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6 perguntas respondidas sobre sistema SAP para PMEs

O sistema SAP é um Sistema Integrado de Gestão Empresarial (ERP), desenvolvido pela empresa multinacional alemã SAP. Ele dispõe de versões para atendimento de grandes empresas, assim como para atendimento de empresas de pequeno e médio portes. Este sistema permite integrar todos os processos e os dados de uma organização, unificando e simplificando a gestão dos negócios. Sua implantação é rápida e prática, apresentando excelente custo-benefício. Você já ouviu falar nele? Quer adotá-lo em sua empresa?

Neste post, nós iremos responder a 6 perguntas comuns sobre o sistema SAP para PMEs. Então, confira!


1 – Meu nicho de negócios é atendido pelo sistema SAP?

Sim, o SAP tem uma arquitetura que permite atender empresas de qualquer nicho de negócios – indústria, comércio e serviços.

2 – O que a minha empresa ganha com o SAP?

O uso do ERP SAP pode trazer vários benefícios para a empresa usuária, dentre estes:

  • informatizar todos os processos – eliminando controles manuais;
  • reduzir retrabalhos – muitas tarefas podem ser parametrizadas para impedir erros no momento do lançamento de dados;
  • entrada única de dados – evitando redundância de lançamentos, já que os dados lançados em um módulo são compartilhados com todos os outros módulos que precisem desta informação;
  • reduzir a carga de trabalho – pois tarefas repetitivas e cálculos são processados automaticamente;
  • suporte informacional de qualidade – para otimizar o processo decisório, o SAP dispõe de funções analíticas que facilitam a percepção de riscos e oportunidades e auxiliam na geração de insights.

3 – Quais processos da minha empresa são integrados no SAP?

O SAP abrange diversos processos empresariais, tais como: compras, vendas, CRM (Gestão do Relacionamento com o Cliente), estoque, produção, contabilidade, fiscal, patrimônio e assistência técnica. As partes especializadas do sistema, que atendem a cada um destes processos, são denominadas módulos, que podem ser adquiridos de acordo com as necessidades específicas de cada empresa.

4 – Posso controlar estoques dispersos com o SAP?

Com o SAP é possível visualizar os saldos de estoque em todos os locais de armazenamento, individualmente ou simultaneamente, o que facilita ações logísticas e transferências de estoques dos locais onde não têm giro para os locais onde existe maior demanda.

5 – Posso rastrear um processo de ponta a ponta no SAP?

Sim, é possível saber informações de cada etapa de um processo, desde seu início até a sua conclusão, o que facilita auditorias internas e externas e a percepção de oportunidades de melhoria e/ou simplificação.

6 – Posso controlar todas as minhas empresas no SAP?

Sim, o SAP é multiempresas e também permite o controle de multifiliais, num único sistema. O sistema SAP para PMEs é muito abrangente, versátil e fácil de operar. Suas funcionalidades facilitam o gerenciamento de várias empresas, filiais, franquias e estoques em uma única ferramenta.

As telas do SAP apresentam diversas informações do processo em uso que podem ser visualizadas em várias abas ou com um clique sobre o item desejado. Além disso, informações mais detalhadas e/ou complexas podem ser obtidas nos relatórios do sistema ou podem ser personalizadas com o gerador de relatórios.

Se você gostou desse post, conheça também 4 razões para sua empresa ter um sistema de gestão na nuvem!

Test Drive SAP Business One

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dados na nuvem

6 vantagens da gestão de dados na nuvem

A migração do gerenciamento de dados dos servidores físicos e locais para a nuvem é uma tendência que, a cada ano, mais se desenvolve nas empresas. Suas vantagens começam na possibilidade de armazenar, organizar e administrar seus arquivos diretamente pela internet, salvando seus dados na nuvem.

A facilidade, a inovação e a praticidade são algumas das características já associadas a esse modelo de banco de dados. Além disso, há a redução de custos e a possibilidade de controlar melhor o funcionamento da sua infraestrutura de TI. Isso é o que atrai gestores e diretores em busca das soluções em cloud computing.

Esses aspectos dão uma ideia dos benefícios que a gestão de dados na nuvem oferece. Neste artigo, abordaremos 6 motivos para mostrar que esse tipo de solução é um investimento relevante para sua empresa. Porém, antes, é preciso que você entenda um pouco mais sobre esse conceito. Acompanhe!

O que é um sistema de gestão de dados na nuvem?

Um sistema de gestão de dados na nuvem é aquele em que as informações das empresas são armazenadas em um espaço virtual, não ocupando os servidores da organização, por exemplo.

Tudo isso é muito importante para que você possa garantir que as informações estejam mais seguras e otimizadas, facilitando também o trabalho das equipes da empresa, uma vez que elas podem ser acessadas de qualquer local.

Como implementar esse tipo de programa na minha empresa?

Para implementar um sistema de gestão de dados em nuvem na sua empresa, você precisa seguir uma série de passos, os quais serão listados nos tópicos a seguir.

Estude os provedores para o sistema

Os provedores do sistema são as empresas que ofertam o serviço de armazenamento de dados em nuvem. Por isso, você precisa pesquisar as opções, por meio de depoimentos deixados por usuários na internet, conversas com amigos que utilizam esse serviço etc.

Verifique o que cada uma das empresas pesquisadas oferece e compare os prós e contras, para que seja encontrada a melhor opção para o seu negócio.

Invista na qualificação da equipe

A sua equipe precisa saber administrar os dados em nuvem. Como os sistemas são bastante intuitivos, isso não será um problema. Recomenda-se, no entanto, que seja dado um treinamento para qualificar os colaboradores sobre o uso do sistema de gestão em nuvem.

Entenda a necessidade da empresa

Cada empresa tem uma necessidade em específico. Dentro desse contexto, você precisa escolher um provedor de sistema que pode ser classificado em três tipos: público, privado e híbrido.

O provedor público oferece uma estrutura de qualidade, porém limitada, a um custo menor. Já no privado, a estrutura é terceirizada e você terá controle sobre os seus dados.

No último caso, o híbrido, trata-se de uma junção dos dois tipos anteriores, otimizando os processos gerenciais específicos de cada tipo de empresa.

Atente ao SLA

O Service Level Agreement – SLA é um acordo que define as obrigações que o contratante de um sistema em nuvem tem com o contratado e vice-versa. É relevante que você conheça, portanto, todos os detalhes dos serviços que serão prestados. Isso para garantir que realmente está fechando um negócio que vale a pena para a sua empresa.

Avalie os custos do sistema na nuvem

Também é importante que você analise criteriosamente os custos do sistema na nuvem. Por isso, peça orçamentos para mais de uma empresa e compare cada um deles, observando os detalhes que eles incluem.

Deve-se ter desconfiança com os orçamentos que destoam dos demais, pois os preços muito abaixo dos praticados podem indicar um serviço de baixa qualidade.

Verifique se o sistema tem atualizações automáticas

O sistema de gestão em nuvem precisa ter atualizações automáticas, pois somente assim você garantirá que não ocorram problemas de compatibilidade quando uma nova versão for colocada no ar, por exemplo.

Observe a escalabilidade do sistema

É chamada de escalabilidade a capacidade que um sistema tem para organizar as demandas da empresa. Dessa forma, os softwares de gestão de dados em nuvem precisam operar da mesma forma quando há muita demanda de volume de dados, do que quando há pouca.

Afinal, quais são as 6 vantagens da gestão de dados na nuvem?

Finalmente chegamos à resposta que você buscava quando encontrou este post. Assim sendo, as 6 maiores vantagens da gestão de dados na nuvem são as seguintes.

1. Segurança

Ter sistemas seguros é uma preocupação de toda empresa que dispõe da tecnologia integrada aos seus processos corporativos. Com o crescente número de ataques e o prejuízo por eles causado, investir na área passou a ser crucial.

Hoje, o mercado considera uma infraestrutura segura e confiável um fator de destaque para o negócio, ou seja, investir nessa área torna a companhia mais competitiva.

Os sistemas baseados em computação na nuvem geralmente contam com certificados que seguem os padrões internacionais de segurança, como criptografia avançada, ISO e SSL. São garantias de que seus dados não poderão ser acessados por quem não tem autorização, reduzindo-se os riscos de invasões e perdas de informações.

Além disso, o controle de regras de acesso é centralizado. Da mesma forma, é feito o monitoramento dos recursos e das atividades dos usuários. Assim, gestores conseguirão manter o serviço bem protegido facilmente.

Por último, vale lembrar que só pelo fato de os dados não estarem armazenados em hardwares ou discos físicos eliminam-se os riscos de perdê-los por possíveis roubos, incêndios ou problemas de energia, por exemplo.

Com políticas de backup automatizadas e a replicação de informações entre data centers, as chances da companhia perder acesso às suas informações torna-se mínima.

2. Atualizações automáticas

A atualização dos softwares de gestão de dados, muitas vezes, é uma tarefa demorada e cara para as empresas. As pequenas e médias podem sofrer mais com essa questão, por necessitarem de uma equipe de TI à disposição para executar essas tarefas.

Há a necessidade de executar testes, que garantem a compatibilidade da nova versão com a infraestrutura atual. Além disso, funcionários devem ter as suas atividades interrompidas para a instalação dos updates. Nesse caso, as soluções na nuvem dispensam todo esse trabalho. Os próprios sistemas e fornecedores especializados fazem, frequentemente, a manutenção e o upgrade das funcionalidades.

Como os serviços são executados remotamente, a instalação de uma atualização ou correção de software é feita automaticamente. Assim, há a garantia de que todas as mudanças funcionarão instantaneamente.

A automatização do backup dos arquivos é um dos exemplos de atualização que os sistemas oferecem. Isso traz um ganho de eficiência operacional enorme para as empresas. O gestor de TI não precisará direcionar parte dos seus times de técnicos para essa atividade, dando mais tempo para que eles possam focar em outras rotinas.

A longo prazo, isso pode ser visto como um fator estratégico. A companhia terá mais tempo para focar em processos táticos e, ao mesmo tempo, o acesso a novas funcionalidades torna mais ágil a implementação de rotinas de trabalho inovadoras. Com isso, a empresa pode se manter competitiva.

3. Flexibilidade

Outra vantagem da gestão de dados da nuvem é a possibilidade de habilitar mais espaço e novos módulos ao sistema. No cloud computing não é necessário comprar servidores mais robustos e discos para fazer o backup dos arquivos. Você simplesmente pode adquirir um plano pago, mais caro, ou negociar com o fornecedor para ter mais espaço de gravação.

Além disso, é possível migrar os registros de atividades de outros setores da empresa para a nuvem sem a obrigação de contratar outro software para isso. Isso traz mais flexibilidade para a empresa, uma vez que ela garantirá a continuidade dos seus serviços a qualquer momento. Para clientes, isso traduz-se em um serviço de maior qualidade.

4. Custos reduzidos

O custo-benefício do gerenciamento de dados na nuvem está na possibilidade de gerar mais escala com um investimento reduzido. Esses sistemas oferecem a capacidade de armazenar uma quantidade maior de arquivos do que em servidores locais.

As manutenções e backups automáticos já são incluídos no valor da contratação ou das mensalidades. E mesmo sendo atividades normalmente onerosas, o custo por usuário cai, uma vez que o valor é dividido entre todos os clientes do prestador de serviços.

Juntos, esses fatores geram economia de tempo e mudam a maneira como a companhia lida com a sua infraestrutura de TI. Consequentemente, os gastos operacionais mensais da empresa são reduzidos.

Um dos principais fatores relacionados à diminuição de custos em ambientes de computação na nuvem é o modelo de negócios em que a empresa paga sob demanda. Não há a necessidade de custear uma infraestrutura que não é utilizada. Assim, independentemente da procura, a companhia pagará apenas por aquilo que ela utilizou.

5. Maior colaboração e mobilidade

Nesse modelo de banco de dados, a distância física é o menor dos problemas. Como os arquivos estão hospedados na internet, qualquer colaborador autorizado pode ter acesso a essas informações, independentemente de sua localização.

Isso é ideal para empresas com uma estrutura interna maior, que trabalham com home office ou têm profissionais transitando fora da sede constantemente. Eles poderão atuar de maneira estratégica, tendo acesso às suas principais ferramentas de trabalho em qualquer lugar com uma conexão com a internet. Assim, a sua produtividade não diminuirá longe do ambiente corporativo.

Outro detalhe é que o cloud computing permite que os colaboradores editem e compartilhem os mesmos documentos — dados serão trocados em um ambiente centralizado, seguro e confiável.

Como consequência, esse processo facilita a integração entre diferentes setores e dá mais agilidade na transição e finalização de tarefas importantes. Vale destacar, também, que todos atuarão lado a lado, permitindo a busca mais rápida por formas de trabalho inovadoras para solucionar demandas externas.

6. Acessibilidade

Salvar seus dados na nuvem facilita o acesso por outros dispositivos além dos desktops. Os usuários de smartphones e tablets, desde que conectados à internet, também podem gerenciar os dados armazenados. Essa é uma característica importante, pois muitos colaboradores têm o costume de passar até mais tempo em seus smartphones do que nos computadores.

Para a empresa, isso representa a chance de prestar serviços de qualidade em vários ambientes. Para clientes, é a garantia de que profissionais sempre terão os dados necessários para executar as suas atividades onde estiverem.

Um banco de dados baseado na nuvem pode oferecer mais segurança para os seus arquivos. Além disso, traz ganhos relevantes de tempo, dinheiro, produtividade e colaboração para a sua empresa. Tudo isso em um sistema constantemente atualizado e que se adapta às necessidades da sua organização.

Muitas empresas utilizam informações armazenadas em seus bancos de dados para conhecer melhores formas de atender a demandas do mercado e prever tendências.

Agora que você já sabe mais sobre gestão de dados na nuvem, bem como sobre as vantagens que as empresas têm ao investir nesse sistema, comece agora mesmo a colocar tudo em prática!

E para continuar aprendendo novidades para a sua empresa, confira mais um de nossos artigos — “Sistema de gestão: confira já tudo o que você precisa saber” — e fique bem informado sobre esse assunto também.

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Controle de caixa: como ter um modelo perfeito?

Gerir o dinheiro que entra e sai diariamente da empresa não é uma tarefa tão simples como parece. São contas a receber e a pagar, o registro de todos os lançamentos, receitas de vendas, plano de contas e tantas outras movimentações financeiras que devem ser devidamente controladas e atualizadas constantemente para não correr o risco de errar algo — a má gestão do fluxo de caixa pode levar uma empresa até mesmo à falência.

A organização financeira eficiente garante ao gestor o planejamento de todo o ciclo de fluxo de caixa da empresa, evita problemas com o capital de giro, o financiamento das atividades operacionais e é capaz de aumentar a velocidade em que os processos são executados — fazendo toda a diferença no equilíbrio das contas do negócio.

Neste post, aprenda a aplicar algumas práticas que facilitam o controle de caixa e evitam problemas futuros. Confira!

Mantenha todas as contas organizadas e categorizadas

O grande erro de alguns gestores é não manter um registro constante e atualizado das informações financeiras da empresa.

Para um bom planejamento financeiro, é preciso estabelecer um período de acompanhamento e controle — podendo ser bimestral, trimestral ou mesmo anual. Com essas informações em mãos, você poderá ajustar prazos com clientes e fornecedores, se prevenir contra a falta de recursos e buscar outras fontes de financiamento, e estará preparado caso aconteça um imprevisto.

Categorize também as contas para ter um melhor entendimento das informações — os recebimentos e pagamentos devem estar devidamente classificados, de modo que você saiba quanto, quando e de onde surgiram.

Gerencie os pagamentos de clientes

Fique atento às formas de pagamentos — é comum cometer erros ao registrá-los, uma vez que aqueles efetuados a prazo não tem recebimento imediato. O controle de caixa possibilita ao gestor um acompanhamento real dos recebimentos e pagamentos em curto, médio ou longo prazo. Em caso de pagamentos a prazo, por exemplo, o ideal é registrar a venda apenar quando o pagamento.

Se os pagamentos levam um ciclo muito longo para entrar em caixa, provavelmente as atividades serão impactadas, podendo até mesmo comprometer o funcionamento da empresa. Via de regra, o gestor deve avaliar a flexibilidade dos pagamentos, a necessidade de capital de giro e de quitação em relação a outras obrigações.

Antes de ofertar um prazo maior aos clientes, analise o fluxo de caixa e conheça as necessidades da empresa, os prazos de pagamento dos fornecedores, entre outras obrigações que dependem da entrada de dinheiro em curto prazo.

Saiba analisar a estrutura do seu fluxo de caixa

De nada adianta o gestor organizar os pagamentos e recebimentos, categorizar e estabelecer um período de controle se não souber interpretar os dados.

De modo geral, as empresas seguem a mesma premissa na estrutura do fluxo de caixa: o que a empresa tem, o quanto ela recebe, o quanto ela gasta, o quanto ela deve e quando pode investir. Compreender estes fatores é essencial!

Manter um fluxo de caixa atualizado pode ajudá-lo a fazer de maneira mais eficiente a análise da real situação da empresa. Por falta de conhecimento ou mesmo de tempo, muitos empreendedores acabam não realizando o correto controle do fluxo de caixa e se iludem quanto a um lucro que não existe.

A utilização de softwares de gestão para um melhor controle de caixa vem sendo a aposta de muitos empreendedores. Toda a análise é facilitada com a geração de relatórios atualizados, que possibilitam tomar decisões confiáveis e certeiras com base em informações reais.

Quer aprender a reduzir custos sem abrir mão de uma boa gestão? Confira 4 razões para sua empresa ter um sistema de gestão na nuvem!

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4 benefícios de um software de gestão financeira

Nas pequenas e médias empresas, o ponto fraco, tradicionalmente, é o processo de gestão financeira, que geralmente é feito de forma manual – no papel ou em planilhas – e, em alguns casos, se confunde com as finanças dos seus proprietários — quando a movimentação financeira pessoal e empresarial ocorrem em uma mesma conta bancária.

Para que a sua empresa cresça e profissionalize o processo de gestão financeira, sugerimos três ações imprescindíveis – ter uma conta bancária exclusiva da empresa, estabelecer regras claras para as retiradas de pró-labore dos sócios e adquirir um software de gestão financeira.

Em nosso post de hoje, conheça 4 benefícios de um software de gestão financeira para o seu negócio!

O que é um software de gestão financeira?

É um sistema informatizado que controla diversos processos organizacionais, dentre eles: contas a receber, contas a pagar, caixa, bancos e estoque. Todos estes processos interferem no fluxo financeiro, somando ou diminuindo recursos. É importante que este software seja integrado (ERP – Enterprise Resource Planning – Planejamento dos Recursos Empresariais), pois, a integração permite que a entrada de dados ocorra uma única vez, sem retrabalhos, gerando grandes benefícios, como descreveremos a seguir:

1 – Suporte ao processo decisório

Os relatórios e consultas disponíveis no software permitem que você tenha um panorama fiel das previsões de entradas e saídas de recursos financeiros, auxiliando na tomada de ações de recuperação de crédito com clientes inadimplentes e no controle eficaz de vencimento de contas a pagar, evitando multas e juros indesejados  — dando suporte informativo e agilidade ao processo decisório.

2 – Melhoria de desempenho

Com a automatização de processos no software – compartilhamento de dados, geração de cálculos, montagem de relatórios, geração de guias, impressão de cheques, etc. – sua equipe produz muito mais e ainda ganha tempo para sugerir melhorias nos processos internos.

3 – Controle de Estoque

No ERP de gestão financeira, quando as vendas são confirmadas pelo faturamento, automaticamente, é dada a baixa de estoque e, quando as compras são confirmadas pela entrada das notas fiscais, é dada a entrada de estoque. Isto torna o gerenciamento de estoque bastante preciso e facilita visualizar quais produtos não estão tendo giro (estão encalhados), desta forma é possível desenvolver promoções de vendas e liquidações para desova de estoque e até planejar a retirada destes produtos do seu catálogo comercial.

4 – Parametrização de regras de negócios

Estes sistemas são parametrizados de acordo com as regras de negócio específicas de cada organização, desta forma, bloqueiam-se os erros mais comuns que podem ocorrer no lançamento de documentos (notas fiscais eletrônicas – Nfe, pedidos de vendas, movimentação financeira, etc.), porque o sistema não permite a gravação de dados incorretos ou inconsistentes e emite alertas na tela do computador.

Essas são apenas algumas vantagens de um software de gestão financeira, mas podemos perceber que eliminando retrabalhos, organizando e agilizando as informações, a empresa ganha muito em produtividade, evita perdas por atrasos em pagamentos ou investimentos em produtos sem giro e melhora a sua saúde financeira. Promover a informatização dos processos é extremamente compensatório, pois alavanca o crescimento sustentável de uma organização.

Agora que você expandiu seus conhecimentos sobre um software de gestão financeira, conheça 5 dicas para redução de custos.

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5 dicas de como sua empresa deve se comunicar em mídias sociais

Em 2015, o Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br), realizou a pesquisa TIC Domicílios, e apresentou dados muitos interessantes sobre a conectividade no Brasil. De acordo com o estudo, 32,3 milhões dos domicílios brasileiros já estão conectados à internet, o que representa 50% do total de casas no país! Para o gestor de negócios, esses dados revelam que chegou a hora de mudar um pouquinho o posicionamento da empresa: manter uma presença online ativa é fundamental.

Com isso em mente, muitas organizações já começaram a articular suas estratégias de marketing digital. Dentre elas, ganha destaque as mídias sociais. Esse tipo de estratégia costuma ser usado tanto pelas multinacionais quanto pelas microempresas, afinal, além de ser muito barata, pode trazer uma série de resultados positivos. Dentre eles, destacamos o fortalecimento do relacionamento entre cliente e empresa, além da possibilidade de divulgação da sua marca.

Claro que, para que as mídias sociais funcionem como ferramenta de marketing, é preciso fazer um bom uso delas! Por isso, trazemos uma lista com 5 dicas sobre como a sua empresa deve utilizá-las para reforçar a comunicação com o seu público-alvo. Confira!

1 – Fique atento aos horários de pico

É muito importante manter uma constância no conteúdo, principalmente nos horários de pico de cada rede social. Para o Facebook, o mais recomendado é que você crie postagens entre 13 h e 15 h de segunda a quinta-feira. Já no caso do twitter, o horário também começa às 13h, mas se prolonga até as 19 h nos dias de semana. Por fim, para o Instagram, o ideal é que você poste entre 17 h e 18 h nos dias de semana, sendo que a interação é maior aos sábados e domingos, entre 13 h e 18 h.

2 – Monitore com regularidade suas mídias sociais

Toda a graça da rede social é a interação com o público. No entanto, pode acontecer de algum dos usuários utilizar palavras de baixo calão, fazer propaganda de outros serviços, entre muitas outras possibilidades. Diante desse tipo de situação, é fundamental que você sempre monitore as reações do seu público nas redes sociais — inclusive apagando esse tipo de resposta, se for o caso.

Além disso, esse monitoramento também é importante para descobrirmos se determinada postagem fez ou não sucesso – principalmente se ela se referir a alguma promoção, por exemplo. Acompanhar o tráfego nos dirá se estamos no caminho certo ou não.

3 – Determine uma linguagem padrão

Toda empresa possui uma identidade própria e um público-alvo. Nas redes sociais, não podemos cometer deslizes nesse quesito, já que a linguagem utilizada deve ser apropriada à sua marca. Não faria sentido, por exemplo, um escritório de contabilidade que se utilize das redes trabalhar com uma linguagem descolada, por exemplo. Portanto, defina um tom para as postagens e se mantenha sempre fiel a linguagem escolhida. É claro, se a forma adotada não está gerando resultados, então é bom se reposicionar o quanto antes.

4 – Aposte na interatividade

De nada adianta ter um perfil em uma rede social se você não socializar! Busque interagir com o seu público — responder comentários, por exemplo, é uma boa forma de se fazer isso, mas não para por aí. Muitas empresas realizam promoções interativas, em que o cliente deve realizar alguma atividade na rede para ganhar algum desconto ou brinde, por exemplo. É importante explorar todas as possibilidades e, principalmente, ter muita criatividade na hora de interagir com o seu público.

5 – Esteja antenado aos temas do momento

Para ganhar mais visibilidade, o conteúdo publicado nas suas redes sociais deve ser relevante – não basta, portanto, ficar replicando o catálogo de produtos ou serviços da sua empresa diariamente.

Fique antenado nos assuntos que estão circulando e que estão em alta nas redes — veja se você pode ou não realizar algum post interessante a respeito. É claro que, no caso do twitter, os trending topics podem ser uma boa forma para descobrir o que falar, mas é muito importante acompanhar jornais e as próprias redes sociais para melhorar a relevância do seu conteúdo.

Gostou do nosso post? Agora que você já sabe como se comunicar em mídias sociais, que tal conferir como gerir seus estoques de forma eficiente?

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Saiba o que é preciso para montar um Plano de Negócio para uma PME

O planejamento prévio é uma das chaves para o sucesso de qualquer empresa, já que ele permite que os recursos sejam usados de maneira correta e mais sábia. Além disso, o planejamento ajuda a empresa a se tornar mais forte e bem preparada contra imprevistos e mudanças, levando uma vantagem competitiva importante. Por isso, montar um plano de negócio é fundamental, especialmente para pequenas e médias empresas, que já conta com menos recursos.

Para evitar cometer erros, continue lendo o nosso post de hoje e veja a seguir como construir esse plano para o seu empreendimento.

Entenda o seu negócio

O primeiro passo para montar um plano de negócio para uma PME é entender o seu empreendimento. Isso significa que você precisa conhecer como são as operações, como ele funciona, o que ele vende e como ele faz essa venda.

Entender o modelo de negócios, portanto, garante que você consiga realizar um planejamento prévio e específico voltado especificamente para as necessidades da sua PME. Esse entendimento, inclusive, será tão mais necessário quanto mais personalizado ou inovador for o seu negócio.

Defina missão e valores

Definir quais são os valores e a missão da empresa é o próximo passo do plano de negócio já que isso vai dizer quem é a sua empresa e porque ela deve ser a escolha do seu cliente. Essa definição também serve para nortear como serão as ações da empresa e como será o engajamento com os funcionários.

Com a missão e os valores definidos, vai ficar mais fácil para que a empresa saiba como deseja alcançar seus objetivos, criando um caminho consistente até o sucesso desejado.

Conheça seus concorrentes

Um plano de negócio bem-feito também leva em consideração quem são os concorrentes diretos da sua PME. Isso é importante porque ao conhecer essas empresas você também conhece como elas operam e quais são as suas principais características.

Além de entender de maneira mais precisa o que é tendência e o que funciona em seu mercado, você também tem a chance de identificar oportunidades de atuação que não estão sendo cobertas pelas concorrentes. Assim, você consegue criar um ponto de diferenciação para seus serviços ou produtos.

Seja organizado e planeje suas ações

Procure organizar e conhecer quais são todos os gastos e investimentos necessários para que a sua PME funcione adequadamente e seja capaz de gerar resultados. Caso seja um novo empreendimento, é preciso levar em consideração todos os custos iniciais para um negócio, além daqueles que dizem respeito à estrutura e às operações.

Com isso em mente, o próximo passo é o planejamento e também a definição de quais são os objetivos do negócio. Determine quais são os marcos desejados e quais os resultados esperados para o negócio em diferentes prazos. Aliada ao conhecimento e planejamento de investimentos, essa definição de objetivos se torna mais relevante e possui mais potencial.

Defina metas e as analise com frequência

Somente definir os objetivos não é o bastante, já que é preciso saber se eles foram alcançados. Junto dos objetivos, estabeleça também quais serão as metas que levarão ao resultado desejado. Um objetivo de crescimento, por exemplo, exige aumento na lucratividade e expansão da base de clientes da PME.

Junto das metas, defina também quais serão as métricas, ou seja, como vai medir se o objetivo e as metas estão ou não sendo alcançados. O mais recomendado é identificar os indicadores chaves de performance e definir métricas relevantes para que o processo seja facilitado.

Montar um plano de negócio para uma PME exige conhecimento sobre o negócio, inclusive sobre sua missão e seus valores. Analisar a concorrência também é necessário, assim como conhecer os investimentos necessários. Seguindo-se a isso, deve ocorrer uma definição de objetivos, metas e métricas, garantindo que os resultados possam ser obtidos.

Não deixe de comentar a sua opinião e experiência sobre o assunto. Aproveite também para ler o post 4 dicas para identificar se o seu negócio é sustentável e conheça mais sobre o seu negócio!

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7 Dicas para otimizar seu desempenho no Home Office

Trabalhar no sistema home office pode proporcionar ganho de tempo e qualidade de vida, porém é necessário que uma disciplina diária seja mantida para que tudo esteja sob controle. Algumas dicas podem te ajudar a tornar o trabalho tão produtivo ou mais do que em um escritório tradicional. Confira algumas dicas que separamos para você:

1 – Escolha o ambiente certo para o home office

É preciso saber escolher um ambiente claro e arejado para trabalhar. Quanto mais iluminado for, melhor. Assim, você ganha mais ânimo e consegue ter mais pique para seguir sua rotina diária de trabalho. Se não for possível ter um amplo espaço, opte por não encher demais o cômodo com móveis e decoração em excesso.

2 – Saiba escolher a mobília de trabalho

Móveis claros e bem distribuídos são uma boa pedida para um ambiente de trabalho mais eficiente em casa. Se possível, escolha uma escrivaninha onde possa deixar os objetos de primeira necessidade e ainda sobrar espaço para uso livre. Outros elementos que não sejam necessários no dia a dia podem ser retirados do espaço central de trabalho. Assim, a bagunça não se alastra.

Lembre-se também de que o indicado é que a mobília utilizada durante o home office seja ergonômica, ou seja, não vai provocar incômodo ou desconforto enquanto você executa suas tarefas.

3 – Seja organizado

Quanto mais organização melhor. Tenha gavetas específicas a sua disposição para guardar documentos relevantes que não são acessados todo dia, mas precisam estar acessíveis em uma eventualidade. Tenha também outra gaveta reservada para temas pendentes que ainda merecerão sua atenção em um futuro próximo. O ideal é que você tente não misturar esses papéis para não gastar mais tempo na hora de encontrar o que você quer.

4 – Foque apenas no trabalho

Mantenha o ambiente do home office o mais separado possível das atividades domésticas. Isso exigirá que você se policie para não deixar copos, talheres e demais utensílios de cozinha espalhados pelo seu local de trabalho. Isso vale também para roupas e outros acessórios pessoais. Manter um ambiente de boa aparência ajuda inclusive a aumentar a vontade de produzir.

Muitas podem ser as distrações quando se trabalha em regime home office, como conversar com a família, ver televisão ou o seu cachorro que quer sair para passear. Saiba administrar bem essas questões para que não prejudiquem a sua produtividade.

5 – Crie rotinas

Não deixe de exercer as mesmas tarefas diárias que faria antes de sair para o escritório. Nada de atropelar etapas ou tomar café da manhã já começando a trabalhar em frente ao computador. Procure reservar momentos específicos para cada atividade, não permitindo que sua vida profissional e pessoal se misturem exageradamente.

6 – Dê algumas pausas

É importante fazer algumas pausas depois de uma ou duas horas de foco absoluto no trabalho. Assim você areja as ideias e se prepara para retornar mais revigorado às suas atividades. Com disciplina será possível reservar tempo para família e amigos, e ainda encaminhar as atividades de trabalho do dia sem ter que abrir mão do convívio social.

7 – Experimente trabalhar em diferentes espaços

Uma vez ou outra para variar o ambiente de trabalho, vale sair para trabalhar um pouco no parque, café ou em escritório de coworking. É uma boa oportunidade para aproveitar o dia, se relacionar com diferentes pessoas e ao mesmo tempo aliviar o estresse cotidiano.

Viu como a gestão do seu dia a dia é fundamental para um home office mais produtivo? Conheça outras ferramentas de gestão que podem ser úteis na sua empresa.

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Quais os benefícios do marketing digital para PMEs?

A tecnologia digital e a popularização da internet trouxeram diversos benefícios e facilidades para as pequenas e médias empresas. Desde ferramentas de ERP, até os mais diversos softwares para gerenciar processos, as inovações não ficam restritas à apenas uma área dentro da empresa. Um dos setores mais afetados pela tecnologia definitivamente foi a comunicação e o marketing, com o nascimento do segmento conhecido hoje como o marketing digital.

Os motivos para se investir em marketing digital

A comunicação e a propaganda sempre foram essenciais para qualquer tipo de empresa. Acontece que, antes do marketing digital, essas atividades muitas vezes eram inacessíveis para pequenas e médias empresas, já que o alcance estava diretamente relacionado ao valor investido.

O que acontecia era que no fim das contas custava caro conseguir uma boa audiência, e por isso PMEs acabavam dependendo muito das indicações e recomendações dos próprios clientes. Na internet, a realidade rapidamente se mostrou bem diferente, e aqui nós começamos com alguns bons motivos para você investir no marketing digital.

Acessibilidade e facilidade

Diferente de qualquer área do mercado tradicional, no marketing digital a maioria das plataformas tem acesso disponível para qualquer usuário, sem necessidade de ser um profissional ou empresa especializada. Além disso, a maior parte destas plataformas de publicidade online possui manuais de instrução e tutorias justamente para ensinar usuários comuns a criarem campanhas efetivas rapidamente, e com facilidade.

Segmentação do público

Outro bom motivo de fácil observação, e que rapidamente se torna um benefício, é a segmentação do público. No marketing digital, a lógica da publicidade off-line não funciona, onde um anúncio é exibido para uma gama grande de públicos com objetivo de atingir apenas um.

Na internet é possível escolher para quem anunciar com uma assertividade nunca antes vista. A segmentação é baseada em diferentes variáveis, como idade, gostos, atitudes, formação, estado civil, entre outros.

Baixos custos

Juntando os dois motivos anteriores, chegamos ao terceiro: o baixo custo das iniciativas. Depois de falar sobre acessibilidade e segmentação fica fácil enxergar o baixo custo. Quando as campanhas têm segmentação, elas se tornam muito mais assertivas.

Sendo assertivas, elas trazem um retorno melhor com um investimento menor, já que um anúncio para o público certo, demanda menos alcance para o mesmo resultado. Resumindo: custos baixos e um ROI — ou, retorno sobre investimento — muito melhor.

Alguns exemplos de iniciativas de marketing digital

Marketing de conteúdo

Uma das áreas mais novas do marketing digital e que tem sido muito falada, o marketing de conteúdo é a metodologia que prevê a produção de conteúdo útil e relevante para atrair atenção de potenciais clientes para a empresa. Em geral, é encabeçado por um blog da empresa, com materiais ricos para download, com foco grande em SEO, e dentro de uma estratégia de inbound marketing.

Links patrocinados e SEO

Toda compra começa com uma busca no Google, e se os consumidores estão lá, sua estratégia de marketing digital também precisa prever a presença da sua empresa. Dentro do buscador é possível trabalhar o marketing digital de duas formas.

A primeira delas é através dos links patrocinados — ou Google AdWords. Neste formato, é possível escolher as palavras-chave para exibir seus anúncios, e então, toda vez que alguém fizer uma busca que contiver a palavra seu anúncio poderá ser exibido.

Já o SEO é o trabalho de produção de conteúdo, de acordo com as regras que o buscador usa para classificar um conteúdo como relevante. Em ambos os casos, sua empresa estará posicionada na página de resultados da busca, no momento em que o potencial cliente está interessado em temas relacionados ao seu produto ou serviço.

Redes sociais

Utilizadas por uma grande parcela da população, as redes sociais são as plataformas perfeitas para manter um bom relacionamento com seus atuais e futuros consumidores. Assim como o Google, seus potenciais clientes estão nas redes, e por isso é fundamental que sua empresa também esteja. Nesse sentido, conteúdo relevante e anúncios pagos bem segmentados devem funcionar bem juntos.

Agora que você já sabe quais os benefícios do marketing digital para PMEs, chegou a hora de implementar uma estratégia na sua empresa. Se você ficou com alguma dúvida ou quiser compartilhar sua experiência, deixe seu comentário!

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Top 5 do IBM Interconnect 2016 by G2

Esta é nossa 2a. participação no IBM Interconnect. Até mesmo IBMistas, como são chamados os funcionários da IBM, se surpreendem com a grandiosidade do evento, é impossível, por algum momento, não tentar calcular o investimento na organização dele.

No encontro acontece um alinhamento geral das diretrizes para 2016 além de anúncios e inúmeras sessões com palestrantes do mundo todo, laboratórios, área de exposição e muitas atividades promovendo relacionamento.

Elenquei neste post os conteúdos mais interessantes pro nosso negócio e para PMEs, claro que nosso foco na IBM é Cloud, então acompanhamos principalmente o conteúdo relacionado a este tema.


#1
Cloud
Este ano houve um destaque ainda maior no tema Nuvem Híbrida e foi anunciada a importante parceria com a VMware (desculpem o “tecniquês”, paro já!). A IBM cita muito o termo Transformação Digital e convence ainda mais porque, apesar do seu tamanho, também transformou seu negócio rapidamente. No espaço de exposição haviam lá seus enormes servidores sim, mais pra mostrar aos parceiros e clientes onde seus dados estão sendo armazenados e processados do que para vendê-los. Nuvem não é mais tendência é realidade, já deu super certo!

#2
IoT – Internet of Things (Internet das Coisas)
Este tema é muito interessante e ainda um tanto novo por aqui. Assisti a uma apresentação simulando situações muito simples como, por exemplo, controlar de forma mais eficiente a segurança de funcionários de uma indústria. Para emissão de alertas em um painel de controle, situações de perigo são monitoradas utilizando como recurso a instalação de dispositivos eletrônicos em equipamentos de segurança do trabalho, como por exemplo, um capacete que informa a temperatura do corpo do funcionário ou mesmo se ele estava usando ou não o equipamento, imagina quantos acidentes podem ser evitados com soluções como esta.

#3
BlueMix como plataforma de desenvolvimento
Minha visão do que a IBM está apresentando com esta plataforma é que se empenham em prover agilidade para quem precisa desenvolver (e começar a ganhar dinheiro) rápido. Este ano as Startups ganharam destaque nas palestras, bom pra nós também, PMEs.  O Bluemix oferece uma facilidade e agilidade incrível em juntar códigos abertos para acelerar o desenvolvimento de aplicativos. Para quem é desenvolvedor vale a pena se aprofundar.

#4
Mobile e Analytics
Tudo que a IBM desenvolve agora, projetam primeiro para os dispositivos móveis, dale mobilidade! Vi um aplicativo ótimo pra área da saúde desenvolvido por uma operadora, simples e muito útil com funcionalidades desde pesquisar a rede credenciada até solicitação de reembolso e acesso a encaminhamentos médicos. Quanto a análise das informações, usando o BlueMix a ideia é preparar dashboards muito rapidamente ligando as mais diversas fontes de dados e unificando a informação.

#5 
Blockchain
Este é realmente o mais novo de todos os temas aqui. Vi uma belíssima apresentação com sala lotada e um palestrante muito competente explicando (e demonstrando) o conceito. É lindo de ver. Basicamente trata-se de uma tecnologia que garante uma enorme segurança de transações cujo produto final é um livro razão já escriturado, auditado e sem furo. Imagine um processo de produção e venda de veículos com controle de todas as transações desde a fabricação, passando pelo emplacamento e certificações do DETRAN e transações bancárias de compra e venda, tudo com criptografia e certificação, este é um exemplo de aplicação do blockchain.

#Extras
– Palestras de Social Midia, perdi a do Linkedin mas vi a de Blog e Twitter, muito boas!
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– Slide de Robert LeBlanc, Vice Presidente Sênior de IBM Cloud, com nosso logo na  abertura do evento (General Session), única empresa brasileira!
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– Show de fechamento do Elton John incrivelmente bem organizado com comida, bebida, conforto, todos os hits e brindes pra todo mundo entrar no clima.
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– E pra fechar, o Robô NAO dançando Macarena utilizando Watson, tecnologia cognitiva da IBM (outro assunto longo, deixa ele aprender português que falo mais sobre ele), também dançou Michael Jackson e Opaganastar, uma graça!

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