemente, aumentar as conversões do seu e-commerce.

4. Sistema de gestão

Nossa última sugestão é uma ferramenta poderosa na gestão de seu negócio virtual. Isso porque ter um sistema de gestão de e-commerce integrado — como o ERP — é uma excelente escolha para otimizar os números e manter a organização de sua empresa.

Esse programa transforma o dia a dia do empreendedor, simplificando diversas de suas maiores responsabilidades. Por meio dele, você poderá, por exemplo:

  • visualizar todos os produtos em estoque;
  • separar as mercadorias para remessa;
  • dar baixa no estoque;
  • conferir o nível mínimo de estoque;
  • gerar vários tipos de relatórios e gráficos;
  • controlar os pagamentos e recebimentos;
  • emitir nota fiscal.

Por serem extremamente completas, ferramentas desse tipo são pagas. Porém, é preciso enfatizar que todas essas funcionalidades tornam a gestão do e-commerce muito mais ágil e, portanto, é um investimento inteligente.

Mas fique atento! Planeje e pesquise bastante na hora de contratar um sistema de gestão, pois existem diversos no mercado e cada um traz um foco diferente. Além disso, há programas de alto custo que oferecem recursos que não servirão às suas necessidades.

E então, gostou de conhecer as melhores ferramentas de e-commerce? Seguindo as nossas dicas, você conseguirá desfrutar de uma gestão muito mais eficiente e qualificada.

Dessa forma, sua loja virtual poderá crescer e conquistar ainda mais clientes. Por isso, não perca mais tempo! Comece a utilizar esses recursos a seu favor!

Se você gostou das dicas e quer ter acesso a mais um conteúdo importante para o seu negócio, confira os 5 sistemas tecnológicos que auxiliam a gestão de sua empresa!

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Saiba como anunciar no Google o seu e-commerce

Se você está entrando no mercado agora, com certeza você precisa divulgar sua empresa. Sendo assim, já pensou em anunciar no Google? Pois é, por meio do Google AdWords você pode anunciar sua empresa nesse gigante motor de busca na web e começar a gerar mais leads e clientes para a sua empresa.

Confira, neste post, algumas dicas para montar uma campanha de sucesso para a sua empresa sem gastar muito.

Defina sua verba

É fundamental que você tenha uma verba definida para anunciar no Google. Por meio da definição dessa verba, você poderá analisar os seus possíveis resultados e ver se a quantia é suficiente para alcançar os resultados desejados.

Não existe um valor mínimo a ser investido, pois cada campanha é única e depende, essencialmente, da sua elaboração. É importante ter em mente que, quanto mais você investir, melhores serão seus resultados, mas investir pouco não significa não ter resultados.

Capriche na segmentação

Para anunciar no Google e obter bons resultados, é primordial ter um planejamento estratégico sólido e conhecer seus clientes a fundo, sabendo quem são, onde estão e o que buscam na internet. Se você está iniciando suas atividades, é interessante reduzir sua campanha para aparecer somente na cidade ou na área em que a empresa atua.

Outro fator que deve ser levado em conta pelas empresas iniciantes é a criação de uma campanha somente na rede de pesquisa. As campanhas na rede de display costumam custar mais e gerar resultados menos significativos.

Escolha as melhores palavras-chave

Ao anunciar no Google Adwords, você deve selecionar as palavras-chave que possuem mais relação com os produtos ou com os serviços oferecidos pela sua empresa.

Uma dica muito importante é evitar os leilões de palavras-chave muito altos, pois sua verba será utilizada de maneira muito rápida, o que acaba por limitar o número de vezes que você aparece nos resultados das buscas.

Opte por investir em palavras-chave que possuem concorrência baixa ou média, mas que possuam um volume de busca maior. Sendo assim, distribua-as em vários grupos de anúncios, utilizando entre 10 e 12 palavras por grupo.

Negative algumas palavras-chave

Como você possui um e-commerce, não é interessante gastar dinheiro com resultados associados a palavras-chave como currículo, vaga de emprego e desastres, por exemplo. Essas são apenas algumas palavras-chave negativas padrão que se utilizam em campanhas.

Se seu e-commerce vende apenas roupas, você pode negativar palavras como jogos e games, por exemplo.

Coloque um blog no seu e-commerce

Parece que colocar um blog no seu e-commerce não tem nada a ver com aparecer no Google, mas você ficará surpreso com a verdade. Além do valor dos lances de cada palavra-chave, o Google analisa a relevância do conteúdo do seu site.

Quanto maior for a relevância do conteúdo no seu site, menor será o valor do lance para aparecer entre as primeiras posições do Google, além de ajudar no SEO (Search Engine Optimization, ou Otimização de Mecanismos de Busca, em português). A oferta de conteúdo relevante e de qualidade pode fazer com que sua empresa apareça nos resultados de forma gratuita.

Além dessas dicas, existem muitos outros fatores que influenciam nos resultados da sua campanha, como a utilização de mídias sociais, por exemplo.

Agora que você já sabe um pouco mais sobre como anunciar no Google, que tal compartilhar suas experiências com a gente? Deixe suas dúvidas e opiniões nos comentários e participe desse debate!

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