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5 perguntas para uma qualificação efetiva do seus leads​

As leads são pessoas ou empresas que demonstram algum tipo de interesse em seu produto ou serviço. Isso não quer dizer que irão se tornar clientes, muitas apenas querem aprender mais, não têm desejo de comprar, não possuem recursos financeiros ou podem precisar de mais tempo para se decidir. Enfim, são alguns dos motivos que justificam a necessidade da qualificação de leads.

A qualificação serve para identificar e preparar as leads para as vendas. Sua importância é reduzir os custos e o tempo gasto pelo time de vendas com contatos e negociações desnecessárias com pessoas que não estão interessadas em seus produtos ou serviços.

Qualificar as leads pode dar trabalho e, para isso, separamos 5 perguntas que devem ser feitas para certificar se sua empresa está lidando com uma oportunidade real de negócio ou não. Acompanhe:

1- Quem é você?

É uma questão genérica e subjetiva, mas o propósito é que o primeiro passo deve identificar a sua lead. Logo, essa pergunta poderia ser substituída por um “Qual é o seu nome?”, “Qual a sua idade?”, “Qual é a sua profissão?” ou “Qual o tamanho da sua empresa?” De tão simples, podem ser feitas já na captura das suas leads ou após uma pequena interação, podendo ser por cadastro pessoal ou por uma página de inscrição em seu site ou blog.

O importante é colher os primeiros dados para saber quais leads se encaixam no perfil de possíveis clientes.

2- Você tem um problema para resolver?

Essa pergunta tem relação direta com as necessidades da sua lead. Aliás, se um erro acontece nesta etapa, todo o resto do processo estará prejudicado. Identifique qual o desafio que ele possui para trabalhar a oferta certa com seu potencial cliente.

Suponhamos que sua empresa tenha um pequeno sistema de gestão financeira voltado para bares, lanchonetes e restaurantes. Você não deve concluir com base em “achismos” que só porque um proprietário de restaurante se tornou uma lead, ele tem problemas com a organização das despesas e receitas do estabelecimento. Portanto, melhor do que deduzir é perguntar.

3- Você está disposto a pagar pela nossa solução?

Após saber que uma lead se encaixa como um potencial cliente e mostrar que seu problema pode ser resolvido pela sua empresa, é o momento de verificar se ele pode bancar suas intenções. Isso é bom porque você elimina uma das principais objeções em um processo de compra, evitando que essa lead chegue até uma negociação e se surpreenda (negativamente) com os valores cobrados.

Vale lembrar que essa pergunta pode ser substituída por qualquer outra questão ou forma de identificar se a lead tem espaço no orçamento para investir em seu produto ou serviço.

4- Qual influência você exerce na decisão de compra?

Essa dica é mais voltada para empresas B2B, onde a aquisição pode ser realizada pelo administrador, por um diretor ou algum líder do setor de compras, dependendo do porte da companhia que a lead trabalha. Nessa questão o que importa é saber se a pessoa que você mantém contato é a responsável pelas negociações ou se exerce alguma interferência nesse processo.

5- Qual o melhor momento para efetuar a compra?

A pergunta não precisa ser exatamente essa, mas o objetivo é entender o ciclo de compra do seu potencial cliente — questão que está relacionada com a urgência dele em solucionar o problema. Pode ocorrer da lead ainda não estar preparada ou precisar de mais tempo para conseguir verba, ter uma decisão definitiva ou terminar de usar um produto/serviço concorrente.

Para fazer a qualificação de leads você pode lançar mão de conteúdos mais detalhados para sua lista (e-books, pesquisas e ferramentas) ter acesso em troca de mais alguns dados específicos, enviar pesquisas/questionários ou fazer contatos telefônicos. Quanto mais informação você obtiver das suas leads, mais condições terá de qualificá-los e, assim, facilitar o trabalho da equipe de vendas.

A qualificação de leads é uma das formas de otimizar os investimentos da empresa. Quer conhecer outras? Então não deixe de ler nosso artigo com mais 5 dicas para reduzir custos no seu negócio.

Quais os principais benefícios de um software de gestão para as PME?

Durante muito tempo, o investimento em tecnologia foi algo que apenas as grandes empresas podiam realizar, em decorrência do custo elevado de um software de gestão. Ainda hoje, infelizmente, esse pensamento prevalece entre muitos gestores.

Contudo, com a evolução tecnológica, assim como o desenvolvimento de ferramentas em computação na nuvem – que representam menor custo -, esse investimento se tornou possível. No artigo de hoje, vamos mostrar quais são os benefícios de um software de gestão. Confira!

Automatização dos processos

Muitos processos em pequenas e médias empresas ainda são realizados manualmente, o que os deixa mais sujeitos a riscos e falhas que podem acabar prejudicando algum resultado. A utilização de um software de gestão automatiza esses processos e garante maior agilidade, produtividade, maior confiabilidade e segurança no armazenamento e compartilhamento das informações.

Saiba mais sobre profissionalização nas pequenas e médias empresas.

Padronização de processos

Ainda sobre o impacto nos processos, podemos dizer que um dos benefícios de utilizar uma ferramenta de gestão em pequenas e médias empresas é a padronização dos processos. A padronização tem início antes mesmo de se implementar o sistema – uma vez que, para que o sistema funcione adequadamente, é necessário ter processos bem definidos – e mesmo depois, já que é preciso seguir o fluxo implementado para as atividades.

Essa padronização também proporciona maior agilidade na execução da tarefa, diminui os índices de erros e retrabalhos e ainda facilita o aprendizado para novos funcionários.

Maior integração entre as áreas

Um software de gestão empresarial possui diversos módulos que cobrem várias áreas da empresa. Com isso, é bem mais fácil manter o fluxo de informações constante e promover maior integração entre os departamentos.

Dessa forma, é bem mais fácil fazer o controle financeiro das operações, acionar os fornecedores caso os níveis de estoque estejam baixos, fazer previsão de demanda de vendas, entre outras atividades que requerem o trabalho conjunto das áreas.

Maior controle sobre os pedidos dos clientes

Outro ponto importante é o controle sobre o pedido dos clientes. Como o software de gestão permite a integração entre as áreas, o pedido do cliente pode ser controlado desde o momento em que ele é inserido no sistema pelo setor de vendas, passando pelo estoque e separação da mercadoria, emissão de nota fiscal e outros documentos, além de expedição e envio para entrega, se for o caso. Nota-se que o fluxo pode ser controlado de ponta a ponta, até o momento do recebimento no cliente.

Em mercados cada vez mais dinâmicos e com clientes cada vez mais exigentes, a agilidade e a assertividade no compartilhamento de informações, além da otimização de processos e resultados, são a chave para a as empresas conseguirem se manter competitivas no mercado – oferecendo bons serviços a preços justos para seus consumidores. Nesse aspecto, a utilização de um software de gestão de pequenas e médias empresas é fundamental.

Você já sabia da quantidade de benefícios e a importância que um software de gestão tem para as pequenas e médias empresas? De que outra forma você acredita que essa ferramenta poderia auxiliar na gestão e impactar nos resultados? Compartilhe suas opiniões conosco nos comentários e participe da conversa!

Como definir métricas em empresas de Serviços

Métricas são essenciais para acompanhar os processos produtivos e melhorar a gestão e crescimento de um negócio. Quando se trata de uma empresa de serviços, é importante também que a tecnologia seja uma aliada aos objetivos da organização para aumentar o desempenho e atrair clientes. Reunimos as 5 métricas essenciais para empresas de serviços que você deve ficar de olho. Confira!

Tempo de atendimento

Em qualquer tipo de atendimento, seja ele uma ligação telefônica, questionamento online ou uma visita de campo, é essencial garantir que o serviço seja prestado de maneira rápida. Ter uma ferramenta que calcula o tempo de execução do atendimento e comunicação entre colaboradores e um cliente é essencial para garantir, que o mesmo volte a procurar a sua empresa, e ajude a criar estratégias para melhorar a eficiência.

Taxa de cancelamento

Medir a quantidade de clientes que deixaram de renovar a procura pelos seus serviços, saíram da sua base de dados ou cancelaram atividades é fundamental para entender o seu comportamento. E também as preferências, reclamações, e quais os serviços são mais procurados, ou não, por eles.

E o mais importante: avaliar se há uma frequência de situações, ou um período específico, em que houve perda de consumidores. Este tipo de métrica ajuda a organizar estratégias, identificar problemas e inconsistências, e até mesmo reavaliar a prestação de serviços e melhorar a atuação da equipe através de treinamentos, por exemplo.

Relacionamento em longo prazo

Uma das tarefas mais difíceis para as empresas de serviços é conseguir fidelizar um cliente. Por isso é importante conquistar novos consumidores, mas também é fundamental ter um cuidado especial com os mais antigos, que serão os responsáveis por propagar a sua marca ou destruir a sua imagem. Esta precaução deve ser tomada, principalmente, em canais de comunicação mais rápidos e que atingem milhares de pessoas, como as redes sociais.

Medir o tempo de vida de cada cliente é entender o relacionamento dele com o seu empreendimento, quantas vezes, e quando, ele voltou a fazer negócios com a sua empresa de serviços, se houve recomendações para pessoas ligadas a ele, dentre outros aspectos. Essa métrica é essencial para observar os pontos que precisam ser otimizados e garantir a satisfação a longo prazo, pois consumidores satisfeitos são os mais fiéis.

Precisão na prestação de serviços

Quando uma empresa é voltada parcialmente, ou totalmente, para a prestação de serviços precisa investir em formas de otimizar esse processo para sobreviver ao mercado. Qualquer setor que passa por melhorias de gestão e atendimento pode gerar mais economia, atrair novos clientes e firmar a reputação da empresa diante da concorrência.

Para otimizar os processos preste atenção a detalhes. É essencial observar o período de atendimentos de chamadas e execução de serviços dos colaboradores, o tempo médio de espera dos clientes, taxa de finalização de visitas e o índice de demanda.

Satisfação do cliente

A métrica mais importante para qualquer empresa de serviços é cumprir os compromissos com os seus clientes, seja em prazo de execução ou finalização de um serviço. Muitos empreendimentos acabam se focando em lucro ou resultados da área de marketing e comercial, e esquecem que a taxa mais importante é a satisfação dos seus consumidores.

Lembre-se que essas pessoas procuraram a sua empresa por confiarem não apenas na qualidade dos serviços, como nas pessoas encarregadas por você para realizá-los. Em casos de reclamações, tenha uma postura apaziguadora e ouça ambos os envolvidos, sempre mostrando para o seu cliente que você se preocupa com a sua satisfação e fará o melhor para que isso seja resolvido.

E você, conhece outras métricas importantes para empresas de serviços? Quais as mais utilizadas no seu negócio? Compartilhe nos comentários!

Parte 2: Resumo particular de 2015 e apostas para 2016

Este post é sequência do “Parte 1: Resumo particular de 2015 e …”, preparei uma lista do “Bom e Barato” como sugestões para 2016 que valem a aposta.

1. Marketing Digital
Além do tradicional site, que toda a empresa tem que ter, e também alguma prática de CRM (Customer Relationship Management) via e-mail marketing (ressaltando que vem sendo substituído por mensagem de texto como SMS e WhatsApp, muito mais eficientes), as PMEs já incorporaram novas ideias aos seus negócios como o Inbound Marketing (basicamente atrair o cliente com conteúdo de interesse dele objetivando sua permissão para outras ações), Blogs, maior participação em Mídias Sociais e investimento em Google Adwords (cliques pagos do Google Search) e SEO (forma de melhorar a posição do seu site na busca orgânica do Google, cuja credibilidade e resultado são muito melhores, mas é necessário um profissional para se dedicar a esta atividade, vale terceirizar a uma agência também).

2. Compartilhamento
Sem dúvida este tema está na minha lista de interesses para estudar em 2016. Não vou me arriscar em sugestões muito absurdas, mas se a crise te pegou de jeito, minimamente um escritório compartilhado é uma ideia ótima se já não pode bancar o aluguel do escritório sozinho. Outros exemplos próximos de nós é a carona compartilhada, o aluguel de bicicleta, restaurantes em casa (de quem cozinha e de quem recebe um grupo de pessoas e precisa de um cozinheiro por um jantar apenas), Waze, Uber, Airbnb e fora do país tem mais opções ainda. Este ano troquei livros do meu filho na Bibliotroca da escola pelos do ano que vem, dale sustentabilidade, vamos trocar mais e reutilizar!

3. Promoção de Eventos menores
Se está precisando cortar custos, imagino que sim, aplique o corte aos eventos diminuindo em tamanho mas mantendo um bom retorno dando maior atenção ao conteúdo, público, local e formato. Convide um grupo pequeno de leads ou clientes que estejam no estágio certo do seu funil de vendas para alcançar o resultado que você espera.

4. Treinamentos e Reuniões Remotos
É muito comum que seu cliente tenha restrições a este tipo de procedimento mas é tão econômico e eficiente que vale a pena apresentar o modelo durante a negociação explicando que ele acaba tendo vantagens como exclusão dos custos de despesas de deslocamento, estacionamento, refeições e/ou hospedagem no projeto. Falando especificamente de treinamentos, a G2 adotou uma estratégia diferenciada criando vídeos e testes práticos para que o usuário veja e treine quando e quantas vezes quiser.

5. Home office
Cada vez mais empresas estão aderindo a modalidade por motivos óbvios, o funcionário fica feliz por não se deslocar e trabalhar no conforto do seu lar e a empresa reduz custos com o funcionário e colabora com sua motivação. Ah, você também tem direito a home office, ok? Meu dia rende como nunca!

6. Loja virtual
Se sua empresa comercializa um produto ou serviço adaptável a um e-commerce, você já deveria estar lá! Hoje em dia é muito simples se criar uma loja virtual, há ferramentas prontas, geralmente o provedor de hospedagem do seu site oferece este serviço a um custo muito pequeno, basta contratar, fazer algumas configurações e logo você estará faturando na internet.

7. Nuvem
Se você ainda não paga software como serviço (SaaS) está na contramão do mercado. Há muitos aplicativos disponíveis, desde ERP (sistemas de gestão) até pacotes office. São muito mais econômicos, seguros, o pagamento é mensal e você acessa de qualquer lugar a qualquer hora com o dispositivo que você já usa na sua empresa, seja um computador, um notebook, um tablet ou até mesmo um celular.


Este é meu último post de 2015, desejo que você renove suas energias durante as festas de fim de ano entre família e amigos, que consiga algum tempo pra relaxar antes que 2016 comece e que este seja um ano de oportunidades, ele pode vir em forma de personal trainer daqueles mais invocados, mas que te deixe em ótima forma física e mental pra enfrentar o que quer que venha.

Deixo aqui umas citações para que você mantenha o ânimo!

“Nunca conheci pessimista bem sucedido”
Jorge Paulo Lemann, Endeavor Brasil

“Animal de barriga cheia não caça”
Jorge Gerdau, Gerdau

“Quando o mar está agitado, você precisa ser navegante. Alguns tendem a nem sair para a água. Em tempo de crise, é normal querer ser pequeno e passar pela onda por debaixo. Mas se você tem uma equipe com uma cultura de resolver problemas e consegue encontrar, intrinsecamente, essas forças dentro do time, você enfrenta qualquer coisa”
Guibert Englebienne, Globant

Fonte das citações: Endeavor Brasil

Boas festas e obrigada pela companhia virtual, começamos o blog em agosto e já temos mais de 2mil visualizações registradas, até 2016!

Em crise moral, fui a apresentação do Partido Novo

Numa crise pessoal é comum as pessoas procurarem uma reunião espiritual numa igreja, centro espírita, retiro, vai da crença de cada um. Sendo a nossa uma crise moral, política e econômica, eu achei que esta reunião era mais apropriada para a ocasião.

Eu nunca vi um partido político nascer, quando o convite à reunião de apresentação do Partido Novo me chegou, achei a oportunidade imperdível. Fui.

Antes de chegar ao que importa, quero fazer umas notas técnicas rápidas só pra contextualizar o ambiente do evento. Do convite ao espaço, tudo me pareceu muito moderno, usaram uma plataforma digital para controle dos participantes que emite até voucher com QR Code. A divulgação foi principalmente por mídia social. O logo do partido e a cor laranja vibrante passavam mesmo a ideia de que são diferentes, até as camisetas dos voluntários, participantes da organização, me lembravam algumas das minhas camisetas de corrida.

Começaram pontualmente com um número suficientes de pessoas presentes, ao final já não haviam lugares livres.

O orador começou explicando o básico, o que o motivou a se juntar ao grupo que criou o partido, a que se propunha aquela reunião e logo foi entrando em pontos mais importantes como a ideologia partidária.

Eu não quero falar de escolha partidária, nem dos nomes de sempre da política brasileira, e, só pontuando, não me filiei a este partido, meu objetivo era ouví-los, mas me agradou logo de início perceber que aquele que falava não era mesmo um político de carreira, sabia a teoria que precisava saber sobre o assunto, mas era alguém como meu vizinho, com quem discuto política, era um profissional bem sucedido da área financeira. E assim era todo o grupo, estavam lá devido a esta crise moral, explicando que o que os reuniu foi a indignação. Sabem que conquistar qualquer cargo político por aqui é um plano a longo prazo, mas decidiram seguir em frente para que os filhos usufruam dos resultados no futuro.

Gostei de muitas das ideias que ouvi pra não dizer que gostei de absolutamente todas, como a não utilização do fundo partidário (utilizarão só para campanhas contra o próprio fundo que de início são R$100mil/mês para o Novo e que nós pagamos a todos os partidos, ninguém dá dinheiro pra minha empresa e pra sua?), mercado de livre comércio, diminuição do Estado, equipe exclusivamente técnica na gestão do partido, até o fato de não terem uma opinião formada sobre aborto e drogas não me pareceu um drama porque desde o início se declaram focados e preocupados com a economia, saúde, educação e segurança, básico do básico. Foi um alívio me sentir menos louca encontrando pessoas com as mesmas opiniões que eu, o triste é que dificilmente vou vê-los chegar ao poder mas espero que meus filhos vejam, me comovi com aquele grupo, queria esse futuro agora pra mim e para os meus.

Agora o que a crise, seja ela qual for, nos traz de positivo?

Este partido, com este perfil, formado por estas pessoas e estas ideias jamais existiria se não fosse pela crise moral e econômica. Boa sorte Partido Novo! Que surjam outros assim!

Esta semana teve o CEO Summit da Endeavor, tentei ouvir on line e o que consegui ouvir, gostei muito, eles não se esquivaram de falar sobre a crise econômica. Um dos pontos altos foi a frase dita por Jorge Gerdau “Animal de barriga cheia não caça”. Boa! Se na sua empresa só tem gente choramingando, esperando milagre, mude isso já porque tem quem crie oportunidade na crise sim, tem gente ganhando musculatura, estarão mais fortes ainda na bonança. Aqui na G2 posso sem dúvida dizer que nosso acerto foi a oferta nuvem, meu cliente paga uma mensalidade e tem todos os serviços, softwares e estrutura que precisa por um custo acessível.

A empresária de uma startup que nasceu em um momento de crise no Vale do Silício, apontou como ponto positivo os bons profissionais que ficam disponíveis no mercado. Verdade! Corre meu amigo(a), tem gente talentosa por aí pedindo salários menos inflacionados, eu sinto isso na minha área aqui na G2.

Então dizer que não há crise, não dá, não pode, não tapemos o sol com a peneira, perde-se tempo com isso, então enquanto estamos nela até o pescoço, repense seu negócio, suas estratégias, seu público, seus produtos e mantenha-se vivo, esta crise vai (tem que!) passar.

Indicadores, metas e gestão à vista

Por: Gilberto Vieira Filho

Atualmente muito se fala em meritocracia. Acredito que este seja o caminho a ser seguido por todas as empresas – pequenas, médias ou grandes – e de qualquer setor. Definir metas a serem alcançadas e indicadores para sua avaliação que tornem a empresa mais competitiva e com melhor qualidade dos produtos ou serviços e que reconheça os colaboradores que fazem a diferença, resultam numa oferta melhor para o cliente final e, em resumo, é uma política de ganha-ganha-ganha muito saudável, pois ganha a empresa, ganha o colaborador e, principalmente, ganha o cliente.

Encontramos farta leitura sobre o assunto, sobre como implantar a metodologia, sobre quais indicadores devemos acompanhar, sobre como definir metas, sobre como mensurar os resultados etc., mas notei uma característica em comum nos casos onde a meritocracia foi implementada com sucesso e deu bons resultados: a maioria das empresas era de grande porte (IBM, SAP, Sonda IT, …) e contratou consultores e/ou consultorias especializadas para definição e implantação e, posteriormente, contou com time(s) especializado(s) para acompanhamento e monitoração.

Quando entramos no universo das PMEs , mais especificamente das pequenas empresas, encontramos certa dificuldade em implantar esta política por inúmeros fatores – Quem vai ser responsável por colocar a meritocracia “no ar”? Como definir os indicadores? Quais indicadores são realmente relevantes? Como definir as metas? Como criar uma política de bonificação? Quais áreas da empresa devo acompanhar? O que faço com resultados negativos?– para estas e outras questões o melhor seria contratarmos uma consultoria especializada mas nem sempre contamos com orçamento para isto, ou então o diretor (geralmente um dos sócios) não tem tempo para se dedicar a este estudo, simplesmente porque está vendendo, administrando, pagando contas, resolvendo questões da empresa, ou seja, está atarefado com as questões do dia-a-dia da sua empresa e o resultado final é que acaba não conseguindo colocar em prática o tão desejado painel de “indicadores & metas” para aplicar em sua empresa a tão eficiente meritocracia.

Aqui na G2 Tecnologia não foi diferente.Passamos algum tempo estudando o assunto, mas pelas dificuldades acima apontadas nunca conseguíamos colocar o projeto completo em ação. Foi quando decidimos seguir um ditado que meu avô repetia sempre “o ótimo é inimigo do bom”. A primeira parte do estudo já havíamos concluído, que consistia em coletar números nos setores da G2.Cito alguns:quantidade de clientes, de chamados, de chamados resolvidos, de chamados pendentes, de consultores com mais atendimentos, de projetos em dia, de projetos atrasados, de horas de consultoria, de SLAs atendidos, de SLAs violados, de leads, de contratos assinados, de contratos perdidos, de produtos & serviços vendidos, de pesquisas de satisfação etc. – estes números serviriam como base para a análise de resultados.Resolvemos então criar um painel dinâmico onde, de forma simples e objetiva, apresentaríamos os resultados coletados.Instalamos um monitor num local de grande circulação que fica exibindo diariamente nossa apresentação chamada de “Gestão à Vista” .

Na primeira semana de exibição do “Gestão à Vista”, a nossa surpresa foi que o simples fato dos números estarem disponíveis para a apreciação de toda a empresa fez com que todos se preocupassem com a melhora dos macro-indicadores (quantidade de chamados em aberto, por exemplo) e com que todos os colaboradores conversassem, em frente ao monitor, sobre como melhorar, porque a avaliação foi negativa, o que estaria acontecendo com tal projeto, etc. Neste primeiro momento observamos que conseguimos criar a primeira “meta”: melhorar todos os números e respostas sempre para a maior pontuação ou avaliação positiva. Exemplificando: Ficou decidido pelo pessoal responsável pelo suporte que os atendimentos com avaliação pelo usuário como ruim ou regular não deveriam mais constar no “Gestão à Vista” e que fariam o possível para conseguir a nota máxima (ótimo) em todos os chamados. Pouco a pouco os resultados foram aparecendo e as avaliações foram melhorando e, de forma natural, passamos a buscar como objetivo um ótimo atendimento para nossos clientes e não mais o “simples” bom atendimento.

A melhora na nossa prestação de serviços foi expressiva e hoje contamos com feedbacks positivos por parte de nossos clientes. Claro que não foram simplesmente os números apresentados que melhoraram a performance da G2 Tecnologia, mas a assimilação por parte dos colaboradores e as ações que estes colocaram em prática é que foram imprescindíveis neste processo. A lição que ficou para nosso time foi de que colocar em prática de forma simples e imediata o que está ao nosso alcance já é um primeiro e importante passo para um dia chegarmos ao objetivo. Outro aspecto positivo foi que hoje consigo, com certa regularidade, conversar com cada colaborador de cada área sobre o que o painel está nos dizendo e quais providências/ações devemos tomar. Sinto que estamos muito mais próximos e tudo isto com um cafezinho na mão e de pé (vide Blog da Glaucia Vieira) o que torna a conversa rápida e produtiva.

Vovô tinha razão “O ótimo é inimigo do bom”.

P.S.: Por falar em Metas, não deixe de ler nosso eBook 6 dicas para estabelecer metas de vendas para seu time.

SAP Business One 9.1 – Parâmetros Gratuito e Só Imposto, o que muda nessa nova versão?

O SAP Business One vem passando por algumas mudanças em suas últimas versões e duas delas são de grande impacto no uso do dia-a-dia de qualquer empresa que utilize esse produto.

Até a versão 9.0 existia a possibilidade de utilizar o parâmetro “Só Imposto” nos documentos de marketing quando precisávamos emitir um documento fiscal que não deveria gerar títulos no financeiro, porém, não funcionava tão bem assim pois se o documento tivesse impostos como IPI ou ICMS-ST que são calculados por fora do preço esse valor aparecia no financeiro, exigindo então uma manobra contábil para fechar esse título aberto.

Na versão 9.1 isso foi resolvido com o parâmetro chamado “Gratuito” que fica no cadastro das Utilizações, mas e como fica o parâmetro “Só Imposto”?

Abaixo seguem duas explicações sobre estes parâmetros, primeiro sobre o parâmetro “Só Imposto”, em como ele funciona até a versão 9.0 e como passa a funcionar na versão 9.1, e a outra matéria explica detalhadamente como funciona o parâmetro “Gratuito” na versão 9.1 e quais ações vocês deverão tomar para que o parâmetro passe a funcionar corretamente.

SAP Business One 9.1 – Modificações no funcionamento do “Só imposto” – Entendendo as mudanças.

SAP Business One 9.1 – Gratuito (parceiro de negócios) – Entendendo as novas funcionalidades.

Fonte: SAP Community Network

SAP Lumira: Transformando dados em informações

Sempre que um empresário utiliza um ERP como software de gestão de sua empresa, se imagina consumindo as principais informações para gerir seu negócio com poucos cliques e que o mesmo esteja disponível a qualquer momento e principalmente, em qualquer lugar, não só dentro de sua empresa acessando seu software de gestão.

E se pudéssemos utilizar todas aquelas informações que estão sendo inseridas e trabalhadas diariamente em seu ERP, transformando todo aquele amontoado de dados distribuídos em dezenas de tabelas no seu banco de dados em informações importantes para gerenciar sua empresa e tomar decisões rápidas, conseguindo então sair na frente da sua concorrência?

Pensando nisso a SAP apresenta o SAP Lumira, uma plataforma que se conecta ao banco de dados do SAP Business One, e a diversas outras fontes de dados, unindo o banco de dados do ERP da empresa a possíveis planilhas existentes além de outros bancos de dados, caso existam.

O SAP Lumira tem o intuito de servir seus usuários da forma mais simples possível, criando visualizações incríveis.

Com alguns cliques o utilizador analisa de forma gráfica ou não, o que melhor lhe convier, trazendo informações que são importantes para tomada de decisão, isso em tempo real graças a tecnologia SAP HANA em que se baseia o Lumira Cloud, nuvem onde os dados podem ser hospedados para ser consumidos e compartilhados com diversos utilizadores.

Veja abaixo um vídeo com uma pequena demonstração do SAP Lumira.

O mais legal é que a SAP conseguiu unir nesse vídeo algumas das minhas paixões, Informática, Tecnologia e Cerveja.

SAP Business One 9.1: Organizando campos da melhor maneira para a sua empresa

Desde que o SAP Business One chegou ao mercado, uma das funcionalidades mais aguardadas era onde o usuário conseguisse esconder ou inativar alguns campos existentes na tela já que não usa todos eles.

Quem usa o SAP B1 sabe que o software é feito de uma maneira horizontal para atender diversos tipos de empresas, e com isso a cada atualização do ERP os campos só aumentam em quantidade.

Com essa demanda, algumas empresas parceiras da SAP desenvolveram soluções capazes de organizar os campos na tela, mas para isso o cliente precisa comprar esses produtos e claro, possuem muito mais funções do que somente organizar os campos na tela, mas e se o próprio SAP B1 conseguisse fazer isso sem a necessidade de adquirir mais nenhum produto?

Com a chegada da versão 9.1 do SAP os clientes receberam essa funcionalidade.

Podemos adaptar as janelas de cadastros mestres e documentos de marketing as necessidades da empresa, criando templates e vinculando aos usuários finais.

Basicamente, você precisa habilitar o modo de edição da interface do usuário e escolher entre as opções de Esconder o Campo, Desativar o Campo ou ainda Movimentar o Campo na Tela, inclusive os campos de usuário, trazendo para dentro das janelas principais do sistema.

Com isso ganhamos na experiência do usuário e claro, em sua produtividade, reduzindo ao minimo os campos que precisam efetivamente estar na tela do usuário final.