Pessoas, empresas e organizações foram surpreendidas este ano com um vírus que cruzou os cinco continentes, tirou vidas e derrubou economias. Qualquer setor hoje vive às voltas com os problemas oriundos da pandemia da covid-19 e da necessidade de buscar solução, posicionamento e estratégia para reduzir impactos, sobreviver e preparar-se para a retomada. Como será a Telecom pós-coronavírus?
Esse corre-corre para colocar as empresas, ao menos parte delas, em home office. O suporte, as lives, geraram pressão por mais infraestrutura. Porém, o aumento do desemprego, a retração econômica e a falência de empresas terão um impacto negativo. Segundo a consultoria Analysys Mason, este ano o setor de telco deverá ter uma retração na receita total de 3,4% no ano em mercados desenvolvidos. A previsão antes da pandemia era crescimento de 0,7%. Mas, isso vai depender do perfil de negócios de cada empresa do setor de telecomunicações.
O cenário que a IDC projeta é positivo, e segue a tendência de antecipação ou aceleração da adoção de algumas tecnologias. A consultoria projeta que a quantidade de dispositivos conectados terá quintuplicado até 2025 a partir de uma base de 2018, chegando ao tráfego de 79.4 zettabytes.
Além disso, o tráfego de dados aumentará cerca de 30% entre 2019 e 2023, considerando consumo de empresas e consumidores – e alcançará 208,820 petabytes.
A pesquisa da IDC também questionou como as empresas brasileiras tratariam suas despesas com Telecom, e 35% das médias e grandes disseram que aumentarão seu orçamento em 2020. Outras 22% afirma que o orçamento permanecerá o mesmo. Porém, 43% afirmaram que reduzirão.
Grandes pandemias provocam mudanças na ciência, na forma de lidar com a saúde pública, na indústria de medicamentos, na própria medicina e também na vida de qualquer pessoa. Assim como na Revoluções Industriais, grandes mudanças devem acontecer no comportamento de consumidores e nos modelos de negócios.
O impacto econômico que se projeta é grande. Mas, além disso, temos também tendências e tecnologias que nos empurrarão para novos serviços, novos produtos, novas formas de consumo e novos modelos organizacionais. E quem se adaptar mais rápido performará melhor.
A transformação que já está em curso no setor de Telecom ocorre fundamentalmente em três dimensões: experiência do consumidor, processos e modelos de negócio. No primeiro caso, o foco é possibilitar maior comodidade, personalização, agilidade e mais serviços etc. No caso dos processos de negócio, a tônica é modernização da linha de frente e back office para tornar sua empresa mais ágil, mais leve, com menores custos e mais ou melhorares resultados.
Por último, mudanças no modelo de negócio é o mais alto estágio de evolução, adaptação ou impacto da pandemia, das revoluções tecnológicas nas empresas e mercados. Muitas telcos precisarão rever seus modelos negócios, fatores competitivos, proposta de valor e a forma de gerar receitas.
O que as empresas de Telecom precisarão buscar (aliás, deveriam estar buscando mesmo antes da pandemia):
CONCLUSÃO
Dispositivos inteligentes, streaming, IoT e muitas outras tecnologias emergentes devem empurrar cada vez mais o mercado de Telecom para um novo patamar de eficiência operacional, redução de custos e excelência dos serviços prestados. É muito provável também que, além de novas formas de contratar, mais disponibilidade e confiabilidade, os consumidores demandem novos serviços.
Não é só 5g! Estamos falando também de mais telefonia digital, plataformas de comunicação que reconheçam diversos idiomas, tradutores real time mais eficazes, serviços mais on demand, mais segurança, mais usabilidade.
Enfim, momento de repensar negócio e os sistemas corporativos para não ficar para trás nesse momento de “darwinismo empresarial”.
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