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Saiba como implementar Big Data na sua empresa

Saiba como implementar Big Data na sua empresa

Um empreendedor de sucesso está sempre em busca de novos métodos para otimizar os processos na sua empresa. Na maior parte das vezes, essa busca está diretamente relacionada à tecnologia — você concorda?

Um exemplo claro é o Big Data. Por ser um sistema que une dados, ele causa um impacto positivo na empresa, unindo todo o tipo de informação que circula pelos sistemas organizacionais.

Isso faz com que ele se torne uma oportunidade única de sucesso para o negócio, pois utiliza todos os dados, sejam eles provenientes de redes sociais, bancos de dados ou sites próprios, para permitir um melhor relacionamento com os clientes — reais ou potenciais.

Você já percebeu como esse sistema é importante para uma organização? Então, continue sua leitura e saiba como implementar Big Data na sua empresa!

Quais barreiras devem ser rompidas para implementar Big Data?

Ao falar em Big Data, estamos, consequentemente, pensando em uma organização que possui um desenvolvimento orientado à análise de dados. Logo, é preciso que todos os funcionários sejam adeptos à essa mudança, certo?

De nada adianta acreditar que somente com esse sistema o sucesso será atingido — o caminho não é esse! É necessário romper barreiras, mostrando como a cultura de Big Data será essencial para o futuro da empresa.

Dessa maneira, os colaboradores entenderão como esse novo pensamento será benéfico para ambas as partes, caminhando lado a lado com a empresa.

Mudar a forma de pensar e agir de pessoas que participam das atividades da empresa é uma barreira que deve ser rompida antes da implementação do Big Data, garantindo, assim, o seu sucesso.

Por onde começar?

Implementar o Big Data é como fazer uma mudança radical em uma organização — afinal, é necessário mudar toda uma cultura, que será regida por um novo sistema. Então, nada mais acertado do que começar pelo planejamento.

É importante estabelecer quais são os objetivos da empresa ao optar pelo Big Data, colocando metas para alcançá-lo e permitindo, dessa maneira, que todos os colaboradores possam ser engajados.

Não acredite que o Big Data é somente um software que, ao ser instalado, estará pronto para uso. É necessário conhecer suas ferramentas para que, assim, ele possa ser administrado da melhor maneira possível.

Como implementar o Big Data?

Agora que você já sabe como enfrentar os desafios, que tal aprender como implementar esse sistema na sua empresa? Então, não perca mais tempo e conheça já os principais passos!

1. Crie uma estratégia

Assim como qualquer projeto a ser implementado em uma empresa necessita de uma estratégia, o Big Data segue a mesma linha de raciocínio. Por isso, a primeira atitude a ser tomada é listar os objetivos da organização e como esse sistema pode ajudar na obtenção dos resultados esperados.

Com os objetivos definidos, é o momento de agregar os dados. Esse talvez seja o momento crucial para a estratégia, pois a falta de comunicação entre os colaboradores é um obstáculo a ser superado.

Além disso, a grande quantidade de informações pode levar a problemas, já que transmiti-las de maneira correta e segura não é uma tarefa fácil.

Por último, é preciso fazer uma análise completa dos dados — uma triagem seletiva para que sejam usadas somente as informações relevantes.

Assim, é possível criar uma estratégia eficiente para a implementação do Big Data, usufruindo de todas as suas ferramentas.

2. Use uma abordagem visual

Agora que você já possui uma estratégia, como vai reunir os dados cruciais para atingir o objetivo desejado? Usando uma abordagem visual! O cérebro humano é programado para processar informações de forma visual.

Dessa maneira, o funcionário poderá entender e analisar os dados de maneira mais eficiente, sem perder tempo tentando entender um amontoado de informações.

É importante lembrar que cada empresa possui um método de trabalho e, devido a isso, deve escolher a melhor prática para reunir seus dados — seja em formato de gráfico, tabela ou planilha.

Assim, utilizar o software não será uma tarefa impossível, usufruindo das suas ferramentas de maneira prática — falaremos delas no próximo tópico, além de delegar as tarefas de modo eficiente.

3. Busque pela melhor ferramenta

Com o elevado volume de informações oriundas de diversas fontes, é importante que a empresa escolha um sistema Big Data que tenha a ferramenta adequada para suas preferências.

Por isso, é essencial analisar as necessidades da empresa, como, por exemplo, a origem dos dados coletados, a importância de integrar a funcionalidade específica de cada setor de acordo com sua produtividade, qual é a velocidade da análise, entre outras.

São inúmeras as ferramentas — a plataforma SAP HANA, por exemplo, é uma combinação de software in-memory e hardware, que auxilia na consulta de diversos dados em velocidade, volume e tempo reais, viabilizando decisões mais rápidas e inteligentes, que devem ser analisadas cautelosamente para que não deixem a desejar.

4. Vá além

Que a função principal do Big Data é reunir os dados não é dúvida para ninguém! Mas ele possui outros recursos que, quando utilizados corretamente, podem contribuir ainda mais para o sucesso da empresa.

É possível utilizar esse sistema para otimizar a logística da organização: com o Big Data pode-se fazer um tratamento dos dados operacionais no setor da logística, que gerará, por meio de localizadores e algoritmos, as melhores rotas para determinada entrega, obtendo, consequentemente, custos menores e resultados mais satisfatórios.

Além disso, pode-se reduzir os custos em determinadas atividades, como combustível e manutenção da frota, aumentando os lucros e melhorando os processos.

Outro uso importante do Big Data nas empresas é no setor de relacionamento, com o intuito de reduzir o número de clientes insatisfeitos — já que a grande maioria deles deixa de optar pela empresa, que passa a perder vendas.

As soluções de Big Data captam os dados de diversos setores da empresa, como cadastro, SAC, compras, redes sociais, entre outros.

Assim, o sistema faz o cruzamento dos dados e conclui quais são os clientes que estão na iminência de desistir dos serviços prestados pela organização. Logo, é possível criar estratégias para que o problema seja contornado, ofertando aquilo que o cliente procura e, dessa forma, fidelizando-o.

Implementar Big Data é uma atitude que garante o sucesso de uma empresa e, por isso, não deve ser deixada de lado!

Gostou de saber como implementar o Big Data na sua empresa? Então entre em contato conosco e conheça mais sobre esse sistema!

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Varejo: quais são as melhores tecnologias para o seu negócio?

Varejo: quais são as melhores tecnologias para o seu negócio?

O site do jornal o Estado de São Paulo publicou uma pesquisa feita pela Opinião Consultoria, mostrando que quase 40% das instituições comerciais estão automatizadas. Comparando com um estudo anterior, feito em 2010, foi constatado um aumento de 8 pontos percentuais.

De fato, é bem evidente o modo como a tecnologia está cada vez mais presente no mercado varejista e como, por isso, o mundo virtual está transformando a maneira como são realizadas as demandas desse setor.

Gostaria de se informar mais sobre o impacto da tecnologia no varejo? Quer saber quais são os benefícios dessa tendência para o setor e quais são as ferramentas virtuais que estão impulsionando o mundo varejista? Acompanhe nosso post!

Qual é a importância da tecnologia no varejo?

Os hábitos de consumo da população mundial estão em constante mudança, e esse é um dos motivos que fazem a tecnologia ser uma parceira fundamental para o mercado varejista.

Muitos consumidores não têm mais tempo para ficar horas realizando uma compra, por isso querem que esse processo seja prático e rápido. Em vista disso, muitas empresas têm procurado simplificar e aprimorar, com o auxílio da tecnologia, a experiência de consumo dos clientes.

Por exemplo, as plataformas de e-commerce impulsionaram o crescimento das lojas virtuais, aumentando assim a concorrência nessa área.

De um lado está o cliente, que tem diante de si várias opções de preços e produtos para comparar e escolher qual é a melhor opção. Do outro lado estão os comerciantes, que, com a ajuda das aplicações tecnológicas, alcançam um número cada vez maior de clientes.

Falando sobre o crescimento do comércio virtual, a revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios, citou uma pesquisa encomendada pela Google. Nesse estudo, foi constatado que, em 2021, o Brasil terá 67,4 milhões de consumidores virtuais — conhecidos como e-shoppers. O artigo revelou também uma estimativa de que o comércio eletrônico movimentaria em torno de R$ 47 bilhões no ano de 2016. Isso representa 5,4% da receita gerada pelo varejo nacional.

Ainda segundo a pesquisa, em 2021, a participação do e-commerce nesse valor será de 9,5%. Em vista disso, se percebe como aplicações tecnológicas impulsionam o setor varejista.

De fato, cada vez mais a tecnologia é e será importante — e por que não dizer fundamental — para o mercado varejista. Pensando nisso, convidamos você para conhecer incríveis benefícios que o mundo virtual apresenta para o varejo no próximo tópico.

Quais são os benefícios da tecnologia para o varejo?

Entre as vantagens que já estão sendo aproveitadas pelo setor varejista, podemos citar:

1. Encantamento dos clientes

O consumidor atual tem uma infinidade de ofertas tentadoras para adquirir produtos e serviços, o que torna mais difícil para o vendedor seduzir e atrair a clientela. Devido a isso, muitos estabelecimentos estão adotando práticas para encantar os clientes.

Entre elas, está o uso da tecnologia voltada para a experiência do consumidor. Um exemplo disso são as lojas da Apple, que abusam das ferramentas virtuais para deslumbrar os seus consumidores.

Ao entrar em uma dessas lojas, o cliente se depara com um ambiente aberto e monocromático que o incentiva a interagir com os produtos que estão venda. Dessa forma, o consumidor inicia seu processo de compra se divertindo com os dispositivos eletrônicos e aos poucos vai sendo “cativado” por eles.

Além disso, muitos estabelecimentos comerciais usam terminais touchs para que o seu público possa encontrar rapidamente o preço de um produto que deseja e saber exatamente a localização dele na loja. Ao ver essa facilidade, o consumidor sai satisfeito do local.

2. Fidelização do público-alvo

Para o mercado varejista, fidelizar um cliente é tão importante quanto fechar uma venda. Afinal, se a empresa concentra uma base sólida de consumidores que frequentemente consomem seus produtos, esses divulgarão para outros o nome da instituição.

Já existem ferramentas virtuais disponíveis para o setor de varejo acompanhar o “ciclo de vida do cliente”. Mas como uma aplicação virtual faz isso? Por meio do monitoramento das ações do comprador. Por exemplo, essa ferramenta rastreia as ações de um cliente, desde o momento em que ele acessa o site da empresa e procura por um produto até a finalização da compra.

e-mail marketing está entre os recursos que o sistema utiliza para fazer o cliente voltar a consumir os produtos da empresa. Assim, por meio de mensagens eletrônicas, o consumidor é informado sobre novas promoções e descontos.

Essa prática ajuda o cliente a não se esquecer da loja em que comprou e aumenta as chances de o varejista se aproximar do seu público e conquistá-los de vez.

3. Mobilidade para o consumidor

A revista Exame publicou que, em 2014, o Brasil já era o 6º mercado mundial de smartphones, e que 45% dos donos desses aparelhos fizeram alguma compra in-app — ou seja, por meio de um aplicativo.

De olho nessa tendência, muitos varejistas estão se beneficiando das tecnologias móveis para conquistar um público ainda maior. De fato, quando o consumidor tem em suas “mãos” (por meio do celular) uma empresa que lhe agrada, fica mais fácil aumentar a sua frequência de compra.

Foi pensando nisso que a empresa Harris+Holle, uma rede de cafés artesanais da Inglaterra, criou um aplicativo para que seus clientes façam os seus pedidos e o pagamento pelo celular, para que evitem filas e tenham seu atendimento agilizado.

A mobilidade oferecida pela empresa para seu público não para por aí, pois o aplicativo ainda premia os consumidores fiéis com uma variedade de agrados, que pode até ser uma xícara de café.

Para que o consumidor fique ainda mais satisfeito com a opção da tecnologia móvel no varejo, algumas lojas oferecem a opção “navegue grátis”. Esse serviço permite que o cliente utilize o aplicativo da empresa sem precisar usar o tráfego de dados do seu smartphone.

Enquanto navega pelo app, o consumidor recebe ofertas e promoções da loja e também pode entrar em contato com o setor de atendimento ao cliente. Desse modo, essas empresas conseguem deixar seu público satisfeito com a flexibilidade do seu sistema.

4. Integração

O sonho de muitos empresários é ter um sistema integrado e bem conduzido, para que os serviços da sua companhia fluam com facilidade. Para conseguir isso, eles recorrem à tecnologia.

De fato, as demandas de um estabelecimento comercial vão muito além das vendas. Dentro da instituição existem outros departamentos importantes que precisam funcionar bem, como financeiro, recursos humanos, contabilidade, entre outros.

Com as plataformas virtuais de gestão (ERP), as empresas têm conseguido unificar e automatizar vários processos internos. Desse modo, serviços relacionados à folha de pagamento de funcionários, fluxo de caixa, organização e armazenamento de dados de clientes, entre outros., são feitos com perícia e rapidez.

Para integrar a equipe de vendas, esses ativos tecnológicos permitem a criação de uma rede social corporativa. Com essa ferramenta, os trabalhadores de um departamento interagem com a sua liderança sobre serviços, metas e outros detalhes relativos às suas demandas.

O gestor pode ainda fazer um ranking dos funcionários que obtiveram o melhor desempenho no cumprimento das metas de vendas, e premiá-los. Dessa maneira, toda a equipe vai ser estimulada a dar o seu melhor.

5. Aumento da visibilidade da marca

“Quem não é visto não é lembrado”. Apesar de essa frase ser famosa (e correta), alguns gestores do varejo ainda não se deram conta de como a tecnologia pode aumentar a exposição do nome de sua empresa perante o consumidor.

Por meio de aplicações virtuais, é possível ter sucesso nesse processo. Por exemplo, já existem soluções que fazem um monitoramento do público-alvo da empresa e direcionam uma campanha de marketing.

Essas ferramentas podem indicar em que mídias sociais o tipo de pessoa com que sua empresa deseja se relacionar costuma frequentar, em que horários está on-line, que tipo de conteúdo costuma consumir e compartilhar, bem como os produtos que mais procura.

Além disso, é possível nutrir seus consumidores com vídeos, conteúdos escritos, fotos, tutoriais e muitos outros formatos por meio de redes de relacionamento como Instagram, Facebook, Pinterest e Twitter.

6. Bom posicionamento perante o mundo corporativo

Atualmente, está sendo muito discutido e valorizado o conceito employer branding, que é a imagem que a empresa tem diante dos profissionais do mercado e de outras instituições.

A companhia que tem uma boa reputação no ambiente empresarial atrai grandes talentos do mercado de trabalho, grandes investidores e consegue fazer parcerias com outras organizações.

O uso de tecnologias está entre os fatores que concedem um bom nome para uma instituição varejista. De fato, as grandes corporações investem na implantação de ativos tecnológicos em seu ambiente interno.

A nova geração de trabalhadores deseja trabalhar em um lugar assim, pois sabem que empresas que se preocupam em introduzir novas ferramentas virtuais em suas demandas são mais inovadoras.

Além disso, assim como os colaboradores gostam de trabalhar com as facilidades apresentadas com o uso de aplicações virtuais, outras empresas apreciam fazer negócios com instituições modernas e atualizadas.

7. Gestão de estoque e armazenagem

O mundo virtual oferece inúmeras ferramentas que ajudam os varejistas na gestão de estoque e armazenagem de produtos, pontos centrais da empresa e, por isso, essenciais para o sucesso de um negócio.

Porém, fazer essa gestão é um desafio para muitos empresários do setor. Mas como a tecnologia pode ajudar? Atualmente, existem inúmeras soluções que automatizam a gestão de estoque e armazenamento, apontando para o gestor o que está faltando, quanto e quando precisa comprar um produto.

Dessa maneira, a empresa não tem prejuízos com produtos que passam da validade por excesso de estoque, nem dispensa um cliente por não haver o item que deseja armazenado. Ou seja: com um estoque bem organizado, a instituição funciona com mais fluidez.

Quais são as melhores tecnologias para o varejo?

Depois de considerarmos as vantagens que a tecnologia traz para as empresas, vamos apresentar algumas das ferramentas mais modernas que estão sendo utilizadas no mercado varejista. Acompanhe:

1. Wearables

Os dispositivos wearables — também conhecidos como “tecnologia para vestir” — vêm ganhando cada vez mais espaço no varejo. Os equipamentos wearables podem ser relógios, pulseiras, óculos, anéis, smartphones, roupas, entre muitos outros. Mas como as organizações varejistas têm sido beneficiadas por essa tecnologia?

Vejamos um exemplo: durante os jogos olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro, a empresa Visa mostrou para o mundo várias soluções para facilitar a vida dos participantes do evento na hora de pagar por algum produto ou serviço.

Para isso, as pessoas receberam objetos wearables que substituíram o uso dos cartões de créditos. Desse modo, os consumidores faziam suas compras com mais rapidez sem precisarem usar um terminal.

Diante da aprovação dessa forma de pagamento pelos clientes, a Visa quer continuar aprimorando essa tecnologia. O objetivo é que pagar uma compra sem precisar usar uma máquina (o significa muitas vezes enfrentar uma fila) seja algo cada vez mais normal.

2. Realidade aumentada

Algumas lojas já estão implantando em seus espaços de vendas a realidade aumentada. Essa tecnologia funciona da seguinte maneira: dentro da loja há vários painéis interativos e quando um cliente escolhe um item pendurado em uma arara, são acionados os manequins virtuais que aparecem nessas telas.

Assim, o consumidor consegue ver como a roupa ou objeto que escolheu fica no corpo do modelo. Além disso, são apresentadas várias opções de combinações do produto escolhido com outros itens.

Também é possível, por meio desses painéis, saber várias informações sobre uma roupa e dicas de como e onde usá-la. Alguns manequins virtuais interagem com os clientes e até elogiam o produto que foi escolhido. Os resultados percebidos pelos empresários são que o seu público compra com mais facilidade e alegria.

Outras lojas decidiram usar a realidade aumentada em aplicativos. Uma vez que o cliente baixou a ferramenta em seu smartphone, basta que aponte o dispositivo na direção de um item que deseja para ter uma análise sobre o produto, assistir a um vídeo ou realizar o pedido on-line.

3. NFC

A tecnologia NFC — near Field communication, ou, em tradução livre, comunicação próxima — é uma solução wireless (sem fio) que está apresentando muitas vantagens para o comércio varejista.

De fato, já existem outros sistemas semelhantes, como o bluetooth e o wi-fi, mas a diferença entre eles e o NFC é a facilidade que este último disponibiliza para o consumidor. No sistema NFC não é necessário que o usuário digite senhas para se conectar a um dispositivo próximo, basta apenas que aproxime o seu aparelho.

Alguns supermercados já estão adotando essa tecnologia, permitindo, por exemplo que o cliente saiba o preço de um item ao aproximar o seu dispositivo eletrônico do terminal NFC do supermercado. Outra possibilidade é que, ao colocar um produto no seu carrinho, o consumidor o adicione também no seu smartphone ou tablet por meio de um aplicativo.

Quando chegar ao caixa para fazer o pagamento, com apenas um toque, o cliente transfere sua lista de compras para o sistema da caixa registradora e recebe o valor do pagamento.

No Brasil, aos poucos essa tecnologia está chegando. Segundo o jornal O Estado de São Paulo, empresas com a GoogleSamsung e Applejá estão desenvolvendo esse sistema para o varejo brasileiro.

4. Código QR

O código QR já é bem conhecido em nosso país e tem sido uma ferramenta muito útil no varejo. Um exemplo disso é o modo como a multinacional britânica varejista Tesco está usando esse sistema.

A empresa instalou lojas virtuais em estações de metrô na Coreia do Sul para facilitar as compras dos ocupados sul-coreanos. Ao passar por um desses terminais metroviários, o consumidor se depara com displays que têm fotos de vários produtos.

O cliente aproxima o seu dispositivo eletrônico do código QR da imagem do item que deseja, e o inclui na sua cesta virtual. Quando a compra é finalizada, o pagamento é feito pelo aparelho e as compras são entregues no endereço fornecido pelo cliente.

No Brasil, grandes redes de supermercados já utilizam o código QR há algum tempo, mas esse sistema vem sendo aprimorado e os clientes fazem cada vez mais uso dessa tecnologia.

5. Carrinhos inteligentes

O carrinho, nosso bom e velho companheiro de compras, entrou na era virtual. Essa ferramenta de transporte de produtos agora vem com um monitor touch screen instalado, sendo chamada de carrinho inteligente.

Por meio de um aplicativo, o cliente consulta preços e promoções do supermercado, monta sua lista de compras, pode se inscrever no programa de fidelidade do estabelecimento e até entrar em contato com a central de relacionamento do cliente.

Quando o consumidor costuma fazer compras com frequência no mesmo mercado, o sistema monta um histórico dele. Para acessá-lo, basta que digite o seu CPF no monitor. Ao se cadastrar no sistema, o cliente pode usar sua lista antiga de compras para lembrar-se do que é necessário adquirir.

Além disso, durante o período em que o consumidor está conduzindo o carrinho, ele é avisado de promoções que estão acontecendo na loja, assim como dos preços dos produtos que mais costuma comprar. Sendo assim, o consumidor consegue ter uma visão geral de quanto vai gastar ou economizar com suas aquisições.

6. Cabines virtuais

Entre as tecnologias in-store, sem dúvida as cabines virtuais estão entre as que merecem destaque. Muitos clientes torcem o nariz quando pensam em ter que provar roupas antes de decidir se devem ou não comprá-las.

As cabines virtuais prometem aliviar essa tensão, pois o cliente nem precisa provar a roupa para saber se cabe em seu corpo. Com essa tecnologia, ao entrar em um provador, o sistema escaneia todo o perfil do comprador.

Depois disso, manequins robóticos com as dimensões e tamanho do corpo do cliente aparecem em painéis vestidos com o item que o consumidor deseja adquirir. Se gostar do que viu, basta sair do provador e realizar a compra.

Caso não goste, por meio da tela touch screen, é possível acessar informações sobre outros itens e solicitar que os manequins vistam essa peça para que possa analisar.

Se o cliente não quiser entrar em uma cabine virtual, as lojas disponibilizam aplicativos para smartphones e tablets. Dessa forma, o consumidor pode digitar suas medidas físicas no sistema e logo é criado um “avatar” com o seu tipo físico.

Daí, basta ir vestindo o manequim virtual com as roupas da loja que acha mais interessante e escolher a que mais gostou.

7. iBeacons

Algumas lojas do mercado varejista estão experimentando a tecnologia iBeacons, que auxilia as empresas no marketing de precisão. Esse sistema utiliza o BLE — bluetooth low energy ,ou em português, bluetooth inteligente.

Mas com os estabelecimentos têm usado o iBeacons? Por exemplo, ao comprar em uma loja, o consumidor é incentivado a baixar o aplicativo da marca. Depois disso, toda vez que ele se aproximar desse local, o seu dispositivo eletrônico vai informá-lo sobre os itens que estão em oferta.

Além disso, com base nas compras que realizou no estabelecimento, produtos personalizados são apresentados para o consumidor. Dessa maneira, a empresa consegue ficar bem próxima de seu público.

8. Aplicativos móveis

O mercado varejista tem utilizado largamente os aplicativos móveis para agilizar a vida de seus clientes. Um exemplo disso é o app da megacorporação Starbucks. Essa ferramenta foi criada para que o cliente faça seu pedido antes mesmo de chegar à loja.

Desse modo, a empresa disponibiliza um processo mais rápido e fácil para os seus clientes sempre tão ocupados. Por sua vez, os consumidores aprovaram o fato de sair da loja com o pedido em um instante.

O mercado do varejo sempre esteve muito presente no cotidiano das pessoas. Por isso, esse segmento deseja fornecer para seu o público ferramentas que facilitem e melhorem sua experiência como consumidor.

O varejista que não acompanhar essa evolução pode ficar estagnado no tempo e perder bons negócios. Com isso em mente, veja que processos da sua empresa podem ser aprimorados pela tecnologia e busque especialistas nessa área para ajudá-lo a implantar essas soluções.

Se fizer isso, com certeza você terá muito sucesso com seus clientes e com todas as suas demandas internas!

O que achou de nosso artigo? Ajudamos você a conhecer as tecnologias que estão revolucionando o setor do varejo? Entre em contatocom nossa empresa e conheça outras ferramentas virtuais para o seu negócio!

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gestão de dados

Gestão de dados: como fazer para otimizar os resultados da empresa?

A cada dia as empresas produzem toneladas de dados sobre o mercado e suas atividades internas, o que reforça a necessidade de realizar uma correta gestão sobre essa produção.

A gestão de dados, portanto, consiste em organizar os dados de forma lógica a fim de fornecer informações sólidas para embasar as decisões de uma empresa em seus mais diversos setores e segmentos. Os dados podem servir como métricas e indicadores para transformar as atividades mais estratégicas e menos operacionais.

Para ajudar você a compreender melhor esse assunto, desenvolvemos este post que tem o objetivo de explicar o que é a gestão de dados e o que ela pode proporcionar à sua empresa.

Ficou interessado? Então siga conosco e fique muito bem informado! Nós respondemos as principais dúvidas sobre o tema!

O que é a gestão de dados?

O principal objetivo da gestão de dados é organizar, da melhor forma possível, os dados das empresas resultantes das ferramentas e dos processos executados pela instituição — e, posteriormente, transformá-los em sabedoria empresarial. Trata-se de algo sistêmico, que tem início na formação dos dados e término quando uma solução é aplicada com base naquilo que foi obtido e investigado.

Os dados podem ser considerados a matéria bruta que será processada em informações concretas e confiáveis, depois utilizadas como fonte de conhecimento e, por último, servir como base para orientar as decisões a serem tomadas com sabedoria. 

É por esse motivo que cada vez mais as empresas atentam para essa nova prática, que possibilita uma maior quantidade de acertos nas questões estratégicas.

Com base em dados concretos é possível tomar decisões mais objetivas nas empresas, não se limitando a meras observações e achismos que nem sempre representam a realidade.

Desse modo, os cenários podem ser analisados e as situações verificadas por meio de critérios científicos e metodologias que apresentem resultados reais daquilo que acontece na organização.

Gestão de dados e governança de dados significam a mesma coisa?

É muito comum acontecer certa confusão entre o que é gestão e o que é governança de dados. Embora ambas trabalhem com o mesmo material, elas têm significados diferentes e é preciso estar atento para que não ocorram erros por conta isso.

Gestão de dados, conforme visto, é caracterizado pelo processo completo, sendo composto por um conjunto de dez funções, segundo o DAMA-DMBOK®.

Já a governança de dados é uma das 10 funções da gestão de dados, sendo responsável por manter a integração e o alinhamento entre todas as outras funções que pertencem à gestão de dados.

Podemos dizer, portanto, que a governança de dados faz parte do processo de gestão, que é mais amplo e também engloba outros pontos.

E gestão da informação é a mesma coisa de gestão de dados?

Aqui a questão é um pouco mais complexa que a anterior, pois não podemos confundir dados com informação, são conceitos distintos.

Um dado é algo quantificável, o produto de um acontecimento ou algo que foi produzido por alguém. Já a informação é o que esse dado representa. Dizer que uma empresa perdeu 10% de clientes em um mês não é uma informação, é um dado.

A informação tem início após a compreensão de que o dado representa algo errado na empresa. Com base nisso, é utilizado o conhecimento e, por consequência, a sabedoria para que aquela falha seja corrigida, por exemplo.

A gestão da informação, embora parecida, não é a mesma coisa de gestão de dados.

Como implantar a gestão de dados na empresa?

Apesar de parecer algo muito complexo, inserir a gestão de dados na sua empresa não é difícil e não demanda um grande investimento.

Pequenas e médias empresas também podem iniciar a sua gestão de dados por meio da implantação de um sistema de ERP (Enterprise Resource Planning).

Com um sistema de ERP você consegue gerenciar todos os dados gerados por sua empresa de forma simplificada e em uma plataforma única, o que diminui o risco de erros e divergências — que são frequentes quando são utilizadas planilhas soltas ou diversos programas e/ou aplicativos.

Qual é o papel do princípio de Pareto para a otimização de dados?

A análise de Pareto foi desenvolvida pelo economista italiano Vilfredo Pareto e é utilizada em diversas áreas do conhecimento. Para esse estudioso, 80% da terra da Itália pertencia apenas a 20% da população.

Transferindo isso para outras realidades, na maioria dos eventos, 20% das causas são as responsáveis para que ocorram 80% dos efeitos.

Na otimização de dados, processo que pode ser feito a partir da gestão de dados, essa premissa também é utilizada. O que acontece é que uma pequena quantidade de causas pode gerar a maior parte dos efeitos de uma empresa e, por isso, ter conhecimento dos dados que são gerados é tão importante para que haja uma otimização nos processos como um todo.

Tendo conhecimento das causas que geram efeitos que são prejudiciais à empresa, por exemplo, é possível trabalhar para que isso deixe de acontecer.

Quais são os benefícios da gestão de dados?

Por meio de um trabalho bem-executado de gestão de dados, sua empresa terá uma série de benefícios. Como cada empresa é única, os benefícios variam muito, mas listamos alguns mais comuns para você compreender melhor.

Otimização de processos

Ao implantar uma gestão de dados você conseguirá avaliar o desempenho de cada área da sua empresa, o que permitirá encontrar possíveis erros de processo e corrigi-los, aumentando a produção e reduzindo os custos.

Vale destacar ainda que, com processos otimizados, menos colaboradores precisarão se dedicar a questões mais burocráticas e operacionais, podendo ter mais foco nas estratégias.

Consolidação de informações

Por meio do cruzamento dos dados coletados é possível realizar o levantamento de informações sólidas, facilitando a tomada de decisões baseadas em dados e deixando de lado as decisões por impulso.

As decisões tomadas por impulso são as principais causas de erros nas empresas e, por isso, combatê-las é algo tão importante.

Compreensão dos processos

Ao adotar a gestão de dados consegue-se um maior entendimento sobre as reais necessidades da empresa, formando uma base importante que auxiliará no estabelecimento de planejamentos e norteará a criação de novas ações de vendas.

É possível ainda analisar os dados de forma isolada, diferenciando por setor, por exemplo. Assim, pode-se verificar situações e demandas específicas de cada área da empresa.

Alinhamento da tecnologia com o negócio

O setor de TI, em alguns casos, costuma ser visto como um “apagador de incêndios” na empresa, sendo lembrado pelos gestores e demais colaboradores apenas quando um problema relacionado à informática ocorre.

Com a gestão de dados, a área de TI pode ser mais ativa na empresa, participando também dos processos estratégicos e produzindo relatórios e dados que podem ser importantes para toda a organização.

Criação de uma cultura organizacional baseada em métricas

É preciso que os dados e métricas façam parte da cultura organizacional da empresa, de modo que todas as decisões sejam embasadas de forma clara e concisa.

Quando a gestão de dados se tornar uma rotina na organização, essa prática se tornará cotidiana e será incorporada à cultura organizacional.

Quem pode trabalhar como gestor de dados em uma empresa?

Primeiramente, é preciso ter em mente que não é apenas um profissional que atuará como gestor de dados. A empresa pode contratar uma pessoa para exercer essa função, mas ela atuará em parceria com os demais colegas de outros setores, pois o trabalho com dados é conjunto.

Ao profissional responsável pela gestão de dados é referido o cargo de Chief Data Officer — CDO. Ele ainda pode ter como auxiliares o gestor de dados de negócio, que atua dentro da empresa, em suas mais diversas áreas, e o gestor de dados estratégico, que é responsável pelas iniciativas de governança embasada em dados.

Geralmente, esses profissionais têm formação na área de TI, mas isso não é necessariamente uma exigência, desde que tenham conhecimentos técnicos na área. O mais relevante é que ele obtenha a certificação CDMP, sigla para Certified Data Management Professional, que é promovida pela Dama International.

Além disso tudo, obviamente, também é necessário que se tenha conhecimento, pelo menos básico, na área do negócio, para entender como os dados podem ser utilizados de forma estratégica para a organização.

De maneira geral, podemos entender que a gestão de dados é uma prática cada vez mais comum no meio corporativo e que veio para ficar, deixando de ser uma tendência para se tornar uma exigência concreta. As empresas que não se adequarem à essa nova realidade poderão ser facilmente ultrapassadas pelas suas concorrentes.

Outro ponto importante é que os dados analisados podem ficar armazenados em nuvem e não em discos ou computadores da empresa. Isso também é muito benéfico.

Para saber mais sobre o assunto, recomendamos a leitura do nosso artigo “Soluções na nuvem: tudo o que você precisa saber”. Ele traz muito informações relevantes sobre como o armazenamento em dados na nuvem pode ser vantajoso para a empresa.

Gestão de processos: tudo que você precisa saber sobre

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ERP e e-commerce: entenda essa importante relação

Se o que você pretende é ganhar agilidade, produtividade e melhores condições de gerenciamento para a sua loja virtual, então o ERP é o software que não pode faltar na sua lista de estratégias.

A sigla em inglês quer dizer Enterprise Resource Planning, que traduzida reflete exatamente o que todo e-commerce precisa: planejamento dos recursos da empresa. Entenda, neste post, a importante relação entre ERP e e-commerce!

Agilidade para gerar notas fiscais

Emitir notas fiscais e controlar todas as informações quando a loja virtual está em expansão tende a se tornar uma atividade um pouco lenta. Ou seja, algo inversamente proporcional, que vai de encontro ao seu crescimento. Nesse caso, o ERP é a solução porque as taxas são calculadas automaticamente, e isso agiliza no processo de geração de notas fiscais — sejam elas eletrônicas ou físicas.

Padronização que ajuda a organizar

Imagine se cada colaborador resolve estipular um método próprio de organização na sua loja. Isso pode gerar uma dor de cabeça daquelas. Para não correr esse risco, a adoção do software é de extrema urgência, pois com ele você contribui para a eliminação dos vícios da equipe e, assim, garante uma administração mais estratégica.

Facilidade na hora de calcular o ICMS

O ERP é capaz de gerar guias com o imposto devidamente calculado. Dessa maneira, você ganha tempo e evita os atrasos referente às entregas ou a qualquer outra eventualidade relacionada.

Fidelização de clientes com o ERP

Um software que ajuda a melhorar o relacionamento com os clientes? Exatamente isso, pois  trata-se de uma ferramenta de gestão. Com o banco de dados organizado, as táticas tendem a se tornar mais efetivas, seja por meio de informativos, de criação de conteúdo, da produção de newsletters, de promoções, dentre outras.

Atendimento às obrigações fiscais como SPEDs

Configurar essa ferramenta na loja virtual não é nenhum bicho de sete cabeças, já que as operações se tornam adaptáveis.

Automaticamente, logo quando o sistema é configurado, a gestão de dados começa efetivamente devido à troca de informações, que é inerente.

Por exemplo, o Sistema Público de Escrituração Digital (SPEAD) entra nesse pacote de integração. Ou seja, isso facilita a gestão de questões relacionadas às obrigações fiscais

Nesse caso, as referências ligadas a vendas conversam com a emissão de notas fiscais, que também passam a ter acesso ao estoque. Enfim, uma verdadeira sincronia.

Melhoria na gestão de contas e estoque

Outra vantagem que não pode ficar de fora tem a ver com a centralização. Você consegue obter as informações referentes ao fluxo de caixa em um único espaço. Com tudo organizado, é possível ter uma noção da receita, o que te permite planejar outras ações no intuito de manter a saúde do negócio.

Além disso, o seu estoque se mantém na medida certa, pois com os relatórios de vendas gerados, a informação acerca dos produtos passa a ser mais eficiente. Dessa maneira, você tem a chance de investir nos itens cuja demanda é mais significativa.

Os desafios diários de um empreendedor que atua no e-commerce são muitos. Apesar disso, hoje em dia já é possível contar com diversas ferramentas de gestão. O ERP te ajuda a manter a casa em ordem, por isso, é o tipo de solução que não pode passar despercebido.

Gostou das nossas dicas sobre ERP? Está em busca de uma solução inteligente para o seu negócio? Então entre em contato conosco!

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CRM vs. ERP: qual é o melhor para a minha empresa?

Se você busca planejar e controlar o uso e aplicação dos recursos da sua empresa, então precisa de um ERP. Agora, se você quer gerenciar melhor o relacionamento da sua empresa com os seus clientes, o CRM provavelmente será a ferramenta ideal.

Mas, afinal de contas, você sabe o que são eles e qual é o melhor para a sua empresa? Este post foi elaborado para esclarecer suas dúvidas sobre o assunto. Continue a leitura e descubra mais sobre essas duas ferramentas.

ERP

ERP é a sigla para Enterprise Resource Planning (Planejamento dos Recursos Empresariais) e trata-se de um software que integra todos os processos e dados de uma organização em um só sistema, e abrange:

  • gestão financeira;
  • gestão de estoque;
  • gestão fiscal;
  • gestão de vendas;
  • gestão de produção e serviços;
  • e outros processos, de acordo com a especialidade do sistema.

Além do setor financeiro, o ERP auxilia no controle de processos de produção, indicando se há gargalos ou outras deficiências, e apoiando os recursos humanos na gestão de pessoas, verificando o excesso de horas extra.

Outra característica desse sistema é a possibilidade de redução dos custos operacionais, indicando se há desperdício de materiais ou ociosidade em algum ponto, fatores que impactam negativamente o caixa de sua empresa.

CRM

CRM é a sigla para Costumer Relationship Management (Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente) e trata-se de um software que integra marketing, vendas e serviços de atendimento (SAC). Ele ajuda a descobrir informações essenciais sobre seus clientes, tais como:

  • perfil de compra;
  • produtos da sua preferência;
  • frequência das suas compras;
  • canal de compras predileto (loja física, e-commerce, telemarketing);
  • meios de pagamento que utiliza;
  • localização geográfica desses clientes e muito mais.

O principal objetivo de um CRM é trabalhar uma metodologia com foco no cliente, buscando sua constante satisfação com os produtos ou serviços da empresa e sua fidelização, gerando compras recorrentes.

Se sua empresa busca aumentar a produtividade do seu time de vendas, o CRM será seu maior aliado. Por meio dele, é possível automatizar uma grande quantia de atividades de seu time de vendas, deixando-os disponíveis para o que realmente importa: vender.

Diferenças entre ERP e CRM

Os sistemas ERP diminuem radicalmente os erros nos registros de entrada e saída de recursos financeiros e mercadorias, evitam redundância de registros, asseguram informação estruturada e confiável e reduzem custos com mão de obra.

Isso porque automatizam o compartilhamento de dados entre os diversos processos empresariais, agilizando a apuração de resultados e possibilitando o planejamento de ações para aumentar a rentabilidade do negócio.

Um bom ERP permite, ainda, a geração de relatórios completos sobre sua empresa e a possibilidade de acesso a essas informações por diversos meios, seja um smartphone, notebook ou tablet.

O ERP é um sistema voltado apenas para a gestão interna, sendo mais indicado para empresas de médio e grande porte, que apresentam uma boa taxa de crescimento e precisam manter a padronização de seus processos.

Contudo, pequenas empresas podem utilizá-lo. Atualmente, existe uma grande variedade de opções disponíveis, algumas até gratuitas. Portanto, avaliar quais são as reais necessidades de sua empresa é fundamental.

Já os sistemas CRM permitem estabelecer e gerenciar o funil de vendas, automatizar algumas ações de interação com os clientes para potencializar as vendas, integração com as redes sociais para otimização de captura de dados sobre os clientes e controlar negociações e contratos.

Devido ao grande volume de informações que são gerados a cada contato com o cliente, a utilização de blocos, agendas e planilhas torna-se algo confuso e poderá acarretar na perda de informações importantes.

Esse sistema permite, ainda, planejar as ações da equipe de vendas, delegar tarefas eletronicamente, interagir com outros usuários a distância (interação virtual), conhecer melhor o perfil dos clientes e adequar as campanhas de marketing e as ações de vendas às peculiaridades individuais ou de grupos estratificados.

Por ser um sistema mais simples, sua adoção deverá ocorrer, preferencialmente, desde o início das atividades da empresa, independentemente de seu tamanho, trazendo mais segurança às informações de seus clientes, organizando e centralizando-as em um único lugar.

Qual é o melhor sistema

Antes de tomar qualquer decisão, é essencial que sua empresa possua, de maneira clara, a compreensão de quais são os objetivos ao adotar qualquer uma dessas ferramentas e, também, qual a disponibilidade de recursos para adquiri-las.

Outro ponto crucial é ter a certeza de que a sua equipe compreende a importância da utilização correta desse sistema e que estão dispostos a adotá-lo em seu dia a dia. De nada adianta investir em ferramentas, se sua equipe não as utilizarão.

A inserção de qualquer sistema novo em uma empresa poderá encontrar algum tipo de resistência e objeções de uso, portanto, possuir jogo de cintura e argumentos que comprovem sua necessidade é essencial.

O sistema CRM assegura que o relacionamento com os seus clientes passe para um patamar de excelência nunca antes experimentado, e contribui expressivamente para o aumento das vendas e do faturamento.

Além de trabalhar o relacionamento, o CRM é uma ótima fonte de dados para as equipes de marketing trabalharem, embasando decisões estratégicas de médio e longo prazo.

O sistema ERP assegura a gestão completa de todos os processos empresariais, facilitando sua gestão, proporcionando uma visão ampla da situação de sua empresa e gerando informações em tempo real.

Ele permite saber, por exemplo, como está a saúde financeira da sua organização e identificar quais processos estão contribuindo ou prejudicando os resultados alcançados. Deixando sua empresa organizada e proporcionando o pleno controle do negócio.

Lembre-se que, independentemente do sistema, alimentá-los com informações corretas é essencial para que, ao se tomar decisões estratégicas, essas possuam o maior nível de efetividade possível.

O ideal para qualquer empresa seria adotar ambos os sistemas, a fim de alcançar o controle total de suas atividades e, assim, experimentar um crescimento sadio e sustentável.

Escolher entre ERP e CRM é um dilema para muitos gestores empresariais, mas quando o assunto é melhoria geral da gestão de uma empresa, obviamente o primeiro sistema é a melhor escolha.

Você sabia que existem sistemas ERP que contêm um módulo de CRM integrado, unindo o melhor desses dois mundos? Faça uma boa pesquisa e descubra as melhores opções do mercado.

E então, conseguimos esclarecer suas dúvidas sobre CRM e ERP? Aproveite e entre em contato conosco para conhecer nossas soluções!

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ferramentas de e-commerce

4 ferramentas indispensáveis na gestão de e-commerce

As ferramentas de e-commerce são essenciais para se alcançar uma gestão eficiente dos negócios online, afinal, a tecnologia é crucial para se realizar uma análise precisa de tantos dados e informações que são diariamente produzidos.

Aliás, se você pensa que uma loja virtual não exige tanta organização quanto uma loja física, comece a pensar diferente!

Com o crescimento do mercado via internet, esses negócios precisam estar ainda mais preparados e organizados para atender o consumidor, o que só é possível por meio de uma boa gestão.

Diante disso, preparamos este post para que você compreenda a importância da gestão de e-commerce e ainda descubra algumas ferramentas que podem mudar o seu dia a dia! Quer aprender? Fique atento!

Por que investir em uma boa gestão de e-commerce?

Antes de apresentarmos as opções de ferramentas que podem ajudá-lo a gerir melhor seu e-commerce, é interessante que você compreenda as razões para investir em gestão. Afinal, todo empreendedor no ambiente virtual quer crescer, e isso só é possível com gestão e organização.

Confira a seguir as maiores razões para não deixar de executar essa estratégia:

Ajuda a ter um bom planejamento

A primeira noção que um empreendedor virtual deve ter é de que está abrindo um negócio e, por isso, é necessário ter todos os cuidados de uma empresa comum, o que inclui um bom planejamento estratégico. Mais do que isso, é preciso seguir esse planejamento e, para tal, a gestão se torna imprescindível.

Como no processo de gestão você analisará seus resultados e identificará pontos a serem aperfeiçoados com o foco sempre no crescimento de seu negócio, seu planejamento estratégico acaba sendo mais eficiente.

Previne falhas

Não há dúvidas de que uma boa gestão de e-commerce contribui para a prevenção de falhas, já que o gestor tem sempre em mãos os dados necessários para tomar decisões acertadas.

Uma gestão eficiente permite que o marketing, vendas e pós-vendas trabalhem de maneira integrada, evitando as perdas e as falhas que podem comprometer seu relacionamento com o cliente.

Fideliza clientes

O consumidor contemporâneo é muito exigente e seletivo. Como ele tem acesso a todas as empresas à distância de um clique, consegue pesquisar e realizar negócios com aquelas que se mostram mais preparadas e aptas a satisfazê-lo.

Portanto, quanto mais organizado e bem gerenciado é o seu e-commerce, mais clientes ele atrai e fideliza. Afinal, todo cliente busca uma experiência de compra positiva e negócios sérios e com boa reputação no mercado.

Aumenta a rentabilidade do negócio

Uma consequência automática de uma gestão de e-commerce é o aumento de sua rentabilidade. Em resumo, negócios bem estruturados são os que mais crescem e vendem no mercado virtual.

Portanto, se você deseja solidificar sua loja online, não descuide de sua gestão, desde o lançamento e exposição dos produtos ao marketing e controle de vendas.

Quais as melhores ferramentas de e-commerce?

Agora que você já sabe como é importante gerir seu e-commerce com zelo e atenção, apresentaremos as melhores ferramentas disponíveis no mercado para isso.

Cada uma das opções abaixo pode ser adquirida e utilizada com facilidade e traz benefícios expressivos para o seu negócio. Continue a leitura e anote essas dicas valiosas!

1. Google Analytics

Essa é uma das principais ferramentas para que você consiga fazer uma ótima gestão de e-commerce. Por meio dela, é possível ter controle do número de visitas, quais páginas foram visualizadas, origem do tráfego e origem geográfica dos visitantes.

Além disso, a ferramenta executa comparações entre os perfis dos visitantes, apresenta de maneira detalhada o caminho que os usuários fazem até finalizar uma compra, entre muitos outros recursos.

E o melhor: a Google oferece o recurso de forma totalmente gratuita. Assim, você tem acesso ao Google Analytics com todas as suas funcionalidades sem pagar nada. Resumindo, se você ainda não utiliza esse programa, está perdendo tempo!

2. Google Page Speed

Mais um recurso ofertado pela Google e também extremamente relevante para sua gestão de e-commerce. Como você sabe, uma das premissas para fazer o cliente ficar mais tempo em sua loja virtual e realizar compras é que o site seja simples e fácil de navegar.

Google Page Speed é a ferramenta ideal para isso, pois otimiza a velocidade e a performance da sua loja virtual.

É importante mencionar que essa também é uma ferramenta gratuita e muito fácil de ser operada. Basta acessar o site e colocar a URL do seu e-commerce para ver dois blocos, um com a análise do mobile e outro com a do desktop.

Além disso, com o uso desse aplicativo você tem acesso a sugestões de melhorias técnicas e de acessibilidade, para que o tempo de carregamento do site seja aprimorado e simplifique o acesso do cliente.

3. Similar Web

Já conhece o Similar Web? Essa ferramenta é voltada para o marketing digital e permite que você conheça e analise diversas informações sobre os seus concorrentes, como:

  • as palavras-chave utilizadas em suas postagens;
  • o posicionamento no Google;
  • as principais fontes de tráfego utilizadas;
  • de onde são os visitantes que mais compram.

Com tudo isso, é possível realizar uma boa análise de dados e ter um insight para melhorar o direcionamento das suas campanhas e, consequentemente, aumentar as conversões do seu e-commerce.

4. Sistema de gestão

Nossa última sugestão é uma ferramenta poderosa na gestão de seu negócio virtual. Isso porque ter um sistema de gestão de e-commerce integrado — como o ERP — é uma excelente escolha para otimizar os números e manter a organização de sua empresa.

Esse programa transforma o dia a dia do empreendedor, simplificando diversas de suas maiores responsabilidades. Por meio dele, você poderá, por exemplo:

  • visualizar todos os produtos em estoque;
  • separar as mercadorias para remessa;
  • dar baixa no estoque;
  • conferir o nível mínimo de estoque;
  • gerar vários tipos de relatórios e gráficos;
  • controlar os pagamentos e recebimentos;
  • emitir nota fiscal.

Por serem extremamente completas, ferramentas desse tipo são pagas. Porém, é preciso enfatizar que todas essas funcionalidades tornam a gestão do e-commerce muito mais ágil e, portanto, é um investimento inteligente.

Mas fique atento! Planeje e pesquise bastante na hora de contratar um sistema de gestão, pois existem diversos no mercado e cada um traz um foco diferente. Além disso, há programas de alto custo que oferecem recursos que não servirão às suas necessidades.

E então, gostou de conhecer as melhores ferramentas de e-commerce? Seguindo as nossas dicas, você conseguirá desfrutar de uma gestão muito mais eficiente e qualificada.

Dessa forma, sua loja virtual poderá crescer e conquistar ainda mais clientes. Por isso, não perca mais tempo! Comece a utilizar esses recursos a seu favor!

Se você gostou das dicas e quer ter acesso a mais um conteúdo importante para o seu negócio, confira os 5 sistemas tecnológicos que auxiliam a gestão de sua empresa!

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Quando minha empresa precisa de um software de gestão?

O sucesso na gestão de qualquer negócio depende, entre outros fatores, da confiabilidade das informações que embasam a tomada de decisão. Independentemente de se tratar de uma pequena, média ou grande empresa, as decisões são tomadas a partir da coleta de dados, que geram informações utilizadas para direcionar os negócios.

A competitividade de um empreendimento no mercado depende exatamente do resultado dessas decisões e de todo o subsídio que o gestor possui para fazer as escolhas certas para o futuro da empresa. É aí que entra a importância de um sistema ERP, como uma ferramenta fundamental para orientar uma gestão bem-sucedida.

Se você tem dúvidas sobre a necessidade de um software de gestão na sua empresa, esteja atento às situações descritas a seguir. Elas indicam momentos em que um sistema ERP pode ser imprescindível para o futuro do negócio.

Há diversos softwares para os diferentes setores da empresa

A diversidade de programas funcionando numa empresa, cada qual responsável somente por um setor específico, dificulta a gestão do negócio, como um todo, e também a unificação das informações vindas de diferentes fontes. Programas, planilhas, documentos e anotações são exemplos do quanto precisamos de um sistema ERP que nos ajude a gerir o negócio.

A confiabilidade da informação está comprometida

A falta de um sistema gerenciador do negócio vai impactar diretamente a confiabilidade das informações que usaremos para tomar decisões. Muitas empresas, na falta de um sistema confiável, tomam decisões baseadas em sentimentos, experiência ou simplesmente porque têm que decidir algo.

O controle de estoque é ineficiente

O controle sobre o estoque, que reflete o capital imobilizado da empresa, é de fundamental importância para um melhor aproveitamento de recursos e gestão do setor de compras. Isso influencia diretamente o quanto será investido em compra, a geração de contas a receber e o gerenciamento efetivo do setor financeiro.

O fluxo de caixa não é claro

Não saber se a empresa está dando lucro ou se está no vermelho é um sinal de que precisamos de um sistema de gestão urgentemente. Não gerenciar o fluxo de caixa e manter as atividades diárias sem o devido controle é um grande risco para o negócio.

Percebe-se descontrole nos custos

Não saber gerenciar os custos da empresa e não ter ideia de quais setores precisam de ajustes são, em geral, erros responsáveis por grandes perdas de capital e pelo desperdício de recursos. Um sistema gerenciador vai nos dar informações precisas sobre os centros de custo, mostrando onde precisamos ajustar eventuais desperdícios em investimentos mal planejados.

A contabilidade é muito complexa

Uma das partes mais importantes da gestão de um negócio, sem dúvida, é o setor contábil. A falta de controle sobre a parte contábil da empresa, a emissão morosa de notas fiscais, controles por planilhas, a grande possibilidade de erros na consolidação das informações são sintomas clássicos que apontam para a necessidade de um software de gestão para otimizar o trabalho, reduzir erros e garantir a confiabilidade das informações.

Um sistema de gerenciamento ERP (Enterprise Resource Planning ou, traduzindo, Planejamento dos Recursos da Empresa) torna-se imprescindível para estabelecer uma visão de futuro que leve o negócio ao patamar desejado.

Se você entendeu a importância de gerir seu negócio com excelência, certamente está à procura do melhor software de gestão. Gostaríamos de convidá-lo a conhecer nossa solução. Temos certeza de que ela atenderá plenamente suas necessidades. Entre em contato e veja como nosso sistema pode atender especificamente sua empresa!

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5 tendências para a gestão de empresas em 2017

Um novo ano está chegando e, sempre que isso acontece, é comum que empresários e gestores comecem a se preocupar sobre como as empresas serão afetadas por mudanças. Pensando em já prepará-lo para o que está por vir no próximo ano, elaboramos uma lista com 5 tendências para a gestão de empresas em 2017.

Ficou interessado em saber quais são as mudanças que aguardam o meio empresarial no ano que vem? Então siga a leitura e confira a nossa lista.

1. Big Data

O Big Data nada mais é do que a união do volume de dados que impacta um negócio de forma estruturada ou não, envolvendo quase sempre os computadores e outros aparatos tecnológicos.

A tendência é que em 2017 o uso desses dados esteja ainda mais presente nas empresas, que podem se aproveitar das informações levantadas para planejar estratégias e, consequentemente, crescer e vender mais.

2. Software de gestão

Por mais que algumas empresas mais tradicionais ainda resistam em ter o controle das suas finanças e atividades em livros de registros e folhas de papel, os softwares de gestão seguirão crescendo, e quem não fizer uso deles ficará para trás.

Como esse tipo de programa garante muita agilidade nos processos empresariais, quem os adota consegue ter mais tempo livre para se dedicar a atividades estratégicas, evitando perder muito tempo com a burocracia de gestão.

3. Home office

Com o advento da internet e do modelo empresarial de startups, cada vez mais as pessoas encontram formas de ganhar a vida por conta própria, muitas vezes de maneira on-line. Isso fez com que muitas microempresas surgissem e o número de atuações em home office crescesse consideravelmente, uma vez que nem sempre um empreendedor em fase inicial tem condições de adquirir um imóvel ou pagar aluguel para a sua empresa.

É possível dizer, portanto, que o home office deve seguir como uma tendência em 2017 e crescer ainda mais do que já vem crescendo nos últimos anos.

4. Mídias sociais

Estar presente na internet surge como algo quase que obrigatório para as empresas, pois as pessoas estão se tornando cada vez mais conectadas e outros tipos de mídia estão vendo suas quantidades de acessos despencarem.

Para estar no universo on-line, uma boa ideia é criar perfis nas mídias sociais, mas sempre pensando em boas formas de se relacionar com os públicos e produzindo um conteúdo de qualidade para os seguidores, utilizando técnicas de storytelling, por exemplo.

5. Geração Z no mercado de trabalho

Você já aprendeu a lidar com os jovens da geração Y? Então, chegou a hora de preparar o terreno para a geração Z, que é formada por jovens que nasceram a partir da metade da década de 90 até o ano de 2010.

O número da geração Z deve crescer muito em 2017 e as empresas devem saber como tratá-los, pois são pessoas que já nasceram em um mundo extremamente tecnológico e conectado, que certamente teriam muita dificuldade em trabalhar em uma empresa com pensamento retrógrado como comentamos no item 2. Evitar esse conflito de gerações, portanto, é um desafio para os gestores de empresas.

E então, sente-se preparado para fazer uma gestão de empresas exemplar no ano de 2017? Deixe um comentário e conte para a gente!

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5 perguntas e respostas sobre software de gestão

Um empreendedor antenado com a tecnologia tem muito mais chances de fazer o seu negócio prosperar. Ele sabe que empregar as ferramentas corretas na sua empresa pode alavancar ainda mais os resultados.

Em busca de alternativas para tornar o cotidiano da sua empresa mais organizado, surge o software de gestão, uma ferramenta completa e essencial para empresas de pequeno, médio e grande porte.

Não sabe do que estamos falando? Separamos os principais questionamentos sobre essa tecnologia para te ajudar a entender melhor como ela pode ajudar o seu empreendimento. Acompanhe!

1. O que é software de gestão?

Software de gestão é um programa responsável por organizar o dia a dia da sua empresa. Trata-se de um grande aliado do empresário, que torna a logística mais segura.

Por meio de um software, você pode controlar o estoque, armazenar e atualizar cadastros de clientes e fornecedores, ter controle da contabilidade e do fluxo de caixa e acompanhar o progresso das vendas. Portanto, trata-se de uma ferramenta completa e muito útil no processo de crescimento empresarial.

2. Que benefícios um software de gestão pode gerar para minha empresa?

Existem inúmeras vantagens em implementar um programa de gestão. Dentre elas, podemos citar:

  • Aumento da produtividade, já que todos os funcionários terão acesso às informações de maneira uniforme e rápida.
  • Economia, pois apenas um aplicativo realiza diversas tarefas.
  • Otimização do tempo, pois você não precisa perder tempo elaborando planilhas e formatando-as.
  • Mais controle dos prazos, facilitando o acompanhamento de despesas, dívidas e encargos tributários a pagar.

3. Não tenho experiência com essa tecnologia, quais desafios posso enfrentar?

Toda mudança pode gerar um certo desconforto no início. Entretanto, essas dificuldades vão sendo superadas à medida que se aprende a utilizar o aplicativo.

Você não precisa ter grandes conhecimentos em informática para fazer isso de um software de gestão, basta ter disposição para aprender!

Assim sendo, o abandono da velha agenda, do fluxo de caixa feito à mão e da conferência pessoal do estoque vai sendo automatizada com o tempo no comportamento do gestor e dos funcionários.

4. Tive uma experiência negativa com o software de gestão. Como corrigir esse erro?

As experiências negativas no passado provavelmente estão relacionadas à inadequação da ferramenta adquirida para o seu negócio. É preciso avaliar bem o perfil da empresa e mapear as suas reais necessidades para não errar na hora de implementar um software de gestão.

Assim, basta você confiar essa tarefa a uma empresa responsável e preparada para oferecer uma ferramenta inovadora e adequada às necessidades do seu negócio.

5. Onde os dados ficam armazenados?

Essa também é uma dúvida recorrente entre os futuros usuários, e a resposta é bem simples. De modo geral, os dados são armazenados na nuvem, ou seja, ficam disponíveis on-line.

Tal característica é mais um benefício do software de gestão, uma vez que permite o acesso por meio de outros computadores, celulares e tablets, independentemente de onde você esteja — tudo isso com segurança e agilidade.

Como você percebeu, o software de gestão é mais uma ferramenta à sua disposição. Diante de tantas vantagens, esses programas têm se tornado uma tendência em diversos segmentos empresariais, conquistando cada vez mais usuários. Ter um aplicativo assim à disposição do seu negócio gera muitos benefícios, afinal, a tecnologia veio para nos ajudar!

Ficou interessado em adquirir um software de gestão? Ainda possui alguma dúvida sobre o assunto? Então entre em contato conosco! Estamos à disposição para te ajudar no que for preciso!

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