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O que é SKU e como isso pode ajudar em minha gestão de estoque?

O que é SKU e como isso pode ajudar em minha gestão de estoque?

A política de gestão de estoque pode ser considerada por muitos gestores como um processo secundário. Porém, falhas nessa área prejudicam diretamente a capacidade da companhia ser competitiva. Justamente por isso, muitos gestores buscam novas tecnologias para serem mais eficazes, como é o caso do SKU.

Hoje em dia, saber o que é SKU e como aplicá-lo é fundamental para gestores de empresas que trabalham com o armazenamento de produtos. Serviços de exportação e importação, entregas, centros de distribuição e e-commerces são exemplos de segmentos do mercado que lidam, ou deveriam lidar, com essa sigla a todo momento. Aliás, ela tem um papel importantíssimo para melhorar o controle e a organização na gestão de um estoque.

Neste texto, você entenderá melhor do que se trata o SKU e como ele é relevante nos processos de logística de uma empresa.

O que é SKU?

SKU é a sigla para Stock Keeping Unit (algo que, em português, pode ser traduzido como Unidade de Manutenção de Estoque). Ele é uma referência ou código identificador atribuído a um item armazenado no seu estoque.

O uso do SKU em estoques facilita o gerenciamento, a localização e o fluxo de produtos. A empresa poderá identificar os itens por suas características (como fabricante, tamanho, peso, cor e forma) rapidamente. Além disso, a maior rastreabilidade do item facilitará o transporte e a gestão do uso com o apoio de soluções de TI.

Em outras palavras, o SKU pode ser visto como o CPF de um produto. Ele facilita a identificação de todas as formas de um item, como o seu tamanho, a sua cor e demais especificações de modo automatizado. Com tais dados, a empresa terá muito mais capacidade de evitar riscos e problemas na gestão de suas mercadorias.

Como o SKU funciona?

O SKY funciona como uma espécie de número de série, cadastro ou identidade de um produto no estoque. Por exemplo: uma lata de Coca-Cola de 350 ml poderia ter como SKU CC-LAT-350 — destacando-se as características básicas do produto, como a marca, o material e o tamanho.

Mas é aí que vem a parte interessante: se houver cem latas de Coca-Cola 350 ml no seu estoque, você teria apenas um SKU, e não cem. Isso acontece porque não há diferença entre o mesmo produto. O que você poderia fazer para diferenciar é inserir um numeral após o último dígito do código. Nesse caso, ficaria assim: CC-LAT-350-0001.

Vamos para outro exemplo: se sua empresa compra, além das latas de 350 ml tradicionais, mais cem de Coca-Cola Diet de 350 ml, o SKU para esse modelo poderia ser o seguinte: CC-LAT-DT-350-0001. Aqui, o fato de ser diet seria destacado com um dígito a mais no código.

Assim, com 200 latas, sendo cem tradicionais e cem diets, você teria em seu estoque dois SKUs. Então, preste atenção! Qualquer aspecto que diferencie um mesmo produto do outro é passível de mudança no SKU. É uma medida que facilita a leitura dos itens.

Em resumo, o SKU é um código estruturado para facilitar a visualização de todas as características únicas de uma mercadoria. Dessa forma, a companhia terá meios para evitar problemas na gestão de seu estoque e atingir um maior nível de qualidade.

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Quais são as suas vantagens?

O uso do SKU traz uma série de vantagens para a empresa. A gestão dos recursos torna-se mais eficaz, há melhorias na comunicação e o acompanhamento dos produtos na cadeia de entrega da companhia. Conheça outros dos principais benefícios!

Aprimora a organização do estoque

A organização do estoque é um passo crítico para a empresa evitar problemas. Se os produtos estão com uma classificação e um armazenamento confuso, a companhia terá dificuldades para identificar o fluxo das mercadorias e avaliar se existem produtos perto da sua validade ou que estão em baixa.

Quando se trabalha com um volume muito grande de produtos em um armazém, essa rotina pode ter um grande nível de complexidade. Mas, com o SKU, o time poderá ordenar os itens de um modo muito mais simples. Você pode, por exemplo, armazenar um SKU em um local fixo no estoque e, assim, facilitar a localização deles. E, quando for necessário, será mais fácil encontrar o item dentro do estoque.

Simplifica a comunicação interna

Para os funcionários que atuam no estoque, é mais fácil localizar, separar ou falar de um produto com outros colaboradores quando usam o SKU em vez de descrever um item por suas características. Isso agiliza os processos de movimentação de produtos em um armazém. Basta informar o código da mercadoria para encontrar os dados referentes à sua localização.

Isso gera um grande ganho de qualidade para os processos de gestão de estoque. Os prazos de entrega cairão, o que torna a empresa mais competitiva. Além disso, com menos erros, os atrasos serão menos frequentes, assim como os prejuízos.

Facilita a leitura humana

SKU não é código de barras, logo, qualquer pessoa pode ler sua descrição. Além disso, o SKU é único para as empresas que compram os produtos: basta adicionar um dígito que identifique sua marca. Já o código de barras pode ser alterado pela fabricante e não apresenta uma ordem lógica.

Como consequência, os profissionais poderão trocar dados sobre os SKUs de um produto sem utilizar soluções adicionais. Basta ler o seu código e informar, pelo meio mais conveniente, o registro a outra pessoa do time.

Possibilita a integração com outras soluções facilmente

Muitas empresas já fazem o gerenciamento de estoque com o apoio de ferramentas de gestão. Elas otimizam o acesso a dados, centralizando as informações, permitindo o compartilhamento rápido de registros e automatizando etapas do fluxo operacional interno.

Com o SKU, a integração com esse tipo de solução de TI fica muito mais simples e rápida. Hoje, muitos softwares de gestão modernos já contam com suporte ao SKU integrado com as suas funcionalidades.

Isso torna o gerenciamento de estoque mais simples e automatizado. Além de toda a questão que envolve a identificação e a organização de mercadorias, o SKU auxiliará na visualização do estado do estoque diretamente em seu ERP por toda a equipe interna.

Assim, com dados mais precisos, a empresa agilizará entregas, diminuirá os erros nos envios de produtos e aumentará a satisfação, tanto dos seus funcionários quanto dos seus clientes.

Qual a diferença entre o SKU e o código de barras?

O SKU não deve ser confundido com o código de barras. Ao contrário dele, o SKU pode ser identificado por uma pessoa de maneira lógica. Não há a necessidade de um leitor específico para alguém saber a qual mercadoria o SKU se refere.

Em muitos casos, empresas utilizam os dois itens como forma de identificar o produto. Nos processos internos, por exemplo, o SKU pode ser adotado como maneira principal de identificação. Já para vendas, a companhia pode manter o uso do código de barras integrado ao SKU.

Quais setores podem utilizar o SKU?

O SKU pode ser utilizado por qualquer companhia que necessita de uma solução moderna para gerenciar o seu estoque. Isso envolve, por exemplo, empresas que trabalham com serviços de exportação e importação. O SKU evita atrasos nessa área e garante que todas as mercadorias serão mais rastreáveis.

Centros de distribuição, e-commerces e companhias de entrega também podem utilizar essa solução para serem mais competitivas. Com a maior rastreabilidade das mercadorias, os produtos serão direcionados a seus destinatários sempre dentro do prazo e com um fluxo operacional mais fácil de ser acompanhado.

O que não fazer ao adotar o SKU?

A adoção do SKU deve ser feita com planejamento prévio, evitando que uma série de erros ocorra para o negócio. Um deles é a atribuição de um mesmo SKU a diferentes modelos de um produto ou a dois produtos diferentes.

O ideal para evitar esse tipo de problema é manter-se atento aos SKUs criados e, se necessário, adotar SKUs sequenciais. Os códigos podem seguir uma linha como SKU 1, SKU 2, SKU 3 e assim por diante, para indicar três modelos diferentes de uma mercadoria, por exemplo. Com isso, a companhia torna a sua gestão de estoque mais precisa e ágil.

Há também casos em que o gestor confunde o SKU com o código de barras. Apesar de o SKU poder substituir o código de barras totalmente no ambiente corporativo, isso não é um cenário obrigatório. Como dito anteriormente, ambas as soluções podem ser utilizadas pela companhia.

Portanto, toda empresa que investe em ferramentas como o SKU deve treinar os seus times. Isso facilitará a integração mais rápida da solução no dia a dia do negócio, além de evitar erros e a má adoção do SKU como ferramenta estratégica.

A gestão do estoque de uma empresa pode ser um processo complexo. Isso ocorre mesmo em companhias com um portfólio de produtos pequeno ou grande. Sem as estratégias ideais, a empresa enfrentará dificuldades para manejar os seus itens de acordo com o nível de demanda e, assim, não só perderá prazos, mas também enfrentará uma série de prejuízos causados pelo desperdício de recursos.

Com o SKU, o empreendimento passa a ter uma forma inteligente e moderna de gerir as suas mercadorias. Todos os produtos estarão classificados em códigos únicos, evitando erros e falhas nos processos de manejo do estoque. Além disso, a empresa conseguirá identificar itens com mais agilidade, tornando mais simples os seus processos.

Portanto, o uso do SKU pode ser visto como uma forma de otimizar duas partes críticas da rotina de uma empresa. A entrega de mercadorias a clientes, que tem um papel-chave na fidelização de consumidores, é a primeira. A segunda é a gestão da matéria-prima, que melhora a rotina de compras de novos itens, evita o desperdício de recursos e garante que todas as mercadorias serão feitas dentro dos prazos previstos.

Você entendeu o que é SKU e como ele pode facilitar sua gestão de estoque? Quer conhecer outras soluções para tornar a sua gestão de estoque mais eficaz? Então assine a nossa newsletter e receba nossos posts na sua caixa de entrada!

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O que é (e como calcular) giro de estoque

Vamos falar sobre o giro de estoque? Como você sabe, o estoque é um dos setores mais complexos de uma empresa e a falta de uma gestão adequada pode comprometer todo o funcionamento do negócio. É por isso que conhecer sobre o tema é tão relevante para todos os setores.

Manter tudo organizado, conhecer e atualizar a quantidade e variedade de produtos que se tem armazenado é, de fato, uma tarefa que exige cuidados extras. Porém, algumas estratégias podem simplificar todo esse processo, e é sobre isso que trataremos neste post.

Quer se informar melhor sobre o giro de estoque? Tirar todas as suas dúvidas sobre o tema, saber como avaliar indicadores e ainda aprender a calcular essa métrica? Então continue com a leitura e descubra.

O que é o giro de estoque?

Entender o que é o giro de estoque é o primeiro passo para quem deseja controlar melhor esse setor em sua empresa. Isso porque, estamos falando de um indicador de qualidade que mensura o fluxo de entrada e de saída de mercadorias da empresa.

É importante destacar que ele pode ser aplicado em negócios de todos os portes — ainda que trabalhem com um ou mais itens armazenados —, uma vez que o objetivo dessa estratégia é minimizar os erros na gestão do estoque.

Assim, podemos dizer que tal métrica demonstra o desempenho de um estoque, pois mede, de forma padronizada, sua qualidade. Além disso, pode ser aplicado independentemente do tamanho e complexidade do seu setor.

Afinal, como funciona o giro de estoque?

Muitos gestores até conhecem o conceito apresentado, mas ainda sentem dificuldades de compreender como, na prática, ele se aplica. Objetivando direcionar melhor o trabalho, é fundamental determinar respostas para as seguintes perguntas:

  • O que elaborar?
  • Quanto?
  • Onde?
  • Como?
  • Quando?
  • Com o que?
  • Para quem?

Com essas definições, é possível assegurar que a aplicação da fórmula do giro de estoque e a sua própria definição seja realizada a tempo e levando em consideração os recursos e quantidades necessárias, o que evita possíveis desperdícios ou excedentes.

A etapa seguinte consiste na elaboração de três mapas: um de produção para curto prazo, outro em médio prazo e o último em longo prazo — esse mecanismo lhe ajudará com alguns imprevistos.

O planejamento estratégico será o responsável por definir as metas a serem atingidas e, por meio dele, será possível determinar o prazo (trimestral, semestral ou anual), a depender da necessidade do negócio.

Outro aspecto fundamental é a capacitação da equipe envolvida com o estoque. Afinal, quanto mais treinados estiverem, maiores são as probabilidades de sucesso. Por isso, planeje alguns treinamentos e determine como cada um estará inserido no plano de vendas.

Caso opte por utilizar o marketing, é necessário definir os meios e modos de divulgação que melhor atendem às suas expectativas.

Finalizando o planejamento estratégico, é preciso observar o atendimento de pedidos de venda. Esse item fecha e abre um novo procedimento. Ou seja, você atende a uma demanda e, automaticamente, prepara o negócio para começar novamente toda a sua produção e as estratégias de maneira otimizada. Há três tipos de atendimento das quantidades de produto:

  • aberto: aquele em que o pedido feito não apresenta a emissão de nenhuma nota fiscal de venda;
  • parcial: a publicação de nota fiscal foi feita e todas as notas do pedido se encontram no estoque atualizadas, apesar de que existe um saldo a ser acompanhado no pedido de venda;
  • total: não existe mais saldo para se acompanhar e as notas do pedido de venda já foram atualizadas no estoque.

Por que avaliar indicadores do giro de estoque e como esses índices impactam as empresas?

O controle de indicadores de giro de estoque é muito importante para as empresas, independentemente do ramo em que a organização atua, pois dá subsídio para que sejam tomadas decisões estratégicas nos negócios, ajudando a melhorar a gestão e proporcionando diversos benefícios.

Por meio desses índices, a empresa pode identificar a necessidade de contratar novos colaboradores, comprar mais produtos ou deixar de comprar os que não tem mais saída ou utilidade etc. Confira quais são os principais:

Cobertura do estoque

Permite medir por quanto tempo o estoque pode cobrir as demandas. No caso de uma empresa de construção civil, por exemplo, ele demonstra até quando os materiais disponíveis podem abastecer os campos de obras.

Capacidade de estocagem

Esse indicador demonstra a capacidade que uma empresa tem em seu espaço físico para estocar itens. Isso é importante para que não se compre mais produtos do que se pode armazenar, por exemplo.

Percentual de estoque indisponível para venda

Empresas varejistas de produtos perecíveis, como os supermercados, precisam calcular o percentual de estoque indisponível para venda. Tratam-se dos produtos que estragaram durante o transporte ou que perderam o prazo de validade e não podem mais ser comercializados. Essa métrica é importante para evitar que esse tipo de prejuízo aconteça.

Tempo de armazenagem dos produtos no estoque

Não é recomendado que os produtos fiquem muito tempo com produtos no estoque. A ideia é que haja prazos estabelecidos para a entrada e saída dos itens. Isso evita perda por causa de vencimentos ou gastos desnecessários, como comprar um insumo que não tem previsão para uso.

Como calcular o giro de estoque?

Agora que você já sabe como funciona o giro de estoque, o que acha de aprender a realizar esse cálculo? Lembrando que tal indicador pode ser o segredo para sua empresa se manter mais organizada e produtiva. Acompanhe!

De início, é preciso deixar claro que essa operação deve ser realizada considerando a quantidade de itens armazenados em seu estoque. Para isso, basta utilizar a seguinte fórmula:

Vendas/Média do estoque*

*(EI+EF)/2

Explicando um pouco melhor a fórmula, você deverá dividir o número de mercadorias vendidas no período analisado pela média do seu estoque, que é o número de mercadorias guardadas no início do período em questão (E1), somado à quantidade final do mesmo período (E2) e dividido por 2.

Veja como é feito o cálculo na prática

Para que fique claro e você não tenha dificuldades em aplicar a fórmula em seu negócio, preparamos um exemplo. Observe:

Uma loja de roupas deseja conhecer o giro de seu estoque no último ano, sabendo que iniciou o período com 500 camisas em estoque e, ao final, estava com 300 unidades dessas peças. Durante o ano, vendeu 1200 unidades. Nesse caso, o cálculo do giro de estoque ocorre da seguinte maneira:

1200 / (500+300)/2 =

1200 / 800/2 =

1200 / 400 = 3

A fórmula aplicada demonstra que o estoque de camisas foi renovado 3 vezes durante o ano. Ou seja, esse foi o giro de estoque dessa empresa.

Há ainda a possibilidade de se descobrir o intervalo de tempo entre cada renovação de itens. Para isso, basta dividir o número de dias do período analisado pelo resultado do giro de estoque. Utilizando o exemplo anterior, como estamos tratando de um ano, teremos:

365 / 3 = 121,67

Conclui-se, portanto, que o estoque de camisas da loja de roupas foi renovado aproximadamente a cada 121 dias.

O exemplo apresentado diz respeito a uma situação que já ocorreu, porém, é possível, ainda, aplicar o giro de estoque no planejamento para prazos futuros. A fórmula será a mesma, o que muda é o modo de encontrar as variáveis.

Você deve utilizar suas previsões de vendas e de estoque para o período que deseja analisar e verificar quantas vezes será necessário renovar o estoque, além do intervalo de dias necessário entre cada troca. Simples, não é mesmo?

Com esses dados em mãos, manter o fluxo de caixa estável e preparado para a compra de novas mercadorias fica muito mais fácil, o que permite que o negócio tenha uma produção sempre adequada às suas demandas.

Como o giro de estoque afeta o negócio?

Conforme mencionamos, o giro de estoque é um indicador essencial para o sucesso de um negócio.

Via de regra, quanto maior for esse resultado, melhor será para a empresa — é claro que isso não se aplica a todos os empreendimentos, visto que alguns não se adaptam a trocas rápidas de mercadorias.

Mas, de modo geral, podemos afirmar que um alto giro de estoque pode afetar positivamente sua empresa. Entenda melhor:

Diminuição de prejuízos devido a incêndios, roubos e furtos

Essa é uma situação importante a ser destacada, uma vez que qualquer empresa está exposta a tais ocorrências. Porém, o que se percebe é que, quando o negócio renova seu estoque com mais frequência, os impactos de problemas como incêndios, roubos e furtos são menores.

Como a empresa não está tão vulnerável a perder todo o seu estoque de uma vez, sua atuação é mais planejada e estável.

Redução de espaço e custos de armazenamento

Atualmente, uma das grandes preocupações dos gestores é a redução de custos de maneira estratégica. Afinal, o corte de gastos não pode afetar a produtividade e competitividade do negócio.

Nesse contexto, o giro de estoque contribui bastante com a empresa. Em geral, você elimina a necessidade de grandes espaços para armazenagem, reduzindo também os gastos inerentes a esses processos. Isso tudo faz com que os custos operacionais sejam otimizados.

Pagamento diluído junto ao fornecedor

Uma das vantagens de se contar com um alto giro de estoque é que as compras com os fornecedores são diluídas, o que significa saídas menores dos caixas da empresa.

Em outras palavras, quando você abastece seu estoque com frequência, não precisa realizar grandes volumes de compras e essa é uma estratégia que favorece a saúde financeira da empresa.

Menor obsolescência de produtos em relação ao mercado

Um dos riscos de se realizar grandes compras para os estoques da empresa é a de que essas mercadorias fiquem paradas nas prateleiras e se percam com o tempo. Afinal, o mercado está sempre em evolução e os produtos deixam de se tornar interessantes em pouco tempo.

Quando se controla bem o giro de estoque, esse problema é minimizado. Ao evitar a compra volumosa de um mesmo item, você diminui as chances da sua obsolescência perante o mercado e, portanto, reduz suas perdas financeiras.

Favorecimento da previsão de demanda

Conforme demonstrado no cálculo do giro de estoque, ele também pode ser utilizado para prever demandas e organizar a empresa para os períodos posteriores.

Esse tipo de estratégia é fundamental para a manutenção de um bom relacionamento com o cliente — visto que suas necessidades serão sempre atendidas a tempo — e para as finanças do negócio, que se programa melhor para reposição de itens.

Aumento do giro de estoque

Também é importante que você adote ações para aumentar o giro de estoque em sua empresa. Para isso, garantir a rotatividade de produtos no espaço é a melhor solução.

Para atingir esse objetivo no comércio, por exemplo, é recomendado que sejam adotadas técnicas de vendas. Entre as táticas a serem desempenhadas, destacam-se as seguintes:

  • tenha conhecimento sobre as preferências do seu público-alvo;
  • faça promoções;
  • aproveite as datas comemorativas para vender mais;
  • adote a técnica do estoque mínimo, tendo um número reduzido de itens no estoque e garantindo que o giro ocorra;
  • negocie com os fornecedores para que possa fazer devoluções nos casos de mercadorias que não foram vendidas;
  • pratique técnicas de logística como a PEPS (Primeiro que Entra, Primeiro que Sai), evitando que os produtos fiquem parados por muito tempo sem serem colocados para venda nas vitrines ou prateleiras do estabelecimento;
  • utilize um software de gestão que proporcione o acompanhamento do estoque.

Como melhorar o giro de estoque da empresa?

Depois de todas as informações apresentadas, resolvemos trazer para este post algumas dicas para que você consiga melhorar o giro de estoque de seu negócio.

Ressalta-se que ter esse tipo de cuidado favorece o desenvolvimento empresarial e permite que sua empresa se torne mais competitiva no mercado.

Quer aprender?  Confira as dicas e aprenda a ampliar a velocidade de entrada e saída dos produtos em estoque!

Tome decisões de compras baseadas nas vendas

Lidar com estoque exige bastante atenção, controle e dinamismo para tomar decisões corretas e não ter prejuízo.

Desse modo, não monte sua lista de mercadorias junto ao fornecedor sem ter dados concretos. Veja o andamento das compras dos últimos meses e considere o máximo de informações antes de finalizá-las.

Aumente a rotatividade dos produtos quando necessário

Infelizmente, é possível que seu estoque esteja cheio, mas o caixa da empresa não corresponde a essa realidade. Inúmeras situações contribuem para esse problema e, por isso, é fundamental conhecer bem seu giro de estoque.

Para se livrar do problema, nossa dica é que você avalie com atenção a possibilidade de realizar uma campanha tática ― promoções que oferecem descontos diferenciados, por exemplo.

Use um sistema informatizado para aumentar o controle

Cuidar do estoque não é tão complicado como muitos imaginam. Mesmo assim, dependendo do tamanho do empreendimento e da quantidade de funcionários, pode ser muito difícil manter tudo de acordo com o planejado.

tecnologia é uma grande aliada das empresas contemporâneas e tem muito a contribuir com o cotidiano do setor de estoque. Por esse motivo, com o intuito de melhorar esse indicador, é aconselhável investir em um bom sistema informatizado.

Esses programas podem simplificar o controle de mercadorias, automatizando a realização dos cálculos e reduzindo consideravelmente os erros que podem comprometer seus lucros. Enfim, com um software você saberá tudo o que entra e sai do seu estoque de maneira rápida e eficiente.

Negocie com os fornecedores

Para que um negócio consiga manter seu giro de estoque adequado, é importante possuir um bom relacionamento com os fornecedores. Afinal, eles precisam estar alinhados às suas necessidades e conseguir repor as mercadorias sempre que necessário.

Invista em auditoria

Os processos de auditoria são excelentes para as empresas e podem ser aplicados em diversos setores. Visando encontrar erros e gargalos, o estoque também pode passar por essa análise mais minuciosa.

Por isso, é interessante que você planeje uma auditoria — interna ou externa — ao menos uma vez por ano. Seguindo essa dica, seu estoque será muito mais eficiente e equilibrado.

Mantenha a equipe treinada

Como gestor, é provável que você já tenha ouvido falar no quanto os funcionários são decisivos para o sucesso empresarial. De fato, o capital humano é o maior bem das empresas contemporâneas, no entanto, é preciso investir cada vez mais nele.

No caso do estoque, é fundamental que os colaboradores passem por treinamentos constantes, pois eles só saberão como lidar com tantos dados e cálculos se estiverem bem informados e preparados.

Por isso, faça treinamentos relacionados a conceitos básicos da gestão de estoque, ao uso do software de gestão, técnicas de armazenamento e organização dos produtos e boas práticas para manter sua qualidade e integridade.

Conseguiu sanar suas dúvidas sobre o giro de estoque? É sempre bom relembrar que o que não é medido não é gerenciado e utilizar métricas como essa pode ser o grande diferencial de seu negócio.

As informações e dicas apresentadas ao longo do post foram selecionadas para ajudá-lo a compreender melhor a importância de ficar atento a esse indicador.

Assim sendo, para manter suas prateleiras sempre abastecidas e em um nível ideal, lembre-se de acompanhá-lo de perto. Tenha certeza de que sua empresa tem muito a ganhar com esse controle!

E aí, gostou de saber mais sobre o que é e como calcular o giro de estoque? Então continue em nosso blog e leia este outro artigo sobre controle financeiro que mostra os 7 erros mais cometidos na hora de fazer a gestão de estoque. Ele traz informações sobre o que não deve ser feito em sua empresa a fim de reduzir falhas e negligências.


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Como escolher o software SAP mais adequado para seus negócios?

Como escolher o software SAP mais adequado para seus negócios?

Muitos empresários de pequeno e médio porte acreditam que contratar um software SAP para suas empresas é uma estratégia onerosa e desproporcional ao tamanho do empreendimento — mas não é bem assim. Seu orçamento é suficiente para investir em um sistema de gestão que empresas multinacionais utilizam? Qual a funcionalidade deste software e o que ele pode trazer de benefícios para uma PME?

Se você também tem dúvidas sobre as ferramentas que podem ou não serem inseridas em sua gestão, preparamos esse material para esclarecer alguns pontos fundamentais sobre os softwares SAP. Acompanhe este post e fique por dentro!

Entenda o que é SAP

A SAP é uma empresa alemã, fundada em Waldorf, como uma pequena empresa desenvolvedora de sistemas ERP (Enterprise Resource Planning), que em português chamamos de Sistema Integrado de Gestão de Empresas. Sua evolução para uma referência mundial em ERP atesta a qualidade do seu sistema, não só vendendo conceitos e certificações, como também demonstrando o sucesso que uma empresa pode alcançar usando um sistema que integre todas as informações em um mesmo lugar. O melhor de tudo é que a ferramenta é compatível com qualquer porte de empresa, inclusive as PME.

Características de um software SAP para PME

Para escolher o ERP ideal para sua empresa é preciso identificar as principais necessidades e desafios da gestão. Lembre-se de que a função primordial dele é concentrar as informações da empresa em uma mesma fonte, mas outros aspectos podem se beneficiar do seu uso, como:

Custo-benefício compatível

O custo de aquisição de um sistema integrado de gestão não deve comprometer o crescimento sustentável de uma empresa, e sim apoiá-lo.

Facilidade de implantação

Assim como o mundo continua girando, as empresas também não podem parar suas produções para a implantação de um serviço. Obviamente, é preciso dedicar tempo e uma boa equipe interna para a implantação, mas a empresa responsável deve considerar os dias e horários de menor impacto para isso.

Abrangência e aceitação

Os sistemas ERP devem abranger todas as áreas de atuação da empresa, como a área de recursos humanos, finanças, gestão de compras e estoque. Além disso, precisam da aceitação dos funcionários e equipe responsáveis pela administração dos dados, pois sem aderência não há como conseguir bons resultados.

Possibilidade de implantar na nuvem

Ao implantar o ERP na nuvem, a empresa elimina os custos de armazenamento de dados e torna seu uso mais flexível, com possibilidade de acesso em qualquer lugar mediante senhas e confirmações.

Benefícios percebidos com sua utilização

Ao utilizar o software SAP, vários benefícios são colhidos para a produtividade da empresa, como a eliminação de processos manuais, que sempre possuem índice de erros muito maiores do que aqueles realizados de forma automatizada. Além disso, podemos destacar:

  • Melhoria do fluxo de informação dentro da empresa, sem processos atrasados por ausência de informação de outros setores;
  • Eliminação de erros e retrabalhos, na medida em que o sistema aponta falhas para o próprio funcionário no momento do input de dados;
  • Melhor gestão do tempo e dos profissionais de recursos humanos, que podem ser melhor aproveitados em suas funções;
  • Melhoria da gestão de compras e estoque, já que estas duas áreas têm integração total de informações.

Com o uso de ERP, as empresas entenderam que a área de Tecnologia da Informação é fundamental para a gestão estratégica e, por isso, deviam fazer parte do processo decisório. No mundo globalizado, o tamanho da empresa é indiferente para os compradores, desde que esta entregue um serviço de alta qualidade. De fato, estruturas menores aproximam os clientes dos diretores das empresas e isto pode ser encarado com bons olhos.

Depois de clarear as ideias sobre os ERP, estude as possibilidades do mercado e trace metas para sua implantação. É possível, inclusive, fazer um projeto devidamente gerenciado para isto. Quer saber como? Então, leia agora nosso artigo sobre gerenciamento de projetos!

Test Drive SAP Business One

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Indicadores de sucesso: os 5 KPIs de logística mais relevantes

Indicadores de logística são KPIs utilizados por empresas com o intuito de medir quantitativamente a performance da organização no alcance de seus objetivos e na realização das estratégias nesse setor.

Porém, os indicadores de desempenho não são utilizados exclusivamente na área da logística. Eles podem se estender por toda a organização, avaliando a performance dos processos-chaves dentro dela.

Então, qual é o motivo de utilizá-los em uma área específica como a logística? Simples: o planejamento logístico é o grande diferencial de uma empresa no mercado competitivo, permitindo que ela se destaque frente aos seus concorrentes.

Quer entender isso melhor? Continue a leitura deste post para conhecer os cinco indicadores de logística mais relevantes e suas funções!

O que são KPIs?

Como dissemos, os Indicadores Chaves de Desempenho ou Key Performance Indicators em inglês (KPIs), são métricas usadas para avaliar como a padronização de processos em uma organização está sendo desenvolvida para atingir as metas preestabelecidas.

Esses indicadores variam de acordo com a empresa, ou seja, são únicos para cada organização, pois devem estar de acordo com a estratégia adotada por cada uma.

Para que você entenda melhor: em uma determinada organização, o indicador crucial pode ser o tempo de entrega do produto. Já em uma outra, o KPI principal pode ser o custo de qualidade, por exemplo.

Qual é a importância de medir os indicadores de desempenho?

Imagine que você deseja compreender como a organização está atingindo suas metas. Então, como fazer isso? Pois bem, só é possível gerenciar aquilo que se é medido!

E é nesse momento que os KPIs entram, pois são os métodos que indicam a performance organizacional, extraindo informações e garantindo que todos os níveis hierárquicos caminhem na mesma direção.

Em outras palavras, esses indicadores são os veículos de comunicação da empresa, permitindo que todos os envolvidos compreendam quais são os seus objetivos e trabalhem com o mesmo intuito.

Assim, todos os colaboradores, dos mais diversos níveis hierárquicos, podem caminhar juntos para a realização dos objetivos estratégicos da organização.

Quais são os indicadores de logística?

Antes de discorrer sobres os indicadores de logística, vamos mostrar por que os KPIs são tão importantes nesse setor. E a resposta é mais simples do que se imagina: eles são utilizados para demonstrar qual é o nível de sucesso atingido ao colocar em prática as diferentes estratégias para a tomada de decisão.

Assim, os índices medem os níveis de serviços realizados nos mais diversos processos logísticos empresariais, apontando quais situações merecem atenção especial da gestão.

Porém, para definir os indicadores de logística que devem ser utilizados pela organização, é necessário compreender quais são as características do negócio para garantir que o KPI se torne relevante e auxilie na otimização de processos. Então, conheça-os já!


1. Giro de estoque

Esse tipo de KPI faz o cálculo da quantidade de vezes em que os estoques da empresa foram usados em um determinado período de tempo.

O giro de estoque é uma maneira de avaliar a aceitação dos produtos da organização pelo seu público-alvo, além de identificar como os produtos em estoque estão sendo administrados.

Além disso, é possível realizar a acurácia do estoque, que é a diferença entre as informações que estão no sistema de controle e o estoque físico real. Para que esse valor seja o mais preciso possível, é indicado que ele fique o mais próximo de 100%.

Por fim, ainda é possível medir o nível médio de estoque — o período de tempo pelo qual a organização consegue operar com o seu estoque atual.

2. Nível de serviço de entregas

Esse é um indicador conhecido como output, ou resultado, pois mede quais são os KPIs que se relacionam com a eficácia do processo, avaliando a entrega final dos produtos.

O nível de serviço de entregas está relacionado com o período entre o recebimento do pedido e a real data da sua entrega. A medição varia, podendo ser diária, mensal ou semanal, de acordo com as necessidades do cliente e o tipo de produto.

Esse indicador também é conhecido como Order Cycle Time (OCT). Para que ele seja mensurado da maneira mais correta possível, é indicado que se considere um prazo menor que 24 horas para locais próximos à empresa ou em um limite de até 350 quilômetros.

3. Índices de extravios e atrasos

Esse KPI se relaciona a uma das mais dores de cabeça dos gestores: o percentual de produtos que não foram entregues na data correta ou sofreram extravios. Ele é extremamente importante para qualquer tipo de organização, pois está diretamente relacionado com a satisfação do cliente final e ao crescimento da empresa.

O transporte de produtos tem imprevistos que acontecem com grande regularidade e acabam afetando o tempo de entrega do produto. Porém, se por um lado esses acontecimentos são imprevisíveis, por outro é possível já considerar esse fator no cálculo do prazo para o recebimento do produto e evitar reclamações.

Assim, como esse indicador mede frequentemente os atrasos e extravios, se torna mais fácil tomar decisões, já que elas podem ser baseadas em números reais. Além disso, esse percentual pode ser reduzido com uma estratégia adequada, aumentando a satisfação dos clientes.

4. OTIF

O On-Time & In-Full talvez seja o mais importante dos KPIs para logística. Esse indicador de performance faz a medição dos procedimentos por meio da ótica do consumidor. Ou seja, ele representa a satisfação do cliente com relação aos serviços prestados pela empresa.

Assim, com o OTIF, a gestão empresarial consegue compreender qual é o nível de eficácia no cumprimento dos prazos (on time), bem como a eficiência dos procedimentos de atendimento ao consumidor (in full).

5. Tempo de espera

O indicador do tempo de espera está relacionado a diversos fatores da logística, como resolução de problemas, recebimento de informações e percepção de mudanças.

Esse KPI é utilizado não somente para compreender como é o prazo de resposta das solicitações dos clientes, mas também para fazer a medição do tempo que a informação leva para chegar a todos os setores interessados, com a análise de dados em tempo real.

Muitas empresas consideram o tempo de espera simples demais, mas trata-se de um indicador de performance extremamente importante, que não deve ser deixado de lado. Ele mede a interação da empresa como um todo e seus resultados podem ser utilizados para realizar melhorias nos mais diversos setores.

Enfim, percebeu como os indicadores de logística são importantes para o sucesso de uma empresa?Gostou deste post e quer ficar por dentro de mais novidades sobre o assunto? Então, nos siga nas redes sociais! Estamos no Twitter, Facebook, Pinterest, G+ e LinkedIn.

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Controle financeiro: 7 erros com gestão de estoque para evitar hoje!

Fazer uma boa gestão de estoque é essencial para as empresas que buscam alcançar um maior controle financeiro, pois é por meio dele que sua empresa conseguirá economizar e evitar desperdícios.

Possuir grandes quantidades de um determinado produto com baixo giro em estoque representa dinheiro parado, uma vez que o estoque não é um custo, e sim um ativo da empresa.

Veja como a gestão de estoque auxilia no controle financeiro de sua empresa, quais os principais erros e como evitá-los.

1. Não realizar o inventário de estoque

Sem dúvidas, não realizar a contagem periódica e o acompanhamento da entrada e da saída dos diversos materiais de sua empresa é um erro gigantesco. Se você não sabe o que tem e o quanto sai de cada mercadoria, você tem a receita do fracasso.

Você vai descobrir a falta de produtos somente quando for tarde demais e, por desconhecer o seu giro, comprará a quantia errada (ou muito, ou pouco).

Essa situação também causará indisposição junto aos seus clientes, afinal, eles foram até seu estabelecimento para adquirir um produto e não conseguiram comprá-lo.

Então, não há desculpas! Independentemente de seu segmento de atuação, a contagem de estoque deverá integrar a sua rotina empresarial.

2. Não comprar de acordo com a demanda

Saber comprar a quantidade correta dos produtos com que sua empresa trabalha é a chave para o sucesso de uma gestão de estoque e aumento do controle financeiro.

Antes de realizar qualquer tipo de aquisição, você precisa avaliar a quantidade do produto em seu estoque, analisar o giro que ele possui e verificar se há, realmente, a necessidade de adquiri-lo.

Para isso, seguir a nossa primeira dica é fundamental.

Mas, não pense que comprar produtos em excesso é a única coisa que prejudica o controle financeiro de sua empresa. Comprar produtos em quantidades inferiores à demanda também fará com que sua empresa perca vendas por não conseguir atender o cliente.

Esta falta de produtos vai desgastar seu relacionamento com o cliente e prejudicar sua fidelização, comprometendo as compras recorrentes, que são um dos principais fatores de composição de seu faturamento.

Compreender corretamente qual a demanda de cada produto e limitar os estoques máximo e mínimo permite um planejamento financeiro mais certeiro e evita o desperdício.

3. Não possuir um sistema de gestão de estoque

Foi-se o tempo em que controlar o estoque de sua empresa na ponta do lápis ou por meio de planilhas digitais era o suficiente. Com o aumento constante do consumo, o fluxo de informações se tornou muito grande.

Não utilizar um sistema de gestão de estoque é uma grande falha e abre margem para erros. O preenchimento de planilhas é algo muito oneroso e, em meio às infindáveis tarefas administrativas, acaba sendo deixado de lado.

Por meio de um sistema de gestão você consegue gerar relatórios precisos sobre a demanda de cada produto, verificar qual o retorno direto sobre as vendas e, ainda, identificar facilmente quais são os produtos que precisam ser repostos.

4. Não dar atenção ao estoque parado

É muito comum que as empresas deixem os materiais que não possuem giro de lado e se esqueçam que pagaram (e muito) por eles.

Como já dissemos, estoque é dinheiro parado e, com o tempo, poderá se tornar um prejuízo devido à deterioração natural dos produtos ou a obsolescência por causa das constantes evoluções do mercado.

O que era apenas um capital parado vai virar um grande prejuízo!

Ao acompanhar os estoques, você saberá quais são os produtos que precisam de alguma ação para estimular o seu giro.

Criar promoções ou ações que estimulem sua compra fará com o valor investido retorne ao caixa da empresa.

5. Não possuir mais de um fornecedor

É fato: comprar apenas de um único fornecedor fará com que você perca dinheiro constantemente, além de criar uma dependência desnecessária.

Muitos fornecedores se aproveitam desse relacionamento para cobrar valores acima do mercado, então, a busca por mais de um fornecedor lhe dará mais segurança nas decisões de compra, além de um panorama do valor de mercado dos produtos.

Busque cotar e manter um relacionamento com, pelo menos, três fornecedores de cada produto, buscando a melhor relação entre preço, qualidade e prazo de entrega.

6. Não identificar os produtos corretamente

Vamos a um exemplo: sua empresa vende parafusos para uma fábrica. Existe uma infinidade de modelos de parafusos com tamanhos e espessuras diferentes, mas sua empresa identifica os modelos apenas como fenda, estrela e sextavado.

Como você faria para contar o estoque de cada quantidade? E como saberia se o modelo que você possui é o mesmo que o seu cliente necessita?

Claro que este exemplo é um tanto exagerado, mas para evitar este tipo de situação, é essencial que cada produto esteja devidamente especificado de acordo com suas características: marca, modelo, tamanho, material e cor.

Além de permitir a contagem dos materiais, a identificação auxilia na organização dos materiais dentro de seu estoque, o que nos leva ao próximo erro.

7. Não organizar o estoque

De nada adianta investir no melhor e mais caro software de gestão para realizar o controle de estoque de seus produtos se você não souber onde eles estão.

Manter o estoque devidamente organizado, separando os produtos em grupos similares, e também por suas características é fundamental para evitar perdas e danos às mercadorias.

A organização possibilita, também, o controle da validade dos produtos que você possui e a criação de ações, quando necessário, para a acelerar a sua saída.

Como já dissemos, o estoque deve ser encarado como um investimento, não como um custo para a sua empresa e, assim como qualquer investimento, é primordial que ele traga bons resultados.

Apenas por meio da correta gestão de estoque é possível reduzir perdas e, consequentemente, melhorar o controle financeiro de sua empresa em relação ao investimento em produtos.

Agora que você já conhece os principais erros da gestão de estoque que influenciam no controle financeiro, assine nossa newsletter e receba em seu e-mail as melhores dicas de gestão para a sua empresa!

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O que é e como aplicar a técnica 5S?

A rotina de uma empresa é uma correria: contatos, processos, relatórios etc. Tudo isso gera uma quantidade considerável de documentos que, facilmente, ficarão dispostos de uma maneira desorganizada e pouco prática no seu ambiente de trabalho.

Não parece, mas isso acarreta em problemas graves como baixa qualidade de recursos humanos e falta de controle na gestão de estoque, por exemplo.

Porém, existe um procedimento que pode dar fim a esse cenário caótico: a técnica 5S. Quer saber o que é e como aplicá-la? Continue a leitura e descubra!

Técnica 5S: o que é?

A técnica 5S surgiu no Japão, durante o período de reestruturação do país após a Segunda Guerra Mundial, quando as indústrias precisavam de mais qualidade nos processos para reposicionar os produtos japoneses no mercado.

Ao longo do tempo, a técnica 5S foi sendo implantada em todo tipo de empresa, seja de pequeno, médio ou grande porte, do ramo industrial, comercial ou de serviços. É muito mais do que uma ferramenta de gestão, podendo ser vista como uma filosofia, já que o objetivo é cultivar um senso de disciplina e segurança para garantir qualidade e produtividade no ambiente corporativo.

Cada “S” é um princípio a ser aplicado. Veja a seguir:

Seiri

É o senso de utilização. Esse é o momento de levantar todos os documentos, físicos ou digitais, e refletir, para cada um, se estes ainda são necessários. Esse tipo de processo evita o acúmulo de obstáculos perante o que realmente importa para o fluxo do seu trabalho.

Seiton

Trata-se do senso de organização. Após descartar o que for desnecessário, é hora de pôr os documentos relevantes nos seus devidos lugares. Mantenha ao alcance aquilo que você usa constantemente, enquanto o restante, de uso esporádico, fique armazenado em locais mais reservados.

Seiso

O terceiro “S” é o senso de limpeza, com a missão de manter os ambientes de trabalho sempre limpos, seja seu espaço individual ou a área comum. Aqui, o Seiso também trata da aparência pessoal, pregando que a pessoa deva se apresentar sempre limpa e asseada.

Seiketsu

É o senso de normalização, ou seja, tudo que foi implantado nas três etapas anteriores deve passar a ser o cotidiano da empresa. É o momento de implantar normas e rotinas que mantenham as práticas citadas anteriormente como o modo de operação normal da sua empresa.

Shitsuke

Para fechar a técnica 5S, a última etapa é o senso de disciplina, que consolida os novos hábitos na cultura da empresa. É o momento de programar avaliações periódicas para assegurar que todas as rotinas continuem fluindo adequadamente no seu negócio.

Dicas para aplicar a técnica 5S

Implantar a técnica 5S não é uma missão impossível. Siga as três dicas adiante:

Crie uma comissão

Escolha pessoas que você pense que vão se adaptar mais facilmente ao novo modelo de trabalho e que serão os porta-vozes da técnica 5S dentro da empresa. Capacite-os para que formem uma comissão que será a linha de frente para implantação dos novos padrões.

Envolva a equipe

Junte o time para uma reunião e anuncie a implantação da técnica 5S, apresentando os benefícios para a empresa após o procedimento. Esse é um bom momento para fotografar os ambientes de trabalho e, depois, comparar com o novo cenário após as etapas de reestruturação da empresa.

Siga os sensos

A técnica 5S, por si só, já está estruturada. Iniciando no Seiri e finalizando no Shitsuke, como apresentamos aqui, é um roteiro claro para que você dê início ao processo de implantação dessa nova filosofia na sua empresa.

Com a técnica 5S, o desempenho da sua empresa vai melhorar consideravelmente. Com o ambiente competitivo de hoje, não há tempo a perder procurando o telefone daquele futuro cliente numa pilha de papéis e correndo o risco de perder a venda. Organize-se agora mesmo!

Se você já aplica essa filosofia na sua empresa, que tal deixar um comentário aqui contando como está sendo a experiência?

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Gargalos de produção: 5 dicas para evitá-los em sua empresa

Gargalos de produção: 5 dicas para evitá-los em sua empresa

A expressão gargalos na produção é largamente conhecida no meio corporativo, sendo sempre atrelada aos problemas e obstáculos enfrentados por uma empresa.

Para um gestor, os entraves que impedem a manutenção de um fluxo de trabalho inteligente são um grave problema. Afinal de contas, a longo prazo, eles criam atrasos, perda de negócios e uma série de prejuízos.

Diante disso, diminuir esses problemas tornou-se uma preocupação de vários negócios. Ao eliminar os gargalos de produção — ou conseguir administrá-los —, é possível reduzir significativamente o tempo ocioso de máquinas ou funcionários e os custos de operação, resultando em um aumento do desempenho e dos lucros da empresa.

Em outras palavras, garantir que todas as equipes tenham um bom fluxo de trabalho é crucial para manter a companhia competitiva.

Os gargalos podem surgir em qualquer processo de uma empresa, desde o recebimento e a estocagem de materiais até a entrega de produtos para o cliente. Portanto, é importante estar atento a quais fatores podem ocasioná-los e criar rotinas para solucionar tais problemas rapidamente.

Essas falhas podem ser facilmente identificadas em alguns momentos, mas em outros casos, pode ser muito difícil detectá-las.

Assim, para conseguir identificar essas barreiras no processo produtivo de uma empresa é preciso conhecer todos os processos, monitorar e acompanhar cada um deles, tendo conhecimento do desempenho do negócio.

Por meio dessas informações, é possível notar gargalos que interfiram na performance da empresa e estejam prejudicando os resultados.

E agora que você já sabe como identificar os gargalos na produção, veja 5 dicas de como evitá-los na sua empresa. Acompanhe!

1. Realizar o mapeamento dos processos

Para evitar que ocorram problemas de produção, é necessário conhecer toda a cadeia produtiva da empresa. Somente quando se tem o domínio dos processos é possível saber como manter os resultados conforme o planejado e evitar qualquer gargalo que provoque atrasos, perdas e até mesmo eleve os custos de operação.

Faça um mapeamento de todas as rotinas do negócio e mantenha-as precisamente documentadas. Registre cada etapa, os materiais necessários e recursos humanos utilizados.

Bem executado, esse processo trará mais capacidade para gestores e profissionais otimizarem a cadeia operacional do negócio.

Sempre que alguém apresentar dúvidas sobre como uma rotina é realizada, por exemplo, será mais fácil avaliar quais são os pontos que estão fora do padrão interno.

Assim, as chances da companhia ter um setor atuando fora do padrão definido pelo empreendimento como o mais eficaz serão sempre as menores possíveis.

2. Monitorar todos os resultados

Uma que o mapeamento de todos os processos da empresa forem feitos, eles devem ser monitorados constantemente.

Dessa forma, é possível acompanhar o desempenho em tempo real, percebendo qualquer oscilação na produção — independentemente de ela ser pequena ou grande.

E, ao conhecer a tendência de produção, é possível evitar o aparecimento de falhas nos mais diversos processos e facilitar a detecção de falhas que possam ser aperfeiçoadas.

Nesse contexto, a melhor forma de monitorar os resultados é por meio do uso de indicadores — e, para isso, a tecnologia pode ter um papel-chave. Ferramentas de TI fornecem mecanismos para que gestores consigam monitorar a performance de todo o negócio com precisão e abrangência.

A evolução de processos durante um projeto estratégico, por exemplo, será acompanhada em um ambiente centralizado. Por meio de ferramentas de gerenciamento de tarefas, gestores podem distribuir demandas para os times e verificar quem está atrasado ou com o trabalho em dia.

Já a performance da infraestrutura de TI também pode ser mensurada com as ferramentas tecnológicas corretas.

Elas evitarão que problemas de performance em servidores, por exemplo, afetem a rotina de um time: medidas corretivas serão aplicadas rapidamente, garantindo mais agilidade para o negócio e um funcionamento continuamente eficaz.

3. Implementar indicadores

Os KPIs (Key Performance Indicators) são ferramentas que visam a garantia total da qualidade dos produtos ou dos serviços prestados. Utilizando esses indicadores, é possível acompanhar o desempenho da empresa e comparar com os resultados anteriores. Isso permite maior controle e domínio sobre os processos, e, por meio dessa estratégia, é possível evitar o aparecimento de gargalos e falhas.

Crie indicadores para avaliar tanto a performance dos times internos quanto a das ferramentas de TI utilizadas pelo negócio. É importante, porém, que cada indicador seja dimensionado conforme o perfil daquilo que ele mensurará.

Por exemplo: o indicador para o tempo médio de atendimento de um time de suporte não pode ser curto o bastante para que os profissionais da área acabem executando um trabalho de baixa qualidade tentando solucionar demandas com agilidade.

Conforme os dados forem coletados, o gestor poderá criar um banco de dados com informações sobre a empresa e a sua performance. Será fácil avaliar como cada time atua, variações de demanda e pontos que necessitam de melhoras. Além disso, as correções serão precisas, criando ganhos reais de performance.

4. Ser eficaz nas intervenções corretivas

Obviamente, falhas acontecem. Para evitar que elas sejam recorrentes e se tornem um gargalo na produção, é fundamental estar atento e realizar as tarefas corretivas de forma certeira e com um índice mais alto de qualidade.

Trabalhe lado a lado com os times que têm uma rotina de baixa performance para executar mudanças de qualidade.

Garanta que cada correção seja bem executada e, ao mesmo tempo, mantenha um monitoramento do impacto das medidas executadas pela empresa, evitando que o negócio mantenha um fluxo de trabalho ineficaz mesmo após correções serem executadas.

5. Treinar e capacitar os funcionários

Contar com uma equipe bem treinada e preparada para o trabalho é uma das melhores formas de evitar e de detectar qualquer gargalo de produção na empresa. Além disso, funcionários capacitados conseguem enxergar melhorias e apontar ideias capazes de aperfeiçoar os processos.

Faça treinamentos regulares para evitar que times atuem com rotinas de baixa qualidade ou fora dos padrões do mercado. Minicursos, palestras ou mesmo a leitura de documentações pode ser indicada para todos os times.

Dessa forma, a companhia poderá manter uma performance eficaz e livre de problemas.

Eliminando os gargalos na produção, fica garantido ao seu negócio que todos os profissionais poderão manter um fluxo de trabalho mais eficaz e livre de falhas. Assim, a empresa terá mais força para crescer.

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Vídeo: Ordem de Produção no SAP Business One

Olá pessoal,

Vamos abordar neste vídeo o módulo de Produção do SAP Business One.

Perceba como é fácil e muito útil para sua empresa trabalhar com as Ordens de Produção:

Vantagens: 

  • Relaciona todos os componentes e etapas necessárias para a fabricação.
  • Inicia o processo de fabricação do produto.
  • Permite visualizar a necessidade de requisições dos materiais.
  • Controle de estoque.
  • Tempo de produção.
  • Custo da produção.

 

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Empreendedor brasileiro: tire aqui 9 dúvidas sobre o seu negócio

O Brasil está vivendo um momento delicado na sua economia. O Banco Central, por exemplo, prevê um encolhimento no Produto Interno Bruto (PIB) de 3,83% até o final de 2016. Diante disso, como o empreendedor brasileiro pode se manter competitivo e seguir crescendo?

É o que vamos ajudá-lo a entender com este artigo. A ideia é trazer uma reflexão acerca dos principais assuntos que podem afetar seu negócio. Dividiremos em três grandes blocos para responder às dúvidas mais frequentes dos empreendedores. Acompanhe!

Dificuldades de ser um empreendedor brasileiro

Para começar, uma rápida contextualização: o empreendedor brasileiro é um dos mais criativos do mundo, e essa criatividade toda vem das dificuldades enfrentadas. O Brasil é um dos países mais burocráticos do mundo para a abertura de empresas, além de ter um sistema tributário e fiscal muito complexo.

Além disso, a obtenção de crédito junto a instituições financeira também costuma ser burocrática, e, cada vez mais, a concorrência fica acirrada e os consumidores, mais exigentes.

Logo, quem empreende precisa estar preparado para lidar com esses fatores externos, mas também deve ter em mente que a capacidade de gestão do negócio também requer habilidades especiais. Alguns tópicos como gestão de estoque, administração de finanças e utilização de tecnologias, por exemplo, merecem atenção, já que são de responsabilidade total do empreendedor.

9 dúvidas de negócio que podem influenciar os resultados

Veja agora os principais assuntos com os quais todo empreendedor deve se preocupar:

Gestão de estoques

Qual o nível ideal de estoque para minha empresa?

Grandes ou pequenas quantidades de mercadoria armazenada pode se mostrar um problema para o negócio. Isso porque produtos e insumos parados significam dinheiro estacionado, e quando há faltas, negócios podem ser perdidos.

Assim, para chegar a um nível ideal de estoque, é importante calcular a previsão de demanda, escolher um modelo de reposição (periódica ou contínua), avaliar a capacidade de entrega dos fornecedores, dentre outras atitudes.

Logo, é importante conhecer profundamente o histórico de entradas e saídas de mercadoria no armazém e decidir pela melhor prática de reposição.

Quais mercadorias não podem faltar no meu estoque?

O Princípio 80/20 ou Lei de Pareto, criado pelo economista italiano Vilfredo Pareto, diz que que 80% das consequências advêm de 20% das causas. Quando transportamos esse princípio para a gestão de estoques, é muito importante sabermos quais 20% de produtos são responsáveis por 80% das vendas, por exemplo.

Com isso, sabemos tanto que esses produtos não devem faltar como que é preciso intensificar as vendas nos outros produtos que não saem com tanta facilidade.

Qual é a sazonalidade dos produtos da minha empresa?

A sazonalidade, ou seja, a variação de demanda dos produtos produzidos pela empresa deve ser acompanhada de perto pelo empreendedor. Ela pode estar relacionada a períodos comemorativos, como por exemplo o Natal, no caso de aumento de demanda, mas também relacionada a algum fator externo que diminui a procura — uma empresa produtora de sorvetes, por exemplo, tem menos saídas de produto no inverno.

Ter esse histórico e analisá-lo com critério pode ser muito útil na hora de fazer projeções de produção, investimentos e para trabalhar a estratégia de vendas. Também é muito útil para planejar o estoque.

Gestão de finanças

Qual deve ser minha margem de lucro para sustentar o fluxo de caixa da empresa?

Está aqui uma dúvida recorrente para o empreendedor brasileiro. Ter capital de giro suficiente para manter a operação é muito importante. Cada caso é um caso, mas o fato é que o capital de giro precisa ser suficiente para manter o fluxo de caixa funcionando e evitar a necessidade de fazer empréstimos, por exemplo.

Quais são as despesas fixas e variáveis do meu empreendimento?

O empreendedor precisa conhecer muito bem quais são suas despesas fixas (aquelas que são recorrentes mensalmente, como energia elétrica, aluguel do escritório, etc.) e ter uma noção de quais despesas inesperadas podem surgir (variáveis como a multa por rescisão de um contrato, por exemplo).

Com as despesas na ponta do lápis, fica muito mais fácil trabalhar a redução de custos ou mesmo mantê-los sobre controle. Nós sabemos: quanto menos se gasta, maior é o lucro.

Qual é a projeção de resultados financeiros da minha empresa?

Cada vez mais, é preciso ver a gestão financeira também como uma estratégia de projeção, e não simplesmente um controle. Todos os aspectos relacionados às finanças devem ser previstos no planejamento empresarial, com simulações, análises de históricos e definição de metas e objetivos.

Com isso, o negócio ganha mais competitividade também na área financeira, e é possível criar planos de ação que foquem tanto nos lucros brutos quanto nos líquidos.

Software de gestão empresarial

Como saber qual o software de gestão mais aderente ao meu negócio?

Para essa dúvida, existe uma resposta muito pragmática: conheça o seu negócio profundamente. Somente a partir do conhecimento dos requisitos do seu negócio é que você poderá avaliar se as funcionalidades de uma solução tecnológica podem atendê-los.

Ainda assim, também pode ser muito útil fazer “degustações”, ou seja, utilizar algumas funcionalidades por um breve período para verificar aspectos como usabilidade, facilidade de uso, etc. Na dúvida, contratar o auxílio de uma consultoria especializada pode ser muito útil.

Quais os benefícios de um software de gestão para o meu negócio?

As soluções de gestão servem para aprimorar e integrar os processos corporativos. Também são excelentes para auxiliar nas tomadas de decisão, pois geram relatórios que demonstram a real situação dos mais variados departamentos, dentre outras funcionalidades.

Os benefícios mais óbvios de ter um software para gestão empresarial são: melhorias na gestão, redução de custos, aumento da produtividade da equipe, diminuição de erros e retrabalhos, inteligência competitiva, competitividade, previsibilidade de resultados, etc.

Como avaliar uma empresa fornecedora de software de gestão?

A tecnologia está cada vez mais acessível. Hoje, há inúmeras empresas no mercado ofertando os mais variados tipos de softwares de gestão. Assim, é preciso separar o joio do trigo.

Para fazer isso com facilidade, o empreendedor brasileiro deve seguir alguns conselhos pertinentes: consultar um profissional de TI para avaliar os detalhes técnicos do sistema, verificar a reputação da empresa fornecedora no mercado, conversar com atuais clientes do fornecedor para entender como estão sendo atendidos, avaliar o suporte e o atendimento do fornecedor e verificar como é o acordo de níveis de serviços (SLA) do fornecedor.

Essas perguntas e respostas foram úteis para você? Então compartilhe este post nas suas redes sociais para que outras pessoas tenham acesso a essas informações!

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