Gestão Empresarial

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SAP Business One e a LGPD

No dia 26/05/2020 em votação o Senado Federal retirou o artigo 4º da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que postergava a vigência da lei para 2021. Com a mudança a nova lei passará a valer após sanção dos demais poderes.

Você, assim como eu, já deve ter se deparado com solicitações recentes de redes sociais, explicando a finalidade do uso de nossos dados e solicitando consentimento para uso desses dados. Isso porque essas empresas já estão se antecipando a lei, que é baseada no Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR), já em vigor na União Europeia.

A LGPD tem como objetivo regulamentar a forma como governo, pessoas e empresas operam dados de pessoas físicas.

 O que muda para as empresas com a LGPD em vigor?

A lei estabelece que as empresas poderão coletar dados pessoais quando for realmente necessário para a prestação de seus serviços, obrigatoriamente com o consentimento do titular, além da ciência de como serão usadas essas informações. Deverão solicitar consentimento específico para dados considerados dados sensíveis e que envolvam menores de idade. Pessoas físicas poderão solicitar a portabilidade, bloqueio e até mesmo a eliminação total de seus dados.

O SAP Business One, além de confiável e auditável, é a solução da SAP especialista mundial em sistemas ERP, já possui a solução de Gerenciamento de dados pessoais disponível a partir da versão SAP Business One 9.3 PL 4.

Clientes SAP Business One, poderão classificar e tratar dados previstos na LGPD:

  •  Dado pessoal: “Informação relacionada a pessoa natural identificada ou identificável.” (Art. 5º lei nº 13.709.)
  •  Dado Pessoal Sensível: “Dado pessoal sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural;” (Art. 5º lei nº 13.709.)

Além da tratar dados pessoais e confidencias, é possível executar o Assistente de Gerenciamento de dados pessoais com opções de:

  • Determinar pessoais físicas;
  • Reverter determinações de pessoa física;
  • Relatórios de dados pessoais;
  • Limpeza de dados pessoais;
  • Bloqueio de dados pessoais;
  • Desbloqueio de dados pessoais;

Atendendo as requisições do artigo 5 da Lei.

O SAP Business One também contará com o Log de acesso de dados pessoais e confidenciais, onde será possível verificar os usuários que acessaram dados confidenciais no sistema.

O descumprimento das normas da LGPD serão advertências e multas de até 2% (dois por cento) do faturamento da empresa, grupo ou conglomerado no Brasil no seu último exercício, excluídos os tributos, limitada, no total, a R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais) por infração;

Independentemente da decisão do presidente, o fato é que ela veio para ficar e entrará em vigor a qualquer momento, e principalmente as empresas deverão se adaptar para atender aos requisitos da LGPD. Mais que normas, a LGPD acelerará a mudança de cultura e governança das empresas. Clientes com SAP Business One, poderão contar com as soluções já disponíveis na ferramenta.

 

 

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OKR: melhorando a busca por resultados

Recentemente, comentei sobre o ambiente de negócios que se criou com o coronavírus e com os avanços tecnológicos que costumamos chamar de Transformação Digital. Há inúmeros desafios para as empresas e também muitas oportunidades de conquistar mercados, criar novos serviços e, principalmente, adotar novas técnicas e novos padrões de gestão e modelos de negócios. Vamos fazer alguns artigos com essas ideias e abordagens. Hoje, vamos compartilhar o modelo conhecido como OKR.

Às vezes, podemos imaginar que o avanço rápido das tecnologias está impulsionando as mudanças que batizamos de Transformação Digital. Não. A tecnologia é o meio. O que determina a Transformação Digital é o comportamento das pessoas, dos consumidores e as necessidades das empresas de reduzir custos, melhorar serviços, gerar mais valor, ser mais ágil.

A pandemia nos mostrou isso na prática. Algumas tecnologias já estavam aí. Mas, precisaram de um “empurrãozinho” do coronavírus para finalmente emergirem. Isso está acontecendo também no campo da gestão que vai sofrer uma grande adaptação pelas tecnologias que vão sendo adotadas (a maioria já disponível há algum tempo) e por novos modelos de gestão que auxiliam nessa travessia, trazendo agilidade, controle, praticidade.

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O que é o OKR e como usar na gestão da empresa

OKR é a sigla para “Objectives and Key Results” (objetivos e principais resultados ou resultados-chave), uma metodologia de gestão que se propõe a dar mais objetividade e simplicidade à gestão por indicadores. Foi criada pelo ex-CEO da Intel, Andrew Grove, e disseminada nas empresas do Vale do Silício, entre elas Google e Linkedin.

Os OKRs podem ser definidos em cascata, do CEO, passando por diretores e gerentes, chegando aos níveis mais operacionais. Assim, os objetivos expressam uma direção clara do que a empresa, uma unidade de negócios, um departamento, uma área precisam ou pretendem conquistar. A partir dos objetivos corporativos define-se os objetivos individuais.

OBJECTIVES, como o nome diz, é o seu objetivo, qualitativo, inspirador e desafiador.  A ideia é resumir o “onde você quer chegar”.  Os resultados principais ou resultados-chave é a métrica que demonstra como está sua jornada rumo ao objetivo.

Cada objetivo pode ser formulado não apenas para tornar claro o que se deve buscar, mas também para manter todos engajados na missão em questão.

Alguns exemplos de objetivos claros e específicos que deixariam todos na equipe informados e engajados são:

  • tornar-se autoridade no mercado XPTO;
  • oferecer um suporte espetacular ao cliente;
  • escalar consideravelmente as vendas.

 

KEY RESULTS: são as métricas que definem o sucesso, o atingimento do seu objetivo. Algo mensurável.  Então, como exemplo de métricas para os objetivos acima teríamos:

(O) Objetives(KR) Key Results
Tornar-se autoridade no mercado XPTO;
  1. Publicar 3 novas histórias de sucesso sobre XPTO
  2. Conquistar duas certificações da unidade de negócios
  3. Aumentar em 30% o número de oportunidades do funil de vendas
Oferecer suporte espetacular ao cliente
  1. Manter o NPS médio acima de 8,0
  2. Reduzir em 30% o tempo de resolução de chamados de média criticidade
  3. Reduzir em 20% o tempo de resolução de chamados de alta criticidade
Escalar consideravelmente as vendas
  1. Conquistar 100 leads (MQL – Marketing Qualified Leads)
  2. Elevar 40% dos leads para o estágio de alta probabilidade de venda
  3. Aumentar a taxa de conversão de oportunidades em negócios para a relação 3×1

 

Como se acompanha os OKR’s?

O OKR é um indicador individual que é composto de um objetivo e de alguns resultados associados. Poucos! Note que acima, coloquei três objetivos e três resultados. Idealmente, cada membro da equipe que seja chave apara as estratégias e resultados deve ter até cinco objetivos no máximo e cada um com três KRs.

Porém, o OKR vai além de seu uma meta, é um desafio individual. Por isso, a recomendação é que avaliações de performance, bônus, prêmios e remunerações não estejam associados ao OKR. O “scoring”, a definição da pontuação para cada KR envolve menor rigor científico. É dada uma pontuação de 0,0 a 1,0, dependendo da percepção do quanto se percorreu naquela meta. Algumas são mais cartesianas. Se o KR era 100 e atingiu 80, o seu scoring é 0,8. Mas, algumas são menos exatas, como “Publicar 3 novas histórias de sucesso sobre XPTO”. Vamos supor que você efetivou 2 de 3, o scoring pode ser 0,6 ou 0,7. Mas, uma dessas histórias é sensacional. A terceira nem tanto. Então, vamos fazer um scoring de 0,8.

A ideia de não colocar avaliação de desempenho ou remuneração associada ao OKR é simples. O objetivo é desafiar. Se muitos membros das equipes atingem fácil 1,0, seus objetivos e resultados-chave não estão sendo desafiadores. A meta não é fazer 1,0. É ficar em 0,7 ou 0,8 para que a empresa tenha grandes desafios e assim chegue a grandes resultados. Se o time está ficando todo abaixo de 0,5, provavelmente a empresa exagerou no desafio. E, por isso, não se deve associar o OKR a bônus ou avaliação. Quando você faz isso, a tendência é que seus colaboradores negociem para objetivos e resultados mais factíveis.

O acompanhamento pode ser feito numa planilha excel, em que você coloca numa coluna os “objectives” numa outra os “key results” e em uma terceira o “scoring”. Dessa coluna de “scoring”, você deve tirar uma pontuação geral, uma média simples de todos “scorings”.

Os OKR’s devem ser avaliados semanal ou quinzenalmente e podem ser revisados e estabelecidos mensal ou trimestralmente. A ideia é que você olhe para seu objetivo anual e divida em conquistas trimestrais que vão sendo aferidas em períodos mais curtos.

Apps e ferramentas para implantar OKR

Se você pretende colocar OKR para toda a empresa ou um projeto específico e quer fazer a coisa de uma forma mais organizada, há inúmeras opções de aplicativos, que geram notificações e se integram com outras plataformas. Entre eles:

Quais as vantagens de usar?

O primeiro aspecto é que não é uma metodologia rígida e pode ser adaptada à necessidade e cultura de cada empresa. Além disso, a gestão por OKR traz alguns benefícios:

  1. Clarifica bem o desafio de cada membro da equipe
  2. Possibilita uma visão melhor do andamento, uma vez que você estabelece metas mais curtas, quantificadas e acompanha mensalmente
  3. Com aferições semanais ou quinzenais, a empresa se antecipa a desvios para seus objetivos trimestrais e anuais com maior antecedência
  4. Promove um aprendizado rápido. Alguns modelos de gestão acabam induzindo a empresa ao PDCA (sigla em inglês para planejar, executar, verificar e agir) trimestral, semestral ou até anual
  5. O OKR dá transparência às atividades, aos objetivos da empresa e sua execução. A ideia é que todos conheçam os OKRs de todos.
  6. Por fim, o mais importante: a empresa passa a olhar resultado e não somente o esforço, que pode induzir a avaliações equivocadas de que trabalharam bem, apesar de não chegar a resultado nenhum (exagerando)

Claro, o esforço é condição sine qua non. Como dizem no popular, o único lugar em que sucesso vem antes de trabalho é no dicionário. Mas, para alcançar seus objetivos empresariais e profissionais é preciso foco no resultado. Essa é uma ferramenta moderna para colocar as equipes com esse mesmo olhar.

 

 

 

 

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Lean e Agile para enfrentar a pandemia

Foi em 27 de fevereiro, o anúncio do primeiro caso. Estamos chegando no quinto mês da pandemia e a quase 80 mil vítimas no país. Ainda temos que tomar todos os cuidados, mas já passou da hora de um “levanta e sacode a poeira”. Há inúmeros desafios para as empresas e também oportunidades para sobreviver e se recuperar do coronavírus. Práticas como Lean ThinkingAgile serão ferramentas fundamentais para isso.

Os desafios e oportunidades são diferentes para cada setor da economia. Aqueles ligados ao turismo, por exemplo, como transporte aéreo, hotelaria, cultura e entretenimento devem ter mais dificuldade de recuperação. Outro como comércio on-line, delivery e saúde.

A boa notícia (se é que pode se chamar de boa!) é que os problemas e desafios não são exclusividade da sua empresa. Um estudo da Accenture divulgado em maio apontou que 75% das empresas reportaram que tiveram impactos negativos da pandemia e 55% reduziram as previsões de crescimento. Então, estamos todos praticamente no mesmo ponto de repensar as estratégias, fortalecer-se e retomar.

 

Retomada pós-pandemia pode ser rápida?

Mas, há boas notícias (de verdade). A primeira vem de uma pesquisa da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), realizada em junho, em que 49% dos entrevistados aposta que suas finanças voltarão ao patamar anterior à COVID-19 em um ano. Entre eles, 21% acreditam que em seis meses irão recuperar seu poder financeiro.

O estudo, realizado com 1000 pessoas que representam todos os estrados e regiões da população bancarizada brasileira, mostra algumas oportunidades e desafios que você precisa considerar nos planos de sua empresa. Muitos deles, provavelmente um reflexo do receio de contaminação por covid-19, que pode arrefecer com o passar do tempo, comprovação de medicação que contenha a letalidade ou advento de uma vacina:

  • 37% irão diminuir suas viagens;
  • 27% querem aumentar o home office;
  • 28% planejam usar mais os serviços de delivery;
  • 45% afirmam que irão dedicar mais tempo à família e aos filhos;
  • 30% pretendem comprar mais via e-commerce;

Os entrevistados também apontaram que irão aumentar ou manter a frequência de visitas aos seguintes estabelecimentos:

  • 78% dos pesquisados a supermercados;
  • 66% aos salões de beleza
  • 55% ao comércio de rua
  • 47% a bares e restaurantes
  • 46% a shoppings

 

Retomada da economia está ocorrendo em V

 No início de julho, o Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, apontou a percepção de que a retomada da economia global e brasileira estaria ocorrendo em V. É uma figura da economia para uma grande depressão econômica seguida de uma recuperação acelerada. Roberto Campos chega a essa conclusão no Brasil, analisando os dados de junho de energia, tráfego, arrecadação e volumes de transações financeiras.

Inspira cuidados e ação

Apesar da visão do Presidente do BC, o Índice de Atividade Econômica do próprio Banco Central, o IBC-Br, frustou analistas que postam numa recuperação mais lenta da economia. De qualquer forma, o mês de maio já registrou uma alta de 1,3% no desempenho da economia ante o mês de abril, que teve uma queda retumbante de -9,45%. Já é um alívio. Há analistas que consideram um bom indicador. Outros, esperavam que a atividade já estivesse acima de 3,0%.

Ou seja, espera-se mais ação do Congresso e do Ministério da Economia para as reformas tributária e administrativa. Mais ainda para acesso a crédito e estímulo à economia.

 

E na empresa? Agile, Lean

Falar em foco e eficiência soa “chover no molhado”. Mas, também não podem ficar no plano da retórica. Garantir a sobrevivência e trilhar um bom caminho de retomada demanda aproveitar muito bem os aprendizados dessa crise e ter disciplina na condução da empresa. E mais: mudar o mindset. Vem à baila abordagens (necessárias) como Agile, Lean Thinking, kanban, Scrum, OKR. Vamos abordar essas práticas em alguns artigos.

Não é questão de pandemia. A tecnologia deu saltos incríveis – Internet, Social, Mobile, Cloud, Big Data. E o consumidor mudou: baby boomers, geração x, y, z, w e agora, 2010, os Alpha. O mundo é cada vez mais digital. As relações estão mudando e a Covid-19 foi um gatilho de aceleração. É preciso fazer diferente. Repetindo pela enésima vez Einstein: não dá para fazer igual e esperar resultados diferentes.

 LEAN THINKING

No Japão do pós-guerra, nasceu o lean production ou lean manufactoring. A tônica é evitar desperdício, reduzir custos e melhorar a qualidade. Numa visão mais abrangente, saindo da linha de produção, a abordagem torna-se lean thinking – um modelo de gestão que organiza o trabalho de formar a gerar mais valor para a empresa e a própria sociedade.

Uma empresa lean é sustenta-se na satisfação de clientes e colaboradores, oferecendo produtos e serviços inovadores, de alto valor agregado e lucrativos por eliminar custos desnecessários para clientes, fornecedores e para a sociedade.

Mais recentemente, Eric Ries escreveu o livro LEAN START UP com princípios similares: eliminar desperdício de tempo, custo ou recursos para garantir qualidade maior e menor time-to-market.

Manter uma empresa leve, eliminando custos desnecessários, é fundamenta nessa travessia pela qual estamos passando hoje.

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AGILE

A denominação “Metodologia Ágil” surgiu nos anos 2000 e explodiu, ao menos em notoriedade, na última década, para se contrapor às metodologias tradicionais na área de desenvolvimento de software, especialmente por pegar um grande objetivo, conceito de produto ou escopo de projeto e transformar em subprodutos ou projetos menores.

A abordagem também reduz ou elimina hierarquia para apostar mais em colaboração. Interna e com o próprio cliente. O Agile transforma a criação e desenvolvimento de produtos e projetos em processos mais iterativos para alcançar respostas rápidas para mudanças, descartando planos engessados e pré-concebidos. Outra forma de reduzir desperdícios e focar em efetividade.

As atividades são divididas em Sprints (um período de tempo curto para o desenvolvimento de um conjunto de atividades priorizadas. Ou seja, se o seu produto ou seu projeto tem um conjunto de ações ou “goals”, você os separa e prioriza criando 1,2,3, 10, n Sprints. Cada Sprint tem um product a ser atingido.

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Como Agile e Lean podem ajudar na pandemia

 

Essas abordagens têm em seu cerne três filosofias que devem ser incorporados por toda a empresa e não só pela operação, planta produtiva, área de desenvolvimento de software ou de produtos:

  • SER ENXUTO NA PRODUÇÃO: produzir apenas quando for necessária; produzir a quantidade necessária; produzir no tempo correto e na qualidade desejada
  • MELHORIA CONTINUA: rever processos para fazer melhor e mais rápido
  • AUTOMAÇÃO: para eliminar o gasto de tempo com atividades operacionais de baixo valor agregado.
  • ADAPTAÇÃO RÁPIDA: capacitar-se a fazer um PDCA (Planejar-Fazer-Checar-Adaptar) mais rápido

É muito provável que parte dessas técnicas estejam nascendo na sua empresa de forma intuitiva, graças à pandemia. Com o distanciamento social, todos nós percebemos que não estávamos preparados para a imprevisibilidade. Ao menos, para tamanha imprevisibilidade.

Incorporamos rapidamente a ideia de adaptação rápida. Em alguns dias e semanas, colocamos a empresa em home office, criamos novos canais de contato, mudamos logística, criamos novos produtos e serviços.

As reuniões tornaram-se mais produtivas e as empresas se desburocratizaram. Decisões que eram tomadas em semanas passaram a ter um ciclo de dias, as vezes horas. As empresas perderam hierarquia em nome de realizar mais rápido. Pois bem: agora somos AGILE e LEAN!!!!!!

O coronavírus é a maior calamidade pública do nosso século e o maior desafio pela qual nossas empresas já passaram. Teremos ainda mais obstáculos e oportunidades e um ambiente de negócios desafiador: violações de dados, guerra comercial, crise política, crise econômica. O “old business” não é capaz de responder as necessidades de inovação e adaptação. A empresa precisa ser enxuta e ágil para fazer frente a esse “darwinismo empresarial”.

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As funcionalidades do ERP SAP Business One

Em qualquer tempo, gestão de empresas requer atenção e superar inúmeras barreiras e desafios. Em uma pandemia, há mais dose de atenção e algumas funcionalidades do ERP SAP Business One são grandes armas para manter ou reduzir custos, otimização de processos e garantir produtividade.

De uma maneira geral e, de novo, muito antes da pandemia, o ambiente de negócios vinha exigindo ter uma empresa mais conectada, digital, produtiva, enxuta e ágil. Mais ainda hoje, comete-se erros de gestão como:

  • Falta de Planejamento: analisar de mercado, plano de vendas, projeção de receitas, planejamento dos custos, orçamento
  • Gestão sem indicadores: acompanhar constantemente negócios, áreas, processos aferindo desempenho e checando planejado e realizado.
  • Falta de visão e confiabilidade: ainda se trabalha sem a integração dos processos e sem a consolidação dos números da empresa. Não confiar no relatório, na planilha é como um voo cego.
  • Processos muito manuais: a ausência de automatização induz a erro, perdas, prejuízos. Além disso, torna a empresa lenta e improdutiva. Você certamente precisa das pessoas, mas da inteligência delas, e da produtividade, e da eficiência…

Como o ERP ajuda no meio da pandemia

Tudo ao mesmo tempo agora. O desafio ficou maior com a Covid-19. Funcionários em quarentena, operações a “meio pau”, dificuldade de operar, impossibilidade, às vezes, de vender. Enfim, com a instabilidade do mercado e as projeções de atividade econômica, tecnologia e boas práticas de gestão são aliados fundamentais. A tecnologia permite manter o home office, criar novos canais de vendas e manter o relacionamento digital com clientes e fornecedores.

O ERP ajuda melhorando suas práticas de gestão. Esse é o primeiro ponto. Mas, num momento de retração um bom sistema de gestão permite ainda controlar melhor os processos e assim verificar rapidamente onde estão os gargalos; gerir melhor estoques já que para o negócio funcionar é preciso ter um nível de estoque e para não perder dinheiro é necessário evitar excesso de estoque. E, por fim, quando necessário, reduzir equipes ou redirecioná-las para outras atividades, a partir da automatização de algumas atividades e tarefas.

 

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Conheça as funcionalidades do ERP SAP Business One

O SAP Business One é um software de gestão empresarial que oferece uma forma única de gerir toda uma empresa – desde vendas e gestão das relações com os clientes até finanças e operações.
As funcionalidades do ERP SAP Business One simplificam os principais processos de um negócio (desde contabilidade e CRM até gestão da cadeia de suprimentos, produção e compras), possibilitando a otimização dos processos e permitindo operar com base em informações confiáveis. Algumas das funcionalidades são:

  1. GERENCIAMENTO DE COMPRAS
    No que se refere ao gerenciamento de compras, o SAP possibilita a integração de arquivos e notas fiscais, o registro do recebimento de mercadorias e o controle de documentos, de modo geral.
  2. CRM E GESTÃO DE RELACIONAMENTO
    Como CRM, o programa oportuniza o controle
    de oportunidades de venda, administração de informações estratégicas e envio desses dados para setores que os utiliza, como o marketing e as relações públicas. Assim, podem ser desenvolvidas ações que estreitem o relacionamento entre a empresa e os seus públicos.
  3. CONTROLE DE ESTOQUE
    Por meio do SAP, é possível fazer um completo controle de estoque. Isso possibilita que os produtos armazenados sejam mais organizados e que possam ser facilmente localizados, sempre que for necessário. Além disso, evita problemas, como os produtos perderem o prazo de validade antes de serem consumidos ou utilizados.
  4. GESTÃO CONTÁBIL E GERENCIAL
    A contabilidade do negócio é garantida com o SAP. Todos os recursos e entradas e saídas de valores da organização são lançados de forma online, sem que seja preciso nenhum trabalho manual. Isso evita que falhas humanas ocorram, como erros em cálculos.
    O fluxo de caixa, que faz parte da gestão contábil e gerencial, também é organizado de forma simples, com todos os registros feitos logo que ocorrem entrada e saída de valores na empresa.
  5. GESTÃO FISCAL
    O SAP ainda proporciona à organização soluções completas para a suíte fiscal. Isso inclui os relatórios contábeis, o SPED fiscal, o Bloco K, contribuições em geral, entre outros aspectos fiscais. Tudo isso faz com que a empresa seja mais bem organizada também nessa área, o que evita multas por conta de erros ou falhas em registros obrigatórios.

Assista as principais funcionalidades do ERP SAP Business One nos vídeos:

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O SAP Business One se destaca como um programa que simplifica os procedimentos realizados nas empresas. Esperamos que você possa ter compreendido mais sobre o assunto e que possa ter esclarecido as dúvidas que tinha sobre esse software. Fale com a G2!

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Erros que você não pode cometer na implementação do ERP

Com ou sem isolamento social, uma empresa é feita do contato, da troca de informações e das transações com clientes, fornecedores e parceiros de negócio. Uma empresa de sucesso se difere de uma outra com não tanto sucesso, além de eventualmente pela qualidade e características de seus produtos e serviços, pela capacidade que têm de trabalhar bem as informações e, assim, garantir produtividade e melhores custos. Um bom sistema de gestão é fundamental para isso. Há, porém, erros que acontecem na implementação do ERP que podem tirar seu sono ou comprometer os custos do projeto ou até mesmo os resultados esperados.

Já é hora de focar-se em preparar a empresa para um ciclo de crescimento. O ano de 2020 foi uma espécie de caixa de pandora para o Brasil. Herdamos uma economia titubeante de 2019, incrementamos com uma pitada de crise política e para finalizar o planeta solapou com a pandemia do coronavírus. E a implementação do ERP adequado ao seu segmento, modelo de negócio e às caraterísticas da sua empresa é fundamental para:

  • Promover mais eficiência para sua empresa e maior retorno para seus negócios
  • Redução do custo total de propriedade (TCO) com um modelo de software contratado como serviço (SaaS)
  • Permitir que sua empresa cresça de forma mais organizada e dentro das regras fiscais e de compliance
  • Estabelecer processos mais produtivos e gestão mais ágil
  • Maior efetividade na gestão do nível de serviço (SLA – Service Level Agreement)
  • Acompanhamento on-line e real time com acesso por dispositivos móveis
  • Gestão financeira mais eficaz com controle de lucratividade por contrato, por clientes e por projeto
  • Redução de riscos de contratos com gestão mais eficaz de projetos
  • Maior controle da programação dos serviços para as equipes/técnicos
  • Maior produtividade e rentabilidade da empresa

Entre fazer uma venda, colocar a equipe na rua para ativar o cliente, faturar e entrar a receita, há um caminho extenso.  Por isso, é fundamental organizar seus processos e contar com uma plataforma que atenda plenamente as especificidades do seu negócio. Mas, para que funcione plenamente e para que o projeto transcorre bem, você pode evitar erros comuns.

 

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Nove erros para evitar na implementação do ERP

Um ERP é a mais potente ferramenta de gestão para que você execute bem sua estratégia de negócios, cresça com riscos menores e controle muito melhor cada processos e seus custos. Ou seja, pode ser a garantia do sucesso e da rentabilidade da empresa. Isso, porém, só se torna realidade se você não cometer erros que são muito comuns em projetos de implementação ou migração de sistemas de gestão. São eles:

 

Erro na implementação do ERP número 1: planejar mal

Não é porque o ERP escolhido é um completo, bem adaptado ao seu negócio que você dispensará um bom planejamento. É preciso estabelecer as motivações, expectativas e os gols pretendidos com esse projeto. E mais, junto com quem tem mais experiência e conhecimento em projetos de ERP e no sistema escolhido, é necessário também estimar prazos, recursos e aferir equipes que serão envolvidas, internamente e do parceiro de implementação.

 

Erro na implementação do ERP número 2: pensar em ferramenta e não em processo

Quando se adota um ERP, uma das grandes expectativas é automatizar atividades. Porém, é preciso que cada processo da organização tenha seu dono. A consultoria de implementação agregará sua experiência e a visão das melhores práticas de gestão de dezenas, centenas, milhares de empresas que já implantaram o ERP. Os donos do processo precisam analisar essas práticas, discutir e definir com a consultoria esse desenho de processo e, depois, permanecerem responsáveis pela eficácia e eficiência do seu processo.

 

Erro na implementação do ERP número 3: tomar decisões unilaterais

Em qualquer organização, de qualquer porte, está ficando cada vez mais difícil que decisões top-down tenham efeito positivo. Num projeto de ERP, mais ainda. A hierarquia organiza o processo de decisão, define a palavra final, mas não deve alijar quem está na ponta, tocando os processos. É fundamental que eles sejam chamados a analisar, levantar e discutir as necessidades e funcionalidades da nova solução.

 

Erro na implementação do ERP número 4: conhecer superficialmente a ferramenta

Os especialistas estão nos fabricantes e nas consultorias de implementação. Mas, você deve conhecer as potencialidades da ferramenta, os cases, as funcionalidades. A G2, por exemplo, realiza periodicamente sessões pela web para demonstrar de maneira geral as capacidades do SAP BUSINESS ONE (G2 Demolive) e também sessões mais aprofundadas sobre temas específicos (G2 Inside Business One).  Também é preciso pensar no pós-implementação. Suporte e Customer Success são processos fundamentais. O primeiro é mais comum. O segundo te ajuda a potencializar o uso.

 

Erro na implementação do ERP número 5: achar que o “sempre fizemos assim” é melhor

É natural, pensarmos assim. Também, é fundamental que a consultoria que irá implementar leve muito em consideração suas experiências. Afinal, sua empresa está viva, crescendo, lucrando não à toa! Mas, também é preciso ter em mente que, parafraseando Einstein, dificilmente se encontra resultado melhor fazendo mais do mesmo.

 

Erro na implementação do ERP número 6: não se comunicar

Toda a mudança gera um certo desconforto. É muito importante o processo de comunicação. Do contrário, o projeto vai esbarrar no problema mencionado no ponto anterior e os funcionários que gostam de fazer “à moda antiga” vão oferecer resistência e até inviabilizar o projeto por não visualizar todos os benefícios possíveis.

 

Erro na implementação do ERP número 7: não separar Preço e Valor

O magnata do mercado de capitais, Warren Buffet, foi genial quando definiu: “preço é o que você paga, valor é o que você leva”.  Assim, ao escolher o fornecedor do software e a consultoria que vai trilhar esse caminho com você, é fundamental que você tenha uma visão fundamentada e abrangente para não levar o “gato por lebre”, pagando o menor preço, e nem o “mais do mesmo” só que bem mais caro.

Erro na implementação do ERP número 8:  achar que o ERP já vem pronto e “pra ontem”

Mesmo um ERP líder como o SAP, que a consultoria Gartner aponta com 22% de market share, o dobro da segunda colocada, mantém-se vivo e adaptável.  No Brasil,  a SAP tem mais de 1,5 milhão de usuários de mais de 10 mil empresas. É meio caminho andado. Mas, é preciso planejar sua implementação e, para isso, contar com especialistas ou uma consultoria experiente na hora de implantar e de um bom suporte.

 

Erro na implementação do ERP número 9:  não capacitar o time

Para ajudar na comunicação e garantir que a implementação seja feita dentro dos prazos desejados, é importante que os colaboradores sejam treinados. O ERP sozinho não entrega suas capacidades, todo o valor possível e todas vantagens desejadas. Todas as pessoas devem estar capacitadas a executar suas tarefas para que realmente a empresa tome vantagem de uma tecnologia que é líder mundial e poder rentabilizar o negócio.

 

Conclusão

Já não é novidade que a pandemia trouxe pressão por soluções tecnológicas que viabilizassem a operação, entre elas o ERP. Um dos pontos cruciais para entender a importância do ERP, durante e depois que a pandemia passar, é a probabilidade de sistemas defasados falharem quando há muita pressão ou são levados a um extremo de ruptura.  Implementar um ERP adequado  vai auxiliar sua empresa a fazer essa travessia rumo a um novo ciclo de crescimento dentro de uma filosofia de “non-suprising business”. Ou seja, retomar, crescer de forma organizada, com governança, com informações e compliance.

Aposte num ERP consagrado e em uma consultoria experiente. A SAP está no Brasil a mais de duas décadas. Possui um centro de desenvolvimento, cerca de 2 mil funcionários e mais de 400 parceiros de diversas naturezas: venda de licenças, implementação, serviços, treinamentos e hospedagem (Cloud). Já a G2, com 30 anos de mercado, metade no mercado de ERP,  é uma das principais consultorias SAP do Brasil e o parceiro com mais experiência em sistemas de gestão. Além disso, é um parceiro SAP completo que oferece licenciamento, implantação, treinamento, serviços e infraestrutura Cloud otimizada para SAP Business One. Fale conosco!

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Home office para superar a pandemia do coronavirus

Em ritmo de transformação digital, novas tecnologias, consumerização (no Brasil, já temos 230 milhões de smartphones), os novos modelos de negócios e novas práticas organizacionais vêm avançando. Entre elas, o home office ou trabalho remoto. Nesse momento difícil e incerto que estamos enfrentando, o home office tornou-se a alternativa para evitar uma escalada incontrolável do contágio por Covid-19. No mundo todo, em menor ou maior grau, de maneira geral ou mais cirúrgica, líderes políticos, governantes, cientistas, médicos e autoridades sanitárias advogam que o isolamento social pode ser a principal arma no momento para atenuar a curva de proliferação do coronavirus e salvar vidas.

Nem toda atividade é passível de ser realizada fora do ambiente de trabalho, no esquema de home office. Para aqueles que têm essa possibilidade, reunimos algumas dicas e informações para viabilizar e tornar produtivo o trabalho remoto.

O primeiro passo é uma infraestrutura adequada, que não é nada complexa: um computador, acesso a internet, fone de ouvido e um local com boa luminosidade, acento e mesa ergonômicos. Se você depende de alguns softwares para desenvolver seu trabalho, é agora que o SaaS, a Cloud, a responsividade (adequação/ adaptação para telas de todos os tamanhos) farão mais diferença. 

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 Seis ferramentas para facilitar o home office na sua empresa

 O site Recode apontou que, em dois meses, desde o final de janeiro, só a Microsoft registrou um aumento de 500% no uso de videoconferência na China. Tivemos contato com um alto executivo da Microsoft em Seattle(EUA) que nos contou que a companhia registrou um aumento de 50% dos usuários ativos doMicrosoft Teams  e crescimento de 37% nas reuniões por videoconferência.

A G2 utiliza já algum tempo o home office e adota o Microsoft Teams que ajuda muito na organização, produtividade, disciplina e colaboração. O teams é um software para comunicação, conferências, compartilhamento de documentos, colaboração. Possibilita montar departamentos e adicionar numa página da equipe CHAT, WIKI, inúmeros APLICATIVOS em Cloud, documentos e informações.

Por exemplo, você pode montar um time de projetos e deixar disponível documentos do projeto, que podem ser trabalhados em conjunto e em tempo real, um chat (que funciona como um grupo do whatsapp), agendas, contatos e mais.

Essa ferramenta é parte integrante de alguns pacotes do Office365 e você ainda pode instalar em tablets, desktops, smartphones e ficar conectados. Mas, existe um sem-número de aplicativos, plataformas que você pode utilizar, algumas free e outras não. Selecionamos essas aqui:

 

 

1) Evernote

Organiza tarefas, gerencia informações, faz anotações, armazena e sincroniza fotos, vídeos e mensagens de voz.

 

2) Basecamp

Organiza projetos, possibilitando a coordenação de times com diversas responsabilidades e atribuições. Compartilha arquivos, controla prazos, organiza tarefas, registra informações e feedbacks.

 

3) Trello

É um kanban para controlar projetos e atividades. Você pode montar do seu jeito diversos Kanbans – por time, por projetos, organizado tarefas a executar, em execução, com impedimentos, finalizadas. Integra-se com outras ferramentas.

 

4) Slack

Ferramenta de produtividade e comunicação para times remotos. Elimina a necessidade de e-mails ou mensagens via WhatsApp. Também pode ser integrada a outros serviços, como Google e Office 365.

 

5) RescueTime

Calcula quanto tempo é gasto em cada site, buscando mais produtividade e equilíbrio entre a vida pessoal e as tarefas do trabalho. Permite inclusive bloquear alguns sites por períodos do dia.

 

6) SAP BUSINESS ONE

Claro. Você pode levar toda a gestão da sua empresa no bolso, no smartphone, e para casa, no seu laptop. Tarefas de contas a pagar e faturamento não ficarão paradas e, principalmente, você vai controlar o dia a dia de cada departamento da empresa sem sair de casa. Sem colocar você ou seu funcionário em risco. 

 

18 Dicas para manter a produtividade no home office

Um dos efeitos da pandemia será certamente acelerar a adoção de tecnologias e práticas que estavam previstas para bombar em dois ou três anos. Trabalho remoto ou home office é um deles. É uma excelente prática, que pode ser potencializada se adotada da maneira correta. Seguem algumas dicas para você orientar suas equipes de forma a garantir que funcione bem na sua empresa: 

  1. Crie a sensação de que (quase) nada mudou. Acorde num horário razoável (agora, sem trânsito e deslocamento dá para dormir um pouco mais) para manter o mesmo horário de trabalho. Vista-se apropriadamente.
  2. Reserve um cantinho fixo, especial, confortável, agradável para trabalhar. Você está indo para o escritório!! De um cômodo a outro. Mas, é para seu escritório.
  3. Escolha um ambiente com boa iluminação e confortável em termos de temperatura e ruído.
  4. Tenha diariamente uma lista de tarefas. Organize-se em torno de metas que você quer realizar ao longo do dia.
  5. O que te concentra? O que te agrada. Fica produtivo com música? Ligue o som. O que te atrapalha? A TV? Desligue.
  6. Avise a filhinha que está entrando em reunião. Isole-se se a família for muito animada! Mas, pegue aquele tempo do cafezinho lá do escritório e dê atenção à família. Mas, é um tempinho, hein! O melhor é que você vai poder almoçar todos os dias com sua família!!! Faça isso: refeições são sagradas.
  7. Vale reforçar: reserve momentos para estar coma família. A ideia é você e todos assimilarem que há hora de focar no trabalho e hora para família e descontração.
  8. E mais: crie a rotina de deixar o trabalho, o escritório, o espaço de trabalho, mais ou menos no mesmo horário. Chegue em casa, tome um banho, retome as conversas, brinque com os filhos. “Pessoal, cheguei!”
  9. Mesa e cadeira de trabalho precisam ter alguma ergonomia confortáveis. Nada de acabar com suas costas trabalhando em casa. Mantenha a postura ereta quando estiver trabalhando. Preste atenção no seguinte:
    • A tela do computador no nível dos seus olhos ou um pouco abaixo.
    • Distância mínima de 50cm da tela.
    • Um apoio para os pés ajuda
    • Braços apoiados são o ideal, com antebraços, pulsos e mãos paralelos à mesa/ computador
  10. Verifique seus equipamentos, principalmente cabos. Cuidado com quedas e acidentes.
  11. Fone de ouvido para reuniões. Sua família não é obrigada a participar da reunião e sua reunião não precisa de trilha sonora.
  12. Microfone no mudo quando não estiver com a palavra.
  13. Mais do que as presenciais, as reuniões virtuais precisam de agenda.
  14. Permaneça acessível (on-line) naqueles horários que você não precisa de concentração total
  15. Permaneça não tão acessível (quase off-line) assim depois do expediente. É hora de descanso!!!
  16. Interaja com equipes, gestor, clientes, parceiros, como faria normalmente ou, dependendo, do caso, do projeto, da tarefa, mais do que faria regularmente.
  17. Pausas são importantes. Curtas e frequentes são melhores para relaxar sem perder produtividade
  18. E, nesses tempos, se não achar que é demais, agende uma happy hour virtual, um papo online beliscando e bebericando. Olha só: não tem que ter amigo da vez! Não tem bafômetro!!

 

O momento não é fácil. Alguns segmentos vão sentir mais os impactos que outros. Se você pode fazer home office, essa é uma tremenda alternativa e prática. Não só hoje, mas daqui em diante. O lado bom dessa obrigatoriedade é que empresas, seus parceiros, seus clientes vão perceber como o trabalho remoto pode gerar qualidade de vida, satisfação do cliente e produtividade. Pense nisso!

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Impactos do coronavirus nas PMEs

O cenário já apontava para um crescimento discreto do PIB. Com a pandemia do Coronavirus rompendo as fronteiras nacionais, a economia ficou mais incerta. Essa semana começa a mobilização brasileira para conter a proliferação do COVID-19 e da epidemia. Na prática, isolamento social espontânea ou compulsório, home-office, menos circulação, menos consumo. Enfim, pode haver impactos do coronavirus no comércio e em outros setores da economia, em especial na PMEs – pequenas e médias empresas.

Tudo vai depender do perfil da empresa e da operação. Empresas que dependem muito de receitas frequentes vão sentir mais, assim como aqueles que estão com o caixa muito apertado. Na outra ponta, grandes empresas, a depender do tempo que durar a crise do coronavirus, podem optar por reduzir folha de pagamento – atrasando salários, renegociando comissões ou demitindo parte da folha. Ou seja, menor liquidez para o consumo e maior inadimplência.

Os primeiros setores a sentir essa crise são os ligados a transporte, entretenimento e turismo: agências de turismo, empresas áreas, empresas de transporte coletivo, empresas de cultura, restaurantes, lazer e eventos. Na outra ponta, serviços de entrega, varejo farmacêutico, serviços de saúde e indústria farmacêutica podem sentir incrementos na demanda.

Coronavirus x PME: como atenuar os impactos?

A primeira coisa é parar e refletir. Qual é o seu público? Se você é um restaurante em um minishopping de um centro empresarial, há grande chances de uma estratégia de home-office massiva impactar significativamente seu negócio. Procure saber com os seus clientes como suas empresas irão agir. Crie a possibilidade (se não tem) de fazer entregas nas empresas. Suprimentos! Como estão seus fornecedores, quais as alternativas? Produção/ Operação? Só um exemplo. A questão é pensar em cenários. Do mais otimista aos mais pessimistas.

 

  • REDUZIR IMPACTOS ECONÔMICOS

  • PREVINIR CONTÁGIO NA EMPRESA

  • CONTINGENCIAR CASOS DE CONTÁGIO

 

É preciso pensar sob três aspectos. Primeiro, como reduzir os impactos econômicos. É o que refletimos acima. O segundo aspecto é como orientar seus funcionários e quais os procedimentos e protocolos que a empresa deve adotar para prevenir e ajudar seus funcionários, fornecedores a prevenir o contágio. E o terceiro é um plano de contingência para o caso de alguém da equipe ser diagnosticado com o vírus.

Do ponto de vista empresarial, a principal reflexão a se fazer talvez seja: quais receitas eu posso gerar no pior cenário que estamos vendo? É possível criar serviços virtuais? É possível atender a domicílio? Outro aspecto: adiar ao máximo gastos e despesas e se possível renegociar aquelas já existentes.

É preciso repensar seu plano anual. Rever suas metas de vendas ou receitas também criando cenários possíveis para o final deste semestre e para o próximo.

A importância de preparar as PMEs para os impactos do coronavirus?

A micro e pequenas empresas respondem por mais de 90% dos negócios brasileiros. Elas já são 16 milhões de negócios. O Sebrae, por exemplo, criou um grupo de trabalho para orientação de empresários e articular políticas públicas. Na pauta, prorrogação de pagamento de tributos, linhas de crédito com condições especiais, alongamento de dívidas, desoneração.

O Sebrae aponta os setores que devem sofrer mais impactos do coronavirus

  • Pequenos negócios em processo de internacionalização
  • Eletrônicos
  • Têxteis
  • Peças automotivas
  • Turismo
  • Alimentação fora do lar
  • Feiras livres
  • Varejo tradicional
  • Serviços porta a porta
  • Economia criativa (shows, teatro, eventos esportivos e eventos em geral)
  • Serviços médicos e veterinários
  • Serviços de beleza, cuidados pessoais e estética
  • Serviços educacionais
  • Negócios situados em ruas de comércio, shoppings ou locais de grande circulação
  • Logística (incluindo e-commerce)
  • Serviços de delivery e transporte (coletivos e individuais)

 

Outra movimentação importante vem do Banco do Povo e Desenvolve SP que alteraram as taxas de juros, prazos de carência e de amortização e anunciaram R$ 225 milhões para impulsionar a economia de São Paulo e atenuar impactos negativos do coronavírus.

Mais uma vez, nota-se a importância de um bom processo de gestão e de ferramentas modernas e flexíveis para auxiliar o empreendedor.  Ao manter processos bem estruturados e ferramentas de gestão com um ERP, o empresário pode garantir tudo saia conforme o planejado e sem surpresas.

Quando existe uma grande surpresa, como a que estamos vivenciando hoje, um sistema de gestão como o SAP BUSINESS ONE, lhe permite enxergar bem todas as áreas da empresa e, em tempo real, projetar cenários futuros, em diversas moedas e tomar decisões munido de informações confiáveis.

Utilizando um ERP, a empresa reduz o tempo dispensado a tarefas operacionais, repetitivas e sobra mais tempo para se concentrar na estratégia, na recuperação de receitas, no aumento de vendas, na otimização de custos. Em tudo aquilo que demanda “tempo de brain”.

A crise vai passar. Precisamos trabalhar para que ela seja menos impactante e para que a recuperação seja bem rápida.

 

 

 

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O desafio de montar equipes de sucesso

Houve uma época em que as empresas consideravam seus funcionários uma parte do processo. Ou melhor, da máquina. Em outras palavras, quando não estavam mais à altura de suas atribuições, eram simplesmente descartados e substituídos. Como uma peça. Felizmente, tal cenário é diferente nos dias de hoje graças à percepção de que um dos principais ativos  em qualquer organização são as pessoas. Por isso, é fundamental compreender os aspectos envolvidos na gestão de pessoas para que se possa obter o melhor de cada indivíduo, a fim de proporcionar seu desenvolvimento em meio às tarefas que executa.

Não obstante, é preciso levar em consideração uma série de fatores: suas competências, habilidades, anseios, desejos, enfim, a maneira como interage em sua esfera de atuação. Nesse sentido, o papel dos líderes assume enormes proporções, como veremos adiante – e é o grande diferencial para a montagem de equipes de sucesso.

Portanto, as primeiras perguntas que gestores devem fazer a si mesmos é a respeito do perfil do profissional que desejam em seu time. Isso inclui, além dos conhecimentos necessários à organização, ou seja, sua qualificação, seus valores, convicções e expectativas.

Humano, demasiado humano

É preciso levar em consideração que esse profissional trabalhará em meio a outras pessoas e, por esta razão, haverá de se relacionar com outros colaboradores e se encaixar na estrutura corporativa. Uma avaliação equivocada nessa etapa fatalmente trará problemas no futuro, com malefícios tanto para a companhia quanto para o próprio funcionário.

Por esta razão, pode-se afirmar, sem embargo, que esse é o primeiro (grande) desafio. Claro, não há uma maneira cem por cento segura para garantir uma contratação acertada, mas é preciso manter em perspectiva a importância cabal de determinar, com clareza, qual é o perfil ideal para esta ou aquela equipe. Respondidas tais questões, surge uma outra indagação: como atrair o profissional adequado?

Dinheiro e benefícios não bastam

Antigamente uma resposta apropriada seria “dinheiro, benefícios e prestígio”; hoje, porém, a possibilidade de crescer junto com a empresa, assim como o desafio proposto e o alinhamento de ideais também são colocados na balança, e muitas vezes funcionam como diferenciais para atrair talentos.

Seja como for, contar com o profissional certo no lugar significa obter bons resultados – para todos. Lee Iacocca, em sua autobiografia, afirma que administrar significa delegar e motivar colaboradores. Muito bem: não há segredo no fato de que a motivação da equipe é a força-motriz para equipes bem-sucedidas, mas tal fator muitas vezes consiste em um nó górdio. Afinal, qual é a melhor maneira para estimular os colaboradores para que deem o melhor de si?

 Uma palavra-chave: reconhecimento

Talvez uma das primeiras respostas seja no reconhecimento dos esforços individuais – e em grupo, também. Para entender o quanto tal fator é relevante, basta pensar em como nos sentimos quando damos tudo o que somos capazes e não há uma palavra ou gesto de gratidão – ou seja, quando não reconhecem nosso empenho. Para muitos profissionais, isso está à frente da remuneração – e isso, por si, comprova que os tempos são outros, mesmo. E ainda bem que é assim!

A possibilidade de se desenvolver profissionalmente, a sensação de contribuir para o êxito da empresa, trabalhar em meio a pessoas que admira, ser ouvido pela liderança, ter horários flexíveis (o equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho é um dos anseios mais caros nos dias de hoje), oportunidades para coordenar projetos e participar da tomada de decisões são poderosos motivadores nos dias de hoje.

A importância da cultura organizacional

Em outras palavras: todos esses aspectos contribuem sobremaneira para elevar a motivação no ambiente corporativo. Aliás, vale ressaltar que o reconhecimento sob a forma de remuneração e benefícios não deixou de ser importante – mas, como vimos, agora existem outros fatores que podem e devem ser levados em conta.

Evidentemente, nunca é demais sublinhar que os funcionários também devem estar alinhados à cultura organizacional, ou seja, à missão, visão e valores da empresa. A própria competitividade da organização depende da consistência e da disseminação desses aspectos, com clareza e ênfase constante por meio de ações positivas.

Um colaborador que gosta, ou melhor, que sente orgulho por trabalhar em uma empresa, certamente dará o melhor de si em seu dia a dia no trabalho para que a organização atinja seus objetivos estratégicos e, assim, cresça e se mantenha competitiva no mercado em que atua.

O papel do líder

A esta altura, não restam dúvidas de que os líderes, por estarem em contato direto com a equipe, desempenham um papel crucial quando se fala em motivação e resultados. É preciso que estejam preparados para engajar seus subordinados. Ouvir, delegar, cobrar e dar feedbacks – além de ajudar a formar e treinar outros líderes – também fazem parte de suas atribuições.

Sua conduta norteará a postura e as boas práticas no trabalho. Empatia, inteligência emocional e habilidades sociais complementam as características necessárias ao líder para conquistar a confiança dos membros de seu time e, assim, desafiá-los para que superem seus limites e, assim, tenham a oportunidade de ir ainda mais longe em suas carreiras.

Objetivos em comum

Estas foram algumas considerações acerca da importância de formar equipes de sucesso em empresas e organizações. Em que pesem as diferentes habilidades e competências, assim como as características individuais de cada membro de um time, é necessário manter em perspectiva que todos estão reunidos em torno de objetivos comuns.

Por esta razão, é importante que, assim como a missão, visão e valores, haja clareza e transparência no que tange aos resultados esperados, assim como ao papel de cada um nesse processo. Em outras palavras: todos devem remar na mesma direção. E isso, definitivamente, não é possível a menos que todos saibam exatamente aonde chegar.

Todo empreendedor sabe da necessidade de se ter uma boa equipe para se chegar a uma empresa de sucesso. Esse, talvez, seja o maior desafio e um dos grande objetivos. Como diz o velho ditado: uma andorinha só não faz verão. Muito menos se a andorinha for o técnico. Empreender é um “esporte” coletivo e quem ganha o jogo é um time.

 

 

 

 

 

 

A década das PME’s começa em 2020

As expectativas são grandes (diria imensas) em torno da continuidade das reformas e de uma retomada efetiva da economia. A disputa China x EUA sempre adiciona mais pimenta nesse molho toda. Os desafios das PME’s vão ser grandes. Em contrapartida as PME’s já começam com uma vantagem. Especialistas começam a difundir que 2020 é o início da década da flexibilização e que todas as empresas precisarão ter esse mindset de maior velocidade e maior habilidade em adequar processos, metodologias, portfolios, serviços, culturas.

Essa será a década da PME!

E ela já começa com mais investimentos em inovação.

Segundo a Desenvolve SP – Agência de Desenvolvimento Paulista, as pequenas e médias empresas aumentarão seus investimentos em inovação em 2020. Mais da metade dos entrevistados (55%) afirmou que pretende investir em algum tipo de inovação. A pesquisa apontou ainda que, para 40%, a principal motivação é poder “ganhar novos mercados”. Além disso, 24% dos entrevistados querem “aumentar a competitividade” do negócio. O “aumento do faturamento” e o “aumento da rentabilidade” estão no foco de 19% e 16% dos  entrevistados, respectivamente. Bora inovar para crescer!!!!

O cenário econômico vem apresentando uma melhora lenta e gradual. O que é muito positivo. É hora de dar uma forcinha! Parte dessa inovação precisa ser para incrementar seu modelo de gestão e incorporar melhores processos, formas mais estruturadas de obtenção e análise de decisão. E, claro, agilizar e permitir mais qualidade na tomada de decisão.

Veja por exemplo o caso da ACR. Nesse vídeo, contamos um pouco da mudança do ERP para um modelo Cloud com computação in memory (SAP HANA).

Se você quer conhecer as capacidades e funcionalidades do sistema de gestão mais desejado do mercado, fique de olho em nossos webinar de demonstração. Acesse também nosso canal do YouTube, Inside Business One.

No próximo ano, começa a década da PME! Fale conosco para preparar-se para acelerar seu crescimento com controle de todos os processos, informações consolidadas e claras de todas as áreas, melhores custos e mais agilidade e assertividade nas decisões.