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5G o que é

5G: entenda o que é a tecnologia, seus benefícios e o que muda, quando chega ao Brasil

A tecnologia 5G é uma das grandes novidades para este ano no Brasil. A quinta geração de conexão, permitirá uma interconexão com mais dispositivos e possibilitará a evolução da chamada Internet das Coisas. 

Mas, afinal, o que essa nova rede oferece como benefício? A seguir, vamos explicar o que podemos esperar com a chegada do 5G. Confira!

O que é o novo 5G?

A tecnologia 5G é a quinta geração da internet móvel que chegará ao Brasil. Ou seja, é uma evolução da conexão 4G atual.

A promessa é que oferecerá mais velocidade para baixar e enviar arquivos e reduzirá o tempo de resposta entre diferentes dispositivos. Também tornará as conexões mais estáveis e uma economia de até 90% no consumo de energia dos aparelhos.

Além disso, o 5G permitirá interconexão de equipamentos e dispositivos. Dessa forma, será possível acessar produtos inovadores e de utilidades domésticas, desenvolvendo a chamada Internet das Coisas (IoT).

A tecnologia também possibilitará o uso em celulares e gadgets que não são conectados à rede Wi-Fi ou internet por cabo. 

Quais as maiores vantagens da tecnologia 5G?

Além dos benefícios já citados acima, a evolução da rede 5G trará mais velocidade de conexão em rede banda larga para aparelhos. Isso significa que poderemos conectar diferentes objetos sem a perda da qualidade do sinal, como carro, celular, relógio, entre outros. 

A rede também oferece maior estabilidade para estudos e trabalhos remotos com maior qualidade nas videoconferências. Também poderemos ver acesso à medicina à distância, melhoria da mobilidade urbana e desenvolvimento de cidades inteligentes. 

Em outras palavras, será um grande passo em direção à digitalização no Brasil. Isso contribui para a automação e integração de diferentes tecnologias, que incluem inteligência artificial, robótica e internet das coisas. 

Além disso, a velocidade de processamento não dependerá de fios conectados às máquinas, oferecendo maior produtividade. Consequentemente, poderá gerar resultados melhores nas empresas e trazer maior competitividade ao mercado. 

Como ela será implementada?

O leilão realizado em novembro de 2021 pela Anatel foi o primeiro passo para a implementação da rede 5G no Brasil. 

No leilão, as três empresas gigantes no Brasil, Vivo, Claro e TIM arremataram os principais lotes, ligados à frequência de 3,5 GHz, para levar conectividade às regiões brasileiras. Além dessas, as empresas Algar Telecom, Neko, Fly Link e Sercomtel também arremataram outros lotes.

A implementação será realizada por fases. No início, foi disponibilizada a rede 5G DSS (Dynamic Spectrum Sharing), ou compartilhamento dinâmico por espectro, em português. Nessa etapa, as frequências até então disponíveis puderam ser usadas para rotear o 5G

Dessa forma, a tecnologia determina a demanda das redes 4G e 5G em tempo real, dividindo o espectro de forma independente. 

Na fase de implementação da faixa 3,5 GHz, mais dados poderão ser transmitidos entre a rede e os dispositivos. Isso porque a faixa permite uma largura de banda larga maior que as demais. 

Essa frequência poderá ser disponibilizada de duas formas: NSA (non-standalone) e SA (standalone).

NSA

Nesse caso, ainda é preciso contar com uma frequência 4G para autenticação de alguns registros. 

O registro principal é estabelecido em 4G e a rede adiciona um ou mais componentes em 5G, o que permite alcançar altas taxas de transferências de dados. 

SA

O SA, por sua vez, foi desenvolvido para ser implementado em lugares mais controlados. Dessa forma, os dispositivos conectados conversam entre si com velocidade igual ao do NSA, porém com menor latência. 

Essa rede é essencial para tarefas como cirurgias à distância e para o desenvolvimento da internet das coisas. 

Para os usuários de smartphones, a diferença entre a experiência é mínima. Vale ressaltar também que a chegada do 5G não significa que o 3G e 4G serão esquecidos.

Quando chegará oficialmente? 

No ano passado, a TIM realizou testes da nova rede com a marca chinesa Huawei. De acordo com a empresa, o teste chegou a 1,8 Gbps utilizando a capacidade 100 MHz na faixa 3,5 GHz com o padrão standalone.

Contudo, apenas alguns bairros de poucas cidades brasileiras contam com uma versão simplificada da tecnologia. O potencial completo da nova rede só poderá ser testado quando as operadoras terminarem de implementar a infraestrutura. 

A expectativa é que a implementação do 5G em todas as capitais e no Distrito Federal aconteça até julho de 2022. No entanto, os municípios que apresentam população inferior a 30 mil habitantes poderão receber uma rádio base até 2029. 

Isso porque esses municípios ainda prevalecem as conexões 4G e até 3G, e não apresentam a infraestrutura necessária para a implementar a nova rede. Além disso, a implementação envolve altos custos de adesão de celulares com 5G.

Com o crescimento da tecnologia no exterior, a nova rede já não é uma exclusividade dos celulares mais caros. Hoje, já é possível encontrar modelos intermediários, com valores entre R$ 1 mil e R$ 2 mil.

No Brasil, marcas como Samsung e Motorola estão investindo na popularização da tecnologia com modelos voltados para o custo-benefício. 

Aliás, um dos grandes desafios para os fabricantes de smartphones será democratizar o acesso às velocidades para os próximos anos. Portanto, a tendência é que o mercado leve o 5G também para modelos mais baratos.

Em relação aos valores, ainda não foi definido entre as operadoras se haverá reajuste nos preços dos pacotes de dados. Afinal, ainda faltam alguns meses para que a tecnologia esteja disponível.  

Como saber se o seu celular aceita o 5G?

Alguns modelos de celular comercializados no Brasil já são compatíveis com a rede 5G. Para verificar se o seu modelo se enquadra nessa lista, acesse as configurações do sistema. 

Para isso, siga o passo a passo a seguir:

  • Acesse as configurações do celular.
  • Vá até redes moveis e/ou conexão.
  • Em seguida, clique em dados móveis. 
  • Nessa etapa, aparecerá as opções disponíveis para conectar e você poderá escolher o tipo de rede preferencial. Se o 5G estiver integrado é porque está disponível no seu aparelho. 

Porém, lembre-se de confirmar se a rede já está disponível na sua cidade. 

Conclusão 

Como vimos anteriormente, o 5G já é uma realidade no Brasil. Embora ainda esteja em fase de implementação, já podemos entender os impactos positivos oferecidos pela tecnologia. 

Aliás, se você vive nas capitais é provável que poderá usufruir desses benefícios em 2022. Os aparelhos compatíveis já estão disponíveis para compra. Por isso, vale a pena acompanhar a evolução da implementação da rede em sua cidade.

Se você tem uma empresa no setor de Telecomunicações, conheça o nosso pacote de serviços em ERP Telco By G2!

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A escolha do ERP para Telecom

A escolha do ERP para telecom é um dos principais pontos para promover mais eficiência, maior retorno para seus negócios, redução de custos, agilização de processos e manter a empresa preparada para crescimento e inovação.

O cenário 2021 de telecom deve ser bem positivo. A IDC já apontava, ainda em 2020, que 42% das empresas pretendiam aumentar o orçamento de TI/Telecom em 2021. Ainda que não seja um mar de rosas, a empresa de telecom deve estar bem amparada por sistemas e processos que respondam a um ambiente de crescimento dos negócios e, também, às necessidades de promover ganhos operacionais.

Um bom ERP para Telecom

Um ERP adequado ao segmento de negócio é fundamental. Isso significa ir além de entregar a gestão financeira. É preciso que esse sistema de gestão atenda plenamente às peculiaridades fiscais e financeiras. Mas, melhor ainda se ele promover a integração das diversas áreas e processos, sem que isso signifique intermináveis ou custosos projetos de integração. Para o segmento de telecom, algumas funcionalidades fundamentais são:

 CRM & VENDAS

  • Visão completa do ciclo de relacionamento com o cliente – da consulta de disponibilidade no telemarketing até a emissão da fatura.
  • Todas as informações do cliente em uma única plataforma
  • Informações financeiras, operacionais e técnicas na mesma interface para o atendente
  • Atendimentos automatizado com notificações push e SMS, até mesmo email.
  • Controle de vendas e leads
  • Análise personalizada de crédito integrada ao SPC
  • Upgrade/Downgrade planos com aplicações imediatas de velocidade
  • Inativação temporária de contratos com faturamento proporcional automático

OPERAÇÃO DE CAMPO

  • Visão em tempo real das agendas e localização da equipe de campo, possibilitando monitorar e atribuir atividades
  • Controle das agendas técnicas e disponibilidade de visitas no ato do atendimento
  • Consulta disponibilidade de caixas CTO´s de fibra por localização do técnico
  • Habilitação de contratos e provisionamento automatizado de equipamentos
  • Movimentações de estoque
  • Testes de conectividade e velocidade
  • Integrado com módulo financeiro
  • Cálculos de rota e monitoramento de pessoal de campo

GESTÃO DE REDES E SUPORTE

  • Integração ao Radius personalizada para o equipamento do provedor
  • Entrega e controle de IP´s
  • Extratos de conexão
  • Controle do estado atual da conexão do cliente e motivos de desconexão
  • Mapeamento de rota de redes fibra da OLT até o cliente
  • Mapeamento de rede rádio
  • Integrado ao módulo comercial, controla a reserva de pontos de fibra no ato da venda e necessidade de ampliação de caixas e rotas de fibra
  • Painel de qualidade de rede
  • Testes de conectividade (Ping, MTR, NAS) na abertura de atendimento de suporte

BILLING INTEGRADO AO MÓDULO FINANCEIRO

  • Geração de cobranças e faturas automáticas, atendendo telefonia (minuto), banda larga (plano), TV+INTERNET+BANDA LARGA (pacote)
  • Painel de negociação de dívidas
  • Gestão financeira e controle de contas a pagar e receber
  • Controle de Fluxo de caixa

CONTROLE DE ATIVOS

  • Controle financeiro de ativos
  • Visão de recuperação de impostos
  • Controle das movimentações de materiais e equipamentos
  • Controle de patrimônio
  • Rastreabilidade de todos os equipamentos

 GESTÃO DE ESTOQUE

  • Gestão de compras, com requisições, cotação e pedidos e compras
  • Provisões de contas a pagar
  • Controle das movimentações de materiais e equipamentos
  • Controle de quantidades de estoque mínimo e máximo com alerta automático de reposição
  • Controle de patrimônio
  • Rastreabilidade de todos os equipamentos
  • Impressão de etiquetas de patrimônio
  • Integrado ao App Técnico para movimentação e solicitação de reposição de estoque

 DASHBOARDS E RELATÓRIOS

  • Controle de toda operação de telecom por meio de KPI’s e um BI
  • DRE e balanço patrimonial de forma detalhada
  • Relatórios de resultado emitidos em um clique
  • Personalização de relatórios

 INTEGRAÇÃO BANCÁRIA

  • Envio automatizado de cobrança para os bancos.
  • Rastreabilidade do envio e retorno do banco, recebendo um aviso de que o cliente pagou
  • Conciliação bancária
  • Emissão de segunda via de boletos

MÓDULO FINANCEIRO

  • Homologado para principais bancos e carteiras
  • Controle de transmissão de arquivos para banco
  • Emissão de segunda via de boletos
  • Painel de negociação de dívidas
  • Negativação integrada aos serviços de proteção do crédito SPC
  • Retirada automática do SPC mediante pagamento de dívida
  • Organização e gestão financeira
  • Controle de contas a pagar e receber
  • Conciliação financeira
  • Fluxo de caixa por conta financeira e posição financeira automatizados e integrados aos módulos comercial e estoque
  • Emissão de notas fiscais modelos 21 e 22
  • Geração de arquivos do Convenio 115 e Sintegra
  • Integração para diversos sistemas contábeis de mercado

 

O SAP Business One TELCO by G2

Empresas de telecomunicação contam com um range extenso de serviços e alta complexidade de processos, que são necessários para garantir o nível de serviço, a satisfação de clientes e a rentabilidade das operações. Com o uso do SAP BUSINESS ONE Telco By G2 lidar, gerenciar, obter informações de todos os processos e atividades tornam-se uma jornada mais simples, evitando, assim, erros, dificuldades para acompanhar fluxo de caixa, manter SLAs e outras necessidades.

Este começo de ano é o momento mais que adequado para adequação de seus processos e do ERP para tornar a empresa mais flexíveis, seguro e dotada de processos bem estruturados e ágeis.

Certamente, a empresa de telecom terá bastante esforço para atender à demanda que cresce com a pandemia e recuperar aquela que ficou reprimida pelo coronavírus.  E um ERP adequado irá propiciar:

  • Mais eficiência para sua empresa
  • Maior retorno para seus negócios
  • Redução do custo total de propriedade (TCO)
  • Crescimento mais organizado e dentro das regras fiscais e de compliance
  • Processos mais produtivos e gestão mais ágil
  • Melhor gestão do nível de serviço (SLA – Service Level Agreement)

 

Há muito mais. Venha conhecer o SAP Business One Telco by G2, que já é um sucesso entre empresas do setor de diversos perfis e portes.

 

 

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É hora de colocar o cliente em segundo lugar

Não estava nas previsões, um vírus que cruzou os cinco continentes tirando vidas e derrubando economias. Qualquer setor, hoje, vive as voltas com os problemas e a necessidade de buscar solução e estratégia para superar o momento.

Sublimando (se é que é possível) a tragédia humana, essa é uma travessia, uma seleção natural de empresas. Pandemias provocam mudanças na ciência, na saúde pública, na medicina, e, assim como nas revoluções industriais ou nas guerras, no comportamento. E, claro, nos mercados.

O resumo para empresas de telecom não é muito diferente daquele para empresas de outros setores. Transformação digital significa repensar processos e gestão, operação e atendimento. A pandemia tornou-se o maior acelerador disso tudo. E, consequentemente, automação, contactlesscloudSaaSagileAIIoT são irrefutáveis e inadiáveis.

Já temos indícios de retomada em alguns setores, mas o impacto econômico que se projeta é grande e a recuperação lenta e lutada. No mercado de telecom, temos ainda a guerra do 5G se avizinhando e possibilitando, junto de outras tecnologias emergentes, que as telecoms ofereçam mais serviços e capturem mais valor de seus clientes. Tudo isso também gera mais necessidades de capex. E em um ambiente recessivo ou próximo disso com muita possibilidade de churn, redução de tickets, inadimplência.

É hora de colocar o cliente em segundo lugar. Primeiro, o fluxo de caixa. Claro, a razão de existência de qualquer empresa é seu cliente. Mas, se a qualidade dos serviços e do atendimento é a única arma contra churncommoditização e guerra de preços, a gestão eficaz é a melhor forma para não deslizar na rentabilidade que faz a empresa respirar e ir adiante.

Este é só um alerta para que você se lembre de que qualquer estratégia de retomada, de crescimento precisa considerar um modelo de gestão muito bem azeitado para não produzir um desastre no futuro (muito próximo). O caixa é o senhor da gestão! Então, é preciso atenção também no back office.

O caminho digital e a jornada da telco inteligente
As empresas de telecom precisam dobrar as apostas na experiência do consumidor, em novos modelos de negócios e em modernizar e automatizar processos. Muitas dessas empresas com as quais conversamos tiveram de adaptar vários de seus processos, sistemas e ferramentas da noite para o dia para digitalizar a operação e colocar no ar bots, atendimento por WhatsApp e Telegram e aplicativos para clientes. Essas telecoms precisaram implementar rapidamente novos canais, mudar processos e ainda aculturar seus clientes. E não tem mais volta.

Indissociável desse caminho digital é a jornada da gestão inteligente. Telcos, ISPs, independente do porte, precisam se amparar em modelos, processos e ferramentas de gestão coerentes e alinhadas com essa jornada de novas tecnologias e novos serviços. Ou seja, dispositivos inteligentes, provedores de conteúdo streamingIoT, inúmeras modalidades de consumo e incontáveis tecnologias emergentes forçam as empresas a “seguir o fluxo” da eficiência operacional, redução de custos e excelência dos serviços prestados, ao mesmo tempo.

Para criar essa empresa inteligente e, assim, superar essa seleção natural, é necessário construir uma visão real time de suas operações, manter informações mais integradas (da área de vendas, da área de operações, da área financeira e do pós-vendas); acompanhar cada departamento com indicadores e dados históricos; fazer melhor provisionamento de serviços e melhorar o suporte técnico e as rotinas operacionais.

Esse “big brother” da gestão permitirá reduzir os riscos de contratos, aumentar a eficiência e a lucratividade de projetos e clientes, ganhar produtividade e garantir o controle total do caixa. Agora sim, dá para pensar no cliente.

Por Beto Vieira, CEO da G2

Publicado por Infor Channel – clique e leio o original.

 

 

 

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CEO da G2 fala sobre economia e produtividade para telcos e ISVs

A G2 lançou recentemente uma versão do SAP Business One sob medida para Telecom que permite, a partir de plataforma única de gestão, visualizar todo o ciclo de negócios em tempo real.
Nesta entrevista, o CEO da empresa, Beto Vieira, aprofunda as informações sobre seu desenvolvimento e conta sua motivação para colocar no mercado esta solução.

A solução Telecom by G2 atende a todo o segmento-alvo?
A rigor tanto as grandes operadoras quanto os pequenos ISPs têm as mesmas necessidades em matéria de gestão das suas operações. Regras e layouts fiscais peculiares, necessidade de obter uma visão consolidada e confiável do cliente, inúmeros formatos de contrato ou planos para gerenciar. Diferem, na verdade, quanto à escala. Isso também confere às pequenas e médias operadoras, que atuam pelo interior do Brasil, principal alvo da G2, a necessidade de mais personalização em termos de produtos e atendimento. Mas, falando da solução, o SAP Business One Telco by G2 oferece capacidades para atender às peculiaridades de ambas. Hoje, já estamos em deploy da solução para uma das grandes do setor e para ISPs, por exemplo.

O que motivou a empresa a desenvolver esta ferramenta?
Acreditamos que o SAP Business One é a mais completa e confiável plataforma de gestão para inúmeros setores. Alguns setores que possuem peculiaridades na operação demandam desenvolvimentos, soluções complementares, integrações. Telecom é um desses setores. O que vislumbramos foi a oportunidade de oferecer em um único projeto, uma única implementação e uma única interface todas essas funcionalidades fundamentais. Seria uma forma de evitar desenvolvimentos customizados, economizar tempo de implementação, economizar gastos com horas de desenvolvimento e customização e ganhar produtividade. Em resumo, reduzir o time to market dos clientes, oferecendo todo o valor que necessita para manter a operação com compliance e governança.

Tecnologicamente quais ferramentas, linguagens, foram empregadas no seu desenvolvimento?
A solução foi construída em ambiente SAP, preparado para diversos bancos de dados, que podem ser integrados com SAP Business One Hana através da Service Layer da SAP.

Qual o mercado potencial e como se dará a venda?
É uma oferta integrada e ‘modularizada’. É possível a implementação de backoffice (módulo financeiro / contábil). Mas, o foco principal é a implementação full, que resolve do backoffice ao atendimento do cliente. Do billing à gestão de serviços de campo. Assim, a empresa obtém uma solução ‘seamless’ e obtém mais resultados em termos de economia, produtividade e agilidade de atendimento. Por exemplo, ao receber uma ligação de um potencial cliente buscando linha, ou conectividade, o SAP Business One Telco possibilita ao atendimento obter na mesma tela do sistema informações de disponibilidade técnica, cadastro financeiro do cliente e proximidade de uma equipe técnica para uma instalação imediata. A solução da G2 ainda possibilita acompanhamento da operação em tempo real, on-line por dashboards e relatórios.

Entram no seu radar parceria de venda com ISVs, ISPs, MSPs?
A G2 atua nacionalmente e tem capacidades para implementação e assistência remota também. Os primeiros negócios estão mais concentrados nas regiões Sudeste e Sul, mas o foco é o Brasil e, em especial, o interior do País. A exemplo, a solução já conta com implementações em clientes do Nordeste. A G2 possui um programa de parcerias com outras empresas de tecnologia, consultorias de processos e consultorias de gestão. A ideia é buscar empresas com focos de atuação, capacidades e conhecimento complementar. A estratégia é ampliar a cobertura de mercado e a capacidade de atendimento e venda. Uma das vantagens é o parceiro contar com uma solução especialista e completa, worldclass para oferecer ao mercado e com a segurança do know-how que a G2 aporta. Além de complementar a oferta do parceiro, a G2 oferece possibilidades de ‘co-marketing’ e capacitação do parceiro para venda e atendimento.

Novas tecnologias interferirão na adoção e uso da Telecom by G2?
Tecnologias como 5G e IoT irão mudar radicalmente a gestão das empresas e o comportamento dos consumidores. Para as telcos, ampliarão as possibilidades de ofertas de serviços e, também, impulsionarão o consumo de banda. Esse cenário pressionará as próprias operadoras a modernizar seus sistemas de gestão, o que apontará para soluções como o SAP Business One Telco by G2. O caminho para a Nuvem, que já não tem volta, deve se acelerar. Assim, aquelas soluções ‘colcha de retalhos’ que algumas telcos podem utilizar, legados mais antigos, podem comprometer a performance de atendimento. Será preciso ferramentas de gestão à prova de futuro, que facilitem a gestão de contratos, mudanças de planos.

Houve apoio da SAP nesta sua iniciativa?
Total. O desenvolvimento da solução foi amplamente acompanhado pela SAP. Além disso, lançamento e a estratégia de go to market vem contando com o apoio da empresa.

Houve outros parceiros ou alianças tecnológicas?
Sim. A G2 foi um dos primeiros parceiros da Huawei Cloud no Brasil. A solução conta com a Cloud otimizada para SAP da Huawei, que é parceira platinum global da companhia. Além disso, a G2 é parceira também do GrupoSkill que agrega add-nos nas áreas fiscal e bancária.

 

Entrevista publicada pela Infor Channel. Clique para ver o original.

por Irene BarellaIrene Barella

 

 

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G2 ERP TELECOM IMPRENSA BLOG

Imprensa destaca lançamento G2 para Telecom

consultoria sap erp telecom g2Nesta quinta, 10, a G2 fez o lançamento do SAP Business One para Telecom. O evento online reuniu cerca de 350 pessoas e contou com a presença dos parceiros Daniel Cabrera, Head SAP Business One Brasil,  Luciano Falquer, Diretor da SAP, Jackson Ulisses, head de SAP Cloud na Huawei e Marco Antonio de Faria, Fundador do Grupo Skill, além dos sócios da G2, Beto Vieira (CEO) e Gláucia Vieira (COO).

Um dos pontos altos do evento foi o painel conduzido por Juliana Rosa, jornalista da Globonews, “Cenário econômico pós-pandemia e Impactos no Mercado de Telecom”, que contou com a participação de Fabiano Ferreira, CEO da Vero Internet e VP da Telcomp, a associação brasileira das prestadoras de serviços de telecomunicações competitivas. A jornalista traçou um panorama dos impactos da pandemia na economia global, que classificou de um “meteoro que atingiu o planeta”. Juliana Rosa lembrou que no início da pandemia analistas e economistas não tinham a verdadeira dimensão da pandemia que “fez o PIB brasileiro regredir quase uma década”.   A jornalista apontou ainda que há sinais de que a retomada está sendo mais rápida do que se imaginava também.  O CEO da Vero lembrou a resiliência do setor de telecom e as inúmeras oportunidades que se abriram com a transformação digital e com as mudanças acarretadas pela chegada da Covid-19 e as perspectivas que se abrem com a tecnologia 5G.

Alguns dos veículos de imprensa destacou o lançamento e o evento da G2.

   

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G2 lança versão do SAP Business One sob medida para Telecom

A gestão de empresas de Telecom é das mais complexas. Muitos ativos para controlar, contratos para executar, auditar, oferecer atendimento em linha com níveis de serviços estabelecidos e conformidade fiscal e tributária. Invariavelmente, a empresa do segmento lança mão de diversas ferramentas e softwares para controlar suas operações.

 

Para simplificar essa complexidade operacional e manter sob controle toda a movimentação de custos, rentabilidade de projetos, histórico de clientes, entre outros pontos estratégicos para o negócio, é necessária uma plataforma que integre todas as informações vitais para uma gestão inteligente e ágil.

 

“O backoffice de uma empresa de Telecom demanda muito trabalho, a maior parte ainda mantém processos manuais, com lentidão de análises ou utiliza variadas ferramentas e aplicações diferentes. Nosso objetivo é simplificar o operacional, centralizando informações no sistema de gestão, para possibilitar obtê-las em tempo real. A nossa resposta é a versão Telecom do SAP Business One”, diz Beto Vieira, CEO e fundador da G2.

 

Esta é uma solução inédita no segmento de telecomunicações. A partir de agora, as empresas do setor terão a opção de obter todas as capacidades e funcionalidades necessárias às melhores práticas de gestão de telecom em um único pacote, em um único contrato.

 

A solução contempla um módulo de telefonia para garantir atendimento personalizado aos clientes e gerenciamento do atendimento, além de agregar automação e integração dos canais de atendimento. Na área técnica e operacional, disponibiliza um módulo de agendamento e gestão de equipes técnicas, além de toda a visão da rede de telecom para avaliar viabilidade técnica e financeira de novos serviços em tempo real.

 

De acordo com Beto, a inovação acontece de maneira consolidada em uma das ferramentas de mais credibilidade do mercado, o SAP Business One, uma plataforma única que simplifica os principais processos de um negócio e a confiança de mais de 70.000 empresas em 150 países.

 

Para Daniel Cabrera, diretor da divisão de Business One na SAP Brasil, a solução verticalizada torna as operações de telecom mais simples, ágil, escalável e segura acompanhando a demanda do mercado.

 

“Quando temos algum tipo de conversa digital, o custo de aquisição é menor e permite ter uma relação mais de longo prazo com os clientes. A pandemia está permitindo a digitalização real de cadeias produtivas, explorar novos mercados  e alcançar crescimento exponencial, afirma Cabrera.

 

 

Evento de lançamento

 

Para apresentar a versão do SAP Business One customizada para o mercado de Telecomunicações, a G2 vai realizar no dia 10 de setembro um evento totalmente virtual. Ele terá início às 18h30 e o encerramento às 20h. Haverá um painel sobre o Cenário econômico pós-pandemia e impactos do mercado de Telecom, mediado por Juliana Rosa, jornalista da GloboNews.

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Principais benefícios da versão Telecom

 

Com plataforma única de gestão, a SAP Business One Telecom, a empresa visualiza todo o ciclo de negócios em tempo real. Possibilita, por exemplo, que ao receber uma ligação de um cliente solicitando um serviço, o atendimento visualize o histórico de relacionamento com o cliente, restrições financeiras e a disponibilidade técnica da região em que o cliente se encontra. A seguir os destaques da versão:

 

  • Valorização dos ativos da empresa com gestão por meio de ERP global líder de mercado
  • Prontidão para adoção estratégica de mudanças ou rápido crescimento seja por compra de novos ativos ou venda
  • Plataforma de gestão para um alto volume de dados
  • Atendimento de obrigações fiscais contemplando até mesmo as mais específicas do negócio como CIAP e Convênio 115
  • Cobrança eletrônica e integração com adquirentes
  • Controle do ativo fixo
  • Gestão de contratos
  • Solução completa e integrada com Field Service, Billing, Redes, Portal do Assinante, App do Técnico e do Cliente além de todos os recursos de um ERP SAP proporcionando controle e gestão desde o serviço prestado até a contabilidade.

 

 

SERVIÇO

Evento Lançamento Telecom by G2

Data: 10 de setembro

Horário: 18h30

Inscrições e acesso: https://bit.ly/3l8VjCI

 

 

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Cenário e perspectivas para empresas de Telecom pós-covid blog G2 SAP BUSINESS ONE 931

Cenário e perspectivas de Telecom pós-covid

Distanciamento social, lockdown, home office, calls… O primeiro impacto e tendência que fica para Telecom pós-covid é a alta da demanda de conectividade. A IDC Latin divulgou pesquisa dando conta de que a estratégia de conectividade ganhou status de “alta prioridade” para 39% das empresas da América Latina para 2020 e 2021. Além de outros 24% que classificaram o serviço como média prioridade.

A IDC destaca também que, nesse tempo de pandemia, houve uma alta média de 30% no tráfego de redes fixas e de 10% no caso das redes móveis na América Latina. Muitas empresas de telecom sofreram impactos iniciais de redução de contratos, churn, congelamento de projetos e inadimplência. Mas, já projetam ciclos de recuperação bem mais rápidos do que de outros segmentos.

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O cenário de Telecom pós-covid no Brasil

No Brasil, a pesquisa IDC constatou que 70% das companhias declararam estar atravessando uma recessão (40%), uma desaceleração (22%) ou uma crise (8%). Porém, na outra ponta, 24% afirmaram estar em recuperação e 6% já em processo de aceleração da retomada. Ainda assim, a previsão da IDC é de que o setor de telecomunicações e tecnologia da informação deva ter uma retração de 4% das receitas ante uma previsão, antes da pandemia, de crescimento de 7,5%.

A boa notícia é que a consultoria aponta para a necessidade de as telcos já se prepararem para a recuperação. As projeções da IDC para 2021 apontam crescimento de 4,8%. Número muito pouco abaixo da previsão anterior de 5,1%. Claro, que antes não se contava com o encolhimento do setor.

É importante notar que a retração, agora, é puxada pelo segmento de dispositivos eletrônicos no Brasil. Segundo o levantamento da consultoria, a expectativa é de quedas nas vendas de tablets (-9,5%), computadores (-7,9%) e smartphones (-3,2%), em 2020. Já no que se refere a telecomunicações propriamente, a estimativa é de crescimento em dados fixos (4,2%) e dados móveis (8%). Mas, recuo em telefonia fixa (-8,1%) e nos serviços de voz por celulares (-18,8%).

As perspectivas do setor de Telecom

O impacto da pandemia é geral e irrestrito. Há setores, como o de saúde, indústria farmacêutica e insumos hospitalares que mantém sua demanda alta. Muito embora, tenham, também, que ficar atentos a inadimplência, quebra de contratos e pressões por preços.

O setor de telecom é, certamente, um dos setores com mais dilemas e desafios. Isso porque, de um lado, tornou-se essencial nesse ambiente que se formou com a proliferação da Covid-19. Do outro lado, também precisa lidar, dependendo do seu perfil, com as necessidades de pessoas físicas e jurídicas de evitar investimentos e eliminar ou reduzir custos.

Somado a isso, ainda temos uma revolução tecnológica que está em curso, e vem sendo chamada de transformação digital. A IoT(Internet das Coisas) talvez seja o grande motor de aceleração das mudanças no mercado de telecom, neste aspecto. O termo foi criado por Kevin Ashton, em 1999, para definir objetos capacitados a coletar e enviar dados.

Duas décadas depois de Ashton, podemos estar nos aproximando de 50 bilhões de equipamentos conectados no mundo – um mercado que (antes do coronavírus) a consultoria Gartner previa chegar a US$ 1,9 trilhões já neste ano de 2020.

Para empresas de telecom, a IoT significa ainda mais necessidade de sistemas mais inteligentes, aplicações mais velozes e confiáveis, segurança, melhoria em sistemas de billing e pagamento, pressão por uma tecnologia 5G eficiente e redes integradas.

Assim, superada essa primeira fase, uma travessia para um mundo um pouco diferente, que produz impactos negativos para todas as empresas e setores, a pandemia de Covid-19, associada ou como fator de aceleração da transformação digital, trará impactos positivos na demanda de telecom, nos serviços baseados em nuvem, nos conteúdo digitais, na migração para serviços digitais e para a visão ominichannel.

5G fica para 2021, mas é preciso correr para se preparar

Ainda não está certo, mas, os comentários e análises, no Brasil, apontam para um adiamento nos planos do 5G para o próximo ano com a suspensão de testes da rede 5G e o adiamento dos leilões.

De qualquer forma, a IDC prevê que até 2023 o tráfego de dados em redes fixas deve aumentar 10,8%, enquanto em redes móveis, 29,2%. Para 2025, a expectativa é de que a quantidade de dados oriundos de dispositivos conectados (IoT) quintuplique. Outro dado que reforça o cenário de recuperação rápida de Telecom é a perspectiva que se desenha com o aumento de 53% na adesão a soluções de comunicação e colaboração neste ano.

Ou seja, “levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima”. Sem dúvidas é preciso um olhar ainda maior para o fluxo de caixa nesse momento (e sempre). Mas, é também fundamental (esfriar e) colocar a cabeça num futuro muito próximo. As empresas de telecom precisam atualizar seus sistemas, repaginar seu portfolio de serviços, investir em governança e compliance para não perder a chance de surfar no que poderá ser um tsunami (muito positivo) no pós-pandemia.

 

 

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Telecom no mundo pós-pandemia

Pessoas, empresas e organizações foram surpreendidas este ano com um vírus que cruzou os cinco continentes, tirou vidas e derrubou economias. Qualquer setor hoje vive às voltas com os problemas oriundos da pandemia da covid-19 e da necessidade de buscar solução, posicionamento e estratégia para reduzir impactos, sobreviver e preparar-se para a retomada. Como será a Telecom pós-coronavírus?

Esse corre-corre para colocar as empresas, ao menos parte delas, em home office. O suporte, as lives, geraram pressão por mais infraestrutura. Porém, o aumento do desemprego, a retração econômica e a falência de empresas terão um impacto negativo. Segundo a consultoria Analysys Mason, este ano o setor de telco deverá ter uma retração na receita total de 3,4% no ano em mercados desenvolvidos. A previsão antes da pandemia era crescimento de 0,7%. Mas, isso vai depender do perfil de negócios de cada empresa do setor de telecomunicações.

Orçamentos de Telecom aumentam mesmo com a Covid-19

O cenário que a IDC projeta é positivo, e segue a tendência de antecipação ou aceleração da adoção de algumas tecnologias. A consultoria projeta que a quantidade de dispositivos conectados terá quintuplicado até 2025 a partir de uma base de 2018, chegando ao tráfego de 79.4 zettabytes.

Além disso, o tráfego de dados aumentará cerca de 30% entre 2019 e 2023, considerando consumo de empresas e consumidores – e alcançará 208,820 petabytes.

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A pesquisa da IDC também questionou como as empresas brasileiras tratariam suas despesas com Telecom, e 35% das médias e grandes disseram que aumentarão seu orçamento em 2020. Outras 22% afirma que o orçamento permanecerá o mesmo. Porém, 43% afirmaram que reduzirão.

Transformação Digital acelera com a pandemia

Grandes pandemias provocam mudanças na ciência, na forma de lidar com a saúde pública, na indústria de medicamentos, na própria medicina e também na vida de qualquer pessoa. Assim como na Revoluções Industriais, grandes mudanças devem acontecer no comportamento de consumidores e nos modelos de negócios.

O impacto econômico que se projeta é grande. Mas, além disso, temos também tendências e tecnologias que nos empurrarão para novos serviços, novos produtos, novas formas de consumo e novos modelos organizacionais. E quem se adaptar mais rápido performará melhor.

Para onde as empresas de Telecom devem olhar

A transformação que já está em curso no setor de Telecom ocorre fundamentalmente em três dimensões: experiência do consumidor, processos e modelos de negócio. No primeiro caso, o foco é possibilitar maior comodidade, personalização, agilidade e mais serviços etc. No caso dos processos de negócio, a tônica é modernização da linha de frente e back office para tornar sua empresa mais ágil, mais leve, com menores custos e mais ou melhorares resultados.

Por último, mudanças no modelo de negócio é o mais alto estágio de evolução, adaptação ou impacto da pandemia, das revoluções tecnológicas nas empresas e mercados. Muitas telcos precisarão rever seus modelos negócios, fatores competitivos, proposta de valor e a forma de gerar receitas.

O que as empresas de Telecom precisarão buscar (aliás, deveriam estar buscando mesmo antes da pandemia):

  • alocar melhor os investimentos em infraestrutura;
  • diminuir a dependência de intervenções humanas na operação;
  • reduzir o tempo de atendimento de chamados;
  • melhorar produtos e serviços;
  • criar novos produtos e serviços baseados nas necessidades que já conhecemos e não atendemos plenamente;
  • alocar melhor os recursos de suporte;
  • melhorar vendas, marketing e pós-vendas;
  • criar rotinas de customer sucess e fidelização;
  • prevenir fraudes;
  • possibilitar recuperação de receitas;
  • reduzir o churn;
  • melhorar atendimento e relacionamento.

CONCLUSÃO

Dispositivos inteligentes, streaming, IoT e muitas outras tecnologias emergentes devem empurrar cada vez mais o mercado de Telecom para um novo patamar de eficiência operacional, redução de custos e excelência dos serviços prestados. É muito provável também que, além de novas formas de contratar, mais disponibilidade e confiabilidade, os consumidores demandem novos serviços.

Não é só 5g! Estamos falando também de mais telefonia digital, plataformas de comunicação que reconheçam diversos idiomas, tradutores real time mais eficazes, serviços mais on demand, mais segurança, mais usabilidade.

Enfim, momento de repensar negócio e os sistemas corporativos para não ficar para trás nesse momento de “darwinismo empresarial”.

 

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Telecom: como fica com a transformação digital?

Estamos às voltas com uma evolução acelerada e revolucionária da tecnologia com novos modelos de negócios, startups e consumidores hiperconectados. E, como qualquer outro, o setor de telecom é profundamente impactado. Mais do que isso: a telco é fundamental para esse novo mundo que se desenhou e ainda se desenha.

Transformação digital significa repensar os processos e redefinir produtos e modelos de negócio para reduzir custos e ampliar receitas – além de potencializar a experiência de consumo. São inúmeras tecnologias emergentes e necessidades de pessoas físicas e jurídicas por sistemas mais inteligentes, rotinas mais velozes, aplicações mais confiáveis e segurança.

Tudo isso coloca a infraestrutura e os serviços de telecom no centro da transformação digital. E isso representa imensos desafios, como o de equacionar as quedas de receitas e/ou margens com a demanda cada vez maior por tráfego de voz e dados – e também grandes oportunidades de apresentar novos serviços e de criar modelos mais competitivos para, assim, auxiliar empresas e pessoas a acelerar a jornada nesse novo mundo.

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A IMPORTÂNCIA DA TELCO NO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E NA TRANSFORMAÇÃO DIGTAL

Como Marshall McLuhan previa, a comunicação tornou-se extensão do corpo humano. É impossível imaginar um mundo off-line por algumas horas – e os serviços de telecomunicação são agora parte da vida de pessoas, empresas e governos. Por exemplo: a telecomunicação, hoje, auxilia pecuaristas a identificar o cio de animais reprodutores e monitoram a produtividade de máquinas agrícolas. Também ampliam o acesso à educação e informação – e aumentam a base de cobertura para operações de varejos e o acesso a cuidados médicos à distância.

Não é difícil pensar no papel que terão (e já têm) na nova sociedade digital que está sendo construída. Porém, as empresas de telecom precisam se mostrar como viabilizadoras das estratégias digitais, que farão a sobrevivência de empresas e até setores inteiros da economia. Pensemos no seguinte: o consumidor, hoje, é guiado essencialmente por sua experiência de consumo – que, certamente, será o fator cada vez mais preponderante na relação entre empresas de telecom e consumidores. E, consequentemente, das telco com as empresas que se relacionam com consumidores.

Na prática, analistas e consultorias apontam para a necessidade ainda maior de otimizar o rendimento das redes já estruturadas, aumentar a qualidade dos serviços, criar novas infraestruturas (para, por exemplo, suportar o crescimento da internet das coisas – a IoT), inovar nos serviços e modelos de negócios e, ainda, investir maciçamente na experiência e satisfação de usuários.

Em resumo, a busca por eficiência operacional, redução de custos, aumento de receitas e excelência dos serviços prestados, mais uma vez, só se viabilizará a partir dos serviços de telecom.

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