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Custos Operacionais: o que são eles e como reduzi-los?

Todo empresário sabe que, para manter sua empresa ativa, é preciso dinheiro para comprar materiais, pagar salário e tributos, dentre tantas outras necessidades. A essas despesas se dá o nome de custos operacionais. Apesar disso, nem todos têm a clara noção sobre o que é custo operacional.

Basicamente, compreendem todos os gastos relacionados ao funcionamento de uma organização, sejam eles fixos ou variáveis — sem eles, suas atividades se tornam inviáveis.

A grande questão que paira sobre os empresários é como eles podem reduzir esses custos e tornar suas empresas mais lucrativas.

Neste post, traremos o conceito de custos operacionais, suas tipificações e algumas dicas para reduzi-los em sua empresa. Apresentaremos ainda as principais vantagens que eles geram. Confira!

O que é custo operacional?

Como dissemos, os custos operacionais são o dinheiro desembolsado por uma determinada empresa para a execução de suas atividades e assegurar suas operações. Insumos de produção, remuneração de equipes, despesas financeiras e viagens corporativas são consideradas custos operacionais.

Contudo, a questão mais importante é saber diferenciar um custo operacional de um investimento. A aquisição de novas máquinas, equipamentos e computadores são considerados investimentos, afinal, é um capital investido com o objetivo de se obter lucros futuros.

Agora, a compra de papéis, tintas para impressoras e demais insumos de escritórios são custos, pois, apesar de serem fundamentais para o funcionamento da empresa, não possuem expectativas de rendimentos futuros.

Conhecer o custo operacional de sua empresa é fundamental, pois é por meio dele que você poderá precificar seus produtos ou serviços de maneira adequada e não ter prejuízos.

O desconhecimento sobre ele faz com que sua empresa não tenha um controle financeiro efetivo, que não se possa realizar investimentos com segurança e, consequentemente, será impossível verificar desperdícios.

Quais são esses custos?

De forma geral, custos operacionais são em quatro grupos principais: de representação, financeiros, administrativos e não recuperáveis.

Administrativos

  • salários;
  • serviços de escritório;
  • compra de matéria-prima;
  • aluguéis;
  • água e luz;
  • serviços de telecomunicações;
  • materiais de escritório;
  • gestão de pessoas.

Financeiros

Não recuperáveis

  • custos pagos e que não podem ser recuperados por outros meios;
  • multas rescisórias;
  • multas por cancelamento de contratos.

De representação

  • brindes;
  • materiais impressos de suporte a vendas;
  • viagens corporativas;
  • despesas com refeição;
  • alojamento.

Quais os principais impactos no financeiro da empresa?

Possuir um custo operacional muito elevado pode impactar negativamente nos resultados financeiros de uma empresa, reduzindo sua margem de lucro e, consequentemente, fazendo-a trabalhar com preços mais elevados, reduzindo sua competitividade.

É fundamental que, ao calcular o custo operacional de sua empresa, não se omita nenhum gasto, pois isso gerará uma visão distorcida de quanto a empresa realmente precisa para se manter ativa.

Por essa razão, é importante acompanhá-lo de tempos em tempos, sendo o ideal começar a fazê-lo mensalmente e, posteriormente, aumentar o espaço de tempo.

Desse modo, é possível verificar flutuações, desperdícios e até mesmo a necessidade de novos fornecedores. Esses pontos são fundamentais para que você possa reduzir o custo operacional de sua empresa.

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Como reduzir os custos operacionais?

Atualmente, existem diversas técnicas para se reduzir o custo operacional de uma empresa. Contudo, é preciso verificar se cada uma delas se adéqua à sua realidade e necessidade.

Veja abaixo 8 dicas para que você possa reduzi-los em sua organização.

1. Controlar os desperdícios

É muito comum que as empresas percam boa parte de sua lucratividade com desperdício de materiais, processos desnecessários e má gestão de estoque.

Uma boa maneira de se evitar desperdícios é reavaliar todos os processos dentro da empresa, buscando eliminar gargalos e pontos de ociosidade, acompanhar o manuseio de todos os produtos a fim de se evitar quebras e investir em campanhas internas de conscientização de uso de materiais. Desse modo, você já começará a reduzir seus custos de maneira inteligente.

2. Escutar a sua equipe

Existe alguém melhor do que a sua equipe para apontar melhorias em processos para se reduzir custos? É certo que não. Muitas vezes, as melhores soluções para se reduzir os custos operacionais de sua empresa são bem simples e, com certeza, seus colaboradores as conhecem.

Incentivar a exposição das ideias de sua equipe e premiá-la por isso é uma prática comum nas grandes empresas de sucesso — afinal, eles já perceberam que a solução para os mais diversos problemas pode estar dentro de casa.

3. Girar estoque rapidamente

Como dissemos, a gestão de estoque é um dos vilões que corroem a lucratividade da empresa e eleva os custos operacionais. O ideal é realizar um estudo sobre a sua capacidade de armazenamento, sobre a demanda de cada material e sobre as técnicas de manipulação de insumos.

Assim, você encontrará o volume mínimo necessário de cada item e poderá reduzir as quantidades de material armazenado, afinal, estoque em excesso representa dinheiro parado e quanto maior o tempo de armazenamento, maiores são as chances de quebra, perdas e danos.

Ao realizar a gestão de estoque, você consegue fazê-lo girar mais rapidamente, de forma que o dinheiro entre mais rápido e não fique desnecessariamente parado.

4. Renovar máquinas e equipamentos

Você deve estar pensando: “mas a aquisição de máquinas e equipamentos não é um investimento?”. Sim, é um investimento. Contudo, essa aquisição poderá fazer com que sua empresa expanda sua capacidade de produção, reduzindo o custo de hora/máquina.

Equipamentos obsoletos reduzem a qualidade de seus produtos e precisam de muito mais manutenção que um equipamento novo. Todas essas variáveis devem ser levadas em conta ao se realizar um investimento.

5. Adotar sistema de gestão

Apesar do cálculo de custo operacional e a gestão de estoque não serem algo impossível de se fazer em planilhas, a adoção de um sistema de gestão trará muito mais segurança e confiabilidade à sua empresa.

Nele, é possível avaliar o volume de cada produto no estoque, fazer o controle financeiro de sua empresa e reduzir custos com impressões de relatórios desnecessários.

Tudo poderá ser acompanhado em um painel de controle e, sempre que precisar, você poderá gerar relatórios e gráficos de desempenho com apenas alguns cliques, economizando muito tempo e extraindo informações de qualidade.

Outro grande benefício de um sistema de gestão completo é a possibilidade de se trabalhar o relacionamento com seus clientes de maneira muito mais prática, centralizando todas as informações em um único lugar.

6. Utilizar indicadores de desempenho

Utilizar indicadores de desempenho é muito importante para as empresas, pois eles podem facilitar a identificação de gargalos e assim, garantir que erros sejam prontamente corrigidos.

É possível utilizar indicadores de desempenho em praticamente todas as áreas da empresa, como no marketing, nos recursos humanos, entre tantas outras.

7. Monitorar e reformular processos

Todos os processos podem ser monitorados, inclusive acompanhando os indicadores de desempenho, conforme anteriormente citado.

Se no caso do setor de vendas, por exemplo, se verificar que há um investimento elevado para fechar negócio com os clientes, a forma de abordagem pode ser modificada.

8. Renegociar contratos com fornecedores

Verifique os contratos que você tem com fornecedores de matéria prima ou até mesmo de serviços básicos como energia, telefone e internet.

Se você constatar que tem um plano de telefonia para falar uma quantidade X de minutos, mas não o utiliza em sua totalidade, convém mudar para outro mais barato, a título de exemplo.

Quais são as vantagens da redução de custos para as empresas?

Reduzir custos também pode trazer diversas vantagens para as empresas. A seguir, listaremos os 4 maiores benefícios para o seu negócio.

1. Aumento da rentabilidade

Obviamente, gastando menos dinheiro com custos operacionais, sobrará mais lucro para a empresa. Desse modo, haverá maior rentabilidade na organização, que poderá usufruir desses valores extras para fazer melhorias, remunerar melhor seus colaboradores etc.

2. Vantagem competitiva

A vantagem competitiva também é conquistada com a redução de custos. Isso se justifica de uma forma bastante simples, pois a sua empresa arrecadará mais dinheiro.

Assim sendo, com mais valores em caixa, a organização poderá investir em novas tecnologias, em estratégias de marketing, entre outras ações. Isso fará com que o seu negócio esteja sempre um passo à frente da concorrência, que seguirá investindo altos valores em serviços básicos.

3. Disponibilidade de capital

Conforme já dito, a redução de custos fará com que a empresa apresente um fluxo de caixa maior do que seus resultados anteriores. Esse dinheiro extra, se usado de maneira estratégica, poderá ser utilizado em investimentos em aplicações financeiras ou na aquisição de novas unidades.

Quando a empresa faz investimentos, cabe ressaltar, aumenta a sua receita financeira. Com mais capital disponível, por sua vez, a organização se fortalece no mercado e pode atrair investidores ou conseguir mais facilmente empréstimos nos bancos, por exemplo.

4. Menor preço repassado aos consumidores

Para pagar tudo o que necessita e ainda assim obter lucro, as empresas precisam repassar os valores gastos nos produtos ou serviços que comercializa. Isso tudo acaba pesando para o consumidor.

Quando há a redução de custos, a empresa pode baixar os seus preços e assim atrair mais clientes, que deixarão de comprar de um concorrente. Afinal, você oferece um mesmo produto, sem que para isso diminua a qualidade do que está sendo ofertado.

De maneira geral, entender o que é custo operacional, a importância de reduzi-los e como fazer isso é muito importante para os empresários, tendo em vista as diversas vantagens que tal prática proporciona.

Gostou do nosso artigo e quer continuar se informando sobre assuntos relevantes para o seu negócio? Então leia agora mesmo o nosso post “Gestão de desempenho: o que é, porque é importante e mais!”. Temos certeza de que será uma leitura agradável.

 

 

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Vídeo: Fluxo de Caixa no SAP Business One

Olá,

Hoje o assunto é muito interessante, vamos falar de Fluxo de Caixa.

Você sabe efetivamente se a saúde financeira da sua empresa está boa? Como mensurar?

Uma das ferramentas mais utilizadas pelas empresas é sem a menor dúvida, o Fluxo de Caixa. Com ele você consegue enxergar e entender por onde o dinheiro está entrando na empresa e por qual meio e finalidade o dinheiro está saindo.

No vídeo abaixo demonstro como usar essa ferramenta no SAP Business One e como tirar todo proveito que ele oferece.

Abraços e até a próxima.

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Saia do vermelho! Veja 5 dicas de finanças para superar a crise

No caótico dia a dia de um empresário, gerenciar sua companhia e ainda tentar superar a crise é algo como equilibrar pratos. Manter folha de pagamento em dia, negociar com fornecedores e buscar novos clientes são apenas algumas das preocupações diárias. Mas e se tudo isso pudesse ser, de alguma forma, otimizado?

Veja abaixo as melhores dicas de finanças para sua empresa superar a crise e ainda crescer com as oportunidades:

Investir em um software de gestão financeira

Um dos grandes problemas das pequenas e médias empresas é optar for fazer controles de forma manual ou em planilhas, o que pode tornar os dados imprecisos caso ocorra algum erro de cálculo ou de preenchimento, por exemplo. Um software de gestão financeira é um sistema que engloba todas as áreas da empresa (contas, caixa, bancos, estoque, marketing, entre outros) e faz sua integração, impedindo os temidos retrabalhos.

Um software como o implementado pela G2 Tecnologia oferece soluções para diferenciados tamanhos de empresa e pode ajudá-lo a profissionalizar sua gestão para a obtenção de melhores resultados.

Gerenciar a empresa minuciosamente

Há 10 itens que precisam ser averiguados mensalmente para manter a saúde financeira da sua empresa: os bens disponíveis (móveis, imóveis, objetos e outros); os custos; o valor de venda dos produtos ou serviços (o quanto gasta em propaganda, mão de obra, armazenamento, despesas gerais); quanto custa para produzir; a margem de lucro; dívidas; contas a pagar e a receber; e estoque. Não se esqueça de que quem não controla não gerencia. Cuidar de cada detalhe e tentar reduzir ao máximo os custos pode fazer a diferença para o seu cliente no valor final.

Para controlar todos os itens, ferramentas disponíveis on-line ou mesmo softwares podem facilitar o processo, permitindo que você se concentre mais na avaliação e na redução dos custos propriamente ditos.

Estudar os investimentos

Investimento é um campo que requer muito estudo, principalmente em tempos de crise. Analisar os riscos envolvidos em cada ativo ou área em que você pretende injetar grandes quantias, além de optar por distribuir esses investimentos em campos variados para não perder muito dinheiro em um só lugar, caso algo não dê certo, são cuidados essenciais.

É importante, antes de investir, ter as finanças em perfeito controle, além de estar ciente de que imprevistos podem ocorrer e levar à perda de algum dinheiro. Certifique-se de ter estratégias e ações planejadas para que isso não afete profundamente os negócios.

Controlar seus passos

Aceitar grandes pedidos visando ao maior lucro pode parecer uma boa ideia, porém, o dinheiro que só é recebido após a entrega do produto ou do pedido não gera fluxo de caixa. Com isso, não há verba para o pagamento dos funcionários e outras despesas enquanto se aguarda pela entrada do dinheiro.

Enquanto isso, aquelas encomendas não tão grandes, com menor prioridade por gerar menos lucro, ficam aguardando e podem migrar para a concorrência se não forem atendidas dentro do prazo.

Passe a dar maior atenção para essas solicitações menores, que podem ser atendidas em um período mais curto de tempo e procure cultivar isso também entre os funcionários. Além de aumentar o fluxo de caixa, pode ser que você perceba maior produtividade e atinja um lucro maior ao fim do mês.

Manter as finanças empresariais separadas das pessoais

Apesar de ser um princípio básico do mundo empresarial, é uma regra que precisa ser frequentemente lembrada, pois nem sempre estamos atentos e acabamos misturando as finanças, o que pode acarretar em grandes problemas, principalmente em sociedades. Os gastos pessoais precisam ser tratados fora do trabalho, pois isso gera falta de controle e pode até levar à falência.

Novamente, o software de gestão financeira aparece como um importante aliado, ajudando-o a se certificar de que somente entrarão nas contas as finanças da empresa.

Para tentar superar a crise e conseguir profissionalizar a gestão de sua empresa, otimizando processos e melhorando resultados, basta seguir essas sugestões e fazer o acompanhamento de fluxo e caixa. Outra dica importante é consultar ajuda profissional para as áreas que não domina totalmente para que consiga fazer com que tudo funcione perfeitamente.

E aí, gostou das dicas de finanças? Então confira este artigo sobre alguns benefícios de um software de gestão financeira!

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A pior crise não é a econômica…

…nem sequer está por vir. Ela existe, há um bom tempo, dentro de diversas organizações.

Sim, refiro-me à crise interna, também devastadora se não identificada a tempo.

Há quase um ano, adotei um discurso, desafio talvez, de impregnar em toda a nossa empresa o sentido da interdependência entre as áreas, comandos e funcionários.

Hoje vejo que não foi à toa. Mediante fase pessimista que estamos vivendo em nosso país, não é preciso ser guru para entender que para prosperar não bastaria competência e criatividade, se não houvesse, acima de tudo, União dentro da organização.

Ocorre que, facilmente, notamos em organizações momentos de instabilidade interna que se observarmos com cuidado, além de serem sustentados por competições, cegueiras, vaidades e entre outras sensações destrutivas, ainda infestam velozmente toda a empresa. O raro é encontrar com a mesma facilidade climas saudáveis, de colaboração mútua e união.

Isto ocorre por falha, mas não exclusiva, do comando. Os líderes tendem a estimular a formação de grupos, seja por identificação de competência, pessoalidade, conhecimento técnico e assim vai. Com isto, cria-se uma divisão entre “nós” e “eles”. Defendo que a falha não é exclusiva do comando porque ocorre por instinto do ser humano. Quando estamos em grupos tendemos a discriminar, comparar, apontar e nos distanciar.

Conhecendo esse perigo ou identificando tal momento, a organização e os seus líderes precisam estimular e valorizar, cada vez mais, os feitos para todos e por todos. Assim, “plantarão” por toda a empresa os benefícios do estado de interdependência, quando a existência de um depende da do outro. Como para toda sementinha, serão necessários cuidados até germinar.

Ao superar uma crise interna, nos fortalecemos, tornamos a empresa inteligente, criamos vantagem competitiva e nos habilitamos a ultrapassar qualquer obstáculo ou crise.

O importante é que o alicerce seja único, a União.

Fonte: Havard Business Review Brasil On Point – Liderando Pessoas.
Autora: Viviam Regina Posterli (CIO Grupo Skill)

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Contratar um ERP em nuvem vale a pena? Veja 5 vantagens que podem fazer você mudar seu pensamento!

Em algumas implantações que participei fica nítido como ainda temos clientes com um certo receio de contratar um ERP em nuvem pois tem medo que seus dados caiam em mãos erradas já que o servidor não fica dentro de sua empresa, ou que o fornecedor da nuvem possa não ser tão comprometido com o seu negócio e em algum momento pode deixar o serviço fora do ar, mas dentre tudo isso, será que tudo que pensam realmente é verdade?

Terei alguma redução de custos?

Acredito que a principal vantagem desse tipo de contratação seja a redução de custos para a empresa, e nesses tempos de crise, quem não quer reduzir os seus custos operacionais?

Toda a operação do ERP fica hospedada em servidores dedicados que são atualizados periodicamente para manter sempre o mesmo nível de excelência nos serviços, isso significa que o cliente não precisa se preocupar em comprar um bom servidor para hospedar o seu ERP e daqui 2 ou 3 anos ter que trocar por um novo ou atualizá-lo, já que toda essa manutenção e atualização das máquinas e sistemas é de responsabilidade do fornecedor da nuvem onde o ERP estará hospedado.

Outra grande redução de custos fica por conta da mão de obra de TI, como não tenho servidores para hospedar essas aplicações, não preciso de mão de obra especializada nesse serviço dentro da minha empresa.

Posso acessar de qualquer lugar?

Como todo o ERP estará em nuvem, posso acessá-lo de qualquer lugar.

Consigo acessar o meu ERP para ver meu estoque, saber quais ordens de produção entraram em fabricação hoje, quais pedidos de venda foram atendidos, qual o custo do setor de compras no dia de ontem e assim por diante.

É seguro manter o ERP na nuvem? 

Pesquisas mostram que o risco de ter os seus dados roubados dentro da empresa é muito maior do que eles estando fora, e principalmente, hospedados em um bom provedor que oferece esse serviço, onde existe alta tecnologia em segurança de dados e o custo dessa segurança é rateada entre todos os clientes, minimizando mais uma vez o seu custo com o ERP e a segurança dos dados.

E os dados das minhas filiais e de minhas outras empresas?

Como o ERP estará em nuvem, podemos colocar todas as suas empresas dentro do mesmo ambiente e então você terá acesso a todas as filiais/empresas de onde estiver.

Isto facilita a gestão e tomada de decisão, uma vez que você não precisará ficar acessando diversos servidores ou sistemas, ganhando em agilidade na análise.

Escalabilidade

No final de tudo isso, de que adianta algo que foi comprado e não cresce como a sua empresa?

Quando você contratar o ERP em nuvem, sua empresa pode ter 5 funcionários, e em pouco tempo ela passa a ter 15, 20, 50, 100 funcionários e agora?

O modelo de contratação em nuvem é o mais indicado para essa situação já que a única coisa que você precisa se preocupar é em adquirir novas licenças de uso do software e não em gastar mais dinheiro em equipamentos e atualização de sistemas, responsabilidade essa que é do fornecedor do ERP e do fornecedor da nuvem.

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Em crise moral, fui a apresentação do Partido Novo

Numa crise pessoal é comum as pessoas procurarem uma reunião espiritual numa igreja, centro espírita, retiro, vai da crença de cada um. Sendo a nossa uma crise moral, política e econômica, eu achei que esta reunião era mais apropriada para a ocasião.

Eu nunca vi um partido político nascer, quando o convite à reunião de apresentação do Partido Novo me chegou, achei a oportunidade imperdível. Fui.

Antes de chegar ao que importa, quero fazer umas notas técnicas rápidas só pra contextualizar o ambiente do evento. Do convite ao espaço, tudo me pareceu muito moderno, usaram uma plataforma digital para controle dos participantes que emite até voucher com QR Code. A divulgação foi principalmente por mídia social. O logo do partido e a cor laranja vibrante passavam mesmo a ideia de que são diferentes, até as camisetas dos voluntários, participantes da organização, me lembravam algumas das minhas camisetas de corrida.

Começaram pontualmente com um número suficientes de pessoas presentes, ao final já não haviam lugares livres.

O orador começou explicando o básico, o que o motivou a se juntar ao grupo que criou o partido, a que se propunha aquela reunião e logo foi entrando em pontos mais importantes como a ideologia partidária.

Eu não quero falar de escolha partidária, nem dos nomes de sempre da política brasileira, e, só pontuando, não me filiei a este partido, meu objetivo era ouví-los, mas me agradou logo de início perceber que aquele que falava não era mesmo um político de carreira, sabia a teoria que precisava saber sobre o assunto, mas era alguém como meu vizinho, com quem discuto política, era um profissional bem sucedido da área financeira. E assim era todo o grupo, estavam lá devido a esta crise moral, explicando que o que os reuniu foi a indignação. Sabem que conquistar qualquer cargo político por aqui é um plano a longo prazo, mas decidiram seguir em frente para que os filhos usufruam dos resultados no futuro.

Gostei de muitas das ideias que ouvi pra não dizer que gostei de absolutamente todas, como a não utilização do fundo partidário (utilizarão só para campanhas contra o próprio fundo que de início são R$100mil/mês para o Novo e que nós pagamos a todos os partidos, ninguém dá dinheiro pra minha empresa e pra sua?), mercado de livre comércio, diminuição do Estado, equipe exclusivamente técnica na gestão do partido, até o fato de não terem uma opinião formada sobre aborto e drogas não me pareceu um drama porque desde o início se declaram focados e preocupados com a economia, saúde, educação e segurança, básico do básico. Foi um alívio me sentir menos louca encontrando pessoas com as mesmas opiniões que eu, o triste é que dificilmente vou vê-los chegar ao poder mas espero que meus filhos vejam, me comovi com aquele grupo, queria esse futuro agora pra mim e para os meus.

Agora o que a crise, seja ela qual for, nos traz de positivo?

Este partido, com este perfil, formado por estas pessoas e estas ideias jamais existiria se não fosse pela crise moral e econômica. Boa sorte Partido Novo! Que surjam outros assim!

Esta semana teve o CEO Summit da Endeavor, tentei ouvir on line e o que consegui ouvir, gostei muito, eles não se esquivaram de falar sobre a crise econômica. Um dos pontos altos foi a frase dita por Jorge Gerdau “Animal de barriga cheia não caça”. Boa! Se na sua empresa só tem gente choramingando, esperando milagre, mude isso já porque tem quem crie oportunidade na crise sim, tem gente ganhando musculatura, estarão mais fortes ainda na bonança. Aqui na G2 posso sem dúvida dizer que nosso acerto foi a oferta nuvem, meu cliente paga uma mensalidade e tem todos os serviços, softwares e estrutura que precisa por um custo acessível.

A empresária de uma startup que nasceu em um momento de crise no Vale do Silício, apontou como ponto positivo os bons profissionais que ficam disponíveis no mercado. Verdade! Corre meu amigo(a), tem gente talentosa por aí pedindo salários menos inflacionados, eu sinto isso na minha área aqui na G2.

Então dizer que não há crise, não dá, não pode, não tapemos o sol com a peneira, perde-se tempo com isso, então enquanto estamos nela até o pescoço, repense seu negócio, suas estratégias, seu público, seus produtos e mantenha-se vivo, esta crise vai (tem que!) passar.

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