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O desafio de montar equipes de sucesso

Houve uma época em que as empresas consideravam seus funcionários uma parte do processo. Ou melhor, da máquina. Em outras palavras, quando não estavam mais à altura de suas atribuições, eram simplesmente descartados e substituídos. Como uma peça. Felizmente, tal cenário é diferente nos dias de hoje graças à percepção de que um dos principais ativos  em qualquer organização são as pessoas. Por isso, é fundamental compreender os aspectos envolvidos na gestão de pessoas para que se possa obter o melhor de cada indivíduo, a fim de proporcionar seu desenvolvimento em meio às tarefas que executa.

Não obstante, é preciso levar em consideração uma série de fatores: suas competências, habilidades, anseios, desejos, enfim, a maneira como interage em sua esfera de atuação. Nesse sentido, o papel dos líderes assume enormes proporções, como veremos adiante – e é o grande diferencial para a montagem de equipes de sucesso.

Portanto, as primeiras perguntas que gestores devem fazer a si mesmos é a respeito do perfil do profissional que desejam em seu time. Isso inclui, além dos conhecimentos necessários à organização, ou seja, sua qualificação, seus valores, convicções e expectativas.

Humano, demasiado humano

É preciso levar em consideração que esse profissional trabalhará em meio a outras pessoas e, por esta razão, haverá de se relacionar com outros colaboradores e se encaixar na estrutura corporativa. Uma avaliação equivocada nessa etapa fatalmente trará problemas no futuro, com malefícios tanto para a companhia quanto para o próprio funcionário.

Por esta razão, pode-se afirmar, sem embargo, que esse é o primeiro (grande) desafio. Claro, não há uma maneira cem por cento segura para garantir uma contratação acertada, mas é preciso manter em perspectiva a importância cabal de determinar, com clareza, qual é o perfil ideal para esta ou aquela equipe. Respondidas tais questões, surge uma outra indagação: como atrair o profissional adequado?

Dinheiro e benefícios não bastam

Antigamente uma resposta apropriada seria “dinheiro, benefícios e prestígio”; hoje, porém, a possibilidade de crescer junto com a empresa, assim como o desafio proposto e o alinhamento de ideais também são colocados na balança, e muitas vezes funcionam como diferenciais para atrair talentos.

Seja como for, contar com o profissional certo no lugar significa obter bons resultados – para todos. Lee Iacocca, em sua autobiografia, afirma que administrar significa delegar e motivar colaboradores. Muito bem: não há segredo no fato de que a motivação da equipe é a força-motriz para equipes bem-sucedidas, mas tal fator muitas vezes consiste em um nó górdio. Afinal, qual é a melhor maneira para estimular os colaboradores para que deem o melhor de si?

 Uma palavra-chave: reconhecimento

Talvez uma das primeiras respostas seja no reconhecimento dos esforços individuais – e em grupo, também. Para entender o quanto tal fator é relevante, basta pensar em como nos sentimos quando damos tudo o que somos capazes e não há uma palavra ou gesto de gratidão – ou seja, quando não reconhecem nosso empenho. Para muitos profissionais, isso está à frente da remuneração – e isso, por si, comprova que os tempos são outros, mesmo. E ainda bem que é assim!

A possibilidade de se desenvolver profissionalmente, a sensação de contribuir para o êxito da empresa, trabalhar em meio a pessoas que admira, ser ouvido pela liderança, ter horários flexíveis (o equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho é um dos anseios mais caros nos dias de hoje), oportunidades para coordenar projetos e participar da tomada de decisões são poderosos motivadores nos dias de hoje.

A importância da cultura organizacional

Em outras palavras: todos esses aspectos contribuem sobremaneira para elevar a motivação no ambiente corporativo. Aliás, vale ressaltar que o reconhecimento sob a forma de remuneração e benefícios não deixou de ser importante – mas, como vimos, agora existem outros fatores que podem e devem ser levados em conta.

Evidentemente, nunca é demais sublinhar que os funcionários também devem estar alinhados à cultura organizacional, ou seja, à missão, visão e valores da empresa. A própria competitividade da organização depende da consistência e da disseminação desses aspectos, com clareza e ênfase constante por meio de ações positivas.

Um colaborador que gosta, ou melhor, que sente orgulho por trabalhar em uma empresa, certamente dará o melhor de si em seu dia a dia no trabalho para que a organização atinja seus objetivos estratégicos e, assim, cresça e se mantenha competitiva no mercado em que atua.

O papel do líder

A esta altura, não restam dúvidas de que os líderes, por estarem em contato direto com a equipe, desempenham um papel crucial quando se fala em motivação e resultados. É preciso que estejam preparados para engajar seus subordinados. Ouvir, delegar, cobrar e dar feedbacks – além de ajudar a formar e treinar outros líderes – também fazem parte de suas atribuições.

Sua conduta norteará a postura e as boas práticas no trabalho. Empatia, inteligência emocional e habilidades sociais complementam as características necessárias ao líder para conquistar a confiança dos membros de seu time e, assim, desafiá-los para que superem seus limites e, assim, tenham a oportunidade de ir ainda mais longe em suas carreiras.

Objetivos em comum

Estas foram algumas considerações acerca da importância de formar equipes de sucesso em empresas e organizações. Em que pesem as diferentes habilidades e competências, assim como as características individuais de cada membro de um time, é necessário manter em perspectiva que todos estão reunidos em torno de objetivos comuns.

Por esta razão, é importante que, assim como a missão, visão e valores, haja clareza e transparência no que tange aos resultados esperados, assim como ao papel de cada um nesse processo. Em outras palavras: todos devem remar na mesma direção. E isso, definitivamente, não é possível a menos que todos saibam exatamente aonde chegar.

Todo empreendedor sabe da necessidade de se ter uma boa equipe para se chegar a uma empresa de sucesso. Esse, talvez, seja o maior desafio e um dos grande objetivos. Como diz o velho ditado: uma andorinha só não faz verão. Muito menos se a andorinha for o técnico. Empreender é um “esporte” coletivo e quem ganha o jogo é um time.

 

 

 

 

 

 

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Sistema de Gestão: confira já tudo o que você precisa saber

Reduzir o desperdício, aumentar a produtividade e ter um controle completo de seu negócio é o sonho de qualquer empresário.

Apesar de parecer algo impossível, fique sabendo que não é — tudo o que você precisa é de um bom sistema de gestão empresarial.

Atualmente, existem diversos tipos de sistema de gestão, mas cabe ao empresário verificar quais as suas necessidades para definir qual deles se encaixa melhor na realidade da empresa.

Neste post, abordaremos o que são sistemas de gestão, para que servem, quais os tipos disponíveis, seus benefícios para a empresa e como implantá-los. Acompanhe!

O que é um sistema de gestão?

Como o próprio nome já diz, é um sistema de computador que permite gerenciar as atividades de seu negócio. Por meio dele, é possível identificar falhas, desperdícios, gargalos, automatizar atividades rotineiras e, até, a comunicação com clientes e fornecedores.

É comum encontrar empresários que acreditam que um sistema de gestão é direcionado apenas às atividades administrativas de seu negócio, contudo, eles podem ser aplicados em processos produtivos, na logística, no estoque, nas vendas e no marketing.

Ao adotar um sistema de gestão, o principal objetivo é automatizar as atividades da empresa e proporcionar maior confiabilidade às informações geradas, possibilitando a tomada de decisões com base em dados concretos e otimizando o tempo dos gestores, uma vez que todas as informações poderão ser acessadas com apenas alguns cliques.

Outra característica de um bom sistema de gestão é a possibilidade de gerar relatórios com muita facilidade, comparando os indicadores de desempenho de cada uma das áreas da empresa.

Para que serve um sistema de gestão?

Como empresário, é fundamental que você conheça os diversos aspectos de seu negócio e que possa identificar suas necessidades e deficiências com facilidade, permitindo a aplicação de correções de maneira rápida e eficiente, além de garantir o crescimento da empresa.

A principal função de um sistema de gestão é reunir todas essas informações em um único lugar e possibilitar a sua comparação de maneira simples e efetiva.

No setor financeiro, por exemplo, é possível gerenciar as contas a receber, a pagar, o fluxo de caixa, a disponibilidade de capital de giro e acompanhar o pagamento de juros e empréstimos, realizando o controle financeiro em sua totalidade.

Já na parte de produção, você poderá acompanhar o tempo de execução de cada tarefa, período de ociosidade de equipamentos, verificar sua capacidade produtiva, o consumo de materiais, as perdas e danos, bem como possíveis refações desnecessárias.

Na área da gestão de pessoas, você poderá acompanhar o prazo de registro de cada colaborador, seus dados pessoais, a falta de documentos importantes, qual o seu custo para a empresa e quais os benefícios que ele recebe.

Um sistema de gestão direcionado às vendas permite o acompanhamento do volume de negócios, produtos com maior saída, o desempenho de cada vendedor e da equipe como um todo, as oportunidades, o estágio de cada negociação e um resumo sobre cada cliente.

Como vimos, são diversas as possibilidades de aplicação de um sistema de gestão dentro de uma empresa, contudo, é preciso escolher o que melhor se adéqua às suas necessidades. No próximo tópico, abordaremos os principais tipos de sistemas e as suas aplicações.

Quais os tipos de sistema de gestão?

Para cada tipo de necessidade, existe um sistema de gestão ideal. Conheça os principais tipos abaixo:

BPM

O Business Process Management (BPM), é um sistema adaptável voltado para a gestão e facilitação de processos organizacionais individuais e de alta complexidade — dentro e fora das empresas.

Seu objetivo é proporcionar informações sobre a execução de processos em que se possa realizar melhorias e embasar a tomada de decisão de acordo com a visão da empresa.

Sua principal vantagem é a aplicação de melhorias contínuas nos processos, trazendo mais eficiência e assertividade por meio de mudanças com foco funcional no gerenciamento tradicional hierárquico.

Inovação, flexibilidade, controle de processos e ferramentas para análise é o que você pode esperar desse sistema.

ERP

Essa sigla representa Enterprise Resource Plainning, ou Planejamento de Recursos da Empresa, que nada mais é do que um sistema responsável por cuidar das operações cotidianas da empresa, como o faturamento, balanço contábil, fluxo de caixa, administração de pessoal, inventário de estoque, contas a receber e outros.

Seu principal objetivo é o de organizar, otimizar e automatizar as atividades de uma empresa, por meio do registro de informações e integração de processos com base na regra de negócio e definições da companhia.

Seu principal benefício é a otimização do tempo dos gestores, permitindo que eles foquem, também, em outras atividades que demandam sua atenção, reduzindo a burocracia desnecessária.

Por ser um sistema com um número alto de funções, a maior parte das empresas o subutiliza, aproveitando, apenas, as suas funções mais simples, como a entrada e saída de produtos e o fluxo de caixa.

CRM

Customer Relationship Management, ou Gestão de Relacionamento com Cliente, é um sistema que serve para gerenciar e analisar as diferentes interações dos clientes com a empresa, antecipando suas necessidades e desejos, otimizando sua rentabilidade, aumentando as vendas e tornando as campanhas de marketing mais assertivas.

O CRM é responsável por armazenar as informações de atuais e potenciais clientes, suas atividades e os pontos de contato com a empresa, reunindo e integrando dados valiosos que são usados no desenvolvimento de estratégias de vendas, comunicação e marketing.

Um bom sistema CRM deverá rastrear e gerenciar as informações de seus clientes, conectar as equipes internas, capturar informações de modo inteligente, simplificar tarefas repetitivas, prover o acompanhamento de leads, fornecer recomendações e ser passível de personalização.

Um dos principais benefícios ao se adotar um CRM é facilitar a integração entre o time de marketing e o time de vendas, onde um nutrirá o cliente até ele estar pronto para a compra e o outro a efetivará.

Por meio dele, é possível verificar o nível de maturidade de cada cliente na jornada de compra e, caso a equipe de vendas perceba que ele não está no momento certo, poderá encaminhá-lo de volta ao marketing para o fluxo de nutrição.

Essa avaliação se dá por meio do pipeline de vendas da empresa e permite que os vendedores foquem apenas nos leads com maior chance de conversão, otimizando os resultados e melhorando o desempenho do setor.

Gestão Vertical

Um sistema de gestão vertical é voltado para o gerenciamento de atividades específicas, como pizzarias, hotéis, salão de beleza e lanchonetes. Eles são destacados por possuírem demandas e características específicas que precisam ser atendidas.

Sua principal vantagem é possibilitar que as diversas outras áreas da empresa acessem as informações uma das outras e com uma base de dados única, facilite o controle e análise de todos os processos.

No caso de uma pizzaria, por exemplo, é preciso que o pessoal do caixa tenha acesso aos pedidos realizados, ao estoque de mercadorias, aos valores de cada item e ao tempo estimado de preparo. Todas essas informações são essenciais para que eles possam realizar uma venda com sucesso.

Gestão de Pessoas

Um sistema de gestão de pessoas completo deve integrar as diferentes áreas de uma empresa e automatizar os processos para aumentar a eficiência da companhia como um todo.

Esse sistema coleta, registra e armazena todas as informações e dados sobre a gestão de recursos humanos e possui dois objetivos principais: reduzir custos e tempo de processamento de informações e auxiliar os gestores na tomada de decisão.

Ele possui funções completas e avançadas para a gestão de pessoas, como cálculo da folha de pagamento, controle de horários, férias, rescisões e controle de acesso a locais restritos, permitindo uma gestão de pessoas de qualidade.

Além disso, são capazes de emitir documentos de exigência legal, como RAIS e DIRF, controlar o uso de EPIs (equipamentos de proteção individual), EPCs (equipamentos de proteção coletiva), CIPA e brigadas de incêndio, permitindo o pleno alinhamento às exigências do ministério do trabalho.

Gestão de Tarefas e Projetos

Muito utilizado por empresas prestadoras de serviços, os sistemas de gestão de tarefas e projetos, como o nome diz, tem a função de acompanhar o desenvolvimento de cada tarefa a ser realizada dentro de uma empresa, indicando o status atual do projeto como um todo.

Em empresas voltadas à produção de bens materiais, ele é mais utilizado na parte de pesquisa e desenvolvimento de produtos, mas não é apenas nessa área que ele pode ser aplicado.

Um sistema de gestão de tarefas e projetos tem como objetivo otimizar a gestão de tempo e indicar qual o nível de desenvolvimento de cada ação necessária para se finalizar um projeto.

Em uma linha de produção, por exemplo, pode-se utilizá-lo para verificar qual o tempo de cada etapa para se produzir uma determinada unidade. Esse acompanhamento permite avaliar gargalos e desperdícios com tarefas que podem ser otimizadas, automatizadas ou eliminadas.

Ao realizar essa gestão, a empresa consegue padronizar e otimizar seus processos, aumentar a sua produtividade e, consequentemente, se tornar mais competitiva no mercado, reduzindo o desperdício, tanto de materiais, quanto de tempo.

Esse sistema permite, ainda, verificar qual o desempenho individual de cada colaborador envolvido no projeto, quais são as tarefas a serem realizadas por ele e indicar a saúde de seu processo produtivo.

O que são indicadores de desempenho?

Também conhecidos por Key Performance Indicators, ou somente KPIs, são os indicadores utilizados para medir o desempenho de uma determinada ação ou processo dentro de uma empresa.

Seu principal objetivo é permitir o acompanhamento e avaliação da efetividade das mais diversas atividades dentro de uma empresa, desde a parte financeira até a parte produtiva.

Os KPIs servem como base para se avaliar uma situação e embasar a tomada de decisão para alterar, ou eliminar, uma determinada atividade ou investimento, visando tornar seus processos produtivos mais eficientes.

Esses indicadores deverão ser definidos durante a fase de planejamento de qualquer ação tomada por sua empresa, a fim de permitir um controle total sobre seu desempenho. Sem eles, é impossível verificar as deficiências de sua empresa e adotar medidas corretivas.

Como afirmou Peter Drucker, um dos maiores autores de marketing: “Se você não pode medir, não pode gerenciar”.

Quais os principais indicadores de Desempenho?

Agora que você já conhece um pouco mais sobre o que são esses indicadores de desempenho e sua importância, quais deles são importantes para a sua empresa? Veja abaixo alguns exemplos.

Fluxo de caixa

Vamos começar pelo básico. Para se ter sucesso na gestão empresarial, é preciso ter um bom gerenciamento de seu fluxo de caixa, pois é ele que determina se a sua empresa está tendo lucro ou prejuízo.

Seu cálculo é simples: tudo o que entra menos tudo o que sai. Se você ignorá-lo, poderá ter grandes problemas que inviabiliza as atividades de sua empresa, por isso, acompanhe-o de perto.

As causas mais comuns de um fluxo de caixa negativo são o alto valor de matérias-primas e erros no cálculo do preço de venda de suas mercadorias.

Se você está nessa situação, o ideal é analisar o seu custo de produção, buscar por fornecedores que tem uma qualidade similar com um preço mais em conta e revisar os valores praticados.

Volume de vendas

Outro indicador de suma importância para qualquer empresa é o seu volume de vendas. Se você tem um volume de vendas muito baixo, significa que algo está errado.

Ele poderá apontar a necessidade de atualização em seus produtos, de melhorar a qualidade ou optar por outras formas de venda, como aceitar parcelamentos, por exemplo.

Outra situação que ele indica é o nível de aceitação de seu produto em sua praça de vendas. Talvez seja preciso modificá-la e buscar outros lugares para desenvolver as suas vendas.

Esse indicador pode apontar, ainda, que o desempenho de seus vendedores está comprometido e precisa ser analisado. Levante informações sobre sua satisfação com a empresa e, se necessário, revise salários e comissões.

Ticket médio

Acompanhar o ticket médio, seja por venda, por cliente ou por vendedor, é parte fundamental da gestão de uma empresa. Todo cliente possui um custo de aquisição e elevar o valor de seu ticket médio é uma ótima maneira de reduzir esse custo e aumentar a sua lucratividade.

Esse indicador permite avaliar qual é o perfil de cliente mais lucrativo, qual o vendedor que gera mais resultados e, ainda, aponta possibilidades de venda de produtos cruzados ou relacionados.

Observar essa métrica, sem dúvidas, é uma excelente forma de aumentar a sua lucratividade sem ter que investir cada vez mais na captação de novos clientes, simplesmente fazendo com que os atuais gastem mais.

Tempo de produção

Você precisa saber quanto tempo, em média, é preciso para se produzir um determinado item de seu catálogo e, a partir disso, determinar a capacidade produtiva de sua empresa.

Se você identificou que é preciso apenas uma hora para produzir um lote de produtos e a sua empresa está demorando mais do que isso, é preciso parar e analisar todo o seu processo produtivo.

Busque por gargalos e tarefas de refação que ocorrem desnecessariamente e corrija-os o quanto antes. Outro ponto a ser analisado é a efetividade de suas máquinas e equipamentos.

Uma máquina muito antiga e que apresenta defeitos de maneira frequente prejudica, e muito, a sua capacidade produtiva, aumentando o tempo necessário para a realização de uma simples tarefa.

Tenha em mente que um computador antigo jamais conseguirá realizar funções mais avançadas, e o mesmo se aplica para suas máquinas.

Absenteísmo e turn over

Se sua empresa está passando por problemas com absenteísmo, ou altos níveis de rotatividade (turn over), é sinal de que você precisa prestar mais atenção em seu time de gestão de pessoas. Na maior parte das vezes, esses problemas têm origem na insatisfação das equipes com as condições de trabalho.

Se você espera que seus colaboradores apresentem um bom desempenho, você precisa muni-los de ferramentas e conhecimento o suficiente para que possam executar as suas funções.

Assim como no caso dos vendedores com baixo desempenho citado acima, essa insatisfação também poderá vir da inadequação dos valores pagos para uma determinada função.

Oferecer treinamentos e atualizações constantes, entre outras atividades essenciais da gestão de pessoas, é fundamental para se desenvolver a retenção de talentos, aumentar a produção e reduzir o absenteísmo.

Níveis de estoque

A má gestão de estoque é um problema recorrente em diversas empresas. Ficar atento aos níveis de estoque de cada um de seus produtos é essencial para garantir um bom desempenho da equipe de vendas.

Altos níveis de estoque podem representar um grande problema para as empresas, afinal, é dinheiro parado, assim, as chances de quebra são grandes e sinal de que um determinado produto precisa ser revisto.

Além de evitar perdas, acompanhar os níveis de estoque permite que as empresas elaborem estratégias e promoções para incentivar as vendas desses itens.

Quais os benefícios de um sistema de gestão eficiente?

Agora que você já conhece os tipos de sistemas e alguns indicadores, é preciso que você saiba quais são os benefícios que um sistema de gestão eficiente pode trazer para a sua empresa. Veja alguns abaixo:

  • integrar os setores: um sistema de gestão eficiente deverá integrar todas as áreas de sua empresa, proporcionando uma visão 360º e trazendo mais segurança e assertividade à tomada de decisões;
  • avaliar os canais de venda: a integração de todos os canais de venda de uma empresa em uma única ferramenta possibilita a comparação de desempenho de cada um e a avaliação de quais são os melhores para se investir;
  • otimizar o capital de giro: ao possuir um controle completo sobre as atividades de sua empresa, é possível descobrir os níveis necessários de estoque de matérias-primas e reduzir seu volume ao necessário, poupando o capital de giro para outras demandas;
  • reduzir retrabalhos: o acompanhamento das métricas estabelecidas no sistema de gestão possibilita o olhar analítico sobre todos os processos, apontando os retrabalhos nos diferentes setores e como eliminá-los;
  • gerir pessoas estrategicamente: manter o nível de satisfação de seus colaboradores é fundamental e, ao adotar um sistema de gestão, você passa a reduzir tarefas sem significância e emprega esses colaboradores em tarefas que os motiva e os faz enxergar valor em seu trabalho;
  • tomar decisões seguras: uma vez que todos os aspectos de seu negócio estão devidamente organizados, fica muito mais simples de se tomar uma decisão de forma assertiva e com segurança.
  • reduzir custos: após a realização de todas as deficiências apontadas pelo sistema de gestão, torna-se inevitável a redução de custos operacionais desnecessários e, consequentemente, a empresa experimentará um aumento em sua lucratividade.

Como implantar um sistema de gestão?

Assim como qualquer outra atividade essencial de uma empresa, antes de se implantar um sistema de gestão que atenda às suas necessidades, é preciso planejar de maneira estratégica.

O primeiro passo é avaliar quais são as reais necessidades de sua empresa em relação à sua gestão pois, como vimos, existem diversos sistemas com diversas funcionalidades e objetivos diferentes.

Feito isso, você deverá avaliar quais as opções disponíveis no mercado que se adéquam à sua empresa e verificar, ainda, qual a estrutura necessária para a sua implantação.

Atualmente, existem diversos sistemas de gestão que estão baseados na nuvem, o que elimina a demanda de servidores internos, traz mais segurança às informações e, ainda, podem ser acessados a partir de diversos dispositivos e de qualquer lugar (mobilidade).

Outro ponto muito importante a ser levado em conta é a adesão de seus colaboradores à utilização de um sistema de gestão. Em empresas onde a cultura da inovação está em seu DNA, as resistências e objeções serão mínimas.

Caso a empresa seja um pouco mais tradicional e os colaboradores possuam uma certa aversão às tecnologias, será um pouco mais trabalhoso.

Mas, em ambos os casos, é preciso conquistar essa adesão, esclarecer quais são os benefícios do sistema para a rotina de todos e oferecer todo o treinamento necessário para que eles possam utilizar a ferramenta em sua plenitude.

A cobrança constante de sua utilização nos primeiros meses de implantação será praticamente rotina, mas com o tempo, todos aceitarão o sistema e a sua empresa irá colher bons frutos.

Escolher um bom sistema de gestão não é uma tarefa muito simples pois, como destacado, existem diversas opções para cada tipo de necessidade. Além disso, é preciso definir os indicadores de desempenho adequados e, acima de tudo, acompanhá-los com afinco.

Implantar esse sistema em sua empresa é algo essencial, mas que poderá gerar algum desconforto junto a seus colaboradores, por isso, é preciso planejar tudo de maneira estratégica.

Quer saber mais sobre como implantar um sistema de gestão em sua empresa? Entre em contato com a gente e esclareça suas dúvidas!

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Mitos sobre gestão de pessoas que você precisa conhecer

Há muitos profissionais das mais diversas áreas e até mesmo dentro de Recursos Humanos que encaram como verdade alguns dos mitos sobre Gestão de Pessoas.

As pessoas são os bens mais valiosos dentro de qualquer organização. Então, uma correta gestão do capital humano pode trazer inúmeros benefícios.

Neste artigo, listamos os principais mitos que você deve eliminar da sua vida e da sua equipe. Acompanhe!

Incentivo financeiro é suficiente para motivar

Há vários outros fatores que atraem, motivam e retêm mais os profissionais do que recompensa financeira. É claro que um bom salário e incentivos são importantíssimos fatores motivacionais, mas há estudos que dizem que a motivação, quando apenas ligada a questões financeiras, dura muito pouco se fatores como clima organizacional, liderança, ambiente de trabalho não estiverem compatíveis.

Uma boa gestão de pessoas alia a parte financeira a um plano de carreira estruturado, transparência na comunicação, gestores preparados e um clima saudável!

O RH é o responsável pela Gestão de Pessoas

A área de Recursos Humanos deve ser responsável pelo suporte à Gestão de Pessoas, mas em hipótese alguma deve ter essa atividade como sua. Os gestores devem ser preparados para lidarem com as pessoas, desenvolvê-las, resolver conflitos e fazerem seu papel de gestão.

Ninguém melhor do que os próprios gestores para acompanharem e avaliarem os funcionários das empresas. Afinal, a entrega da equipe é 80% de responsabilidade deles.

Realizar pesquisas mostra o trabalho do RH

O trabalho de “bastidores” da área de Recursos Humanos nem sempre é valorizado pelos funcionários e ainda há gente que acha que a aplicação de pesquisas internas em grande quantidade mostra a presença da área. Mas quem pensa assim, engana-se muito!

Pesquisas de clima, entre outras, são fundamentais para medir o nível de satisfação e direcionarem as ações necessárias. Contudo, pesquisas superficiais não dão resultado, o que não ocorre quando se faz uma boa pesquisa anual, por exemplo. Tal ação estrutura corretamente as decisões que devem ser tomadas de acordo com a performance. Lembre-se: às vezes “mais é menos”.

Não é necessário gastar com tecnologia

Principalmente em empresas menores, gastar com softwares modernos não é prioridade. Mas, na realidade, gastos com tecnologias não são despesas e, sim, investimento. Trabalhos manuais demandam mais tempo, apresentam maior possibilidade de erro e consequentemente são retrabalho.

O custo-benefício da tecnologia deve ser levado em consideração. Afinal, ao contrário do trabalho manual, quanto mais automatizadas, as atividades são feitas de forma mais ágil, economizando um tempo precioso que pode ser voltado para atividades mais estratégicas.

Qualquer treinamento é sempre bom

Com um amplo leque de treinamentos disponíveis no mercado, há quem possa acreditar que qualquer treinamento é bom, mas fazer capacitações sem um prévio levantamento real das necessidades dos funcionários pode ser uma grande perda de tempo e dinheiro.

O Plano de Desenvolvimento Individual, por exemplo, é um bom momento de avaliar individualmente as necessidades de treinamento de cada funcionário. Então, quando bem direcionados, os treinamentos gerarão retorno a ser avaliado por meio dos resultados da organização.

Hoje desvendamos alguns dos mitos de Gestão de Pessoas. Gostou do nosso artigo? Compartilhe sua opinião deixando seus comentários!

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3 dicas para se tornar um líder de sucesso

Liderança e espírito de equipe são fatores que fazem parte da agenda de todo gestor de sucesso. Ser um líder de sucesso, construtivo e que auxilia a equipe a alcançar melhores resultados não é uma tarefa fácil.

Por isso, para ajudar os administradores em busca de orientações para se tornar um bom líder, separamos 3 dicas que você deve colocar em aplicação para ampliar a sua influência junto aos seus colaboradores e também para auxiliar na construção do seu estilo de liderança. Confira!

1. Não seja chefe

Esse antigo clichê que diz que chefes são distintos dos líderes pode parecer ultrapassado e até um pouco gasto, porém, ele nunca deixou de ser verdade. É claro que existem gestores que optam pela postura mais autoritária, verticalizada e centralizadora, que condiz mais com a chefia, e o trabalho funciona perfeitamente.

A diferença aqui é que o modelo de gestão no estilo chefe vem sendo criticado por especialistas em gestão de pessoas e caindo em desuso em grandes empresas, que estão em busca de novos modelos de relacionamento entre funcionários e chefes.

A diferença entre a postura do líder e do chefe é palpável principalmente pelo fato de que o líder não utiliza da condição hierárquica para exercer sua autoridade, ela é feita por meio da motivação, feedback, trabalho em conjunto e com a preocupação constante com o ambiente de trabalho e a felicidade dos funcionários.

2. Ofereça segurança para a sua equipe por meio do diálogo aberto

O diálogo é fundamental para que o líder esclareça as suas expectativas, metas, processos de produção e objetivos. Um gestor que mantém o diálogo — a famosa política da porta da sala aberta — se aproxima dos seus colaboradores, fala com eles de maneira clara e esclarece dúvidas e inseguranças da equipe. Dialogar é fundamental, principalmente em tempos de crise, em que há muitos cortes nos setores e reajustes internos.

Ser um líder de sucesso é algo que só irá acontecer se sua equipe tiver confiança plena em você, e isso é algo que se constrói muito mais com diálogo aberto do que com ordens ou pressões autoritárias.

3. Dê feedbacks e conheça o perfil dos funcionários

A necessidade de dar um retorno aos funcionários é algo que acompanha a mudança geracional dentro do mercado de trabalho. A entrada da geração Y no mercado fez com que os gestores tivessem de se adaptar à essa nova safra de trabalhadores, que desenvolveu um modo próprio de trabalhar, diferente da geração anterior.

Essa diferença fica bem presente na questão do feedback. Novos funcionários pedem por avaliações constantes do seu trabalho, e isso serve para que eles se mantenham alinhados com as expectativas da empresa e também para que balizem seu desempenho em busca de resultados melhores.

Funcionários que não recebem avaliações e alguns “toques” para melhoria sentem que seu trabalho não faz tanta diferença ou então que a empresa não reconhece seu valor.

É importante que o líder fique atento ao perfil de cada funcionário no momento de dar o feedback. Alguns são mais orgulhosos e sentem que fazem tudo certo, outros podem ser extremamente inseguros. Essa diferença de perfis faz com que o líder tenha que traçar estratégias de diálogo para que seu feedback seja mais preciso.

Essas são algumas dicas para auxiliar seu estilo de gestão na busca por uma liderança mais plena e preocupada com os funcionários, suas expectativas e com o ambiente interno, sem deixar de lado toda a importância dos resultados.

Se você gostaria de acrescentar mais alguma dica para a discussão ou então contar um pouco sobre as suas experiências na implantação do seu estilo de liderança, deixe um comentário e enriqueça o debate junto conosco!

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Dicas de contratação de funcionários: encontre os melhores talentos!

Para que um empreendimento obtenha êxito, mais que possuir os insumos e recursos necessários ao desenvolvimento das atividades, é necessário que o gestor conte com colaboradores qualificados.

Uma equipe motivada, engajada com o perfil e com os objetivos organizacionais, e comprometida com a qualidade dos trabalhados desenvolvidos é um importante diferencial em um cenário econômico de competição cada vez mais acirrada. Por isso, é indispensável que as empresas consigam realizar um processo de recrutamento eficiente, trazendo para o seu quadro, profissionais capacitados e comprometidos com o sucesso.

Pensando na importância do tema para as organizações, neste post, daremos 5 dicas de contratação para você encontrar os melhores talentos para a sua empresa. Confira!

1. Trace o perfil procurado

O primeiro passo para encontrar o que desejamos é saber exatamente o que estamos procurando. Por isso, para encontrar o funcionário que vai fazer a diferença na sua empresa, reflita sobre as suas necessidades, as habilidades necessárias para a execução das tarefas do cargo a ser ocupado, se é necessário possuir experiência prévia, dominar outros idiomas, etc. O importante aqui é possuir parâmetros claros, pois assim ficará mais fácil identificar o profissional procurado quando ele estiver bem na sua frente.

2. Ofereça condições atraentes

Os melhores profissionais estão em busca das melhores oportunidades. Por isso, se você deseja atraí-los, terá que oferecer benefícios e vantagens diferenciadas — afinal, todo bônus tem um ônus, não é verdade?

Flexibilidade de horários, plano de saúde, um salário atraente e um bom clima organizacional são detalhes que fazem a diferença e elevam a reputação da sua empresa no mercado. Assim, essas características serão fator de atração de talentos, facilitando o processo de contratação.

3. Faça seleções internas

Já pensou que o talento que você procura pode já estar na sua empresa? As seleções internas são ótimas formas de encontrar profissionais qualificados e comprometidos com os objetivos empresariais, já que, se ele trabalha para você, certamente já estará alinhado ao perfil e à cultura organizacional, necessitando apenas de um treinamento para a nova função. Muitas vezes o profissional já domina as técnicas específicas do posto a ser ocupado, simplificando ainda mais o processo.

Além disso, as seleções internas economizam tempo e dinheiro da empresa, já que o campo de busca será mais restrito e a organização já possui diversas informações sobre o perfil dos profissionais, otimizando a seleção.

4. Invista no networking

Uma excelente forma de encontrar talentos é por meio da indicação de funcionários, colegas e parceiros de trabalho. Esse método, além de ter a vantagem de reduzir os riscos inerentes à contratação, também economiza tempo e recursos da empresa, que poderá dispensar a realização de seleções mais elaboradas. Muitas vezes os talentos que você procura estão mais perto do que você imagina.

5. Faça um arquivo com os melhores currículos

Outra boa forma de simplificar e agilizar o processo de contratação de bons funcionários é mantendo um cadastro atualizado dos melhores currículos que passaram pela empresa. Ter sempre à mão informações atualizadas sobre o perfil, as competências e as habilidades de vários profissionais pode reduzir significativamente o tempo das suas seleções.

Com informações prévias sobre o perfil profissional dos eventuais candidatos, você pode fazer uma seleção dos currículos mais interessantes e ligar para o seu titular, convidando-o para uma entrevista. Se esta for frutífera, você terá encontrado o talento que procura sem grandes esforços.

E então? Gostou das nossas dicas de contratação de funcionários? Conhece mais alguma técnica para atrair novos talentos? Deixe seu comentário!

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Você sabe lidar com vários tipos de funcionários? Descubra aqui!

Um dos maiores erros cometidos em gestão de pessoas por diversos gerentes de equipe é considerar seu quadro de funcionários algo homogêneo. Mesmo executando funções semelhantes, os colaboradores podem ser extremamente diferentes no que diz respeito à postura profissional, à capacidade de tomada de decisões, à liderança, ao carisma e a muitos outros fatores.

Diante dessa complexidade, é importante que os gestores saibam lidar com os vários tipos de funcionários que podem compor uma equipe. Descubra aqui se você sabe lidar com essa variedade!

Funcionário com baixo rendimento

Considerado um problema pela diretoria, o funcionário que está rendendo abaixo do esperado pode ser resgatado desse marasmo produtivo. Para isso, é preciso que o gestor aplique um acompanhamento mais próximo do seu trabalho, dê o feedback necessário e procure entender quais são os motivos da falta de motivação para trabalhar.

Em alguns casos, até mesmo funcionários com grandes talentos podem entrar em momentos de baixo rendimento, e nem sempre demitir é a melhor solução. Por isso, é importante acompanhar de perto esse tipo de funcionário e tentar “resgatá-lo”.

Funcionário falante demais

Algumas pessoas são extremamente falantes. Isso faz parte da personalidade delas, e em muitos casos, é possível usar essa característica de modo positivo em uma equipe de vendas ou de atendimento. Mas se esse não é o caso da sua equipe, a melhor solução é chamar o funcionário para uma conversa e alertá-lo sobre os efeitos do seu comportamento sobre a concentração e a produtividade dele e da equipe.

É interessante que o gestor converse com esse tipo de funcionário, pois em muitos casos, ele pode passar a sofrer com problema de relacionamento com os demais.

Funcionário com muito talento e pouco senso de união

Em alguns casos, gestores precisam lidar com funcionários muito bons de serviço mas péssimos de relacionamento. Sendo assim, o chefe precisa desestimular o senso de singularidade do funcionário, exercitar o pensamento coletivo e fazer com que o colaborador enxergue a importância do seu trabalho para o resultado da equipe.

Funcionário dramático

Os dramáticos são aqueles que reclamam e expõem suas dificuldades todos os dias. Mesmo que só ele enxergue esses problemas, seu comportamento pode minar a confiança e a motivação da equipe. Por isso, é fundamental que o gestor corrija a postura desse funcionário.

Se necessário, envolva o setor de recursos humanos na elaboração de uma solução para esse tipo de comportamento — mas é fundamental que o gestor não permita que esse funcionário exerça uma “presença negativa” junto ao restante da equipe.

Funcionário questionador

É ótimo ter alguém no seu time que seja capaz de questionar suas decisões e elaborar outras soluções — que, em alguns casos, podem ser melhores que as propostas pelo gestor. Entretanto, quando esse funcionário começa a contestar sem propósito ou sem capacidade de sugerir melhores soluções, chegou a hora de sentar para uma conversa, na qual o gestor deve explicar a importância da atuação do funcionário e o desgaste criado pela sua postura.

Mesmo que ele possua contestamentos, é melhor que eles sejam feitos em outro local que não sejam as reuniões coletivas. Manter o comportamento alinhado à postura exigida pela empresa é fundamental para a construção de um bom clima organizacional.

Esses são alguns tipos de funcionários que podem aparecer nas mais diversas equipes. Identificou o perfil de algum deles? Então reflita se você está sabendo lidar bem com esse tipo de pessoa!

Gostou das dicas? Então deixe um comentário contando as suas experiências com os diversos perfis de funcionários!

Você sabe lidar com vários tipos de funcionários? Descubra aqui! Read More »

Treinamento de funcionários: 5 dicas para formar um time campeão

Administrar uma empresa sozinho não é uma tarefa simples. Trabalhar em grupo sempre é uma opção mais viável a ser tomada, principalmente no meio dos negócios. Nesse sentido, uma equipe bem treinada e eficiente é muito importante para o desenvolvimento de qualquer companhia.

Para te ajudar nesse processo, no post de hoje, preparamos cinco dicas infalíveis para o treinamento de funcionários. Vamos lá?

Seja um líder, não um chefe

O primeiro passo que você deve seguir para o treinamento de funcionários é ter uma boa imagem. Procure sempre ser comunicativo e acessível com todos, construindo uma relação de amizade com seus colegas de trabalho.

Além disso, estar por perto das atividades para orientar, mostrando-se receptivo a novas ideias e opiniões, é outra ótima forma de passar uma imagem de confiança e companheirismo. Seja um líder!

Trabalhe com programas de desenvolvimento

Cada pessoa possui uma área em que se destaca, não é mesmo? Uma tem talento para informática, outra para administração. Pensando nisso, procure sempre dividir as tarefas por especialidades e incentivar as habilidades individuais ao longo do treinamento de funcionários.

Dessa forma, você cria mais um vínculo de confiança com quem é apoiado pelo programa e consequentemente, a produtividade da corporação será maior. Isso será extremamente vantajoso, trazendo benefícios e resultados não só para quem teve o apoio, como também para a sua instituição como um todo.

Não se acomode em seu treinamento de funcionários

“Acomodação” é uma palavra da qual você deve passar longe. O aprendizado em sua empresa deve ser algo sempre contínuo: mesmo quando obtiver resultados positivos por parte da equipe, sempre incentive mais melhorias.

Assim, a produtividade estará em constante evolução e desenvolvimento, trazendo os melhores resultados possíveis para você e seus colegas de trabalho. A evolução deve ser contínua — portanto, nunca se acomode!

Motive sua equipe

Quem não gosta de ser reconhecido pelos seus bons resultados? Ou melhor, quem não gosta de ganhar alguma recompensa por eles? A sensação de dever cumprido é uma grande força motivadora. Use isso a seu favor e encoraje seus colegas de trabalho com prêmios a cada conquista obtida.

Com isso, eles irão se empenhar cada vez mais para ganhar a recompensa. A partir daí, essa situação irá refletir nos outros colaboradores, fazendo com que eles também se dediquem. Então, ao final do treinamento de funcionários, todos irão se sentir do mesmo jeito, formando um efeito dominó.

Realize avaliações periódicas de sua equipe

Você seguiu todos os tópicos acima? Sim? Então, está na hora de realizar a prova real e conferir se você realmente tem um grupo preparado. Realize avaliações práticas de forma periódica, com o intuito de apurar as melhorias realizadas por seu time.

Aplique, na prática, toda a teoria explicada nos treinamentos. Um exemplo eficiente de avaliação é simular uma situação real de venda. Dessa maneira, você pode observar todos os passos individualmente e definir se, de fato, o treinamento foi eficiente.

Como vimos, ter uma equipe unida e bem treinada é fundamental para que o seu negócio evolua. Seguindo nossos cinco pilares para o treinamento de funcionários, seu grupo trabalhará da forma mais eficiente e organizada possível.

Pronto para formar uma equipe excelente e crescer cada vez mais? Para continuarmos te ajudando nesse processo, acompanhe-nos no Twitter, no Facebook, no YouTube e no LinkedIn!

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