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Energimp atualiza SAP Business One com G2

A Energimp, cearense geradora de energia eólica, atualizou o Business One, software de gestão para pequenas e médias empresas da SAP, em um projeto liderado pela G2, parceira paulista especializada no mercado de energia.

No início, o sistema foi adotado com o objetivo de atender todas as particularidades do negócio, além de integrar os processos que envolvem o dia a dia da companhia.

Depois de compreender as funcionalidades da ferramenta e o quanto a empresa poderia avançar, a G2 foi contratada para atualizar o ERP para uma versão mais recente.

“Para usufruir de uma gestão mais assertiva com o SAP Business One, entendemos que era necessário termos um apoio próximo de um time que nos ajudasse avançar. Neste aspecto, desde o início a G2 esteve disposta em nos dar esse suporte, o qual contribuiu para que sanássemos pontos de dificuldades e exercêssemos uma gestão de forma automatizada”, conta Saulo Duarte, coordenador de tecnologia da Energimp.

Com a automatização dos processos, a empresa passou a realizar em poucas horas atividades que levavam dias e necessitavam da presença de mais de um colaborador. 

Segundo a Energimp, a atualização gerou maior agilidade, segurança e aproveitamento do time.

Para o futuro, a empresa tem como meta ampliar a capacidade do B1, além de expandir seu portfólio de serviços e número de funcionários.

“Temos altas metas para o próximo ano e sabemos que poderemos alcançá-las pois temos alinhados os nossos processos que nos dão total segurança para tomadas de decisões assertivas”, adianta Duarte.

Fundada em 2000, a Energimp é uma geradora de energia eólica com sede em Fortaleza. 

A empresa possui 363 MW instalados e distribuídos em cinco complexos eólicos, com 10 parques em Santa Catarina e cinco no Ceará, totalizando 242 aerogeradores no país.

Já a G2 é uma das maiores parcerias da SAP para a linha B1 no Brasil, atendendo 102 grupos econômicos, com presença em nove países. A companhia tem 67 colaboradores e está presente em 25 cidades de seis estados.

Com presença forte no mercado de energia, a empresa tem um produto segmentado baseado no B1 cujo grande case é a Insole, uma fintech pernambucana que oferece financiamento para a instalação de placas solares.

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Canal Energia

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G2 estabelece parceria estratégica com Skyone

A G2 escolheu a Skyone como parceira exclusiva de tecnologias complementares ao SAP buscando aperfeiçoar ainda mais a experiência de seus clientes. Ao optar por essa parceria estratégica, a G2 visa oferecer soluções integradas que não apenas atendam às demandas específicas do SAP, mas também abranjam infraestrutura de qualidade, produtos de dados e cibersegurança.

“Realizar a implantação de um software de gestão como o SAP não é uma tarefa fácil. Exige um conhecimento especializado em processos e negócios, algo que a G2 realiza de maneira exemplar. Agora, buscamos elevar ainda mais o nível de oferta da G2 aos nossos clientes, contando com a parceria estratégica da Skyone para todo o restante. Acreditamos que essa colaboração não apenas simplificará nossas operações, mas também proporcionará uma experiência aprimorada aos usuários finais do SAP”, comenta Beto Vieira, CEO da G2.

A parceria concede aos quase 1 mil CNPJs atendidos pela G2 acesso a mais de 100 profissionais especializados em infraestrutura e cibersegurança da Skyone. Isso garantirá um suporte ágil e eficaz em todas as fases do ciclo de vida, da implantação do software de gestão à infraestrutura, simplificando suas rotinas e aumentando a produtividade.

“Na Skyone, um dos objetivos é impulsionar o potencial do ecossistema SAP, habilitando nossos clientes e parceiros a explorar o máximo do sistema de gestão. A parceria com a G2 reforça isso, levando o melhor dos dois mundos para os clientes, conhecimento de negócio e sistema com tecnologia em uma oferta só”, comenta Ricardo Brandão, CEO e cofundador da Skyone.

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TI Inside

Telecomunicações: quatro tendências para ficar atento em 2024

O setor de telecomunicação está entre os que participam ativamente da economia brasileira. Segundo a Brasscom, essa indústria avançou 10,3% em 2022, chegando a R$ 277,7 bilhões. Diversos fatores potencializaram esse resultado e, dentre eles, sem dúvidas, está a chegada da rede 5G. Por sua vez, passado todo o boom dessa fase, é fundamental que as empresas de telco estejam atentas às tendências, a fim de garantir uma gestão eficiente em 2024.

Assim como diversos segmentos precisaram se adaptar frente as atuais mudanças de mercado, o mesmo também aconteceu com o setor de telecomunicações. Isso é, se antes o centro das operações dessas empresas era em prol de redes com alta coberturas, atualmente, elas lidam com o desafio constante de buscar oferecer multisserviços com foco na excelência do atendimento ao cliente, bem como criar produtos e soluções para os usuários.

Mediante este cenário, é crucial que as companhias de telco tenham bem alinhadas práticas de gestão que favoreçam seu crescimento e desempenho. Diante disso, listo quatro tendências que precisam fazer parte, desde já, do planejamento estratégico do próximo ano:

  1. Redes autônomas e softwares
    Sim, investir na automação sempre será uma medida estratégica para o setor. Afinal, constantemente, são feitas atualizações que precisam ser administradas e, por meio das redes autônomas, esse processo passa a ser executado com agilidade e eficiência, garantindo o desempenho da empresa. Contudo, é preciso enfatizar que nenhuma rede irá funcionar sozinha e, para isso, a utilização de softwares é essencial, uma vez que seu uso, muito mais do que administrar dados, também é o que irá orquestrar as operações de forma autônoma.
  2. Migração para softwares nativos em nuvem
    Essa é mais uma tendência que precisa fazer parte da realidade das organizações. Com os avanços da tecnologia, já se foi o tempo de utilizar sistemas legados, que são as plataformas consideradas ultrapassadas. Hoje, já existem no mercado diversas soluções que integram na mesma ferramenta diversas tecnologias que são alocadas em nuvem – algo que favorece no controle de gestão, bem como na maior acessibilidade e proteção.
  3. Segurança
    A toda hora e em todo lugar, um ataque cibernético pode acontecer. Porém, mais do que adquirir ferramentas de proteção, é preciso também investir na educação de práticas de segurança para os usuários. Até porque, de acordo com o Fórum Econômico Mundial, 95% dos problemas de segurança cibernéticas são causados por erro humano. Sendo assim, a partir desse treinamento, é possível conscientizar os colaboradores acerca das possíveis vulnerabilidades, ampliar o conhecimento e instrução frente algo fora do comum e, com isso, mitigar possíveis riscos.
  4. Inteligência Artificial (IA)
    Ela continua em alta. Embora a IA tenha ganhado ampla popularidade nos últimos tempos, é preciso destacar que ainda há muito potencial a ser explorado. Para o setor de telecomunicações, esse é um ponto benéfico, uma vez que seu uso pode contribuir efetivamente com a missão de ter o cliente no centro das operações. Isso é, por meio desta tecnologia, é possível obter e filtrar dados, analisar os comportamentos dos usuários e, assim, gerar e monetizar novas receitas. E, mais uma vez, para isso, é preciso investir no treinamento da equipe e direcionar os focos em prol da utilização eficiente da IA.

Todas as tendências destacadas têm em comum o fato de que vêm ao encontro do atual momento da transformação digital que as organizações estão atravessando. Afinal, se anteriormente o mercado era considerado descentralizador, hoje, ele se tornou centralizador, em que tudo precisa ser disponibilizado no mesmo lugar. Entretanto, há ainda há um longo caminho para que essa seja uma realidade para todas as empresas de telco, principalmente, no Brasil.

Isso é, mais do que aproveitar o hype do surgimento de novas tecnologias, é necessário buscar aprimorar internamente práticas de gestão em prol de garantir melhores resultados. Certamente, para isso, é necessário realizar mudanças que, durante essa jornada, podem causar dores e desconfortos. Quanto a isso, ter o apoio de uma consultoria especializada nessa abordagem e que ofereça tais serviços pode fazer total diferença nesse caminho.

Em 2023, o setor de telecomunicações no Brasil deu uma desacelerada frente aos resultados obtidos nos anos anteriores, mas ainda há muito potencial a ser explorado e ganhos a serem adquiridos por meio de ações efetivas. Ou seja, mais do que entender a necessidade de gerar valor nas operações, é preciso que haja compreensão acerca da importância de investir em práticas que ajudem a trazer esses resultados.
Desta forma, a fim de se preparem para 2024, as companhias de telco precisam estar antenadas para as tendências que irão surgir e aquelas que vão permanecer. E, para garantir o seu máximo empenho, é necessário investir em medidas desde já. Até porque, mais do que um ano novo, é preciso ter uma gestão nova.

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Jornal Empresas e Negócios
Channel 360

mercado livre de energia

G2 promove evento para debater o momento atual do mercado de energia

O setor de energia no Brasil vive a sua melhor fase. Diante do momento promissor passado pelo segmento, é preciso estar atento para as suas tendências e saber como aproveitar essas oportunidades. Foi sobre isso que a G2, consultoria SAP Gold Partner, abordou no evento G2 Business Experience Ed. Energy Tour, que aconteceu no último dia 10 de agosto. O encontro, que contou com o apoio da Huawei Cloud, fornecedora líder global de tecnologia de soluções de informação da indústria, e da Invent Software, one stop shop de soluções bancárias e fiscais, contou com uma programação de palestras exclusivas de especialistas na área, além da apresentação do Energy by G2 para SAP Business One, uma solução de gestão da consultoria para empresas em crescimento no setor de energia.

O encontro teve o objetivo de criar uma experiência imersiva para conhecer tecnologias e discutir práticas de gestão eficazes para o segmento. A abertura foi conduzida por Glaucia Vieira, sócia proprietária da G2, que reforçou o compromisso da empresa com o setor de energia. “É gratificante para nós nos reunirmos com aqueles que atuam no mercado para obtermos ainda mais insights promissores para levarmos para os nossos clientes. Mais do que isso, saber que estamos contribuindo para o crescimento dessas empresas por meio da nossa solução para esse segmento, é motivo de orgulho”, disse.

Acompanhando, estava Beto Vieira, CEO da G2, que compartilhou o mesmo sentimento. “É muito importante nos reunirmos com aqueles que atuam diariamente na área, e aprimorarmos ainda mais o nosso conhecimento perante um mercado em amplo desenvolvimento e crescimento. Nosso objetivo é verticalizar ainda mais o alcance desse segmento no nosso país, que tem um enorme potencial. Para isso, contamos com o apoio de um time amplo e preparado para ajudar o setor de energia abrilhantar ainda mais”, enfatizou.

Vale destacar que a consultoria, com o intuito de contribuir efetivamente com o setor de energia, criou o Energy by G2, uma solução disruptiva que é integrada ao SAP Business One, software de gestão para empresa em crescimento da multinacional alemã. A ferramenta tem o intuito auxiliar para uma gestão efetiva, integrando em sua plataforma funcionalidades como: indicadores de BI; integrações de ETRM e CRM; assistente de faturamento; encontro de contas, automação do Billing de cobrança; contratos de contraparte; gestão das tarifas(tusd/tust) entre outros recursos.

Abrindo a programação prevista para o evento, Felipe Kury, ex-diretor da ANP e CEO da FK Energy Partners, ministrou uma palestra apontando o cenário atual do mercado energia. Durante sua apresentação, comentou aspectos importantes como a crise global energética que provocou o aumento dos preços de fontes de energia, como petróleo, gás natural e carvão, e como o país se posiciona como uma importante potência nesse segmento. “O destaque do Brasil na indústria de energia mediante a sua diversidade de fontes renováveis favorece com que se torne cada vez mais atrativo para investimentos internacionais, contribuindo ainda mais o seu crescimento”, destacou.

Depois, foi a vez de Silla Motta, CEO do Grupo Silla Motta, e participante do Pacto Global da ONU. Em sua apresentação, chamou atenção para os impactos ambientais e alertas acerca da forma em que estamos cuidando do planeta, apontando os importantes avanços do mercado livre de energia e as projeções da modalidade que deve alcançar todos os consumidores até 2028. Ainda, também destacou a matriz abundante em recursos naturais que o Brasil possui. “Nosso país tem amplo potencial na geração de energia limpa, como é o caso do sistema fotovoltaico que tem ido para o caminho certo. Agora, é o momento de as comercializadoras de energia engajarem suas ações em prol de atingirem os resultados, porém, antes tudo, é necessário saber aonde ir”, pontou.

Posteriormente, foi composta uma mesa de debate formada pelos dois palestrantes; Andreia Naim, Diretora comercial & relacionamento na Invent Software; Fernanda Coelho, coordenadora de marketing da Moss.Earth, climate tech que atua no combate as mudanças climáticas; e Glaucia Vieira. Com mediação de Renan Felipe, executivo de contas da G2, foram respondidas perguntas abordando temas como tendências, tecnologia e as perspectivas futuras de mercado.

O encerramento foi por conta do executivo de contas da empresa, que reforçou o compromisso da G2 em levar o que há de melhor para o segmento de energia. “A G2 vem intensificando ainda mais os serviços voltados para essa área, levando como principal ferramenta o SAP Business One e contando com o apoio de importantes parceiros nessa jornada. Sabemos que o setor de energia brasileiro tem um alto potencial de ir ainda mais longe, e estamos prontos para ajudá-lo a conquistar resultados ainda maiores”, finalizou.

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Canal Bio Energia

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A Inteligência Artificial vai abrir as portas para hackers?

Já está mais do que claro que, para alavancar os negócios nos próximos meses e anos, investir na Inteligência Artificial é primordial. Mas, e quanto aqueles que ainda não começaram esse processo? Definitivamente, em pouco tempo, estarão em desvantagem no mercado. Embora a popularidade da IA venha ganhando força à medida que novas ferramentas vêm surgindo, é preciso ter cautela para que os benefícios que essa tecnologia oferece não camuflem a emergência de cibersegurança que estamos prestes a passar.

Não é novidade nenhuma que a Inteligência Artificial está em tudo, seja em aplicativos utilizados no nosso dia a dia e, até mesmo, nas mais diversas soluções e integrações aplicadas em organizações. Como prova disso, de acordo com Análise do Comportamento de Consumo, um estudo feito trimestralmente pelo Itaú Unibanco, nos três primeiros meses deste ano, os gastos dos brasileiros com ferramentas pagas de IA aumentaram 196%, na comparação com o mesmo período de 2022.

Certamente, o grande foco da vez está no ChatGPT. Sim, a ferramenta criada pela OpenAI causou uma verdadeira turbulência na área de TI. Afinal, para muitos, foi considerada a vivência na prática da IA, já que a tecnologia fornece resultados por meio de instruções textuais. Entretanto, ao mesmo tempo em que há o entusiasmo, é necessário ter cautela acerca dos riscos que o uso inapropriado devido à falta de conhecimento de determinados recursos pode ocasionar para as organizações.

Isso é, de acordo com uma pesquisa feita pela Cyberhaven, foi descoberto que 11% das informações que os colaboradores passam para o ChatGPT é confidencial. E, tendo em vista o atual cenário de ataques cibernéticos que presenciamos diariamente, todo cuidado é pouco.

É fato que quando falamos sobre a IA, todos já conhecem e apontam, principalmente, para as suas vantagens, e reconhecem a importância de saber utilizá-la. Porém, é preciso se atentar também para as consequências negativas que o seu mal uso pode impactar diretamente na sobrevivência das organizações. Sendo assim, listo aqui três aspectos que merecem atenção mediante aos avanços da Inteligência Artificial no meio empresarial:

  1. Segurança da informação: tem sido um movimento natural nas organizações incorporar o uso da IA em navegadores, caixa de entrada de e-mails e sistemas de gerenciamento de documentos. Essa autonomia dada para que essa tecnologia haja como uma assistente virtual e seja compartilhada informações pessoais e empresariais, gera novos riscos de segurança cibernética e amplia as ações dos tradicionais hackers.
  2. Exposição de dados confidenciais corporativos: em busca de tornar as atividades corporativas mais eficientes, os colaboradores podem acabar enviando dados e informações confidenciais e estratégicas da empresa. Como prova disso, o levantamento da Cyberhaven ainda apontou que 4% dos usuários já passaram informações sensíveis pelo menos uma vez – o que deixa a empresa ainda mais exposta a eventuais ataques.
  3. Uso indevido e malicioso: ao mesmo tempo que as organizações estão investindo em IA para potencializar suas operações, há outras entidades que a utilizam para fins maliciosos e criminosos, como ataques cibernéticos, disseminação de desinformação, geração de deepfakes e criação de bots para automatizar atividades ilícitas. E, uma vez que a empresa seja prejudicada por algum destes fatores, sua reputação e o nível de confiança dos usuários em seus serviços pode ser afetada.

Certamente, o intuito principal da IA é garantir maior agilidade e efetividade no dia a dia das pessoas, porém, uma vez que o recurso está sendo utilizado para fins ilícitos, é fundamental que as organizações busquem cada vez mais tomar medidas protetivas para evitar possíveis ciberataques.

Ou seja, é primordial que as empresas estabeleçam procedimentos adequados acerca de como os dados são coletados, utilizados e descartados, a fim de garantir maior proteção. Nessa jornada, utilizar softwares de proteção de endpoint contra vírus malware e mantê-los atualizados em conjunto com sistemas operacionais, eliminam possíveis vulnerabilidades, dificultando, assim, brechas para ataques hackers.

Além disso, utilizar senhas fortes, ter um sistema de backup de dados e um plano de Disaster Recovery, também é uma importante medida preventiva para manter as operações mesmo diante de um eventual ataque. Por fim, ter estabelecida uma governança de IA é mais um fator essencial, uma vez que isso inclui a adoção de práticas de treinamento de modelos imparciais, a transparência na tomada de decisões e a criação de mecanismos para que os usuários compreendam e cumpram diretrizes éticas para o uso dessa tecnologia.

Obviamente, tais abordagens não são algo simples e que acontecem da noite para o dia. Para obter maior sucesso na execução dessas medidas, contar com o apoio de um time especializado em serviços de auditorias e processos de TI e, mais precisamente, em cibersegurança, auxiliará com que a sua empresa tenha maior efetividade e proteção frente a chegada de novos recursos e saiba utilizá-los de forma estratégica e segura.

Tais cuidados não devem causar pânico frente ao uso da IA, mas sim reforçar pontos de atenção que regem qualquer tipo de tecnologia de surge. A tendência é que cada vez mais ferramentas surjam com a capacidade de ter um QI que supere até mesmo Albert Einsten – algo que mostra tamanho impacto. Por isso, o caminho é um só: estar preparado para o que vem pela frente, mas com segurança, sempre.

Por Beatriz Domingues, gerente de relacionamento da G2.

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G2 e Inteli desenvolvem metodologia para implementar SAP Business One

Inovar é essencial para se manter ativo no mercado. E, nessa jornada, contar com o apoio daqueles que estão se preparando para serem os líderes, é um elemento fundamental. Por isso, a G2, consultoria SAP Gold Partner, se uniu ao Inteli – Instituto de Tecnologia e Liderança, em um projeto para o desenvolvimento de Metodologia Ágil para implementação do SAP Business One, software de gestão para empresas em crescimento da multinacional alemã. Os objetivos do projeto foram apresentados durante o encontro realizado pela Instituição, no dia 1° de agosto, que também reuniu representantes das empresas Azul, IBM e Stone.

Criado em 2020, de acordo com informações do Instituto, trata-se da a primeira faculdade de ensino no País baseado em projetos e surgiu a partir do investimento realizado pela BTG Pactual, que visava suprir a demanda de falta de mão de obra especializada em Tecnologia no Brasil. Sendo assim, oferece um ensino que visa a conciliar o conhecimento em Tecnologia, com a aplicação em projetos práticos.

Dessa forma, a faculdade realiza com os alunos e em parcerias com empresas nacionais e multinacionais, projetos trimestrais com casos reais para solucionar problemas ou desenvolverem produtos que serão utilizados na prática. Este é o caso da G2, que entre os meses de agosto e outubro, trabalhará com a turma do segundo ano do curso de Sistemas de Informação, no projeto de implementação do ERP SAP Business One, o qual terá como resultado a criação de uma Metodologia Ágil, que será dividida em sprints técnicos, para simplificar as etapas de integração do software.

Para Beto Vieira, CEO da G2, é motivo de orgulho a participação da empresa no projeto. “É gratificante fazer parte de uma atividade inovadora que terá como resultado o aprimoramento de práticas para o sucesso da experiência do cliente. Sermos a primeira consultoria a desenvolver esse trabalho e ver de perto a motivação e o engajamento destes jovens. É o que nos dá ainda mais confiança em aceitar o convite feito pela Inteli”, pontua.

Ao compartilhar o mesmo sentimento, Glaucia Vieira, sócia da G2 diz: “Estamos tendo a oportunidade de estar perto dos jovens que fazem parte da geração que serão os líderes de amanhã e que têm amplo domínio das novas tecnologias. Por isso, ao unir o melhor dos dois mundos entre conhecimento e expertise, teremos como resultado uma solução eficaz que, certamente, potencializará ainda mais o acesso e alcance para todos aqueles que desejam inovar a suas estratégias de gestão com métodos ágeis e ainda mais eficazes”, destaca.

E, fazendo jus à proposta de ensino da Inteli, a metodologia desenvolvida será implementada na Premium Corporate, empresa que atua no gerenciamento de grandes marcas nas áreas de lifestyle e collection, desde as etapas de desenho e fabricação até a comercialização dos produtos, e cliente da G2, que adotará o SAP Business One.

Para Fabrício Tozzi, cofundador e CEO da Premium Corporate, as expectativas em participar do projeto são as melhores. “Ficamos felizes em saber que estamos fazendo parte de uma iniciativa que contribuirá para o conhecimento destes alunos, bem como levar adiante algo que beneficiará não só a Premium, mas também outras empresas no País. Esses fatores nos dão ainda mais convicção de ter escolhido a G2 como nosso parceiro, tendo a certeza de que esse é só o começo de uma jornada de sucesso”, diz.

Além das melhores perspectivas com a nova metodologia, a Premium também tem uma visão promissora acerca dos ganhos a serem obtidos com o SAP Business One, como explica Bruno Soldovieri, cofundador e CFO da empresa. “Temos a certeza de que o sistema irá contribuir efetivamente para ganhos significativos em todos os aspectos de gestão da Premium, auxiliando na otimização de tarefas e maior controle, principalmente, na área financeira e de qualidade. E com a chegada nessa nova metodologia, certamente teremos uma experiência ainda mais dinâmica durante a implementação do ERP”, pontua.

A parceria da G2 com a Inteli é mais uma forma da empresa demonstrar o compromisso e empenho em levar sempre o que há de melhor e inovador, visando a assegurar o sucesso do cliente. “Aceitar desafios é o que nos move. Temos a certeza de que essa ação irá render ganhos significativos e fará a diferença no mercado de inovação e tecnologia, principalmente, para os usuários do SAP Business One”, finaliza Glaucia.

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Sucesso do cliente: como a tecnologia pode auxiliar nessa jornada?

Buscar atender as necessidades dos clientes faz parte do objetivo de toda organização. No entanto, para atingir esse propósito, é fundamental que a empresa tenha alinhado um conjunto de ações e práticas em prol de tal intuito.

Diante disso, vemos crescer cada vez mais, nos mais variados modelos de negócios, a importância do chamado customer success, mais conhecido como sucesso do cliente.

Esta se trata de uma metodologia que se concentra em acompanhar toda a jornada consumidor, garantindo o suporte técnico em todo o processo. A abordagem, que surgiu em empresas de modelos SaaS (software como serviço), ganha força à medida em que vemos o avanço da transformação digital alcançando desde indústrias até empresas tradicionais, uma vez que sua prática também resulta na melhoria significativa dos resultados obtidos pela companhia.

Como prova da importância dessa ação, segundo a McKinsey & Company, as empresas que se concentram no cliente têm 60% mais probabilidade de satisfazê-los. Contudo, é importante destacar que seu sucesso não possui um passo a passo pré-definido.

Deste modo, cabe a cada organização a missão de criar suas próprias ações voltadas para o conceito, algo que se configura como um dos grandes desafios a serem superados.

Isso é, antes de entender o que o cliente busca, é necessário que a empresa alinhe com todo o time a valorização e importância de ter e compreender a fundo aquilo que cada um têm buscado ao escolher a organização.

Por sua vez, a atual dinâmica do mercado e velocidade dos acontecimentos tem espalhado uma visão equivocada de que o centro das operações deve priorizar novos usuários quando, na verdade, além de conquistá-los, é preciso também assegurar e valorizar aqueles que já fazem parte da base construída.

E, se por um lado ressaltamos a necessidade de as organizações reavaliarem suas estratégias de captação, por outro, temos um novo cenário constituído nos pós pandemia: clientes mais impacientes. Estes vêm priorizando, acima de tudo, a relação entre preço e prazo, deixando de lado aspectos fundamentais na escolha do serviço que irão garantir resultados efetivos.

Deste modo, garantir o sucesso do cliente vai muito mais além do que entender o conceito. Para aplicá-lo na prática, é essencial que, desde já, as organizações busquem se adaptar a essa nova realidade e invistam em ações como treinamento, escuta ativa e estabelecer, principalmente, a empatia em se colocar no lugar do outro, traçando, juntos, o melhor caminho para que se concretizem sonhos.

A partir desse conjunto de medidas, o sucesso do cliente estabelece ganhos promissores para ambos os lados, sendo para a empresa, a ampliação da conquista da tão almejada satisfação do cliente, maior integração das áreas, e melhor posicionamento da marca no mercado, estabelecendo, assim, um importante diferencial.

Como citado anteriormente, o sucesso do cliente não possui um guia estabelecido a ser seguido, algo que, para muitos, pode dificultar essa jornada. Nesse aspecto, a tecnologia vem, mais uma vez, como uma excelente alternativa para direcionar essas ações.

Por meio do uso de ferramentas de gestão como um ERP, torna-se mais simplificado o processo de análise da estrutura do cliente, favorecendo com que seja desempenhado um ritmo de atuação assertivo.

Além disso, contar com apoio de uma consultoria especializada nessa abordagem, também amplia potencialmente o estabelecimento de uma comunicação efetiva, em que são criadas oportunidades de crescimento e desempenho utilizando os próprios recursos e eliminando a necessidade de tomar medidas extremas que fujam do esperado.

As organizações que buscam se atenuar em prol do sucesso do cliente ganham escalabilidade e expertise, mostrando o seu potencial e diferencial no mercado. E, tendo em vista as altas projeções de crescimento econômico do país, logo essa metodologia deverá ser cada vez mais procurada no intuito de ajudar na consolidação das empresas.

Portanto, para aquelas que almejam potencializar ainda mais o seu crescimento, o segredo está em, justamente, investir em estratégias de dentro para fora.

E, em se tratando do sucesso do cliente, sua aplicação também reflete no ganho de uma cultura positiva voltada em sempre contribuir para o desempenho do próximo. Afinal, mais do que atender e satisfazer os consumidores, é importante conquistá-los.

Por Bruna Sullivan, gerente de sucesso do cliente na G2.

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Seis tendências de tecnologia que merecem atenção ainda em 2023

Organizações buscam alinhar seus processos internos a fim de obter maior estabilidade

O que 2023 reserva para o mundo corporativo? Certamente, essa frase acompanhou diversas organizações durante o desenvolvimento do planejamento estratégico para esse ano. Afinal, com os reflexos do fim da pandemia, presenciamos um verdadeiro otimismo em relação a expansão dos negócios. Contudo, avançado mais da metade do ano, é importante seguirmos atentos as novas formatações de mercado, sobretudo, estar a par das novas tendências.

Depois de um ano repleto de reviravoltas como 2022, mesmo em meio as incertezas e instabilidades econômicas que se acentuam no Brasil, ainda assim podemos dizer que as expectativas para o ano vigente se mantiveram altas. Segundo a pesquisa “Agenda”, realizada pela Deloitte, sete em cada dez empresas pretendem investir em expansão em 2023.

O estudo ainda apontou que, dentre as estratégias listadas pelas empresas entrevistadas, 65% irão investir em pesquisa e desenvolvimento, 48% irão buscar por parcerias com startups no apoio para oferta de novos produtos ou serviços e, 87% deverão aumentar seus investimentos em treinamento e formação de suas equipes.

Os dados em si apontam que, diferentemente de três anos atrás, quando o foco era buscar atingir resultados fora da empresa, neste ano, a estratégia das organizações está em alinhar os seus processos internos a fim de obter maior estabilidade. Diante disso, novas tendências vêm acompanhando o atual movimento das empresas. Listo a seguir as seis principais:

  • Nuvem: assim como diversas coisas, a utilização em nuvem para armazenamento de informações e dados, não tem mais volta. É importante frisar que a crescente demanda pela implementação desse recurso tem feito com que venha crescendo a oferta de provedores no mercado, a fim de suprir essa necessidade. Ou seja, esse é o momento em que, aqueles que já tiverem integrado esse sistema nos seus serviços, irão despontar agressivamente no mercado.
  • Plataforma de soluções integradas: a adesão de um sistema que possua integrada em suas funções a reunião de dados e informações analíticas em um único local, segue se mantendo como uma forte tendência. Atualmente, o ERP se enquadra nesses requisitos, o qual também vem expandindo sua abrangência de forma vertical, a fim de atender especificamente, as necessidades dos negócios de forma personalizada e estratégica, além de garantir maior facilidade, simplicidade e custo acessível.
  • Low Code No Code: as modalidades que se referem a formas mais práticas e rápidas para desenvolver sistemas e afins, sem demandar tanto tempo e energia nos projetos, vem crescendo exponencialmente. Isso porque, com a agilidade das mudanças do mercado, cada vez mais a organizações precisam estar munidas de recursos que garantam a sua velocidade e eficiência com entrega de qualidade.
  • Sustentabilidade: o engajamento das organizações em prol do meio ambiente deve se consolidar ainda mais. Ou seja, cada vez mais as empresas preocupadas em seguir os critérios sustentáveis irão aderir ao uso de sistemas de gestão que tenham incluso o Footprint Management, que atua na neutralização e cálculo da pegada de carbono. Vale destacar que este é mais um movimento sem volta, uma vez que as empresas que não tiverem ávido o seu compromisso com o ESG, irão ficar para trás.
  • Cross border payment: em tempos de globalização, estar preparado já não é apenas uma opção. A realização de transações com moedas diferentes já se tornou uma forte tendência e, como prova disso, vemos movimentos do atual governo em desprender-se da utilização restrita ao dólar, abrindo espaço para que outros tipos de moedas, até mesmo as digitais, ganhem seu lugar. Portanto, esse é mais um aspecto que as organizações precisam se atentar e implementar recursos que garantam essa transação de forma ampla e coerente.
  • Ataques cibernéticos: infelizmente, esse é um fator que deve continuar ganhando escala nos próximos anos. Mas, mesmo diante de casos crescentes sendo registrados, estamos vendo um movimento de maior preocupação e investimento por parte de grandes empresas em ações de segurança – em uma tendência que também deve ser acompanhada pelas PMEs, que também precisarão se atentar a este aspecto, buscando garantir máxima proteção e preparo frente essas ameaças.

Apesar de parecerem distintas, todas essas tendências têm um aspecto em comum: o acompanhamento da jornada de transformação digital das empresas, sendo um fator que vem ganhando atenção nas companhias. Não à toa, de acordo com a pesquisa “Transformação Digital no Brasil: perspectivas e desafios”, realizada pela IDC, o investimento em transformação digital no país deve crescer 20,4% em 2023, chegando a US$ 76 bilhões.

Precisamos enfatizar que, após passado o boom da chegada de novas soluções por meio da tecnologia, o momento agora exige que as empresas mantenham os seus olhares mais apurados internamente, a fim de consolidar os objetivos traçados no início do ano. Até porque, 2023 ainda não acabou e, certamente, ainda há muito a ser feito.

Por Glaucia Vieira é sócia-proprietária da G2, consultoria especializada em SAP Business One.

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Nova regra fiscal: como a tecnologia pode ajudar?

A nova regra fiscal está sendo o assunto do momento. Alguns veem a proposta anunciada pelo governo com pessimismo, considerando os impactos que o novo conjunto de normas irá trazer. Mas, uma coisa é certa: a melhor forma para se adequar é estar preparado e, neste aspecto, contar com o apoio da tecnologia é sempre uma boa opção.

Apresentada pelo Ministério da Fazenda, essa proposta prevê a substituição do atual teto de gastos com o intuito de equilibrar as contas públicas do país, visando reduzir o déficit primário e aumentar o superávit já em 2024, tendo como previsão para os anos seguintes elevá-lo para 0,50% em 2025 e 1% em 2026.

Essas mudanças serão refletidas no crescimento e aquecimento econômico do País em um futuro breve – que irá agregar maior estabilidade da economia brasileira estimulando e atraindo investimentos públicos e/ou internacionais. É importante destacar que o projeto não consiste na criação de novos impostos ou atualizações de alíquotas tributárias, mas sim uma atualização acerca de novas empresas ou modalidades que não estão adequadas as estas leis, tais como os segmentos de games, comércio eletrônico e, principalmente, a Inteligência Artificial.

Qualquer tipo de alteração em regras gera impactos, tendo em vista que muitos acabam sendo retirados da chamada “zona de conforto” e precisam estar ainda mais atentos em cumprir as obrigações fiscais. E, levado em conta que o Brasil é um dos países que detém um sistema tributário complexo, eleva ainda mais as dificuldades para manter uma administração em dia, bem como acompanhar as constantes alterações e novas medidas governamentais.

Neste aspecto, é fundamental que as empresas invistam o quanto antes em ações que mantenham o departamento fiscal da companhia atualizado, o que irá impedir que sofra consequências como multas e penalizações mediante o não cumprimento dessas obrigações. Contudo, essa prática ainda é um desafio para muitas organizações, uma vez que não possuem implementado um sistema administrativo eficiente e automatizado.

Certamente, fazer uma gestão manual assertiva diante da alta demanda de serviços e Dados é praticamente impossível. Afinal, a suscetibilidade de chances de erros e falhas dos processos e atividades repetitivas aumentam significativamente. Deste modo, não há como negar como a tecnologia faz-se necessária nos aspectos gerenciais, desde a implementação de novas práticas até mesmo o acompanhamento das mudanças fiscais.

Através do uso de um ERP, como exemplo, é possível obter maior confiabilidade no acesso a informações, Compliance e segurança nos processos. Mas, de nada adianta aderir uma ferramenta de gestão que não possua a capacidade de administrar a organização por completo, criando a necessidade de implementar mais sistemas que, ao invés de ajudar, acabam atrapalhando.

É importante que o software de gestão seja totalmente integrado em todos os departamentos da empresa e, principalmente, traga informações e resultados contábeis e fiscais nativamente, que irão ajudar em tomadas de decisões e no fortalecimento para sobrevoar possíveis turbulências, como é o caso da nova regra fiscal.

Apesar de o arcabouço fiscal ainda não ter sido aprovado, engana-se quem pensa que as mudanças irão parar por aí. Mais alterações fiscais deverão acontecer em ritmo acelerado após os atrasos provocados pela pandemia e chegada da nova gestão do governo. Contudo, não podemos enxergar tais alterações sempre com pessimismo, afinal, as medidas anunciadas têm o intuito de equalizar a economia brasileira, zerando as dívidas através da cobrança daqueles que estão sonegando suas obrigações.

Diante disso, não existe fórmula mágica ou algum caminho alternativo para lidar com a atual situação, a não ser estar preparado. Por isso, o quanto antes as empresas buscarem colocar os seus sistemas em ordem e os adequarem mediante a nova proposta, melhor será o seu desempenho o crescimento. Essa, sem dúvidas, não é uma tarefa fácil, mas ter a ajuda da tecnologia sempre fará a diferença.

Por Renan Fellipe, executivo de contas da G2.

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