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Aprenda como fazer um fluxo de caixa de uma vez por todas

Você sabe como fazer um fluxo de caixa corretamente? Essa ferramenta é essencial para a gestão de um negócio e contribui para o seu crescimento saudável e duradouro. Entretanto, mesmo sendo tão relevante, é algo que ainda gera dúvidas em muitos gestores e empreendedores.

Caso você se sinta inseguro em relação ao fluxo de caixa, não se preocupe! Neste post vamos te mostrar o que é esta ferramenta financeira, como fazê-la, os cuidados que você precisa ter, além de dicas para que ele faça a diferença em sua gestão e em sua empresa.

Quer aprender? Então, continue atento!

O que é o fluxo de caixa?

O fluxo de caixa é uma ferramenta financeira que apresenta o fluxo de recursos disponíveis em um determinado momento na empresa. Trata-se, então, de um mecanismo de controle financeiro que registra entradas e saídas de capital para possíveis análises e verificações e, portanto, aperfeiçoa a gestão empresarial.

Apesar do nome, é preciso ter cuidado, pois ele não deve apresentar apenas os valores de caixa da empresa, mas todos aqueles que se referem a recursos financeiros. Dessa forma, deverá utilizar também o saldo das contas-corrente — pois fazem parte de sua movimentação.

Ao realizar um correto fluxo de caixa o gestor tem uma visão mais sistemática da empresa e define com precisão a realidade financeira de seu negócio. Ou seja, ele tem um maior domínio da situação e, assim, consegue trabalhar de maneira mais estratégica e eficiente.

Como fazer um fluxo de caixa?

Saber o conceito já é um passo importante, mas não garante o sucesso dessa ferramenta. Por isso, a partir de agora vamos ajudá-lo a fazer um fluxo de caixa corretamente. Acompanhe:

1. Identifique e separe todas as saídas e entradas

O primeiro passo para realizar um fluxo de caixa perfeito é separar as entradas e saídas em seu caixa.

No caso das entradas, registre diariamente todos os valores recebidos referentes às vendas e prestações de serviços. Já em relação às saídas, é interessante separá-las em três grupos:

  • fornecedores — gastos com fornecedores;
  • despesas — custos operacionais, como água, luz e telefone;
  • outras despesas — pagamento de tributos e empréstimos, por exemplo.

Essa separação por categorias é importante para manter as contas da empresa organizadas e facilita a análise do gestor. Em resumo, ele terá acesso rápido e preciso aos dados e identificará que tipo de despesa tem afetado seu lucro.

Ademais, os valores devem ser inseridos em uma planilha eletrônica ou, de preferência, em um software de gestão, já que esta solução poderá gerar diversos relatórios e fazer a integração dos diversos departamentos com o seu fluxo de caixa.

2. Encontre o resultado por período

Após inserir esses dados na planilha, é hora de encontrar o resultado por período, que pode ser diário, semanal, mensal ou anual.

A operação é bastante simples: basta somar todas as entradas e subtrair as saídas. O fruto dessa comparação é o chamado fluxo de caixa e representa o valor de recursos disponíveis naquele momento.

Ressalta-se que esse processo pode se tornar ainda mais ágil e seguro com a utilização de uma ferramenta de gestão adequada, evitando as falhas comuns existentes em processos manuais.

Como fazer o cálculo do lucro?

Como é do seu conhecimento, o lucro é representado por aquilo que você ganha menos aquilo que você gasta para colocar a empresa em funcionamento. Apesar disso, alguns gestores se perdem ao calcularem, pois não consideram todas as despesas de seu negócio.

Assim sendo, é essencial que você registre toda e qualquer despesa de sua empresa, independentemente de seu valor individual. Frisa-se que, no final do mês a soma de pequenos gastos podem representar uma grande quantia e afetar a lucratividade da empresa.

Tenha o hábito de acompanhar esse dado e verificar se o que você tem gasto para executar os serviços e produzir um produto é maior do que está ganhando. Caso isso ocorra, seu lucro está sendo comprometido e, certamente, sua empresa começará a enfrentar problemas.

Quais cuidados você deve ter ao elaborar o fluxo de caixa?

Para que seu fluxo de caixa esteja sempre atualizado e seja útil para a tomada de decisões, é preciso atualizá-lo diariamente, uma vez que isso fará com que ele reflita a posição atual dos recursos da empresa.

Além disso, é preciso tomar cuidado com os cheques pré-datados tanto recebidos quanto utilizados para pagamento, pois estes só devem efetivamente ser registrados quando forem descontados.

Também, conforme mencionado anteriormente, deve-se prestar bastante atenção no registro de todos os pagamentos e recebimentos, já que valores pequenos costumam passar desapercebidos, mas fazem a diferença no final do mês.

Como ter um fluxo de caixa ainda mais eficiente?

Ao utilizar um bom software de gestão, uma possibilidade interessante é a realização do fluxo de caixa projetado, o qual possibilita conhecer e planejar as entradas e saídas de recursos.

Atualmente, é comum que as empresas recorram a linhas de crédito para investirem em infraestrutura ou até em projetos de expansão de sua rede. No entanto, a contratação desses recursos deve ser acompanhada de muito planejamento e, conhecer o que se tem a receber e pagar no futuro é essencial para conseguir quitar o financiamento.

Essa forma de projeção é muito útil ao gestor, pois lhe fornece uma visão mais realista do futuro de seu empreendimento. Com isso é possível, por exemplo, identificar distorções entre as datas de recebimento dos clientes e as de pagamento aos fornecedores, evitando atrasos no cumprimento de suas obrigações.

Além disso, é interessante observar que o fluxo de caixa pode servir de fundamento para elaboração de um orçamento empresarial, se tornando, portanto, uma excelente ferramenta de gestão e planejamento.

E então, viu como fazer um fluxo de caixa de maneira correta é importante para o sucesso de seu negócio? Com a alta concorrência no mercado e a crise econômica pela qual atravessa nosso país, as empresas precisam adotar mecanismos que facilitem o controle de suas finanças e a redução de custos de maneira eficiente. Portanto, aproveite os conhecimentos adquiridos hoje para melhorar a performance de seu empreendimento!

Antes disso, temos uma dica valiosa para você! Já assinou a nossa newsletter? Caso ainda não seja assinante, não perca tempo! Cadastre-se para receber gratuitamente e em primeira mão todas as atualizações aqui do blog!

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Saiba o que é preciso para montar um Plano de Negócio para uma PME

O planejamento prévio é uma das chaves para o sucesso de qualquer empresa, já que ele permite que os recursos sejam usados de maneira correta e mais sábia. Além disso, o planejamento ajuda a empresa a se tornar mais forte e bem preparada contra imprevistos e mudanças, levando uma vantagem competitiva importante. Por isso, montar um plano de negócio é fundamental, especialmente para pequenas e médias empresas, que já conta com menos recursos.

Para evitar cometer erros, continue lendo o nosso post de hoje e veja a seguir como construir esse plano para o seu empreendimento.

Entenda o seu negócio

O primeiro passo para montar um plano de negócio para uma PME é entender o seu empreendimento. Isso significa que você precisa conhecer como são as operações, como ele funciona, o que ele vende e como ele faz essa venda.

Entender o modelo de negócios, portanto, garante que você consiga realizar um planejamento prévio e específico voltado especificamente para as necessidades da sua PME. Esse entendimento, inclusive, será tão mais necessário quanto mais personalizado ou inovador for o seu negócio.

Defina missão e valores

Definir quais são os valores e a missão da empresa é o próximo passo do plano de negócio já que isso vai dizer quem é a sua empresa e porque ela deve ser a escolha do seu cliente. Essa definição também serve para nortear como serão as ações da empresa e como será o engajamento com os funcionários.

Com a missão e os valores definidos, vai ficar mais fácil para que a empresa saiba como deseja alcançar seus objetivos, criando um caminho consistente até o sucesso desejado.

Conheça seus concorrentes

Um plano de negócio bem-feito também leva em consideração quem são os concorrentes diretos da sua PME. Isso é importante porque ao conhecer essas empresas você também conhece como elas operam e quais são as suas principais características.

Além de entender de maneira mais precisa o que é tendência e o que funciona em seu mercado, você também tem a chance de identificar oportunidades de atuação que não estão sendo cobertas pelas concorrentes. Assim, você consegue criar um ponto de diferenciação para seus serviços ou produtos.

Seja organizado e planeje suas ações

Procure organizar e conhecer quais são todos os gastos e investimentos necessários para que a sua PME funcione adequadamente e seja capaz de gerar resultados. Caso seja um novo empreendimento, é preciso levar em consideração todos os custos iniciais para um negócio, além daqueles que dizem respeito à estrutura e às operações.

Com isso em mente, o próximo passo é o planejamento e também a definição de quais são os objetivos do negócio. Determine quais são os marcos desejados e quais os resultados esperados para o negócio em diferentes prazos. Aliada ao conhecimento e planejamento de investimentos, essa definição de objetivos se torna mais relevante e possui mais potencial.

Defina metas e as analise com frequência

Somente definir os objetivos não é o bastante, já que é preciso saber se eles foram alcançados. Junto dos objetivos, estabeleça também quais serão as metas que levarão ao resultado desejado. Um objetivo de crescimento, por exemplo, exige aumento na lucratividade e expansão da base de clientes da PME.

Junto das metas, defina também quais serão as métricas, ou seja, como vai medir se o objetivo e as metas estão ou não sendo alcançados. O mais recomendado é identificar os indicadores chaves de performance e definir métricas relevantes para que o processo seja facilitado.

Montar um plano de negócio para uma PME exige conhecimento sobre o negócio, inclusive sobre sua missão e seus valores. Analisar a concorrência também é necessário, assim como conhecer os investimentos necessários. Seguindo-se a isso, deve ocorrer uma definição de objetivos, metas e métricas, garantindo que os resultados possam ser obtidos.

Não deixe de comentar a sua opinião e experiência sobre o assunto. Aproveite também para ler o post 4 dicas para identificar se o seu negócio é sustentável e conheça mais sobre o seu negócio!

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7 Dicas para otimizar seu desempenho no Home Office

Trabalhar no sistema home office pode proporcionar ganho de tempo e qualidade de vida, porém é necessário que uma disciplina diária seja mantida para que tudo esteja sob controle. Algumas dicas podem te ajudar a tornar o trabalho tão produtivo ou mais do que em um escritório tradicional. Confira algumas dicas que separamos para você:

1 – Escolha o ambiente certo para o home office

É preciso saber escolher um ambiente claro e arejado para trabalhar. Quanto mais iluminado for, melhor. Assim, você ganha mais ânimo e consegue ter mais pique para seguir sua rotina diária de trabalho. Se não for possível ter um amplo espaço, opte por não encher demais o cômodo com móveis e decoração em excesso.

2 – Saiba escolher a mobília de trabalho

Móveis claros e bem distribuídos são uma boa pedida para um ambiente de trabalho mais eficiente em casa. Se possível, escolha uma escrivaninha onde possa deixar os objetos de primeira necessidade e ainda sobrar espaço para uso livre. Outros elementos que não sejam necessários no dia a dia podem ser retirados do espaço central de trabalho. Assim, a bagunça não se alastra.

Lembre-se também de que o indicado é que a mobília utilizada durante o home office seja ergonômica, ou seja, não vai provocar incômodo ou desconforto enquanto você executa suas tarefas.

3 – Seja organizado

Quanto mais organização melhor. Tenha gavetas específicas a sua disposição para guardar documentos relevantes que não são acessados todo dia, mas precisam estar acessíveis em uma eventualidade. Tenha também outra gaveta reservada para temas pendentes que ainda merecerão sua atenção em um futuro próximo. O ideal é que você tente não misturar esses papéis para não gastar mais tempo na hora de encontrar o que você quer.

4 – Foque apenas no trabalho

Mantenha o ambiente do home office o mais separado possível das atividades domésticas. Isso exigirá que você se policie para não deixar copos, talheres e demais utensílios de cozinha espalhados pelo seu local de trabalho. Isso vale também para roupas e outros acessórios pessoais. Manter um ambiente de boa aparência ajuda inclusive a aumentar a vontade de produzir.

Muitas podem ser as distrações quando se trabalha em regime home office, como conversar com a família, ver televisão ou o seu cachorro que quer sair para passear. Saiba administrar bem essas questões para que não prejudiquem a sua produtividade.

5 – Crie rotinas

Não deixe de exercer as mesmas tarefas diárias que faria antes de sair para o escritório. Nada de atropelar etapas ou tomar café da manhã já começando a trabalhar em frente ao computador. Procure reservar momentos específicos para cada atividade, não permitindo que sua vida profissional e pessoal se misturem exageradamente.

6 – Dê algumas pausas

É importante fazer algumas pausas depois de uma ou duas horas de foco absoluto no trabalho. Assim você areja as ideias e se prepara para retornar mais revigorado às suas atividades. Com disciplina será possível reservar tempo para família e amigos, e ainda encaminhar as atividades de trabalho do dia sem ter que abrir mão do convívio social.

7 – Experimente trabalhar em diferentes espaços

Uma vez ou outra para variar o ambiente de trabalho, vale sair para trabalhar um pouco no parque, café ou em escritório de coworking. É uma boa oportunidade para aproveitar o dia, se relacionar com diferentes pessoas e ao mesmo tempo aliviar o estresse cotidiano.

Viu como a gestão do seu dia a dia é fundamental para um home office mais produtivo? Conheça outras ferramentas de gestão que podem ser úteis na sua empresa.

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O que é Planejamento Estratégico e como seu setor de TI pode facilitá-lo

Atualmente, as empresas realizam profundas reformulações na maneira de operar em prol de um trabalho mais organizado e bem estruturado. Conforme os anos foram passando, o mundo dos negócios foi sentindo uma necessidade cada vez maior de planejar as operações e integrar áreas estratégicas da empresa. Dessa necessidade surgiu o conceito de planejamento estratégico, que nada mais é do que um processo gerencial no qual os gestores devem organizar a maneira de trabalhar, quais são os objetivos e quais as maneiras mais eficazes de obter resultados.

Um grande aliado do planejamento estratégico é o setor de Tecnologia da Informação. A TI, que antes era responsável apenas pela manutenção da infraestrutura, passou a ser um parceiro do comitê gestor na hora de organizar o trabalho, principalmente através do uso dos ERPs, os sistemas de gestão integrada que são capazes de revolucionar o modo como uma empresa estrutura seu trabalho.

Confira em nosso texto de hoje o que é o planejamento estratégico e como o setor de TI pode facilitá-lo!

Como montar o planejamento?

Um planejamento estratégico eficiente começa com o levantamento de todas as informações referentes à empresa, tais como número de clientes, colaboradores e serviços oferecidos, análise da estruturação dos setores, reflexão sobre as práticas adotadas pela empresa para realizar a transmissão das informações de setor para setor. Seu principal objetivo é definir a maneira de trabalhar e qual a direção da empresa dentro do seu negócio.

Além do mais, é preciso analisar situações de longo e curto prazo, e definir metas de acordo com a sua complexidade. Existem maneiras eficazes de realizar o planejamento, seja através da análise 360º ou SWOT — um verdadeiro scan que proporciona visualização dos pontos fortes e fracos, além das oportunidades e ameaças de uma empresa.

Aliando o planejamento estratégico com um ERP

Para que o sistema de gestão seja aproveitado em sua plenitude, é preciso que a empresa tenha definido sua maneira de atuar e já possua um plano de estratégia para suas operações. Feito isso, é necessário alinhar junto com os colaboradores e transferir essa organização para o ERP. Este plano estratégico se desdobra de acordo com os setores, que devem estar interligados — fator importantíssimo para que a empresa evolua.

O ERP permite o acompanhamento em tempo real das ações de cada área e coloca setores interdependentes em contato direto. Por exemplo: o setor logístico pode receber as informações dos vendedores logo após o fechamento de um negócio, o que fornece mais tempo para que a organização do transporte seja feita da melhor maneira possível.

Os softwares possuem outras funções, como análise do Pipeline de vendas, que aponta os concorrentes, o que facilita na identificação de quem realmente “incomoda” dentro do mercado. Outra funcionalidade é a análise do processo de venda, a equipe de gestores pode identificar em qual etapa há a maior perda de prospects e isso contribui para que a empresa analise se o problema se encontra no preço ou em uma lead mal direcionada, por exemplo.

A relação entre a TI e a economia de tempo

O ERP integra setores e permite uma economia substancial de tempo. A TI é a grande parceira da economia de tempo, pois ao estruturar o ERP, muitas tarefas são otimizadas — e até mesmo automatizadas — salvando tempo de trabalho dos colaboradores, que podem utilizar essa “sobra” para se dedicar a outras tarefas que exigem mais concentração.

Se o primeiro passo foi a criação de um plano estratégico, o segundo passo deve ser o alinhamento desse plano com o planejamento do TI. Apenas assim a empresa consegue estruturar as informações de uma maneira produtiva para todos os setores.

Esses procedimentos são fundamentais para a implantação eficiente de um ERP e do plano estratégico. Lembre-se de que a maneira mais objetiva de alcançar um patamar competitivo dentro do mercado é através da estruturação da missão, visão e valores da empresa, além da estipulação de metas e objetivos. Quando uma companhia possui esses fatores bem definidos, o plano estratégico se torna um desdobramento natural do trabalho — a participação da TI é fundamental neste processo de implantação do planejamento.

Conhece mais algum procedimento fundamental para estruturar o planejamento estratégico? Compartilhe sua experiência e opinião nos comentários!

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Como saber qual é o regime tributário para a sua empresa?

Mais do que ter o domínio sobre as operações na sua empresa, controlar as finanças determina o sucesso dos resultados. Para isso, é preciso conhecer desde o pagamento mensal de salários ao que é o regime tributário e qual é o mais adequado para seu negócio.

Para escolher o melhor regime de apuração de impostos vale para todo o ano-base, é preciso fazer a análise do mercado em que sua empresa está inserida. Caso isso não seja feito adequadamente, além de o empresário correr o risco de pagar impostos desnecessários, ele pode ter problemas fiscais com a Receita Federal e comprometer as finanças da empresa. Por isso, é importante escolher de forma eficiente o regime mais adequado para seu empreendimento.

Aprenda a escolher o regime tributário ideal para a sua empresa em nosso post de hoje. Confira!

O que é regime tributário?

O regime tributário adotado por uma empresa é o que definirá a apuração dos impostos pagos por ela. No Brasil, Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real são os três tipos de regime tributário.

Veja qual é o melhor para seu negócio:

Simples Nacional

Grande parte das empresas brasileiras estão nesse regime, e a forma mais simples na administração da agenda tributária e as alíquotas de impostos menores são as maiores vantagens na escolha deste tipo de tributação. A alíquota varia em função da área de atuação do empreendimento e o valor médio de recolhimento varia entre 4% e 17,42%.

Um fato que simplifica os trâmites dessa modalidade é o pagamento de forma unificada, mesmo com encargos previdenciários do empresário, além da apuração com base na receita bruta.

Lucro Presumido

Se seu negócio tem lucro superior a 32% do faturamento bruto, esse é o regime tributário mais vantajoso. Neste acaso, há um impacto no Imposto de Renda (IR) de 15% sobre 32% do faturamento bruto. Se há valor excedente, há um adicional de 10%, calculado sobre essa cifra, e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de 9% sobre os 32% do faturamento bruto.

Esse regime é recomendado para empresas que não tenham grande volume de despesas dedutíveis e que não se interessam pelos créditos do PIS e Cofins.

Lucro Real

Neste caso, as empresas de grande porte são maioria, já que têm grandes despesas ou são obrigadas a adotá-lo por força da lei. O controle da contabilidade deve ser rigorosa, pois só as despesas comprovadas devem ser analisadas para dedução ou compensação.

A periodicidade de recolhimento do IR para Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido pode ser trimestral ou mensal. Além disso, possibilidade de compensação de prejuízos em anos fiscais anteriores é uma vantagem. Porém, como já afirmamos, para este tipo de regime tributário é preciso ter uma contabilidade criteriosa.

Ao escolher o regime tributário para sua empresa, saiba que é importante:

  • Conhecer os modelos aplicáveis à sua empresa e, regularmente, observar se ainda é o mais adequado;
  • Analise sua empresa como um todo. É errado optar por um regime somente porque pagará uma alíquota e contribuição social menor, por exemplo;
  • Compare o regime Simples Nacional com o Lucro Presumido, caso sua empresa tenha poucos ou nenhum funcionário, pois, para uma empresa entrar no Simples, é necessário que tenha uma folha salarial média ou grande;
  • Caso tenha dúvida sobre a escolha do regime tributário mais adequado para sua empresa, procure um contador com experiência e conhecimento em análise de porte do negócio, área de atuação, estudo de mercado, boas ideias de gestão, entre outras demandas.

Agora que você já sabe o que é regime tributário e os que são adotados no Brasil, já se sente mais bem preparado para escolher o ideal para a sua empresa? Aproveite e leia o nosso post sobre como melhorar a eficiência operacional da sua empresa!

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Quais os benefícios do marketing digital para PMEs?

A tecnologia digital e a popularização da internet trouxeram diversos benefícios e facilidades para as pequenas e médias empresas. Desde ferramentas de ERP, até os mais diversos softwares para gerenciar processos, as inovações não ficam restritas à apenas uma área dentro da empresa. Um dos setores mais afetados pela tecnologia definitivamente foi a comunicação e o marketing, com o nascimento do segmento conhecido hoje como o marketing digital.

Os motivos para se investir em marketing digital

A comunicação e a propaganda sempre foram essenciais para qualquer tipo de empresa. Acontece que, antes do marketing digital, essas atividades muitas vezes eram inacessíveis para pequenas e médias empresas, já que o alcance estava diretamente relacionado ao valor investido.

O que acontecia era que no fim das contas custava caro conseguir uma boa audiência, e por isso PMEs acabavam dependendo muito das indicações e recomendações dos próprios clientes. Na internet, a realidade rapidamente se mostrou bem diferente, e aqui nós começamos com alguns bons motivos para você investir no marketing digital.

Acessibilidade e facilidade

Diferente de qualquer área do mercado tradicional, no marketing digital a maioria das plataformas tem acesso disponível para qualquer usuário, sem necessidade de ser um profissional ou empresa especializada. Além disso, a maior parte destas plataformas de publicidade online possui manuais de instrução e tutorias justamente para ensinar usuários comuns a criarem campanhas efetivas rapidamente, e com facilidade.

Segmentação do público

Outro bom motivo de fácil observação, e que rapidamente se torna um benefício, é a segmentação do público. No marketing digital, a lógica da publicidade off-line não funciona, onde um anúncio é exibido para uma gama grande de públicos com objetivo de atingir apenas um.

Na internet é possível escolher para quem anunciar com uma assertividade nunca antes vista. A segmentação é baseada em diferentes variáveis, como idade, gostos, atitudes, formação, estado civil, entre outros.

Baixos custos

Juntando os dois motivos anteriores, chegamos ao terceiro: o baixo custo das iniciativas. Depois de falar sobre acessibilidade e segmentação fica fácil enxergar o baixo custo. Quando as campanhas têm segmentação, elas se tornam muito mais assertivas.

Sendo assertivas, elas trazem um retorno melhor com um investimento menor, já que um anúncio para o público certo, demanda menos alcance para o mesmo resultado. Resumindo: custos baixos e um ROI — ou, retorno sobre investimento — muito melhor.

Alguns exemplos de iniciativas de marketing digital

Marketing de conteúdo

Uma das áreas mais novas do marketing digital e que tem sido muito falada, o marketing de conteúdo é a metodologia que prevê a produção de conteúdo útil e relevante para atrair atenção de potenciais clientes para a empresa. Em geral, é encabeçado por um blog da empresa, com materiais ricos para download, com foco grande em SEO, e dentro de uma estratégia de inbound marketing.

Links patrocinados e SEO

Toda compra começa com uma busca no Google, e se os consumidores estão lá, sua estratégia de marketing digital também precisa prever a presença da sua empresa. Dentro do buscador é possível trabalhar o marketing digital de duas formas.

A primeira delas é através dos links patrocinados — ou Google AdWords. Neste formato, é possível escolher as palavras-chave para exibir seus anúncios, e então, toda vez que alguém fizer uma busca que contiver a palavra seu anúncio poderá ser exibido.

Já o SEO é o trabalho de produção de conteúdo, de acordo com as regras que o buscador usa para classificar um conteúdo como relevante. Em ambos os casos, sua empresa estará posicionada na página de resultados da busca, no momento em que o potencial cliente está interessado em temas relacionados ao seu produto ou serviço.

Redes sociais

Utilizadas por uma grande parcela da população, as redes sociais são as plataformas perfeitas para manter um bom relacionamento com seus atuais e futuros consumidores. Assim como o Google, seus potenciais clientes estão nas redes, e por isso é fundamental que sua empresa também esteja. Nesse sentido, conteúdo relevante e anúncios pagos bem segmentados devem funcionar bem juntos.

Agora que você já sabe quais os benefícios do marketing digital para PMEs, chegou a hora de implementar uma estratégia na sua empresa. Se você ficou com alguma dúvida ou quiser compartilhar sua experiência, deixe seu comentário!

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4 razões para sua empresa ter um sistema de gestão na nuvem

Sistemas de gestão empresarial, os ERPs, são soluções que tradicionalmente são ofertadas da seguinte forma:

  • Empresa compra a licença;
  • Software é instalado localmente;
  • Manutenção e upgrades são realizados pela equipe de TI da empresa.

Os custos da operação costumam ser mais altos, principalmente nos estágios iniciais, e muitas empresas não estão dispostas a arcar com eles, optando por serviços inferiores. Porém, utilizar um sistema de gestão baseado em computação em nuvem pode ser justamente a solução que você procura.

Abaixo, listamos algumas das razões pelas quais sua empresa deveria optar por um sistema na nuvem.

1 – Redução de custos

Um ERP baseado em cloud computing prevê um custo menor tanto no setup inicial, quanto em longo prazo. Em vez de ter que comprar a licença do software e arcar com investimentos em hardwares específicos, como servidores, você vai pagar uma taxa mensal ou anual (modelo de software como um serviço ou SaaS) para o provedor deste serviço e ele fica encarregado dessas tarefas.

2 – Escalabilidade

Um sistema na nuvem se adapta ao desenvolvimento e mudanças que ocorrem na sua empresa naturalmente. Ao abrir um novo ponto de vendas, filial ou escritório, a implementação ocorre de maneira quase que orgânica e muito mais ágil, pois em vez de recorrer a instalações das máquinas e migração de dados legados, você já terá todo o sistema pronto para ser acessado de qualquer um desses pontos. É um sistema de gestão que acompanha o seu desenvolvimento.

3 – Mobilidade

A mobilidade não é uma tendência, mas sim uma realidade ou até mesmo uma necessidade nos dias de hoje. Ao utilizar a computação na nuvem, você pode ter acesso de maneira rápida e fácil, de qualquer dispositivo com acesso à rede, aos seus dados e realizar a gestão remota de maneira muito mais simples do que outrora. Você pode, por exemplo, estruturar e atualizar um plano de contas da sua empresa em tempo real, de qualquer lugar que você esteja.

4 – Segurança

Apesar de algumas pessoas ficarem com receio de migrar para a computação na nuvem exatamente por conta da segurança de dados sigilosos sendo armazenados fora dos seus domínios, o que ocorre na verdade é que eles estão mais seguros na nuvem. Isso porque existem padrões internacionais que devem ser seguidos, como criptografia avançada, ISO, SSL e alguns outros, que garantem o sigilo dessas informações. Outro ponto relevante, é que se um hardware é roubado, perdido ou estraga, seus dados continuam seguros quando foram armazenados por meio do cloud computing.

Por fim, um dos principais pontos que mantém o alto nível de segurança em cloud computing é o backup. No modelo tradicional e ultrapassado, podem levar horas até que um backup seja finalizado. Já quando falamos de sistemas online, o backup ocorre de maneira quase imperceptível e automática, por meio do espelhamento de servidores — caso algo seja perdido, é possível recorrer a outras cópias criptografadas, sem a necessidade de depender de discos físicos, por exemplo.

Você ainda tem dúvidas se a computação na nuvem é a solução para sua PME finalmente conseguir adotar um sistema de gestão eficiente? Se você está preocupado em como melhorar a eficiência operacional da sua empresa, recomendamos que dê uma olhada em nosso post sobre as vantagens de adotar um sistema de gestão para sua PME!

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Como criar um processo de vendas de sucesso?

Um processo de vendas bem elaborado é extremamente importante para qualquer empresa. Ele funciona como um guia, uma forma de direcionar o diálogo entre o vendedor e o comprador. É composto por algumas etapas que um comprador passa ao tomar sua decisão de compra.

Cada uma dessas etapas deixará o futuro cliente mais próximo de fechar o negócio. Quer saber como funciona essa técnica e que etapas são essas? Criamos esse post para falar um pouco sobre o tema e ajudar você a melhorar cada vez mais suas vendas!

Preparação

Essa é a primeira etapa, antes do início da interação com os clientes. Nessa fase devem ser feitas pesquisas sobre quem são os clientes em potencial, aqueles indivíduos que de fato precisam dos seus produtos e serviços e podem pagar por eles.

Prospecção

A prospecção consiste em encontrar potenciais clientes para iniciar um novo processo de vendas. Pode envolver pesquisas online e em outras fontes e tem o objetivo de identificar quem são as pessoas ou empresas que estão dentro do perfil traçado e começar a entrar em contato.

Contato

Essa é uma etapa muito importante que, se bem executada, pode facilitar muito o processo de vendas. É aqui que será feita a apresentação da empresa e dar uma boa primeira impressão é fundamental. Deixe claro quem é a empresa e o que ela pode fazer pelo cliente.

Identificação de necessidades

Essa etapa permite entender bem o comprador, saber que problemas ele possui e como sua empresa pode solucioná-los. Fazer as perguntas certas e ouvir o cliente são duas coisas fundamentais para gerar as informações que você precisa para fechar uma venda.

Proposta

Agora que você já apresentou a empresa e sabe quais as soluções que devem ser ofertadas ao cliente, chegou o momento de começar a oferecê-las. Fale dos benefícios que os seus produtos e serviços trarão para o cliente e faça com que ele perceba que aquela compra pode ser um bom negócio.

Fechamento

Finalmente, chegou a hora da venda propriamente dita. Caso o comprador não tenha nenhuma dúvida, seja direto e ofereça os produtos, informando preços e formas de pagamento.

Relacionamento

Após a venda fechada, chegou a hora de tornar aquele cliente fiel à sua empresa. Isso será feito com um serviço ou produto de qualidade, que satisfaça as expectativas do cliente, e com um atendimento atencioso e pronto para esclarecer as dúvidas e solucionar os problemas que podem surgir após a compra. Existem ainda diversas técnicas para manter contato com o cliente, informando-o a respeito das novidades que sua empresa tem para oferecer.

As etapas podem variar de negócio para negócio, então, na hora de desenhar o processo ideal para sua empresa é importante ter paciência e observar as necessidades de melhora que podem surgir com o decorrer do tempo. Em alguns casos, dependendo da interação com cada cliente, algumas etapas poderão até ser puladas. O importante é ficar atento ao diálogo com o comprador e ser ágil na hora de dar as respostas mais certeiras para o fechamento da venda.

E então? Preparado para implementar um processo de vendas de qualidade ou ainda tem dúvidas? Deixe aqui seu comentário e nos conte o que achou desse post! Queremos ouvir você!

Dica de leitura: eBook Metas de Vendas

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5 perguntas para uma qualificação efetiva do seus leads​

As leads são pessoas ou empresas que demonstram algum tipo de interesse em seu produto ou serviço. Isso não quer dizer que irão se tornar clientes, muitas apenas querem aprender mais, não têm desejo de comprar, não possuem recursos financeiros ou podem precisar de mais tempo para se decidir. Enfim, são alguns dos motivos que justificam a necessidade da qualificação de leads.

A qualificação serve para identificar e preparar as leads para as vendas. Sua importância é reduzir os custos e o tempo gasto pelo time de vendas com contatos e negociações desnecessárias com pessoas que não estão interessadas em seus produtos ou serviços.

Qualificar as leads pode dar trabalho e, para isso, separamos 5 perguntas que devem ser feitas para certificar se sua empresa está lidando com uma oportunidade real de negócio ou não. Acompanhe:

1- Quem é você?

É uma questão genérica e subjetiva, mas o propósito é que o primeiro passo deve identificar a sua lead. Logo, essa pergunta poderia ser substituída por um “Qual é o seu nome?”, “Qual a sua idade?”, “Qual é a sua profissão?” ou “Qual o tamanho da sua empresa?” De tão simples, podem ser feitas já na captura das suas leads ou após uma pequena interação, podendo ser por cadastro pessoal ou por uma página de inscrição em seu site ou blog.

O importante é colher os primeiros dados para saber quais leads se encaixam no perfil de possíveis clientes.

2- Você tem um problema para resolver?

Essa pergunta tem relação direta com as necessidades da sua lead. Aliás, se um erro acontece nesta etapa, todo o resto do processo estará prejudicado. Identifique qual o desafio que ele possui para trabalhar a oferta certa com seu potencial cliente.

Suponhamos que sua empresa tenha um pequeno sistema de gestão financeira voltado para bares, lanchonetes e restaurantes. Você não deve concluir com base em “achismos” que só porque um proprietário de restaurante se tornou uma lead, ele tem problemas com a organização das despesas e receitas do estabelecimento. Portanto, melhor do que deduzir é perguntar.

3- Você está disposto a pagar pela nossa solução?

Após saber que uma lead se encaixa como um potencial cliente e mostrar que seu problema pode ser resolvido pela sua empresa, é o momento de verificar se ele pode bancar suas intenções. Isso é bom porque você elimina uma das principais objeções em um processo de compra, evitando que essa lead chegue até uma negociação e se surpreenda (negativamente) com os valores cobrados.

Vale lembrar que essa pergunta pode ser substituída por qualquer outra questão ou forma de identificar se a lead tem espaço no orçamento para investir em seu produto ou serviço.

4- Qual influência você exerce na decisão de compra?

Essa dica é mais voltada para empresas B2B, onde a aquisição pode ser realizada pelo administrador, por um diretor ou algum líder do setor de compras, dependendo do porte da companhia que a lead trabalha. Nessa questão o que importa é saber se a pessoa que você mantém contato é a responsável pelas negociações ou se exerce alguma interferência nesse processo.

5- Qual o melhor momento para efetuar a compra?

A pergunta não precisa ser exatamente essa, mas o objetivo é entender o ciclo de compra do seu potencial cliente — questão que está relacionada com a urgência dele em solucionar o problema. Pode ocorrer da lead ainda não estar preparada ou precisar de mais tempo para conseguir verba, ter uma decisão definitiva ou terminar de usar um produto/serviço concorrente.

Para fazer a qualificação de leads você pode lançar mão de conteúdos mais detalhados para sua lista (e-books, pesquisas e ferramentas) ter acesso em troca de mais alguns dados específicos, enviar pesquisas/questionários ou fazer contatos telefônicos. Quanto mais informação você obtiver das suas leads, mais condições terá de qualificá-los e, assim, facilitar o trabalho da equipe de vendas.

A qualificação de leads é uma das formas de otimizar os investimentos da empresa. Quer conhecer outras? Então não deixe de ler nosso artigo com mais 5 dicas para reduzir custos no seu negócio.

5 perguntas para uma qualificação efetiva do seus leads​ Read More »