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Inteligência cognitiva: conheça melhor o Watson, supercomputador da IBM

A inteligência cognitiva está cada vez mais desenvolvida e é uma tendência tecnológica para o futuro. Exemplo disso é o Watson, supercomputador da IBM, que já está sendo utilizado em diversas situações pelo mundo e também em nosso país.

Para que você entenda mais sobre o assunto, desenvolvemos este post que explicará o que é o Watson, como utilizá-lo, qual é a sua relação com a inteligência cognitiva e as situações em que ele já está atuando no Brasil e no mundo.

Ficou curioso e quer ter conhecimento de todas essas informações? Então siga a leitura e esclareça as suas dúvidas sobre o assunto!

O que é o Watson?

O Watson é um supercomputador, desenvolvido pela empresa de tecnologia IBM em 2011. Trata-se de uma máquina dotada de um software que é todo desenvolvido tendo como base a inteligência cognitiva.

Dessa forma, o sistema contém variadas APIs (Interface de Programação de Aplicativos) com que o usuário pode desenvolver seus próprios programas ou aplicações cognitivas. Isso quer dizer que o supercomputador pode ser programado para fazer a interpretação de textos, emoções, ouvir sons, responder a perguntas, entre outras funções.

Tudo isso fez com que o computador fosse visto como uma referência em áreas como a robótica, sendo revolucionário e tendo a possibilidade de utilizar habilidades que antes eram exclusivas do cérebro humano.

Como utilizá-lo?

É importante destacar que o Watson, apesar de utilizar elementos da robótica em sua programação, não é um robô. Contudo, pode sim servir como base para ser implantado em um e esse é um dos princípios da sua utilização.

Também é possível utilizar o Watson por meio dos mais de 30 serviços que são disponíveis para os usuários na Bluemix, a plataforma de arquivos em nuvem da IBM.

A ideia da IBM é que os desenvolvedores possam acessar esses serviços disponíveis na nuvem e assim construir programas que sejam inovadores para diversas áreas de atuação.

Qual é a relação entre inteligência cognitiva e o Watson?

A cognição é a capacidade que um organismo tem de interpretar estímulos do ambiente e a partir disso tomar determinada decisão. Quando estamos em uma conversa com outra pessoa, por exemplo, estamos expostos ao estímulo da fala de outro indivíduo e a partir disso decidimos por responder ou não a ele.

Desse modo, a inteligência cognitiva é um conjunto de habilidades que envolvem o pensamento, o raciocínio lógico, a linguagem, a capacidade de memorizar, entre outras.

Há alguns anos era comum que apenas os seres humanos e algumas espécies de animas pudessem desenvolver elementos da inteligência cognitiva. No entanto, com o avanço da tecnologia, computadores e máquinas também adquiriram essa habilidade, que está cada vez mais próxima da realidade das pessoas.

O Watson se relaciona com a inteligência cognitiva justamente dentro desse contexto, uma vez que seu software tem a finalidade de fazer com que robôs e computadores possam auxiliar cada vez mais os usuários.

Como o supercomputador da IBM está atuando no Brasil e no mundo?

O Watson é um supercomputador que já está sendo utilizado para diversas finalidades no Brasil e no mundo. Para que você entenda a grandiosidade desse software, listamos algumas situações em que ele está sendo utilizado.

Confira nos tópicos a seguir:

Auxílio em hospitais

Diversos hospitais espalhados pelo mundo estão utilizando o supercomputador da IBM, que realiza um trabalho de análise do histórico médico dos pacientes e localiza pesquisas recentes sobre tratamentos, como medicamentos e cirurgias que possam colaborar para curar uma doença.

Além disso, o Watson também pode comparar diagnósticos, verificar os resultados da combinação de medicamentos utilizados por um determinado paciente, entre outros dados de grande importância para o melhor diagnóstico e tratamento das pessoas doentes.

Reconhecimento visual

O Watson possui uma espécie de olhar virtual, que analisa as imagens registradas pela câmera de um smartphone. Esse reconhecimento ainda está em desenvolvimento, mas a tendência é que ele seja utilizado para auxiliar a polícia no reconhecimento de criminosos por meio de imagens oriundas de câmeras de segurança, por exemplo.

Um teste foi realizado em 2017 na San Diego Comic Con, evento norte-americano que reúne adeptos da atividade de cosplay. No local, o Watson conseguiu identificar quais personagens do cinema ou dos quadrinhos as pessoas estavam fantasiadas.

Inclusão cultural

Alguns testes também foram realizados na Pinacoteca de São Paulo, que tinha o objetivo de incentivar as pessoas a visitarem os museus e assim promover a inclusão cultural na população.

Sendo assim, por meio de um dispositivo com fones de ouvido e com o Watson instalado, os visitantes do museu que visualizavam quadros e outras obras de arte podiam fazer perguntas sobre a peça que estavam visualizando.

Se alguém quisesse saber qual é o nome do artista que pintou um quadro, em que época isso foi feito, quando e que motivação ele teve para fazer a obra, entre outros questionamentos, bastava fazer a pergunta em voz alta e o sistema respondia.

Transações financeiras via Facebook Messenger

Em fevereiro de 2018, o Banco do Brasil anunciou que em breve os seus clientes poderão fazer transações financeiras por meio do aplicativo Facebook Messenger.

Utilizando o sistema inteligente da IBM, o cliente poderá conversar com o chatbot do banco e assim fazer depósitos, transferências, consultar extratos, entre outros serviços bancários, sem que para isso tenha que se dirigir a uma agência ou ter instalado em seu smartphone o aplicativo da instituição financeira.

O diretor de tecnologia do Banco, em entrevista ao portal Terra, alegou que não há necessidade dos usuários terem receio de seus dados bancários serem utilizados no Facebook, uma vez que o Facebook Messenger não guardará o histórico de conversas e que todas as interações serão criptografadas de ponta a ponta.

Gostou de saber um pouco mais sobre o Watson, o supercomputador da IBM? Certamente é um case muito interessante de inteligência cognitiva.

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Indicadores KPI: conheça os mais utilizados no marketing

Os gestores de marketing e outros profissionais que trabalham com vendas, comunicação e áreas relacionadas devem estar sempre atentos aos indicadores de KPI de marketing. Afinal, mensurar as ações e obter resultados quantificados é fundamental para avaliar as estratégias que deram resultados positivos e as que não conseguiram atingir os objetivos.

Desse modo, a organização poderá utilizar dos indicadores para direcionar suas táticas para um determinado nicho de público com o intuito de corrigir possíveis erros cometidos em ações anteriores, além de outras situações.

Se você ficou interessado no assunto e quer saber mais sobre o uso de KPIs de marketing, este post é para você! Nele, você verá uma lista com os principais indicadores para acompanhar na sua empresa. Confira!

ROI (Retorno sobre o investimento)

Considerado pelos especialistas como o KPI de marketing mais importante e que jamais pode deixar de ser mensurado, o Retorno Sobre Investimento (ROI) mensura o quanto uma empresa ganhou ou perdeu em comparação com o investimento em uma determinada ação.

É possível dizer que o ROI é a métrica que indica se uma estratégia é viável ou não e se a empresa deve seguir adiante com uma determinada ação ou se ela deve ser abortada.

Para mensurar o ROI é muito fácil, basta utilizar de uma equação matemática bastante simples: pegue o total de receitas oriundas de sua estratégia de marketing que será mensurada e diminua os custos que foram tidos nessa ação. Assim, você terá o número que chamamos de receita líquida.

Na sequência, divida a receita líquida pelo valor de seu investimento total e multiplique o resultado obtido por 100. O número obtido será a porcentagem do ROI de uma determinada ação.

Taxa de conversão

Quando a sua empresa tem um site ou uma landing page específica para vendas, convém que a taxa de conversão dessa página seja mensurada. Dessa forma, você saberá qual foi a quantidade de vendas realizadas, quantas pessoas se cadastraram para receber o seu newsletter e outras finalidades que você desejar.

O cálculo da taxa de conversão de uma página também não é nem um pouco difícil. Basta que você divida o número total de acessos únicos que o seu site teve em um determinado período pela quantidade de conversões que teve no mesmo intervalo de tempo.

A taxa de conversão é muito importante para que você possa realizar mudanças na página de vendas ou cadastro. Assim, se ela for muito baixa, é possível desenvolver ações como CTAs mais chamativos, um layout mais organizado e outras táticas que convençam as pessoas a realizarem a ação desejada.

CPL (Custo por lead)

O Custo por Lead (CPL) possibilita que o profissional de marketing saiba o valor investido pela empresa em cada lead gerado por meio de seus canais de marketing digital — como o site, o blog, a landing page e as mídias sociais.

Para calcular o CPL de uma ação de marketing, é preciso considerar o valor que você gastou em uma campanha e a quantidade de leads convertidos na ação. Assim, se você investiu R$ 1000 em uma ação e conseguiu 10 novos leads para o seu negócio, o custo por lead foi de R$ 100.

Quando o CPL for muito alto, significa que a ação realizada não foi muito eficaz, pois é necessário fazer um alto investimento para que poucas pessoas demonstrem interesse naquilo que você está oferecendo. Por isso, quanto menor o CPL, mais eficaz é uma estratégia de marketing.

CAC (Custo de aquisição de clientes)

Saber como calcular o Custo de Aquisição de Clientes (CAC) é importante para que você possa traduzir o desempenho de sua ação de marketing em termos financeiros. É bastante comum, no entanto, que os profissionais de marketing façam confusão entre o CAC e o CPL, pensando que se trata da mesma métrica, porém com nomes diferentes.

O CPL, conforme visto anteriormente, demonstra a conversão dos visitantes de um canal de marketing em leads, ou seja, em pessoas que demonstraram interesse no que você oferece. Já o CAC diz respeito às vendas propriamente ditas, aos usuários que se transformaram em clientes e que compraram na empresa.

O cálculo ocorre da mesma forma que o CPL. Sendo assim, se você investiu R$ 5.000 em uma ação de marketing em um determinado período e conseguiu 10 novos clientes para a sua empresa, terá um CAC de R$ 500.

NPS (Net Promote Score)

Esse KPI tem como objetivo mensurar a satisfação dos consumidores com uma marca. Assim, o resultado é obtido, geralmente, por meio de uma pesquisa — que pode ser feita por meio das redes sociais, de uma landing page exclusiva ou em um e-mail enviado após a compra, por exemplo.

Uma pesquisa em que a empresa pergunta o grau de satisfação dos clientes com a marca a partir de uma nota de 1 a 10 demonstra se o atendimento, a qualidade dos produtos e outros aspectos que você julgar relevantes estão de acordo com o esperado pelos seus consumidores.

Além disso, existem locais em que as pessoas deixam as suas opiniões sobre uma marca de forma voluntária e essas avaliações também podem ser levadas em conta. Um exemplo de NPS que pode ser avaliado é a quantidade de estrelas e recomendações que a marca tem em sua página no Facebook ou no Google Meu Negócio.

LTV (Lifetime Value)

O LTV indica quanto tempo um cliente permanece em contato com a marca e gera valor através dele. Assim, enquanto o CAC demonstra quanto a empresa gasta para conquistar um cliente, o Lifetime Value averigua o potencial de receita que essa pessoa pode gerar.

O cálculo do LTV pode ser realizado por meio da seguinte expressão matemática: ticket médio da empresa X frequência de compra de um cliente X tempo de relacionamento com a marca.

O número gerado pelo LTV pode demonstrar se a empresa deve intensificar o seu valor investimento em ações de relações públicas para, por exemplo aumentar a quantidade de tempo que uma pessoa permanece fiel à marca.

Agora que você já conhece os principais indicadores KPI de marketing, ficou mais fácil mensurar ações e controlar os investimentos da sua empresa para que eles realmente gerem resultados positivos.

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O guia completo da gestão empresarial

A gestão empresarial é certamente uma das áreas mais estratégicas de uma empresa. À medida que a competitividade aumentou e a globalização trouxe a abertura de novos mercados, as empresas tiveram de arrumar suas ineficiências internas para oferecer produtos melhores a preços mais competitivos.

Com isso, o mercado da tecnologia para a gestão empresarial cresceu bastante e, hoje em dia, podemos contar com ferramentas excelentes capazes de otimizar quase todos os setores de uma empresa. Por isso, preparamos um guia para você entender as principais áreas da gestão empresarial e as soluções que têm sido lançadas no mercado recentemente:

Quais são as principais áreas da gestão empresarial?

Cada empresa tem sua cultura própria e, por isso, as áreas em que dividem as suas funções pode variar bastante. Por exemplo, uma pequena empresa geralmente não necessita de um setor de gestão de informações ou um de gestão de projetos mais robustos. Eles podem unificar essas atividades em outro setor. Por outro lado, grandes empresas podem necessitar de áreas de gestão diferentes, como a de gestão de comércio exterior ou de relações institucionais. Então, apresentaremos aqui as áreas mais comuns, mas já lembrando que não é uma lista exaustiva:

Gestão financeira

Esse departamento tem como função planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades financeiras, como aquisição e utilização de fundos da empresa. Significa aplicar os princípios de gestão geral aos recursos financeiros da empresa.

É bastante importante para as empresas fazerem uma boa estimativa de custos e vendas. Consideração de fontes de finanças adequadas podem ajudar as empresas a evitar os problemas de fluxo de caixa.

Além do mais, esse setor é responsável por decidir como elevar e alocar o capital, ou seja, o orçamento do capital. Não só para o orçamento a longo prazo, mas também para alocar os recursos de curto prazo, como os passivos correntes. Também trata das políticas de dividendos dos detentores de ações.

Gestão de recursos humanos

O Gerenciamento de Recursos Humanos (GRH) é a função dentro de uma organização responsável por recrutamento, gestão e orientação para os colaboradores.

Os membros do departamento de RH fornecem conhecimento, treinamento e coaching, além da parte mais burocrática como os serviços administrativos, a consultoria legal e o gerenciamento e supervisão de talentos, que o resto da empresa precisa para operações bem-sucedidas.

Além disso, os departamentos de RH são responsáveis ​​por supervisionar o perfil dos colaboradores, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho e pagamento (como gerenciamento de sistemas de pagamento e benefícios, por exemplo).

O RH também lida com as mudanças organizacionais e as relações industriais, isto é, o equilíbrio das práticas organizacionais com os requisitos decorrentes da negociação coletiva e das leis governamentais.

Gestão de relacionamento com o cliente

A gestão de relacionamento com o cliente é o setor responsável por todo o contato com o cliente desde o pós-compra até a ouvidoria de reclamações. Seu objetivo principal é deixar os clientes satisfeitos em todo o processo de compra de forma que se fidelizem e possam indicar a empresa para outras pessoas.

Portanto, é um departamento que busca a proatividade, e não a reatividade. Ou seja, não é mais aquele setor que ouve as reclamações do cliente e tenta consertar os erros da empresa. Ele almeja algo maior: criar um ciclo positivo de contato com o cliente. Assim, avisa o consumidor de promoções, pergunta a respeito da satisfação, faz pesquisas de opinião a respeito de produtos em potencial etc.

Gestão da informação

A gestão de informações (GI) diz respeito a um conjunto de atividades organizacionais: a aquisição de informações de uma ou mais fontes, a custódia e a distribuição dessa informação para quem precisa dela, além de sua disposição final por meio do arquivamento ou deleção.

As empresas devem ser capazes de gerenciar essas informações ao longo do seu ciclo de vida, independentemente da fonte ou formato — dados, documentos em papel, documentos eletrônicos, áudio, vídeo etc. — para entregá-las por meio de múltiplos canais, como telefones celulares e serviços da web.

Gestão da cadeia de suprimentos

O gerenciamento da cadeia de suprimentos é o setor responsável pela supervisão de materiais, informações e finanças à medida que se movem em um processo de fornecedor para fabricante e de atacadista para revendedor.

As atividades da cadeia de suprimentos cobrem tudo, desde o desenvolvimento de produtos, sourcing, produção e logística, bem como softwares necessários para coordenar essas atividades.

O gerenciamento da cadeia de suprimentos envolve a coordenação e a integração desses fluxos entre as empresas e dentro delas também. O objetivo final de qualquer sistema efetivo de gerenciamento da cadeia de suprimentos é reduzir o volume do estoque — assim, a rotatividade garante que os produtos certos estarão disponíveis na hora certa.

Gestão de vendas

O gerenciamento de vendas é o processo de desenvolver estratégias, coordenar as operações e implementar técnicas de vendas que permitem que uma empresa atinja consistentemente e até ultrapasse seus objetivos de vendas.

Além de ajudar a sua empresa a atingir seus objetivos de vendas, o processo de gerenciamento de vendas permite que as empresas fiquem em sintonia com sua indústria à medida que cresce.

Para alcançar os objetivos das empresas, os gerentes de vendas têm grandes responsabilidades, incluindo, entre outras, a previsão de demanda, estabelecendo cotas, orçamento, organização, recrutamento, treinamento, compensação e avaliação de desempenho de vendas .

No final do dia, no entanto, o papel mais importante desse setor não é gerenciar as vendas, mas gerenciar as pessoas que as fazem.

Gestão de marketing

Gestão de marketing é o setor que tem a função organizacional de usar um conjunto de processos ​​para criar, comunicar e oferecer valor ao cliente.

marketing é considerado o centro de sucesso de uma empresa. Portanto, quando uma empresa não consegue comunicar o valor de seu produto aos clientes, há poucas chances de obter sucesso. O gerenciamento de marketing deve supervisionar essa função crítica.

Os gerentes de marketing devem coordenar uma série de atividades, incluindo identificar as necessidades do cliente, comunicar o valor do produto para os clientes em potencial, gerar leads para a organização de vendas, bem como construir uma presença on-line — uma área dentro do gerenciamento de marketing que continua a crescer em importância.

 

Além disso, antes de decidir uma boa estratégia, um gerente de marketing deve investir um bom tempo pesquisando o mercado, considerando o que é o melhor cliente-alvo, o que se aproxima de seus concorrentes e como tornar os produtos de sua empresa um diferencial.

Gestão de projetos

A gestão de projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas para projetar atividades com a finalidade de atender aos requisitos do projeto.

Um projeto é um empreendimento temporário feito para criar um produto, serviço ou resultado único com um início e fim definidos. O principal desafio do setor de gerenciamento de projetos é alcançar todos os objetivos do projeto de acordo com os requisitos especificados.

O processo de gerenciamento de projetos se dividem em cinco fases:

  1. Inicio do projeto;
  2. Planejamento;
  3. Execução;
  4. Monitoramento e Controle;
  5. Fechamento.

Por isso, um gerente de projeto precisa de um leque amplo de habilidades; muitas vezes habilidades técnicas e certamente habilidades de gestão de pessoas e boa consciência empresarial.

Como uma solução SAP pode ajudar na sua gestão empresarial?

O sistema SAP fornece uma solução única para gerenciar todo o seu negócio. Ele automatiza seus processos de negócios mais críticos para melhorar a eficiência operacional e integra todas as informações comerciais para obter decisões melhores.

Com visibilidade clara em toda a empresa, você pode obter maior controle sobre todas as áreas de negócios. Os sistemas ERP, como o SAP, ajudam a apoiar e integrar processos de negócios, como compras, vendas e distribuição, finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação, planejamento de produção, gerenciamento de inventário, logística e gerenciamento de estoque:

Relacionamento com o cliente

A gestão de relacionamento com clientes, ou do inglês customer relationship management (CRM), é um termo que se refere a práticas, estratégias e tecnologias que as empresas usam para gerenciar e analisar as interações e os dados do cliente ao longo do seu ciclo de vida.

Com o objetivo de melhorar as relações comerciais com os clientes, ajudar na retenção de clientes e direcionar as vendas ao crescimento. Os sistemas de CRM são projetados para processar informações sobre clientes em diferentes canais — ou pontos de contato entre o cliente e a empresa — que podem incluir o site da empresa, telefone, bate-papo ao vivo, materiais de marketing e mídias sociais.

Os sistemas de CRM também podem fornecer informações detalhadas sobre o clientes, como suas informações pessoais, seu histórico de compras, suas preferências de compra e suas preocupações.

Finanças

O setor de finanças se tornará mais prático com um software de sistema financeiro especial que registra todas as atividades financeiras dentro de uma organização.

As características básicas deste sistema não incluem apenas todos os módulos de software de contabilidade, como contas a pagar, contas a receber, contas, módulos de relatórios e folha de pagamento, mas também para explorar alternativas de investimento e calcular as relações estatísticas.

As características do sistema podem variar de acordo com o tipo de negócio para o qual está sendo usado. Portanto, o objetivo do software financeiro é registrar, categorizar, analisar, traduzir, interpretar e, em seguida, apresentar datas financeiras precisas e atualizadas para cada transação do negócio.

Vendas

Com sistemas que permitem aos gerentes de vendas ter uma melhor visão dos principais indicadores de desempenho em toda a organização, tudo se tornará mais fácil.

O software de gerenciamento de vendas pode permitir que os gerentes vejam, em tempo real, quais representantes estão no ritmo para atingir os objetivos. Os sistemas de gerenciamento de vendas também podem acompanhar as principais métricas de chamadas, como o tempo de espera médio e as chamadas por dia por representante, para que os gerentes possam otimizar seu processo de vendas e poder maximizar a receita.

Embora algumas soluções de software de gerenciamento de vendas sejam autônomas, outras soluções de gerenciamento de vendas se integram com outros sistemas de registro, fornecendo painéis adicionais e recursos de relatórios aprimorados.

Gerenciamento de projetos

Com um software de gerenciamento de projetos usado para planejamento de projetos, agendamento, alocação de recursos e gerenciamento de mudanças. É possível que os gerentes de projeto, partes interessadas e usuários controlem custos e gerenciem orçamentos. Gerenciamento de qualidade e documentação e também podem ser usados ​​como um sistema de administração. O software de gerenciamento de projetos também é usado para colaboração e comunicação entre as partes interessadas do projeto.

Embora o software de gerenciamento de projetos seja usado de várias formas, o principal objetivo é facilitar o planejamento e rastreamento dos componentes, partes interessadas e recursos do projeto.

O software de gerenciamento de projetos atende às seguintes funções: definir um cronograma do projeto, permitir a criação e atribuição de tarefas, prazos e relatórios, compartilhar documentos, facilitar relatórios de erros, visualização, notificação e atualização para as partes interessadas, controlar o tempo para todas as tarefas e manter registros para consultores de terceiros.

Marketing

Já ouviu falar em automação de marketing? Refere-se a um software que tem o objetivo de automatizar ações de marketing. Muitos os departamentos precisam automatizar tarefas, como e-mail marketing, gestão mídias sociais, etc. A tecnologia de automação desses recursos torna essas tarefas mais fáceis.

Isso permite às empresas comprar e vender como a Amazon, ou seja, criar perspectivas com conteúdo altamente personalizado e útil, que ajuda a cativar novos clientes e torná-los mais satisfeitos. Esse tipo de automação de marketing tipicamente gera novas receitas significativas para as empresas e fornece um excelente retorno sobre o investimento necessário.

AS ferramentas de automação de marketing são projetadas para executar quatro tarefas principais:

  1. Desenvolvimento e análise de campanhas de marketing e clientes;
  2. Gestão de campanhas de marketing;
  3. Organização e armazenamento de dados de clientes apropriados;
  4. Conversão contatos de leads para clientes.

Quais os benefícios do SAP para a sua empresa?

As vantagens que o SAP traz para a sua empresa são inumeráveis. Somente com a experiência, você conseguirá compreender todo o poder dessa ferramenta. Entretanto, há alguns benefícios que todos os clientes sentem a curto prazo, listamos alguns deles a seguir:

Vantagem competitiva

É verdade que o software SAP requer um investimento significativo, mas os custos de não os implementar podem ser ainda maiores. Enquanto alguns gestores optam por aderir aos métodos tradicionais e ultrapassados (como planilhas ou softwares sem integração), outros buscam verdadeiras inovações tecnológicas.

Por isso, você não pode dar ao luxo de adiar uma implementação do SAP enquanto a concorrência investe no SAP e começa a colher os muitos que você ainda verá a seguir.

Eficiência

Uma solução SAP elimina processos repetitivos e reduz consideravelmente a necessidade de inserir informações manualmente. O sistema também agilizará os processos do negócio e tornará mais fácil e mais eficiente para as empresas coletarem dados, independentemente do departamento que o estiver utilizando.

Previsibilidade

O software de planejamento de recursos empresariais dá aos seus usuários e, especialmente aos gestores, as ferramentas de que precisam para criar previsões mais precisas. Uma vez que a informação dentro do SAP é baseada em métrica e indicadores extremamente confiáveis e amplamente utilizados no mercado, as empresas podem tomar decisões com estimativas mais realistas. Afinal, já é hora de abandonar a intuição dos gestores como critério para as decisões.

Colaboração

Devido à complexidade com a qual os processos se desenvolvem, não é mais possível que cada departamento funcione separado do outro. A colaboração entre setores é uma parte crucial e, muitas vezes necessária, do negócio.

Como os dados inseridos em sistemas SAP compartilham o mesmo banco de dados e se integram em tempo real, não há motivo para que os departamentos não possam trabalhar juntos. Além disso, o software também atinge quase todos os aspectos do cotidiano de uma empresa, incentivando naturalmente esforços colaborativos e intersetoriais.

Escalabilidade

O SAP é um sistema estruturado para permitir a adição de novos usuários e funções para reagir prontamente ao crescimento do negócio. Isso é o verdadeiro sentido da escalabilidade! Muitos outros softwares dizem ser escaláveis, mas seguem um processo burocrático para a inserção de novas ferramentas e cobrarão preços elevados para ampliar o número de usuários. Você acha que isso é realmente escalabilidade?

Informações integradas

Sua empresa não sofrerá mais com problemas de informações espalhadas por bancos de dados separados. Agora, todas as informações serão alojadas em um único local. Isso significa que você pode integrar plataformas como seu software de CRM com o sistema SAP, mantendo os dados consistentes e unificados.

Com isso, você conhecer seu cliente, acompanhar sua cadeia de suprimentos e verificar os resultados da equipe de vendas em uma única interface.

Redução de custos

Com uma fonte de informações em tempo real, o SAP reduz os custos administrativos e operacionais. Ele permite que os empresários gerenciem as operações de maneira proativa, evitem interrupções e atrasos, diminuam a taxa de retrabalhos e tome decisões estratégias com os melhores dados.

Com isso, apenas com a implementação de uma única solução, você verá um ROI gigantesco no futuro.

Processos simplificados

À medida que os negócios crescem, suas operações se tornam cada vez mais complexas. O SAP automatiza as operações comerciais de forma interdepartamental, fornecendo informações precisas e em tempo real a todos.

Assim, ele aumenta a eficiência e a produtividade:

  • ajudando os usuários a navegar processos complexos;
  • evitando a reentrada de dados;
  • melhorando a funcionalidade de ferramentas para gestão da cadeia de suprimentos, a otimização da linha de produção e para a logística das entregas.

Dessa forma, podemos ter incrementos de eficiência e simplificação de ponta a ponta no seu negócio.

Mobilidade

Uma vantagem de soluções SAP é ter acesso a um banco de dados centralizado de qualquer lugar que você trabalha: casa, escritório, onde quer que você esteja. Isso porque é possível acessar o sistema por meio de plataformas móveis, visto que muitas informações podem ser armazenadas na nuvem.

Acompanhamento de resultados

O SAP ajuda a tornar os relatórios mais fáceis e mais personalizáveis. Com recursos de otimizados, sua empresa pode obter dados complexos mais facilmente. Os usuários também podem executar seus próprios relatórios sem precisar recorrer sempre ao time de TI, economizando tempo para usuários utilizarem em outros projetos.

Produtividade

Economizar tempo e aumentar os níveis de produtividade. Parece bom demais para ser verdade, não é mesmo? Não com o SAP. Ao eliminar os processos redundantes, os usuários têm mais tempo para trabalhar em outros projetos e em tarefas urgentes. Eles também poderão trabalhar de forma mais simplificada, uma vez que a solução foi projetada para facilidade de uso.

Conformidade regulatória

Um benefício que, às vezes, passa despercebido é a utilidade do SAP para os processos de conformidade regulamentar e de integridade. Além de manter um registro fiel de todas as atividades da empresa para incrementar a transparência, o sistema é capaz de incorporar os parâmetros introduzidos pela regulamentação local.

Desse modo, sua empresa colhe todos os benefícios de ter uma política clara de compliance: credibilidade no mercado, maior atração de investimentos e a possibilidade de redução de multas estatais.

Flexibilidade

O SAP é um sistema robusto, flexível e altamente personalizável. Eles não são um bloco único e inseparável de serviços, eles podem ser adaptados às necessidades exclusivas de uma empresa.

Assim, eles também podem se adaptar às necessidades sempre que houver uma mudança no seu negócio, garantindo que você não terá de comprar uma nova solução sempre que a empresa crescer.

Serviço ao cliente otimizado

É mais fácil fornecer serviços ao cliente de alta qualidade usando uma solução tecnológica, especialmente quando você tem um sistema SAP implantado. O time de vendas e pode interagir melhor com os clientes e melhorar as relações com eles por meio de um acesso mais rápido e preciso à informação e ao histórico dos clientes.

Além disso, você também terá acesso a funcionalidades de automação de marketing e ao software do SAC, garantindo que a interação com seus clientes seja personalizada.

Segurança

Quando você instala um software na sua empresa, sabemos que uma das suas primeiras preocupações é com a segurança dos dados. Quando você possui uma solução de planejamento de recursos corporativos como o SAP, essa não é mais uma preocupação visto que, nesse software, você tem seus dados protegidos por poderosos firewalls.

Além disso, você pode fazer restrições internas de acesso às informações. Por exemplo, o gestor de informações pode deixar determinadas informações acessíveis somente aos diretores da empresa e negar o acesso aos colaboradores abaixo da pirâmide hierárquica.

Portanto, como você deve ter percebido, a gestão empresarial não é uma tarefa simples. Há diversas áreas e novas demandas aparecem constantemente. Por isso, as ferramentas tecnológicas mais robustas se tornaram uma necessidade para qualquer negócio, independentemente de seu tamanho. Felizmente, soluções como o SAP oferecem essas ferramentas unificadas em uma única plataforma adaptável a qualquer porte de empresa, altamente escaláveis, totalmente integradas e, ainda, com um preço muito competitivo.

Quer saber melhor a respeito de uma solução que traz tudo isso que falamos e, ainda, tem toda a segurança e versatilidade do SAP? Confira a nossa solução Business One!

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Matriz BCG: entenda de que forma ela pode ajudar sua empresa

Desenvolvida por Bruce Henderson para o Boston Consulting Group na década de 70, a matriz BCG foi criada com o objetivo de proporcionar uma análise prática da participação de produtos e empresas no seu mercado, servindo para embasar as decisões estratégicas dos gestores de marketing e vendas, com base no potencial e no crescimento dessas companhias.

Por meio do emprego dessa metodologia, o empresário terá uma análise gráfica da sua realidade e da realidade dos seus produtos. Sendo assim, a matriz BCG é uma ferramenta muito importante para orientar os investimentos de uma empresa.

Montando a matriz BCG

Ao se iniciar uma matriz BCG, deve-se traçar um plano cartesiano com quatro quadrantes (matriz 2×2). Na lateral esquerda, trace uma linha vertical que vai do 0% ao 20%, deixando o 10% alinhado com o centro da matriz. Essa linha representa o crescimento de mercado em %.

Após isso, na parte superior, trace uma linha horizontal que saia do 10x até o 0,1x. Assim como no caso anterior, o valor central, no caso o número 1, deverá estar alinhado com o centro da matriz. Essa linha representa a participação relativa no mercado da empresa ou produto.

Agora, para organizar a matriz você deve nomear cada quadrante de acordo com as seguintes especificações: o quadrante superior esquerdo deve ser nomeado de “Estrela”; o superior direito de “Interrogação”; o inferior esquerdo de “Vaca leiteira”; e o inferior direito de “abacaxi”.

Com a matriz em mãos, faça uma listagem com os produtos que você deseja analisar para, em seguida, iniciarmos a classificação de cada um deles segundo a matriz BCG.

Entendendo uma matriz BCG

Como dito anteriormente, a matriz BCG proporciona um embasamento para a tomada de decisões sobre os investimentos em produtos e/ou serviços que sua empresa oferece.

Ao inserir os dados na matriz, temos 4 possíveis resultados:

  • Construir: ao se chegar a esse resultado, deve-se investir para ampliar a participação de mercado do seu produto.
  • Manter: nessa situação, recomenda-se apenas manter a participação do produto ou serviço no mercado, sem realizar maiores investimentos.
  • Colher: esse resultado indica que o momento é de desfrutar dos resultados de um produto ao máximo.
  • Abandonar: ao se chegar a esse resultado, significa que está na hora de retirar, gradativamente, o produto do seu mix.

Mas como podemos chegar a essas conclusões? Para isso, precisamos levar em conta os indicadores de participação relativa de mercado e o crescimento de mercado de cada produto e inseri-los na matriz.

Um produto considerado como “estrela” possui uma grande participação de mercado, além de uma projeção para crescimento rápido. Nesse cenário, geralmente, encontra-se um grande número de concorrentes diretos.

Por sua vez, um produto “interrogação” apresenta um mercado com crescimento rápido, mas ainda não possui uma participação realmente significativa no mercado.

Se o produto for uma “vaca leiteira”, ele possui uma grande representatividade no mercado, mas apresenta um estágio de maturidade avançado e um ritmo de crescimento menor.

Quando um produto é considerado um “abacaxi” significa que ele perdeu sua representatividade no mercado e seu crescimento está cada vez menor, ou seja, está na hora dele sair do seu mix de produtos.

Utilizando a matriz BCG

Usar uma matriz BCG é simples e não apresenta mistérios. Você vai precisar apenas do conhecimento que você possui sobre o mercado e o seu produto. Com a taxa de crescimento do mercado do seu produto (vamos supor que seja de 3%) você deverá marcar um ponto na linha vertical.

Já com a posição relativa desse produto (em comparação ao seu maior concorrente), você vai marcar um ponto na linha vertical. Supondo que você venda 20% a mais do que ele, coloque uma marcação no 1,2x.

Após essas duas marcações, é só traçar uma linha desses pontos até a linha paralela do gráfico e, no ponto em que essas linhas se encontram, coloque um círculo representando o produto. É importante lembrar que, quanto maior a participação do produto, maior deverá ser o círculo. Ao analisarmos esses dados, teríamos um produto “vaca leiteira”.

Depois desse post, com certeza você conseguirá utilizar uma matriz BCG sem problemas! Ficou alguma dúvida? Deixe sua opinião em nossos comentários e participe de nossa comunidade!

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Saiba como anunciar no Google o seu e-commerce

Se você está entrando no mercado agora, com certeza você precisa divulgar sua empresa. Sendo assim, já pensou em anunciar no Google? Pois é, por meio do Google AdWords você pode anunciar sua empresa nesse gigante motor de busca na web e começar a gerar mais leads e clientes para a sua empresa.

Confira, neste post, algumas dicas para montar uma campanha de sucesso para a sua empresa sem gastar muito.

Defina sua verba

É fundamental que você tenha uma verba definida para anunciar no Google. Por meio da definição dessa verba, você poderá analisar os seus possíveis resultados e ver se a quantia é suficiente para alcançar os resultados desejados.

Não existe um valor mínimo a ser investido, pois cada campanha é única e depende, essencialmente, da sua elaboração. É importante ter em mente que, quanto mais você investir, melhores serão seus resultados, mas investir pouco não significa não ter resultados.

Capriche na segmentação

Para anunciar no Google e obter bons resultados, é primordial ter um planejamento estratégico sólido e conhecer seus clientes a fundo, sabendo quem são, onde estão e o que buscam na internet. Se você está iniciando suas atividades, é interessante reduzir sua campanha para aparecer somente na cidade ou na área em que a empresa atua.

Outro fator que deve ser levado em conta pelas empresas iniciantes é a criação de uma campanha somente na rede de pesquisa. As campanhas na rede de display costumam custar mais e gerar resultados menos significativos.

Escolha as melhores palavras-chave

Ao anunciar no Google Adwords, você deve selecionar as palavras-chave que possuem mais relação com os produtos ou com os serviços oferecidos pela sua empresa.

Uma dica muito importante é evitar os leilões de palavras-chave muito altos, pois sua verba será utilizada de maneira muito rápida, o que acaba por limitar o número de vezes que você aparece nos resultados das buscas.

Opte por investir em palavras-chave que possuem concorrência baixa ou média, mas que possuam um volume de busca maior. Sendo assim, distribua-as em vários grupos de anúncios, utilizando entre 10 e 12 palavras por grupo.

Negative algumas palavras-chave

Como você possui um e-commerce, não é interessante gastar dinheiro com resultados associados a palavras-chave como currículo, vaga de emprego e desastres, por exemplo. Essas são apenas algumas palavras-chave negativas padrão que se utilizam em campanhas.

Se seu e-commerce vende apenas roupas, você pode negativar palavras como jogos e games, por exemplo.

Coloque um blog no seu e-commerce

Parece que colocar um blog no seu e-commerce não tem nada a ver com aparecer no Google, mas você ficará surpreso com a verdade. Além do valor dos lances de cada palavra-chave, o Google analisa a relevância do conteúdo do seu site.

Quanto maior for a relevância do conteúdo no seu site, menor será o valor do lance para aparecer entre as primeiras posições do Google, além de ajudar no SEO (Search Engine Optimization, ou Otimização de Mecanismos de Busca, em português). A oferta de conteúdo relevante e de qualidade pode fazer com que sua empresa apareça nos resultados de forma gratuita.

Além dessas dicas, existem muitos outros fatores que influenciam nos resultados da sua campanha, como a utilização de mídias sociais, por exemplo.

Agora que você já sabe um pouco mais sobre como anunciar no Google, que tal compartilhar suas experiências com a gente? Deixe suas dúvidas e opiniões nos comentários e participe desse debate!

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Entenda o que é storytelling e como ele pode ajudar sua PME

Você sabe o que é storytelling? Essa técnica, utilizada por muitas empresas modernas e em ascensão, nada mais é do que a prática de contar histórias com uma narrativa que chame a atenção do público, fazendo com que mais pessoas tenham acesso ao conteúdo produzido pela empresa e, consequentemente, gerando mais pessoas interessadas em adquirir seus produtos e serviços.

Se você achou essa ideia interessante, continue a leitura e saiba como desenvolver um bom storytelling pode ajudar sua PME a se conectar com seu público-alvo.

O que é storytelling?

A ideia de contação de histórias vai além de uma simples peça publicitária, de modo que você pode utilizar do storytelling para narrar todos os processos realizados para a fabricação de um produto, por exemplo. Há também empresas que utilizam da técnica para contar a sua própria história.

O uso do storytelling vem crescendo cada vez mais, justamente pelo fato de a publicidade clássica já não ter o mesmo efeito persuasivo nas pessoas como acontecia até as décadas passadas.

Quais são os elementos que devem constar em um storytelling?

Assim como em contos, novelas, romances ou quaisquer outros gêneros literários, devemos ter como base para o storytelling a ideia de início, meio e fim.

Desse modo, ao desenvolver um conteúdo desse tipo, é preciso desenvolver uma introdução, que dê as informações básicas da história para o cliente ou para a pessoa que tiver acesso ao conteúdo.

Em seguida, deve-se explorar o conceito principal e desenvolver o clímax da história, envolvendo o leitor com aquilo que está sendo contado. A última parte do storytelling empresarial deve apresentar o desfecho daquilo que está sendo contado, surpreendendo a pessoa que está visualizando o conteúdo.

O storytelling precisa ser sempre em formato de texto?

Não necessariamente. A técnica de storytelling pode ser utilizada em diversos tipos de mídia. Você pode criar um livro, um texto publicado em um site, posts em mídias sociais, um podcast, um programa de rádio, um vídeo, ou qualquer outra mídia que permita a contação de histórias de alguma forma.

Além disso, vale ressaltar que o storytelling pode, também, ser trabalhado em formato transmídia. Isso quer dizer que uma história que se inicia em um post do Facebook, por exemplo, pode ter continuidade ou ser contada de forma paralela na televisão ou no site da empresa.

O que precisa estar presente em um storytelling?

Não existe uma receita mágica para criar um storytelling. Apesar disso, alguns aspectos devem ser levados em consideração no momento de contar a sua história.

Saber usar o senso de humor a seu favor, segmentar bem a história, definir um tempo adequado para a duração do conteúdo desenvolvido, saber dosar a emoção que deseja passar para o público… Tudo isso deve ser levado em conta quando se pensa em arquitetar uma estratégia de storytelling.

Conseguiu entender bem o que é storytelling? Que tal, agora, criar uma estratégia desse tipo bem bacana para a sua empresa? E para continuar aprendendo, que tal ler nosso artigo com 5 pontos essenciais no plano de marketing de uma empresa?

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Fazer do limão uma limonada e do quarter um ano inteiro

Trabalhamos duro neste ano, todos nós, os afogados mas sobreviventes.

E você não tem esta mesma impressão? Este quarter é o que temos pra hoje, terá que salvar um ano todo de faturamento completamente irregular.

As coisas começaram a andar, só que estamos precisando correr uma maratona num curto período de tempo, 3 meses. Tome fôlego.

correndo

Estamos aqui diariamente discutindo nossas estratégias e tentando entender pra quem estamos vendendo atualmente, quem está comprando, qual mercado está aquecido e o principal: onde encontramos mais destes compradores tão legais, hein?

Já que está dada a largada, posicione-se melhor e faça um checklist mental de como sua empresa está posicionada nestes temas:

Estrutura de Vendas

O Vendedor
Vendedores são o básico da estrutura de vendas, atualmente, os melhores que vejo são os que entendem bem o produto que vendem, os que estão sempre bem preparados para as explicações que um cliente possa precisar e seduzem pela venda consultiva, pelo bom atendimento, alcançando assim suas metas. Ele pode ser um vendedor de balcão, de telemarketing ou consultor, depende do seu negócio, mas ele sempre está lá no seu organograma.

Dependendo do que sua empresa faz e metas propostas, talvez seja necessária setorizar a equipe de vendas, por exemplo, por região, produto, setor ou cliente.

Processo de Vendas
Sobre o processo, deixo aqui um Plano de Vendas do Sebrae pra você analisar se está tudo coberto por aí na sua empresa:

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O Gerente
Voltando às pessoas, gerentes também são atores comuns e necessários do setor de vendas e, muitas vezes, um sócio da empresa é quem cumpre este papel. Ele precisa estar alinhado com as metas, atento ao treinamento da equipe, considerando premiações e algumas vezes apoiando os vendedores nos fechamentos das vendas.

O Cobrador
Este ano tivemos uma figura especial na nossa estrutura: o cobrador. Infelizmente aconteceram inadimplências, nós entendemos e fomos abertos a negociação, mas quando você renegocia, alguém da empresa tem que estar atento para que a renegociação seja cumprida, caso contrário, nenhum fluxo de caixa no mundo aguenta e sua empresa passará certamente a ser uma inadimplente também. Já vou parar com esse assunto indigesto agora mesmo! 🙂

O Sucesso do Cliente 
Outro ator que gostamos e implantamos na G2 foi o responsável pelo Sucesso do Cliente . Basicamente é alguém experiente no que vendemos e que tem como objetivo ajudar o cliente a ter sucesso com o serviço e produto que adquiriu da nossa empresa, assim o retemos mais tempo conosco e mantemos um bom diálogo com ele.

Concluindo
Em resumo, o que se precisa mesmo como estrutura mínima é alguém que venda, e para seguirmos com a nossa lista, este alguém precisa ser organizado, repassar informação à empresa, estar em dia com os compromissos que faz com os clientes e ter apoio da equipe técnica e administrativa para cumprir bem o seu papel.

Planejamento de Marketing e Comunicação

A esta altura do ano você já fez seu planejamento de vendas, não tenho dúvida, mas como anda o de marketing? Não adianta dizer que sua empresa é pequena demais pra isso, é só se lembrar de todos os blogueiros, youtubers, adolescentes, crianças e donas de casa que já fazem isso bem. Você pode então reclamar da sua falta de tempo, ok, há profissionais e agências especializadas em conteúdo que podem te ajudar também.

Comece criando seus canais de marketing, site, blog, e-mail, buscador, mídia social, o que for, e alimente-os corretamente com conteúdo adequado e com alguma frequência. Tudo bem não conseguir 1 conteúdo incrível por dia da semana mas e 1 por semana? E 1 por mês? Você consegue! 😉

fb

A comunicação da sua empresa influencia tudo no seu negócio, portanto não a menospreze e acerte o tom. Tome cuidados básicos como, por exemplo, o de não se esquecer que Código de Defesa do Consumidor existe e funciona, cuidado com as propagandas enganosas. As mídias sociais são ferramentas aplicadas para o bem e para o mal, se sua comunicação é assertiva, ótimo, o resultado pode vir muito rápido, assim serve para o contrário também, se você erra, a manifestação negativa também vem a galope e sua empresa precisa estar pronta pra resolver a situação o mais rápido possível. A grande mudança que veio com as mídias sociais foi a possibilidade de diálogo com o seu público, esteja bem preparado para esta interação.

Querendo se aprofundar mais no assunto, recomendo ainda a leitura destes posts:

5 passos para criar um marketing estratégico em sua empresa

5 dicas de como sua empresa deve se comunicar em mídias sociais

Dispense isso!

folhas

Eu focaria em 3 coisas pra você dispensar imediatamente:

  • Pessoas que não funcionam dentro da companhia, não insista, há bons profissionais desempregados no mercado, aproveite o momento e renove o quadro;
  • Leads com comportamento claro de despreparo para compra precisam ser descartados para que novos entrem no funil de vendas, por mais doloroso que pareça não vale a pena manter o follow-up, seja objetivo no que chamamos de road map to close que traduzindo para o bom português significa “preciso combinar com vocë a data que vamos fechar esta venda“, se não está sendo possível chegar neste ponto, vá para o próximo, lembre-se, faltam menos de 3 meses pro ano acabar;
  • Elimine as ações de marketing com baixa eficiência, se não te traz leads novos, corra logo atrás de informações mais relevantes para seu público, não desista, mas não insista. Marketing digital te facilita substituir estratégias de forma rápida sem impactar agressivamente em custos como acontece na mídia off line.

Aprofunde-se nisso!

livro

Marketing Digital
Sem dúvida alguma, se você não começou a fazer isso, comece! Ótimo e barato tem a cara da PME. As ações são eficientes quando você é criativo, tem bom senso e as pratica com alguma frequência, logo sua empresa alcançará a autoridade necessária para produzir os conteúdos que seu público considera relevantes.

Flexibilização de preços
Talvez você pense exatamente ao contrário, agora que o mercado está aquecendo deixo de aplicar qualquer desconto para alcançar a meta de venda que tracei. Repense para não perder oportunidades, talvez seja melhor focar no volume, tenha uma política de descontos clara na empresa que pode incluir:

  • Preços promocionais: Reduções planejadas de curto prazo para criar um incentivo para os consumidores;
  • Preços por segmentos diferentes: Por aqui, dependendo do mercado, se temos experiência já deixamos um modelo pronto para atendê-lo mais rapidamente, com isso consigo oferecer um valor menor pelos meus serviços;
  • Por regiões geográficas: Dependendo da região, os preços variam devido ao transporte, impostos, entre outros fatores;
  • Por sazonalidade: Guarda-chuva e óleo de bronzear têm preços baixos no inverno, pois a demanda por esses produtos é menor nessa época do ano;
  • Personalizados: Variações significativas de preços de acordo com o perfil de compra do consumidor. Uma agência de turismo pode elaborar um pacote personalizado e cobrar pelas variações nos serviços adicionados. Uma empresa pode diferenciar seu preço de acordo com o potencial de compra de um determinado cliente;
  • Descontos para pagamentos antecipados ou à vista;
  • Descontos por volume de compra;
  • Concessões para promoções de vendas: Descontos que varejistas recebem por colocarem os produtos do fabricante em locais estratégicos ou promover os seus produtos.

Filtro solar
Sei que você gosta de relaxar vendo mídia social mas em algum dia/horário da semana você precisa ler o que te atualiza e te acrescenta algo. Tem gente brilhando por aí e só te distraindo então, de vez em quando aplique um filtro e foque em conteúdo de relevância para o seu negócio. Tem muita gente contando coisas interessantíssimas que você precisa saber. Deixe nos favoritos aquelas páginas que valem a pena sua visita 1 vez por semana para saber das novidades, depois você volta sem filtro para aquela gente brilhante, sem problema! E inclua nosso blog nos favoritos!

Mercado aquecido pra você

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Vamos supor que você já esteja fazendo tudo certo, você faz marketing digital, você se comunica bem com seu público, suas informações estão organizadas. Que ótimo! Então talvez o melhor a fazer agora é aprofundar-se nos resultados dessas ações e entender quais mercados estão mais aquecidos para o seu produto, quais estão comprando atualmente, assim você pode focar nestes mercados e preparar ações específicas pra eles.

Vai funcionar, é matemático.

Boa sorte com seu quarter, que venham ótimos resultados! Me conte depois como foi 😉

Fonte de pesquisa sobre política de descontos e organograma: Sebrae
Imagens: Tony Futura e Romain Laurent

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5 passos para criar um marketing estratégico em sua empresa

Para uma empresa sobreviver a uma época turbulenta como a que vivemos atualmente, é necessário que ela tenha uma boa organização interna. Umas das melhores práticas para manter a ordem no seu negócio é ter um bom departamento de marketing, que pense de maneira estratégica e consiga elaborar um plano de marketing consistente. Realizando esse planejamento, muito tempo será poupado e as tarefas serão realizadas de forma mais eficiente.

Pensando nisso, criamos este post com 5 dicas para alcançar esses objetivos e construir uma boa estratégia de marketing, que vai colaborar para o crescimento da sua empresa. Confira!

Planejamento

Antes de começar a agir, é importante planejar tudo o que você tem em mente e pretende fazer com a empresa. Para isso, é necessário contar com bons profissionais de marketing, que entendam bem da área e saibam montar um plano de marketing.

Para que o planejamento seja eficiente, é interessante fazer uma Análise SWOT, que nada mais é que um mapeamento das forças, fraquezas (características internas), oportunidades e ameaças (informações externas) do seu negócio.

Análise do produto

Após uma Análise SWOT bem feita, você conseguirá entender bem quais são os pontos fortes e fracos do seu produto, e poderá trabalhar em cima deles com mais precisão. É necessário conhecer bem o que você está vendendo e, principalmente, para quem está vendendo. Afinal, oferecer um produto para alguém que não se interessa por aquilo é um grande gasto de tempo e de dinheiro.

Análise dos concorrentes e do ambiente

Além de conhecer sua marca, é importante conhecer quem são seus concorrentes e como é o ambiente em que você vai atuar. Saber as fraquezas da concorrência é importante e vai te gerar bons insights, que vão aprimorar a sua própria estratégia. Sabendo bem como é o meio em que sua marca atua, você poderá ser mais assertivo e causar maior impacto no seu público-alvo.

Metas e estratégias

É extremamente importante saber onde a empresa quer chegar. Afinal, trabalhar sem saber para onde vai nunca gera retornos positivos. Trabalhar com metas é uma boa ideia, já que além delas estimularem a evolução da marca e dos seus funcionários, são bons dados para avaliar depois de um tempo. Junto às metas, é bom pensar em estratégias e atitudes que te ajudarão a chegar onde você quer chegar e atingir, de maneira certeira, o seu objetivo final.

Ferramentas de gestão

Junto a todas essas dicas anteriores, é interessante contar com o auxílio de ferramentas (digitais ou não) que ajudem na gestão, na estruturação e no monitoramento do seu negócio. Quando tudo é medido e quantificado, fica fácil identificar erros e problemas, o que pode ser feito para consertá-los e como alcançar o sucesso de forma mais precisa.

Depois disso tudo, você deve estar pensando que investir em um bom marketing estratégico é importante mas deve custar caro, não é mesmo? Ao contrário do que muitos pensam, não é necessário um investimento muito alto. Entretanto, é primordial implementar uma estratégia bem feita, para que, assim, os resultados sejam os melhores possíveis!

Agora que você já sabe da importância do marketing estratégico, que tal deixar um comentário sobre algum outro ponto que você considera importante na hora de montar uma estratégia de marketing?

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