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Como conseguir investidores e escolher um sócio para seu novo negócio?

Em algum momento você já ouviu falar que sociedades empresariais são como casamentos?  Esse é um dos clichês mais conhecidos no mundo corporativo, mas você já se perguntou a razão? É por que também se trata de um dos mais verdadeiros. Escolher um sócio requer o mesmo nível de exigência, envolve expectativas sempre altas, promessas de felicidade duradoura e prosperidade compartilhada. Até que começam a surgir as diferenças, pondo em risco um projeto que deveria durar anos e que pode acabar em meses.

No post de hoje, vamos conhecer algumas abordagens úteis para que você possa avaliar e decidir qual é o perfil mais adequado para uma possível parceria financeira.

Sócio não precisa ser melhor amigo

Nem sempre o colega de infância é o melhor parceiro. Na verdade, quando as duas partes são “almas gêmeas”, certamente algumas habilidades importantes estarão em falta. Semelhanças em excesso não são produtivas, e em alguns casos são limitadoras. Mas, logicamente, um mínimo de identificação e cordialidade são requisitos básicos para qualquer sociedade.

Alinhe as expectativas antes de assinar os papéis

Você quer trabalhar 12 horas por dia, seu sócio não pretende passar mais que cinco horas no escritório. Você gosta de números e parâmetros objetivos para medir esforços, o sócio se contenta com uma boa conversa. Você entende que férias de 30 dias são um luxo, o sócio as vê como imprescindíveis. Provavelmente em algum momento vocês entrarão em conflito!

Para evitá-los, o correto é definir todas as atribuições antes mesmo de começar. Assim, as duas partes evitam dores de cabeça e o fim de uma amizade em meio a processos judiciais. Além disso, certifique-se que vocês dois saibam exatamente qual será a função de cada um.

Some competências e compartilhe responsabilidades

O sócio ideal é alguém capaz de brilhar intensamente nas áreas onde você só poderia acender um fósforo. Não deixe seu ego interferir, pois o objetivo não é ganhar uma competição, e sim gerar um processo acumulativo, em que um mais um serão bem mais que dois. O único momento de sentir-se em pé de igualdade é quanto ao comprometimento. Os sócios precisam estar seguros de que ambos vão se dedicar 100% ao empreendimento.

Como conseguir investidores para o negócio

Ótimas ideias na cabeça, energia sobrando, disposição para colocar tudo em prática, bons colaboradores à sua volta. Parece tudo certo, mas e o dinheiro? No início da trajetória, a maioria dos empreendedores se vê diante de um impasse: ou consegue os recursos para investir no projeto, ou é forçado a desistir. Mas existem muitas opções antes que você pense em abrir mão do sonho, basta encontrar aquela que seja a ideal para a sua realidade!

Capital de risco

Há inúmeras pessoas dispostas a acreditar em boas ideias e bancar sua concretização, mas não se engane: “investidor anjo” é apenas um termo que o mercado criou para suavizar o verdadeiro propósito, que é o lucro. Portanto, ninguém vai cair do céu e fazer sua empresa florescer da noite para o dia. Investidores querem trabalho duro e esperam resultados, sempre. A contrapartida pode ser ainda mais pesada do que em empréstimos comuns.

Capital próprio

Certamente, este é o método mais ágil, mas nem sempre é o mais indicado. Por um lado, há o benefício da liberdade para agir, além de não haver despesas com financiamento; por outro, você só poderá crescer se parte dos lucros for redirecionada à expansão do negócio.

Crédito bancário

É uma opção bastante popular e segura, pois em caso de problemas financeiros, o empréstimo não pressupõe perdas acionárias — outra vantagem é que o empresário pode abater os gastos com juros no imposto de renda. Por outro lado, será necessário oferecer bens como garantia, pondo em risco o patrimônio do investidor.

Financiamento público e linhas de subvenção e fomento

Neste caso, instituições governamentais fornecem recursos para que o empreendedor dê vida ao negócio, por meio do financiamento de atividades de pesquisa e métodos de inovação. A modalidade exige que o futuro empresário esteja atento a editais e programas públicos de apoio à ciência.

Agora que você aprendeu o que deve ser feito para conseguir investidores e escolher um sócio, entenda por que a sua empresa precisa de um sistema de gestão na nuvem!

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Os principais erros de gestão de estoque em PMEs

O estoque é uma peça-chave na estrutura e organização de qualquer empresa, principalmente nas PMEs. Uma gestão de estoque deficiente é capaz de prejudicar o andamento dos processos e estratégias, o que reflete diretamente e negativamente nos lucros do empreendimento. Sabemos que manter um abastecimento saudável ao seu negócio não é fácil, porém todo cuidado é pouco para evitar problemas, como entregas fora do prazo, falta de produtos, etc.

Em função disso, preparamos uma pequena lista com 4 equívocos na gestão de estoque que se você não está cometendo, deve evitá-los ao máximo. Continue acompanhando!

Ignorar a tecnologia

Mesmo nas pequenas e médias empresas, é fundamental contar com softwares e ferramentas de gestão que possam auxiliar no controle do estoque. Qualquer argumentação sobre os custos esbarra no tempo que é gasto para que um ou mais profissionais façam e refaçam todo o trabalho manualmente.

É inviável deixar que o gerenciamento do estoque seja feito no papel e caneta ou em longas e complicadas planilhas de Excel. Investir em tecnologia é importante para minimizar erros, aumentar a previsibilidade e centralizar os dados em um único lugar.

Isolar a gestão de estoque

O estoque não é uma área independente da empresa, ela só existe em função do desempenho e organização do financeiro, de vendas e do marketing. Portanto, planejar e gerenciar o estoque sem uma integração com esses demais setores é um erro grave.

Essa organização conjunta é fundamental para garantir melhores reposições de produtos, dá mais segurança para a criação de promoções, previne improvisações e evita prejuízos desnecessários. Por exemplo, se estoque e vendas não estiverem integrados, você pode estar assumindo o risco de comprar mercadorias que possuem baixa saída e, desse modo, direcionando seus investimentos erroneamente.

Errar na dimensão do estoque

Provavelmente você já deve ter ouvido falar em algum lugar que é melhor sobrar do que faltar. Pois é, no caso da gestão de estoque não é bem assim que funciona. O ideal mesmo é ser exato e de acordo com a sua demanda — excesso e escassez são igualmente prejudiciais à saúde financeira de PMEs.

O excesso de estoque gera custos desnecessários, congela a entrada de lucros e aumenta o desperdício (especialmente com produtos perecíveis). Já a escassez traz desabastecimento, imprevisibilidade e impulsiona as chances de insatisfação do cliente (principalmente com atrasos de entrega, por exemplo).

Não preparar o estoque para sazonalidades

É comum que as empresas, sejam varejistas ou de serviços, tenham picos de vendas durante o ano. Datas comemorativas, feriados comerciais, estações do ano, etc — tudo isso faz parte das sazonalidades, dos momentos onde há uma demanda crescente e, como consequência, maior saída de pedidos.

Sendo assim, é muito importante fazer esse planejamento de forma antecipada, visando os períodos onde há maior movimentação no estoque. Não basta apenas comprar demais e garantir um estoque cheio como medida de segurança (já vimos que isso é errado), é preciso fazer pesquisas junto ao seu público e acompanhar estudos que possam trazer o máximo em previsibilidade para as suas vendas. Desse modo, há maiores chances de evitar faltas ou encalhamentos de produtos.

Fazer uma boa gestão de estoque pode se tornar mais simples se erros como os apontados neste artigo forem eliminados. É uma tarefa que exige planejamento, organização e integração com outras áreas para assegurar uma reposição mais assertiva, uma entrega de qualidade aos seus clientes e mais competitividade para a empresa. Assim, você minimiza custos operacionais extras e mantém uma boa lucratividade para o seu negócio.

Logo na primeira dica falamos da importância em ter a tecnologia ao seu lado na hora de gerenciar seu estoque. Contudo, as vantagens podem ser ampliadas a todos os processos em sua empresa. Quer saber como? Confira nosso post sobre os principais benefícios de um software de gestão para as PMEs.

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simples nacional

Simples Nacional: tudo que você precisa saber

Não é novidade que o sistema tributário brasileiro é muito complexo. Cumprir as obrigações tributárias custa muito, especialmente para pequenas e médias empresas.

Com uma equipe contábil e financeira mais reduzida, o tempo necessário para executar tais tarefas torna-se muitas vezes alto, o que dificulta o foco em outras rotinas.

Para atender as reivindicações dos empresários, o governo lançou, por meio da Lei Complementar nº 123/2007, o Simples Nacional.

Esse regime tem por objetivo, como o nome bem diz, simplificar o modo de arrecadação dos inúmeros tributos devidos pelas pessoas jurídicas, além de tornar menos onerosas as obrigações fiscais.

Assim, companhias conseguem manter-se em dia com as suas obrigações com o fisco e atuarem de maneira estratégica, direcionando mais recursos para atender a demandas do mercado.

Quer saber mais sobre esse regime fiscal e como ele pode afetar o seu negócio? Então veja no nosso post de hoje tudo o que você precisa conhecer sobre o Simples Nacional!

O que é Simples Nacional

É importante entender que o Simples Nacional não é um tributo ou mesmo um sistema tributário. Ele é um regime tributário diferenciado compartilhado entre União, Estados e Municípios.

Graças a ele, foi unificada a arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos devidos por pessoas jurídicas. Dessa forma, através de uma única guia de recolhimento (DAS), é possível pagar um conjunto de tributos e reduzir a complexidade de rotinas de gestão fiscal. Os impostos incluídos no Simples Nacional são:

  • Imposto de Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ;
  • Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL;
  • Contribuições para o PIS e a Cofins;
  • Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI;
  • Imposto sobre a Circulação de Mercadorias – ICMS;
  • Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS;
  • Contribuição para a Seguridade Social destinada à Previdência Social a cargo da pessoa jurídica – CPP (mais comumente conhecida como INSS patronal).

O cálculo dos tributos é feito de forma unificada a depender do tipo de atividade que a empresa exerce e do seu faturamento.

Assim, com esses dados em mãos, o empresário ou gestor deve consultar as tabelas anexas à Lei Complementar nº 123/2007 e definir a alíquota aplicável ao seu caso — que pode variar de 4% a 22.45%.

Requisitos para aderir ao regime

Somente podem aderir ao Simples Nacional Microempresas (ME) ou Empresas de Pequeno Porte (EPP). A lei define cada uma delas a partir da receita bruta que a empresa auferiu no ano-calendário anterior ao da opção pelo regime.

Assim, será ME aquela que possuir receita bruta igual ou inferior a R$ 360 mil reais; e EPP aquela que possuir receita bruta superior a R$ 360 mil reais e igual ou inferior a R$ 3,6 milhões de reais.

No caso da empresa não ter atividade no ano anterior, os limites de receita bruta serão proporcionais ao número de meses de atividade, sendo que frações de meses são consideradas como um mês completo.

Além disso, o artigo 3º da lei traz algumas restrições. Assim, dentre outras proibições, não podem aderir ao regime pessoas jurídicas:

  • que tenha sócia pessoa jurídica ou que seja sócia de outra pessoa jurídica;
  • que seja filial e/ou representante, no país, de pessoa jurídica com sede no exterior;
  • que tenha como sócio pessoa física empresária ou que seja sócia de outra empresa que já aderiu ao Simples, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite da receita bruta das EPP;
  • que tenha um sócio com mais de 10% do capital de outra empresa não beneficiada pelo Simples, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite da receita bruta das EPP;
  • que seja constituída como sociedade por ações ou cooperativa (exceto cooperativas de consumo);
  • que tenha sócio que seja administrador outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite da receita bruta das EPP.

Principais obrigações

O recolhimento dos tributos será feito por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional — DAS, o qual deverá ser gerada pelo Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional — Declaratório — PGDAS-D.

Esse aplicativo está disponível no Portal do Simples Nacional na internet e faz todo o cálculo dos valores a serem pagos.

O contribuinte também deve declarar suas informações econômicas e fiscais anualmente por meio da Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais — Defis.

Quais são as vantagens do Simples Nacional

A escolha do regime tributário correto é um fator estratégico para o negócio.

Isso evita prejuízos e dá a companhia uma capacidade de planejar-se melhor, com mais recursos para fazer investimentos e atender a demandas do mercado.

No caso do Simples Nacional, aderir a esse regime traz uma série de vantagens para o negócio. Confira as principais abaixo!

Rotinas fiscais simplificadas

A gestão tributária pode ser complexa. Gestores devem estar atentos a uma série de fatores para evitar erros e garantir que o pagamento de tributos seja feito em dia. E uma das melhores formas de atingir esse objetivo é simplificar as rotinas fiscais.

Aderindo ao Simples Nacional, o negócio terá apenas uma única guia para pagar vários impostos. Como citado anteriormente, esse regime fiscal torna mais ágil o pagamento de vários tributos. Dessa maneira, a companhia gastará menos tempo gerindo os seus tributos.

Maior facilidade para participar de licitações públicas

Empresas que fazem parte do Simples Nacional possuem preferência nas licitações de órgãos públicos brasileiros, sejam eles federais, municipais ou estaduais. Caso duas companhias fiquem empatadas em alguma classificação, por exemplo, a participação nesse regime tributário serve como critério de desempate.

Em outras palavras, ser parte do Simples Nacional também é uma forma de abrir novas oportunidades de negócio.

Redução de custos

Quando a empresa faz parte do Simples Nacional, ela contará com regras especiais para realizar o protesto de títulos com taxas reduzidas.

A carga tributária desse regime é menor, principalmente para as companhias ligadas à indústria, ao setor de prestação de serviços e comércio varejista. E quem faz parte do Simples Nacional também não precisa pagar o INSS Patronal.

A longo prazo, isso traz mais recursos para a empresa. Gastos tributários serão eliminados e a companhia terá mais verbas para realizar novos investimentos.

Economia de tempo

Manter tributos pode ser algo difícil. Mas com o Simples, a empresa economizará tempo e poderá investir mais recursos em atividades estratégicas. Como o pagamento é feito por uma guia única, gestores poderão direcionar a sua atenção com atividades estratégicas, gerando mais competitividade para o negócio.

Fazer parte do Simples Nacional pode ser um fator estratégico para o negócio. A empresa terá acesso a mais vantagens ao tentar contratos com o poder público e tarifas especiais.

Além disso, a sua gestão fiscal será mais clara, reduzindo o tempo gasto com a execução de tais processos e maximizando a capacidade do empreendimento atender a demandas do mercado.

Se você gostou da nossa postagem sobre o tema e quer receber novas dicas sobre gestão e negócios, siga os nossos perfis no FacebookTwitterPinterestGoogle+ e LinkedIn!

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Quais as diferenças entre Lucro e Margem de contribuição?

Você sabe diferenciar os conceitos de lucro líquido, lucro bruto, margem de contribuição líquida e margem de contribuição bruta? Pode parecer confuso e até mesmo difícil, mas neste post você vai entender, de forma clara e objetiva, a diferença entre cada um destes conceitos e como eles devem ser utilizados na gestão do seu negócio. Então vamos lá!

Lucro bruto e lucro líquido

O lucro bruto nada mais é do que a diferença entre a receita líquida com os produtos ou serviços que foram comercializados e os custos relativos a estes produtos ou serviços, que é o que se gasta para gerar a receita. Por exemplo, gasta-se matéria-prima e mão de obra para fabricar um produto qualquer. O custo será o total gasto com matéria-prima e com mão de obra, entre outros gastos.

O lucro líquido, por sua vez, é o valor do lucro bruto deduzido das parcelas relativas a imposto de renda e de contribuição social sobre o lucro líquido, evidenciando os valores que ajudarão a aumentar a estrutura da empresa.

Receita bruta e receita líquida

Para facilitar a compreensão destes conceitos, deve-se associar o lucro bruto à receita bruta. Esta se refere ao valor total das vendas, incluindo os valores dos impostos incidentes sobre vendas. Já a receita líquida sofre a dedução de tais impostos, como ICMS, PIS e Cofins.

Margem de contribuição bruta e margem de contribuição líquida

O conceito de margem de contribuição é relativamente simples e bastante difundido nos universos de gestão e contabilidade. Trata-se do que sobra da receita para pagar os custos fixos da produção e, assim, ter lucro após a venda.

A separação entre custos fixos e despesas variáveis é fundamental para a obtenção de valores corretos da margem de contribuição para qualquer empresa e deve-se saber muito sobre cada um de maneira diferenciada.

Mas você sabe qual é a diferença entre margem de contribuição bruta e margem de contribuição líquida?

A margem de contribuição bruta é a diferença entre a receita líquida com produtos ou serviços e o total dos custos variáveis e fixos. Já a margem de contribuição líquida é a diferença entre a margem de contribuição bruta e o rateio dos custos administrativos.

A empresa deve saber os percentuais que cada componente do mix de vendas representa em relação ao que foi vendido. Dessa maneira, será possível efetuar o rateio, distribuindo os custos administrativos para cada produto proporcionalmente ao que foi faturado por cada um deles.

Ebook Lucro e Margem de Contribuição

Usos da margem de contribuição e do lucro líquido

Os dados de lucro líquido e bruto servem para medir a eficácia dos negócios em termos de resultado, pois comparam tudo o que foi gasto com tudo o que foi obtido de receitas. É um termômetro de longevidade para os negócios.

Os dados de margem de contribuição já servem para definir metas de vendas, saber os produtos que geram mais resultados percentuais, que produtos devem ser mantidos ou retirados do mercado, além de definir premiações para vendedores.

Em qualquer negócio, as informações de margem de contribuição e de lucro são imprescindíveis para um gerenciamento financeiro efetivo. Elas indicam rumos e fazem com que os gestores possam trazer mais valor para as empresas gerenciadas.

Ainda tem alguma dúvida? Quer saber mais sobre algum outro assunto relacionado à gestão de negócios? Entre em contato com a gente deixando um comentário!

 

 

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Como se adequar às novidades tributárias de 2016?

As equipes de gestão tributária das empresas brasileiras sempre foram super exigidas em termos de atualização constante e ter baixo índice de falhas ou, de preferência, nenhuma. Agora, neste ano de 2016, estes desafios se avolumaram com diversas novidades tributárias. Para cumprir com os prazos legais e atender a todas as exigências relativas às obrigações acessórias, as empresas precisam conhecer bem a legislação e ter o suporte de um bom sistema informatizado integrado.

Destacaremos, a seguir, algumas das principais novidades tributárias. Confira:

eSocial

O sistema eSocial agregará informações da folha de pagamento referentes a eventos e obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais, que serão acessadas pelos órgãos competentes (Receita Federal, Ministério do Trabalho, INSS e Caixa Econômica Federal) para controle e fiscalização. A partir de setembro de 2016, todas as empresas que faturaram mais de R$ 78 milhões, em 2014, terão que adotar o eSocial. Já as demais empresas, só estarão obrigadas a aderir em 2017.

Novas regras de substituição tributária do ICMS

A sistemática de cálculo do ICMS foi alterada, de modo que as empresas que realizam vendas para outros estados deverão informar o ICMS devido na nota fiscal, levando em consideração as alíquotas do estado de destino, interestadual e do estado de origem.

Essa mudança, além de interferir na fórmula de cálculo do ICMS, que gera necessidade de ajustes nos sistemas de apuração de tributos e impostos, também acarreta a mudança no layout das notas fiscais eletrônicas para incluir o código CEST (Código Especificador de Substituição Tributária) — o não cumprimento destas obrigações pode levar ao bloqueio do faturamento das empresas.

Escrituração Contábil Fiscal

Parte integrante do SPED (Sistema Público de Escrituração Digital), a ECF (Escrituração Contábil Fiscal) veio substituir a Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), porém, passando a conter também as informações que anteriormente eram lançadas no Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR) e no Livro de Apuração da Contribuição Social (LACS).

Escrituração Contábil Digital

As regras de obrigatoriedade de entrega da ECD (Escrituração Contábil Digital) foram alteradas para empresas optantes pelo lucro presumido, Sociedade em Conta Participação (SCP), empresas imunes e isentas. Foram definidas exceções de obrigatoriedade para empresas tributadas pelo Simples Nacional, pessoas jurídicas inativas, órgãos públicos, autarquias e fundações públicas. Além disso, o prazo de entrega passou para o último dia útil do mês de maio do ano-calendário subsequente ao da escrituração.

As PMEs (empresas de pequeno e médio porte), normalmente não têm equipes próprias de gestão tributária e, muitas vezes, não contam com bons softwares de gestão. Sendo assim, é imprescindível ter critérios rígidos de seleção da empresa terceirizada de Contabilidade, para garantir a adequação imediata às novidades tributárias e o pleno atendimento da legislação. Informe-se com a Contabilidade sobre as obrigações acessórias que incidem sobre a sua organização e faça os devidos ajustes nas rotinas de trabalho. Tome todas as ações e precauções necessárias para evitar multas, malha fina da Receita Federal e outros transtornos para a sua empresa.

Compartilhe essas novidades tributárias nas suas redes sociais e deixe seus amigos bem informados!

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3 palestras sobre mulheres que todos os gêneros precisam ver

Feminismo não é meu tema preferido, sou mais o Watson, minha eficiência na exposição sobre feminismo é pífia, mas vou tentar me engajar.
Esses dias li um post da IBM dizendo que eu poderia fazer uma pergunta para o Watson e ele me indicaria palestras do TED que me ajudariam com a questão “How to engage employees with company’s goals?”, esta foi a minha pergunta. O danado ainda não fala muito bem o português.

Comecei por uma palestra, depois vi outra, até que encontrei estas e fugi do tema principal da minha pergunta, o que valeu muito a pena!

Indico para todas as mulheres que vejam ao menos estas 3 e se os homens também o fizerem, que bom pra nós como sociedade avançada que precisamos urgentemente ser:

SherylFB
Sheryl Sandberg: Por que temos tão poucas líderes mulheres?
COO, Facebook

Sheryl é uma graciosa oradora que começa sua palestra expondo números globais sobre a posição das mulheres como líderes:

  • De 190 chefes de estado, apenas 9 são mulheres (não me pergunte se a Dilma está na conta ou não, fico devendo esta)
  • 13% de mulheres estão nos parlamentos pelo mundo
  • 15% de mulheres ocupam diretorias em corporações

O foco da sua palestra é sobre as mensagens que estamos transmitindo às nossas funcionárias e nossas filhas. Ouvindo-a me peguei em atitudes viciadas de preconceito contra mulheres, pratico involuntariamente.

Ela conta histórias ótimas sobre como a mulher se posiciona inferiormente em relação ao homem que não tem o menor problema em se achar o máximo, sempre confiante de que é o melhor no que faz. As mulheres atribuem seus sucessos a fatores externos (eu faço isso muito!) e os homens, adivinhe? Atribuem a eles mesmos, estão certos, sem autoconfiança não se se chega ao topo.

Mulheres não negociam por elas mesmas.

Se temos uma filha que não deu muito certo profissionalmente, tudo bem, mas se for o filho, quanta preocupação!

Por fim, pra não contar tudo, ouça até o último conselho sobre “não sair antes de sair”, tem um ótimo exemplo!



Anne-Marie
Anne-Marie Slaughter: Podemos ter tudo?
Public policy thinker

Anne-Marie trabalhou com a provável futura presidente dos EUA, Hillary Clinton, e prega que a família está em 1º lugar mas que o trabalho não está em 2º lugar, que ambos caminham juntos. Há tempos atrás as empresas viam uma vantagem quando o funcionário não tinha uma família para sustentar, significava que ele teria muito tempo para produzir, hoje a percepção é diferente, o funcionário que tem uma família para cuidar tem grande responsabilidade em manter seu trabalho para prover sustento e conforto à família.

Sua principal proposta é a ressocialização humana, porque nem só os homens precisam aprender como acalmar seus bebês e cozinhar pra sua família, mas mulheres também precisam ajudá-los e incentivá-los a isso e a aceitarem e se dedicarem mais aos desafios profissionais.

Ela ainda faz um questionamento muito pertinente sobre este tema quando se trata de relações homoafetivas, vale a pena ouví-la.


Dame

Dame Stephanie Shirley: Por que as mulheres ambiciosas têm cabeças planas/achatadas?
Entrepreneur and philanthropist

Esta é aplaudida de pé. Uma figura! O tema da palestra tem uma charada, se começar a ouví-la vai querer chegar até o final.

Dame é uma senhora engraçada e bem vivida que criou sua startup, uma software house, nos anos 60. Uma empresa para mulheres, incluindo mulheres gays e trans (uau!) um empreendimento social, estas mulheres trabalhavam em casa, desenvolviam sistemas no método de cartões perfurados.

Ela contratava principalmente mulheres que, por motivos como gestação e casamento, fizeram uma pausa em suas vidas profissionais.

Agora você tem que ouví-la pra sacar porque eram reconhecidas pela cabeça achatada. Adorei! E uma dica importante pra uma mulher que quer estar no topo: escolha muito bem o seu companheiro, então meu especial agradecimento ao meu que, enquanto eu escrevia, dava banho e jantar aos meus filhos!

Vamos lá Senhores, convidem mais mulheres a se sentarem a mesa de reunião com vocês, ensinem-as a fazerem o que fazem tão bem. E, Senhoras, aceitem os convites e desafios que lhe propuserem no mercado de trabalho e mostrem aos seus companheiros e filhos como podem ser felizes fazendo o que vocês foram doutrinadas a fazer. À ressocialização!

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Como o monitoramento da concorrência pode auxiliar a sua empresa?

Imagine um treinador de futebol com uma decisão de campeonato pela frente. Seu time cresceu durante a competição e, por pensar que as táticas usadas deram certo, ele resolve manter o mesmo esquema e escalação usados nos últimos jogos. Ao ignorar as características do adversário, não ter estudado seus pontos fortes e fracos, foi surpreendido na partida e saiu de campo derrotado, perdendo o título.

Mas o que essa situação tem a ver com monitoramento da concorrência? Assim como o técnico que confiou apenas em suas experiências, o empresário que não busca informações sobre os seus concorrentes no mercado terá mais dificuldades de crescimento, de lançar produtos ou serviços inovadores e de criar estratégias que deem certo.

Neste artigo você entenderá quem são seus concorrentes, como funciona esse monitoramento e quais as vantagens dessa prática para aprimorar suas estratégias. Confira:

Quem compõe a concorrência?

Os concorrentes da sua empresa são todas as outras em seu segmento de atuação que disputam o mesmo público-alvo. São aquelas com potencial direto de interferir em seu Market Share e na percepção dos consumidores sobre a marca.

Por exemplo, os concorrentes de uma pizzaria de bairro serão todas as outras pizzarias, bares, lanchonetes e restaurantes em localidades próximas. Perceba que não precisam ser somente estabelecimentos que vendem pizzas, porém em comum eles têm o público que busca uma opção para comer perto de casa ou do trabalho.

O detalhe do público-alvo faz toda a diferença mesmo quando duas empresas oferecem o mesmo produto ou serviço. Ex.: uma agência de marketing digital que é focada em PMEs não concorre diretamente com uma voltada para grandes empresas.

O que é e como é feito o monitoramento da concorrência?

O monitoramento da concorrência é um processo de pesquisa de informações, sobre processos, gestão, produtos, serviços, atendimento, resultados e tudo que puder ser analisado em prol da sua empresa. Basicamente, é ter ciência sobre o que pode se transformar em oportunidades e ameaças para suas estratégias, como nas análises de ambiente e de mercado que são feitas ao montar um plano de negócios.

Atualmente, existem diversas formas de acompanhar o que acontece com seus concorrentes. Além de empresas especializadas e ferramentas que automatizam esse processo, os meios de comunicação são excelentes fontes de informações relevantes para o seu negócio. Portanto, é válido o monitoramento por notícias na imprensa tradicional e em portais especializados, publicações nos sites e redes sociais dos próprios concorrentes, interações por canais de atendimento virtuais, telefônicos e pessoais.

É importante que essa busca cubra os institutos de pesquisa e portais que realizam estudos sobre o seu setor de atuação. Toda atenção também com os blogs e sites de áreas complementares, que podem contribuir de alguma forma para o seu negócio, como os de marketing, tecnologia, gestão, etc.

Como sua empresa pode se beneficiar?

Quanto mais fontes que agreguem conhecimento e valor para o seu empreendimento, maiores as chances de aproveitar uma necessidade no mercado, de emplacar um produto inovador e de gerar ideias que tragam resultados.

Qualquer estratégia para ser lançada necessita de dados reais que embasem qualquer tomada de decisão. Logo, deixar os concorrentes fora dessa análise é um equívoco, pois são com eles que você disputará a mesma fatia do mercado.

Imagine se ao avaliar um concorrente direto você percebe uma deficiência na interação dele com o público nas redes sociais? Essa é uma oportunidade para cobrir uma demanda que busca por mais relacionamento e um contato direto com as empresas nessas mídias.

Viu como é imprescindível contar com um bom processo de monitoramento da concorrência? É uma ação que precisa ser frequente, pois as informações retiradas devem gerar insights valiosos e trazer vantagens competitivas para a empresa. Se o treinador usado de exemplo no início do texto aprendesse um pouco com essa técnica, dificilmente teria perdido o campeonato.

Conhecendo seus concorrentes você e seus colaboradores terão mais produtividade em seus trabalhos, pois sabem exatamente o que fazer para destacar a empresa no mercado. Para complementar essa estratégia, recomendamos a leitura do nosso artigo que mostra outras formas de melhorar a eficiência operacional da sua empresa.

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SAP Business One

Conheça os prós e contras de ter uma franquia

Uma dúvida que atormenta todas as pessoas que desejam adentrar no mundo do empreendedorismo é sobre ter uma franquia ou investir em um negócio próprio.

Uma franquia é um sistema de negócio em que o empresário franqueado recebe do franqueador o direito de uso da marca ou patente, assim como o direito de distribuição do serviço ou produto relacionado, podendo ser de forma exclusiva ou não na região. Existem muitas franquias famosas, como McDonald’s, Vivara, Taco, etc.

Por isso, essa dúvida é muito comum por se tratarem de dois modelos de empreendimento bem distintos e por garantirem vantagens e desvantagens quase diametralmente opostas. Então, fica a questão, na hora de começar, vale a pena ter uma franquia?

Para saber os prós e contras, confira no post a seguir!

Os prós da franquia

– Credibilidade do negócio

Ao se tornar um franqueado, já se adquire os direitos de uso da marca. Isso significa que já é uma marca consolidada no mercado, de forma que facilita a aceitação do público e dá maior credibilidade ao negócio. Abrir uma franquia carrega em si já o renome da marca e garantia de um determinado produto ou serviço padronizado e confiável.

– Maior garantia de mercado

Por já serem marcas consolidadas, as franquias já têm público alvo determinado e de fácil acesso. Há muito menos trabalho em se criar um público cativo e o retorno financeiro costuma ser mais rápido do que abrir um negócio próprio. Também, por

– Apoio do franqueador

Um ponto positivo também é que a franquia tem um forte apoio do franqueador, recebendo não apenas treinamento e orientação, como já usufrui de uma rede de infraestrutura montada e testada. Assim, como o uso dos insumos é padronizado e adquirido diretamente do franqueador, os custos são menores e as chances de sucesso são maiores.

– Existência de um plano de negócio

Uma vantagem em adquirir uma franquia é que já existe um plano de negócio e gestão testado pelo franqueador, ao qual o empresário franqueado implementa ao abrir o negócio. Como nem todo empreendedor iniciante tem a experiência ou condição de criar e executar um plano de negócio ou modelo de gestão próprio, isso pode ser uma grande facilidade ou, ao menos, um excelente aprendizado.

Os contras da franquia

– Pouca flexibilidade

Uma franquia é parte de uma rede e um contrato de uso de uma marca. Por isso, há diversos pontos – a maioria deles, para ser sincero – que já são determinados quando se torna um franqueado. Não há muito espaço para negociação ou mudanças no produto ou serviço oferecido.

– Autonomia limitada

Em decorrência de ser uma franquia, a autonomia de gestão, administrativa e decisória do franqueado é bem limitada. Isso impede, na grande maioria das franquias, a implementação de novas ideias, conceitos ou mudanças sem consulta, por exemplo.

– Localização definida

Não é possível ao franqueado determinar a localização da loja da franquia, que obedece a diversos critérios de densidade populacional, tipo de bairros, localidades, etc. Isso significa mais uma limitação no poder de decisão do franqueado.

– Pouco espaço de criação

Por fim, uma franquia não é um negócio próprio, o que significa que não há, efetivamente, a criação de algo novo. Trabalha-se aqui no intuito de fortalecer uma marca. O espaço de inovação é quase inexistente.

Existem prós e contras em se abrir uma franquia, e isso tudo deve ser pesado na hora da decisão. Pode ser uma excelente forma de negócio, assim como uma boa experiência de aprendizado.

E você, o que acha? Quer ter uma franquia? Tem mais dúvidas sobre se vale a pena ou não? Comente abaixo!

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A importância de desenvolver pessoas e reter talentos em PMEs

Não importa o tamanho do negócio. Se você tem pelo menos um funcionário, deve saber nunca poderá abrir mão da gestão de pessoas. Num ambiente tão inóspito e competitivo quanto o mercado em que atuam as pequenas e médias empresas no Brasil, administrar recursos humanos tornou-se um fator estratégico e capaz de determinar o futuro (ou o fracasso) de qualquer empreendimento.

Como todo empresário minimamente experiente já vivenciou, um único profissional talentoso pode fazer enorme diferença nos resultados da organização. E quando ele resolve ir embora, eis um enorme problema. Como substituí-lo? E ainda: o que fazer para que isso não ocorra de novo, com novas propostas de trabalho batendo à porta para seduzir o funcionário que acaba de chegar?

A resposta está na cultura organizacional. Sem uma base sólida e ampla que justifique a presença de determinados talentos, eles tenderão a debandar sempre que houver uma alternativa razoável no horizonte. Por isso, é preciso investir em um plano de ação consistente, composto de várias etapas interligadas.

Os 6 passos para a retenção de talentos

1 – Condições de trabalho

Comece pelo óbvio. Nem a melhor proposta de salário resiste a uma atmosfera de caos, em que falta até mesmo o básico para trabalhar. Você deseja reter talentos? Então propicie o ambiente necessário para que eles coloquem a criatividade em prática.

2 – Missão

Sem propósito não há motivação. Se as pessoas entendem que o trabalho delas é sem sentido, ou que não há metas significativas a alcançar, o entusiasmo tende a diminuir… Até acabar.

3 – Pertencimento

Faça com que as pessoas imaginem ser parte de um time. Cuide para que elas desenvolvam um senso de comunidade, o que só pode ocorrer em lugares onde a opinião das pessoas realmente conta. Quando alguém percebe que ninguém leva em consideração o que ele ou ela diz, o envolvimento é zero.

4 – Boa comunicação

Não deixe seus funcionários no escuro. Compartilhe informações, divida angústias, peça a opinião das pessoas e nunca as deixe pensar que foram pegas de surpresa por mudanças drásticas. Nada é mais frustrante do que a sensação de ser o último a saber.

5 – Valorização

Você sabe que certo profissional é imprescindível, mas quando foi a última vez que disse isso a ele? Em muitas empresas, é comum que um funcionário talentoso só ouça elogios no último dia de trabalho, quando já está de malas prontas para desembarcar na concorrência.

6 – Reconhecimento

O projeto ficou impecável, e o cliente, encantado?  Faça com que todos na empresa saibam as razões do sucesso. Deixe claro que sem a participação de determinada pessoa essa demanda não poderia ser cumprida. O reconhecimento é importante por que produz a sensação de completude. Sem isso, resta apenas o vínculo financeiro, e este pode ser bastante volátil.

Plano de ação para desenvolver pessoas

Adequar a filosofia da empresa pode ajudar, mas não é o suficiente. Algumas ações práticas também são necessárias para tornar a organização realmente atraente, no longo prazo. O primeiro passo é criar uma política de remuneração e benefícios condizente com o mercado. Sem ela você estará vulnerável e sem poder de negociação.

Além disso, é fundamental ter um plano de cargos e salários que estabeleça regras, responsabilidades e competências, de modo a deixar claro quais são as recompensas ao alcance daqueles que se destacarem.

E finalmente, adote programas de treinamento e desenvolvimento adequados ao contexto da sua empresa. Profissionais com bom potencial adoram ser desafiados e estar diante de oportunidades reais de crescimento.

Ainda tem dúvidas? Deixe um comentário!

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