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5 dicas de como sua empresa deve se comunicar em mídias sociais

Em 2015, o Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br), realizou a pesquisa TIC Domicílios, e apresentou dados muitos interessantes sobre a conectividade no Brasil. De acordo com o estudo, 32,3 milhões dos domicílios brasileiros já estão conectados à internet, o que representa 50% do total de casas no país! Para o gestor de negócios, esses dados revelam que chegou a hora de mudar um pouquinho o posicionamento da empresa: manter uma presença online ativa é fundamental.

Com isso em mente, muitas organizações já começaram a articular suas estratégias de marketing digital. Dentre elas, ganha destaque as mídias sociais. Esse tipo de estratégia costuma ser usado tanto pelas multinacionais quanto pelas microempresas, afinal, além de ser muito barata, pode trazer uma série de resultados positivos. Dentre eles, destacamos o fortalecimento do relacionamento entre cliente e empresa, além da possibilidade de divulgação da sua marca.

Claro que, para que as mídias sociais funcionem como ferramenta de marketing, é preciso fazer um bom uso delas! Por isso, trazemos uma lista com 5 dicas sobre como a sua empresa deve utilizá-las para reforçar a comunicação com o seu público-alvo. Confira!

1 – Fique atento aos horários de pico

É muito importante manter uma constância no conteúdo, principalmente nos horários de pico de cada rede social. Para o Facebook, o mais recomendado é que você crie postagens entre 13 h e 15 h de segunda a quinta-feira. Já no caso do twitter, o horário também começa às 13h, mas se prolonga até as 19 h nos dias de semana. Por fim, para o Instagram, o ideal é que você poste entre 17 h e 18 h nos dias de semana, sendo que a interação é maior aos sábados e domingos, entre 13 h e 18 h.

2 – Monitore com regularidade suas mídias sociais

Toda a graça da rede social é a interação com o público. No entanto, pode acontecer de algum dos usuários utilizar palavras de baixo calão, fazer propaganda de outros serviços, entre muitas outras possibilidades. Diante desse tipo de situação, é fundamental que você sempre monitore as reações do seu público nas redes sociais — inclusive apagando esse tipo de resposta, se for o caso.

Além disso, esse monitoramento também é importante para descobrirmos se determinada postagem fez ou não sucesso – principalmente se ela se referir a alguma promoção, por exemplo. Acompanhar o tráfego nos dirá se estamos no caminho certo ou não.

3 – Determine uma linguagem padrão

Toda empresa possui uma identidade própria e um público-alvo. Nas redes sociais, não podemos cometer deslizes nesse quesito, já que a linguagem utilizada deve ser apropriada à sua marca. Não faria sentido, por exemplo, um escritório de contabilidade que se utilize das redes trabalhar com uma linguagem descolada, por exemplo. Portanto, defina um tom para as postagens e se mantenha sempre fiel a linguagem escolhida. É claro, se a forma adotada não está gerando resultados, então é bom se reposicionar o quanto antes.

4 – Aposte na interatividade

De nada adianta ter um perfil em uma rede social se você não socializar! Busque interagir com o seu público — responder comentários, por exemplo, é uma boa forma de se fazer isso, mas não para por aí. Muitas empresas realizam promoções interativas, em que o cliente deve realizar alguma atividade na rede para ganhar algum desconto ou brinde, por exemplo. É importante explorar todas as possibilidades e, principalmente, ter muita criatividade na hora de interagir com o seu público.

5 – Esteja antenado aos temas do momento

Para ganhar mais visibilidade, o conteúdo publicado nas suas redes sociais deve ser relevante – não basta, portanto, ficar replicando o catálogo de produtos ou serviços da sua empresa diariamente.

Fique antenado nos assuntos que estão circulando e que estão em alta nas redes — veja se você pode ou não realizar algum post interessante a respeito. É claro que, no caso do twitter, os trending topics podem ser uma boa forma para descobrir o que falar, mas é muito importante acompanhar jornais e as próprias redes sociais para melhorar a relevância do seu conteúdo.

Gostou do nosso post? Agora que você já sabe como se comunicar em mídias sociais, que tal conferir como gerir seus estoques de forma eficiente?

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Saiba o que é preciso para montar um Plano de Negócio para uma PME

O planejamento prévio é uma das chaves para o sucesso de qualquer empresa, já que ele permite que os recursos sejam usados de maneira correta e mais sábia. Além disso, o planejamento ajuda a empresa a se tornar mais forte e bem preparada contra imprevistos e mudanças, levando uma vantagem competitiva importante. Por isso, montar um plano de negócio é fundamental, especialmente para pequenas e médias empresas, que já conta com menos recursos.

Para evitar cometer erros, continue lendo o nosso post de hoje e veja a seguir como construir esse plano para o seu empreendimento.

Entenda o seu negócio

O primeiro passo para montar um plano de negócio para uma PME é entender o seu empreendimento. Isso significa que você precisa conhecer como são as operações, como ele funciona, o que ele vende e como ele faz essa venda.

Entender o modelo de negócios, portanto, garante que você consiga realizar um planejamento prévio e específico voltado especificamente para as necessidades da sua PME. Esse entendimento, inclusive, será tão mais necessário quanto mais personalizado ou inovador for o seu negócio.

Defina missão e valores

Definir quais são os valores e a missão da empresa é o próximo passo do plano de negócio já que isso vai dizer quem é a sua empresa e porque ela deve ser a escolha do seu cliente. Essa definição também serve para nortear como serão as ações da empresa e como será o engajamento com os funcionários.

Com a missão e os valores definidos, vai ficar mais fácil para que a empresa saiba como deseja alcançar seus objetivos, criando um caminho consistente até o sucesso desejado.

Conheça seus concorrentes

Um plano de negócio bem-feito também leva em consideração quem são os concorrentes diretos da sua PME. Isso é importante porque ao conhecer essas empresas você também conhece como elas operam e quais são as suas principais características.

Além de entender de maneira mais precisa o que é tendência e o que funciona em seu mercado, você também tem a chance de identificar oportunidades de atuação que não estão sendo cobertas pelas concorrentes. Assim, você consegue criar um ponto de diferenciação para seus serviços ou produtos.

Seja organizado e planeje suas ações

Procure organizar e conhecer quais são todos os gastos e investimentos necessários para que a sua PME funcione adequadamente e seja capaz de gerar resultados. Caso seja um novo empreendimento, é preciso levar em consideração todos os custos iniciais para um negócio, além daqueles que dizem respeito à estrutura e às operações.

Com isso em mente, o próximo passo é o planejamento e também a definição de quais são os objetivos do negócio. Determine quais são os marcos desejados e quais os resultados esperados para o negócio em diferentes prazos. Aliada ao conhecimento e planejamento de investimentos, essa definição de objetivos se torna mais relevante e possui mais potencial.

Defina metas e as analise com frequência

Somente definir os objetivos não é o bastante, já que é preciso saber se eles foram alcançados. Junto dos objetivos, estabeleça também quais serão as metas que levarão ao resultado desejado. Um objetivo de crescimento, por exemplo, exige aumento na lucratividade e expansão da base de clientes da PME.

Junto das metas, defina também quais serão as métricas, ou seja, como vai medir se o objetivo e as metas estão ou não sendo alcançados. O mais recomendado é identificar os indicadores chaves de performance e definir métricas relevantes para que o processo seja facilitado.

Montar um plano de negócio para uma PME exige conhecimento sobre o negócio, inclusive sobre sua missão e seus valores. Analisar a concorrência também é necessário, assim como conhecer os investimentos necessários. Seguindo-se a isso, deve ocorrer uma definição de objetivos, metas e métricas, garantindo que os resultados possam ser obtidos.

Não deixe de comentar a sua opinião e experiência sobre o assunto. Aproveite também para ler o post 4 dicas para identificar se o seu negócio é sustentável e conheça mais sobre o seu negócio!

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Quais os benefícios do marketing digital para PMEs?

A tecnologia digital e a popularização da internet trouxeram diversos benefícios e facilidades para as pequenas e médias empresas. Desde ferramentas de ERP, até os mais diversos softwares para gerenciar processos, as inovações não ficam restritas à apenas uma área dentro da empresa. Um dos setores mais afetados pela tecnologia definitivamente foi a comunicação e o marketing, com o nascimento do segmento conhecido hoje como o marketing digital.

Os motivos para se investir em marketing digital

A comunicação e a propaganda sempre foram essenciais para qualquer tipo de empresa. Acontece que, antes do marketing digital, essas atividades muitas vezes eram inacessíveis para pequenas e médias empresas, já que o alcance estava diretamente relacionado ao valor investido.

O que acontecia era que no fim das contas custava caro conseguir uma boa audiência, e por isso PMEs acabavam dependendo muito das indicações e recomendações dos próprios clientes. Na internet, a realidade rapidamente se mostrou bem diferente, e aqui nós começamos com alguns bons motivos para você investir no marketing digital.

Acessibilidade e facilidade

Diferente de qualquer área do mercado tradicional, no marketing digital a maioria das plataformas tem acesso disponível para qualquer usuário, sem necessidade de ser um profissional ou empresa especializada. Além disso, a maior parte destas plataformas de publicidade online possui manuais de instrução e tutorias justamente para ensinar usuários comuns a criarem campanhas efetivas rapidamente, e com facilidade.

Segmentação do público

Outro bom motivo de fácil observação, e que rapidamente se torna um benefício, é a segmentação do público. No marketing digital, a lógica da publicidade off-line não funciona, onde um anúncio é exibido para uma gama grande de públicos com objetivo de atingir apenas um.

Na internet é possível escolher para quem anunciar com uma assertividade nunca antes vista. A segmentação é baseada em diferentes variáveis, como idade, gostos, atitudes, formação, estado civil, entre outros.

Baixos custos

Juntando os dois motivos anteriores, chegamos ao terceiro: o baixo custo das iniciativas. Depois de falar sobre acessibilidade e segmentação fica fácil enxergar o baixo custo. Quando as campanhas têm segmentação, elas se tornam muito mais assertivas.

Sendo assertivas, elas trazem um retorno melhor com um investimento menor, já que um anúncio para o público certo, demanda menos alcance para o mesmo resultado. Resumindo: custos baixos e um ROI — ou, retorno sobre investimento — muito melhor.

Alguns exemplos de iniciativas de marketing digital

Marketing de conteúdo

Uma das áreas mais novas do marketing digital e que tem sido muito falada, o marketing de conteúdo é a metodologia que prevê a produção de conteúdo útil e relevante para atrair atenção de potenciais clientes para a empresa. Em geral, é encabeçado por um blog da empresa, com materiais ricos para download, com foco grande em SEO, e dentro de uma estratégia de inbound marketing.

Links patrocinados e SEO

Toda compra começa com uma busca no Google, e se os consumidores estão lá, sua estratégia de marketing digital também precisa prever a presença da sua empresa. Dentro do buscador é possível trabalhar o marketing digital de duas formas.

A primeira delas é através dos links patrocinados — ou Google AdWords. Neste formato, é possível escolher as palavras-chave para exibir seus anúncios, e então, toda vez que alguém fizer uma busca que contiver a palavra seu anúncio poderá ser exibido.

Já o SEO é o trabalho de produção de conteúdo, de acordo com as regras que o buscador usa para classificar um conteúdo como relevante. Em ambos os casos, sua empresa estará posicionada na página de resultados da busca, no momento em que o potencial cliente está interessado em temas relacionados ao seu produto ou serviço.

Redes sociais

Utilizadas por uma grande parcela da população, as redes sociais são as plataformas perfeitas para manter um bom relacionamento com seus atuais e futuros consumidores. Assim como o Google, seus potenciais clientes estão nas redes, e por isso é fundamental que sua empresa também esteja. Nesse sentido, conteúdo relevante e anúncios pagos bem segmentados devem funcionar bem juntos.

Agora que você já sabe quais os benefícios do marketing digital para PMEs, chegou a hora de implementar uma estratégia na sua empresa. Se você ficou com alguma dúvida ou quiser compartilhar sua experiência, deixe seu comentário!

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5 perguntas para uma qualificação efetiva do seus leads​

As leads são pessoas ou empresas que demonstram algum tipo de interesse em seu produto ou serviço. Isso não quer dizer que irão se tornar clientes, muitas apenas querem aprender mais, não têm desejo de comprar, não possuem recursos financeiros ou podem precisar de mais tempo para se decidir. Enfim, são alguns dos motivos que justificam a necessidade da qualificação de leads.

A qualificação serve para identificar e preparar as leads para as vendas. Sua importância é reduzir os custos e o tempo gasto pelo time de vendas com contatos e negociações desnecessárias com pessoas que não estão interessadas em seus produtos ou serviços.

Qualificar as leads pode dar trabalho e, para isso, separamos 5 perguntas que devem ser feitas para certificar se sua empresa está lidando com uma oportunidade real de negócio ou não. Acompanhe:

1- Quem é você?

É uma questão genérica e subjetiva, mas o propósito é que o primeiro passo deve identificar a sua lead. Logo, essa pergunta poderia ser substituída por um “Qual é o seu nome?”, “Qual a sua idade?”, “Qual é a sua profissão?” ou “Qual o tamanho da sua empresa?” De tão simples, podem ser feitas já na captura das suas leads ou após uma pequena interação, podendo ser por cadastro pessoal ou por uma página de inscrição em seu site ou blog.

O importante é colher os primeiros dados para saber quais leads se encaixam no perfil de possíveis clientes.

2- Você tem um problema para resolver?

Essa pergunta tem relação direta com as necessidades da sua lead. Aliás, se um erro acontece nesta etapa, todo o resto do processo estará prejudicado. Identifique qual o desafio que ele possui para trabalhar a oferta certa com seu potencial cliente.

Suponhamos que sua empresa tenha um pequeno sistema de gestão financeira voltado para bares, lanchonetes e restaurantes. Você não deve concluir com base em “achismos” que só porque um proprietário de restaurante se tornou uma lead, ele tem problemas com a organização das despesas e receitas do estabelecimento. Portanto, melhor do que deduzir é perguntar.

3- Você está disposto a pagar pela nossa solução?

Após saber que uma lead se encaixa como um potencial cliente e mostrar que seu problema pode ser resolvido pela sua empresa, é o momento de verificar se ele pode bancar suas intenções. Isso é bom porque você elimina uma das principais objeções em um processo de compra, evitando que essa lead chegue até uma negociação e se surpreenda (negativamente) com os valores cobrados.

Vale lembrar que essa pergunta pode ser substituída por qualquer outra questão ou forma de identificar se a lead tem espaço no orçamento para investir em seu produto ou serviço.

4- Qual influência você exerce na decisão de compra?

Essa dica é mais voltada para empresas B2B, onde a aquisição pode ser realizada pelo administrador, por um diretor ou algum líder do setor de compras, dependendo do porte da companhia que a lead trabalha. Nessa questão o que importa é saber se a pessoa que você mantém contato é a responsável pelas negociações ou se exerce alguma interferência nesse processo.

5- Qual o melhor momento para efetuar a compra?

A pergunta não precisa ser exatamente essa, mas o objetivo é entender o ciclo de compra do seu potencial cliente — questão que está relacionada com a urgência dele em solucionar o problema. Pode ocorrer da lead ainda não estar preparada ou precisar de mais tempo para conseguir verba, ter uma decisão definitiva ou terminar de usar um produto/serviço concorrente.

Para fazer a qualificação de leads você pode lançar mão de conteúdos mais detalhados para sua lista (e-books, pesquisas e ferramentas) ter acesso em troca de mais alguns dados específicos, enviar pesquisas/questionários ou fazer contatos telefônicos. Quanto mais informação você obtiver das suas leads, mais condições terá de qualificá-los e, assim, facilitar o trabalho da equipe de vendas.

A qualificação de leads é uma das formas de otimizar os investimentos da empresa. Quer conhecer outras? Então não deixe de ler nosso artigo com mais 5 dicas para reduzir custos no seu negócio.

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O que é Customer Success e como implementar em sua empresa

Diariamente surgem novas modalidades de serviço e atendimento ― e cabe às empresas mais antenadas no mercado colocarem-se em dia com essas novidades e implementarem, caso necessário, em seu negócio.

Uma das novidades que tem chamado atenção atualmente é o setor de Customer Success. Muitos, entretanto, se perguntam se esse novo tipo de atendimento ao cliente é realmente necessário, já que até então o atendimento tradicional tem se mostrado eficaz.

Porém é preciso entender: assim como surgem novas modalidades de produtos e serviços, mudam também as necessidades do seu público e, por isso, é extremamente necessário que tanto a sua empresa quanto os seus colaboradores se qualifiquem para entregar o melhor serviço para os clientes.

O que é Customer Success?

O profissional de Customer Success é, muitas vezes, conhecido como “suporte premium” dentro das empresas. No entanto, o trabalho desse profissional vai muito além de suporte ao cliente. Ele é responsável por garantir, como o próprio nome diz, que cada conta que administra tenha sucesso no alcance dos resultados. Para que isso aconteça, é fundamental que esse profissional:

― se torne um consultor de mercado para os seus clientes;

― acompanhe todo o ciclo de vida dos clientes ― isso é fundamental para que ele tenha, a cada dia que passa, mais conhecimento sobre o negócio, o cliente e suas dificuldades;

― seja proativo, buscando sempre auxiliar o cliente antes que o problema apareça. Para isso, é preciso trabalhar pensando sempre à frente, acompanhando de perto a evolução do negócio e conseguindo encontrar possibilidades de melhorias e prevenção de problemas que podem vir a ocorrer;

― saiba trabalhar em conjunto com o cliente: todo processo entre customer success e cliente pode ser um pouco complicado no início, e por isso esse profissional precisa ter paciência e organização para garantir que tudo dê certo. O nome disso é o trabalho à quatro mãos, onde o profissional, no momento de onboarding dos clientes, consegue dar um maior apoio e suporte para esse momento primário.

Como implementar o Customer Success na minha empresa?

Para implementar o setor de Customer Success na sua empresa, é preciso pensar: vale a pena otimizar os profissionais que possuo em minha equipe ou é melhor encontrar pessoas que já estão capacitadas para esse tipo de operação?

É interessante garantir que os profissionais escolhidos sejam pessoas que se preocupam com o cliente, que trabalham para conhecer cada vez mais o mercado e acompanham os resultados de perto. Um ponto interessante para esses profissionais é a capacitação para mensurar resultados, como certificação do Google Analytics, Inbound Marketing, dentre outras.

O grande segredo do customer success é saber agir com proatividade e entender quais são as maiores necessidades dos seus clientes e do mercado em que eles estão. É preciso saber que o mercado mudou, e que muitas são as novas necessidades e demandas do seu público alvo. Por isso, quanto mais voltada para os resultados sua empresa e sua equipe estiverem, melhor para os dois lados.

Gostou do artigo? Tem alguma dúvida sobre Customer Success? Não deixe de comentar.

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Qual a importância de processos logísticos eficientes para uma PME?

A qualidade dos processos de logística de uma empresa está diretamente ligada à sua capacidade de manter-se lucrativa e com clientes fidelizados. Negócios com uma rotina de entrega de mercadorias eficaz evitam o desperdício de recursos, atendem com mais qualidade as demandas do mercado e são mais competitivos.

Quando uma empresa depende em parte — ou em totalidade — de processos logísticos como meio de sobrevivência no mercado, todas as atenções se voltam para essas atividades, principalmente os investimentos em melhorias. Nesses casos, é importante que os gestores reconheçam o papel da logística para o sucesso da companhia e saibam manter uma rotina de trabalho eficaz e inteligente.

Porém, ainda que outras empresas não trabalhem diretamente com logística, elas também dependem de alguns processos logísticos eficientes para garantir bons resultados. Quando a entrega de mercadorias e outras rotinas relacionadas à área funcionam corretamente, a companhia pode agregar valor aos seus serviços e manter-se com alta lucratividade.

A seguir, falaremos mais sobre o que são processos logísticos e como eles se inserem dentro das pequenas e médias empresas. Confira abaixo e saiba como otimizá-los!

Monitoramento de fornecedores

Ainda que a negociação e o relacionamento com fornecedores sejam processos voltados para a atividade de compras, o monitoramento das entregas dos fornecedores na empresa faz parte dos processos logísticos. Isso envolve diretamente as atividades de recebimento e gestão de estoque.

A eficiência desse processo ajuda a garantir que os prazos serão cumpridos, a garantir níveis mínimos de estoque e evitar que as mercadorias não faltem nas prateleiras. Quando uma empresa não consegue obter as suas matérias-primas dentro dos prazos desejados, as chances do negócio enfrentar atrasos e prejuízos são elevadas além do que é considerado seguro: toda a cadeia operacional pode ser interrompida diante da incapacidade do empreendimento encontrar os recursos necessários para atender às demandas de clientes e parceiros comerciais.

Diante disso, é importante que a empresa mantenha uma comunicação constante com os seus fornecedores. Planeje medidas para evitar atrasos na entrega de produtos e que seja necessário adquirir novas matérias-primas em regimes de urgência. Assim, você evitará que gargalos tornem-se uma situação frequente no ambiente corporativo.

Gestão de estoques

Pequenas e médias empresas também precisam gerenciar estoques, ainda que eles sejam bem pequenos. O controle de estoque é um dos processos logísticos que são mais evidentes em PMEs.

Garantir uma gestão de estoque eficiente ajuda a entender melhor a demanda dos clientes, realizar compras de mercadorias mais condizente com a realidade, evitar faltas ou excessos em estoque e reduzir índices de desperdícios. Além disso, garante que o capital da empresa será bem investido na compra dos materiais e que perdas sejam menos frequentes.

Uma das formas mais eficazes de manter um bom controle de estoque é adotando uma ferramenta de gestão. Ele dá aos profissionais da área um ambiente centralizado para que todos os itens nos estoques da companhia tenham a sua quantidade, validade e disponibilidade mensurada com precisão. Dessa forma, as chances da companhia não conseguir manter um rígido controle sobre os seus recursos internos será a menor possível.

Previsão de demanda

A previsão de demanda está diretamente ligada à gestão de estoques e ao sucesso do negócio. Com uma gestão de estoque eficaz, é possível obter informações a respeito da demanda em períodos anteriores e usar isso como base para as decisões de compra — análise que deve ser aliada ao estudo do mercado.

Avaliando o histórico de vendas da empresa, o gestor pode criar estratégias de vendas mais inteligentes e competitivas. A companhia compreenderá como o mercado demanda pelos seus produtos em cada época do ano. Esses dados poderão ser utilizados para criar novas estratégias, que focam nos itens com maior potencial de venda em cada época do ano.

Além disso, uma previsão de demanda assertiva contribui para deixar a gestão de compras e estoques ainda mais eficiente, garantindo que os itens que serão comprados atenderão à procura dos clientes ao mesmo tempo em que evita excesso ou faltas no estoque. Para a empresa, isso dará mais capacidade para que a entrega de produtos ocorra dentro dos prazos acordados com clientes e parceiros comerciais.

Monitoramento de transporte

Ainda que o transporte não seja a atividade-fim de uma empresa, ela pode depender desse serviço para realizar as entregas de suas mercadorias aos clientes. Quando é o caso, o monitoramento do transporte também é um processo logístico que precisa ser eficiente. Ele ajuda a garantir que os prazos combinados serão cumpridos, garantindo, também, a satisfação dos clientes.

Monitorar todos os fatores envolvidos na entrega de mercadorias também auxilia o negócio a ter mais recursos para investimentos. Avaliando como cada rota interfere nos prazos e gastos com manutenção, o gestor poderá rastrear os percursos mais econômicos e ágeis. Assim, a companhia poderá evitar desperdícios e manter um fluxo de entregas mais eficaz e confiável.

Fortalecendo a cadeia de suprimentos

Processos logísticos envolvem monitoramento dos fornecedores e do transporte, passando pela gestão de estoques e outros processos relacionados a ela — como a previsão de demanda, por exemplo. Com o controle sendo feito de uma ponta a outra, pode-se dizer que há uma integração entre fornecedores, empresa e seus parceiros, buscando melhorar continuamente seus processos.

É disso que trata o gerenciamento da cadeia de suprimentos — a sinergia entre as empresas envolvidas. Quando essa cadeia é fortalecida e as empresas passam a ter objetivos em comum — a otimização de resultados e a satisfação de seus clientes —, todas se fortalecem e passam a competir no mercado como um grupo, em vez de tentar sobreviver individualmente.

É importante que o gestor saiba o que são processos logísticos pois eles fazem parte de qualquer empresa, ainda que elas sejam PMEs. Garantir a eficiência deles é garantir melhores resultados, redução de custos, maior eficiência, redução de desperdícios e contribuir para aumentar a satisfação dos clientes com relação aos produtos e serviços oferecidos.

Em outras palavras, um bom conjunto de processos logísticos dá espaço para que o negócio possa atuar de maneira estratégica. Os seus fornecedores, clientes e parceiros comerciais serão beneficiados por um conjunto de rotinas integradas, com prazos definidos e alta confiabilidade.

Esses fatores, combinados, causarão uma grande mudança no negócio. A capacidade da companhia manter-se competitiva mesmo em momentos de alta demanda será maximizada, uma vez que gestores estarão preparados para tomar as melhores medidas para evitar atrasos e problemas de performance.

Em caso de dificuldades, a companhia também pode contar com um parceiro estratégico para solucionar eventuais problemas de logística. Ele fará uma auditoria completa dos processos internos em busca de possíveis gargalos, riscos em potencial ou rotinas que possam ser otimizadas por meio de novas políticas de gestão. Dessa forma, a empresa poderá manter-se com um fluxo de trabalho mais eficaz e alinhado com as expectativas do mercado.

Agora que você sabe o que são processos logísticos, quer saber mais sobre como essa rotina pode ser executada com mais qualidade com o apoio de um serviço de consultoria? Então entre em contato conosco!

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Parte 2: Resumo particular de 2015 e apostas para 2016

Este post é sequência do “Parte 1: Resumo particular de 2015 e …”, preparei uma lista do “Bom e Barato” como sugestões para 2016 que valem a aposta.

1. Marketing Digital
Além do tradicional site, que toda a empresa tem que ter, e também alguma prática de CRM (Customer Relationship Management) via e-mail marketing (ressaltando que vem sendo substituído por mensagem de texto como SMS e WhatsApp, muito mais eficientes), as PMEs já incorporaram novas ideias aos seus negócios como o Inbound Marketing (basicamente atrair o cliente com conteúdo de interesse dele objetivando sua permissão para outras ações), Blogs, maior participação em Mídias Sociais e investimento em Google Adwords (cliques pagos do Google Search) e SEO (forma de melhorar a posição do seu site na busca orgânica do Google, cuja credibilidade e resultado são muito melhores, mas é necessário um profissional para se dedicar a esta atividade, vale terceirizar a uma agência também).

2. Compartilhamento
Sem dúvida este tema está na minha lista de interesses para estudar em 2016. Não vou me arriscar em sugestões muito absurdas, mas se a crise te pegou de jeito, minimamente um escritório compartilhado é uma ideia ótima se já não pode bancar o aluguel do escritório sozinho. Outros exemplos próximos de nós é a carona compartilhada, o aluguel de bicicleta, restaurantes em casa (de quem cozinha e de quem recebe um grupo de pessoas e precisa de um cozinheiro por um jantar apenas), Waze, Uber, Airbnb e fora do país tem mais opções ainda. Este ano troquei livros do meu filho na Bibliotroca da escola pelos do ano que vem, dale sustentabilidade, vamos trocar mais e reutilizar!

3. Promoção de Eventos menores
Se está precisando cortar custos, imagino que sim, aplique o corte aos eventos diminuindo em tamanho mas mantendo um bom retorno dando maior atenção ao conteúdo, público, local e formato. Convide um grupo pequeno de leads ou clientes que estejam no estágio certo do seu funil de vendas para alcançar o resultado que você espera.

4. Treinamentos e Reuniões Remotos
É muito comum que seu cliente tenha restrições a este tipo de procedimento mas é tão econômico e eficiente que vale a pena apresentar o modelo durante a negociação explicando que ele acaba tendo vantagens como exclusão dos custos de despesas de deslocamento, estacionamento, refeições e/ou hospedagem no projeto. Falando especificamente de treinamentos, a G2 adotou uma estratégia diferenciada criando vídeos e testes práticos para que o usuário veja e treine quando e quantas vezes quiser.

5. Home office
Cada vez mais empresas estão aderindo a modalidade por motivos óbvios, o funcionário fica feliz por não se deslocar e trabalhar no conforto do seu lar e a empresa reduz custos com o funcionário e colabora com sua motivação. Ah, você também tem direito a home office, ok? Meu dia rende como nunca!

6. Loja virtual
Se sua empresa comercializa um produto ou serviço adaptável a um e-commerce, você já deveria estar lá! Hoje em dia é muito simples se criar uma loja virtual, há ferramentas prontas, geralmente o provedor de hospedagem do seu site oferece este serviço a um custo muito pequeno, basta contratar, fazer algumas configurações e logo você estará faturando na internet.

7. Nuvem
Se você ainda não paga software como serviço (SaaS) está na contramão do mercado. Há muitos aplicativos disponíveis, desde ERP (sistemas de gestão) até pacotes office. São muito mais econômicos, seguros, o pagamento é mensal e você acessa de qualquer lugar a qualquer hora com o dispositivo que você já usa na sua empresa, seja um computador, um notebook, um tablet ou até mesmo um celular.


Este é meu último post de 2015, desejo que você renove suas energias durante as festas de fim de ano entre família e amigos, que consiga algum tempo pra relaxar antes que 2016 comece e que este seja um ano de oportunidades, ele pode vir em forma de personal trainer daqueles mais invocados, mas que te deixe em ótima forma física e mental pra enfrentar o que quer que venha.

Deixo aqui umas citações para que você mantenha o ânimo!

“Nunca conheci pessimista bem sucedido”
Jorge Paulo Lemann, Endeavor Brasil

“Animal de barriga cheia não caça”
Jorge Gerdau, Gerdau

“Quando o mar está agitado, você precisa ser navegante. Alguns tendem a nem sair para a água. Em tempo de crise, é normal querer ser pequeno e passar pela onda por debaixo. Mas se você tem uma equipe com uma cultura de resolver problemas e consegue encontrar, intrinsecamente, essas forças dentro do time, você enfrenta qualquer coisa”
Guibert Englebienne, Globant

Fonte das citações: Endeavor Brasil

Boas festas e obrigada pela companhia virtual, começamos o blog em agosto e já temos mais de 2mil visualizações registradas, até 2016!

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Eventos empresariais: como escolher e organizar

Quantos eventos empresariais devo participar por ano?

Se você é um empresário, administrador ou gestor de um negócio, é muito provável que tenha pouquíssimo tempo disponível em sua agenda.
Mesmo assim, é altamente recomendável que você participe de ao menos 2 eventos empresariais no ano.
Quando sou convidada a ir em um evento destes, sempre me passa pela cabeça alguns pensamentos como “vou deixar de entregar aquela atividade que prometi”, “vou ter que remarcar aquela reunião”, “nada de treino após o trabalho”, e no final, aproveito muito, volto pra empresa cheia de ideias, chamo todos os colaboradores na mesma semana pra discutí-las, conto casos de sucesso que ouvi, falo sobre gente que conheci e sempre agrego alguma novidade na minha rotina aqui na G2.
Então sempre vale a pena se você considerar que o conteúdo tem que ser do seu interesse e o network tem que valer a pena, aí é só tratar de reservar o quanto antes esta data na sua agenda pra que você não desista de participar!

E quando a minha empresa é quem promove o evento? Qual o melhor formato?

Os menores são os melhores!

Este é nosso lema na G2, como somos muito próximos dos nossos clientes, queremos poder dar atenção a eles e este tipo de evento nos permite um café com um, uma citação durante uma palestra da experiência de um outro que está entre o público, é muito mais proveitoso, pessoal e combina muito com o nosso orçamento que não é muito semelhante a das grandes empresas não é mesmo?

Quando preparamos estes encontros temos o cuidado de pensar principalmente nos seguintes pontos:

Data

Como nosso foco é PME, já sabemos que geralmente o quadro de funcionários é justo, que não é fácil tirá-los da empresa, então nada de agendar eventos em períodos de fechamento de mês, fatalmente as pessoas poderão estar focadas em faturar e/ou entregar relatórios mensais. Outros dias e horários que podem sabotar seu evento, principalmente aqui em São Paulo, são os dias e horários com mais trânsito, as pessoas podem desistir no meio do caminho ou chegar atrasadas quebrando o ritmo do seu evento.

Local e infraestrutura

Estes também são sempre impactantes, se o local é de difícil acesso, mesmo que sua equipe tenha feito um ótimo trabalho confirmando a participação dos convidados para o seu evento, a quebra pode ser maior da que você esperava. Outro ponto relevante é o estacionamento, se o convidado tem dificuldade pra estacionar é bem provável que se atrase e perca o início do evento.
Por fim, contemple no seu check list um espaço apropriado, blocos para anotações, canetas, som, datashow e minimamente um coffee break que é sempre acolhedor e onde acontece o network.

E pra qualquer formato, havendo verba, é sempre bom um presentinho no final como agradecimento pelo tempo do seu convidado, lembre-se, principalmente se sua empresa é do ramo de serviço, seu cliente ou lead está fazendo negócios com pessoas e releva a experiência e relacionamento que tem com você e com os seus.

Tema

Este merece toda atenção e planejamento, novidades e conteúdo não faltam, mas o importante é que você tenha claro qual o objetivo do seu evento. Será um evento pra network, relacionamento? É uma apresentação de novos produtos e serviços que a sua empresa está ofertando? Ou se trata de uma nova questão de mercado que afeta a maioria dos seus clientes e que você está habilitado a ajudar? Tendo isto claro, você não terá dificuldade em encontrar um tema interessante para o seu público alvo.

Convidados

Aqui na G2, obviamente, usamos as funções de CRM do SAP Business One, o que não quer dizer que neste momento não haja um pequeno “conflito interno” quando percebemos que há alguma desatualização em nossa base de dados, porque até quem é de tecnologia de vez em quando gosta de usar um “papel de pão”. O bom é que nos obrigamos a fazer uma auditoria em nossos dados e todo mundo corre pra deixar o CRM em ordem.
Uma forma rápida e eficaz de se fazer um convite é fazê-lo eletronicamente, nós já não fazemos um convite impresso há muito tempo, é bem mais rápido e a natureza agradece. Depois do envio do 1o. email você precisa sempre reforçar aos que não aderiram ao convite ainda enviando um 2o. email ou mesmo telefonando. E aos que já confirmaram presença, agradecer por suas inscrições e enviar um invite para que não esqueçam de colocar seu evento em suas agendas pessoais.

Então vamos lá, escolha os eventos que vai participar e prepare um calendário dos que você vai promover e tenha ótimos encontros empresariais neste semestre!

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Desvendando alguns termos da TI e descobrindo ferramentas de gestão

Quando falamos de sistemas empresariais surge essa sopa de letrinhas que deixam muitos empresários de cabelos em pé.

Nos dias atuais a necessidade das pequenas e médias empresas de se atualizarem, reduzirem custos, melhorarem seus processos produtivo e administrativo já não é novidade para ninguém, é uma questão de sobrevivência. Ainda assim, por incrível que pareça, algumas empresas seguem utilizando suas planilhas para gestão, e vejam bem, nada contra as planilhas, apenas estão usando a ferramenta errada para gerenciar a empresa.

Então vamos à algumas delas associando siglas às suas aplicabilidades:

ERP é a sigla em inglês para Enterprise Resource Planning (Planejamento dos Recursos Empresariais). Um ERP é um programa de computador utilizado para administrar os departamentos de uma empresa. Pode atender a necessidade de vários setores, exemplo: Compras, Vendas, Estoques, Expedição, Contábil, Fiscal, Produção, Financeiro, Administrativo, Prestação de Serviços, entre outros.

CRM é a sigla em inglês para Customer Relationship Management que pode ser traduzido como Gestão de Relacionamento com o Cliente. CRM pode envolver alguns módulos fornecidos pelo ERP como Vendas, Oportunidades de Vendas e Campanhas de Marketing. O CRM pode estar contemplado dentro do seu ERP.

SAP é uma sigla em alemão para Systeme, Anwendungen, Produkte in der Datenverarbeitung, que significa, em português Sistemas, Aplicações e Programas em processamento de dados. SAP é uma empresa multinacional alemã que desenvolve sistemas ERP para empresas de pequeno, médio e grande porte.

Estes são só alguns exemplos, há muitos outros termos em TI para descobrir, e o melhor, sempre há uma ferramenta nova e adequada para ajudar a sua empresa a se organizar melhor.

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