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Indicadores KPI: conheça os mais utilizados no marketing

Os gestores de marketing e outros profissionais que trabalham com vendas, comunicação e áreas relacionadas devem estar sempre atentos aos indicadores de KPI de marketing. Afinal, mensurar as ações e obter resultados quantificados é fundamental para avaliar as estratégias que deram resultados positivos e as que não conseguiram atingir os objetivos.

Desse modo, a organização poderá utilizar dos indicadores para direcionar suas táticas para um determinado nicho de público com o intuito de corrigir possíveis erros cometidos em ações anteriores, além de outras situações.

Se você ficou interessado no assunto e quer saber mais sobre o uso de KPIs de marketing, este post é para você! Nele, você verá uma lista com os principais indicadores para acompanhar na sua empresa. Confira!

ROI (Retorno sobre o investimento)

Considerado pelos especialistas como o KPI de marketing mais importante e que jamais pode deixar de ser mensurado, o Retorno Sobre Investimento (ROI) mensura o quanto uma empresa ganhou ou perdeu em comparação com o investimento em uma determinada ação.

É possível dizer que o ROI é a métrica que indica se uma estratégia é viável ou não e se a empresa deve seguir adiante com uma determinada ação ou se ela deve ser abortada.

Para mensurar o ROI é muito fácil, basta utilizar de uma equação matemática bastante simples: pegue o total de receitas oriundas de sua estratégia de marketing que será mensurada e diminua os custos que foram tidos nessa ação. Assim, você terá o número que chamamos de receita líquida.

Na sequência, divida a receita líquida pelo valor de seu investimento total e multiplique o resultado obtido por 100. O número obtido será a porcentagem do ROI de uma determinada ação.

Taxa de conversão

Quando a sua empresa tem um site ou uma landing page específica para vendas, convém que a taxa de conversão dessa página seja mensurada. Dessa forma, você saberá qual foi a quantidade de vendas realizadas, quantas pessoas se cadastraram para receber o seu newsletter e outras finalidades que você desejar.

O cálculo da taxa de conversão de uma página também não é nem um pouco difícil. Basta que você divida o número total de acessos únicos que o seu site teve em um determinado período pela quantidade de conversões que teve no mesmo intervalo de tempo.

A taxa de conversão é muito importante para que você possa realizar mudanças na página de vendas ou cadastro. Assim, se ela for muito baixa, é possível desenvolver ações como CTAs mais chamativos, um layout mais organizado e outras táticas que convençam as pessoas a realizarem a ação desejada.

CPL (Custo por lead)

O Custo por Lead (CPL) possibilita que o profissional de marketing saiba o valor investido pela empresa em cada lead gerado por meio de seus canais de marketing digital — como o site, o blog, a landing page e as mídias sociais.

Para calcular o CPL de uma ação de marketing, é preciso considerar o valor que você gastou em uma campanha e a quantidade de leads convertidos na ação. Assim, se você investiu R$ 1000 em uma ação e conseguiu 10 novos leads para o seu negócio, o custo por lead foi de R$ 100.

Quando o CPL for muito alto, significa que a ação realizada não foi muito eficaz, pois é necessário fazer um alto investimento para que poucas pessoas demonstrem interesse naquilo que você está oferecendo. Por isso, quanto menor o CPL, mais eficaz é uma estratégia de marketing.

CAC (Custo de aquisição de clientes)

Saber como calcular o Custo de Aquisição de Clientes (CAC) é importante para que você possa traduzir o desempenho de sua ação de marketing em termos financeiros. É bastante comum, no entanto, que os profissionais de marketing façam confusão entre o CAC e o CPL, pensando que se trata da mesma métrica, porém com nomes diferentes.

O CPL, conforme visto anteriormente, demonstra a conversão dos visitantes de um canal de marketing em leads, ou seja, em pessoas que demonstraram interesse no que você oferece. Já o CAC diz respeito às vendas propriamente ditas, aos usuários que se transformaram em clientes e que compraram na empresa.

O cálculo ocorre da mesma forma que o CPL. Sendo assim, se você investiu R$ 5.000 em uma ação de marketing em um determinado período e conseguiu 10 novos clientes para a sua empresa, terá um CAC de R$ 500.

NPS (Net Promote Score)

Esse KPI tem como objetivo mensurar a satisfação dos consumidores com uma marca. Assim, o resultado é obtido, geralmente, por meio de uma pesquisa — que pode ser feita por meio das redes sociais, de uma landing page exclusiva ou em um e-mail enviado após a compra, por exemplo.

Uma pesquisa em que a empresa pergunta o grau de satisfação dos clientes com a marca a partir de uma nota de 1 a 10 demonstra se o atendimento, a qualidade dos produtos e outros aspectos que você julgar relevantes estão de acordo com o esperado pelos seus consumidores.

Além disso, existem locais em que as pessoas deixam as suas opiniões sobre uma marca de forma voluntária e essas avaliações também podem ser levadas em conta. Um exemplo de NPS que pode ser avaliado é a quantidade de estrelas e recomendações que a marca tem em sua página no Facebook ou no Google Meu Negócio.

LTV (Lifetime Value)

O LTV indica quanto tempo um cliente permanece em contato com a marca e gera valor através dele. Assim, enquanto o CAC demonstra quanto a empresa gasta para conquistar um cliente, o Lifetime Value averigua o potencial de receita que essa pessoa pode gerar.

O cálculo do LTV pode ser realizado por meio da seguinte expressão matemática: ticket médio da empresa X frequência de compra de um cliente X tempo de relacionamento com a marca.

O número gerado pelo LTV pode demonstrar se a empresa deve intensificar o seu valor investimento em ações de relações públicas para, por exemplo aumentar a quantidade de tempo que uma pessoa permanece fiel à marca.

Agora que você já conhece os principais indicadores KPI de marketing, ficou mais fácil mensurar ações e controlar os investimentos da sua empresa para que eles realmente gerem resultados positivos.

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Indicadores KPI: conheça os mais utilizados na manutenção

Ao longo dos anos, os KPIs de manutenção tornaram-se uma das principais formas de identificar o que necessita de mudanças e como a empresa pode otimizar as suas rotinas. Eles fornecem a gestores uma visão precisa sobre a qualidade dos serviços internos e quais são os pontos fracos. Assim, é possível efetuar modificações precisas e avaliar o impacto das medidas tomadas.

No setor de manutenção não é diferente. E para que o negócio possa avaliar os pontos mais importantes da área, o gestor pode investir na criação de indicadores de performance para a área.

Se você quer saber mais sobre o que é um KPI de manutenção e como ele pode impactar a rotina da sua empresa, veja o nosso post de hoje!

O que é um KPI?

Sigla para Key Performance Indicator (ou Indicador Chave de Performance, em português), o KPI é um indicador voltado para mensurar a performance de fatores-chave para o sucesso de um negócio ou setor. No caso das áreas de venda, por exemplo, ele facilita a identificação da taxa de conversão de anúncios e outros detalhes que impactam diretamente no sucesso de campanhas. Já na logística, os KPIs auxiliam na identificação de fatores que influenciam no desperdício de recursos e aumento dos gastos.

Em outras palavras, um KPI é todo indicador que está relacionado diretamente com fatores que afetam o sucesso de uma área. Tudo aquilo que impacta no alcance de uma meta diretamente ou envolve o core business de uma empresa ou setor pode ser considerado um KPI.

Qual a importância do uso de KPIs para a área de manutenção?

O uso de KPIs no setor de manutenção possui um papel-chave para que a empresa possa atuar de maneira estratégica. Eles influenciam na gestão de custos operacionais, na identificação de gargalos internos e dos pontos que possam impactar na rotina de todas as áreas. Bem estruturados, esses indicadores auxiliam a empresa a ter um time de manutenção proativo, que soluciona problemas antes da companhia ter quedas de produtividade.

Quais são os principais indicadores de performance da área?

A implementação de um KPI de manutenção deve ser feita a partir de um processo de análise das rotinas do negócio. O gestor deve identificar o perfil do setor e, assim, integrar indicadores capazes de melhorar o fluxo de trabalho e evitar desperdícios de recursos. Entre os KPIs mais utilizados, destacamos:

MTBF

Sigla para (Mean Time Between Failures ou Tempo Médio Entre Falhas, em uma tradução livre), o MTBF é um KPI de manutenção utilizado para mensurar o tempo médio entre as falhas de um equipamento. Isso permite ao gestor identificar quais são os equipamentos que apresentam problemas com maior frequência ou acima do esperado.

Para calcular esse indicador, use a seguinte fórmula:

MTBF = tempo total de funcionamento sem problemas em um período / número de falhas

Dessa forma, os profissionais podem modificar a configuração de máquinas, melhorar o uso de softwares e avaliar o que pode ser modificado para tornar o empreendimento mais eficaz. O papel estratégico do MTBF está na sua capacidade de mostrar ao negócio aquilo que influência diretamente nos custos da cadeia operacional: dispositivos com falhas frequentes levam a um índice maior de repetições na rotina de trabalho e erros na execução de tarefas, gerando desperdício de recursos.

MTTR

O MTTR (sigla para Mean Time Between Repair ou Tempo Médio Entre Reparos, em português) dá ao gestor uma avaliação mais precisa sobre o tempo médio em que um dispositivo fica sem funcionar após uma falha. Dessa forma, o gestor pode avaliar o tempo necessário para que os times de manutenção consigam retomar o funcionamento de um dispositivo e, ao mesmo tempo, facilita o planejamento de profissionais caso algo ocorra. O MTTR é calculado da seguinte maneira:

MTTR = tempo total de parada de um dispositivo após uma falha / número de falhas

MO

O custo de mão de obra (MO) facilita a visualização dos gastos reais que a empresa possui para manter um time de técnicos completo. Se o valor for muito elevado, a companhia pode optar por estratégias, como o investimento na automação ou mesmo no outsourcing de TI. Ele é calculado da seguinte maneira:

MO = (custo da mão de obra da área / custo total da manutenção) x 100 (%)

CM

O CM (custo de materiais) é um KPI de manutenção voltado para a empresa avaliar os gastos com peças de reposição e demais materiais utilizados na rotina diária do setor. Assim, a companhia pode identificar desperdícios e melhorar a maneira como as suas operações estão estruturadas. Ele é calculado a partir da seguinte fórmula:

CM = (valor total gasto com materiais de manutenção/custo total da manutenção) x 100 (%)

HH Corretiva

Esse KPI permite que o gestor avalie como é a alocação de mão de obra em serviços de manutenção corretiva. Dessa forma, a distribuição de rotinas pode ser otimizada para criar resultados de maior impacto. Ele é calculado com a seguinte fórmula:

HH Corretiva = total de horas programadas para serviços de manutenção preventivas em urgência / total de HHs programados

HH Preditiva

Esse indicador é semelhante ao HH Corretiva. Porém, ele está focado nas atividades de manutenção preditiva e possui um cálculo feito da seguinte maneira:

HH Preditiva = total de HH programados para o time de manutenção preditiva / total de HH programados (ou apropriados para a área)

HH Preventiva

Esse é um KPI de manutenção focado na área de manutenção preventiva, crucial para o melhor funcionamento da infraestrutura do empreendimento. Ele é calculado a partir da seguinte fórmula:

HH Preventiva = número total de HH programados para a equipe de manutenção preditiva / total de HH programados (ou esperados) para o setor.

Fazendo uma boa medição, implementação e planejamento de KPI de manutenção, a companhia consegue melhorar o funcionamento do setor e ter uma rotina de trabalho mais simples e ágil. Problemas no funcionamento de ferramentas serão menos frequentes, assim como o impacto causado por eventuais falhas. Dessa forma, a empresa conseguirá manter serviços de qualidade e livre de riscos que impactem na sua lucratividade a médio e longo prazo.

Como a sua empresa faz para manter times de manutenção eficazes? Compartilhe o post nas suas redes sociais contando as suas estratégias e aproveite para ensinar seus colegas de profissão sobre os KPIs de manutenção!

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Indicadores de sucesso: 6 métricas de vendas essenciais para seguir

Para avaliar o desempenho de sua equipe comercial é preciso estar atento às métricas de vendas, pois é por meio delas que você irá identificar seus melhores vendedores, os produtos com mais saída e tantos outros fatores que apontarão se sua empresa está no caminho certo para o crescimento.

Mas o que são essas métricas? Como posso aplicá-las em minha empresa? Se você está com essas dúvidas, fique tranquilo! Não é o fim do mundo. Nunca é cedo ou tarde demais para aplicar essa técnica em sua empresa. Mas o quanto antes você fizer isso, melhor.

Dito isso, que tal aprender a identificar quais são os indicadores (KPIs) mais utilizados na área de vendas? Continue lendo para saber mais!

O que é KPI?

KPIs (Key Performance Indicators) é a sigla que representa as métricas de desempenho de cada processo dentro de uma empresa. Existe uma grande quantidade de KPIs que pode ser utilizada, mas tudo dependerá do que se quer avaliar e do método utilizado.

Eles são extremamente importantes para avaliar a saúde da sua empresa. São capazes de apontar possíveis falhas e indicar novas oportunidades para expandir a companhia ou otimizar seus processos.

Fazer a mensuração de resultados é muito importante para todas as empresas. Utilizar métricas de vendas eficientes para essa finalidade é fundamental, pois, ao tomar quaisquer decisões sobre uma ação, é preciso ter meios de avaliá-las para identificar se isso está gerando bons resultados.

Quais são as métricas de vendas?

Antes de entrarmos no mundo das métricas, é preciso definir quais serão as metas e o objetivo da empresa. Só é possível mensurar aquilo que se conhece, e um objetivo precisa ser claro e compreensível por todos os envolvidos.

As metas são os resultados que formarão o caminho para que a empresa alcance seu objetivo de, por exemplo, aumentar o número de vendas em 20%. Para chegar a este resultado, as metas podem ser:

  • reativar os contatos inativos;
  • aumentar o ticket médio;
  • melhorar o atendimento ao cliente.

E como saber se essas metas e objetivo foram alcançados? Com métricas! Existem algumas que são utilizadas pela maioria das empresas e são básicas, mas isso não impede que você possa utilizar outras, caso julgue necessário.

Vamos conhecê-las?

1. Faturamento

Sem dúvidas, essa é a métrica mais conhecida e utilizada por empresas do mundo todo. Entende-se por faturamento o volume total de vendas realizadas em um determinado espaço de tempo, seja ele semanal, mensal, semestral ou anual.

Ao utilizá-la, é preciso ter muita atenção e compreender quais são suas causas. Um faturamento alto não significa, necessariamente, que a empresa está tendo lucro.

Pode ser que uma sociedade empresária tenha um faturamento alto, mas por ter um custo alto ou pouca margem de retorno, seu lucro seja quase zero.

Contudo, é importante acompanhar o faturamento de perto, pois ele somente será positivo se a sua equipe de vendas estiver trabalhando de maneira correta e eficiente.

2. Ticket médio

Você sabe qual é a média do ticket de venda de cada vendedor de sua equipe? Aposto que não. Essa métrica de vendas é importante para avaliar o desempenho individual de cada um.

Imaginemos que um vendedor X realize 10 vendas mensais e que no total ele gere um volume de vendas de R$ 6.000,00. Dividindo esse total pela quantidade de vendas, teremos um ticket médio de R$ 600,00.

Mas isso é uma média boa ou ruim? Tudo o que podemos dizer é que depende das metas e objetivos definidos pela liderança da empresa. Além disso, é preciso diferenciar as metas para vendedores de clientes pequenos e clientes grandes.

Um vendedor que tenha como cliente uma rede de mercados, por exemplo, com certeza terá um ticket médio maior do que outro que atende apenas aos mercados de bairro. Mas, caso identifique-se que um vendedor está abaixo da média, é preciso prepará-lo melhor.

3. Conversão de leads

Conversão é um termo muito comum entre os que trabalham com marketing e vendas, pois é ela que indica a quantidade de leads que viraram clientes e quantas oportunidades se tornaram vendas.

Essa é uma das métricas de vendas que permite avaliar o rendimento de cada vendedor levando em conta quantas oportunidades ele está concretizando em vendas.

Para calculá-la é preciso levar em conta o número total de leads de cada vendedor, multiplicar pela quantidade de leads convertidas em vendas e dividir esse resultado por 100.

Lembre-se que cada empresa e cada mercado possui a sua especificidade, logo, é preciso levar em conta a sua realidade e a do seu mercado ao estabelecer as metas para sua equipe de vendas.

4. Vendas por segmento

Mesmo que você insista em afirmar que sua empresa atende a todo tipo de cliente, sempre existirá um tipo de perfil que gera mais vendas do que outro, sendo esse o seu público prioritário.

Contudo, é preciso acompanhar qual é o volume desse retorno e pensar em diversas estratégias para atrair cada vez mais clientes com esse mesmo perfil.

O objetivo dessa métrica para vendas é identificar qual é esse público e repassar à equipe de marketing para direcionar seus esforços, evitando o desperdício de verba com ações mal direcionadas e de pouco impacto.

5. Custo de aquisição de clientes

Outra métrica relacionada às vendas de sua empresa é o Custo de Aquisição de Cliente (CAC). Se um cliente possui um alto custo de aquisição e seu ticket é baixo, com certeza não vale a pena vender para ele.

Conhecer este custo é essencial para elaborar o preço de venda de seus produtos ou serviços, estabelecer uma margem de negociação que não prejudique a empresa e delimitar até que ponto vale a pena investir na captação de um determinado cliente.

6. Retorno sobre o investimento

Também conhecido como ROI, essa métrica é fundamental para avaliar se todo o investimento realizado pela empresa está trazendo algum tipo de retorno, verificando o quanto cada centavo investido está gerando de lucro para a empresa.

Essa métrica de vendas poderá ser utilizada para avaliar qualquer tipo de ação realizada pela empresa com o objetivo de atrair mais clientes e melhorar seu relacionamento com eles. Apesar de ser uma conta matemática, não é preciso muita habilidade com números para calculá-la.

Tudo o que você precisa para calcular o ROI é pegar o valor total arrecadado com determinado investimento, subtrair o valor do investimento e depois dividir pelo investimento. Se você quiser esse valor em porcentagem, tudo o que precisará fazer é multiplicar o resultado por cem.

Agora que você já conhece um pouco mais sobre as métricas de vendas, aproveite para saber sobre como agregar mais valor aos seus serviços.

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Indicadores de sucesso: os KPIs mais utilizados em recursos humanos

Você já ouviu falar em Key Performance Indicator (KPIs) ou indicadores de recursos humanos? Tratam-se de tópicos que devem ser observados para medir e avaliar o desempenho de processos nos setores de RH das empresas. Além disso, eles podem ser úteis para nortear ações que devam ser realizadas nas organizações.

Dessa forma, de acordo com os resultados alcançados na mensuração dos KPIs, os responsáveis pelos recursos humanos da organização poderão aprimorar as estratégias, corrigir possíveis erros e desenvolver novas ações para suprir as demandas identificadas durante o processo de mensuração.

Pensando em auxiliá-lo a obter resultados positivos na sua empresa, elaboramos uma lista com os 7 indicadores de sucesso mais utilizados no meio empresarial. Não deixe de acompanhar e seguir essas métricas no setor de RH da sua organização, pois somente assim você poderá ter bons resultados nesse departamento.

Absenteísmo

É fundamental que a empresa entenda os motivos que fazem com que os funcionários se ausentem do trabalho. Afinal, independentemente de os motivos serem pessoais ou devido à doenças, o motivo pode estar relacionado às atividades que as pessoas têm na empresa.

Se você analisar os motivos do absenteísmo na organização, poderá identificar áreas em que são necessárias melhorias. Por exemplo, se os atestados médicos apresentados pelos colaboradores tiverem em comum a indicação de falta por doenças como o estresse, talvez seja algo na empresa, como o trabalho sob pressão, que esteja causando esse problema.

Para controlar o absenteísmo, portanto, é importante que a empresa tenha um controle de faltas e o registro de seus motivos, mantendo em seus arquivos, por exemplo, cópias dos atestados de saúde apresentados pelos trabalhadores.

Frequência

Assim como o absenteísmo, ou seja, os motivos que levam os colaboradores a faltarem ao trabalho, também é importante que seja mensurada a frequência, que está relacionada com a média de pontualidade dos funcionários.

É preciso verificar, em média, quantos dias por mês os colaboradores têm o hábito de faltar, além de checar se chegam atrasado ao trabalho ou precisam sair mais cedo. Obviamente, em algumas situações a falta ao trabalho é necessária, como nos casos que envolvem saúde, mas em outras situações, podem-se criar campanhas de endomarketing e comunicação interna para conscientizar os trabalhadores sobre a importância do compromisso com horários e cumprimento de prazos.

Desempenho

Considerados pelos especialistas em RH como um dos mais relevantes para o setor, os Indicadores de Desempenho podem ser mensurados de maneira coletiva, avaliando as equipes ou setores da organização, ou de maneira individual, avaliando cada colaborador.

Assim, se perceber que o desempenho está em baixa em uma equipe, o responsável pelo RH pode conversar com o líder daquele setor e propor melhorias para que o time tenha mais engajamento com a organização.

Já se o problema for de um colaborador específico que esteja atrapalhando os colegas pela baixa produtividade, é interessante descobrir o que está acontecendo com essa pessoa. As vezes uma boa conversa, às claras, é suficiente para corrigir esse tipo de problema.

Treinamento

Após a contratação de novos colaboradores para a empresa, é fundamental que sejam realizados treinamentos de tempos em tempos, o que chamamos de treinamento de reciclagem, por exemplo.

Os treinamentos são muito úteis para que os funcionários entendam as políticas da empresa, bem como a maneira como devem ser realizadas as tarefas cotidianas. Mas, se mesmo após os treinamentos os colaboradores não realizarem alguma atividade corretamente, talvez o erro esteja na forma como as instruções são conduzidas.

Será que o treinamento é claro? Ele tem a didática necessária para a compreensão de pessoas com diferentes níveis de escolaridade? Tudo isso precisa ser levado em consideração.

Recrutamento e seleção

Como é realizado o processo de recrutamento e seleção na sua empresa? Será que ele é adequado para realmente encontrar os melhores profissionais para cada vaga? Isso pode ser mensurado com indicadores de recursos humanos!

A ideia é que você avalie, por meio de pesquisas ou conversas com os colaboradores que já trabalham na empresa, como eles avaliam a maneira que a empresa adota para conseguir novos funcionários.

Também é possível observar estatísticas. Se ao anunciar uma vaga de emprego em uma rádio local, por exemplo, você não receber uma quantidade considerável de currículos para avaliar, talvez essa modalidade de anúncio não seja a mais adequada para o tipo de público que deseja trabalhar em sua organização.

Competências

É importante que os colaboradores tenham as suas competências avaliadas individualmente, pois isso poderá fazer com que a empresa saiba reestruturar os cargos em processos de seleção internos, quando isso for necessário.

Se você identificar que um determinado colaborador tem muita habilidade para se comunicar e organizar rotinas de trabalho, talvez ele seja um bom candidato para ocupar um cargo de liderança, quando isso se fizer necessário.

Isso fará com que a empresa consiga preencher lacunas internas, além de proporcionar aos trabalhadores um plano de carreira, o que também contribui para a diminuição da rotatividade ou turnover.

Cultura organizacional

A cultura organizacional também pode ser vista como um KPI para o setor de recursos humanos. Para que isso ocorra, no entanto, é preciso que todos os colaboradores conheçam as diretrizes culturais da organização, como a sua missão, a sua visão, o modelo de negócio e os valores em que a empresa acredita.

Com essas informações divulgadas e disseminadas na empresa, os responsáveis pelo RH poderão identificar se os funcionários estão seguindo as diretrizes e atuando de maneira que se enquadre dentro daquilo que a organização prega e acredita.

Ter o entendimento sobre os indicadores de recursos humanos na empresa é muito relevante para que você possa fazer a interpretação correta dos dados gerais da organização, de modo que tais dados sirvam como recurso para identificar as tomadas de decisões na organização.

E, para que você continue aprendendo sobre RH, nós recomendamos a leitura de nosso artigo “Como saber qual é a qualidade em recursos humanos da minha empresa?” Nós temos a certeza que ele trará boas informações para aperfeiçoar ainda mais o setor de RH na sua empresa.

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Indicadores de sucesso: os 5 KPIs de logística mais relevantes

Indicadores de logística são KPIs utilizados por empresas com o intuito de medir quantitativamente a performance da organização no alcance de seus objetivos e na realização das estratégias nesse setor.

Porém, os indicadores de desempenho não são utilizados exclusivamente na área da logística. Eles podem se estender por toda a organização, avaliando a performance dos processos-chaves dentro dela.

Então, qual é o motivo de utilizá-los em uma área específica como a logística? Simples: o planejamento logístico é o grande diferencial de uma empresa no mercado competitivo, permitindo que ela se destaque frente aos seus concorrentes.

Quer entender isso melhor? Continue a leitura deste post para conhecer os cinco indicadores de logística mais relevantes e suas funções!

O que são KPIs?

Como dissemos, os Indicadores Chaves de Desempenho ou Key Performance Indicators em inglês (KPIs), são métricas usadas para avaliar como a padronização de processos em uma organização está sendo desenvolvida para atingir as metas preestabelecidas.

Esses indicadores variam de acordo com a empresa, ou seja, são únicos para cada organização, pois devem estar de acordo com a estratégia adotada por cada uma.

Para que você entenda melhor: em uma determinada organização, o indicador crucial pode ser o tempo de entrega do produto. Já em uma outra, o KPI principal pode ser o custo de qualidade, por exemplo.

Qual é a importância de medir os indicadores de desempenho?

Imagine que você deseja compreender como a organização está atingindo suas metas. Então, como fazer isso? Pois bem, só é possível gerenciar aquilo que se é medido!

E é nesse momento que os KPIs entram, pois são os métodos que indicam a performance organizacional, extraindo informações e garantindo que todos os níveis hierárquicos caminhem na mesma direção.

Em outras palavras, esses indicadores são os veículos de comunicação da empresa, permitindo que todos os envolvidos compreendam quais são os seus objetivos e trabalhem com o mesmo intuito.

Assim, todos os colaboradores, dos mais diversos níveis hierárquicos, podem caminhar juntos para a realização dos objetivos estratégicos da organização.

Quais são os indicadores de logística?

Antes de discorrer sobres os indicadores de logística, vamos mostrar por que os KPIs são tão importantes nesse setor. E a resposta é mais simples do que se imagina: eles são utilizados para demonstrar qual é o nível de sucesso atingido ao colocar em prática as diferentes estratégias para a tomada de decisão.

Assim, os índices medem os níveis de serviços realizados nos mais diversos processos logísticos empresariais, apontando quais situações merecem atenção especial da gestão.

Porém, para definir os indicadores de logística que devem ser utilizados pela organização, é necessário compreender quais são as características do negócio para garantir que o KPI se torne relevante e auxilie na otimização de processos. Então, conheça-os já!


1. Giro de estoque

Esse tipo de KPI faz o cálculo da quantidade de vezes em que os estoques da empresa foram usados em um determinado período de tempo.

O giro de estoque é uma maneira de avaliar a aceitação dos produtos da organização pelo seu público-alvo, além de identificar como os produtos em estoque estão sendo administrados.

Além disso, é possível realizar a acurácia do estoque, que é a diferença entre as informações que estão no sistema de controle e o estoque físico real. Para que esse valor seja o mais preciso possível, é indicado que ele fique o mais próximo de 100%.

Por fim, ainda é possível medir o nível médio de estoque — o período de tempo pelo qual a organização consegue operar com o seu estoque atual.

2. Nível de serviço de entregas

Esse é um indicador conhecido como output, ou resultado, pois mede quais são os KPIs que se relacionam com a eficácia do processo, avaliando a entrega final dos produtos.

O nível de serviço de entregas está relacionado com o período entre o recebimento do pedido e a real data da sua entrega. A medição varia, podendo ser diária, mensal ou semanal, de acordo com as necessidades do cliente e o tipo de produto.

Esse indicador também é conhecido como Order Cycle Time (OCT). Para que ele seja mensurado da maneira mais correta possível, é indicado que se considere um prazo menor que 24 horas para locais próximos à empresa ou em um limite de até 350 quilômetros.

3. Índices de extravios e atrasos

Esse KPI se relaciona a uma das mais dores de cabeça dos gestores: o percentual de produtos que não foram entregues na data correta ou sofreram extravios. Ele é extremamente importante para qualquer tipo de organização, pois está diretamente relacionado com a satisfação do cliente final e ao crescimento da empresa.

O transporte de produtos tem imprevistos que acontecem com grande regularidade e acabam afetando o tempo de entrega do produto. Porém, se por um lado esses acontecimentos são imprevisíveis, por outro é possível já considerar esse fator no cálculo do prazo para o recebimento do produto e evitar reclamações.

Assim, como esse indicador mede frequentemente os atrasos e extravios, se torna mais fácil tomar decisões, já que elas podem ser baseadas em números reais. Além disso, esse percentual pode ser reduzido com uma estratégia adequada, aumentando a satisfação dos clientes.

4. OTIF

O On-Time & In-Full talvez seja o mais importante dos KPIs para logística. Esse indicador de performance faz a medição dos procedimentos por meio da ótica do consumidor. Ou seja, ele representa a satisfação do cliente com relação aos serviços prestados pela empresa.

Assim, com o OTIF, a gestão empresarial consegue compreender qual é o nível de eficácia no cumprimento dos prazos (on time), bem como a eficiência dos procedimentos de atendimento ao consumidor (in full).

5. Tempo de espera

O indicador do tempo de espera está relacionado a diversos fatores da logística, como resolução de problemas, recebimento de informações e percepção de mudanças.

Esse KPI é utilizado não somente para compreender como é o prazo de resposta das solicitações dos clientes, mas também para fazer a medição do tempo que a informação leva para chegar a todos os setores interessados, com a análise de dados em tempo real.

Muitas empresas consideram o tempo de espera simples demais, mas trata-se de um indicador de performance extremamente importante, que não deve ser deixado de lado. Ele mede a interação da empresa como um todo e seus resultados podem ser utilizados para realizar melhorias nos mais diversos setores.

Enfim, percebeu como os indicadores de logística são importantes para o sucesso de uma empresa?Gostou deste post e quer ficar por dentro de mais novidades sobre o assunto? Então, nos siga nas redes sociais! Estamos no Twitter, Facebook, Pinterest, G+ e LinkedIn.

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Extraindo informações: Como usar KPI, BI e Big data

Atualmente, a necessidade por análises de dados, sejam eles estruturados ou não, influenciam nos resultados de qualquer empresa. A utilização de KPIs e do Big Data, aliados ao Business Intelligence (BI), permitem uma melhor compreensão desses dados.

Se você está buscando aumentar a lucratividade de sua empresa, é fundamental que você leia este post. Nele, vamos abordar os conceitos e a importância da sua aplicação na sua empresa. Acompanhe:

Você sabe mesmo o que é Big Data, BI e KPI?

Apesar de serem novos, com certeza você já ouviu falar nesses termos. Principalmente se você é empresário ou gestor de uma empresa.

Mas, antes de falarmos sobre qualquer outra coisa relacionada ao assunto, temos que compreender de forma plena o que é e o que significa cada uma dessas siglas para a sua empresa. Vamos lá?

Big Data

Quando falamos em Big Data, nos referimos ao grande volume de dados que impactam o cotidiano de qualquer empresa. Esses dados podem ser divididos em 2 categorias:

  • estruturados: dados que possuem uma organização e podem ser facilmente recuperados e que identificam diversos pontos sobre uma determinada informação;
  • não-estruturados: dados que não são passíveis de identificação automática (como áudios, vídeos e imagens) devido à complexidade de sua composição e aos diferentes contextos que os permeiam.

Para se trabalhar com Big Data, é preciso compreender os 5 Vs, que são a base para sua implementação em empresas de qualquer ramo. Conheça esse conceito:

  • volume: é necessária a compreensão do volume do universo a ser estudado. Diariamente, são disponibilizadas, em média, 2,5 quintilhões de dados advindos de interações, redes sociais, site, blogs e históricos de consumo, entre tantas outras fontes;
  • variedade: os dados encontrados podem ser de diferentes formatos, possuindo uma variedade absurda de possibilidades. Para o Big Data, deve-se trabalhar com todos esses dados, estruturados ou não, de forma a reduzir o tempo e a minimizar o esforço de sua coleta;
  • velocidade: a velocidade em que os dados são baixados, processados e armazenados é muito alta, reduzindo o tempo de tomada de decisão e gerando vantagem competitiva para a sua empresa (além de outros benefícios que citaremos mais adiante);
  • veracidade: coletar dados que se enquadrem na realidade de sua empresa e que possuam uma fonte confiável é uma grande preocupação ao se trabalhar como Big Data;
  • valor: de nada adianta você ter inúmeras informações se não é possível transformá-las em valor agregado para a sua empresa. É fundamental que exista uma equipe capaz de analisar esses dados e dar sentido a eles.

As vantagens de utilizar o Big Data

Mais importante do que a quantidade de dados que uma empresa analisa é a qualidade que possuem e as ações que a empresa tomar a partir deles.

É exatamente neste ponto, em que começam as vantagens do uso do Big Data:

  • identificação de tendências de consumo dos seus clientes, permitindo a antecipação e o início de sua estratégia no timing certo;
  • captação de insights que trarão o diferencial para a sua empresa, fazendo-a se destacar no mercado e trazendo vantagem competitiva em relação aos seus concorrentes;
  • profunda compreensão de seu público consumidor, como hábitos, rotina de compra, perfil médio e outras informações que proporcionarão mais assertividade em sua comunicação;
  • adequação de estratégias existentes para aumentar os seus resultados.

Por meio de um trabalho bem realizado com o Big Data, é possível obter estas vantagens, mas é necessário que se defina um objetivo. Caso contrário, você terá apenas um grande volume de dados sem sentido.

Esse sentido é construído através do Data Mining.

O que é o Data Mining

A expressão Data Mining (ou mineração de dados) surgiu em 1990, em comunidades relacionadas a bases de dados.

Ela representa a etapa de análise do processo conhecido como Knowledge Discovery in Databases (KDD), que pode ser traduzido como descoberta de conhecimento em bases de dados e pode ser dividida em 4 etapas básicas:

  • exploração;
  • construção de modelo;
  • definição de padrão;
  • validação e verificação.

Por meio do Data Mining é possível reconhecer padrões de estatística e procurar correlações entre dados, permitindo a aquisição de um conhecimento benéfico para a sua empresa, além de ser uma poderosa ferramenta que potencializa a sua inovação e a sua lucratividade.

O conceito de Data Mining pode ser associado à extração de informação relativa ao comportamento de pessoas, como podemos observar no case abaixo:

Monitoramento SP Market

Em 2015, o Shopping SP Market realizou um experimento de coleta de dados em diversas lojas para reunir informações sobre a faixa etária de quem frequenta as lojas, o gênero predominante, as seções mais populares e o tempo médio gasto dentro de cada uma delas.

A grande sacada desse case foi o método utilizado no Data Mining. Eles instalaram câmeras discretas em cada loja que participou do experimento para levantar os dados citados.

O resultado? Por meio desse monitoramento, foi possível mapear de forma completa as reações dos consumidores em frente às vitrines e aos displays. O experimento forneceu subsídios o suficiente para embasar decisões como redesenho de layout, redimensionamento do estabelecimento e mudanças na diversificação e na disposição de produtos.

Cada ação realizada por seus clientes dentro de sua loja gera um dado e cabe a você encontrar a melhor maneira de identificá-los, extraí-los e analisá-los. Para isso, as empresas lançam mão da técnica conhecida como Business Intelligence, ou simplesmente BI.

Business Intelligence

Nascida na década de 1990, é uma técnica referente ao processo de organização, extração, análise estratégica, monitoramento e compartilhamento de informações que dão base à gestão de empresas.

A sua função é possibilitar o acompanhamento de tudo o que ocorre com seu negócio e com o mercado em tempo real.

O principal objetivo do BI é organizar todos os dados de interesse da empresa (nem tudo é interessante de se analisar) e transformá-los em informações com significado para as organizações, proporcionando um melhor entendimento e geração de estratégias.

Em essência, podemos afirmar que o BI facilita o acesso da empresa a dados e informações essenciais para embasar a tomada de decisões.

As vantagens de utilizar o Business Intelligence

O BI é, sem dúvida, a melhor ferramenta para a sua empresa tomar decisões mais rápidas e estratégicas. Veja algumas outras vantagens:

  • autoconhecimento empresarial: analisar e identificar as informações colhidas no processo de Data Mining e o processo de trato desses dados;
  • mensuração: por meio do BI é possível mensurar a efetividade de ações, dados ou ferramentas utilizadas pela empresa no seu cotidiano;
  • controle financeiro: identificação de perdas, custos e embasamento para tomada de decisões que aumentem a rentabilidade da sua empresa;
  • planejamento e simulação: realização de simulações que levam em conta diversos cenários possíveis, permitindo a tomada de ações com base em resultados concretos;
  • eficiência: com base em dados, você poderá direcionar a verba da sua empresa de forma que ela seja utilizada de maneira otimizada, aumentando a eficiência e maximizando os resultados.

Mas, para ter acesso a essa gama de vantagens, é fundamental que a sua empresa também tenha bem estruturados os KPIs.

Você sabe o que é KPI? Então…

Key Performance Indicators

Esse termo pode ser traduzido como indicadores-chave de desempenho. Todos os processos podem fornecer métricas de acompanhamento — mas novamente: nem tudo pode ser interessante de se acompanhar.

Priorizar algumas métricas é o que caracteriza um KPI. Imaginemos o seguinte cenário: sua empresa recebe 200 solicitações de orçamento por dia, mas converte apenas 10% deste valor. Qual KPI devemos utilizar?

A resposta é simples: depende do que você quer avaliar. Você pode definir como KPI, por exemplo, a qualidade e a satisfação do cliente com o seu atendimento ou o tempo de resposta de seu time de vendas.

Ao se definir um KPI, é fundamental que exista um objetivo claro para tal, ou seja, devem representar as ações que fazem a organização crescer, além de serem passíveis de mensuração.

Estes indicadores podem (e devem) ser acompanhados em tempo real, o que permite a rápida correção de possíveis falhas, reduzindo o desperdício de tempo, verba e matérias-primas.

As vantagens de utilizar KPIs

Entre as vantagens que o seu uso pode oferecer, podemos listar as seguintes:

  • organização das informações sobre cada etapa de sua linha de produção, atividades administrativas e demais informações essenciais para a execução de uma gestão baseada em dados e voltada para resultados;
  • possibilidade de visão ampla e clara sobre o andamento geral da empresa, auxiliando na identificação de deficiências e entregando informações concretas para basear a tomada de decisões;
  • agilidade no levantamento de informações para relatórios de rendimento direcionados a investidores, sócios e colaboradores;
  • identificação de forças e de fraquezas da sua empresa;
  • aumento da eficiência dos processos produtivos e otimização dos relatórios gerenciais.

Você pode optar pela utilização de diversos tipos de KPIs: indicadores de produtividade, de qualidade, de capacidade, estratégicos ou de ticket médio. Tudo depende do que você deseja avaliar.

Qual o cenário do BI e do Big Data no Brasil

Atualmente, o mercado de Big Data no Brasil movimenta 258 milhões de dólares, mas, segundo a IDC, até o final de 2017, serão movimentados cerca de 1 bilhão de dólares — firmando-se como a principal tendência no mundo dos negócios para os próximos anos.

Devido ao grande volume de dados gerados e à crescente necessidade em analisá-los, a prática do Business Intelligence se tornou vital para todas as empresas que buscam crescer. E isso, evidentemente, impulsiona a popularização dessa tecnologia.

O mercado nacional do Big Data é composto por 3 elementos-chave:

  • softwares de análise;
  • hardwares potentes para suportar os dados;
  • e serviços.

Juntos, são eles que movem esse mercado e representam novas oportunidades de negócios.

Para os micro e pequenos empresários nacionais (PMEs), a adoção do Big Data nas suas rotinas administrativas já é uma realidade muito próxima, pois o fornecimento de serviços em modelo Software as a Service (SaaS) conseguiu baratear e democratizar o acesso às ferramentas.

Mas isso não quer dizer que, se não investirem em SaaS, não conseguirão fazer suas gestões baseadas em dados. Os PMEs podem começar com análises de dados internos.

Tomemos um e-commerce como exemplo. Você pode coletar os dados sobre o tempo de carregamento de páginas, produtos com maior volume de vendas e resultados de campanhas de marketing.

O BI não necessita especificamente do Big Data. Você pode desenvolvê-lo com dados locais e, assim, alcançar excelentes resultados.

Uma boa dica para quem quer trabalhar uma gestão orientada a dados é a adoção de softwares de gestão (ERP), nos quais é possível armazenar os dados internos da sua empresa, como o estoque e o controle financeiro, por exemplo.

Alguns problemas ao adotar o BI e o Big Data

Apesar de todos os benefícios oferecidos pela adoção do BI e do Big Data às empresas e o seu anseio por crescimento, é preciso que, além de investimentos financeiros, invista-se em conhecimento.

Uma pesquisa realizada em 2016 sobre o cenário atual do Business Intelligence no Brasil identificou que a maioria dos projetos de BI não alcançam os resultados esperados devido à falta de conhecimento prévio sobre os seus conceitos.

Notou-se, ainda, que o fator financeiro não é o principal problema na implantação de um projeto de BI, mas sim a falta de mão de obra qualificada e a inexperiência dos empresários e dos usuários do sistema.

Por ser algo relativamente novo em nosso país, esses problemas são comuns, mas que serão resolvidos em breve por ser uma tendência muito forte e, ao que parece, que veio para ficar.

Como utilizar na sua empresa

Cada uma das ferramentas apresentadas aqui possui um conjunto de vantagens que a sua empresa gozará ao aplicá-las. Mas por que não as utilizar em conjunto?

Sem dúvidas, a empresa que o fizer conseguirá se destacar no mercado de forma única e aumentar consideravelmente o seu faturamento, uma vez que:

  • o Business Intelligence interpreta as informações existentes na realidade e rotina da organização, definindo assim as melhores hipóteses;
  • o Big Data aponta para novos caminhos a partir da estruturação de dados.

Lembrando que por meio do Big Data é realizada a mineração de dados precisa, e que o BI tangibiliza as informações para facilitar decisões.

Se a sua empresa é uma PME, a melhor opção para se iniciar o trabalho com Big Data e BI é a utilização de uma ferramenta de CRM, como já dissemos. Por meio dessas ferramenta, é possível armazenar todos os registros de venda, contatos de cliente, opiniões dos consumidores, entre outros, e tudo isso pode ser usado no Big Data e no BI pelas pequenas empresas.

Por ser uma ferramenta mais simples que o Big Data, a exigência de tecnologias é menor e não necessita de uma equipe de TI especializada. Mas lembre-se de que não se trata apenas de investimentos em tecnologia.

Mesmo que a tecnologia seja fundamental para o armazenamento e análise dos dados, trabalhar essas informações a fim de se extrair os melhores insights exige um esforço da empresa. É um erro enorme investir grandes verbas em tecnologia, se não se tem um objetivo claro a ser alcançado.

A utilização do Big Data e do BI possibilitam a descoberta de informações sobre potenciais clientes, mercado e concorrência. Mas, com tantas possibilidades, o 1º passo deve ser a identificação de um problema e, a partir dele, traçar o objetivo da análise dos dados.

Quais insights podemos obter?

Um dos grandes problemas é a identificação dos insights em meio a tantas informações obtidas. Veja alguns exemplos do que pode ser encontrado:

Controle financeiro

Em qualquer empresa, o setor financeiro gera e armazena, dia após dia, uma grande quantia de dados e de informações ligadas às movimentações dos clientes.

São infinitos rastros deixados por meio de inúmeras aplicações, resultando em uma atmosfera ideal para realização de um gerenciamento de informações em nível de excelência. Contudo, é essencial que se possua um software robusto e especializado em mineração de dados.

Redução do churn

Para se ter uma dimensão do impacto que a saída de clientes de sua base ativa, estima-se que, nos EUA, até 30% dos clientes sejam vulneráveis à migração de uma empresa para a concorrência.

Por meio da compreensão desse fato, muitas instituições do ramo financeiro passaram a usar a análise de dados para rastrear as manifestações emocionais dos correntistas.

Eles acompanham o comportamento de seus clientes em mídias sociais e sites de reclamações, o que lhes permite diagnosticar, com antecedência, suas insatisfações e ganhar tempo para neutralizá-las antes que optem pelo encerramento da conta.

Direcionamento das ações de marketing

Com a realidade de um consumidor cada vez mais acessível pelo multicanal (omnichannel), é necessário que se integre todos os canais de comunicação de sua empresa, permitindo a compreensão plena do comportamento do cliente.

Esse conhecimento aprofundado da realidade de seu mercado pode ser alcançado por meio da realização da maior segmentação do público-alvo.

Como já dissemos, o entendimento de seus hábitos, perfis de consumo e informações sociais e demográficas é possível graças à coleta e análise dos dados de todos os seus consumidores e possíveis consumidores.

Maximização do ROI

Os investimentos realizados por qualquer empresa devem, obrigatoriamente, trazer retornos precisos e “volumosos”, principalmente nas questões de marketing.

Por essa razão, cada ação de marketing deve ser acompanhada em tempo real por ferramentas de monitoramento e de redes sociais.

Se uma determinada campanha não está trazendo o retorno esperado, ou pior, gera prejuízos e experiências negativas ao consumidor, é primordial que se identifique qual é e de onde vem essa falha rapidamente, permitindo a empresa tomar as medidas corretivas.

Aumento de vendas no varejo

O crescimento da utilização do Big Data e do BI no varejo é indiscutível, e aumentar as vendas depende de conhecimento aprofundado do público-alvo — o que passa, obrigatoriamente, pelo desenvolvimento de um sistema de análise baseada em alta tecnologia.

Somente por meio desse conhecimento será possível compreender as necessidades de seus clientes e o seu modo de agir, oferecendo soluções adequadas ao seu perfil.

Estreitamento das relações com clientes

As soluções em Big Data e Business Intelligence devem processar todas as interações dos clientes com a empresa (a partir das mídias sociais, do CRM de sua empresa, de blogs), no intuito de gerar relatórios e gráficos que revelam o valor da vida útil de cada cliente, seus anseios e expectativas em relação à sua empresa.

Esta compreensão deste relacionamento permite, entre outras coisas, aumentar as vendas cruzadas de acordo com o momento e a necessidade de cada pessoa.

Geração de valor aos programas de fidelidade

Compreender melhor a jornada de compra de seu consumidor é primordial na elaboração de programas de fidelidade realmente efetivos.

Para ilustrar esta questão, podemos citar o case do Grupo Pão de Açúcar, que passou a utilizar, em 2015, ferramentas de análise de dados para fidelizar seus clientes.

Por meio de um sistema, eles mapeiam os antigos consumidores (que deixaram de frequentar a rede) e, em seguida, realizam um levantamento dos produtos preferidos de cada um deles.

A descoberta e associação destes dois fatores, permitiu a rede Pão de Açúcar lançar cupons de descontos especiais e oferecer promoções personalizadas para cada cliente, agregando valor ao seu programa de fidelidade e estimulando o consumidor a retornar para a rede.

Personalização serviços

Compreender qual é a utilização de um determinado produto ou serviço por parte de seus clientes é essencial para a criação de outros produtos que, associado ao que o cliente já possui, possa suprir suas necessidades de maneira assertiva e personalizada.

O que podemos concluir?

O dinamismo do mundo moderno exige gestores com grandes conhecimentos sobre práticas concorrenciais, além do cenário macroeconômico e, acima de tudo, com a maior antecedência o possível.

Para isso, é necessário possuir uma visão completa sobre todos os públicos de sua empresa, prevendo comportamentos, inovações de seus concorrentes e possíveis aumentos de custos. E, para antever todos estes possíveis cenários, é fundamental a utilização de ferramentas especializadas.

O mundo acordou para Big Data e para o Business Intelligence, ou seja, os sistemas de análise de dados estão presentes em empresas dos mais diversos portes e segmentos, dos gigantes da tecnologia às PMEs.

Não importa se você é gestor de uma grande companhia ou se você simplesmente tem um e-commerce de roupas e precisa intercruzar dados como faixa etária, sexo, localização e preferências de 5 mil usuários por mês.

O Big Data e o BI devem ser utilizados como uma bússola por todo e qualquer empreendedor de sucesso que queira crescer e utilizar seu conhecimento privilegiado do mercado para se destacar frente a concorrência.

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KPI: como definir indicadores de desempenho

KPI: como definir indicadores de desempenho

Toda empresa com serviços de alta performance avalia constantemente o desempenho das suas rotinas. Para executar esse processo, uma série de indicadores podem ser utilizados, como o de disponibilidade de serviços de TI e o de tempo médio de atendimento. Eles são definidos de acordo com as estratégias e os objetivos do empreendimento a médio e longo prazo.

Nesse cenário, alguns indicadores ganham destaque pela sua importância e relação com os objetivos da empresa. Eles são chamados de KPIs e, diante da sua relevância, precisam ser definidos de forma precisa e revisados continuamente.

Entender o que são indicadores de desempenho e como cada tipo de métrica afeta a sua empresa é fundamental para manter o negócio competitivo. Para conseguir criar processos inteligentes, de qualidade e conectados com a necessidade do mercado, a companhia deve fazer um bom uso de métricas de performance.

Quer saber mais sobre os KPIs e como eles afetam a sua empresa? Então veja neste post como esse tipo de indicador é estruturado e qual é a sua relação com os resultados de uma empresa!

O que são indicadores de desempenho

Sigla para Key Performance Indicator (algo que, em português, pode ser traduzido como Indicador Chave de Performance), o KPI é um tipo de indicador utilizado para avaliar como ações em processos internos são capazes de atender aos objetivos de médio e longo prazo definidos pela empresa.

Eles podem ser aplicados em diferentes áreas da companhia, dando ao gestor uma visão ampla e precisa sobre como cada aspecto da cadeia operacional influencia nos resultados financeiros obtidos a cada regime fiscal.

Os KPIs podem ser registrados por meio de números ou taxas percentuais. Caso a empresa precise avaliar a taxa de conversão das suas campanhas de marketing on-line, por exemplo, o indicador será definido a partir de uma porcentagem. Já a identificação do número de pedidos entregues dentro do prazo é feita por meio de um número que será modificado a cada mês.

Como os KPIs se diferenciam de outros indicadores

Os KPIs não devem ser confundidos com outros tipos de métricas ou indicadores de desempenho. Cada indicador chave de performance é feito para avaliar fatores críticos da empresa e que sejam de alta relevância para as estratégias definidas por gestores e líderes operacionais.

No entanto, uma métrica não nasce como um KPI, mas pode se tornar um deles rapidamente. Conforme as demandas do negócio forem se modificando ao longo dos anos, os fatores que merecem atenção dos gestores se transformarão. Nesse momento, é ideal modificar os KPIs e avaliar quais métricas podem “subir de nível” e ganharem o status de indicadores chave de desempenho.

Pense, por exemplo, nos indicadores de desempenho relacionados à disponibilidade do site de vendas da companhia. A partir do momento em que o empreendimento passa a ter o seu e-commerce como principal fonte de renda, as métricas utilizadas para avaliar como as páginas do negócio estão funcionando ganham importância. Como consequência, elas passam a ser vistas como KPIs.

Em outras palavras, o indicador chave de performance deve mensurar algo que é valioso para a empresa. Isso não ocorre com outras métricas que, apesar de medirem o desempenho de diferentes aspectos da companhia, são utilizadas também em rotinas comuns. Esse é o caso de indicadores que não estão diretamente ligados ao core business do empreendimento, ou seja, os que estão relacionados com atividades secundárias.

Qual é a importância de definir os KPIs corretos para a gestão da empresa

Os KPIs possuem um papel de destaque na avaliação das medidas tomadas pela empresa a médio e longo prazo. Eles são uma ferramenta básica de gestão e devem fazer parte da rotina do negócio.

Quanto maior a integração de um KPI no dia a dia de uma empresa, maior será a sua capacidade de demonstrar ao gestor como as suas estratégias estão afetando os lucros do negócio. Nesse sentido, um KPI pode ser visto como uma ferramenta de comunicação, que permite diferentes setores identificarem o resultado do seu trabalho e o impacto que ele causa a médio e longo prazo.

Verificando os seus KPIs regularmente, a empresa pode otimizar as suas rotinas e identificar pontos que necessitam de melhoria rapidamente. Assim, a promoção de uma cultura de excelência transformará cada equipe, que contará com feedbacks constantes sobre a avaliação da sua performance.

Em outras palavras, o KPI deve ser visto como uma ferramenta estratégica. Por meio dele, gestores conseguem identificar como os fatores que afetam diretamente a lucratividade da empresa estão, realizando mudanças regulares e maximizando a competitividade da companhia.

Como definir KPIs de acordo com os seus objetivos de médio e longo prazo

A medição de um KPI deve ser definida de forma estratégica, avaliando os resultados do negócio e como o indicador pode auxiliar a companhia a atingir os seus objetivos. Assim, distorções são eliminadas facilmente, garantindo que o gestor terá uma visão precisa sobre o real estado da empresa.

É necessário ter um profundo conhecimento da cadeia operacional do negócio, o seu funcionamento, as metas de médio e longo prazo. Esses fatores guiam o gestor e tornam mais simples a separação entre aquilo que é um KPI e aquilo que é apenas uma métrica comum.

Para te ajudar nesse processo, separamos algumas estratégias para criar indicadores de qualidade. Veja abaixo os principais fatores que caracterizam um bom KPI:

1. É fácil de ser mensurado

Uma empresa não pode gerenciar aquilo que ela não conhece. Nesse sentido, o bom KPI é aquele que pode ser avaliado por analistas e gestores com facilidade e da forma mais precisa possível. Só assim será possível identificar pontos que necessitam de melhoria e como cada abordagem impacta nos resultados financeiros da companhia.

Defina KPIs claros e transparentes. E sempre adote as ferramentas certas para fazer uma medição precisa de cada métrica.

Se o negócio possuir um KPI para a disponibilidade de um sistema, por exemplo, é importante que o mecanismo de monitoramento consiga identificar todas as pausas de funcionamento, o tempo que elas duraram e como afetaram a rotina da empresa. Assim, a longo prazo, o gestor poderá trabalhar de maneira estratégica, otimizando continuamente as rotinas de trabalho.

2. Está alinhado com os objetivos do negócio

O KPI é um indicador utilizado em fatores que estão diretamente relacionados com os resultados da empresa. Diante disso, ele deve ser capaz de mostrar para a companhia se os seus objetivos estão sendo alcançados. Assim, o tempo de resposta a falhas na cadeia operacional será reduzido drasticamente.

Mantenha uma rotina de comunicação integrada com todos os setores do negócio. Isso criará o ambiente ideal para um alinhamento contínuo de estratégias. Todos trabalharão lado a lado identificando quais são as métricas mais importantes e como cada uma delas pode afetar a busca por melhores resultados.

3. Possui relevância para a equipe

A definição de cada indicador deve ser feita buscando evitar que o KPI se torne um “indicador de vaidade”. Esse termo é utilizado para indicar métricas que não mostram como uma rotina impacta nos resultados na empresa, mas, ainda assim, passam uma imagem de que tudo está funcionando corretamente.

Indicadores como o número de visitas de uma página, por exemplo, podem não ter grande relevância para avaliar o impacto financeiro de uma campanha de marketing. Ainda que eles indiquem que a página foi popular, eles não refletem a capacidade que a estratégia teve de converter potenciais clientes em consumidores.

Sempre avalie se cada métrica está mesmo alinhada com as necessidades da empresa e com aquilo que é realmente importante para garantir a sua lucratividade. Não tenha medo de fazer mudanças, caso julgue necessário: KPIs podem ser alterados constantemente, sendo o mais importante manter um conjunto de indicadores capazes de guiar o empreendimento a ter melhores resultados.

4. Auxilia a empresa a tomar boas decisões

Um bom KPI auxilia o gestor a avaliar o impacto das suas medidas e a tomar escolhas inteligentes. Em outras palavras, ele deve estar integrado de tal forma na rotina do negócio que o gestor possa utilizá-los como uma ferramenta estratégica, fundamental para atingir os objetivos de médio e longo prazo.

5. Passa por avaliações regularmente

O KPI precisa ser avaliado regularmente pela empresa. O acompanhamento contínuo dos resultados é fundamental para que problemas possam ser identificados e a companhia consiga avaliar o que funciona e o que precisa ser modificado. Faça mudanças regularmente, molde os KPIs de acordo com as necessidades do negócio e, assim, garanta o melhor uso possível dos recursos disponíveis.

O investimento em KPIs deve ser visto como uma estratégia fundamental para tornar o negócio mais inteligente e conectado com as necessidades do mercado. Ele permite que a empresa faça um planejamento de médio e longo prazo mais eficaz, evitando erros e prejuízos.

Cada indicador de desempenho dá ao negócio a chave para identificar problemas, avaliar o impacto das suas rotinas e processos na lucratividade da empresa e otimizar estratégias de mercado. Com sua definição, profissionais poderão atuar com um fluxo de trabalho mais inteligente e competitivo.

Agora que você já sabe o que são indicadores de desempenho e qual a sua importância, assine a nossa newsletter e fique por dentro das novidades do nosso blog em primeira mão!

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