Gestão Empresarial

7 passos para realizar uma negociação matadora

As vendas exigem certos conhecimentos e bastante técnica da parte do profissional. Ele precisa entender o comportamento do consumidor diante de uma abordagem de transação comercial. Ou seja: é necessário aprender estratégias para prender a atenção do comprador em potencial até fazê-lo efetuar a compra do seu produto ou serviço.

Você tem dúvidas sobre como fazer isso? Não tem conseguido alcançar os melhores resultados ultimamente?

Observe, a seguir, 7 passos que você e sua equipe de vendas devem seguir para realizar uma negociação matadora!

1. Mantenha sempre o controle emocional para apresentar um bom desempenho

Manter as emoções sob controle significa conter o nervosismo e a ansiedade. Ambos são inimigos da saúde humana e da produtividade no trabalho.

Geralmente, o medo acaba levando as pessoas a se comportarem de forma reservada ou expansiva demais (o extremo oposto da atitude contida), prejudicando o desempenho do profissional e a eficiência da atividade.

A ansiedade também é nociva e precipita os acontecimentos, criando um desequilíbrio emocional que atrapalha o diálogo e a condução da abordagem.

Enfim, para realizar uma negociação, o vendedor deve impulsionar sua inteligência emocional, evitando essas características prejudiciais. Procure agir com a maior naturalidade possível e permita que a expansividade flua naturalmente.

2. Tenha objetivos bem definidos e se esforce para alcançá-los

Se desejar realmente realizar uma negociação eficiente, é preciso ter objetivos bem definidos. Assim, seu trabalho terá um sentido.

Até mesmo no nosso cotidiano é assim: quando não temos metas a alcançar, as coisas parecem sem sentido, não é mesmo?

Embora o principal objetivo de qualquer negociação seja realmente a concretização da venda ou do serviço, lembre-se de que conquistar a simpatia do consumidor e convencê-lo da sua idoneidade e da eficiência do que está oferecendo é fundamental para manter o relacionamento.

Mesmo quando a negociação não se realiza em determinada ocasião, sempre existe a possibilidade de que ela venha a se realizar posteriormente. O consumidor também pode te ajudar a captar clientes, divulgando seu trabalho a amigos e colegas, ainda que ele mesmo não concretize um negócio com você.

Por isso, saiba equilibrar seus propósitos de forma realista e estratégica.

3. Disponha de conhecimento suficiente para mostrar seu produto/serviço

O bom profissional precisa dispor de conhecimento suficiente sobre o produto que está vendendo ou sobre o serviço que está prestando.

Já imaginou um professor de determinada disciplina que não sabe nada sobre sua matéria? Da mesma forma acontece com qualquer profissional: ele precisa conhecer o necessário sobre a atividade que desenvolve.

É primordial estar pronto para apresentar sua mercadoria ao consumidor, explicar em detalhes o serviço que presta e executá-lo com eficiência — caso contrário, não passará credibilidade ao cliente.

Para persuadi-lo, é indispensável dominar o assunto. A verdade é que, se não houver informações bem fundamentadas, em muitas ocasiões até você duvidará de si mesmo.

4. Saiba lidar com os diferentes tipos de consumidores

Da mesma forma que existem maus vendedores, há consumidores não tão bons. Além disso, você certamente terá que se relacionar com diferentes perfis de pessoas.

Há tipos diversos de compradores: muito exigentes, pouco dispostos a escutar, avarentos, faladores, cheios de dúvidas ou que sabem muito sobre o assunto, e assim por diante.

Você deve ficar ciente da diversidade de clientes com os quais pode lidar tanto internamente quanto externamente. Prepare-se para eles, pois é um grande desafio!

5. Seja simpático e desenvolva outras técnicas comportamentais ao realizar uma negociação

Existe uma série de estratégias relacionadas ao comportamento do profissional que podem te ajudar a fechar um bom negócio.

A simpatia é uma das principais qualidades de um negociador eficiente. Sem ela, não existe processo de compra bem sucedido.

Além da necessidade de conhecer bem o perfil e as preferências do cliente, o profissional precisa estudar seu próprio comportamento e estar apresentável para o trabalho.

É necessário estar vestido a caráter, ter carisma, saber iniciar e encerrar um diálogo, interagir bem com o consumidor (a técnica do espelhamento é sempre recomendada: o negociador procura “imitar” os gestos e as ações do potencial cliente) e assim por diante.

6. Dose a flexibilidade com firmeza: saiba os momentos em que deve ceder ou não

Para realizar uma negociação eficaz, é preciso ser flexível. Passar a imagem de que só você entende das coisas não ajuda em nada. Ser humilde e reconhecer os próprios limites são maneiras de conquistar a confiança do consumidor, mostrando sua honestidade.

Também é preciso saber reduzir os preços, oferecer descontos e coisas do tipo. Se você se mantém inflexível, com pouca disposição para ceder em relação a valores, vai acabar perdendo o cliente e ficando com má fama. Outras pessoas e empresas podem proporcionar serviços e produtos semelhantes por preços mais vantajosos.

Por outro lado, não aceite qualquer negociação. Ofereça descontos na medida em que eles não representem prejuízo para seu negócio. De nada adianta realizar uma venda que vai trazer perdas e, a longo prazo, comprometer a existência da empresa.

Quando for possível reduzir preços para captar um comprador ou manter um relacionamento mais duradouro, faça isso, mesmo que sua margem de lucro seja menor. Mas se não for viável, não dê descontos.

7. Use a tecnologia a seu favor para otimizar suas negociações

A tecnologia existe e precisa ser bem aproveitada pelos profissionais do mundo dos negócios. Ela se manifesta de diversas formas, mas principalmente por meio de softwares de gestão e de aplicativos para otimizar as vendas.

Os sistemas automatizados facilitam a vida nas empresas na medida em que permitem controlar todos os processos relacionados ao negócio, inclusive acompanhar as vendas em tempo real e manter o canal de comunicação continuamente aberto entre o gestor e seus colaboradores.

Hoje, a tecnologia caracteriza-se por sua mobilidade, fácil acessibilidade, praticidade (na instalação e no manuseio) e pelos baixos custos. Algumas nem precisam ser instaladas, pois funcionam na nuvem (cloud computing).

O uso de softwares assegura, na maioria, das vezes, mais rendimentos e menos gastos a médio e longo prazo, aumentando a produtividade e as chances de realizar uma negociação bem sucedida.

A falta de tecnologia, por outro lado, acaba por reduzir as oportunidades da empresa e até afasta a clientela — que prefere as companhias mais modernas e desenvolvidas, inseridas no mundo digital.

E então? O que achou desses passos para realizar uma negociação realmente matadora? Já os segue na sua empresa? Não deixe de aperfeiçoar também a sua tomada de decisão e melhore o seu negócio como você jamais pensou!

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Por que você deve utilizar o Business Model Canvas na sua PME?

Sem dúvida, montar um modelo de negócios é uma das tarefas mais temidas pelos empresários de diferentes setores. Muitos, inclusive, não dão a atenção necessária, já outros pulam essa etapa, partindo diretamente para a ação. Para auxiliar esses profissionais, Alex Osterwalder e Yves Pigneur criaram o Business Model Canvas (BMC), um quadro que deve ser preenchido com algumas informações importantes sobre o empreendimento.

Neste post vamos entender ainda mais por que esse método é tão eficiente e compreender como aplicá-lo. Acompanhe!

O que é o Business Model Canvas?

O Quadro de Canvas possui a função de guiá-lo e ajudá-lo na tomada de decisões estratégicas, que muitas vezes são deixadas de lado, tais como: segmentação de clientes, levantamento de custos, fontes de receita do negócio, entre outros.

O que faz o BMC ser um dos queridinhos por diretores de empresas como Nestlé, SAP e Nasa é a integração entre os blocos, que vai facilitar e incentivar o pensamento sistêmico sem precisar armar um documento de diversas páginas.

Por que o BMC não serve apenas para grandes empresas?

Muitos empresários acreditam que montar um Business Model Canvas serve apenas para grandes empresas ou multinacionais. No entanto, o BMC também é extremamente útil para pequenas e médias companhias que estão começando ou que desejam inovar.

O modelo é indicado, em especial, pela facilidade de elaboração, que pode ser feita de maneira colaborativa e com a utilização de adesivos e autocolantes. Ao completar o Quadro, você vai conseguir refletir sobre cada função da empresa e descobrirá o que é necessário para conquistar seus clientes de maneira rentável.

No total, são nove seções, agrupadas em quatro blocos, que deverão ser preenchidas na seguinte ordem:

  • o que é (valor de negócio),
  • para quem (clientes),
  • como fazer (estratégia e recursos disponíveis) e
  • quanto receber (fontes de renda e custos).

Aos poucos, você perceberá que o Canvas funciona como um quebra-cabeça e que, em algum ponto, todos os blocos vão se integrar.

Cada etapa é fundamental para o processo. Por isso, preste atenção em cada uma delas, crie uma correlação e, se necessário, faça ajustes. Preparar seu BMC vai ajudá-lo a fazer melhores escolhas e, com isso, evitar que gaste dinheiro de maneira equivocada.

Então, não importa o tamanho da sua empresa, mesmo se você estiver trabalhando sozinho ou com uma equipe de 100 pessoas ao seu lado: o Modelo de Canvas é altamente indicado.

Como montar seu Business Model Canvas?

Para armar o seu BMC você vai precisar somente de alguns utensílios, tempo e disposição. Por exemplo, utilize:

  • canetas coloridas;
  • blocos de notas autocolantes;
  • uma folha com o modelo do Quadro de Canvas (em uma cartolina, de preferência, para ter mais espaço).

Para completar o seu Business Model Canvas, você deverá preencher as informações dos quatro blocos principais, detalhados a seguir, que estão separados em nove seções. Os papéis autocolantes vão oferecer flexibilidade para alterar as informações durante todo o processo de criação do seu modelo de negócios.

1. O que vou fazer?

Nesse primeiro bloco, você vai formar sua Proposta de Valor, que é basicamente o diferencial do seu serviço ou produto. Para isso, você deverá refletir sobre o que está oferecendo, como está atingindo as necessidades dos seus clientes e atendendo as novas demandas do mercado.

Responder a pergunta seguinte também poderá auxiliá-lo na definição de Proposta de Valor: “Por que seus clientes devem comprar de você e não dos seus concorrentes?”

Sua Proposta pode estar centralizada no preço, na qualidade do atendimento, na experiência junto ao produto ou serviço, na rápida performance da sua entrega, entre outros. Não existe certo e errado: o importante é estudar o mercado, conhecer sua concorrência e criar um diferencial sólido.

2. Para quem vou fazer?

Agora que já sabe o que vai fazer, precisamos refletir “para quem” vamos fazer.

A. Segmentação de clientes:

Existem poucos produtos massivos, de alcance nacional e que sirvam para homens, mulheres e crianças de todas as classes sociais. Por isso, é necessário segmentar o seu público e identificar quem é o cliente que estará mais apto a consumir seus produtos e serviços. Você poderá segmentar de diversas maneiras: localização geográfica, idade, sexo, poder econômico, interesses, hobbies, etc.

Exemplo: Restaurante Vegetariano

Público: Moradores e pessoas que trabalham no bairro XX de São Paulo, que não comem carne ou que apresentam interesse por uma alimentação ou estilo de vida saudável.

B. Canais

Em quais canais você fará a entrega dos produtos ou serviços?

Exemplo de canais para um restaurante vegetariano: Restaurante e delivery.

C. Relacionamento com clientes

Nesse ponto, precisamos refletir sobre como conquistar e manter uma relação com clientes, de forma que recomprem seus produtos ou continuem adquirindo seus serviços sem ir à concorrência.

Exemplo do restaurante vegetariano: cupons de desconto, cartão fidelidade, prato do dia, etc.

3. Como vou fazer?

Já nesse terceiro ponto, você precisará entender como vai fazer o seu negócio acontecer. Identificar quem serão seus parceiros, quais serão suas atividades principais e os recursos necessários para praticar tais atividades.

A. Parcerias

Quem serão seus parceiros? Fornecedores? Revendedores?

Percebe que, aos poucos, tudo vai se conectando como uma teia? Dependendo dos canais de relacionamento com o seu cliente ou com a sua Proposta de Valor, você precisará formar parceiros estratégicos em diversas áreas. Se necessário, faça uma linha de toda a cadeia produtiva do seu produto e identifique que tipos de parceiros serão essenciais para concretizar cada etapa do negócio.

B. Atividades principais

Dependendo da sua Proposta de Valor, você poderá realizar diferentes atividades. Entre elas: produção (como roupas e acessórios), resolução de problemas (manutenção e consertos), plataformas (de vendas ou serviços de transporte), entre outras.

C. Recursos Principais

Faça um levantamento de todos os recursos físicos (como móveis, alugueis, máquinas, imobiliário) e humanos (funcionários, consultores, advogados, contadores, etc.) que serão necessários para colocar o seu empreendimento de pé.

4. Quanto vou ganhar?

Nessa última etapa, agora que já sabemos o que vamos fazer, para quem e como, precisamos definir outro ponto fundamental: quanto ganhar. Aqui, você precisará avaliar quais serão suas fontes de receita e o quanto sairá para colocar o seu negócio funcionando. Dessa forma, você estará preparado para realizar uma projeção realista de quanto vai ganhar.

A. Fontes de receita

Você poderá ter mais de uma fonte de receita em um único empreendimento. Muitos empresários, inclusive, optam por variar essa fonte, utilizando a estrutura e recursos disponíveis para obter renda de diversas maneiras. Exemplos de receitas: vendas diretas, cursos, modelo de assinatura, entre outros.

B. Estrutura de custos

Realizado o levantamento dos recursos necessários para o seu negócio, será muito mais simples armar sua estrutura de custos, pois será preciso colocar o preço de cada ponto. Você também poderá separar entre custos fixos e variáveis.

Agora que você já completou o seu Quadro, perceberá que criar o seu Business Model Canvas lhe deu mais clareza sobre o empreendimento, otimizou seu tempo e será extremamente útil na criação do seu Plano de Negócios. O BMC nos possibilita verificar e corrigir cada aspecto, colocando em destaque tudo o que é mais importante e ajudando a descobrir erros que não teríamos percebido.

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5 livros que todo líder de sucesso precisa ler já

Ser um líder de sucesso, principalmente nos setores que envolvem a tecnologia, requer uma série de práticas e estratégias. Dentro desse contexto, a leitura é fundamental, pois um líder precisa ter o hábito de sempre manter na cabeceira algum livro que o ajude nas tarefas cotidianas e proporcione novos conhecimentos em áreas diversas.

Para ajudá-lo a conquistar o sucesso como profissional, elaboramos uma lista com cinco livros que não podem ficar de fora da sua biblioteca pessoal. Continue a leitura e confira agora mesmo.

1. Os sete hábitos das pessoas altamente eficazes, de Stephen Covey

Escrito pelo consultor americano Stephen Covey, essa obra é uma revisão bibliográfica que traz o suprassumo de outras publicações. Com mais de 15 milhões de cópias vendidas em todo o mundo, o livro reúne informações retiradas de biografias e livros de autoajuda sobre administração de empresas.

A partir da revisão realizada, o autor elencou os sete hábitos das pessoas altamente eficazes, que são: ser proativo; começar com o objetivo em mente; primeiro o mais importante; mentalidade ganha-ganha; procurar compreender, depois ser compreendido; criar sinergia; afinar o instrumento.

2. O ponto da virada, de Malcolm Gladwell

A proposta desse livro está relacionada à ideia de que o que molda o ser humano são os aspectos culturais do local onde vive e as influências que recebe, não a genética apenas.

O ponto da virada, portanto, é justamente o momento em que uma pessoa resolve dar uma guinada na sua vida, revendo e mudando suas atitudes.

O autor fala sobre três fatores que caracterizam o chamado ponto da virada: a regra dos eleitos, o fator de fixação e o poder do contexto.

3. A arte da negociação, de Michael Wheeler

A ideia trazida por Michael Wheeler nessa obra diz que a negociação nas empresas não pode ser vista como algo rígido, mas como um processo maleável, que exige uma ordem cíclica e constante modificação e aprendizado.

O livro também apresenta técnicas para que o líder saiba negociar em diferentes cenários e situações, conseguindo sempre fechar acordos, até mesmo em ambientes adversos.

4. O livro de ouro da liderança, de John Maxwell

Conhecido por alguns profissionais e estudiosos da administração como a “bíblia da liderança”, a obra de Maxwell é uma referência para quem está à frente de uma equipe.

Como traz conceitos básicos, com linguagem acessível e sem muitos termos técnicos e propostas de atividades práticas, o livro é indicado principalmente para novos líderes, que não têm muita experiência nessa área.

5. Não tenha medo de ser chefe, de Bruce Tulgan

A falta de comando é um dos grandes problemas apontados por diretores de grandes empresas que têm dificuldade em encontrar pessoas preparadas para liderarem os setores de suas organizações.

Essa obra, portanto, diz respeito à forma como um líder deve manter a sua postura, não tendo medo de ser chefe e sabendo tomar as atitudes que são necessárias para esse cargo.

Gostou das nossas dicas de leitura para ser um líder de sucesso? Então comece a se preparar agora mesmo baixando o nosso e-book 6 dicas para estabelecer metas de vendas para seu time.

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Criando consultas com o SAP Business One

Olá pessoal,

Hoje estava trabalhando quando recebi uma ligação de um cliente me perguntando como saber em qual tabela do banco de dados um determinado campo está contido e qual a melhor forma de cruzar informações entre as tabelas do sistema SAP Business One e por se tratar de uma dúvida recorrente, resolvi escrever este post demonstrando como vocês mesmos podem fazer essas consultas.

Para quem trabalha a algum tempo com o B1 e já está familiarizado com o SQL Server (Banco de Dados mais utilizado por este ERP), montar uma consulta básica no SAP é uma tarefa muito simples, mas e quem não conhece nenhuma tabela do SAP e precisa extrair informações que não estão contidas em seus relatórios padrões?

Resolvi então criar um vídeo demonstrando de forma bem simples e prática como podemos descobrir qual tabela está relacionada partindo de um determinado campo de uma tela e como montar o relacionamento entre elas.

Espero que seja útil!

Até próxima.

 

Test Drive SAP Business One

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Produtividade no trabalho: conheça 5 hábitos de quem supera metas

Quantas vezes passamos horas trabalhando e, mesmo assim, no final do dia sentimos que não tivemos tempo suficiente para executarmos algumas tarefas da forma que gostaríamos? Nesses momentos, precisamos aprender a otimizar o nosso tempo, aumentando a produtividade no trabalho.

Pensando nisso, no post de hoje trouxemos cinco dicas que você pode começar a aplicar desde já e que, certamente, trarão impacto em sua produtividade. Confira!

1. Esteja 100% presente

Quando tiver um trabalho para cumprir, concentre-se nele. Tire da sua mente as preocupações com outros prazos ou resultados anteriores. Isso é muito importante, tanto para que você mantenha o foco, como para que você impeça que frustrações prévias reverberem nos projetos seguintes.

Para isso, deixe ao seu alcance somente aquilo que for necessário para a sua tarefa e, se possível, evite se comunicar com pessoas que não estão diretamente envolvidas com essa atividade enquanto estiver debruçado nela.

Essa dica pode parecer óbvia, mas é importante lembrar-se sempre dela, pois vivemos numa época de multitasking — ou seja, a capacidade de realizar várias atividades ao mesmo tempo — e isso pode sair do controle.

2. Entenda por que você faz o que você faz

Um péssimo hábito que muitas pessoas cultivam no trabalho é o de se concentrar nos objetivos e esquecer do processo. Manter-se inspirado é um grande desafio!

A melhor forma de se manter motivado no seu trabalho é compreendendo os impactos de cada tarefa no resultado final e na busca pelos objetivos da sua empresa e da sua carreira. Você perceberá que encarar a sua rotina com esse tipo de pensamento vai preenchê-la de significado e você se tornará mais focado, naturalmente.

3. Divida suas metas em tarefas

O melhor jeito de se concentrar no presente é dividir as metas em tarefas: dessa forma você transforma objetivos em processo. Pergunte-se quais são as ações que você precisa executar para garantir os resultados que você almeja. Depois, organize essas ações ao longo do seu prazo.

Essa dica te ajudará a manter o foco e te impedirá de se frustrar ainda mais quando não atingir as metas. Você vai parar de enxergar apenas fracasso onde, na verdade, houve muito trabalho duro — e provavelmente muito aprendizado também — seu e da sua equipe.

Terminado o trabalho, utilize o sistema de tarefas para fazer uma avaliação e tentar detectar em quais tarefas vocês acertaram, em quais vocês erraram e por quê. Afinal de contas, todo trabalho é uma oportunidade de se aperfeiçoar.

4. Livre-se da perfeição

O perfeccionismo é o principal inimigo do prazo. Ele faz com que você não consiga tirar uma tarefa das suas mãos, uma vez que a insegurança impede que você enxergue a qualidade atingida em seu trabalho.

Livre-se desse tipo de pensamento! Confie no seu desempenho e no desempenho da sua equipe e elabore critérios objetivos para julgá-los. Enquanto essa avaliação for muito subjetiva, você pode sentir dificuldades para perceber o quão bom é o produto de vocês.

5. Não se preocupe com o que você não pode resolver

Em sua empresa, você muito provavelmente pode contar com pessoas de talentos bastante diferentes. A sua equipe foi composta dessa forma justamente para ser capaz de lidar com as mais variadas situações e buscar as melhores soluções para cada caso.

Sendo assim, confie nela. Delegue as tarefas que a sua equipe puder resolver e se ocupe daquilo que só cabe a você. Mas, atenção: isso não significa que você não deva se informar dos resultados da sua equipe!

Foque em suas atividades e deixe para se preocupar com as incumbências dos outros apenas no caso de elas não terem sido cumpridas corretamente, ou caso eles precisem de alguma ajuda. Para que isso funcione, é importante também que você zele por uma boa comunicação no ambiente de trabalho.

Esperamos que as nossas dicas possam ajudar você a entregar resultados melhores e a garantir mais produtividade no trabalho. Se você já tentou alguma dessas estratégias ou tem algum outro hábito que te faz trabalhar de forma mais eficiente, divida sua experiência conosco, nos comentários!

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Você sabe o que é ROI? Veja por que ele é importante para a sua empresa

Ações de marketing e comunicação estão entre os caminhos mais comuns para empresas que buscam aumentar os seus resultados de negócio. Dentro desse contexto, quando falamos de marketing digital, esse investimento faz ainda mais sentido. No entanto, de nada adianta investir se a organização não for capaz de mensurar o retorno gerado.

Nesse sentido, o Retorno Sobre Investimento (ROI) é uma das principais métricas utilizadas para calcular o quanto a empresa está ganhando com suas campanhas. Neste post, nós vamos mostrar a você o que é ROI, porque ele é importante para sua estratégia e de que forma pode ser feito o seu cálculo. Confira!

O que é ROI?

Como você pôde perceber na introdução do post, ROI é a sigla para Return On Investment — em português, Retorno Sobre Investimento. É o indicador mais utilizado para avaliar o quanto uma organização obtém de retorno a partir de um investimento em comunicação ou marketing. Ou seja, um número que indica se o seu negócio perdeu ou ganhou em relação àquilo que investiu.

Normalmente, ele é analisado apenas no que diz respeito às campanhas de marketing e a sua otimização. No entanto, é sempre bom lembrar que saber o que é ROI pode ser também importante para outras decisões da empresa, como os investimentos futuros ou até mesmo a captação de novos recursos.

Por que é uma métrica importante para sua empresa?

Independentemente do tipo ou do tamanho, empresas costumam ter dois tipos de gastos financeiros: os custos e os investimentos. A maior diferença entre eles está justamente no resultado que cada um proporciona. O primeiro tem relação com tudo aquilo que a empresa gasta para se manter em funcionamento. O segundo, por sua vez, inclui os gastos que trazem melhorias e mais rentabilidade para o negócio.

Diante desse contexto, entender o que é ROI e fazer seu cálculo é uma atividade essencial, pois é dessa maneira que você poderá avaliar se tudo o que está investindo não está apenas servindo para aumentar o gasto em vez de trazer resultado.

Ou seja, essa é uma análise que vai gerar uma lista de atividades futuras que têm o objetivo de trazer melhorias para o indicador. Ações como a otimização de campanhas, ou até mesmo o redirecionamento de investimentos, são algumas das possibilidades.

Como calcular o ROI?

Nós sabemos que apenas entender o que é ROI não basta para a compreensão do papel dessa métrica em sua estratégia. Por esse motivo, vamos entender agora também como calcular o ROI. Diferente do que você deve estar pensando, essa é uma métrica bastante simples de se calcular.

Para fazer isso, basta subtrair o valor do investimento da receita obtida no período, dividindo o resultado novamente pelo valor investido. Vejamos um exemplo para facilitar o entendimento: digamos que no primeiro mês do ano sua empresa investiu R$2 mil em campanhas e iniciativas de marketing digital, trazendo uma receita para empresa de R$7 mil.

Se usarmos a fórmula citada acima, o resultado da subtração do valor investido da receita obtida (R$7 mil – R$2 mil) será de R$5 mil. Se dividirmos esse número pelo investimento (R$2 mil), o resultado será um ROI de 2,50. Ou seja, para cada R$1 investido nesta estratégia, a empresa obteve um retorno de R$2,50. Simples assim.

Entender o que é ROI e como calcular essa métrica é o primeiro passo para saber como sua empresa está investindo. Afinal de contas, é esse indicador que vai mostrar se o esforço está sendo bem aproveitado pela organização.

Insira esse cálculo no dia a dia do seu negócio e, se restar alguma dúvida durante o processo, é só fazer o seu comentário abaixo!

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Pare de perder vendas! Saiba como agregar valor aos seus serviços

Mesmo estando em um mercado constantemente inovador, com frequência você se depara com empresas concorrentes que entregam o mesmo produto ou serviço que você, não é mesmo? É rotineiro, não há como escapar. Para se sobressair e elevar a geração de leads em seu negócio, você precisa agregar valor aos seus serviços, uma tarefa que pode parecer complicada em um primeiro momento, mas, na prática, pode ser mais simples do que você imagina.

Uma coisa é clara: é preciso saber que o valor depositado em seu serviço será o responsável pela reflexão e escolha do consumidor. No momento da compra, poderá fazer a diferença em relação aos serviços oferecidos pela concorrência.

Visando auxiliá-lo a conquistar mais vendas e se destacar em meio aos concorrentes, listamos a seguir 5 estratégias simples que agregam valor aos seus serviços. Vamos lá?

Não se atrase para reuniões

Reuniões com clientes são compromissos inadiáveis. Além disso, devem ser encarados com pontualidade. É muito comum, principalmente em grandes capitais, culpar o trânsito e o congestionamento pelo atraso em um compromisso corporativo. A imagem da empresa, nesse caso, fica abalada.

Nunca se atrase para reuniões. Quando notar que o deslocamento será dificultado por fatores externos como trânsito, chuva ou similares, saia mais cedo. Garanta que chegará a tempo no compromisso para não desapontar seu cliente.

Retorne e-mails e ligações

Quando um cliente entra em contato com a empresa, o mínimo que ele espera é uma resposta atenciosa, independentemente de um retorno favorável ou não. Deixar um contato passar em branco pode significar a perda de um bom negócio. É interessante que você se organize para que consiga retornar todos os contatos. Uma boa dica, por exemplo, é estabelecer um horário do dia para esses retornos.

Responder as mensagens, dúvidas e demais contatos pode amenizar conflitos e melhorar a relação com clientes um pouco mais difíceis, ou até mesmo elevar os seus potenciais clientes, aumentando assim a probabilidade de novos negócios.

Dê e solicite feedbacks

Nada mais direto e certeiro do que utilizar as opiniões de seus clientes como forma de reorganizar e melhorar o nível dos serviços prestados. Para tanto, é essencial que você solicite feedbacks, seja por meio de uma pesquisa telefônica ou via formulário. É necessário saber, de fato, as opiniões dos clientes.

Assim como é necessário solicitar feedbacks para agregar valor, é interessante dar feedbacks aos seus fornecedores e colaboradores, também. Avalie trabalhos prestados, qualidade dos materiais fornecidos, entre outros.

Cumpra prazos previamente acordados

Respeitar prazos é mais importante do que você imagina. Não se trata somente de entregar os produtos e serviços nas datas estabelecidas. Lembre-se de que quando uma empresa decepciona seu cliente, a probabilidade de ele promover um marketing boca a boca negativo é infinitamente maior. Consequentemente, será mais difícil criar novas relações e conquistar positivamente seus potenciais clientes.

Conheça seus concorrentes

Outra forma simples de valorizar o seu serviço é conhecendo, em detalhes, os seus concorrentes. Muitas vezes, a chave do sucesso do seu produto ou serviço pode estar na deficiência da concorrência. É interessante analisar os pontos positivos e negativos dos concorrentes, avaliando-os e comparando-os com a sua empresa.

Use a tecnologia a seu favor

Uma excelente maneira de melhorar seus serviços é utilizar os recursos tecnológicos para tornar as atividades mais práticas, mais fáceis e, especialmente, mais confiáveis.

Com o uso de softwares, os erros são menos frequentes, os processos são mais dinâmicos e a sua equipe tem tempo para se preocupar com outras questões mais importantes — como as citadas acima! Se a tecnologia está aí para nos ajudar a inovar os processos e agregar valor, nada melhor que fazer bom uso dela em prol de seus resultados.

Viu como é possível agregar valor aos seus serviços e conquistar uma clientela cada vez mais fiel utilizando estratégias simples? Compartilhe conosco e com os demais leitores suas experiências nesse assunto. Deixe seu comentário!

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Abandone o autoritarismo! Saiba como delegar tarefas com eficiência

Abandone o autoritarismo! Saiba como delegar tarefas com eficiência

Delegar tarefas com eficiência é essencial para conseguir focar a estratégia da empresa e manter a motivação no trabalho. Apesar da importância de dividir projetos com o restante da equipe, não são poucos os gestores que têm dificuldades nesse sentido, centralizando as rotinas que poderiam ser distribuídas.

Para abandonar o autoritarismo, começar a delegar e alcançar bons resultados, alguns cuidados são necessários. Entre eles: explicar de forma clara e objetiva o que deve ser feito, fornecer os recursos necessários para a execução do trabalho e dar liberdade para a sua equipe atuar.

Veja algumas dicas para delegar tarefas com eficiência e alcançar a sinergia empresarial:

Seja claro ao delegar tarefas

Um dos passos mais importantes para delegar tarefas com eficiência é ser claro sobre o que deve ser feito. Na hora de passar determinado trabalho para o funcionário, seja objetivo, procure se expressar com clareza e confirme se todos os pontos foram entendidos.

Em alguns casos, pode valer a pena fazer um registro por escrito — por e-mail ou arquivo compartilhado — para não correr o risco de a pessoa esquecer o que deve ser executado.

Forneça os recursos necessários

Para a equipe realizar suas tarefas da melhor forma, é muito importante que você forneça todos os recursos necessários para isso.

Logo depois de explicar o que deve ser feito, compartilhe com a pessoa responsável todas as informações de que ela precisará para realizar o trabalho: dados, histórico do projeto, contatos de pessoas etc.

É essencial que o funcionário tenha tudo isso à mão para executar a tarefa da melhor forma. Não deixe também de se colocar à disposição para eventuais dúvidas ou para fornecer informações adicionais.

Acompanhe o andamento

Parte importante do processo de delegar tarefas é fazer o acompanhamento periódico do trabalho.

Cheque com a equipe se o cronograma está sendo cumprido, se há algum obstáculo no caminho e se você pode auxiliar em algum ponto. Uma boa ideia é realizar uma reunião semanal para conversar sobre o desenvolvimento de tudo.

Dê liberdade à equipe

Acompanhar o andamento do trabalho é importante, mas de forma alguma isso deve interferir na autonomia da equipe. É muito importante que os funcionários tenham liberdade para executar suas tarefas sem ter de prestar contas a cada passo dado.

Ao adotar essa postura, você mostra que confia no seu time e na sua capacidade para entregar o melhor resultado.

Não se esqueça do feedback

Para se certificar de que o trabalho na sua empresa será realizado com a qualidade que você gostaria, o feedback deve fazer parte do processo. Ao final de cada projeto, converse com o responsável sobre o que deu certo e sobre o que pode ser melhorado. Dessa forma, você ajuda a sua equipe a evoluir e melhorar a cada tarefa realizada.

Aprender a delegar tarefas com eficiência é passo importante para uma boa gestão de pessoas. Coloque em prática essas dicas e confirme que o seu dia a dia será muito mais produtivo.

Gostou deste conteúdo? Então continue por dentro do assunto e baixe nosso e-book com 6 dicas para estabelecer metas de vendas para seu time!

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5 segredos para reduzir o abandono de carrinho no e-commerce

Um dos maiores impasses em relação às taxas de conversão de um e-commerce é o abandono de carrinho.

Essa é uma conduta comum dos consumidores e um problema que as lojas virtuais têm que enfrentar dia após dia, independentemente do seu tamanho ou do segmento de atuação.

Por essa razão e dada a importância do assunto para o sucesso dos negócios, continue a leitura e confira 5 dicas para reduzir o abandono de carrinho. Pronto?

1. Facilite o cadastro

O cadastro do cliente é obrigatório para a finalização do pedido, por isso, simplifique-o, solicitando apenas as informações que são relevantes para o processo de compra.

Uma vez que os dados são fornecidos, ofereça a opção de preenchimento automático para os clientes que procurarem a sua loja novamente.

2. Trabalhe com uma garantia de preço

Tenha em mente que, no ambiente do e-commerce, os consumidores podem comparar os preços de diversas lojas ao mesmo tempo. Embora isso nem sempre ocorra, é importante ter uma precificação de acordo com os valores praticados pela concorrência.

Uma dica que certamente aumentará as suas taxas de conversão é deixar claro, na página de checkout, que o produto é o mais barato do mercado e que você garante a diferença, caso o cliente o encontre por um valor inferior.

Informações como essa induzem ao fechamento do negócio, no entanto, certifique-se de que você pode arcar com a diferença na hipótese de o comprador achá-lo por um preço mais atrativo.

3. Disponibilize o frete grátis

A cobrança do frete é um motivo clássico de abandono de carrinho, pois muitos clientes não aceitam essa condição, é fato. Em vista disso, ofereça o frete grátis sempre que possível, mesmo que ele seja incluso no valor do produto.

Para a análise do frete, consulte os Correios para saber se a sua loja pode eleger-se ao e-Sedex, uma modalidade de entrega exclusiva para e-commerces.

4. Crie alertas que evitem o abandono de carrinho

Uma estratégia que pode ter um impacto positivo no seu negócio é criar alertas que evitem o abandono de carrinho por desatenção. Acredite ou não, isso acontece com frequência!

Crie um pop-up com o seguinte aviso: “Você não finalizou a compra. Tem certeza de que deseja sair?”.

5. Ofereça descontos para a finalização da compra

Ofereça descontos exclusivos para os produtos abandonados no carrinho, mas de acordo com o interesse de cada consumidor.

Utilize o e-mail marketing para fazer isso, por exemplo, e deixe, na caixa de entrada do cliente, uma condição especial para aquele item que despertou interesse, mas não foi comprado.

Uma dica importante para fazer o registro das informações é usar um ERP, que nada mais é do que um software de gestão que mantém todos os dados referentes a clientes, produtos, vendas, compras, estoque, entre outras informações.

Por fim, compreenda que o abandono de carrinho é uma questão que deve ser tratada com muita seriedade e que pequenos detalhes podem fazer toda a diferença nas suas vendas.

E então, gostou das nossas dicas? Restou alguma dúvida sobre o assunto? Deixe um comentário!

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