Gestão Empresarial

Quando minha empresa precisa de um software de gestão?

O sucesso na gestão de qualquer negócio depende, entre outros fatores, da confiabilidade das informações que embasam a tomada de decisão. Independentemente de se tratar de uma pequena, média ou grande empresa, as decisões são tomadas a partir da coleta de dados, que geram informações utilizadas para direcionar os negócios.

A competitividade de um empreendimento no mercado depende exatamente do resultado dessas decisões e de todo o subsídio que o gestor possui para fazer as escolhas certas para o futuro da empresa. É aí que entra a importância de um sistema ERP, como uma ferramenta fundamental para orientar uma gestão bem-sucedida.

Se você tem dúvidas sobre a necessidade de um software de gestão na sua empresa, esteja atento às situações descritas a seguir. Elas indicam momentos em que um sistema ERP pode ser imprescindível para o futuro do negócio.

Há diversos softwares para os diferentes setores da empresa

A diversidade de programas funcionando numa empresa, cada qual responsável somente por um setor específico, dificulta a gestão do negócio, como um todo, e também a unificação das informações vindas de diferentes fontes. Programas, planilhas, documentos e anotações são exemplos do quanto precisamos de um sistema ERP que nos ajude a gerir o negócio.

A confiabilidade da informação está comprometida

A falta de um sistema gerenciador do negócio vai impactar diretamente a confiabilidade das informações que usaremos para tomar decisões. Muitas empresas, na falta de um sistema confiável, tomam decisões baseadas em sentimentos, experiência ou simplesmente porque têm que decidir algo.

O controle de estoque é ineficiente

O controle sobre o estoque, que reflete o capital imobilizado da empresa, é de fundamental importância para um melhor aproveitamento de recursos e gestão do setor de compras. Isso influencia diretamente o quanto será investido em compra, a geração de contas a receber e o gerenciamento efetivo do setor financeiro.

O fluxo de caixa não é claro

Não saber se a empresa está dando lucro ou se está no vermelho é um sinal de que precisamos de um sistema de gestão urgentemente. Não gerenciar o fluxo de caixa e manter as atividades diárias sem o devido controle é um grande risco para o negócio.

Percebe-se descontrole nos custos

Não saber gerenciar os custos da empresa e não ter ideia de quais setores precisam de ajustes são, em geral, erros responsáveis por grandes perdas de capital e pelo desperdício de recursos. Um sistema gerenciador vai nos dar informações precisas sobre os centros de custo, mostrando onde precisamos ajustar eventuais desperdícios em investimentos mal planejados.

A contabilidade é muito complexa

Uma das partes mais importantes da gestão de um negócio, sem dúvida, é o setor contábil. A falta de controle sobre a parte contábil da empresa, a emissão morosa de notas fiscais, controles por planilhas, a grande possibilidade de erros na consolidação das informações são sintomas clássicos que apontam para a necessidade de um software de gestão para otimizar o trabalho, reduzir erros e garantir a confiabilidade das informações.

Um sistema de gerenciamento ERP (Enterprise Resource Planning ou, traduzindo, Planejamento dos Recursos da Empresa) torna-se imprescindível para estabelecer uma visão de futuro que leve o negócio ao patamar desejado.

Se você entendeu a importância de gerir seu negócio com excelência, certamente está à procura do melhor software de gestão. Gostaríamos de convidá-lo a conhecer nossa solução. Temos certeza de que ela atenderá plenamente suas necessidades. Entre em contato e veja como nosso sistema pode atender especificamente sua empresa!

5 tendências para a gestão de empresas em 2017

Um novo ano está chegando e, sempre que isso acontece, é comum que empresários e gestores comecem a se preocupar sobre como as empresas serão afetadas por mudanças. Pensando em já prepará-lo para o que está por vir no próximo ano, elaboramos uma lista com 5 tendências para a gestão de empresas em 2017.

Ficou interessado em saber quais são as mudanças que aguardam o meio empresarial no ano que vem? Então siga a leitura e confira a nossa lista.

1. Big Data

O Big Data nada mais é do que a união do volume de dados que impacta um negócio de forma estruturada ou não, envolvendo quase sempre os computadores e outros aparatos tecnológicos.

A tendência é que em 2017 o uso desses dados esteja ainda mais presente nas empresas, que podem se aproveitar das informações levantadas para planejar estratégias e, consequentemente, crescer e vender mais.

2. Software de gestão

Por mais que algumas empresas mais tradicionais ainda resistam em ter o controle das suas finanças e atividades em livros de registros e folhas de papel, os softwares de gestão seguirão crescendo, e quem não fizer uso deles ficará para trás.

Como esse tipo de programa garante muita agilidade nos processos empresariais, quem os adota consegue ter mais tempo livre para se dedicar a atividades estratégicas, evitando perder muito tempo com a burocracia de gestão.

3. Home office

Com o advento da internet e do modelo empresarial de startups, cada vez mais as pessoas encontram formas de ganhar a vida por conta própria, muitas vezes de maneira on-line. Isso fez com que muitas microempresas surgissem e o número de atuações em home office crescesse consideravelmente, uma vez que nem sempre um empreendedor em fase inicial tem condições de adquirir um imóvel ou pagar aluguel para a sua empresa.

É possível dizer, portanto, que o home office deve seguir como uma tendência em 2017 e crescer ainda mais do que já vem crescendo nos últimos anos.

4. Mídias sociais

Estar presente na internet surge como algo quase que obrigatório para as empresas, pois as pessoas estão se tornando cada vez mais conectadas e outros tipos de mídia estão vendo suas quantidades de acessos despencarem.

Para estar no universo on-line, uma boa ideia é criar perfis nas mídias sociais, mas sempre pensando em boas formas de se relacionar com os públicos e produzindo um conteúdo de qualidade para os seguidores, utilizando técnicas de storytelling, por exemplo.

5. Geração Z no mercado de trabalho

Você já aprendeu a lidar com os jovens da geração Y? Então, chegou a hora de preparar o terreno para a geração Z, que é formada por jovens que nasceram a partir da metade da década de 90 até o ano de 2010.

O número da geração Z deve crescer muito em 2017 e as empresas devem saber como tratá-los, pois são pessoas que já nasceram em um mundo extremamente tecnológico e conectado, que certamente teriam muita dificuldade em trabalhar em uma empresa com pensamento retrógrado como comentamos no item 2. Evitar esse conflito de gerações, portanto, é um desafio para os gestores de empresas.

E então, sente-se preparado para fazer uma gestão de empresas exemplar no ano de 2017? Deixe um comentário e conte para a gente!

Saiba quais são os indicadores de desempenho que sua empresa deve acompanhar

Tão importante quanto colocar a mão na massa é acompanhar os resultados de cada ação. Acontece que muitos gestores acabam ignorando a fase do monitoramento, e como consequência, realizam uma administração reativa, manifestando-se apenas quando os problemas já estão fora de controle. É a famosa gestão “apaga incêndio”.

Para fugir desse modelo, não existe outro caminho: é preciso acompanhar os indicadores de desempenho de perto. Os indicadores são indispensáveis para melhorar a qualidade técnica da administração do negócio, afinal, com eles é possível recolher informações importantes para a tomada de decisão. Assim, passamos para a gestão pró-ativa.

Quer descobrir alguns dos indicadores de desempenho que a sua empresa deve acompanhar? Então continue a leitura deste post!

Margem de contribuição

Esse é um indicador muito importante, principalmente se considerarmos que as empresas brasileiras costumam se endividar com frequência. A margem de contribuição nos mostra qual é a receita necessária para que possamos cobrir todas as despesas — tanto as fixas, quanto as variáveis.

Com esse indicador de desempenho podemos solucionar a velha pergunta: será que a minha empresa precisa de mais clientes ou de um corte de gastos? Isso acontece porque, em muitos casos, mesmo quando as organizações apresentam um faturamento invejável, podem ter custos elevadíssimos, o que prejudica a lucratividade.

Cálculo

Margem de contribuição = faturamento – (custos fixos + custos variáveis)

Lucratividade

Por falar em lucro, é chegado o momento de falarmos um pouco sobre a lucratividade. Muitos confundem o conceito de lucratividade com o de rentabilidade — ou até faturamento. Na verdade, o lucro propriamente dito chama-se lucro líquido, e é o que a empresa gera de entrada após a dedução de todos os encargos tributários e trabalhistas, além dos custos.

É claro que esse indicador é muito importante, pois indica se a empresa justifica ou não a sua operação. Se a lucratividade for pequena, por exemplo, é sinal de que o negócio apresenta riscos, e que alguma solução urgente precisa ser tomada.

Cálculo

Lucratividade (%) = (lucro líquido / faturamento) x 100

Índice de turnover

Definitivamente, o capital humano é um dos bens mais precisos para uma empresa. É preciso estimular o surgimento de novas lideranças e a permanência dos talentos para se manter competitivo no mercado atual. Além disso, demissões custam caro para o negócio, já que existe uma série de encargos envolvidos no processo — fora o treinamento de novos colaboradores.

Por isso, devemos sempre acompanhar o índice de turnover. Basicamente, esse indicador nos revela se a empresa está com problema de liderança, de clima organizacional ou se apresenta uma falta de planos de cargos e salários.

Cálculo

Índice de turnover = demissões + admissões / 2 / número total de funcionários

Taxa de sucesso de vendas

Por fim, nosso último indicador de desempenho tem como objetivo verificar o nível de sucesso durante as negociações realizadas pelas empresas — e é válido tanto para prestadores de serviço quanto para o varejo. A taxa de sucesso de vendas avalia quais foram as oportunidades encontradas pela empresa que realmente se converteram em negócios fechados.

Assim, é possível avaliar se os vendedores ou o próprio gestor (se for o caso) estão apresentando problemas para converter os interessados em negócios efetivos.

Cálculo

Taxa de sucesso de vendas (%) = vendas / oportunidade x 100

Agora que você já sabe um quais indicadores de desempenho acompanhar na sua empresa, tudo fica mais fácil, certo? Ficou com alguma dúvida relacionada ao assunto? Deixe um comentário!

mix de produtos

Saiba como otimizar o mix de produtos do seu negócio

Ter um mix de produtos significa ter a chance de oferecer uma grande variedade de itens para seus consumidores. Isso faz com que você possa atender diversos tipos de clientes e, ainda, conquistar outros, com amplas possibilidades de lucro.

Por esse motivo, cada vez mais, os empresários estão interessados em aumentar a quantidade de ofertas disponíveis.

Afinal, com um bom mix de produtos, você causa uma sensação de vantagem para o cliente, o que ajuda a melhorar as vendas.

Mas, para compô-lo de forma adequada, é preciso raciocinar a respeito das suas escolhas e otimizar essa estratégia em favor de seu negócio.

Neste post, separamos algumas dicas essenciais que podem ajudar você a otimizar o mix de produtos do seu negócio. Ficou interessado e quer saber quais são elas? Então, siga a leitura e confira agora mesmo!

Crie um mix que gere boas impressões na clientela

Se você quer que o seu mix de produtos funcione e seja um sucesso, é necessário que saiba montá-lo com eficiência e qualidade. Para isso, analise bem as necessidades dos seus consumidores.

A partir daí, é possível que você acrescente novos produtos à venda. Veja se é possível inserir um novo produto que combine com os artigos já existentes.

Se você comercializa, por exemplo, tênis esportivos, poderá aumentar, ainda mais, as suas vendas se aumentar o catálogo e oferecer mais produtos para o público que pratica esportes, como joelheiras, roupas específicas para a prática esportiva, entre tantos outros.

Outra boa ideia para fazer com que o mix de produtos cause boa impressão é analisar as possibilidades que você está ofertando para o seu cliente.

Descubra o que ele acha sobre as suas mercadorias atuais — veja se estão acessíveis ou se é preciso procurar por versões mais econômicas. Se esse for o caso, opte por trabalhar com um produto semelhante àqueles que você já possui, mas que tenha um preço menor.

Essa estratégia é muito utilizada por empresas como a gigante de tecnologia Samsung que oferece desde smartphones mais sofisticados e com mais recursos, com um valor maior, a opções de modelos mais simples, com menos funções e preço mais acessível para o consumidor.

Desse modo, a Samsung consegue atender uma ampla gama de consumidores, de diversos estilos e classes sociais.

Já a Apple, concorrente direta da Samsung, não adota esse tipo de estratégia, tendo apenas os aparelhos mais sofisticados em seu catálogo.

Isso acontece porque a empresa entende que o seu público preza pela excelente qualidade dos seus produtos e pela tecnologia de ponta que seus equipamentos oferecem.

Nesse sentido, tudo isso precisa ser visto e analisado cuidadosamente, para que a sua empresa tenha um mix que vai ao encontro daquilo que o público dela espera do negócio.

Em casos como o do exemplo citado, uma pesquisa de opinião pode ajudar a obter mais resultados eficazes.

Avalie os resultados obtidos

Um erro bem comum é tentar diversas estratégias e nunca medir os resultados. Para saber se o seu mix de produtos está apropriado, é preciso avaliar como estão as suas vendas. Assegure que ele está dando o retorno esperado: somente dessa forma você vai saber se os seus esforços com esse novo mix estão valendo a pena.

Para medir os resultados, leve em consideração a rentabilidade dos novos produtos e também o custo que você possui ao incluí-los no seu estabelecimento.

Analise ainda como estão as vendas após a atualização do seu mix de produtos: veja se aumentaram ou se há um progresso lento, mas confiável. Se os resultados forem ruins, vale a pena mudar novamente de tática de mercado, e se for preciso, de produtos.

Para que os resultados das suas vendas sejam mensurados, é importante que sejam utilizadas algumas métricas e KPIs como o ticket médio. Em termos gerais, o ticket médio é um relatório que mostra o resultado de quanto os seus clientes gastam com produtos e serviços da sua empresa.

É possível que você faça um levantamento geral do ticket médio e também cálculos específicos de cada produto, de modo que seja possível medir o que tem mais e o que tem menos aceitação entre toda a linha oferecida.

Crie campanhas de incentivo

Campanhas de incentivo também são excelentes para otimizar as vendas do conjunto de produtos no seu negócio. Em alguns momentos, pode ser que alguns itens vendam mais do que outros, fazendo com que aqueles que estão em baixa se acumulem no estoque em determinada época do ano.

Uma forma de fazer com que o produto que está em excesso amplie a sua saída é por meio de campanhas de incentivo. Os prêmios são uma ótima ideia para aumentar as vendas e atrair a atenção dos clientes. Você poderá também criar campanhas no longo prazo com a meta de fidelizar seus compradores.

Um exemplo comum de campanhas de incentivo são as cartelas de fidelidade. Assim, sempre que o cliente realiza uma compra em seu estabelecimento, recebe um carimbo ou selo em sua cartela — que, no caso de e-commerces, também pode ser virtual.

Quando ele tiver comprado uma quantidade X de produtos, poderá ganhar brindes, como um produto grátis, ou bônus para as próximas compras.

Outra maneira de incentivar a clientela é oferecer pacotes com preços promocionais, incluindo vários dos produtos que você possui no seu estabelecimento. Um bom exemplo disso pode ser observado quando encontramos cestas com vários itens ou promoções do tipo “pague 1 e leve 2”.

Melhore seu atendimento

Quando se trabalha com mix de produtos variado, é conveniente que você também melhore o atendimento da sua equipe. Motive seus colaboradores a oferecer os novos produtos e mostre-lhes as vantagens e os benefícios dos artigos.

Dessa forma, eles poderão incentivar os consumidores a comprar, pois vão conhecer bem os itens, e serão mais capazes de argumentar e dar boas explicações sobre as mercadorias.

Invista em bons treinamentos: isso poderá ser primordial para garantir mais vendas e fazer o seu negócio prosperar. Além disso, também podem ser criadas campanhas de incentivo para os próprios colaboradores, como um bônus em dinheiro quando atingirem as metas de vendas, por exemplo.

Conforme visto, ter um bom mix de produtos otimiza o seu processo de vendas, ao mesmo tempo em que fideliza os seus clientes e faz com que a sua empresa gere mais lucros. Isso poderá fazer com que você tenha mais funcionários e consiga crescer cada vez mais.

Gostou de saber mais sobre como otimizar o mix de produtos do seu negócio? Então, nós temos certeza de que você também gostará de ler os artigos publicados na seção de marketing do nosso blog.

Lá, você encontrará dicas de como anunciar no Google, práticas de inovação, como criar um plano de marketing, entre vários outros assuntos relevantes. Aproveite e confira!

Dicas de contratação de funcionários: encontre os melhores talentos!

Para que um empreendimento obtenha êxito, mais que possuir os insumos e recursos necessários ao desenvolvimento das atividades, é necessário que o gestor conte com colaboradores qualificados.

Uma equipe motivada, engajada com o perfil e com os objetivos organizacionais, e comprometida com a qualidade dos trabalhados desenvolvidos é um importante diferencial em um cenário econômico de competição cada vez mais acirrada. Por isso, é indispensável que as empresas consigam realizar um processo de recrutamento eficiente, trazendo para o seu quadro, profissionais capacitados e comprometidos com o sucesso.

Pensando na importância do tema para as organizações, neste post, daremos 5 dicas de contratação para você encontrar os melhores talentos para a sua empresa. Confira!

1. Trace o perfil procurado

O primeiro passo para encontrar o que desejamos é saber exatamente o que estamos procurando. Por isso, para encontrar o funcionário que vai fazer a diferença na sua empresa, reflita sobre as suas necessidades, as habilidades necessárias para a execução das tarefas do cargo a ser ocupado, se é necessário possuir experiência prévia, dominar outros idiomas, etc. O importante aqui é possuir parâmetros claros, pois assim ficará mais fácil identificar o profissional procurado quando ele estiver bem na sua frente.

2. Ofereça condições atraentes

Os melhores profissionais estão em busca das melhores oportunidades. Por isso, se você deseja atraí-los, terá que oferecer benefícios e vantagens diferenciadas — afinal, todo bônus tem um ônus, não é verdade?

Flexibilidade de horários, plano de saúde, um salário atraente e um bom clima organizacional são detalhes que fazem a diferença e elevam a reputação da sua empresa no mercado. Assim, essas características serão fator de atração de talentos, facilitando o processo de contratação.

3. Faça seleções internas

Já pensou que o talento que você procura pode já estar na sua empresa? As seleções internas são ótimas formas de encontrar profissionais qualificados e comprometidos com os objetivos empresariais, já que, se ele trabalha para você, certamente já estará alinhado ao perfil e à cultura organizacional, necessitando apenas de um treinamento para a nova função. Muitas vezes o profissional já domina as técnicas específicas do posto a ser ocupado, simplificando ainda mais o processo.

Além disso, as seleções internas economizam tempo e dinheiro da empresa, já que o campo de busca será mais restrito e a organização já possui diversas informações sobre o perfil dos profissionais, otimizando a seleção.

4. Invista no networking

Uma excelente forma de encontrar talentos é por meio da indicação de funcionários, colegas e parceiros de trabalho. Esse método, além de ter a vantagem de reduzir os riscos inerentes à contratação, também economiza tempo e recursos da empresa, que poderá dispensar a realização de seleções mais elaboradas. Muitas vezes os talentos que você procura estão mais perto do que você imagina.

5. Faça um arquivo com os melhores currículos

Outra boa forma de simplificar e agilizar o processo de contratação de bons funcionários é mantendo um cadastro atualizado dos melhores currículos que passaram pela empresa. Ter sempre à mão informações atualizadas sobre o perfil, as competências e as habilidades de vários profissionais pode reduzir significativamente o tempo das suas seleções.

Com informações prévias sobre o perfil profissional dos eventuais candidatos, você pode fazer uma seleção dos currículos mais interessantes e ligar para o seu titular, convidando-o para uma entrevista. Se esta for frutífera, você terá encontrado o talento que procura sem grandes esforços.

E então? Gostou das nossas dicas de contratação de funcionários? Conhece mais alguma técnica para atrair novos talentos? Deixe seu comentário!

Saiba como precificar um produto com 5 dicas

Muitos empreendedores têm dúvidas sobre como precificar um produto. Adotar, sem critérios, os números praticados pela concorrência ou dobrar o valor de compra dos insumos e mercadorias são práticas comuns no meio empresarial, mas que podem ser fatais para o negócio caso o preço estabelecido não seja suficiente para manter as atividades, garantir capital de giro e remunerar os sócios.

Para entender um pouco mais sobre precificação, acompanhe nossas 5 dicas a seguir!

Mensure seus custos

Não é possível entender como precificar um produto sem passar, primeiro, pela mensuração dos seus custos, uma etapa essencial na gestão do estoque.

Nesse momento, a maior preocupação do empreendedor deve ser a apuração do custo de uma unidade de seu produto, mercadoria ou prestação de serviço. Para isso, você precisa conhecer os custos fixos e variáveis.

O custo fixo tem relação com a estrutura de sua empresa e envolve valores que você vai ter de pagar mesmo que não produza ou venda durante o período. São gastos como aluguel ou contas de consumo, que precisarão ser rateados conforme a necessidade do produto. Já o custo variável compreende valores proporcionais ao seu nível de atividade, como os materiais necessários para fabricar um produto.

Para chegar aos custos, analise a linha de operação da sua empresa e contabilize todos os valores incorridos até o momento da disponibilização do produto para venda.

Conheça as despesas

Entenda que o custo refere-se ao esforço da empresa para destinar o produto para venda, enquanto as despesas são os gastos que ocorrem após essa etapa e devem fazer parte da formação do preço.

Entre as despesas, estão incluídos os valores a serem pagos, por exemplo, em tributos, publicidade e propaganda e comissões para vendedores.

Acompanhe a concorrência

O custo, normalmente, é o ponto de partida para compreender como precificar um produto. No entanto, você pode tomar o caminho inverso e aplicar um preço similar ao da concorrência, desde que tenha total ciência a respeito de sua estrutura de custos para que o valor estabelecido seja suficiente para pagar a produção.

Na verdade, a concorrência deve ser sempre um fator de referência na formação do preço. Isso porque, mesmo se o seu cálculo partir do custo, é necessário comparar os seus preços com os do mercado para que o resultado final esteja em sintonia com o que é praticado no seu ramo de atuação.

Considere o valor agregado

Você pode precificar, também, por meio do valor agregado. Nessa metodologia, o ponto central é considerar o valor de aspectos intangíveis, como exclusividade no mercado, diferencial do produto ou retorno garantido e mensurável para o cliente.

Porém, para que você saiba como precificar um produto por meio do valor agregado, é necessário ter o domínio da sua estrutura de custos e conhecer os preços da concorrência.

Use o preço como estratégia

O preço é fator fundamental nas estratégias da empresa, principalmente se seu objetivo é manter um fluxo de caixa saudável. Compreender todo o caminho até a definição do preço permite atuar de forma diferenciada junto ao seu público-alvo, concedendo descontos e divulgando promoções para aumentar as vendas.

Você pode até atuar de forma mais agressiva e manter produtos com margem de lucro zerada (ou que dão prejuízo) no seu mix, de maneira que funcionem como atrativos para que o público compre outros itens mais rentáveis, compensando a venda das “iscas” abaixo do custo.

Você precisa saber como precificar um produto se quiser manter a saúde financeira do seu negócio. Para facilitar a gestão dos custos e formar o preço da melhor maneira, conte com um sistema ERP efetivo no tratamento dessas informações para que a tomada de decisão seja cada vez mais assertiva.

Ficou com alguma dúvida? Deixe sua pergunta aqui nos comentários!

Entenda o que é storytelling e como ele pode ajudar sua PME

Você sabe o que é storytelling? Essa técnica, utilizada por muitas empresas modernas e em ascensão, nada mais é do que a prática de contar histórias com uma narrativa que chame a atenção do público, fazendo com que mais pessoas tenham acesso ao conteúdo produzido pela empresa e, consequentemente, gerando mais pessoas interessadas em adquirir seus produtos e serviços.

Se você achou essa ideia interessante, continue a leitura e saiba como desenvolver um bom storytelling pode ajudar sua PME a se conectar com seu público-alvo.

O que é storytelling?

A ideia de contação de histórias vai além de uma simples peça publicitária, de modo que você pode utilizar do storytelling para narrar todos os processos realizados para a fabricação de um produto, por exemplo. Há também empresas que utilizam da técnica para contar a sua própria história.

O uso do storytelling vem crescendo cada vez mais, justamente pelo fato de a publicidade clássica já não ter o mesmo efeito persuasivo nas pessoas como acontecia até as décadas passadas.

Quais são os elementos que devem constar em um storytelling?

Assim como em contos, novelas, romances ou quaisquer outros gêneros literários, devemos ter como base para o storytelling a ideia de início, meio e fim.

Desse modo, ao desenvolver um conteúdo desse tipo, é preciso desenvolver uma introdução, que dê as informações básicas da história para o cliente ou para a pessoa que tiver acesso ao conteúdo.

Em seguida, deve-se explorar o conceito principal e desenvolver o clímax da história, envolvendo o leitor com aquilo que está sendo contado. A última parte do storytelling empresarial deve apresentar o desfecho daquilo que está sendo contado, surpreendendo a pessoa que está visualizando o conteúdo.

O storytelling precisa ser sempre em formato de texto?

Não necessariamente. A técnica de storytelling pode ser utilizada em diversos tipos de mídia. Você pode criar um livro, um texto publicado em um site, posts em mídias sociais, um podcast, um programa de rádio, um vídeo, ou qualquer outra mídia que permita a contação de histórias de alguma forma.

Além disso, vale ressaltar que o storytelling pode, também, ser trabalhado em formato transmídia. Isso quer dizer que uma história que se inicia em um post do Facebook, por exemplo, pode ter continuidade ou ser contada de forma paralela na televisão ou no site da empresa.

O que precisa estar presente em um storytelling?

Não existe uma receita mágica para criar um storytelling. Apesar disso, alguns aspectos devem ser levados em consideração no momento de contar a sua história.

Saber usar o senso de humor a seu favor, segmentar bem a história, definir um tempo adequado para a duração do conteúdo desenvolvido, saber dosar a emoção que deseja passar para o público… Tudo isso deve ser levado em conta quando se pensa em arquitetar uma estratégia de storytelling.

Conseguiu entender bem o que é storytelling? Que tal, agora, criar uma estratégia desse tipo bem bacana para a sua empresa? E para continuar aprendendo, que tal ler nosso artigo com 5 pontos essenciais no plano de marketing de uma empresa?

Você sabe lidar com vários tipos de funcionários? Descubra aqui!

Um dos maiores erros cometidos em gestão de pessoas por diversos gerentes de equipe é considerar seu quadro de funcionários algo homogêneo. Mesmo executando funções semelhantes, os colaboradores podem ser extremamente diferentes no que diz respeito à postura profissional, à capacidade de tomada de decisões, à liderança, ao carisma e a muitos outros fatores.

Diante dessa complexidade, é importante que os gestores saibam lidar com os vários tipos de funcionários que podem compor uma equipe. Descubra aqui se você sabe lidar com essa variedade!

Funcionário com baixo rendimento

Considerado um problema pela diretoria, o funcionário que está rendendo abaixo do esperado pode ser resgatado desse marasmo produtivo. Para isso, é preciso que o gestor aplique um acompanhamento mais próximo do seu trabalho, dê o feedback necessário e procure entender quais são os motivos da falta de motivação para trabalhar.

Em alguns casos, até mesmo funcionários com grandes talentos podem entrar em momentos de baixo rendimento, e nem sempre demitir é a melhor solução. Por isso, é importante acompanhar de perto esse tipo de funcionário e tentar “resgatá-lo”.

Funcionário falante demais

Algumas pessoas são extremamente falantes. Isso faz parte da personalidade delas, e em muitos casos, é possível usar essa característica de modo positivo em uma equipe de vendas ou de atendimento. Mas se esse não é o caso da sua equipe, a melhor solução é chamar o funcionário para uma conversa e alertá-lo sobre os efeitos do seu comportamento sobre a concentração e a produtividade dele e da equipe.

É interessante que o gestor converse com esse tipo de funcionário, pois em muitos casos, ele pode passar a sofrer com problema de relacionamento com os demais.

Funcionário com muito talento e pouco senso de união

Em alguns casos, gestores precisam lidar com funcionários muito bons de serviço mas péssimos de relacionamento. Sendo assim, o chefe precisa desestimular o senso de singularidade do funcionário, exercitar o pensamento coletivo e fazer com que o colaborador enxergue a importância do seu trabalho para o resultado da equipe.

Funcionário dramático

Os dramáticos são aqueles que reclamam e expõem suas dificuldades todos os dias. Mesmo que só ele enxergue esses problemas, seu comportamento pode minar a confiança e a motivação da equipe. Por isso, é fundamental que o gestor corrija a postura desse funcionário.

Se necessário, envolva o setor de recursos humanos na elaboração de uma solução para esse tipo de comportamento — mas é fundamental que o gestor não permita que esse funcionário exerça uma “presença negativa” junto ao restante da equipe.

Funcionário questionador

É ótimo ter alguém no seu time que seja capaz de questionar suas decisões e elaborar outras soluções — que, em alguns casos, podem ser melhores que as propostas pelo gestor. Entretanto, quando esse funcionário começa a contestar sem propósito ou sem capacidade de sugerir melhores soluções, chegou a hora de sentar para uma conversa, na qual o gestor deve explicar a importância da atuação do funcionário e o desgaste criado pela sua postura.

Mesmo que ele possua contestamentos, é melhor que eles sejam feitos em outro local que não sejam as reuniões coletivas. Manter o comportamento alinhado à postura exigida pela empresa é fundamental para a construção de um bom clima organizacional.

Esses são alguns tipos de funcionários que podem aparecer nas mais diversas equipes. Identificou o perfil de algum deles? Então reflita se você está sabendo lidar bem com esse tipo de pessoa!

Gostou das dicas? Então deixe um comentário contando as suas experiências com os diversos perfis de funcionários!

Tira teima! Afinal, o armazenamento em nuvem é seguro?

O armazenamento em nuvem traz consigo vantagens interessantes para empresas de todos os tamanhos, como redução no uso de espaço físico, economia, mobilidade, rapidez e segurança. Esse último quesito, porém, ainda é bastante questionado por aqueles que desconfiam da segurança de suas informações sigilosas e estratégicas armazenadas em nuvem.

Se você faz parte desse grupo ou está inseguro acerca da proteção dos seus dados, acompanhe este artigo para saber se você realmente tem motivo para ficar desconfiado. Mostraremos as razões para o armazenamento em nuvem ser considerado tão seguro e o que você pode fazer para reforçar ainda mais essa proteção.

Por que o armazenamento em nuvem é imune a ameaças?

Os serviços baseados em Cloud Storage geralmente seguem normas internacionais rígidas de segurança, muitas vezes assegurada por certificações ISO e criptografias avançadas. Mas os fatores que tornam essas soluções seguras vão muito além dessas questões protocolares e tecnológicas, que podem ser de difícil entendimento.

Para você ter uma ideia melhor, vamos listar alguns pontos mais práticos da segurança de um armazenamento em nuvem. Confira:

Gestão de acesso nas suas mãos

Enquanto a segurança é garantida pelas empresas que comercializam as soluções na nuvem, quem tem o controle para determinar o nível de sigilo dos arquivos armazenados é você, ou o gestor da sua empresa. Os administradores da conta, por contrato, são os responsáveis por definir quem tem acesso aos dados.

Camadas de privacidade

O controle do acesso aos dados que acabamos de citar é possível graças às camadas de privacidade ou segurança. São elas que dão a liberdade para o gestor da conta definir como as informações armazenadas são vistas e alteradas. Você pode, por exemplo, proibir um certo grupo de funcionários de acessar o sistema de forma remota por seus smartphones pessoais.

Eliminação do risco de acidentes físicos

Quando se guardam arquivos em HDs ou pastas, você assume o risco de perder essas informações em incêndios, enchentes, problemas elétricos ou roubos. Esses problemas não afetam os seus dados na nuvem, mesmo que aconteçam nos servidores do seu fornecedor.

Informações fragmentadas

Cada um de seus arquivos depositados na nuvem é fraccionado em diversas partes. Isso significa que, mesmo nas raríssimas chances de ataques de hackers, os dados não terão utilidade, pois eles não terão todos os fragmentos e, com isso, não terão acesso às informações.

Recuperação e portabilidade dos arquivos

No armazenamento em nuvem, os backups são feitos automaticamente. Como se isso já não bastasse, caso a fornecedora venha a falir, você pode reaver e migrar seus dados para outros servidores sem custos.

O que você pode fazer para otimizar a segurança dos seus dados?

Escolher um software de gestão e segurança na nuvem

Esse é o primeiro passo para começar a contar com todas as vantagens do Cloud Storage. Lembre-se de fugir das opções gratuitas (pois existe o risco de venda das informações) e de estabelecer cláusulas de privacidade no contrato.

Caso você não queira ter nenhuma preocupação quanto a esses detalhes, a G2 tecnologia pode ser uma solução. Nossa nuvem IBM preza por uma estrutura segura e automatizada, que traz mais economia e confiança para você focar em seu negócio.

Excluir arquivos inúteis

O sistema de segurança torna-se mais eficiente e focado quando informações desnecessárias são apagadas. Essa tarefa cabe a você, pois a nuvem não identificará se aquilo terá importância ou não em seu trabalho.

Dificultar as suas senhas

As suas senhas devem ser mais complexas de acordo com a importância de manter seus arquivos sigilosos e longe de possíveis invasões. Não seja óbvio e atualize-as mensalmente.

Manter seus antivírus ativos

Os serviços na nuvem em si já são muito seguros, mas um reforço vindo de um bom e atualizado antivírus é muito relevante para dobrar a proteção aos seus arquivos. Assim, você se prevenirá de malwares e possíveis invasores.

A nuvem é um ambiente com diversos recursos contratuais, normativos e tecnológicos para garantir a proteção das suas informações. Mas o mais interessante é que você pode contribuir para fortalecer a segurança da sua empresa com algumas ações essenciais, como as questões das senhas e do antivírus. Dito isso, podemos afirmar que sim, o armazenamento é seguro e sua empresa pode preservar seus arquivos sem medo de perdê-los.

Você ainda tem dúvidas de sobre a segurança do armazenamento em nuvem? Conte-nos a sua impressão nos comentários!