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Como escolher o software SAP mais adequado para seus negócios?

Como escolher o software SAP mais adequado para seus negócios?

Muitos empresários de pequeno e médio porte acreditam que contratar um software SAP para suas empresas é uma estratégia onerosa e desproporcional ao tamanho do empreendimento — mas não é bem assim. Seu orçamento é suficiente para investir em um sistema de gestão que empresas multinacionais utilizam? Qual a funcionalidade deste software e o que ele pode trazer de benefícios para uma PME?

Se você também tem dúvidas sobre as ferramentas que podem ou não serem inseridas em sua gestão, preparamos esse material para esclarecer alguns pontos fundamentais sobre os softwares SAP. Acompanhe este post e fique por dentro!

Entenda o que é SAP

A SAP é uma empresa alemã, fundada em Waldorf, como uma pequena empresa desenvolvedora de sistemas ERP (Enterprise Resource Planning), que em português chamamos de Sistema Integrado de Gestão de Empresas. Sua evolução para uma referência mundial em ERP atesta a qualidade do seu sistema, não só vendendo conceitos e certificações, como também demonstrando o sucesso que uma empresa pode alcançar usando um sistema que integre todas as informações em um mesmo lugar. O melhor de tudo é que a ferramenta é compatível com qualquer porte de empresa, inclusive as PME.

Características de um software SAP para PME

Para escolher o ERP ideal para sua empresa é preciso identificar as principais necessidades e desafios da gestão. Lembre-se de que a função primordial dele é concentrar as informações da empresa em uma mesma fonte, mas outros aspectos podem se beneficiar do seu uso, como:

Custo-benefício compatível

O custo de aquisição de um sistema integrado de gestão não deve comprometer o crescimento sustentável de uma empresa, e sim apoiá-lo.

Facilidade de implantação

Assim como o mundo continua girando, as empresas também não podem parar suas produções para a implantação de um serviço. Obviamente, é preciso dedicar tempo e uma boa equipe interna para a implantação, mas a empresa responsável deve considerar os dias e horários de menor impacto para isso.

Abrangência e aceitação

Os sistemas ERP devem abranger todas as áreas de atuação da empresa, como a área de recursos humanos, finanças, gestão de compras e estoque. Além disso, precisam da aceitação dos funcionários e equipe responsáveis pela administração dos dados, pois sem aderência não há como conseguir bons resultados.

Possibilidade de implantar na nuvem

Ao implantar o ERP na nuvem, a empresa elimina os custos de armazenamento de dados e torna seu uso mais flexível, com possibilidade de acesso em qualquer lugar mediante senhas e confirmações.

Benefícios percebidos com sua utilização

Ao utilizar o software SAP, vários benefícios são colhidos para a produtividade da empresa, como a eliminação de processos manuais, que sempre possuem índice de erros muito maiores do que aqueles realizados de forma automatizada. Além disso, podemos destacar:

  • Melhoria do fluxo de informação dentro da empresa, sem processos atrasados por ausência de informação de outros setores;
  • Eliminação de erros e retrabalhos, na medida em que o sistema aponta falhas para o próprio funcionário no momento do input de dados;
  • Melhor gestão do tempo e dos profissionais de recursos humanos, que podem ser melhor aproveitados em suas funções;
  • Melhoria da gestão de compras e estoque, já que estas duas áreas têm integração total de informações.

Com o uso de ERP, as empresas entenderam que a área de Tecnologia da Informação é fundamental para a gestão estratégica e, por isso, deviam fazer parte do processo decisório. No mundo globalizado, o tamanho da empresa é indiferente para os compradores, desde que esta entregue um serviço de alta qualidade. De fato, estruturas menores aproximam os clientes dos diretores das empresas e isto pode ser encarado com bons olhos.

Depois de clarear as ideias sobre os ERP, estude as possibilidades do mercado e trace metas para sua implantação. É possível, inclusive, fazer um projeto devidamente gerenciado para isto. Quer saber como? Então, leia agora nosso artigo sobre gerenciamento de projetos!

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nota fiscal 4.0

5 coisas que você precisa saber sobre a nota fiscal 4.0

Assim como todo procedimento, seja ele manual ou automatizado, deve passar por revisões constantes para tentar atingir o máximo de eficiência, e o processo que inclui a nota fiscal não é diferente!

As mudanças já ocorreram no ano de 2017 — mais precisamente no mês de junho, onde o ambiente de homologação foi aberto.

As principais alterações com relação a versão anterior, NF-e 3.10, está no novo layout do documento fiscal, que é emitido para operações que envolvem produtos e serviços.

Ou seja, a maneira como as informações são organizadas no arquivo da nota fiscal passou por modificações, por meio de uma versão atualizada e mais eficiente.

A nota fiscal 4.0 é obrigatória em âmbito nacional e, por isso, é tão importante ficar por dentro do assunto. Quer conhecer mais sobre esse novo modelo de nota fiscal e suas principais vantagens? Então vamos lá!

O que é a nota fiscal 4.0?

A nota fiscal eletrônica é um arquivo que só existe digitalmente, em formato XML, e contém todos os dados de determinada operação, organizados de maneira estruturada. A essa ordem para apresentar as informações dá-se o nome de layout.

É exatamente nesse ponto que as mudanças mais significativas da NF-e-4.0 ocorreram. As alterações foram feitas para obedecer uma política do Encat: ela determina que só se deve mexer no layout quando as necessidades de alterações ficam acumuladas — e foi exatamente o que aconteceu!

Logo, a nota fiscal 4.0 nada mais é do que uma nova versão da nota fiscal eletrônica. O novo layout é uma atualização da NF-e-3.10, que atende aos detalhes dispostos na Nota Técnica 2016/002.

Essas alterações são realizadas pela Secretaria da Fazenda de maneira estratégica, com o intuito de ter uma fiscalização cada vez mais eficiente e facilitar o trabalho dos responsáveis pela emissão desse documento, adequando-se à realidade da indústria 4.0.


Para quais empresas ela é aplicável?

Qualquer empresa que comercializa algum produto ou serviço é obrigada a emitir a nota fiscal eletrônica, salvo os casos de isenção por lei.

Assim, esse procedimento se aplica aos mais diversos tipos de empreendimentos — seja microempresa (MEI), lucro real, empresa de pequeno porte (EPP), MEI, PME ou, em alguns casos, até mesmo pessoa física.

Assim, a NF-e-4.0 é aplicável para os mais diversos tipos de empresa que emitem esse tipo de documento. Portanto, é extremamente importante ficar atento ao calendário de mudança, pois o modelo 3.10 será desativado.

Isso acontece, pois os sistemas são obrigados a conviver concomitantemente com as duas versões somente por um período de cinco meses — novembro de 2017 a março de 2018.

Mesmo que o ambiente de homologação tenha se iniciado em julho de 2017, onde todos as empresas especializadas em softwares receberam os testes para a nova versão, foi somente em novembro que se deu início ao processo de emissão da nota fiscal 4.0.

Logo, até o mês de março de 2018, as empresas podem emitir os modelos nas duas versões simultaneamente, porém, após esse período, será obrigatória a nova NF-e.

É recomendado que a gestão empresarial não deixe para fazer a migração no último momento, pois esse é um procedimento lento e podem ocorrer problemas que acabam atrasando-o ainda mais.

Quais as principais características desse novo modelo?

Como já dissemos, as principais mudanças ocorreram no layout, principalmente no que diz respeito à inclusão de novos grupos ou opções em grupos já existentes. Porém, algumas outras características da nota fiscal 4.0 merecem atenção. Saiba quais são elas!

1. Padrão de comunicação

Entre as novidades destaca-se a adoção do protocolo TLS 1.2 — pode-se usar algum que seja superior a ele.

Isso significa que o protocolo SSL não pode mais ser usado como padrão de comunicação — ele era permitido na versão anterior da nota fiscal eletrônica. Essa alteração tem como principal objetivo garantir a maior segurança do processo.

2. Campo pagamento

Além disso, as mudanças também afetam gestão de dados relacionados ao pagamento: na versão anterior da NF-e somente existiam os campos à vista e a prazo, porém, nesse novo modelo é possível optar ainda por dinheiro, cartão de crédito e débito ou cheque.

3. Novo layout para o FCP

O Fundo de Combate à Pobreza (FCP) merece uma atenção especial, pois é onde se recebe os recursos provenientes do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), além deste ser previsto pela Constituição Federal.

No novo layout o FCP possui campos para operações interestaduais ou internas, com ou sem substituição tributária, sendo necessária a identificação do valor referente ao imposto recolhido a esse fundo.

4. Criação de um novo grupo

Por fim, foi criado o grupo “Rastreabilidade do Produto”, com o intuito de permitir que se faça o rastreamento de qualquer produto que esteja em determinadas condições, como regulações sanitárias, recolhimento e/ou recall, bebidas e águas envasadas, entre outros.

5. Mudanças específicas

Para empresas que produzem medicamentos houve ainda mais uma mudança na nova versão: será necessário informar o código ANVISA nas notas fiscais referentes a esses produtos.

A nota fiscal 4.0 possui vantagens?

Sim! Mesmo que as mudanças sejam pequenas com relação ao grande número de informações contidas na nota fiscal eletrônica, esse novo modelo surgiu com o intuito de fornecer maior segurança e praticidade à empresa, seja área fiscal ou contábil.

Com essa ferramenta ainda mais completa, é possível emitir a nota fiscal do produto e ainda ter um controle maior sobre ele, especialmente no que diz respeito à entrega e forma de pagamento. Além disso, ela proporciona uma visão mais ampla da empresa, com um planejamento mais eficiente, facilitando o dia a dia dos colaboradores.

E não para por aí: os benefícios se estendem também para o campo financeiro, já que há uma redução no custo de impressão de documentos fiscais, o DANFE, e a redução da emissão de papéis, pois é possível utilizar a Gestão Eletrônica de Documentos (GED), centralizando as emissões destes. Ou seja, é a análise de dados em tempo real!

Por fim, podemos citar a facilidade de consulta da nota fiscal 4.0 pela internet, sem ser necessário recorrer a um enorme número de arquivos para encontrar aquele que precisa.

Isso resulta também na maior otimização do tempo, melhorando ainda a fiscalização por parte da própria empresa.

Viu só? A nota fiscal 4.0 surgiu com o intuito de auxiliar as empresas nos trâmites legais relacionados aos seus produtos e serviços e, por isso, não deve ser vista como um transtorno.

Como os principais softwares já estão aptos a essa nova realidade, não será um problema migrar para esse novo modelo, devendo ter atenção somente aos novos requisitos para preenchimento da NF-e!

Quer ficar por dentro desse universo? Então saiba como emitir nota fiscal eletrônica e não perca mais tempo!

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Problemas na área fiscal e contábil e suas soluções

Fazer a análise dos números em uma empresa é uma ótima maneira de verificar como anda a sua saúde financeira. A área fiscal e contábil é o coração de uma organização e qualquer erro pode resultar em sérias consequências. Por isso, é extremamente importante ficar atento às falhas desse setor.

Em outras palavras: é preciso administrar com olhar clínico, entendendo os números relacionados aos processos contábeis, para interpretá-los corretamente e evitar decisões erradas que podem custar caro para a empresa. Sem conhecimento, os erros se tornam inevitáveis e, consequentemente, toda a organização acaba pagando.

Portanto, é extremamente crucial entender quais são os problemas do campo fiscal e contábil em uma empresa. Dessa maneira, é possível reconhecê-los e evitar que eles voltem a ocorrer. Quer saber quais são eles? Então vamos lá!


Principais erros na área fiscal e contábil da empresa

1. Falta de organização

A desorganização é uma das principais causas relacionadas aos erros fiscais e contábeis. Ela é responsável pelos pagamentos em duplicidade, juros resultantes de pagamentos atrasados, divergências de valores, omissão de lançamentos e o não cumprimento de leis trabalhistas e fiscais.

Apesar de parecer um erro inofensivo, a falta de organização pode levar a sérios problemas na empresa, sendo responsável até mesmo por perdas no fluxo de caixa. Por isso, é extremamente importante que todos os arquivos estejam organizados — independentemente se são notas, documentos fiscais ou pagamentos.

Tudo o que é declarado pela empresa deve ter uma comprovação — a cópia arquivada. Para facilitar esse procedimento, os documentos podem ser armazenados em nuvem, na sua versão digital, o que evita o acúmulo de papéis, além de facilitar o procedimento de busca pelos arquivos quando necessário.

Além de todo o procedimento para arquivar os documentos, também é indicado que o gerente responsável escolha uma data para fazer a atualização de registros e organização do setor fiscal, com o intuito de evitar possíveis problemas burocráticos, que podem resultar em multas com valores elevados.

2. Problemas na emissão de notas fiscais

Falhas na emissão de notas fiscais é outro problema na área fiscal e contábil que pode gerar muitas dores de cabeça para a empresa, com notificações e multas por parte da fiscalização. Portanto, toda a atenção nesse ponto ainda se torna pouco!

Na maior parte das vezes, os erros ligados à emissão de notas fiscais estão no preenchimento de alguns campos, como PIS, ISS e COFINS. Essas falhas podem resultar no pagamento extra ou no não pagamento de impostos, o que prejudica a empresa. Afinal, a sonegação de impostos é uma prática grave, que pode gerar multas, penhores ou notificações pelos órgãos de fiscalização.

Para evitar que esses erros aconteçam, uma dica é implementar na empresa a automatização do processo de emissão das notas fiscais. Assim, por meio de um software de gestão contábil, esse tipo de falha é eliminado, além de agregar valor à organização, que possui um diferencial no mercado.

3. Tarefas acumuladas

Esse é um problema da área fiscal e contábil muito comum em pequenas empresas, já que o número de funcionários é reduzido, mas a quantidade de tarefas que devem ser executadas é elevada. Apesar de não parecer uma dificuldade a ser enfrentada, esse hábito pode resultar em consequências que interferem no andamento de todo o negócio.

Isso porque muitas questões devem ser solucionadas pelo gestor, o que leva à sobrecarga de tarefas para ele. Assim, esse profissional acaba deixando algumas obrigações importantes de lado — como manter o setor contábil atualizado. Esse tipo de ação também leva à tomada de decisões incorretas, pela falta de tempo para realizar a gestão de dados na empresa.

4. Atraso nos pagamentos

Esse tipo de problema da área fiscal e contábil está diretamente relacionado ao que citamos anteriormente: com o acúmulo de tarefas, algumas obrigações são esquecidas, como os pagamentos — que podem ser os mais diversos possíveis, como contas de luz e telefone, fornecedores, encargos e até mesmo impostos.

Com a grande quantidade de pagamentos que uma empresa deve fazer mensalmente, o atraso dessa obrigação é mais comum do que se imagina. Porém, o não pagamento de contas gera uma grande quantidade de multas e encargos, levando a uma série de dificuldades para a organização, como desfalques no orçamento, falta de insumos, indisposições e processos jurídicos.

Para evitar o atraso nos pagamentos, é recomendado o uso de ferramentas que auxiliam esse tipo de processo, por meio de lembretes. Mas esse é um assunto para o próximo tópico!

Sistemas e softwares que ajudam a otimizar processos e evitar erros

Como já adiantamos, vamos mostrar agora alguns sistemas e softwares que auxiliam na otimização dos processos e reduzem significativamente a ocorrência das falhas que citamos anteriormente.

Uma empresa deve ter sua área fiscal e contábil sempre atualizada, se adaptando à evolução tecnológica, com o intuito de manter seu funcionamento adequado quanto às necessidades do mercado e de seus clientes. E não é só isso: a tecnologia também auxilia na melhoria de processos, que se tornam mais eficientes e ágeis.

Para tanto, é possível utilizar desde procedimentos mais simples, como a digitalização de documentos para armazenagem e lembretes para pagamentos, até métodos mais complexos, como o uso de serviços eletrônicos que possuem recursos para facilitar o acesso aos dados e mudanças no negócio.

E não para por aí: existem sistemas que facilitam ainda mais os seus processos da área fiscal e contábil, pelo seu método de funcionamento. Um exemplo é o Enterprise Resources Planning (ERP) — um software que visa à melhoria do desempenho, maximização de resultados e otimização de procedimentos.

O ERP é um software que permite a operacionalização das atividades, já que é um sistema com diversas ferramentas. Ele possibilita o compartilhamento de informações em tempo real nos mais diversos setores da empresa, além da uniformização dos processos, facilitando a coordenação das atividades, como pagamentos e emissão de notas fiscais.

Além disso, existem ainda outros tipos de programas próprios para a área contábil, que auxiliam na redução dos custos de tributos e impostos na empresa, como também permitem que ela se mantenha em dia com os órgãos ficais. Essas ferramentas garantem mais agilidade e segurança para a gestão, com a emissão de arquivos eletrônicos e relatórios integrados, evitando falhas primárias, como a falta de preenchimento de alguns campos.

Percebeu como é importante compreender quais são os problemas na área fiscal e contábil? Tendo conhecimento dessas falhas, é possível evitá-las com ou até mesmo solucioná-las com o uso de softwares e sistemas desse setor!

Quer saber mais sobre o assunto e se manter sempre atualizado? Então assine já a nossa newsletter e não perca nenhuma novidade!

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Empreendedor brasileiro: tire aqui 9 dúvidas sobre o seu negócio

O Brasil está vivendo um momento delicado na sua economia. O Banco Central, por exemplo, prevê um encolhimento no Produto Interno Bruto (PIB) de 3,83% até o final de 2016. Diante disso, como o empreendedor brasileiro pode se manter competitivo e seguir crescendo?

É o que vamos ajudá-lo a entender com este artigo. A ideia é trazer uma reflexão acerca dos principais assuntos que podem afetar seu negócio. Dividiremos em três grandes blocos para responder às dúvidas mais frequentes dos empreendedores. Acompanhe!

Dificuldades de ser um empreendedor brasileiro

Para começar, uma rápida contextualização: o empreendedor brasileiro é um dos mais criativos do mundo, e essa criatividade toda vem das dificuldades enfrentadas. O Brasil é um dos países mais burocráticos do mundo para a abertura de empresas, além de ter um sistema tributário e fiscal muito complexo.

Além disso, a obtenção de crédito junto a instituições financeira também costuma ser burocrática, e, cada vez mais, a concorrência fica acirrada e os consumidores, mais exigentes.

Logo, quem empreende precisa estar preparado para lidar com esses fatores externos, mas também deve ter em mente que a capacidade de gestão do negócio também requer habilidades especiais. Alguns tópicos como gestão de estoque, administração de finanças e utilização de tecnologias, por exemplo, merecem atenção, já que são de responsabilidade total do empreendedor.

9 dúvidas de negócio que podem influenciar os resultados

Veja agora os principais assuntos com os quais todo empreendedor deve se preocupar:

Gestão de estoques

Qual o nível ideal de estoque para minha empresa?

Grandes ou pequenas quantidades de mercadoria armazenada pode se mostrar um problema para o negócio. Isso porque produtos e insumos parados significam dinheiro estacionado, e quando há faltas, negócios podem ser perdidos.

Assim, para chegar a um nível ideal de estoque, é importante calcular a previsão de demanda, escolher um modelo de reposição (periódica ou contínua), avaliar a capacidade de entrega dos fornecedores, dentre outras atitudes.

Logo, é importante conhecer profundamente o histórico de entradas e saídas de mercadoria no armazém e decidir pela melhor prática de reposição.

Quais mercadorias não podem faltar no meu estoque?

O Princípio 80/20 ou Lei de Pareto, criado pelo economista italiano Vilfredo Pareto, diz que que 80% das consequências advêm de 20% das causas. Quando transportamos esse princípio para a gestão de estoques, é muito importante sabermos quais 20% de produtos são responsáveis por 80% das vendas, por exemplo.

Com isso, sabemos tanto que esses produtos não devem faltar como que é preciso intensificar as vendas nos outros produtos que não saem com tanta facilidade.

Qual é a sazonalidade dos produtos da minha empresa?

A sazonalidade, ou seja, a variação de demanda dos produtos produzidos pela empresa deve ser acompanhada de perto pelo empreendedor. Ela pode estar relacionada a períodos comemorativos, como por exemplo o Natal, no caso de aumento de demanda, mas também relacionada a algum fator externo que diminui a procura — uma empresa produtora de sorvetes, por exemplo, tem menos saídas de produto no inverno.

Ter esse histórico e analisá-lo com critério pode ser muito útil na hora de fazer projeções de produção, investimentos e para trabalhar a estratégia de vendas. Também é muito útil para planejar o estoque.

Gestão de finanças

Qual deve ser minha margem de lucro para sustentar o fluxo de caixa da empresa?

Está aqui uma dúvida recorrente para o empreendedor brasileiro. Ter capital de giro suficiente para manter a operação é muito importante. Cada caso é um caso, mas o fato é que o capital de giro precisa ser suficiente para manter o fluxo de caixa funcionando e evitar a necessidade de fazer empréstimos, por exemplo.

Quais são as despesas fixas e variáveis do meu empreendimento?

O empreendedor precisa conhecer muito bem quais são suas despesas fixas (aquelas que são recorrentes mensalmente, como energia elétrica, aluguel do escritório, etc.) e ter uma noção de quais despesas inesperadas podem surgir (variáveis como a multa por rescisão de um contrato, por exemplo).

Com as despesas na ponta do lápis, fica muito mais fácil trabalhar a redução de custos ou mesmo mantê-los sobre controle. Nós sabemos: quanto menos se gasta, maior é o lucro.

Qual é a projeção de resultados financeiros da minha empresa?

Cada vez mais, é preciso ver a gestão financeira também como uma estratégia de projeção, e não simplesmente um controle. Todos os aspectos relacionados às finanças devem ser previstos no planejamento empresarial, com simulações, análises de históricos e definição de metas e objetivos.

Com isso, o negócio ganha mais competitividade também na área financeira, e é possível criar planos de ação que foquem tanto nos lucros brutos quanto nos líquidos.

Software de gestão empresarial

Como saber qual o software de gestão mais aderente ao meu negócio?

Para essa dúvida, existe uma resposta muito pragmática: conheça o seu negócio profundamente. Somente a partir do conhecimento dos requisitos do seu negócio é que você poderá avaliar se as funcionalidades de uma solução tecnológica podem atendê-los.

Ainda assim, também pode ser muito útil fazer “degustações”, ou seja, utilizar algumas funcionalidades por um breve período para verificar aspectos como usabilidade, facilidade de uso, etc. Na dúvida, contratar o auxílio de uma consultoria especializada pode ser muito útil.

Quais os benefícios de um software de gestão para o meu negócio?

As soluções de gestão servem para aprimorar e integrar os processos corporativos. Também são excelentes para auxiliar nas tomadas de decisão, pois geram relatórios que demonstram a real situação dos mais variados departamentos, dentre outras funcionalidades.

Os benefícios mais óbvios de ter um software para gestão empresarial são: melhorias na gestão, redução de custos, aumento da produtividade da equipe, diminuição de erros e retrabalhos, inteligência competitiva, competitividade, previsibilidade de resultados, etc.

Como avaliar uma empresa fornecedora de software de gestão?

A tecnologia está cada vez mais acessível. Hoje, há inúmeras empresas no mercado ofertando os mais variados tipos de softwares de gestão. Assim, é preciso separar o joio do trigo.

Para fazer isso com facilidade, o empreendedor brasileiro deve seguir alguns conselhos pertinentes: consultar um profissional de TI para avaliar os detalhes técnicos do sistema, verificar a reputação da empresa fornecedora no mercado, conversar com atuais clientes do fornecedor para entender como estão sendo atendidos, avaliar o suporte e o atendimento do fornecedor e verificar como é o acordo de níveis de serviços (SLA) do fornecedor.

Essas perguntas e respostas foram úteis para você? Então compartilhe este post nas suas redes sociais para que outras pessoas tenham acesso a essas informações!

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6 perguntas respondidas sobre sistema SAP para PMEs

O sistema SAP é um Sistema Integrado de Gestão Empresarial (ERP), desenvolvido pela empresa multinacional alemã SAP. Ele dispõe de versões para atendimento de grandes empresas, assim como para atendimento de empresas de pequeno e médio portes. Este sistema permite integrar todos os processos e os dados de uma organização, unificando e simplificando a gestão dos negócios. Sua implantação é rápida e prática, apresentando excelente custo-benefício. Você já ouviu falar nele? Quer adotá-lo em sua empresa?

Neste post, nós iremos responder a 6 perguntas comuns sobre o sistema SAP para PMEs. Então, confira!


1 – Meu nicho de negócios é atendido pelo sistema SAP?

Sim, o SAP tem uma arquitetura que permite atender empresas de qualquer nicho de negócios – indústria, comércio e serviços.

2 – O que a minha empresa ganha com o SAP?

O uso do ERP SAP pode trazer vários benefícios para a empresa usuária, dentre estes:

  • informatizar todos os processos – eliminando controles manuais;
  • reduzir retrabalhos – muitas tarefas podem ser parametrizadas para impedir erros no momento do lançamento de dados;
  • entrada única de dados – evitando redundância de lançamentos, já que os dados lançados em um módulo são compartilhados com todos os outros módulos que precisem desta informação;
  • reduzir a carga de trabalho – pois tarefas repetitivas e cálculos são processados automaticamente;
  • suporte informacional de qualidade – para otimizar o processo decisório, o SAP dispõe de funções analíticas que facilitam a percepção de riscos e oportunidades e auxiliam na geração de insights.

3 – Quais processos da minha empresa são integrados no SAP?

O SAP abrange diversos processos empresariais, tais como: compras, vendas, CRM (Gestão do Relacionamento com o Cliente), estoque, produção, contabilidade, fiscal, patrimônio e assistência técnica. As partes especializadas do sistema, que atendem a cada um destes processos, são denominadas módulos, que podem ser adquiridos de acordo com as necessidades específicas de cada empresa.

4 – Posso controlar estoques dispersos com o SAP?

Com o SAP é possível visualizar os saldos de estoque em todos os locais de armazenamento, individualmente ou simultaneamente, o que facilita ações logísticas e transferências de estoques dos locais onde não têm giro para os locais onde existe maior demanda.

5 – Posso rastrear um processo de ponta a ponta no SAP?

Sim, é possível saber informações de cada etapa de um processo, desde seu início até a sua conclusão, o que facilita auditorias internas e externas e a percepção de oportunidades de melhoria e/ou simplificação.

6 – Posso controlar todas as minhas empresas no SAP?

Sim, o SAP é multiempresas e também permite o controle de multifiliais, num único sistema. O sistema SAP para PMEs é muito abrangente, versátil e fácil de operar. Suas funcionalidades facilitam o gerenciamento de várias empresas, filiais, franquias e estoques em uma única ferramenta.

As telas do SAP apresentam diversas informações do processo em uso que podem ser visualizadas em várias abas ou com um clique sobre o item desejado. Além disso, informações mais detalhadas e/ou complexas podem ser obtidas nos relatórios do sistema ou podem ser personalizadas com o gerador de relatórios.

Se você gostou desse post, conheça também 4 razões para sua empresa ter um sistema de gestão na nuvem!

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simples nacional

Simples Nacional: tudo que você precisa saber

Não é novidade que o sistema tributário brasileiro é muito complexo. Cumprir as obrigações tributárias custa muito, especialmente para pequenas e médias empresas.

Com uma equipe contábil e financeira mais reduzida, o tempo necessário para executar tais tarefas torna-se muitas vezes alto, o que dificulta o foco em outras rotinas.

Para atender as reivindicações dos empresários, o governo lançou, por meio da Lei Complementar nº 123/2007, o Simples Nacional.

Esse regime tem por objetivo, como o nome bem diz, simplificar o modo de arrecadação dos inúmeros tributos devidos pelas pessoas jurídicas, além de tornar menos onerosas as obrigações fiscais.

Assim, companhias conseguem manter-se em dia com as suas obrigações com o fisco e atuarem de maneira estratégica, direcionando mais recursos para atender a demandas do mercado.

Quer saber mais sobre esse regime fiscal e como ele pode afetar o seu negócio? Então veja no nosso post de hoje tudo o que você precisa conhecer sobre o Simples Nacional!

O que é Simples Nacional

É importante entender que o Simples Nacional não é um tributo ou mesmo um sistema tributário. Ele é um regime tributário diferenciado compartilhado entre União, Estados e Municípios.

Graças a ele, foi unificada a arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos devidos por pessoas jurídicas. Dessa forma, através de uma única guia de recolhimento (DAS), é possível pagar um conjunto de tributos e reduzir a complexidade de rotinas de gestão fiscal. Os impostos incluídos no Simples Nacional são:

  • Imposto de Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ;
  • Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL;
  • Contribuições para o PIS e a Cofins;
  • Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI;
  • Imposto sobre a Circulação de Mercadorias – ICMS;
  • Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS;
  • Contribuição para a Seguridade Social destinada à Previdência Social a cargo da pessoa jurídica – CPP (mais comumente conhecida como INSS patronal).

O cálculo dos tributos é feito de forma unificada a depender do tipo de atividade que a empresa exerce e do seu faturamento.

Assim, com esses dados em mãos, o empresário ou gestor deve consultar as tabelas anexas à Lei Complementar nº 123/2007 e definir a alíquota aplicável ao seu caso — que pode variar de 4% a 22.45%.

Requisitos para aderir ao regime

Somente podem aderir ao Simples Nacional Microempresas (ME) ou Empresas de Pequeno Porte (EPP). A lei define cada uma delas a partir da receita bruta que a empresa auferiu no ano-calendário anterior ao da opção pelo regime.

Assim, será ME aquela que possuir receita bruta igual ou inferior a R$ 360 mil reais; e EPP aquela que possuir receita bruta superior a R$ 360 mil reais e igual ou inferior a R$ 3,6 milhões de reais.

No caso da empresa não ter atividade no ano anterior, os limites de receita bruta serão proporcionais ao número de meses de atividade, sendo que frações de meses são consideradas como um mês completo.

Além disso, o artigo 3º da lei traz algumas restrições. Assim, dentre outras proibições, não podem aderir ao regime pessoas jurídicas:

  • que tenha sócia pessoa jurídica ou que seja sócia de outra pessoa jurídica;
  • que seja filial e/ou representante, no país, de pessoa jurídica com sede no exterior;
  • que tenha como sócio pessoa física empresária ou que seja sócia de outra empresa que já aderiu ao Simples, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite da receita bruta das EPP;
  • que tenha um sócio com mais de 10% do capital de outra empresa não beneficiada pelo Simples, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite da receita bruta das EPP;
  • que seja constituída como sociedade por ações ou cooperativa (exceto cooperativas de consumo);
  • que tenha sócio que seja administrador outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite da receita bruta das EPP.

Principais obrigações

O recolhimento dos tributos será feito por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional — DAS, o qual deverá ser gerada pelo Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional — Declaratório — PGDAS-D.

Esse aplicativo está disponível no Portal do Simples Nacional na internet e faz todo o cálculo dos valores a serem pagos.

O contribuinte também deve declarar suas informações econômicas e fiscais anualmente por meio da Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais — Defis.

Quais são as vantagens do Simples Nacional

A escolha do regime tributário correto é um fator estratégico para o negócio.

Isso evita prejuízos e dá a companhia uma capacidade de planejar-se melhor, com mais recursos para fazer investimentos e atender a demandas do mercado.

No caso do Simples Nacional, aderir a esse regime traz uma série de vantagens para o negócio. Confira as principais abaixo!

Rotinas fiscais simplificadas

A gestão tributária pode ser complexa. Gestores devem estar atentos a uma série de fatores para evitar erros e garantir que o pagamento de tributos seja feito em dia. E uma das melhores formas de atingir esse objetivo é simplificar as rotinas fiscais.

Aderindo ao Simples Nacional, o negócio terá apenas uma única guia para pagar vários impostos. Como citado anteriormente, esse regime fiscal torna mais ágil o pagamento de vários tributos. Dessa maneira, a companhia gastará menos tempo gerindo os seus tributos.

Maior facilidade para participar de licitações públicas

Empresas que fazem parte do Simples Nacional possuem preferência nas licitações de órgãos públicos brasileiros, sejam eles federais, municipais ou estaduais. Caso duas companhias fiquem empatadas em alguma classificação, por exemplo, a participação nesse regime tributário serve como critério de desempate.

Em outras palavras, ser parte do Simples Nacional também é uma forma de abrir novas oportunidades de negócio.

Redução de custos

Quando a empresa faz parte do Simples Nacional, ela contará com regras especiais para realizar o protesto de títulos com taxas reduzidas.

A carga tributária desse regime é menor, principalmente para as companhias ligadas à indústria, ao setor de prestação de serviços e comércio varejista. E quem faz parte do Simples Nacional também não precisa pagar o INSS Patronal.

A longo prazo, isso traz mais recursos para a empresa. Gastos tributários serão eliminados e a companhia terá mais verbas para realizar novos investimentos.

Economia de tempo

Manter tributos pode ser algo difícil. Mas com o Simples, a empresa economizará tempo e poderá investir mais recursos em atividades estratégicas. Como o pagamento é feito por uma guia única, gestores poderão direcionar a sua atenção com atividades estratégicas, gerando mais competitividade para o negócio.

Fazer parte do Simples Nacional pode ser um fator estratégico para o negócio. A empresa terá acesso a mais vantagens ao tentar contratos com o poder público e tarifas especiais.

Além disso, a sua gestão fiscal será mais clara, reduzindo o tempo gasto com a execução de tais processos e maximizando a capacidade do empreendimento atender a demandas do mercado.

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Quais as diferenças entre Lucro e Margem de contribuição?

Você sabe diferenciar os conceitos de lucro líquido, lucro bruto, margem de contribuição líquida e margem de contribuição bruta? Pode parecer confuso e até mesmo difícil, mas neste post você vai entender, de forma clara e objetiva, a diferença entre cada um destes conceitos e como eles devem ser utilizados na gestão do seu negócio. Então vamos lá!

Lucro bruto e lucro líquido

O lucro bruto nada mais é do que a diferença entre a receita líquida com os produtos ou serviços que foram comercializados e os custos relativos a estes produtos ou serviços, que é o que se gasta para gerar a receita. Por exemplo, gasta-se matéria-prima e mão de obra para fabricar um produto qualquer. O custo será o total gasto com matéria-prima e com mão de obra, entre outros gastos.

O lucro líquido, por sua vez, é o valor do lucro bruto deduzido das parcelas relativas a imposto de renda e de contribuição social sobre o lucro líquido, evidenciando os valores que ajudarão a aumentar a estrutura da empresa.

Receita bruta e receita líquida

Para facilitar a compreensão destes conceitos, deve-se associar o lucro bruto à receita bruta. Esta se refere ao valor total das vendas, incluindo os valores dos impostos incidentes sobre vendas. Já a receita líquida sofre a dedução de tais impostos, como ICMS, PIS e Cofins.

Margem de contribuição bruta e margem de contribuição líquida

O conceito de margem de contribuição é relativamente simples e bastante difundido nos universos de gestão e contabilidade. Trata-se do que sobra da receita para pagar os custos fixos da produção e, assim, ter lucro após a venda.

A separação entre custos fixos e despesas variáveis é fundamental para a obtenção de valores corretos da margem de contribuição para qualquer empresa e deve-se saber muito sobre cada um de maneira diferenciada.

Mas você sabe qual é a diferença entre margem de contribuição bruta e margem de contribuição líquida?

A margem de contribuição bruta é a diferença entre a receita líquida com produtos ou serviços e o total dos custos variáveis e fixos. Já a margem de contribuição líquida é a diferença entre a margem de contribuição bruta e o rateio dos custos administrativos.

A empresa deve saber os percentuais que cada componente do mix de vendas representa em relação ao que foi vendido. Dessa maneira, será possível efetuar o rateio, distribuindo os custos administrativos para cada produto proporcionalmente ao que foi faturado por cada um deles.

Ebook Lucro e Margem de Contribuição

Usos da margem de contribuição e do lucro líquido

Os dados de lucro líquido e bruto servem para medir a eficácia dos negócios em termos de resultado, pois comparam tudo o que foi gasto com tudo o que foi obtido de receitas. É um termômetro de longevidade para os negócios.

Os dados de margem de contribuição já servem para definir metas de vendas, saber os produtos que geram mais resultados percentuais, que produtos devem ser mantidos ou retirados do mercado, além de definir premiações para vendedores.

Em qualquer negócio, as informações de margem de contribuição e de lucro são imprescindíveis para um gerenciamento financeiro efetivo. Elas indicam rumos e fazem com que os gestores possam trazer mais valor para as empresas gerenciadas.

Ainda tem alguma dúvida? Quer saber mais sobre algum outro assunto relacionado à gestão de negócios? Entre em contato com a gente deixando um comentário!

 

 

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