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Como escolher o software SAP mais adequado para seus negócios?

Como escolher o software SAP mais adequado para seus negócios?

Muitos empresários de pequeno e médio porte acreditam que contratar um software SAP para suas empresas é uma estratégia onerosa e desproporcional ao tamanho do empreendimento — mas não é bem assim. Seu orçamento é suficiente para investir em um sistema de gestão que empresas multinacionais utilizam? Qual a funcionalidade deste software e o que ele pode trazer de benefícios para uma PME?

Se você também tem dúvidas sobre as ferramentas que podem ou não serem inseridas em sua gestão, preparamos esse material para esclarecer alguns pontos fundamentais sobre os softwares SAP. Acompanhe este post e fique por dentro!

Entenda o que é SAP

A SAP é uma empresa alemã, fundada em Waldorf, como uma pequena empresa desenvolvedora de sistemas ERP (Enterprise Resource Planning), que em português chamamos de Sistema Integrado de Gestão de Empresas. Sua evolução para uma referência mundial em ERP atesta a qualidade do seu sistema, não só vendendo conceitos e certificações, como também demonstrando o sucesso que uma empresa pode alcançar usando um sistema que integre todas as informações em um mesmo lugar. O melhor de tudo é que a ferramenta é compatível com qualquer porte de empresa, inclusive as PME.

Características de um software SAP para PME

Para escolher o ERP ideal para sua empresa é preciso identificar as principais necessidades e desafios da gestão. Lembre-se de que a função primordial dele é concentrar as informações da empresa em uma mesma fonte, mas outros aspectos podem se beneficiar do seu uso, como:

Custo-benefício compatível

O custo de aquisição de um sistema integrado de gestão não deve comprometer o crescimento sustentável de uma empresa, e sim apoiá-lo.

Facilidade de implantação

Assim como o mundo continua girando, as empresas também não podem parar suas produções para a implantação de um serviço. Obviamente, é preciso dedicar tempo e uma boa equipe interna para a implantação, mas a empresa responsável deve considerar os dias e horários de menor impacto para isso.

Abrangência e aceitação

Os sistemas ERP devem abranger todas as áreas de atuação da empresa, como a área de recursos humanos, finanças, gestão de compras e estoque. Além disso, precisam da aceitação dos funcionários e equipe responsáveis pela administração dos dados, pois sem aderência não há como conseguir bons resultados.

Possibilidade de implantar na nuvem

Ao implantar o ERP na nuvem, a empresa elimina os custos de armazenamento de dados e torna seu uso mais flexível, com possibilidade de acesso em qualquer lugar mediante senhas e confirmações.

Benefícios percebidos com sua utilização

Ao utilizar o software SAP, vários benefícios são colhidos para a produtividade da empresa, como a eliminação de processos manuais, que sempre possuem índice de erros muito maiores do que aqueles realizados de forma automatizada. Além disso, podemos destacar:

  • Melhoria do fluxo de informação dentro da empresa, sem processos atrasados por ausência de informação de outros setores;
  • Eliminação de erros e retrabalhos, na medida em que o sistema aponta falhas para o próprio funcionário no momento do input de dados;
  • Melhor gestão do tempo e dos profissionais de recursos humanos, que podem ser melhor aproveitados em suas funções;
  • Melhoria da gestão de compras e estoque, já que estas duas áreas têm integração total de informações.

Com o uso de ERP, as empresas entenderam que a área de Tecnologia da Informação é fundamental para a gestão estratégica e, por isso, deviam fazer parte do processo decisório. No mundo globalizado, o tamanho da empresa é indiferente para os compradores, desde que esta entregue um serviço de alta qualidade. De fato, estruturas menores aproximam os clientes dos diretores das empresas e isto pode ser encarado com bons olhos.

Depois de clarear as ideias sobre os ERP, estude as possibilidades do mercado e trace metas para sua implantação. É possível, inclusive, fazer um projeto devidamente gerenciado para isto. Quer saber como? Então, leia agora nosso artigo sobre gerenciamento de projetos!

Test Drive SAP Business One

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processos operacionais de uma empresa

Como melhorar a Eficiência Operacional da sua empresa?

Não há dúvidas de que o mercado mudou bastante nos últimos anos. A entrada de novas empresas na disputa e a mudança do perfil do consumidor fez com que, em busca de mais eficiência e qualidade, os processos operacionais de uma empresa se transformassem.

Somente os negócios que se preocupam com sua eficiência operacional conseguem sobreviver a esse cenário. Aliás, essa é uma espécie de seleção natural, que faz com que inúmeros empreendimentos percam clientes e fechem as portas.

Nesse sentido, a eficiência operacional no processo de produção contribui significativamente para o melhor desempenho dos resultados e garante o destaque da empresa perante os concorrentes. Afinal, o consumidor contemporâneo busca por uma experiência positiva com os produtos e serviços ofertados.

Por outro lado, sabemos que para se alcançar esse resultado, é preciso reduzir as perdas e aumentar a capacidade dos recursos disponíveis e, por isso, preparamos algumas dicas infalíveis para você! Quer aprender a melhorar sua eficiência operacional? Continue com a leitura!

O que é eficiência operacional?

Antes de apresentarmos as dicas, é importante que você compreenda o que é eficiência operacional. Isso porque, apesar de se tratar de um conceito simples, muitos gestores e empreendedores possuem dúvidas sobre o tema.

A eficiência operacional está relacionada ao fato de uma empresa exercer atividades semelhantes de seus concorrentes com uma qualidade superior e a um preço mais atrativo.

Assim sendo, podemos dizer que alcançar a eficiência operacional não está relacionado apenas a bater suas metas. Pelo contrário, seu negócio deve ofertar o melhor serviço ou produto, pelo preço mais interessante.

A ideia é fazer com que os processos da empresa sejam aperfeiçoados e modernizados para que ela alcance um bom nível de competitividade e entregue aos seus clientes um produto e serviço de melhor qualidade.

Como melhorar os processos operacionais de uma empresa?

Sabendo que para se alcançar a eficiência operacional não basta bater suas metas de produção, é possível que você esteja se perguntando: “afinal, o que devo fazer para conquistar processos realmente eficientes?”.

Pensando nisso, separamos algumas dicas que podem ajudá-lo e que farão toda a diferença no cotidiano de seu negócio. Acompanhe:

Invista em tecnologia e automatize processos

Para obter a melhoria do desempenho das tarefas e processos de produção da empresa é importante investir em tecnologia. Seja através da implementação de softwares ou da inovação do maquinário, a tecnologia é forte aliada para garantir o melhor aproveitamento dos recursos materiais e humanos disponíveis.

Adquirir um software de gestão empresarial, por exemplo, aumenta a eficiência operacional da empresa. Além disso, o uso de sistemas integrados amplia o fluxo e a precisão das informações, auxiliando os gestores na tomada de decisões.

É interessante ressaltar que a automatização é uma tendência nos dias de hoje. Independentemente do porte e segmento de atuação da sua empresa, é possível reduzir inúmeros processos manuais e alcançar resultados mais expressivos.

Além disso, essa é uma excelente estratégia para reduzir custos, seja em razão da diminuição de erros, retrabalhos e mão de obra ou em razão da maior agilidade e eficiência com que as tarefas são executadas.

Treine a sua equipe

Não basta investir em tecnologia se o seu time de funcionários não possuir capacidade e conhecimento para operá-la. Uma equipe bem treinada está mais preparada para lidar com os desafios do cotidiano empresarial e sabe extrair o máximo dos recursos e ferramentas disponíveis.

Portanto, se você busca uma estrutura organizacional moderna e processos internos de maior qualidade, não se esqueça de montar um calendário de treinamentos e capacitações. Isso permite que seus colaboradores estejam alinhados e preparados para alcançar as metas traçadas.

Distribua as tarefas estrategicamente

Ao implementar novas tecnologias, será necessário adaptar a organização interna da empresa e redistribuir as tarefas que devem ser executadas pelos colaboradores. Afinal, no caso de um software de gestão, por exemplo, boa parte das atividades será automatizada e liberará mais tempo para que os funcionários realizem tarefas mais estratégicas.

É importante enfatizar que refazer o planejamento pressupõe uma análise da situação anterior e atual da empresa. Dessa forma, é possível identificar as oportunidades e limitações da organização, bem como focar sua atenção em questões que merecem prioridade, enquanto as demais atividades são desempenhadas com o auxílio da tecnologia.

Reavalie o custo e o lucro de cada produto

Conforme dissemos, o consumidor procura por um produto e serviço de qualidade, mas que tenha um preço justo e atrativo. Essa é a nova lei de mercado e sua empresa precisa estar atenta a isso.

Portanto, estude o custo e o lucro obtido com seus serviços e produtos e veja se eles atendem a essa demanda de mercado. É importante que exista um equilíbrio entre esses dois fatores e que a empresa não tenha prejuízos.

A ideia é alcançar processos mais eficientes que sejam, ao mesmo tempo, capazes de ampliar a margem de lucro e reduzir o custo de produção do produto. Ou seja, a máxima eficiência operacional.

Fique atento aos desperdícios

Outra dica muito importante para alcançar processos operacionais mais eficientes é a redução de desperdícios de tempo e de recursos. Em geral, deixar que seus colaboradores percam tempo com tarefas pouco produtivas e que um processo seja mais caro que o devido é uma grande desvantagem competitiva.

Uma empresa que sofre com desperdícios acaba sendo menos produtiva e cobrando mais caro pelo serviço ou produto. Em um cenário altamente competitivo, isso pode ser fatal e representar uma perda considerável de clientela.

Monitore e controle os resultados obtidos

Qualquer estratégia empresarial precisa ser acompanhada. Em outras palavras, você não pode mudar um processo e deixar de acompanhar os avanços ou problemas que isso pode trazer à empresa.

Portanto, após realizar as mudanças necessárias para alcançar a eficiência operacional, procure monitorar e avaliar se os resultados estão de acordo com o esperado. Caso identifique falhas, tenha um plano de ação eficiente para neutralizá-las.

Ao longo deste post você teve acesso às dicas que contribuem para a melhoria dos processos operacionais de uma empresa e que, com certeza, farão toda a diferença em seu negócio. É preciso deixar claro que essa é uma questão vital para os empreendimentos contemporâneos e está de acordo com o perfil do novo consumidor, mais exigente e seletivo. Por isso, não perca mais tempo e comece a colocar em prática tudo o que aprendeu hoje!

Gostou das nossas dicas? Está pronto para começar a melhor a eficiência operacional da sua empresa? Antes disso, que tal compartilhar este post em suas redes sociais? Desse modo mais pessoas terão acesso ao tema!

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Vídeo: Ordem de Produção no SAP Business One

Olá pessoal,

Vamos abordar neste vídeo o módulo de Produção do SAP Business One.

Perceba como é fácil e muito útil para sua empresa trabalhar com as Ordens de Produção:

Vantagens: 

  • Relaciona todos os componentes e etapas necessárias para a fabricação.
  • Inicia o processo de fabricação do produto.
  • Permite visualizar a necessidade de requisições dos materiais.
  • Controle de estoque.
  • Tempo de produção.
  • Custo da produção.

 

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Quais números o empreendedor deve monitorar em sua empresa?

Há muitos números na minha empresa para os quais olhamos o tempo todo. Alguns são essenciais e básicos, como os que se referem diretamente à Receitas e Despesas, e justamente estes, em tempos revoltos, tem se comportado de forma bastante irregular por aqui.

O bom de ser uma PME é que criamos e colocamos em prática novas estratégias com mais agilidade, se algum número deixa de corresponder às expectativas, logo inventamos algo para alcançar o resultado esperado fazendo outra coisa, falando com outro mercado, vendendo de outra forma. Mas tudo é questão de monitorar constantemente resultados para se tomar a ação certa, no tempo certo, caso contrário, pode ser tarde demais.

Temos clientes de todos os segmentos e fui perguntar a 2 deles, daqueles bem exigentes que nos fazem extrair do Sistema de Gestão que implantamos o seu máximo:

Para quais dados, relatórios, números você tem olhado no seu negócio?

“Eu olho sempre para indicadores que consigam me mostrar o equilíbrio do negócio: PESSOAS, Clientes, Resultados, e Processos.

Os que mais observo são:
  • Pessoas (valores éticos, morais, sociais, entre outros e clima organizacional)
  • Custos para produzir determinada receita (margens)
  • Consumo x Cliente
  • Resultado operacional
  • Experiência do meu cliente com meu negócio (satisfação).”

Executivo de um dos restaurantes mais conhecidos de São Paulo

Este restaurante, além de comida e bebida, vende também experiência. Independente de crise, o executivo que gerencia a casa não deixou de preocupar com um índice que faz do seu restaurante ser o que ele é, uma experiência especial para seu cliente.

  • Valor faturado on-line, por produto, cliente, tipo de serviço, com o líquido e a margem líquida de cada venda
  • Quanto em estoque eu tenho agora que poderia ser faturado hoje, em função de pedidos de venda já recebidos
  • Quais clientes que estão atrasados nas faturas, em quantos dias e em quais valores
  • Qual  meu saldo bancário neste momento em cada banco, qual o valor que está aplicado e qual não está
  • Fluxo de caixa detalhado e confiável, contendo as Despesas Recorrentes já lançadas de forma automática em meses futuros, as datas renegociadas de Recebimento dos Clientes em Atraso, os Pedidos de Vendas Fechados e Não Entregues com as datas e  valores previstas de recebimento do cliente e as datas previstas de Pagamentos aos Fornecedores destes respectivos pedidos
  • Para cada Invoice de Compra do Fornecedor Estrangeiro, conseguimos ver a taxa do dólar no desembaraço, a taxa do dólar no faturamento ao cliente daqueles produtos contidos na invoice, para assim tomarmos a decisão HOJE, se antecipamos o pagamento ao fornecedor estrangeiro em função da taxa do dólar HOJE, ou se compramos hedge cambial

Pedro M. Bicego
Sócio Diretor da 2S

Este é um cliente que sabe mais do SAP-B1 do que nós. O seu negócio é complexo então ele aprendeu a extrair o máximo de informação possível para monitoramento de resultados.

Como a variação cambial afeta diretamente seu negócio, olha a lista de números e visões precisam ser monitorados diariamente. Sem Sistema de Gestão seria impossível e mesmo assim, o negócio exige que olhe a operação no detalhe, transação por transação.

Resumindo, com crise ou sem crise, não é permitido aos empresários basearem-se somente em suas próprias experiências ou intuições. As empresas se profissionalizaram e importam-se cada vez mais com as pessoas – funcionários, colaboradores e clientes – e com a saúde financeira e estabilidade de seus negócios para garantir alguma segurança em suas transformações e inovações.

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Entenda como a tecnologia pode ajudar no fluxo de caixa

Quer que a sua empresa cresça? Então, cuide da saúde dela! A saúde da empresa se manifesta por meio do equilíbrio financeiro, que só se alcança com uma boa gestão do fluxo de caixa — com ele são controladas todas as entradas e saídas de valores. Examinando os registros do fluxo de caixa, conseguimos identificar descompassos entre o ritmo de entrada e o ritmo de saída dos recursos financeiros e tomar ações para evitar o endividamento do negócio.

De acordo com uma pesquisa do Sebrae Nacional, o índice médio de mortalidade de empresas nos primeiros dois anos é de 26,9% e uma das principais causas está no descontrole do fluxo de caixa. Dentre as pequenas e médias empresas, parte não controla o fluxo de caixa, algumas controlam em planilhas eletrônicas e há também aquelas que lançam mão da tecnologia para fazer a gestão financeira da empresa, geralmente, implantando sistemas integrados de gestão (ERP). Neste post, veja como um sistema de gestão pode ajudar a sua empresa nesta importante tarefa:

Confiabilidade dos dados

No sistema ERP, à medida que são registradas as vendas, as compras, os investimentos financeiros, os pagamentos, os recebimentos e outros eventos que geram movimentação financeira, a atualização do fluxo de caixa é instantânea, refletindo a situação do momento. Já nas planilhas eletrônicas, geralmente, os lançamentos refletem o movimento do dia anterior, quando a pessoa que adiciona os dados é muito disciplinada.

Facilidade para planejar

Como o fluxo de caixa apresenta um retrato da situação atual e a projeção de movimento financeiro futuro, facilita a tarefa de planejar os pagamentos e recebimentos de recursos. Assim, quando fica claro que os recebimentos serão insuficientes para realizar os pagamentos previstos, poderão ser tomadas ações como: adiar compras, negociar prazos de pagamentos, resgatar recursos investidos, cobrar clientes inadimplentes e reduzir parcelamentos nas vendas, colocando as finanças nos eixos a tempo de evitar problemas.

Facilidade para fechar o caixa

O ERP gera relatórios do movimento financeiro do caixa, segmentados por tipo de recebíveis: cartão de débito, cartão de crédito, cheque e dinheiro. Com isso, é possível fazer o fechamento de caixa mais rapidamente e, posteriormente, conferir se os valores de cartões e cheques foram efetivamente creditados na conta bancária da empresa.

Maior controle das movimentações

Com software de gestão é possível registrar todo e qualquer gasto e recebimento, classificando-os por categorias. Assim, é possível conhecer bem o movimento financeiro e perceber onde existem desperdícios (despesas exageradas), indisciplinas (várias retiradas pelos sócios) ou ineficiências (compras com prazo curto de pagamento), por exemplo. Quando o gestor realmente tem esse controle, ele será capaz de ajustar as práticas operacionais e gerenciais da empresa e corrigir as falhas.

Um fluxo de caixa bem-feito é muito importante para a saúde financeira da organização e, consequentemente, quanto mais profissional for o seu gerenciamento, melhores serão os resultados que a empresa poderá alcançar. Neste contexto, o uso e aplicação da tecnologia disponível em um software de gestão integrada, ajuda de maneira bastante efetiva no controle dos eventos que geram despesas e receitas.

Como é a gestão do fluxo de caixa na sua empresa? Você conta com o suporte de algum tipo de de tecnologia? Deixe seu comentário!

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Saiba o que mudou nas últimas regras do simples nacional

Grande parte das pequenas e médias empresas brasileiras está sujeita ao Simples Nacional, um regime de tributação extremamente importante para a rotina contábil do país. No final de junho deste ano, o Senado aprovou algumas mudanças nas regras do Simples Nacional, o que significa em empreendedores precisam se adaptar logo a essas transformações.

Mas o que mudou no Simples Nacional? Quais são os novos limites de lucro? Foram incluídos novos serviços? Confira as respostas para essas e outras perguntas!

Conheça o trâmite das novas regras do Simples Nacional

Apesar de terem sido aprovadas pelo Senado Federal, as mudanças no Simples Nacional ainda precisam ser votadas na Câmara dos Deputados. Isso ocorre porque o projeto sofreu alterações quando estava no Senado. Ou seja, isso ainda pode representar algum atraso na sua entrada em vigor, dar ensejo a mais mudanças sugeridas pelos deputados, ou até mesmo ter que enfrentar vetos presidenciais antes de a lei ser promulgada.

Nesse caso, empreendedores precisam ter em mente que essas regras ainda não são válidas, apesar de haver grandes chances de que elas realmente entrem em vigor a partir de 2017.

Saiba quais mudanças foram previstas

O Projeto de Lei Complementar 125, de 2015, previu diversas alterações em um dos regimes tributários mais abrangentes do Brasil, o Simples Nacional. Veja os principais pontos do regime sujeitos a mudanças:

Ampliação do limite de faturamento

Como participar do Simples Nacional é uma grande vantagem para as empresas, a determinação do seu limite de faturamento é uma medida essencial para verificar quais são aqueles que se adequam ao regime. O limite máximo de faturamento das empresas para se enquadrar no Simples passará de R$3,6 milhões para R$4,8 milhões.

Inclusão de novos serviços no Simples Nacional

Nem todas as atividades empresariais podem se enquadrar no Simples Nacional. Esse projeto de lei resolveu aumentar o número de atividades sujeitas ao Simples, especialmente por meio da inclusão de serviços médicos, laboratoriais e de enfermagem.

Além disso, também foram incluídos os serviços de arquitetura e urbanismo, odontologia, prótese dentária, psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, fonoaudiologia, nutrição, bancos de leite, clínicas de vacina, cervejaria, vinícola, destilaria, entre outros.

Certificação digital

A crescente modernização dos dados escriturais das empresas tem levado mais e mais empresários a utilizar certificações digitais para o envio dessas informações à Previdência Social, Receita Federal, etc. No caso do Simples Nacional, se aprovado na Câmara, esse projeto determinará a obrigação de que empresas com mais de cinco funcionários enviem informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas por meio de certificado digital (ou identidade digital). Já em 2017, a ideia é estender essa obrigação também para empresas com mais de três empregados.

Mudanças no MEI

O Microempreendedor Individual (MEI) tem, atualmente, limite máximo de faturamento de R$60 mil anuais para se enquadrar no Simples Nacional. De acordo com as novas regras, esse mesmo empreendedor terá seu limite ampliado para R$81 mil, o que torna mais fácil a rotina contábil de muitos profissionais no país.

E você? O que achou sobre essas novas regras do Simples Nacional? Ainda tem dúvidas sobre esse tema? Deixe sua questão aqui nos comentários!

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Empresário deve ter cuidado com assinaturas falsas! Saiba como se prevenir

Ter um negócio próprio significa também acumular responsabilidades e ficar encarregado pela tomada de importantes decisões. Isso faz com que, ao longo dos dias, o empreendedor tenha que assinar uma quantidade quase incalculável de documentos, para dar legalidade em suas ações.

Porém, a assinatura pessoal pode acabar se tornando uma dor de cabeça, diante dos casos de fraudes de documentos particulares e públicos.

Ao todo, existem seis tipos de falsificação de assinatura mais comuns. A primeira chama-se exercitada e é quando o criminoso pratica até que sua assinatura fique igual a original. Há a com decalque direto, quando um papel é colocado sobre a assinatura original; e o decalque indireto, quando é feito o uso de carbono ou grafite para fazer a cópia.

Também há a impressão ou escaneamento da assinatura; e a falsificação sem imitação, no qual a pessoa desconhece a assinatura original, mas cria uma falsa. Por fim, existe ainda a falsificação por memória, em que, de tanto ver a vítima assinar documentos, o falsificador a guarda na memória.

Para se prevenir desses atos criminosos, o diretor do Instituto de Criminalística da Polícia Civil de Minas Gerais, Marco Paiva, confere dicas de assinaturas.

“Muitas autoridades fazem assinatura simples e isso não é o ideal. A assinatura tem que apresentar elementos que dificultem a falsificação. Quando você faz uma assinatura pequena, você pode constatar que ela é falsa, mas é muito mais complicado. Se for mais longa, vamos ter mais chances e grandes possibilidades de comprovar a falsificação”, explica. “Quanto mais elementos gráficos ela tem, mais fácil de identificar a autoria e mais difícil de falsificar”, prossegue.

Com o passar do tempo, ainda de acordo com Paiva, a assinatura ganha toques pessoais de seu dono. “Ao longo do tempo, você automatiza a escrita e aí deixa algumas características suas, dificultando o trabalho do falsário”.

A falsificação de documentos públicos pode render uma pena de dois a seis anos, enquanto que, para documentos particulares, fica entre um e cinco anos.

Já o delegado Hugo Arruda conta o procedimento tomado para esse tipo de crime. “Procure uma delegacia e faça um boletim de ocorrência. Imediatamente, será instaurado inquérito e as investigações serão iniciadas. Acionamos o Instituto de Criminalística para realização da perícia e ouvimos todos os envolvidos. Normalmente, a falsificação de documentos é usada para obtenção de ganhos ilícitos. Este crime normalmente está relacionado à prática de outras ações criminosas, que podem facilitar a prisão dos falsários”, aponta.

Fonte: Blog Skill

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Ao infinito e além! 5 dicas para praticar inovação nas empresas

Inovação nas empresas é um tema que não sai da pauta dos empresários que desejam manter a sua empresa sempre moderna, sendo um lugar agradável de trabalhar e útil para os clientes — que continuarão usufruindo dos seus produtos ou serviços em vez de buscar por uma concorrente.

No entanto, nem sempre essa temática é abordada da forma correta, pois a inovação é um conceito bastante relativo e formado por um mix de ações. Para te ajudar a inovar na sua empresa, elencamos dicas envolvendo as ações que devem ser tomadas. Confira!

1. Reestruture a cultura organizacional

Em empresas mais antigas, principalmente as de cunho familiar, o conjunto de valores e diretrizes organizacionais pode estar ultrapassado e não mais condizentes com a realidade do século XXI. Em casos assim, é recomendada uma reestruturação da cultura organizacional da empresa.

É claro que você não precisa sair mudando tudo e nem descartando o que foi construído até agora, mas existem algumas posições que precisam ser revistas. Um exemplo clássico são as empresas que possuem um organograma organizacional em forma de pirâmide, no qual a alta cúpula administrativa não se relaciona com os operários.

Nas empresas modernas, o organograma deve ser horizontal, com todos podendo se relacionar e ter acesso aos outros, independentemente de nível hierárquico.

2. Respeite a diversidade

Empresas modernas não se detêm a paradigmas como o que vê a figura do homem como exclusiva no papel de líder. É necessário haver respeito e valorização da diversidade étnica, sexual, cultural, etc.

Brancos, negros, pardos, heterossexuais, homossexuais, homens, mulheres, católicos e evangélicos, defensores da direita e defensores da esquerda… Todas as pessoas devem ter as mesmas oportunidades nas empresas ditas inovadoras. Afinal, o capital humano precisa estar presente acima de tudo.

3. Não tenha medo de cometer erros

O erro nem sempre está relacionado ao fracasso e essa é uma ideia que as pessoas precisam desapegar. Então, não deixe de inovar por medo de cometer erros.

Obviamente alguns cuidados sempre devem ser tomados para que tudo ocorra dentro da normalidade. Mas, se uma ação ou estratégia não ocorrer como o planejado, não pode ser vista como o fim do mundo, mas como um aprendizado para que na próxima tentativa as falhas sejam corrigidas e o sucesso seja atendido.

4. Invista no endomarketing

O endomarketing é a comunicação interna vista não apenas como o viés comunicacional de repassar informações, mas para motivar os colaboradores e reter talentos.

Por meio de estratégias como a criação de espaços comuns de lazer, palestras, workshops e eventos de integração, é possível fazer com que os funcionários se sintam bem ao estarem na empresa, produzindo mais e otimizando os lucros da organização.

5. Faça da tecnologia uma aliada

Uma empresa moderna precisa estar bem assessorada tecnologicamente. Para isso, você pode contar com uma game de aplicativos e softwares que auxiliam na gestão dos processos organizacionais.

Uma boa ideia é contar com um sistema de ERP para um melhor processo administrativo da empresa, de forma rápida e prática.

Seguindo essas dicas de inovação nas empresas, você irá fazer do seu negócio um grande exemplo a ser seguido. E para começar, qual tal compartilhar esse artigo nas suas redes sociais? Assim, seus amigos vão saber que você está sempre indo atrás de novidades para a sua empresa!

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Empreendedor brasileiro: tire aqui 9 dúvidas sobre o seu negócio

O Brasil está vivendo um momento delicado na sua economia. O Banco Central, por exemplo, prevê um encolhimento no Produto Interno Bruto (PIB) de 3,83% até o final de 2016. Diante disso, como o empreendedor brasileiro pode se manter competitivo e seguir crescendo?

É o que vamos ajudá-lo a entender com este artigo. A ideia é trazer uma reflexão acerca dos principais assuntos que podem afetar seu negócio. Dividiremos em três grandes blocos para responder às dúvidas mais frequentes dos empreendedores. Acompanhe!

Dificuldades de ser um empreendedor brasileiro

Para começar, uma rápida contextualização: o empreendedor brasileiro é um dos mais criativos do mundo, e essa criatividade toda vem das dificuldades enfrentadas. O Brasil é um dos países mais burocráticos do mundo para a abertura de empresas, além de ter um sistema tributário e fiscal muito complexo.

Além disso, a obtenção de crédito junto a instituições financeira também costuma ser burocrática, e, cada vez mais, a concorrência fica acirrada e os consumidores, mais exigentes.

Logo, quem empreende precisa estar preparado para lidar com esses fatores externos, mas também deve ter em mente que a capacidade de gestão do negócio também requer habilidades especiais. Alguns tópicos como gestão de estoque, administração de finanças e utilização de tecnologias, por exemplo, merecem atenção, já que são de responsabilidade total do empreendedor.

9 dúvidas de negócio que podem influenciar os resultados

Veja agora os principais assuntos com os quais todo empreendedor deve se preocupar:

Gestão de estoques

Qual o nível ideal de estoque para minha empresa?

Grandes ou pequenas quantidades de mercadoria armazenada pode se mostrar um problema para o negócio. Isso porque produtos e insumos parados significam dinheiro estacionado, e quando há faltas, negócios podem ser perdidos.

Assim, para chegar a um nível ideal de estoque, é importante calcular a previsão de demanda, escolher um modelo de reposição (periódica ou contínua), avaliar a capacidade de entrega dos fornecedores, dentre outras atitudes.

Logo, é importante conhecer profundamente o histórico de entradas e saídas de mercadoria no armazém e decidir pela melhor prática de reposição.

Quais mercadorias não podem faltar no meu estoque?

O Princípio 80/20 ou Lei de Pareto, criado pelo economista italiano Vilfredo Pareto, diz que que 80% das consequências advêm de 20% das causas. Quando transportamos esse princípio para a gestão de estoques, é muito importante sabermos quais 20% de produtos são responsáveis por 80% das vendas, por exemplo.

Com isso, sabemos tanto que esses produtos não devem faltar como que é preciso intensificar as vendas nos outros produtos que não saem com tanta facilidade.

Qual é a sazonalidade dos produtos da minha empresa?

A sazonalidade, ou seja, a variação de demanda dos produtos produzidos pela empresa deve ser acompanhada de perto pelo empreendedor. Ela pode estar relacionada a períodos comemorativos, como por exemplo o Natal, no caso de aumento de demanda, mas também relacionada a algum fator externo que diminui a procura — uma empresa produtora de sorvetes, por exemplo, tem menos saídas de produto no inverno.

Ter esse histórico e analisá-lo com critério pode ser muito útil na hora de fazer projeções de produção, investimentos e para trabalhar a estratégia de vendas. Também é muito útil para planejar o estoque.

Gestão de finanças

Qual deve ser minha margem de lucro para sustentar o fluxo de caixa da empresa?

Está aqui uma dúvida recorrente para o empreendedor brasileiro. Ter capital de giro suficiente para manter a operação é muito importante. Cada caso é um caso, mas o fato é que o capital de giro precisa ser suficiente para manter o fluxo de caixa funcionando e evitar a necessidade de fazer empréstimos, por exemplo.

Quais são as despesas fixas e variáveis do meu empreendimento?

O empreendedor precisa conhecer muito bem quais são suas despesas fixas (aquelas que são recorrentes mensalmente, como energia elétrica, aluguel do escritório, etc.) e ter uma noção de quais despesas inesperadas podem surgir (variáveis como a multa por rescisão de um contrato, por exemplo).

Com as despesas na ponta do lápis, fica muito mais fácil trabalhar a redução de custos ou mesmo mantê-los sobre controle. Nós sabemos: quanto menos se gasta, maior é o lucro.

Qual é a projeção de resultados financeiros da minha empresa?

Cada vez mais, é preciso ver a gestão financeira também como uma estratégia de projeção, e não simplesmente um controle. Todos os aspectos relacionados às finanças devem ser previstos no planejamento empresarial, com simulações, análises de históricos e definição de metas e objetivos.

Com isso, o negócio ganha mais competitividade também na área financeira, e é possível criar planos de ação que foquem tanto nos lucros brutos quanto nos líquidos.

Software de gestão empresarial

Como saber qual o software de gestão mais aderente ao meu negócio?

Para essa dúvida, existe uma resposta muito pragmática: conheça o seu negócio profundamente. Somente a partir do conhecimento dos requisitos do seu negócio é que você poderá avaliar se as funcionalidades de uma solução tecnológica podem atendê-los.

Ainda assim, também pode ser muito útil fazer “degustações”, ou seja, utilizar algumas funcionalidades por um breve período para verificar aspectos como usabilidade, facilidade de uso, etc. Na dúvida, contratar o auxílio de uma consultoria especializada pode ser muito útil.

Quais os benefícios de um software de gestão para o meu negócio?

As soluções de gestão servem para aprimorar e integrar os processos corporativos. Também são excelentes para auxiliar nas tomadas de decisão, pois geram relatórios que demonstram a real situação dos mais variados departamentos, dentre outras funcionalidades.

Os benefícios mais óbvios de ter um software para gestão empresarial são: melhorias na gestão, redução de custos, aumento da produtividade da equipe, diminuição de erros e retrabalhos, inteligência competitiva, competitividade, previsibilidade de resultados, etc.

Como avaliar uma empresa fornecedora de software de gestão?

A tecnologia está cada vez mais acessível. Hoje, há inúmeras empresas no mercado ofertando os mais variados tipos de softwares de gestão. Assim, é preciso separar o joio do trigo.

Para fazer isso com facilidade, o empreendedor brasileiro deve seguir alguns conselhos pertinentes: consultar um profissional de TI para avaliar os detalhes técnicos do sistema, verificar a reputação da empresa fornecedora no mercado, conversar com atuais clientes do fornecedor para entender como estão sendo atendidos, avaliar o suporte e o atendimento do fornecedor e verificar como é o acordo de níveis de serviços (SLA) do fornecedor.

Essas perguntas e respostas foram úteis para você? Então compartilhe este post nas suas redes sociais para que outras pessoas tenham acesso a essas informações!

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